Enraizamento de estacas semilenhosas de mirtilo com diferentes tipos de lesões

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1 Enraizamento de estacas semilenhosas de mirtilo com diferentes tipos de lesões Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: FISCHER, Doralice Lobato de Oliveira Doralice Lobato de Oliveira Fischer Clevison Luiz Giacobbo Luciano Picolotto Fernando Rogério Costa Gomes Frutplan Mudas Ltda. ENRAIZAMENTO DE ESTACAS SEMILENHOSAS DE MIRTILO COM DIFERENTES TIPOS DE LESÕES FISCHER, Doralice Lobato de Oliveira 1, TIMM, Cari Rejane Fiss 1, TOMAZ, Zeni Fonseca Pinto Tomaz 2, GIACOBBO, Clevison Luiz 3 1 Frutplan Mudas Ltda. doralicefischer@yahoo.com.br, Carifiss@yahoo.com.br. 2 Universidade Federal de Pelotas, FAEM-UFPel. zfptomaz@yahoo.com.br. 3 Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, UERGS/Vacaria. clevison-giacobbo@uergs.edu.br 1. INTRODUÇÃO O Programa Estadual de Fruticultura do Rio Grande do Sul vem estimulando o cultivo de frutas finas, entre elas o mirtilo começa a despontar de forma ainda incipiente. Devido ao interesse por esta fruta, tanto por parte do mercado interno como externo, está surgindo um pólo de cultivo na Serra Gaúcha, em Vacaria e Caxias do Sul, e no Alto Uruguai em Erechim, graças ao incentivo de algumas empresas interessadas na sua comercialização (PEREIRA, 2007). O crescente interesse dos consumidores norte-americanos, europeus e asiáticos pela fruta tem pressionado os tradicionais produtores mundiais a aumentarem a produção, somando a novos empreendedores, entre eles o Chile, Argentina e mais recentemente o Brasil (MADAIL; SANTOS, 2004). Devido às atuais oportunidades de mercado, as perspectivas de cultivo do mirtilo nos países do hemisfério Sul, são bastante animadoras, especialmente devido à época de colheita coincidir com a entressafra dos países maiores produtores e consumidores (SANTOS, 2004). Dentre os fatores, que limitam a ampliação das áreas de cultivo de mirtilo, está a dificuldade de propagação, onerando os custos de produção e reduzindo a oferta de mudas (FISCHER, 2006). No caso do mirtilo, a propagação pode ser realizada por sementes, enxertia e estaquia. Dos meios disponíveis para se propagar mirtilo, a estaquia é a mais utilizada (ANTUNES, 2004). O potencial de enraizamento de uma estaca além de ser variável com a espécie e com a cultivar, é resultante da interação de diversos fatores, e não apenas

2 do potencial genético. Podendo ser também favorecido por cuidados no preparo e manejo das estacas de acordo com a espécie, como a presença de folhas, comprimento, diâmetro, posição do corte de segmentação e cortes laterais. Para algumas espécies, cortes laterais na base das estacas favorecem o enraizamento, especialmente naquelas em que o esclerênquima se constitui em uma barreira física a emissão de raízes (FACHINELLO et al., 2005). Diante do exposto, objetivou-se com este trabalho avaliar a influência do número e da posição de lesões em estacas semilenhosas de mirtilo da cultivar Bluebelle. 2. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido em estufa agrícola na empresa Frutplan Mudas Ltda., localizada na colônia Ramos, 3º distrito de Pelotas, RS, no período de fevereiro a maio de O material utilizado, oriundo de matrizeiro da Frutplan, foram segmentos de ramos semilenhosos laterais com quatro gemas da cultivar Bluebelle, contendo uma folha inteira na extremidade superior. Com exceção do T1 (sem lesão), com o auxílio de um canivete, fez-se nas estacas lesões superficiais de aproximadamente 1 cm conforme os tratamentos: T2 duas lesões a partir da gema, T3 uma lesão a partir da gema, T4 duas lesões de lados opostos (fora da gema), T5 uma lesão (fora da gema). Em seguida as bases das estacas foram imersas por quinze segundos, em uma solução com fitorregulador (AIB), na concentração de 1000 mg.l -1. E colocadas para enraizar em caixas plásticas de 60 x 40 cm com 15 cm de altura com o fundo coberto com brita número dois, contendo como substrato Plantmax + areia de granulometria média na proporção de 1:1 v/v. Após o plantio, as estacas foram regadas com uma solução fungicida de Fungitol (1,2g.L -1 de água), e posteriormente pulverizadas com Curzate (2,5 g. L -1 ) uma vez por semana. O material propagativo foi mantido sob sistema de irrigação intermitente por microaspersão, onde o ph da água foi reduzido para aproximadamente 5,0 utilizando-se Quimifol P 30. Os dados foram submetidos à análise de variância, e as médias dos tratamentos comparadas estatisticamente pelo teste de Duncan em nível de 5% de significância, através do programa estatístico WinStat, versão 2.0 (MACHADO & CONCEIÇÃO, 2003). Os valores expressos em porcentagem (enraizamento e sobrevivência), foram transformados em arco de seno da raiz quadrada de (x/100), em que x é o número obtido. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com uma cultivar, cinco tipos de lesões, com quatro repetições, sendo cada repetição constituída de dez estacas. Aos 91 dias após a instalação do experimento, avaliou-se a porcentagem de estacas enraizadas, o número médio de raízes por estaca, o comprimento da raiz mais desenvolvida, a persistência de folhas e estacas não enraizadas com calo. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO As respostas na formação de mudas de mirtilo da cultivar Bluebelle com diferentes tipos de lesão foram diferenciadas. Para a variável porcentagem de enraizamento, observou-se que os tratamentos 3 e 2 com duas lesões a partir das gemas e uma lesão a partir da gema, apresentaram maior porcentagem de

3 enraizamento (55% e 52,5%), porém diferindo somente do tratamento 1 sem lesão, o qual apresentou o pior resultado (25%). O maior número de raízes ocorreu no tratamento 3 (3,23), diferindo porém somente do tratamento 6, que apresentou o menor número (1,35), não diferindo dos demais. De acordo com Fachinello et al. (2005), na área lesionada, a divisão celular é estimulada pelo aumento na taxa respiratória e nos teores de auxinas, carboidratos e etileno. A lesão favorece uma maior absorção de água e de fitormônios, aumentando a eficiência no enraizamento. Wagner Júnior et al. (2004), trabalhando com o enraizamento de quatro cultivares de mirtilo (Delite, Bluegem, Climax e Woodard), sob o efeito de diferentes tipos de lesão basal e do ácido indolbutírico, não observaram influência destes tratamentos, no enraizamento e no desenvolvimento do sistema radicular. Essa diferença de resultados pode estar relacionada a cultivar, pois a diferença do potencial genético de enraizamento entre cultivares têm sido relatada por outros autores: Kossuth et al. (1981), Hoffmann et al. (1995), Fischer et al. (2006) quando submetidas a diferentes tipos de manejo e tratamentos. Fachinello et al. (2005) afirmam ainda que, a presença de lesões permite que haja o rompimento da barreira física formada por anéis de esclerênquima, os quais podem até mesmo impedir a emergência das raízes. Diante dos resultados obtidos, acredita-se que dependendo da cultivar, a lesão pode não só elevar a porcentagem de enraizamento, como também melhorar qualidade do sistema radicular em estacas de mirtilo. Para a variável comprimento médio de raiz, verificou-se um efeito positivo da presença de lesões nas estacas, onde os resultados foram semelhantes aos encontrados em porcentagem de enraizamento, observando-se maior crescimento nos tratamentos 3, 2 e 4, com 3,71, 3,52 e 2,99 cm respectivamente, os quais diferiram do tratamento 1, que apresentou raízes mais curtas (1,36 cm), não diferindo do tratamento 5. O comprimento de raízes é um dos parâmetros que indica o vigor e a qualidade das mudas, conforme observações já realizadas por outros autores, entre eles, Campos et al. (2005). Não houve diferença estatística, entre os valores atribuídos a formação de calo em relação à presença de lesões. Possivelmente, porque apenas o corte reto na base da estaca utilizado para a segmentação da mesma, também tenha sido suficiente para estimular a formação de calo. Resultados semelhantes aos obtidos em número médio de raízes foram verificados na variável persistência de folhas, observando-se que o tratamento 3 com uma lesão a partir da gema, apresentou maior persistência (0,83), porém diferindo somente do tratamento 1 (0,50), o qual também não diferiu dos demais. É provável que nestes tratamentos, a manutenção das folhas tenha sido favorecida pela presença das lesões nas estacas, em função de uma maior capacidade de absorção de água, permitindo uma melhor hidratação das mesmas. O efeito benéfico da presença de folhas e gemas no enraizamento de estacas é atribuído a presença de auxinas e cofatores, que juntos contribuem para a formação e crescimento das raízes (VÁLIO, I. F. M., 1985). Não se verificou diferenças estatísticas para a variável porcentagem de sobrevivência, com média de 76,50 %. Tabela 1: Enraizamento, número e comprimento de raízes, persistência de folhas e estacas não enraizadas com calo e sobrevivência de estacas de mirtilo da cultivar Bluebelle. Pelotas, 2007.

4 Tratamentos Enraizamento (%) Número de raízes Comprimento de raízes Persistência de folhas Estacas com calos Sobrevivência (%) T1 25,00b 1,35b 1,36b 0,50b 0,10a 65,00a T2 52,50a 2,83ab 3,52a 0,70ab 0,18a 85,00a T3 55,00a 3,23a 3,71a 0,83a 0,25a 87,50a T4 47,50a 2,60ab 2,99a 0,65ab 0,20a 70,00a T5 45,00ab 2,47ab 2,84ab 0,68ab 0,28a 75,00a Letras minúsculas na coluna e maiúsculas na linha, distintas, diferem entre si pelo teste de Duncan a 5% de significância. 4. CONCLUSÕES Para a cultivar Bluebelle, a lesão influencia no enraizamento de estacas semilenhosas. Estacas de mirtilo da cultivar Bluebelle, enraízam melhor quando lesionadas, independente do tipo e do número de lesão. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANTUNES, L. E. C. Propagação. In: RASEIRA, M. do C. B; ANTUNES, L. E. C. A cultura do mirtilo. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, p (Documento n.121). FACHINELLO, J. C; HOFFMANN, A.; NACHTGAL, J. C.; KERSTEN, E. Propagação vegetativa por estaquia. In: FACHINELLO, J. C. et al. Propagação de plantas frutíferas. Pelotas: Embrapa Informações Tecnológicas, p FISCHER, D. L. de O. Produção de mudas de mirtilo através de estacas lenhosas, semilenhosas, e miniestacas. Pelotas: UFPel, Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas. HOFFMANN, A.; FACHINELLO, J. C.; SANTOS, A. M. Enraizamento de estacas de duas cultivares de mirtilo (Vaccinium ashei Reade) em diferentes substratos. Revista Brasileira de Agrociência, Pelotas, v.10, n.1, p. 7-11, jan-abr., KOSSUTH, S. V.; BIGSS, R. H.; WEBB, P. G.; PORTIER, K. M. Rapid propagation techniques for fruit crops. Proceedings of Florida State Horticulturae society, Lake Buena Vista, v.94, p , MACHADO, A. A.; CONCEIÇÃO, A. R. Sistema de análise estatística para windows. WinStat. Versão 2.0. UFPel, MADAIL, J. C. M.; SANTOS, A. M. dos. Aspectos econômicos. In: RASEIRA, M. do C. B; ANTUNES, L. E. C. A cultura do mirtilo. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, documento n.121, p PEREIRA, B. Frutas finas. Frutas e derivados, São Paulo, SP, ed. 05, p.14-17, março SANTOS, A. M. dos. Situação e Perspectivas do Mirtilo no Brasil. In: 1 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas, 1, 2004, Pelotas. Anais. Pelotas: Embrapa, p.281. WAGNER JÚNIOR, A.; COUTO, M.; RASEIRA, M. do C. B., FRAZON, R. C. Efeito da lesão basal e do ácido indolbutírico no enraizamento de estacas herbáceas de quatro cultivares de mirtilo. Revista Brasileira Agrociência, Pelotas, RS, v.10, n.2, p , abr/jun

5 VÁLIO, I. F. M. Auxinas. In: FERRI, M. G. Fisiologia Vegetal. São Paulo: EPU, p CAMPOS, A. D; ANTUNES, L. E. C; RODRIGUES, A. C.; UENO, B. Enraizamento de estacas de mirtilo provenientes de ramos lenhosos. Comunicado Técnico. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, p.6. (Documento n.133).

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