JUVENTUDE E VIOLÊNCIA NA CIDADE DE SÃO PAULO
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- Edite Castelo Almeida
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1 JUVENTUDE E VIOLÊNCIA NA CIDADE DE SÃO PAULO Prefeitura Municipal de São Paulo SÃO PAULO, NOVEMBRO 2015
2 Objetivos desta comunicação Objetivo 1: analisar os dados sobre violência na cidade de São Paulo produzidos e divulgados pelos seguintes órgãos do município e do estado: Secretaria Municipal de Saúde/PRO-AIM Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo Objetivo 2: subsidiar o debate de gestores públicos do município visando a construção de políticas públicas de direitos humanos e prevenção da violência, considerando especialmente grupos mais vulneráveis à violência urbana, como por exemplo, a juventude.
3 Proposta para o Seminário o o A apresentação dos dados coletados será precedida por uma lâmina interpretativa; Será apresentada a relação entre as mortes decorrentes de ação policial e o total de homicídios na cidade de São Paulo, no período de 2000 a 2014, na base do PRO-AIM e SSP/SP; - A proposta inclui o cálculo da relação entre as mortes violentas intencionais (MVI) ocorridas na cidade de São Paulo e o peso das ocorrências de letalidade policial sobre estas mortes, no período de 2000 a 2014, a partir de base de dados da SSP/SP. o o Será apresentada o tratamento dos dados do SIVVA (SMS) para violências não letais, medindo o impacto das intervenções policiais sobre os atendimentos no sistema público de saúde, o que permite colher indícios sobre o uso da força policial, com base em padrões internacionais de mensuração; A partir dos dados do PRO-AIM será analisado o perfil do público mais vulnerável à violência urbana.
4 Estrutura da apresentação Parte 1 Avaliando a relação entre a polícia e Parte 2 A polícia e a interação com públicos sociedade específicos Apresentação dos padrões internacionais que aferem a O recorte etário, geracional e de gênero das mortes violentas relação entre polícia e sociedade; intencionais da cidade de SP; A relação entre homicídios e mortes decorrentes da ação A distribuição espacial destas violências na cidade de SP; policial Públicos vulneráveis e a letalidade policial na cidade de SP: o Relação entre as MVI e a letalidade policial na cidade de IVJ paulistano SP; Indicadores da relação entre polícia e públicos específicos: o Dados sobre lesões corporais resultantes da relação entre caso dos adolescentes que cumprem medidas socioeducativas polícia e sociedade na cidade de SP (violências não letais); em meio aberto na cidade de SP Dados sobre as mortes de policiais
5 Apresentação preliminar
6 Parte 1. Como aferir o emprego do uso das forças pelas polícias? 3 Critérios internacionais de mensuração elaborados por Bittner (2003) e Chevigny (1991): 1. A proporção de civis mortos pelas polícias em relação ao total de homicídios dolosos; 2. A relação entre civis feridos e civis mortos pelas polícias em confrontos; 3. A relação entre civis mortos e policiais mortos em confrontos;
7 1. A proporção de civis mortos pelas polícias em relação ao total de homicídios dolosos na cidade de SP Quando as mortes cometidas pela polícia correspondem a um elevado percentual do total de homicídios, pode inferir-se que a polícia esta cometendo excessos no uso da forç a letal. Estudos realizados nos EUA demonstram que as mortes de civis fruto da ac a o policial representam 3,6% do total de homicídios dolosos registrados em todo o país no período de cinco anos. Lima, Bueno e Cerqueira (2014) Sob fogo cruzado II Anuário Brasileiro de Segurança Pública
8 Homicídios
9 CIDADE DE SÃO PAULO HOMICÍDIOS Letalidade Policial Existe uma queda da tendência geral no total de homicídios, seja no estado de São Paulo, seja na cidade de São Paulo; Entretando, o mesmo padrão de declínio não é observado em relação às mortes decorrentes de ação policial; Mesmo utilizando diferentes bases para verificação (da Secretaria de Segurança Pública, do Sistema de Saúde do Município) o resultado é sempre o mesmo: a letalidade policial representa uma porcentagem alta do total de homicídios na cidade de São Paulo;
10 Sistema de Saúde do Município (Secretaria Municipal de Saúde) e SSP/SP Resultado: a letalidade policial representa uma porcentagem alta do total dos homicídios cometidos na cidade de São Paulo CIDADE DE SÃO PAULO Total de homicídios Mortes cometidas por policiais Relação percentual 5% 4% 5% 9% 7% 4% 10% 11% 13% 16% 16% 17% 19% 9% 20% Fonte: PRO-AIM; SSP
11 A relação entre homicídios e letalidade policial na cidade de SP Total de homicídios Mortes cometidas por policiais Fonte: PRO-AIM; SSP
12 Outro indicador a ser aferido neste mesmo critério: MVI Mortes Violentas Intencionais
13 Mortes Violentas Intencionais (MVI) MVI é um indicador que agrega os números de homicídios dolosos, lesão corporal seguida de morte, latrocínio, vitimização policial e morte causada por confronto com as polícias e policiais mortos, tanto em serviço quanto fora dele; Indicador vem sendo usado por pesquisadores na área de segurança para aferir o impacto das mortes cometidas por policiais no conjunto das mortes intencionais; Assim como na relação com os homicídios, a participação da letalidade policial no conjunto das MVI é significativa: Brasil: o número de mortes decorrentes de intervenção policial, em 2014, representou 5% do total de mortes violentas intencionais, segundo o Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública Estado de São Paulo: o número de mortes decorrentes de ação policial foi de 965 (policiais em serviço + policiais em folga) em O que representa 17% do total de mortes violentas intencionais do estado segundo dados do Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública; Cidade de São Paulo: cálculo preliminar indica 19%
14 2. A relação entre civis feridos e civis mortos pelas polícias em confrontos na cidade de São Paulo Sugere que em situac oẽs de normalidade haja um nuḿero maior de civis feridos do que mortos como fruto da ac aõ policial. Do contraŕio, pode-se supor que o poder de letalidade da polícia naõ esteja sendo usado apenas para protec aõ dos cidadaõs Lima, Bueno e Cerqueira (2014) Sob fogo cruzado II Anuário Brasileiro de Segurança Pública
15 Lesões corporais decorrentes da relação entre polícia e sociedade Não existe uma fonte de dados que permita a verificação de quantas pessoas são feridas em confrontos policiais na cidade de São Paulo; No entanto, a Secretaria da Saúde do Município de São Paulo a partir da DANT Subgerência de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Vigilância de Violências e Acidentes, faz o acompanhamento do número de pessoas que chegaram aos hospitais com lesões corporais decorrentes da relação entre polícia e sociedade, no período de 2013 a Verifica-se que as lesões corporais cometidas por policiais representam uma porcentagem pequena em relação ao conjunto de violências não letais, cometidas por terceiros, na cidade de São Paulo durante o período analisado. Os casos são numericamente inferiores aos casos de mortes decorrentes da ação policial. Todavia, esta porcentagem é maior se analisado um grupo específico da população jovens de 15 a 29 anos.
16 Lesões corporais registradas nos hospitais da cidade de São Paulo Envolvimento da polícia na historia referida Envolvimento da polícia na historia referida 15 a 29 anos Outras Faixas Etárias sim 212 1,32 % sim 178 0,62 % não não total total Retirando-se os "trazidos pela polícia" (41) Retirando-se os "trazidos pela polícia" (58) 15 a 29 anos Outras Faixas Etárias sim 171 1,06 % sim 120 0,41 % não não total total
17 Dada a alta proporção de mortos em decorrência de ação policial sobre o total de mortes violentas (aferido nas diversas fontes consultadas), seria esperado haver um número ainda maior de feridos Mesmo subestimado, o número de lesões não letais contraria a expectativa indicada pelas normas da PMESP para o tiro defensivo Método Giraldi
18 3. A relação entre civis mortos e policiais mortos em confrontos Sugere que quando a proporção de civis mortos e maior do que 10, a polícia esta abusando do uso da força letal Lima, Bueno e Cerqueira (2014) Sob fogo cruzado II Anuário Brasileiro de Segurança Pública
19 A violência urbana vitima muitos policiais todos os anos Entretanto, a proporção entre policiais mortos e mortos em decorrência de ação policial evidencia um padrão de uso excessivo da força, seguindo os parâmetros internacionais construídos para mensurar o uso da força policial
20 Parte 2. A polícia e a interação com públicos específicos O recorte etário, geracional e de gênero das mortes violentas da cidade de SP; A distribuição espacial destas violências na cidade de SP; Públicos vulneráveis e a letalidade policial na cidade de SP: o IVJ paulistano OUTROS indicadores da relação entre polícia e públicos específicos: o caso dos adolescentes que cumprem medidas socieducativas em meio aberto na cidade de SP
21 O que dizem estes dados? 1. O controle do crime é realizado de forma que produz letalidade policial, APESAR DA EXISTÊNCIA DE MECANISMOS, INTERNOS À PMESP, DE CONTENÇÃO DO USO DA FORÇA LETAL POLICIAL (MÉTODO GIRALDI DE TIRO DEFENSIVO) 2. As questões etárias e de cor/raça são uma variáveis importantes na composição do problema da segurança pública e da justiça na cidade de São Paulo 3. Existe uma invisibidade da questão racial nos dados e análises da segurança. Impossibilidade de desagregação dos dados disponíveis e divulgados pela Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP/SP).
22 Por que a(o) gestor(a) pública precisa se preocupar com a letalidade policial? Os homicídios no estado de SP diminuíram nas últimas décadas. No entanto, contrariando este tendência, a letalidade policial aumentou: é uma das principais causas de mortes tanto no estado como na cidade de SP; Analisando a letalidade policial a partir de critérios internacionais de aferição do uso das forças letais pelas polícias, verificou-se que há uma desproporcionalidade no uso da força policial, causando um elevado número de mortes decorrentes da ação policial. Tal desproporcionalidade vai de encontro com alguns programas de redução da letalidade policial criados pela própria PMESP, como por exemplo, o método Giraldi de tiro defensivo. Em 1998, a Corporação desenvolveu o me todo Giraldi de tiro defensivo, apresentado como eficaz na redução da letalidade tanto de policiais como de civis na eventualidade de confrontos. O método propõe um treinamento para que o policial realize, caso necessário, tiros em regiões do corpo não vitais.
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