Divisão de Aquisição Diretor: Manoel Wanderley da Silva Ferreira. Divisão de Catalogação Diretor: Francisco das Chagas Pereira da Silva
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- Carmem Palha Ribas
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2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA MINISTRO: JARBAS GONÇALVES PASSARINHO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS CULTURAIS DIRETOR: RENATO SOEIRO BIBLIOTECA NACIONAL DIRETOR: JANNICE MONTE-MÓR Divisão de Aquisição Diretor: Manoel Wanderley da Silva Ferreira Divisão de Catalogação Diretor: Francisco das Chagas Pereira da Silva Divisão de Circulação Diretor: Zilda Galhardo de Araujo Divisão de Obras Raras e Publicações Diretor: Vago Divisão de Publicações e Divulgação Chefe: Wilson Lousada Divisão de Bibliopatologia Chefe: Adalberto Barreto da Silva Divisão de Administração Chefe: Marina Monteiro de Barros Roxo
3 a moderna gravura brasileira, catálogo da exposição biblioteca nacional rio de janeiro 1974
4 Catálogo organizado por Eunice de Manso Cabral, da Seção de Iconografia. Diagramação: Barboza Leite Capa: Gravura de Anna Letycia Rio de Janeiro. Biblioteca Nacional. A moderna gravura brasileira. Catálogo da exposição; [organizado por Eunice de Manso Cabral] Rio de Janeiro, p. il. 1. Gravuras brasileiras Exposições. I. Cabral, Eunice de Manso. II. Título. CDD
5 Ao apresentar ao público interessado e ao mundo artístico nacional a presente exposição da gravura brasileira mostra que tem o patrocínio do Programa de Ação Cultural do Departamento de Assuntos Culturais do MEC, presto uma homenagem aos artistas que criaram e desenvolveram entre nós a arte da gravura, destacando, para a todos abranger, os nomes de dois mestres admiráveis: Carlos Oswald e Oswaldo Goeldi. As peças em exposição, algumas de inexcedível beleza e outras com as características do estilo e da técnica de determinados artistas e escolas, dão-nos ciência do amadurecimento dessa arte no Brasil, podendo-se observar sua evolução e o verdadeiro esplendor que alcançou, a partir de Goeldi, vindo até os grandes nomes do presente, onde sobressaem uma Fayga Ostrower, uma Ana Letycia, entre muitos outros. Esta mostra deixará, no Rio e em cada uma das cidades para onde a levar o Programa de Ação Cultural, uma mensagem de cultura, de arte e de beleza, que haverá de frutificar, atingindo a sensibilidade de quantos a apreciarem, estimulando o grande público a se aproximar melhor, a amar e sentir a arte moderna, através das obras dos seus mais expressivos artistas. Esta Exposição prestará, sem dúvida, grande serviço à cultura brasileira, tornando mais conhecidas as obras de vários dos nossos melhores gravadores, cumprindo assim uma das finalidades do Programa de Ação Cultural, que é prestigiar e divulgar as mais diversas manifestações artísticas nacionais, levando-as ao conhecimento das populações dos diversos Estados da Federação. Renato Soeiro
6 Biblioteca Nacional (Brasil). A moderna gravara brasileira catalogo da exposição. SIC Ç r ( /74) \S V N /A
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8 apresentação A coleção de estampas da Biblioteca Nacional, guardando peças gravadas desde o século XVI, tem sua origem na Real Biblioteca, cujo acervo vem sendo enriquecido desde o início da coleção. Incluída no patrimônio brasileiro, por força de entendimentos diplomáticos com Portugal e pagamento de considerável numerário em 1825, foi a atual Seção de Iconografia criada, em 1876, como 3." Seção, também chamada posteriormente Seção de Estampas. No século XIX, a coleção continuou sendo acrescida de preciosas peças, sobretudo de caráter documentário, pois a litografia, como técnica de reprodução, era a que, no Brasil, apresentava maior desenvolvimento. Até então, à parte algumas tentativas isoladas, como as do Padre Viegas de Menezes, em Ouro Preto, as de Frei Jaboatão, em Pernambuco, as dos gravadores de cunhos, na Bahia e no Rio de Janeiro, e ainda o estabelecimento de um núcleo de gravadores da Impressão Régia, na capital da América Portuguesa, a história da considerada arte menor está por merecer pesquisa e estudos, em profundidade. A gravura, no Brasil, se projeta, como arte independente, na segunda década do século XX. Carlos Oswald e Oswaldo Goeldi são os mestres da arte dos contrastes em preto e branco o primeiro, no metal e o segundo, na madeira, ambos, completando sua formação na Europa, onde participam das manifestações artísticas de seu tempo, e transferem a seus discípulos e seguidores marcante carga de inspiração e técnicas. Os artistas gravadores, da atual escola brasileira,
9 carream, em sua formação, toda uma escala de conhecimentos herdada daqueles dois mestres e que, em épocas mais recentes, vem sendo acrescida de experiências trazidas por professores estrangeiros ou com os aperfeiçoamentos que os próprios artistas vão buscar nos grandes centros europeus e americanos. Às técnicas tradicionais somam-se processos modernos; a introdução da cor, de materiais diversos na elaboração das matrizes, vão enriquecendo os trabalhos e valorizando as obras gráficas. É um panorama deste surto artístico da nobre arte de gravar que a Biblioteca Nacional apresenta nesta exposição. Fiel depositária das técnicas e manifestações da arte de imprimir sobre o papel, como complemento e ilustração do livro, a Seção de Iconografia guarda, a partir do século XX, a estampa artística brasileira, como testemunho de que a milenar arte da gravura não perdeu sua continuidade. Foram selecionadas, do acervo de estampas brasileiras, 115 peças constantes do catálogo; muitas outras guardam-se nos arcazes, esperando oportunidade de serem mostradas em conjuntos semelhantes ao que presentemente se divulga. A preparação desta mostra teve como principal objetivo informar o público do enriquecimento da Seção de Iconografia, a partir de 1950, data em que a atual chefia iniciou, com os artistas, entendimentos diretos e pôde, graças a uma política de aquisições voltada para a atualização do acervo, incluir, na coleção, peças de inúmeros gravadores, alguns dos quais de consagrado renome. Se, na sua maioria, as peças foram adquiridas por compra, também muito se enriqueceu o patrimônio nacional com doações, não só de estampas como de estudos a lápis e provas de estado, graças à compreensão de alguns gravadores, que sabem da importância deste material preliminar para estudo e análise do processo da criação artística.
10 A moderna gravura brasileira é o testemunho do minucioso e constante trabalho que se vem processando há vinte e três anos, sem interrupção. Registrando, no fichário de estampas da Seção de Iconografia, todas as informações referentes a cada peça do acervo, a coleção brasileira reflete, tanto quanto possível, o panorama da arte gráfica contemporânea, através de seus mais destacados expoentes. Lygia da Fonseca Fernandes da Cunha Bibliotecária, Chefe da Seção de Iconografia
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12 Katz, Renina 70 Árvores
13 ABRAMO, Livio, Casario paraguaio, 1966 xilogravura 5/ x 403 (*) 2." série "Gravura de Arte Editora" 2 Festa, 1956 xilogravura 98/ x 330 série "Os Amigos da Gravura" AHMÉS de Paula Machado, Paisagem, 1953 água-forte 98/ x 318 série "Os Amigos da Gravura" ANNA BELLA Geiger, Bocado azul, 1933 água-tinta a cores, relevo 22/ x Embrião, 1967 água-tinta a cores, água-forte, relevo 14/ x Gravura 10, 1961 água-tinta a cores, relevo 13/ x Raio X de um olho, 1968 água-tinta a cores, água-forte, relevo 16/ x 490 ANNA LETYCIA Quadros, Cavalos, 1958 (prova de artista) água-tinta, água-forte, relevo 500 x Gravura n. 5, 1967 (prova de artista) ponta-seca, relevo 455 x Gravura n* 6, 1968 ponta-seca, relevo 10/ x 445 (*) Dimensões em milímetros, altura x largura
14 10 11 Gravura n.' 17, 1966 (prova de artista) ponta-seca, relevo 490 x Pássaro, 1969 ponta-seca, água-forte 8/ x 495 ARAUJO, Emanuel, Dança de Orixá, 1964 xilogravura a cores 530 x 350 álbum "Bahia", exemplar n Vendedor de cataventos, 1964 xilogravura a cores 490 x 335 álbum "Bahia", exemplar n. 123 ARAUJO, Manuel, dito Manézinho, Escola de samba, 1967 serigrafia 195/ x 540 álbum "Meu Brasil", exemplar n Feira livre, 1967 serigrafia 195/ x 540 álbum "Meu Brasil", exemplar n Parque de diversões, 1967 serigrafia 195/ x 540 álbum "Meu Brasil", exemplar n. 195 BARCELOS, Vera Chaves, Abstração, 1969 xilogravura a cores 121/ x 205 série "História da gravura no Brasil", v. 2, exemplar 121 BABINSKI, Macioj Antoni, Mulheres, 1963 água-forte 121/ x 187 série "História da gravura no Brasil", v. 1, exemplar 121 BEHRING, Edith, Composição, 1964 água-tinta a cores, 27/ x Composição, 1968 água-tinta a cores, 17/ x 595
15 11 22 Composição, 1969 (prova de artista) água-tinta a cores, 595 x Composição, 1968 (prova de artista) água-tinta a cores, 395 x 595 BONOMI, Maria, Balada do terror, 1935 xilogravura a cores 15/ x Germinal, 1971 litografia 20/ x 710 álbum "Balada do terror", pr. 3 BRENTANI, Gerda, Jacaré, 1969 ponta-seca 47/ x 145 álbum "Pequeno bestiário brasileiro", exemplar n." Sapo, 1969 ponta-seca 47/ x 177 álbum "Pequeno bestiário brasileiro", exemplar n. 47 CAMARGO, Iberê, Dois carretéis, 1966 água-tinta, relevo 5/ x 215 2: série "Gravura de Arte Editora" 29 Figura e frutas, 1955 água-tinta a pincel 3/ x Natureza morta (prova de artista) água-tinta a cores, 197 x Natureza morta, 1956 água-tinta 4/ x Paisagem, 1956 água-tinta a pincel 5/ x 395 CARYBÉ, Hector Bernabó, Vaquejada, 1955 água-forte 98/ x 300 série "Os Amigos da Gravura" CAVALCANTI, Newton, Ballet, 1973 litografia 400 x 585
16 12 35 A bela da tarde, 1971 (prova de artista) xilogravura 345 x Palco das ilusões, 1973 (prova de artista) xilogravura 255 x 210 CELA, Raimundo, Casal olhando o horizonte água-forte 385 x 290 CRAVO, Mario, Peixe água-tinta 13/ x 405 DACOSTA, Milton da Costa, dito, Vénus, 1969 água-forte 121/ x 195 série "História da Gravura no Brasil", v. 2, exemplar 121 DAREL Valença Lins, Arvore, 1953 litografia 2/6 350 x Cidade, 1968 água-forte 45/ x 166 álbum "Gravuras de Darei", exemplar n Cidade, 1968 água-forte 45/ x 166 álbum "Gravuras de Darei", exemplar n H. C., 1956 (prova de artista) litografia 310 x 450 DE LAMONICA, Roberto, Composição, 1965 água-forte, água-tinta, relevo 87/ x " série "Gravura de Arte Editora" DJANIRA da Mota e Silva, Cena de engenho, 1966 serigrafia 320 x 485 álbum "Djanira" 46 Fazenda, 1966 serigrafia 320 x 485 álbum "Djanira"
17 nrf\4
18 Ahmes de Paula Machado 3 Paisagem
19 Sant'Ana e a Virgem xilogravura iluminada 44/ x 315 álbum "Oratório de Djanira", exemplar n. 44 Santa Teresa xilogravura iluminada 44/ x 315 álbum "Oratório de Djanira", exemplar n." 44 São José xilogravura iluminada 44/ x 315 álbum "Oratório de Djanira", exemplar n. 44 São Pedro xilogravura iluminada 44/ x 315 álbum "Oratório de Djanira", exemplar n." 44 FARNESE de Andrade, Abstração, 1969 água-forte, relevo 121/ x 213 série "História da gravura no Brasil", v. 2, exemplar 121 GOELDI, Oswaldo, Cascata xilogravura 275 x 145 Cobra Norato, 1937 xilogravura 210 x 275 ilustração para a obra de Raul Bopp Desespero xilogravura 285 x 245 Dois pescadores, 1973 (tiragem póstuma) xilogravura a cores 3/ x 365 Dois pescadores (matriz) xilogravura 265 x 365 Escravos negros xilogravura 185 x 265 Fundo do mar, 1973 (tiragem póstuma) xilogravura a cores 8/ x 430 Fundo do mar (matriz) xilogravura 310 x 430 Luar xilogravura 220 x 298 Solidão, 1973 (tiragem póstuma) xilogravura a cores 4/ x 325
20 14 62 Solidão (matriz) xilogravura 200 x 325 GRASSMANN, Marcelo, Duas figuras fantásticas, 1965 água-tinta, ponta-seca 87/ x ' série "Gravura de Arte Editora" GRUBER, Mario, Gravura em dois sentidos, 1967 água-tinta, água-forte, verniz mole 5/ x " série "Gravura de Arte Editora" HANSEN-BAHIA, Karl-Heinz Hansen, dito, Negra, 1955 (prova) xilogravura 700 x Pesca do xaréu, 1958 xilogravura 21/ x 280 HELLER, Géza, Largo do Boticário, 1966 água-forte 36/ x 297 álbum "Rio de Janeiro", exemplar n Solar do Unhão, 1967 (prova de artista) água-forte 208 x 297 álbum "Salvador Bahia" JOSÉ BARBOSA da Silva, A mulher, seus anjos e o universo, 1967 água-forte e água-tinta 5/ x " série "Gravura de Arte Editora" KATZ, Renina, Arvores, 1969 xilogravura 121/ x 178 série "História da Gravura no Brasil", v. 2, exemplar Serigrafias, 1970 serigrafia 44/ x 183 álbum desdobrável, exemplar n. 44 MAGALHÃES, Roberto, Entrega a Caronte das almas condenadas, 1965 xilogravura 9/ x 380
21 15 MARTINS Aldemir, Caju, 1963 serigrafia 295 x 300 álbum "Aldemir em cores", exemplar n." Flor, 1963 serigrafia 512 x 193 álbum "Aldemir em cores", exemplar n OLIVEIRA, Raimundo, Adoração dos pastores, 1966 xilogravura a cores 250 x 370 álbum "Pequena Bíblia" 76 Criação do homem, 1966 xilogravura a cores 250 x 370 álbum "Pequena Bíblia" OSTROWER, Fayga, Abstração n. 6902, 1969 xilogravura a cores 8/ x Abstração n." 6903, 1969 (prova de artista) xilogravura a cores 805 x Abstração n." 6906, 1969 xilogravura a cores 23/5 500 x Composição, 1966 xilogravura a cores 28/ x 255 álbum "Fayga Ostrower, vinte gravuras", exemplar n Composição, 1966 xilogravura a cores 28/ x 255 álbum "Fayga Ostrower, vinte gravuras", exemplar n Composição, 1967 xilogravura a cores 28/ x 255 álbum "Fayga Ostrower, vinte gravuras", exemplar n. 28 OSWALD, Carlos, Bois à noite, 1909 água-forte, água-tinta 5/ x 383 álbum "Carlos Oswald, cinco gravuras originais", exemplar n Trecho de procissão, 1953? água-forte 5/ x 272 álbum "Carlos Oswald, cinco gravuras originais", exemplar n. 5
22 16 85 Paisagem com palmeiras, 1964 água-forte, ponta-seca 5/ x 198 álbum "Carlos Oswald, cinco gravuras originais", exemplar n Paisagem, 1964 água-forte 5/ x 284 álbum "Carlos Oswald, cinco gravuras originais", exemplar n Paisagem, 1964 água-forte 5/ x 272 álbum "Carlos Oswald, cinco gravuras originais", exemplar n. 5 OSWALD, Carlos Henrique Bicalho, Retirantes água-forte 11/ x 238 série "Os Amigos da Gravura", lâmina 1 PERCY LAU, Aguadeiros xilogravura, 3. estado 235 x Colheita de café xilogravura 5/8 165 x Garimpeiros xilogravura 9/ x À margem do rio São Francisco, 1954 água-forte 98/ x 312 série "Os Amigos da Gravura" PEREZ, Rossini Quintas, Curvas em abstração, 1965 água-tinta, relevo 87/ x * série "Gravura de Arte Editora" 94 Morro, 1958 água-tinta, água-forte 98/ x 392 série "Os Amigos da Gravura" POTY, Napoleão Potyguara Lazzarotto, Bois, 1958 água-forte 595 x Matadouro, 1957 água-forte 322 x 190
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24 Behring, Edith 20 Composição
25 17 RODRIGUES, Marília, O grande fruto vermelho, 1967 (prova de artista) água-tinta a cor, relevo 455 x Módulo, 1966 água-tinta a cores, relevo 4/ x Módulo, 1969 água-tinta a cores, relevo 17/ x 465 SAMICO, Gilvan José Meira Lins, dito, A queda do anjo, 1965 xilogravura 87/ x " série "Gravura de Arte Editora" SCLIAR, Carlos, Cafeteiras, 1972 serigrafia 6/6 370 x 560 álbum "Scliar Serigrafias" 102 Castiçais, 1972 serigrafia 14/ x 370 álbum "Scliar Serigrafias" 103 Sesta IV, 1955 linoleogravura e pochoir 460 x Paisagem, 1972 serigrafia 14/ x 560 álbum "Scliar Serigrafias" SILVA, Orlando da, Aves, 1971 água-tinta, verniz mole 6/ x 298 impressão com recorte de papel colorido álbum "Orlando da Silva, gravuras" 106 Cabeça de mulher, 1971 água-tinta, verniz mole 6/ x 238 impressão com recortes de papel colorido álbum "Orlando da Silva, gravuras" 107 Coqueiro, 1970 água-tinta, verniz mole, ponta-seca 5/ x 185 impressão com recortes de papel colorido Ôlbum "Orlando da Silva, gravuras"
26 Coruja, 1971 água-forte, relevo 6/ x 182 impressão com recortes de papel colorido álbum "Orlando da Silva, gravuras" SOUZA, José Assunção, Pedras, rochas e muros, 1965 água-tinta, relevo 87/ x " série "Gravura de Arte Editora" STEINER, Hans, Capuchinhas, 1942 ponta-seca, 1 estado 395 x Cascata azul, 1947 (prova de artista) água-forte 395 x Kuarup (luta no Xingu), 1961 ponta-seca 1." estado 550 x Pagé afugentando doença, 1961 (prova de artista) água-tinta, ponta-seca 340 x 495 SUED, Eduardo, A mulher 100 olhos, 1965 água-forte, água-tinta 29/ x 178 álbum " 25 gravuras, Sued, ', exemplar n Primeira imagem, 1965 água-forte, água-tinta 29/ x 178 álbum "25 gravuras, Sued, ", exemplar n. 29
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28 PROCESSOS DE GRAVURA Em metal (chapas de cobre, zinco ou latão) ÁGUA-FORTE: Sobre a chapa protegida por um verniz desenha-se com uma ponta de aço. Pela aplicação do ácido nítrico, a chapa é corroída nas partes em que foi feito o desenho. A tinta penetra nos sulcos e se transfere ao papel, por pressão. ÁGUA-TINTA: A chapa é protegida com uma camada de resina granulada, sobre a qual se desenha com uma ponta ou pincel molhado em ácido. A tinta penetra nos pequenos poros, deixados no desenho pela corrosão, e se transfere ao papel, por pressão. O efeito é de aguada sobre papel. BURIL: Desenha-se diretamente na chapa, com o auxílio de um instrumento de ponta talhada em bisel. A tinta se deposita nos sulcos e é transferida ao papel, por pressão. PONTA-SECA: O desenho, feito diretamente na chapa com o instrumento ponta-seca, levanta rebarbas do metal. A tinta é absorvida pelas saliências e depositada nos sulcos, permitindo belos efeitos aveludados. Tiragem reduzida, decorrente do rápido desgaste das rebarbas. RELEVO: Incisões profundas na chapa, algumas retirando pedaços, permitem aberturas no metal. Por pressão, o papel apresenta efeitos de volume. VERNIZ MOLE: Variante da gravura à água-forte. Sobre a chapa, a película de verniz bastante fina, é distribuída com um rolo e qualquer material que lhe seja sobreposto, cola, desnudando o metal e permitindo, posteriormente à secagem, a mordida do ácido. Neste princípio se baseia a técnica do verniz mole, cujo primeiro passo foi a chamada "maneira de lápis"; atualmente os artistas utilizam com mais liberdade o processo,
29 para conseguir soluções de estrutura, sobrepondo no metal, tecidos, linhas, folhagens, papéis espessos, obtendo na estampa efeitos surpreendentes. Em madeira XILOGRAVURA: O desenho é feito sobre um bloco de madeira lisa, desbastado nas partes que figurarão em branco na impressão. A tinta é distribuída nas partes em relevo do bloco, transferindo-se, por pressão, ao papel. Em linóleo LINOLEOGRAVURA: Processo de técnica idêntica ao anterior, sendo usado material mais fácil de entalhar. O efeito é semelhante, na estampa. Na pedra LITOGRAFIA: Processo de impressão no plano, baseado no princípio de repulsão da água pelas substâncias graxas. A pedra litográfica é desenhada com um lápis gorduroso, passando, em seguida, por um tratamento químico (água + ácido). A tintagem fixa o desenho, permitindo contraste com as partes não desenhadas. Transferido o desenho ao papel por pressão. Na seda SERIGRAFIA: Processo de impressão por transposição. Sobre uma tela de seda, com os moldes do desenho em recortes, espalha-se a tinta que, comprimida por um rodo de borracha, transfere-se ao papel. Para cada cor, repete-se o processo, que é considerado como de "reprodução" e de grande aplicação atualmente. Tem tido muita aceitação pelos artistas que, embora não elaborando a matriz, acompanham o trabalho de impressão, apondo sua assinatura aos exemplares assim reproduzidos.
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31 Camargo, Iberê 29 Figura e frutos
32 Impresso nas Oficinas dos ESTABELECIMENTOS GRÁFICOS IGUASSU LTDA. Rua Senador Dantas, 80-B Guanabara
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EDITORA DE GRAVURA FINE ART - GICLÉE
EDITORA DE GRAVURA FINE ART - GICLÉE www.galeriadegravura.com.br ÍNDICE 1 - Sobre Gravura 2 Xilogravura 3 Gravura em metal 4 Litogravura 5 Serigrafia 6 Fine Art / Giclée 7 História sobre o papel 8 Papéis
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