EQUILIBRIO EM CAMPEONATOS NACIONAIS DE FUTEBOL Victor J. M. Cardoso

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1 EQUILIBRIO EM CAMPEONATOS NACIONAIS DE FUTEBOL Victor J. M. Cardoso O que seria em campeonato de futebol equilibrado ou nivelado? Ou melhor, em que situação teríamos o maior equilíbrio possível entre os times que disputam um campeonato nacional de futebol? Num campeonato com 2 clubes, podemos imaginar, por exemplo, que todos os jogos de cada uma das 9 rodadas (turno único) terminem empatados. Nesse caso, cada time teria 9 pontos, e o total de pontos em disputa seria 9 multiplicado por 2, ou seja, 38 pontos. Em outras palavras, num campeonato absolutamente equilibrado com 2 times, cada participante teria conquistado ao final do certame 5% do total dos pontos (9 representa 5% de 38). Um jeito simples de calcular essa porcentagem é dividir pelo número total de participantes. Por exemplo, se forem 2 times, divide-se por 2 (/2 = 5), o que significa, novamente, que num campeonato com o máximo equilíbrio, cada time deve ficar com 5% dos pontos. Se, ao invés de 2, forem 8 times (como no campeonato alemão), então cada time teria (/8 = 5,55) aproximadamente 5,5% do total de pontos. O que fiz foi, a partir da classificação final de cada campeonato nacional (apenas a divisão principal), dividir o número de pontos conquistados por cada time (vamos chamar isso de n) pela soma de pontos de todos os times (N), obtendo assim a porcentagem de pontos efetivamente conquistada por cada time (P). A fórmula é essa: P = (n/n).. O passo seguinte foi verificar a diferença entre cada valor de P (P real) e a porcentagem esperada se todos terminassem com a mesma pontuação (P esperado). Por exemplo, no campeonato brasileiro da série A de 26, o campeão

2 terminou com 8 pontos, sendo que a soma total (pontos do primeiro + pontos do segundo + pontos do terceiro... + pontos do vigésimo colocado) foi de 43 pontos. Nesse caso, o campeão obteve cerca de 7,7% dos pontos ( 8/43. = 7,67). O valor esperado, no caso de equilíbrio absoluto, seria como vimos num campeonato com 2 times 5%, ou seja, o P teórico é igual a 5%. Portanto, a diferença (vamos representar isso pela letra D) entre a porcentagem real obtida pelo campeão (7,7%) e a porcentagem esperada (5%) foi de 2,7%, calculada pela fórmula: D = P real P esperado. Essa diferença também pode produzir um número negativo, se a porcentagem obtida por menor do que a esperada, o que ocorre com os últimos classificados (a chamada parte de baixo da tabela). Esse cálculo foi feito para cada um dos times participantes dos campeonatos brasileiro, argentino, inglês, alemão, italiano e espanhol dos últimos cinco anos (22 a 26), sendo os valores médios (média aritmética dos valores de D de cada ano) apresentados no Gráfico. A linha tracejada indica o equilíbrio, ou seja, a condição em que a diferença entre P real e P esperado é zero. Observa-se que os desvios são positivos para os sete primeiros classificados de cada campeonato (quer dizer, esses times conquistaram mais pontos do que o esperado). Já os times que se posicionaram do décimo lugar para baixo obtiveram menos pontos do que o esperado, produzindo, portanto, diferenças negativas. O gráfico é ilustra o posicionamento de todos os times em relação ao equilíbrio, mas não serve para quantificar o equilíbrio de cada campeonato, como um todo. Para isso, calculei a média aritmética dos desvios (D) absolutos ou seja, ignorando se os valores foram positivos ou negativos de todos os participantes de cada campeonato. Os resultados (sempre considerando a média dos últimos 5 anos, exceto o campeonato argentino, onde os dados se referem apenas aos torneios de 22 a 24) são mostrados no Gráfico 2.

3 média das diferenças diferença em relação ao equiilibrio Gráfico ordem de classificação bra ale ita esp ingl arg*,6 Gráfico 2,4,2,8,6,4,2 bra arg ita ingl ale esp

4 média dos desvios do campeão e vice No Gráfico 2, a altura da barra que representa cada pais indica o quanto a porcentagem média de pontos, considerando-se todos os times, desvia-se do valor de equilíbrio no respectivo campeonato. Quanto maior o desvio (altura da barra) maior o desequilíbrio entre os times, ou seja, mais a pontuação média obtida pelos times se afasta da pontuação esperada se todos terminassem o campeonato com mesmo número de pontos. Nesse sentido, os campeonatos inglês, alemão e espanhol são mais desequilibrados em relação ao campeonato italiano, por exemplo, enquanto que no campeonato brasileiro há maior equilíbrio entre os times. Se aplicarmos o mesmo raciocínio usado no Gráfico 2, mas considerandose a média dos desvios apenas do campeão e do vice, nota-se que, nos campeonatos espanhol e alemão, os dois primeiros colocados conquistam mais pontos em relação aos demais competidores, em comparação com os torneios italiano e inglês, e mais ainda se comparados com os certames sul-americanos (Gráfico 3). 4,5 Gráfico 3 4 3,5 3 2,5 2,5,5 bra arg ingl ita esp ale

5 Em suma, dentre os torneios analisados, o campeonato brasileiro seria o mais equilibrado em termos de distribuição de pontos entre os competidores, ao passo que os campeonatos espanhol e alemão seriam os menos equilibrados. Obviamente, outros tipos de análise poderiam ser feitas, considerando-se, por exemplo, os times individualmente. Nesse caso, poderíamos nos certificar se os primeiros colocados são sempre os mesmos, ou se há alternância de posições entre os clubes. Certamente, isso ajudaria a explicar se o desequilíbrio é fruto de polarização, com dois ou três times dominantes, ou se há uma maior rotatividade na posição dos times na tabela classificatória e, nesse caso, o desequilíbrio refletiria apenas a dinâmica do torneio e o momento de cada time. Em que pese o pequeno número de campeonatos analisados, as competições sul-americanas parecem mais equilibradas ou niveladas que as europeias, provavelmente pelo fato de Brasil e Argentina serem mercados francamente exportadores de craques, em comparação com os clubes europeus mais ricos, os quais acabam por se fortalecer cada vez mais em relação aos rivais menos capitalizados dentro das próprias federações.

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