GEO213 TRABALHO DE GRADUAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GEO213 TRABALHO DE GRADUAÇÃO"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOFÍSICA GEO213 TRABALHO DE GRADUAÇÃO APLICAÇÃO DO MÉTODO QUAQUÁ FULANO DAS TANTAS SALVADOR BAHIA NOVEMBRO 2004

2 Aplicação do método quaquá por Fulano das Tantas GEO213 TRABALHO DE GRADUAÇÃO Departamento de Geologia e Geofísica Aplicada do Instituto de Geociências da Universidade Federal da Bahia Comissão Examinadora Dr. Magnético - Orientador MC. Gravimétrico Bc. Elétrico Data da aprovação: 25/11/2003

3 Dedicatória xxxxx xxxxx xxxxx xxxxx xxxxx xxxxx xxxxx xxxxx xxxxx xxxxx xxx xxxxx xxxxx xxxxx xxxxx xxx xxxxx xxxxx xxxxx xxxxx xxxxx xxxxx xxxxx xxxxxx xxxxx xxxxx.

4 RESUMO Xxxxx xxx xx xxxxxx xx xxxxxx x xxxxxx xxxx xxx xx xxxxxx xx xxxxxx x xxxxxx xxxx xxx xx xxxxxx xx xxxxxx x xxxxxx xxxx xxx xx xxxxxx xx xxxxxx x xxxxxx xxxx xxx xx xxxxxx xx xxxxxx x xxxxxx xxxx xxx xx xxxxxx xx xxxxxx x xxxxxx xxxx xxx xx xxxxxx xx xxxxxx x xxxxxx xxxx xxx xx xxxxxx xx xxxxxx x xxxxxx xxxx xxx xx xxxxxx xx xxxxxx x xxxxxx xxxx xxx xx xxxxxx xx xxxxxx x xxxxxx xxxx xxx xx xxxxxx xx xxxxxx x xxxxxx xxxx xxx xx xxxxxx xx xxxxxx x xxxxxx xxxx xxx xx xxxxxx xx xxxxxx x xxxxxx xxxx xxx xx xxxxxx xx xxxxxx x xxxxxx xxxx xxx xx xxxxxx xx xxxxxx x xxxxxx xxxx xxx xx xxxxxx xx xxxxxx x xxxxxx xxxx xxx xx xxxxxx xx xxxxxx x xxxxxx iii

5 ABSTRACT Xxxxx xx x xxxx x xxx xx xxxxxxxx xxxx xxxxxxxxxxx xxx xxxx xx x xxxx x xxx xx xxxxxxxx xxxx xxxxxxxxxxx xxx xxxx xx x xxxx x xxx xx xxxxxxxx xxxx xxxxxxxxxxx xxx xxxx xx x xxxx x xxx xx xxxxxxxx xxxx xxxxxxxxxxx xxx xxxx xx x xxxx x xxx xx xxxxxxxx xxxx xxxxxxxxxxx xxx xxxx xx x xxxx x xxx xx xxxxxxxx xxxx xxxxxxxxxxx xxx xxxx xx x xxxx x xxx xx xxxxxxxx xxxx xxxxxxxxxxx xxx xxxx xx x xxxx x xxx xx xxxxxxxx xxxx xxxxxxxxxxx xxx xxxx xx x xxxx x xxx xx xxxxxxxx xxxx xxxxxxxxxxx xxx xxxx xx x xxxx x xxx xx xxxxxxxx xxxx xxxxxxxxxxx xxx xxxx xx x xxxx x xxx xx xxxxxxxx xxxx xxxxxxxxxxx xxx xxxx xx x xxxx x xxx xx xxxxxxxx xxxx xxxxxxxxxxx xxx xxxx xx x xxxx x xxx xx xxxxxxxx xxxx xxxxxxxxxxx xxx xxxx xx x xxxx x xxx xx xxxxxxxx xxxx xxxxxxxxxxx xxx xxxx xx x xxxx x xxx xx xxxxxxxx xxxx xxxxxxxxxxx xxx iv

6 ÍNDICE RESUMO iii ABSTRACT iv ÍNDICE v ÍNDICE DE FIGURAS vii INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 Instruções para Uso da Classe geo Fazendo citações O arquivo das referências O arquivo.bib CAPÍTULO 2 Segundo Capítulo Isto é um exemplo de uma seção cujo título é bastante longo, com o objetivo de se verificar a sua apresentação no índice Nome de uma sub-seção Nome de uma segunda sub-seção CAPÍTULO 3 Este é o Título Criado para o Segundo Capítulo - Título Propositadamente Feito muito Longo - Onde o Vento Volta? Título de seção Título de uma sub-seção CAPÍTULO 4 Conclusões Agradecimentos APÊNDICE A Isto é Um Apêndice A.1 Seção dentro de um apêndice A.1.1 Sub-seção dentro de um apêndice APÊNDICE B Isto é um Segundo Apêndice B.1 Seção dentro de um anexo v

7 B.1.1 Sub-seção B.1.2 Sub-seção B.1.3 Sub-seção B.2 Seção dentro de um anexo B.2.1 Sub-seção B.2.2 Sub-seção B.2.3 Sub-seção Referências Bibliográficas ANEXO I Programa de Computador Número Um ANEXO II Este é o Segundo Anexo II.1 Seção dentro de um anexo II.2 Seção dentro de um anexo vi

8 ÍNDICE DE FIGURAS 2.1 Este é um exemplo de um longo título para a figura 1 do capítulo 1. Muito longo mesmo, cheio de blá, blá, blá. Observe que se estende por mais de uma linha, quem sabe três ou quatro linhas Modelo da esfera Título da primeira figura do capítulo Figura colocada no final Um longo título de figura. xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx Figura 3 no fim da tese Figura 4 no fim da tese Figura 5 no fim da tese, referenciando a tabela 3.2 e a figura 3.2, ambos com o comando Label Figura 6 no fim da tese A.1 Figura no primeiro apêndice A.2 Outra figura no primeiro apêndice B.1 Figura no segundo apêndice II.1 Figura no segundo anexo vii

9 INTRODUÇÃO xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxxx xxxxx xxxxx xxxx xxxxx xxxx xxxxxxxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxxx xxxxx xxxxx xxxx xxxxx xxxx xxxxxxxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxxx xxxxx xxxxx xxxx xxxxx xxxx xxxxxxxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxxx xxxxx xxxxx xxxx xxxxx xxxx xxxxxxxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxxx xxxxx xxxxx xxxx xxxxx xxxx xxxxxxxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxxx xxxxx xxxxx xxxx xxxxx xxxx xxxxxxxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxxx xxxxx xxxxx xxxx xxxxx xxxx xxxxxxxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxxx xxxxx xxxxx xxxx xxxxx xxxx xxxxxxxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxxx xxxxx xxxxx xxxx xxxxx xxxx xxxxxxxxx 1

10 CAPÍTULO 1 Instruções para Uso da Classe geo213 A classe geo213 incorpora o pacote denominado pppgbib.sty, construído com base no pacote chicago.sty, que facilita, sobremaneira, o trato das questões relacionadas às referências bibliográficas. Assim, o arquivo L A TEX base deve iniciar com \documentclass[12pt]{geo213} ou \documentclass[12pt,anp]{geo213} O segundo exemplo com a opção anp provoca a impressão das marcas da Finep, ANP e do PRH08 na capa da monografia. Além desse pacote, a classe geo213 solicita a incorporação dos pacotes: babel, opções brazil e english para que os aspectos relativos às línguas portuguesa e inglesa sejam administrados (capítulo em lugar de chapter, entre outros), além dos de natureza cultural (janeiro ou Janeiro). epsfig para incorporação de arquivos em PostScript. Recomenda-se que o arquivo PostScript seja criado usando a opção -Ppdf no comando dvips, por exemplo: dvips -Ppdf -o GEO213.ps GEO213. Com esta opção, a qualidade do arquivo PDF subseqüente terá uma qualidade superior em relação aos caracteres. 1.1 Fazendo citações As referências bibliográficas podem ser sistematizadas segundo um formato que, com o auxílio do BiBTEX, permite que as demandas por referências feitas nos arquivos L A TEX sejam resolvidas em dois níveis: (i) no texto na forma de autor e ano, ou similar, e (ii) em uma seção contruída de forma automatizada, contendo a listagem das referências feitas, considerando um formato padronizado determinado por um estilo de bibliografia. O estilo de bibliografia pppgbib é inerente à classe geo213. O estilo da listagem das referências pode ser visto nas Referências Bibliográficas mais à frente. 2

11 3 Exemplificando as citações que podem ser feitas, considere o seguinte: As citações entre parênteses a seguir foram feitas com os comandos \cite{sato-edson1980} e \cite{banerjee1980a,banerjee1980b,sato96}. A questão da fonte de corrente em meios cujas condutividades são funções potencial da profundidade foi resolvida em situações envolvendo uma única camada (Sato e Sampaio, 1980) e mais de uma camada (Banerjee, Sengupta e Pal, 1980a; Banerjee, Sengupta e Pal, 1980b; Sato, 1996). Usando-se os comandos \citen{sato-edson1980} e \citen{banerjee1980a},\citen{banerjee1980b}, \citen{sato96}, podemos escrever A questão da fonte de corrente em meios cujas condutividades são funções potencial da profundidade pode ser encontrada em Sato e Sampaio (1980) para uma única camada, e, com mais de uma camada, em Banerjee, Sengupta e Pal (1980a), Banerjee, Sengupta e Pal (1980b) e Sato (1996). Além dessas formas mais usuais, temos ainda as seguintes variantes: \citenp{abramowitz} produz a citação com a lista dos autores seguida do ano, por exemplo, Abramowitz e Stegun, 1965, enquanto que \citenp{banerjee1980b} produziu Banerjee, Sengupta e Pal, 1980b \citea{dias68,sato1993,sato-edson1980} produz uma citação contendo apenas os nomes dos autores, entre parênteses: (Dias; Sato; Sato e Sampaio) \citeanp{dias68,sato1993,sato-edson1980} produz uma citação contendo apenas os nomes dos autores, sem os parênteses: Dias; Sato; Sato e Sampaio \citeyear{sato1993} produz o ano entre parênteses e \citeyearnp{sato1993}, somente o ano. Por exemplo, (1993) 1993

12 4 Os comandos \shortcite, \shortciten, \shortcitenp, \shortcitea e \shortciteanp são similares aos comandos \cite, \citen, \citenp, \citea e \citeanp, exceto que os nomes dos autores são representados na forma primeiro-autor et al. quando ocorrer mais de dois nomes. Por exemplo, \shortciten{banerjee1980b} e \shortciten{sato-edson1980} produzem Banerjee et al. (1980b) e Sato e Sampaio (1980). 1.2 O arquivo das referências Com esse sistema, não é necessário manter um arquivo contendo as referências escrito em TEX. O programa BiBTEX é quem cuida da sua geração, de acordo com as citações feitas, bastando para isso que o arquivo de referências, por exemplo, contenha: %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% % % % BIBLIOGRAFIA % % % %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% \renewcommand{\refname}{refer^encias BIBLIOGRÁFICAS} \bibliographystyle{pppgbib} \bibliography{mybib,geral} O comando \bibliographystyle{pppgbib} define o estilo da bibliografia (formato), no caso, o estilo pppgbib. Por outro lado, o comando \bibliography{mybib,geral} estabelece quais arquivos deverão ser utilizados como banco de dados, a partir dos quais serão montadas as referências. No exemplo, dois arquivos encontram-se estabelecidos: mybib.bib e geral.bib. 1.3 O arquivo.bib Inicialmente, recomendamos uma consulta ao livro de Goossens, Mittelbach e Samarim (1994), capítulo 13. As informações sobre as referências podem ser digitadas com qualquer editor, ou o programa bibview, desenvolvido para manipulação dos arquivos no formato.bib.

13 5 O arquivo.bib contem dados sobre as referências. Por exemplo, artigos, Banerjee, Sengupta e Pal author = {Banerjee, B. and Sengupta, B. J. and Pal, B. P.}, title = {Apparent resistivity of a multilayered earth with a layer having exponentiality varying conductivity}, journal = {Geoph. Prosp.}, pages = { }, year = {1980a}, volume = 28 } livros, Abramowitz e Stegun (1965), Sen e Stoffa (1995), Telford, Geldart, Sheriff e Keys author = {Abramowitz, M. and Stegun, I. A.}, title = {Handbook of mathematical functions}, year = 1965, publisher = {Dover Publications}, address = {New York} author = {Mrinal Sen and Paul Stoffa}, title = {Global optimization methods in geophysical inversion}, year = 1995, publisher = {Elsevier}, address = {Amsterdam}, series = {Advances in Exploration Geophysics 4} author = {W. M. Telford and L. P. Geldart and R. E. Sheriff and D. A. Keys}, title = {Applied Geophysics}, year = 1976,

14 6 } publisher = {Cambridge Un. Press}, address = {Cambridge} anais, Sato author = {H\ edison Kiuity Sato}, title = {Potencial elétrico devido a uma fonte de corrente no interior de um semi-espaço heterog^eneo}, booktitle = {Resumos Expandidos, 3o.\ Congr.\ Intern.\ da SBGf}, organization = {SBGf}, pages = { }, year = 1993, month = {07-11/Novembro}, address = {Rio de Janeiro}, volume = 1 } tese de doutorado, Dias (1968), Sato author = {Carlos Alberto Dias}, title = {A non-grounded method for measuring induced electrical polarization and conductivity}, year = 1968, address = {Berkeley}, school = {University of California}, type = {Ph. {D}. {T}hesis} author = {H\ edison Kiuity Sato}, title = {Fonte de corrente el\ etrica no interior de camadas horizontais cujas condutividades variam potencialmente com a profundidade}, year = 1996, month = {outubro}, address = {Salvador, Brasil},

15 7 } school type = {Universidade Federal da Bahia}, = {Tese de Doutorado} dissertação de mestrado, (Sato, author = {H\ edison Kiuity Sato}, title = {M\ etodo eletromagn\ etico para interpreta\c{c}\~ao de polariza\c{c}\~ao induzida e resistividade, usando o prot\ otipo de um sistema a multi-freq\"u\^encia}, year = 1979, month = {dezembro}, address = {Salvador, Brasil}, school = {Universidade Federal da Bahia}, type = {Dissert. de Mestrado} } parte de um livro, Ward author = {S. H. Ward}, title = {The electromagnetic method}, booktitle = {Mining Geophysics}, chapter = 2, year = 1967, publisher = {Society of Exploration Geophysicists}, address = {Tulsa, Oklahoma}, volume = {II}, part = {C}, organization = {SEG} }

16 CAPÍTULO 2 Segundo Capítulo xxxxx xxx segundo a fig. 2.1 xxxx segundo a figura no fim da tese, figura 3.2 xxxx consta na tabela 2.1 e também a tabela 3.2 no fim da tese xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxxx xxxxx xxxxx xxxx xxxxx xxxx xxxxxxxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxxx xxxxx xxxxx xxxx xxxxx xxxx xxxxxxxxx Conforme a seção 2.1 xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxxx xxxxx xxxxx xxxx xxxxx xxxx xxxxxxxxx Conforme a equação 2.1 xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxxx xxxxx xxxxx xxxx xxxxx xxxx xxxxxxxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxxx xxxx xxxxx xxxx xxxxxxxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx Base z = z F h R z = z F Fonte de corrente I 2h Base z = z F + h +z Figura 2.1: Este é um exemplo de um longo título para a figura 1 do capítulo 1. Muito longo mesmo, cheio de blá, blá, blá. Observe que se estende por mais de uma linha, quem sabe três ou quatro linhas. 8

17 9 Here s an example of a table floated with the table environment command. Tabela 2.1: Título da tabela de número 1. Observar como está feita a referência bibliográfica dentro de um título: (Sato, 1996) xxxxx xxx xxxx 2.1 Isto é um exemplo de uma seção cujo título é bastante longo, com o objetivo de se verificar a sua apresentação no índice xxxxx xxx xxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxxx xxxxx xxxxx xxxx xxxxx xxxx xxxxxxxxx Nome de uma sub-seção xxxxx xxx xxxx UNIDADE = a+b+c+d+e+f g+h+i+j+k a+b+c+d+e+f g+h+i+j+k (2.1) UNIDADE = a + b + c + d + e + f g + h + i + j + k a+b+c+d+e+f g+h+i+j+k (2.2) UNIDADE = a + b + c + d + e + f g + h + i + j + k a + b + c + d + e + f g + h + i + j + k (2.3) xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxxx xxxx xxxxx xxxx xxxxxxxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx

18 10 P(x, y, 0) g z σ R e +y +x +z Figura 2.2: Modelo da esfera. σv e h g z = γ (x 2 + y 2 + h 2 ) (x 2 + y 2 + h 2 ) 1/2 = γσv e h (x 2 + y 2 + h 2 ) 3/2 (2.4) xxxxx xxx xxxx Texto antes do comando rodapé. 1 Texto colocado após o comando rodapé. xxxx xxxxx xxxx xxxxx xxxxx xxxx xxxxxxxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx Nome de uma segunda sub-seção Observe as duas citacoes xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxxx xxxxx xxxxx xxxx xxxxx xxxx xxxxxxxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxxx xxxx xxxxx xxxx xxxxxxxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxxx xxxxx xxxxx xxxx xxxxx xxxx xxxxxxxxx xxxxx xxx xxxx Texto antes do comando rodapé. 2 Texto colocado após o comando rodapé. xxxx xxxxx xxxx xxxxx xxxxx xxxx xxxxxxxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx 1 Rodapé propriamente dito. 2 Rodapé propriamente dito.

19 CAPÍTULO 3 Este é o Título Criado para o Segundo Capítulo - Título Propositadamente Feito muito Longo - Onde o Vento Volta? xxxxx xxx xxxx Diversas referências. Segundo (Erdélyi, 1953; Erdélyi, 1954; Guptasarma e Singh, 1997), também podemos considerar os trabalhos de Sato e Sampaio (1980), Kao (1982), Keller e Frischknecht (1966), e Kim e Lee (1996). xxxxx xxx xxxx Figura 3.1: Título da primeira figura do capítulo 2 11

20 12 Isto e um exemplo de uma tabela floated with the table environment command. Tabela 3.1: Este é o título da tabela no capítulo 3 teste Figura 3.2: Figura colocada no final 3.1 Título de seção xxxxx xxx xxxx a = 0 f(x) dx (3.1) xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx b = 0 f(α) dα (3.2) xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx Título de uma sub-seção xxxxx xxx xxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxxx xxxxx xxxxx xxxx xxxxx xxxx xxxxxxxxx c = 0 f(β) dβ (3.3) xxxxx xxx xxxx Texto antes do rodapé. 1 Texto depois do comando rodapé (footnote). xxxx xxxxx xxxx xxxxx xxxxx xxxx xxxxxxxxx xxxxx xxx xxxx 1 Texto do rodapé proprimente dito.

21 13 Base Expoente Resultado = 0 > = 0 = 0 Indefinido = 0 < 0 Indefinido < 0 Qualquer Indefinido > 0 > 0 exp(expoente log(base)) > 0 = > 0 < 0 exp(expoente log(base)) Tabela 3.2: Tabela no fim da tese

22 14 teste com um longo título de figura Figura 3.3: Um longo título de figura. xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx teste Figura 3.4: Figura 3 no fim da tese teste Figura 3.5: Figura 4 no fim da tese Base Expoente Resultado Qualquer > 0 Produto da base por ela mesma > 0 = = 0 = 0 Indefinido < 0 = > 1 < = 1 < = 0 < 0 Indefinido = 1 < 0 e par 1.0 = 1 < 0 e impar 1.0 < 1 < Tabela 3.3: Segunda tabela no fim da tese

23 15 Figura 3.6: Figura 5 no fim da tese, referenciando a tabela 3.2 e a figura 3.2, ambos com o comando Label Figura 3.7: Figura 6 no fim da tese

24 CAPÍTULO 4 Conclusões 16

25 17

26 Agradecimentos 18

27 19

28 APÊNDICE A Isto é Um Apêndice xxxxx xxx xxxx a = 0 f(x) dx (A.1) b = 0 f(α) dα (A.2) c = 0 f(β) dβ (A.3) xxxxx xxx xxxx A.1 Seção dentro de um apêndice A.1.1 Sub-seção dentro de um apêndice xxxxx xxx xxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxxx xxxxx xxxxx xxxx xxxxx xxxx xxxxxxxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxxx xxxxx xxxxx xxxx xxxxx xxxx xxxxxxxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxxx xxxxx xxxxx xxxx xxxxx xxxx xxxxxxxxx Figura A.1: Figura no primeiro apêndice 20

29 21 Figura A.2: Outra figura no primeiro apêndice xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxxx xxxxx xxxxx xxxx xxxxx xxxx xxxxxxxxx

30 APÊNDICE B Isto é um Segundo Apêndice xxxxx xxx xxxx B.1 Seção dentro de um anexo xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx B.1.1 Sub-seção xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx B.1.2 Sub-seção xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx B.1.3 Sub-seção xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx a = 0 f(x) dx (B.1) b = 0 f(α) dα (B.2) c = 0 f(β) dβ (B.3) xxxxx xxx xxxx 22

31 23 Figura B.1: Figura no segundo apêndice B.2 Seção dentro de um anexo xxxxx xxx xxxx B.2.1 Sub-seção xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx B.2.2 Sub-seção xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx B.2.3 Sub-seção xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx a = 0 f(x) dx (B.4) xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxxx xxxxx xxxxx xxxx xxxxx xxxx xxxxxxxxx

32 Referências Bibliográficas Abramowitz, M. e Stegun, I. A. (1965) Handbook of mathematical functions, Dover Publications, New York. Banerjee, B.; Sengupta, B. J. e Pal, B. P. (1980a) Apparent resistivity of a multilayered earth with a layer having exponentiality varying conductivity, Geoph. Prosp., 28: Banerjee, B.; Sengupta, B. J. e Pal, B. P. (1980b) Resistivity sounding on a multilayered earth containing transition layers, Geoph. Prosp., 28: Dias, C. A. (1968) A non-grounded method for measuring induced electrical polarization and conductivity, Ph. D. Thesis, University of California, Berkeley. Erdélyi, A. (1953) Higher transcendental functions, vol. II, McGraw-Hill, New York. Erdélyi, A. (1954) Tables of integral transforms, vol. II, McGraw-Hill, New York. Goossens, M.; Mittelbach, F. e Samarim, A. (1994) The L A TEX Companion, Addison-Wesley. Guptasarma, D. e Singh, B. (1997) New digital linear filters for Hankel J 0 and J 1 transforms, Geoph. Prosp., 45: Kao, D. (1982) Magnetotelluric response on vertically inhomogeneous earth having conductivity varying linearly with depth, Geoph. Prosp., 30: Keller, G. V. e Frischknecht, F. C. (1966) Electrical methods in geophysical prospecting, Pergamon Press, England. Kim, H. e Lee, K. (1996) Response of a multilayered earth with layers having exponentially varying resistivities, Geophysics, 61: Sato, H. K. (1979) Método eletromagnético para interpretação de polarização induzida e resistividade, usando o protótipo de um sistema a multi-freqüência, Dissert. de Mestrado, Universidade Federal da Bahia, Salvador, Brasil. Sato, H. K. (1993) Potencial elétrico devido a uma fonte de corrente no interior de um semiespaço heterogêneo, In: Resumos Expandidos, 3o. Congr. Intern. da SBGf, vol. 1, pp , Rio de Janeiro, SBGf. Sato, H. K. (1996) Fonte de corrente elétrica no interior de camadas horizontais cujas condutividades variam potencialmente com a profundidade, Tese de Doutorado, Universidade Federal da Bahia, Salvador, Brasil. Sato, H. K. e Sampaio, E. S. (1980) Electrical sounding of a half space with a monotonic continuous variation of the resistivity with depth, Geoph. Prosp., 28:

33 25 Sen, M. e Stoffa, P. (1995) Global optimization methods in geophysical inversion, Advances in Exploration Geophysics 4, Elsevier, Amsterdam. Telford, W. M.; Geldart, L. P.; Sheriff, R. E. e Keys, D. A. (1976) Applied Geophysics, Cambridge Un. Press, Cambridge. Ward, S. H. (1967) The electromagnetic method, In: Mining Geophysics, vol. II, cap. 2, Society of Exploration Geophysicists, Tulsa, Oklahoma.

34 ANEXO I Programa de Computador Número Um *************************************REGUA************************************** CLS PRINT PRINT "Este programa converte as letras acentuadas e outros caracteres de" PRINT "de uso interno do Redator/Itautec para TEX. O arquivo de entrada" PRINT "deste programa deve ser obtido atraves de exportacao pelo Redator," PRINT "com opcao TEXTO e conjunto de caracteres ITAUTEC." PRINT CRLF$=CHR$(13)+CHR$(10) LINE INPUT "Arquivo de entrada... ";FILEIN$ LINE INPUT "Arquivo de saida... ";FILEOUT$ FILEIN$="CONVENC.ASC" FILEOUT$="CONVENC.TEX" OPEN FILEIN$ FOR INPUT AS #1 CLOSE 1 OPEN FILEIN$ FOR BINARY AS #1 COMPRIMENTO&=LOF(1) OPEN FILEOUT$ FOR BINARY AS #2 INPCARAC&=-1 OUTCARAC&=-1 LASTCHAR$="" WHILE NOT EOF(1) GET$ 1,1,CHAR$ IF CHAR$=CHR$(9) THEN CHAR$=" " Transforma Tab em branco LASTCHAR$=CHAR$ INCR INPCARAC& A%=ASC(CHAR$) ESCREVE%=1 SELECT CASE A% CASE 10 Line feed BUFF$=CRLF$ ESCREVE%=1 CASE 13 Carriage return ESCREVE%=0 CASE &H1A Control-Z ESCREVE%=0 CASE ELSE HEXADEC$=HEX$(A%) PRINT "Nao ha equivalencia para o caracter codigo ";A%; PRINT "(";HEXADEC$;")" SETOR&=FIX(INPCARAC&/512) BITE%=INPCARAC&-SETOR&*512 PRINT "Verifique, no arquivo de entrada, o setor";setor&; PRINT "byte";bite% END SELECT BLOCO&=FIX(INPCARAC&/100) IF BLOCO&*100 = INPCARAC& THEN 26

35 LOCATE 15,1 PRINT "Processados";INPCARAC&;"de";COMPRIMENTO&;"caracteres" END IF IF ESCREVE%=1 THEN IF (BUFF$ = " " AND OUTCARAC& > 65) OR BUFF$ = CRLF$ THEN PUT$ 2,CRLF$ IF BUFF$ = CRLF$ THEN PUT$ 2,CRLF$ OUTCARAC&=0 LASTBUFF$=CRLF$ ELSE IF OUTCARAC&=0 AND BUFF$=" " THEN ELSE PUT$ 2,BUFF$ OUTCARAC&=OUTCARAC&+LEN(BUFF$) END IF END IF END IF WEND CLOSE 1 CLOSE 2 PRINT "Arquivo processado" STOP 27

36 ANEXO II Este é o Segundo Anexo a = 0 f(x) dx (II.1) b = 0 f(α) dα (II.2) c = 0 f(β) dβ (II.3) xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxxx xxxxx xxxxx xxxx xxxxx xxxx xxxxxxxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxxx xxxxx xxxxx xxxx xxxxx xxxx xxxxxxxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxxx xxxxx xxxxx xxxx xxxxx xxxx xxxxxxxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx Figura II.1: Figura no segundo anexo 28

37 29 II.1 Seção dentro de um anexo xxxxx xxx xxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxxx xxxxx xxxxx xxxx xxxxx xxxx xxxxxxxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxxx xxxxx xxxxx xxxx xxxxx xxxx xxxxxxxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxxx xxxxx xxxxx xxxx xxxxx xxxx xxxxxxxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx II.2 Seção dentro de um anexo xxxxx xxx xxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxxx xxxxx xxxxx xxxx xxxxx xxxx xxxxxxxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxxx xxxxx xxxxx xxxx xxxxx xxxx xxxxxxxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxxx xxxxx xxxxx xxxx xxxxx xxxx xxxxxxxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxx xxxxx xxxxx xxx xxxx xxxx xxxxx xxxxx xxxx xxxxx xxxx xxxxxxxxx

Universidade Federal da Bahia CPGG/UFBA. Classe geoftese. Classe geoftese. Exemplo com geoftese

Universidade Federal da Bahia CPGG/UFBA. Classe geoftese. Classe geoftese. Exemplo com geoftese Universidade Federal da Bahia CPGG/UFBA TeX/LaTeX Parte 3 Classe geoftese, bibtex, amsmath, miscelânea Classe geoftese A classe geoftese é uma evolução de um estilo criado para facilitar a montagem da

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PERNAMBUCO (nome da instituição, texto centralizado, letras maiúsculas)

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PERNAMBUCO (nome da instituição, texto centralizado, letras maiúsculas) - Fonte Arial ou Times New Roman -Tamanho da fonte n 12 e o espaçamento de 1,5, salvo algumas exceções (ler o manual e ver o template); - Margens folhas da frente (anverso): superior e esquerda 3cm; inferior

Leia mais

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DA DISSERTAÇÃO DO PROGRAMA DE MESTRADO EM CIÊNCIA ANIMAL

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DA DISSERTAÇÃO DO PROGRAMA DE MESTRADO EM CIÊNCIA ANIMAL NORMAS PARA ELABORAÇÃO DA DISSERTAÇÃO DO PROGRAMA DE MESTRADO EM CIÊNCIA ANIMAL. FORMATAÇÃO GERAL Papel A; Fonte Arial; Espaçamento entre linha de,5 cm; Margens: a) margem esquerda:,0 cm b) margem direita:,5

Leia mais

Guia de Estilo para as teses e dissertações do PPGMUS UFBA

Guia de Estilo para as teses e dissertações do PPGMUS UFBA Guia de Estilo para as teses e dissertações do PPGMUS UFBA Elementos que constituem uma dissertação ou tese com a ordem de aparição: 1. Capa 2. Folha de rosto 3. Ficha Catalográfica [no verso da Folha

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PERNAMBUCO (nome da instituição, texto centralizado, letras maiúsculas)

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PERNAMBUCO (nome da instituição, texto centralizado, letras maiúsculas) - Fonte Arial ou Times New Roman -Tamanho da fonte n 12 e o espaçamento de 1,5, salvo algumas exceções (ler o manual e ver o template); - Margens folhas da frente (anverso): superior e esquerda 3cm; inferior

Leia mais

Truques e caminhos tortuosos do L A T E X/PDFL A T E X Parte 1

Truques e caminhos tortuosos do L A T E X/PDFL A T E X Parte 1 Truques e caminhos tortuosos do L A T E X/PDFL A T E X Parte 1 Hédison Kiuity Sato 1 1 CPGG/UFBA, IGEO/UFBA Curso de Verão 30 a 31/jan/2012 Introdução Motivação Elaboração dos TFG, dissertações e tese.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL BIBLIOTECA CENTRAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL BIBLIOTECA CENTRAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL BIBLIOTECA CENTRAL Treinamento Sobre Uso da NBR 14724 da ABNT : apresentação de trabalhos acadêmicos Maria Amazilia Penna de Moraes Ferlini Bibliotecária-Documentalista

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO Instruções para a confecção e apresentação de relatório de estágio para os discentes do curso de graduação em Engenharia Mecatrônica da da Universidade Federal de Uberlândia.

Leia mais

NOME DO 1º AUTOR NOME DO 2º AUTOR. TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo

NOME DO 1º AUTOR NOME DO 2º AUTOR. TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo Formatação: capa superior: 4 cm Em média, 5 parágrafos NOME DO 1º AUTOR NOME DO 2º AUTOR Fonte desta página: Arial 14 ou Times New Roman 16 Texto centralizado Letras maiúsculas / negrito Em média, 5 parágrafos

Leia mais

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE DEFESAS DE TESES. As normas apresentadas a seguir são referentes à versão final da tese após a.

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE DEFESAS DE TESES. As normas apresentadas a seguir são referentes à versão final da tese após a. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Campus Universitário Darcy Ribeiro, Asa Norte. Brasília-DF. CEP: 70910-900. Fone: (61) 3107-1976 e 3107-1760. E-mail: ppgenf@unb.br NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE DEFESAS

Leia mais

Números arábicos (numerar a partir da INTRODUÇÃO 1, 2...)

Números arábicos (numerar a partir da INTRODUÇÃO 1, 2...) DISSERTAÇÃO NORMAS TÉCNICAS CONFIGURAÇÃO DA PÁGINA Superior: 3 cm Esquerda: 3 cm Inferior: 2 cm Direita: 2 cm NUMERAÇÃO DAS PÁGINAS ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS Números romanos (numerar a partir do SUMÁRIO vi,

Leia mais

1.7 Parágrafo Utilizar uma (1) tabulação (tab.) para iniciar os parágrafos, ou seja, 1,25 cm. Não deixar espaço em branco entre os parágrafos.

1.7 Parágrafo Utilizar uma (1) tabulação (tab.) para iniciar os parágrafos, ou seja, 1,25 cm. Não deixar espaço em branco entre os parágrafos. INFORMAÇÕES GERAIS PARA ENTREGA DE TCC Versão final Assunto: Elaboração dos volumes do TCC aprovado. 1 Diagramação Capítulo I Formatação Aspectos Gráficos 1.1 Tamanho do papel A4 (210 X 297 mm) 1.2 Gramatura

Leia mais

PROSPECÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO CAMPUS DA UFMT DE CUIABÁ, USANDO CAMINHAMENTO ELETROMAGNÉTICO INDUTIVO

PROSPECÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO CAMPUS DA UFMT DE CUIABÁ, USANDO CAMINHAMENTO ELETROMAGNÉTICO INDUTIVO PROSPECÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO CAMPUS DA UFMT DE CUIABÁ, USANDO CAMINHAMENTO ELETROMAGNÉTICO INDUTIVO 1 Alterêdo Oliveira Cutrim 1 ; Pedro Ivo Reginatto 2 ; Marcos Vinícius da Silva 2 ; Renan Alex da

Leia mais

NORMAS PARA REDAÇÃO DE DISSERTAÇÃO

NORMAS PARA REDAÇÃO DE DISSERTAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E CIÊNCIA DE ALIMENTOS Área de Concentração: Engenharia de Alimentos e Ciência de Alimentos NORMAS PARA REDAÇÃO DE

Leia mais

Revista Mundo Antigo. Normas de Publicação. Guidelines for publication. Revista Mundo Antigo Ano IV, V. 4, N 07 Junho 2015 ISSN

Revista Mundo Antigo. Normas de Publicação. Guidelines for publication. Revista Mundo Antigo Ano IV, V. 4, N 07 Junho 2015 ISSN Revista Mundo Antigo Normas de Publicação Guidelines for publication NEHMAAT http://www.nehmaat.uff.br 253 http://www.pucg.uff.br CHT/UFF-ESR NEHMAAT http://www.nehmaat.uff.br 254 http://www.pucg.uff.br

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS AVARÉ CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS NOME DO ALUNO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS AVARÉ CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS NOME DO ALUNO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS AVARÉ CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS NOME DO ALUNO TÍTULO DO TRABALHO AVARÉ 2017 NOME DO ALUNO TÍTULO DO TRABALHO Trabalho

Leia mais

ILMA APARECIDA FLORIANO SERRANTE BIBLIOTECÁRIA - CRB /04

ILMA APARECIDA FLORIANO SERRANTE BIBLIOTECÁRIA - CRB /04 ILMA APARECIDA FLORIANO SERRANTE BIBLIOTECÁRIA - CRB-9 1451/04 GUIA DE NORMAS BÁSICAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS E CAPA INSTITUCIONALIZADA - FAP APUCARANA 2006 1 APRESENTAÇÃO FORMAL 1.1

Leia mais

Normas para redação e apresentação de Teses e Dissertações

Normas para redação e apresentação de Teses e Dissertações MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA - MINAS GERAIS ANEXO DA RESOLUÇÃO Nº. 11-CONSEPE, DE 16 DE MAIO DE 2008. Normas para redação e apresentação de

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA A PREPARAÇÃO DE TRABALHOS (TÍTULO EM PORTUGUÊS) INSTRUCTION FOR SUBMISSIONS (ENGLISH TITLE)

INSTRUÇÕES PARA A PREPARAÇÃO DE TRABALHOS (TÍTULO EM PORTUGUÊS) INSTRUCTION FOR SUBMISSIONS (ENGLISH TITLE) INSTRUÇÕES PARA A PREPARAÇÃO DE TRABALHOS (TÍTULO EM PORTUGUÊS) INSTRUCTION FOR SUBMISSIONS (ENGLISH TITLE) SOBRENOME, Nome do Primeiro Autor (1); SOBRENOME, Nome do Segundo autor (2) (12 pts Negrito)

Leia mais

BIBT E X. e detalhes tipográficos do L A T E X. Tutora: Juliana Giordano

BIBT E X. e detalhes tipográficos do L A T E X. Tutora: Juliana Giordano BIBT E X e detalhes tipográficos do L A T E X Prof.: Ivan R. Pagnossin Tutora: Juliana Giordano Coordenadoria de Tecnologia da Informação Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada Bibliografia à mão livre A

Leia mais

GEO046 Geofísica. Partição de energia. Exemplos de partição. Características dos eventos. Ainda na incidência normal, a razão de energia obedece:

GEO046 Geofísica. Partição de energia. Exemplos de partição. Características dos eventos. Ainda na incidência normal, a razão de energia obedece: GEO046 Geofísica Partição de energia Ainda na incidência normal, a razão de energia obedece: Aula n o 03 REFLEXÃO SÍSMICA Z Z1 R = Z + Z1 (refletida) 4Z1Z T = ( Z + Z1) (transmitida) tal que R + T = 1.

Leia mais

Revista Mundo Antigo Ano II, V. 2, N 04 Dezembro 2013 ISSN Revista Mundo Antigo. Normas de Publicação. Guidelines for publication

Revista Mundo Antigo Ano II, V. 2, N 04 Dezembro 2013 ISSN Revista Mundo Antigo. Normas de Publicação. Guidelines for publication Revista Mundo Antigo Normas de Publicação Guidelines for publication 225 226 Normas de Publicação / Guidelines for publication REVISTA MUNDO ANTIGO ARTIGO - NORMAS DE PUBLICAÇÃO EXEMPLO INICIAL DE ARTIGO

Leia mais

O ARRANJO PÓLO-DIPOLO COMO ALTERNATIVA AO DIPOLO-DIPOLO EM LEVANTAMENTOS 2D DE ELETRORRESISTIVIDADE

O ARRANJO PÓLO-DIPOLO COMO ALTERNATIVA AO DIPOLO-DIPOLO EM LEVANTAMENTOS 2D DE ELETRORRESISTIVIDADE Revista Brasileira de Geofísica (2007) 25(3): 22735 2007 Sociedade Brasileira de Geofísica ISSN 010261X www.scielo.br/rbg O ARRANJO PÓLO-DIPOLO COMO ALTERNATIVA AO DIPOLO-DIPOLO EM LEVANTAMENTOS 2D DE

Leia mais

Hello World. Linguagem C. Tipos de Dados. Palavras Reservadas. Operadores Aritméticos. Pré e pós incremento e pré e pós decremento

Hello World. Linguagem C. Tipos de Dados. Palavras Reservadas. Operadores Aritméticos. Pré e pós incremento e pré e pós decremento Hello World Linguagem C printf("hello world!\n"); main é a função principal, a execução do programa começa por ela printf é uma função usada para enviar dados para o vídeo Palavras Reservadas auto double

Leia mais

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Curso de Medicina Veterinária NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURITIBA 2008 1 SUMÁRIO CURITIBA... 0 SUMÁRIO... 1 1. FORMATAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO

Leia mais

Revista RITA: Instruções para Preparação de Documentos em L A TEX RITA Journal: Instructions for Document Preparing in L A TEX

Revista RITA: Instruções para Preparação de Documentos em L A TEX RITA Journal: Instructions for Document Preparing in L A TEX Revista RITA: Instruções para Preparação de Documentos em L A TEX RITA Journal: Instructions for Document Preparing in L A TEX Maria Lúcia B. Lisbôa 1 Carla M. Dal Sasso Freitas 1 Outro Autor 2 Resumo:

Leia mais

Prof. George Sand L. A. De França

Prof. George Sand L. A. De França CALOR INTERNO DA TERRA: Fontes de calor no interior da Terra; Fluxo de calor interno e Distribuição de temperatura no interior da Terra. Prof. George Sand L. A. De França Introdução Fontes de calor do

Leia mais

ALTERNATIVO (DE ARTIGOS):

ALTERNATIVO (DE ARTIGOS): Padronização dos Volumes Físico e Eletrônico das Dissertações e Teses do Programa de Pós-Graduação em Patologia da UFMG 1. Formatos da Tese (DOUTORADO) A tese poderá ser apresentada sob dois formatos:

Leia mais

Pascal. -Cabeçalho do programa. - label - const - type - var - procedure - function. - integer - real - byte - boolean - char - string

Pascal. -Cabeçalho do programa. - label - const - type - var - procedure - function. - integer - real - byte - boolean - char - string Pascal -Cabeçalho do programa Áreas do programa -Área de declarações -Corpo do programa - label - const - type - var - procedure - function - integer - real - byte - boolean - char - string Program

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO CULTURA E SOCIEDADE - PGCULT MESTRADO INTERDISCIPLINAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO CULTURA E SOCIEDADE - PGCULT MESTRADO INTERDISCIPLINAR UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO CULTURA E SOCIEDADE - PGCULT MESTRADO INTERDISCIPLINAR NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS QUALIFICAÇÃO E DISSERTAÇÃO

Leia mais

UM MODELO PARA DISSERTAÇÕES E TESES (ESCREVI UM TÍTULO MAIS LONGO PARA VER COMO SE COMPORTA A QUEBRA DE LINHAS E O ESPAÇAMENTO ENTRE ELAS)

UM MODELO PARA DISSERTAÇÕES E TESES (ESCREVI UM TÍTULO MAIS LONGO PARA VER COMO SE COMPORTA A QUEBRA DE LINHAS E O ESPAÇAMENTO ENTRE ELAS) CARLOS ALBERTO MAZIERO UM MODELO PARA DISSERTAÇÕES E TESES (ESCREVI UM TÍTULO MAIS LONGO PARA VER COMO SE COMPORTA A QUEBRA DE LINHAS E O ESPAÇAMENTO ENTRE ELAS) Dissertação submetida ao Programa de Pós-

Leia mais

Experimento 1 Objetivo: AND AND AND Material e Componentes Procedimento AND Nota: teste

Experimento 1 Objetivo: AND AND AND Material e Componentes Procedimento AND Nota: teste UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CCN / Departamento de Física Disciplina Eletrônica básica Técnicas digitais Prática 11 Experimento 1 Objetivo: Estabelecer a tabela verdade para o gate básico AND. Todo circuito

Leia mais

MODELO DE DISSERTAÇÃO DO CURSO DE MESTRADO EM GEOTECNIA E TRANSPORTES

MODELO DE DISSERTAÇÃO DO CURSO DE MESTRADO EM GEOTECNIA E TRANSPORTES MODELO DE DISSERTAÇÃO DO CURSO DE MESTRADO EM GEOTECNIA E TRANSPORTES Por solicitação do Colegiado do Curso de Mestrado em Geotecnia e Transportes, é apresentado, a seguir, o modelo de Dissertação (conteúdo),

Leia mais

Câmpus de Araraquara. Obs.: o relatório e os comprovantes deverão ser anexados em um único arquivo em formato pdf

Câmpus de Araraquara. Obs.: o relatório e os comprovantes deverão ser anexados em um único arquivo em formato pdf Normas Internas n 007/2010, de 16/09/2010 Relatório de Pesquisa Todos os alunos regularmente matriculados deverão entregar, um Relatório de Pesquisa, nos seguintes prazos: 2 - MESTRADO 2 1 relatório -

Leia mais

Processador de Texto WinWord (Regras)

Processador de Texto WinWord (Regras) (Regras) 1º Definir comportamento do processador de texto quanto a gravações automáticas e cópias de segurança. 2º Definir organização geral do documento Onde será(ão) colocado(s) o(s) índice(s), a bibliografia

Leia mais

NORMAS PARA REDAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO

NORMAS PARA REDAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Tecnologia Departamento de Tecnologia de Alimentos Curso de Engenharia de Alimentos IT 226 Estágio Supervisionado NORMAS PARA REDAÇÃO DO RELATÓRIO

Leia mais

Wenner-Schlumberger para identificar a localização de sepulturas com diferentes cenários de sepultamento.

Wenner-Schlumberger para identificar a localização de sepulturas com diferentes cenários de sepultamento. Testes com os arranjos Wenner-Schlumberger e dipolo-dipolo para imagear alvos forenses no Sítio Controlado de Geofísica Forense da Universidade de Brasília Kimberly Coutinho Paes Leme de Castro*, Márcio

Leia mais

UNIBRASIL CENTRO UNIVERSITÁRIO TEMA OU ÁREA DE ESTÁGIO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

UNIBRASIL CENTRO UNIVERSITÁRIO TEMA OU ÁREA DE ESTÁGIO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO UNIBRASIL CENTRO UNIVERSITÁRIO Todos os elementos da capa: fonte arial 12, maiúsculo, negrito, centrado, espaçamento 1,5. TEMA OU ÁREA DE ESTÁGIO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Ilustração opcional.

Leia mais

NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA

NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA Governo do Estado do Paraná Secretaria de Estado da C iência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana Criada pelo Decreto n 26.298, publicada no D.O.U. em 05/07/1960

Leia mais

Introdução ao L A TEX Aula 01

Introdução ao L A TEX Aula 01 Introdução ao L A TEX Aula 01 Douglas Farias Cordeiro Universidade Federal de Goiás 09 de julho de 2015 Sobre o curso Curso de extensão universitária Registrado junto à Pró-Reitoria de Extensão e Cultura

Leia mais

A data limite e irrevogável para o envio dos resumos é até o dia 20/06/2017. Após esta data as inscrições dos resumos serão encerradas.

A data limite e irrevogável para o envio dos resumos é até o dia 20/06/2017. Após esta data as inscrições dos resumos serão encerradas. TEMA LIVRE*: ORAL / e-poster: Prezados Colegas, informamos que os trabalhos aceitos serão publicados na Rev. Interinst. Bras. Ter. Ocup. (sob Anais do XIV Congresso Brasileiro de Reabilitação da Mão. Realizado

Leia mais

ELETRORESISTIVIDADE E POSSIBILIDADES DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO ASSENTAMENTO RURAL CASAS ALTAS-ELDORADO, SEROPÉDICA, RJ. Leonidas Castro Mello 1

ELETRORESISTIVIDADE E POSSIBILIDADES DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO ASSENTAMENTO RURAL CASAS ALTAS-ELDORADO, SEROPÉDICA, RJ. Leonidas Castro Mello 1 ELETRORESISTIVIDADE E POSSIBILIDADES DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO ASSENTAMENTO RURAL CASAS ALTAS-ELDORADO, SEROPÉDICA, RJ. Leonidas Castro Mello 1 Resumo - Resultados parciais e perspectivas do Projeto Eletroresistividade

Leia mais

Categoria: Apresente seus casos

Categoria: Apresente seus casos Categoria: Apresente seus casos Prezado congressista, esta categoria contempla os resumos voltados para a prática clínica. Informamos que apenas os trabalhos aceitos na categoria TEMA LIVRE serão publicados

Leia mais

COMANDOS DE DECISÕES. O COMANDO if. O comando if instrui o computador a tomar uma decisão simples. Forma Geral: if (expressão de teste) instrução;

COMANDOS DE DECISÕES. O COMANDO if. O comando if instrui o computador a tomar uma decisão simples. Forma Geral: if (expressão de teste) instrução; COMANDOS DE DECISÕES O COMANDO if O comando if instrui o computador a tomar uma decisão simples. Forma Geral: if (expressão de teste) instrução; Por exemplo: /* testif.c*/ /* mostra o uso do comando if*/

Leia mais

ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO - TCC

ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO - TCC ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO - TCC A estrutura de trabalhos acadêmicos (TCC) compreende: parte externa e parte interna. Com a finalidade de orientar os acadêmicos, a disposição de elementos é dada no

Leia mais

Aula 3. Minicurso L A T E X PET-ECO. Universidade Teconlógica Federal do Paraná. Curitiba, PR - Março 2011. utfpr.jpg

Aula 3. Minicurso L A T E X PET-ECO. Universidade Teconlógica Federal do Paraná. Curitiba, PR - Março 2011. utfpr.jpg Minicurso L A T E X PET-ECO Universidade Teconlógica Federal do Paraná Curitiba, PR - Março 2011 Divisão de aquivos Divisão de arquivos I Em projetos com grande quantidade de texto pode ser interessante

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COINT - TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COINT - TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COINT - TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET NOME COMPLETO DO AUTOR TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO TRABALHO

Leia mais

Computação para Informática - Prof. Adriano Joaquim de Oliveira Cruz Segunda Prova - 23a de junho de 2008

Computação para Informática - Prof. Adriano Joaquim de Oliveira Cruz Segunda Prova - 23a de junho de 2008 Computação para Informática - Prof. Adriano Joaquim de Oliveira Cruz Segunda Prova - 23a de junho de 2008 Nome: Assinatura: 1 a Questão: (2.0 pontos) Números Aleatórios Escreva um programa que gere N números

Leia mais

Normas para a Elaboração de Qualificações (Mestrado e Doutorado), Dissertações e Teses

Normas para a Elaboração de Qualificações (Mestrado e Doutorado), Dissertações e Teses Normas para a Elaboração de Qualificações (Mestrado e Doutorado), Dissertações e Teses EXAME DE QUALIFICAÇÃO O Exame de Qualificação do Mestrado e do Doutorado poderá ser apresentado na forma de Artigo

Leia mais

ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº 15 CONSEPE, DE 21 DE MAIO DE NORMAS PARA REDAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº 15 CONSEPE, DE 21 DE MAIO DE NORMAS PARA REDAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº 15 CONSEPE, DE 21 DE MAIO DE 2010. NORMAS PARA REDAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS Trabalhos acadêmicos: trabalho de conclusão de curso (TCC), trabalho de graduação interdisciplinar

Leia mais

Linguagem de programação: Pascal

Linguagem de programação: Pascal Aula 04 Linguagem de programação: Pascal Prof. Tecgº Flávio Murilo 26/03/2013 1 Pascal Introdução Pascal é uma linguagem de programação estruturada, criada em 1970 pelo suíço Niklaus Wirth, dando este

Leia mais

Nome do Aluno Completo. Título do trabalho Subtítulo do trabalho se houver

Nome do Aluno Completo. Título do trabalho Subtítulo do trabalho se houver Governo do Estado do Pará Universidade do Estado do Pará Campus XX - Castanhal Centro de Ciências XXXXX Nome do Aluno Completo Título do trabalho Subtítulo do trabalho se houver Castanhal 2014 Nome do

Leia mais

Programação: Vetores

Programação: Vetores Programação de Computadores I Aula 09 Programação: Vetores José Romildo Malaquias Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto 2011-1 1/62 Motivação Problema Faça um programa que leia

Leia mais

MODELO DE DISSERTAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS ESTUDOS LITERÁRIOS UNIMONTES

MODELO DE DISSERTAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS ESTUDOS LITERÁRIOS UNIMONTES MODELO DE DISSERTAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS ESTUDOS LITERÁRIOS UNIMONTES NOME DO AUTOR FONTE 14 TÍTULO DA DISSERTAÇÃO fonte 22 Se houver subtítulo, fonte 18, centralizado UNIVERSIDADE

Leia mais

Normas para a apresentação de dissertações de mestrado e teses de doutoramento

Normas para a apresentação de dissertações de mestrado e teses de doutoramento Normas para a apresentação de dissertações de mestrado e teses de doutoramento A fim de uniformizar os critérios para a apresentação de dissertações (mestrado) e de teses (doutoramento), é estabelecida

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA A PREPARAÇÃO DE TRABALHOS

INSTRUÇÕES PARA A PREPARAÇÃO DE TRABALHOS INSTRUÇÕES PARA A PREPARAÇÃO DE TRABALHOS SOBRENOME, Nome do Primeiro Autor (1); SOBRENOME, Nome do Segundo autor (2) (12 pts Negrito) (1) Instituição de Origem, Titulação mais elevada e-mail:primeiroautor@xxx.yyyy.br

Leia mais

APRESENTAÇÃO GRÁFICA

APRESENTAÇÃO GRÁFICA Cristiane Salvan Machado Elia da Silva Luciana Mara Silva Sibele Meneghel Bittencourt Tatyane Barbosa Philippi COLABORAÇÃO Ana Cláudia Philippi Pizzorno Angela Schmidt Carolini da Rocha Cláudia Osvaldina

Leia mais

TÍTULO DO PROJETO. Nome do Autor Sobrenome

TÍTULO DO PROJETO. Nome do Autor Sobrenome TÍTULO DO PROJETO Nome do Autor Sobrenome Projeto de Graduação apresentado ao Curso de Engenharia Elétrica da Escola Politécnica, Universidade Federal do Rio de Janeiro, como parte dos requisitos necessários

Leia mais

NORMAS PARA REDAÇÃO DO PROJETO

NORMAS PARA REDAÇÃO DO PROJETO Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Tecnologia Departamento de Tecnologia de Alimentos Curso de Engenharia de Alimentos Projetos de Indústria de Alimentos NORMAS PARA REDAÇÃO DO PROJETO

Leia mais

UM MODELO PARA DISSERTAÇÕES E TESES (ESCREVI UM TÍTULO MAIS LONGO PARA VER COMO SE COMPORTA A QUEBRA DE LINHAS E O ESPAÇAMENTO ENTRE ELAS)

UM MODELO PARA DISSERTAÇÕES E TESES (ESCREVI UM TÍTULO MAIS LONGO PARA VER COMO SE COMPORTA A QUEBRA DE LINHAS E O ESPAÇAMENTO ENTRE ELAS) CARLOS ALBERTO MAZIERO UM MODELO PARA DISSERTAÇÕES E TESES (ESCREVI UM TÍTULO MAIS LONGO PARA VER COMO SE COMPORTA A QUEBRA DE LINHAS E O ESPAÇAMENTO ENTRE ELAS) Dissertação submetida ao Programa de Pós-

Leia mais

UM CASO DE SUCESSO DE PESQUISA DE ÁGUA SUBTERRÂNEA, COM MÉTODO ELÉTRICO DE RESISTIVIDADE

UM CASO DE SUCESSO DE PESQUISA DE ÁGUA SUBTERRÂNEA, COM MÉTODO ELÉTRICO DE RESISTIVIDADE UM CASO DE SUCESSO DE PESQUISA DE ÁGUA SUBTERRÂNEA, COM MÉTODO ELÉTRICO DE RESISTIVIDADE Jairo Santos Vieira 1 ; Daniele Di Giorgio 2 & Hélio Lengler 3 RESUMO --- O referido trabalho tem por objetivo mostrar

Leia mais

Instrução Normativa do Conselho do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia Animal nº 11, de 23 de julho de 2015

Instrução Normativa do Conselho do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia Animal nº 11, de 23 de julho de 2015 Instrução Normativa do Conselho do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia Animal nº 11, de 23 de julho de 2015 Estabelece normas para elaboração de dissertações e teses no programa de Pós-graduação

Leia mais

REGRAS GERAIS APRESENTAÇÃO Formato Margem Espacejamento Notas rodapé Indicativos seção ABNT NBR 6024 Paginação

REGRAS GERAIS APRESENTAÇÃO Formato Margem Espacejamento Notas rodapé Indicativos seção ABNT NBR 6024 Paginação ANEXO 01 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO Formato O texto deverá ser apresentado em papel branco, formato A4 (21 cm x 29,7 cm), digitado no anverso das folhas, com exceção da folha de rosto cujo verso deverá

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO, PROPESP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, PPGE

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO, PROPESP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, PPGE NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Este roteiro contém os requisitos obrigatórios, estabelecidos pelo Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual do Centro-Oeste,

Leia mais

Aula 9: Shell Script

Aula 9: Shell Script FIC Configuração de Redes de Computadores Linux 23/05/2017 Aula 9: Shell Script Professor: Emerson Ribeiro de Mello http://docente.ifsc.edu.br/mello 1 O interpretador de comandos O shell consiste em um

Leia mais

Metodologia da Pesquisa Científica. Profa. Ms. Daniela Cartoni

Metodologia da Pesquisa Científica. Profa. Ms. Daniela Cartoni Metodologia da Pesquisa Científica Profa. Ms. Daniela Cartoni Aula 3 As etapas da pesquisa Fontes de pesquisa Técnicas de leitura Interpretação de dados Técnicas de documentação Redação científica Planejamento

Leia mais

Comandos em C (cont.)

Comandos em C (cont.) Comandos em C (cont.) Operador ternário:? O operador condicional possui uma opção um pouco estranha. É o único operador C que opera sobre três expressões. Sua sintaxe geral possui a seguinte construção:

Leia mais

Faculdade Anglo-Americano Curso de Ciência da Computação Linguagem de Programação. Lista de Exercícios 1

Faculdade Anglo-Americano Curso de Ciência da Computação Linguagem de Programação. Lista de Exercícios 1 Faculdade Anglo-Americano Curso de Ciência da Computação Linguagem de Programação Lista de Exercícios 1 1. O programa seguinte tem vários erros em tempo de compilação. Encontre-os. Main() int a=1; b=2,

Leia mais

REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS. A ABNT NBR 14724:2011 estabelece algumas regras para a apresentação gráfica de um trabalho.

REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS. A ABNT NBR 14724:2011 estabelece algumas regras para a apresentação gráfica de um trabalho. REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS A ABNT NBR 14724:2011 estabelece algumas regras para a apresentação gráfica de um trabalho. PAPEL MARGENS FONTE TEXTO TÍTULO DAS SEÇÕES TÍTULO DAS

Leia mais

Sumário Prefácio 11 Apresentação 13 1 Introdução 15 2 O Método Científico O Conhecimento Científico Método de Pesquisa Método D

Sumário Prefácio 11 Apresentação 13 1 Introdução 15 2 O Método Científico O Conhecimento Científico Método de Pesquisa Método D Antonio Carlos de Souza Francisco Antonio Pereira Fialho Nilo Otani TCC: Métodos e Técnicas Visual Books Sumário Prefácio 11 Apresentação 13 1 Introdução 15 2 O Método Científico 17 2 1 O Conhecimento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE GRADUAÇÃO EM QUÍMICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE GRADUAÇÃO EM QUÍMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Rua Vinte, 1600. Bairro Tupã. CEP 38304-402, Ituiutaba / MG Em acordo com a ABNT NBR 14724:2011

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida. 9 ENSINO 9-º ano Matemática FUNDAMENTAL Atividades complementares Este material é um complemento da obra Matemática 9 Para Viver Juntos. Reprodução permitida somente para uso escolar. Venda proibida. Samuel

Leia mais

Linguagens de Programação Conceitos e Técnicas. Amarrações

Linguagens de Programação Conceitos e Técnicas. Amarrações Linguagens de Programação Conceitos e Técnicas Amarrações Conceituação Amarração (ou binding) é uma associação entre entidades de programação, tais como entre uma variável e seu valor ou entre um identificador

Leia mais

Normas para elaboração de Relatório de Estágio Curricular. Supervisionado. AGR Planejamento de Estágio Curricular. Supervisionado e TCC

Normas para elaboração de Relatório de Estágio Curricular. Supervisionado. AGR Planejamento de Estágio Curricular. Supervisionado e TCC UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA Normas para elaboração de Relatório de Estágio Curricular Supervisionado AGR 5801 - Planejamento de Estágio

Leia mais

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. O relatório segue padrão ABNT (NBR 14724:2011), como descrito nos próximos itens:

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. O relatório segue padrão ABNT (NBR 14724:2011), como descrito nos próximos itens: NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Os professores e alunos participantes do Programa de Pesquisa e Iniciação Científica deverão apresentar Relatório Final referente às suas atividades,

Leia mais

Título da Tese. Nome Completo do(a) Candidato(a)

Título da Tese. Nome Completo do(a) Candidato(a) Título da Tese Nome Completo do(a) Candidato(a) Título da Tese Nome Completo do(a) Candidato(a) Dissertação para a obtenção do Grau de Mestre em Matemática Área de Especialização em Geometria, Álgebra

Leia mais

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TESES E DISSERTAÇÕES

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TESES E DISSERTAÇÕES MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TESES E DISSERTAÇÕES Porto Alegre 2012 2 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 INTRODUÇÃO... 4 3 ESTRUTURA... 5 3.1 Elementos Pré-Textuais... 6 3.2 Elementos Textuais... 13 3.3 Elementos

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 08/2016-PPGAGRI

INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 08/2016-PPGAGRI INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 08/2016-PPGAGRI Aprova novas normas para redação e procedimentos de Dissertações e Teses do PPGAGRI. O COLEGIADO EXECUTIVO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRICULTURA E BIODIVERSIDADE

Leia mais

PROGRAMA DE MESTRADO EM PSICOLOGIA

PROGRAMA DE MESTRADO EM PSICOLOGIA Resolução nº 02 de 19 de março de 2010. (Modificada pela Resolução nº 03/2014) Determina as regras para a redação e a Defesa da Dissertação e para a obtenção do titulo de Mestre. Do objeto Art. 1º. A Defesa

Leia mais

TÍTULO DO TRABALHO. Palavras-chave: Primeira palavra, Segunda palavra, Terceira palavra (máximo de 5)

TÍTULO DO TRABALHO. Palavras-chave: Primeira palavra, Segunda palavra, Terceira palavra (máximo de 5) TÍTULO DO TRABALHO SOBRENOME, nome do Autor; SOBRENOME, nome do Orientador e-mail do autor para correspondência Faculdades Oswaldo Cruz ou Centro de Pós-Graduação Oswaldo Cruz Resumo: Este documento apresenta

Leia mais

TÍTULO DA MONOGRAFIA

TÍTULO DA MONOGRAFIA Ministério da Educação Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Escola de Minas Departamento de Engenharia de Produção TÍTULO DA MONOGRAFIA MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DO CURSO EM ENGRNHARIA DE PRODUÇÃO NOME

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO PARA EXAME DE QUALIFICAÇÃO (MESTRADO E DOUTORADO)

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO PARA EXAME DE QUALIFICAÇÃO (MESTRADO E DOUTORADO) FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ INSTITUTO DE PESQUISAS GONÇALO MONIZ FIOCRUZ Curso de Pós-Graduação em Biotecnologia em Saúde e Medicina Investigativa BIOTECNOLOGIA EM SAÚDE E MEDICINA INVESTIGATIVA (PGBSMI) MESTRADO

Leia mais

FACULDADE CATÓLICA RAINHA DA PAZ

FACULDADE CATÓLICA RAINHA DA PAZ FACULDADE CATÓLICA RAINHA DA PAZ ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE CAPA, FOLHA DE ROSTO, SUMÁRIO E FORMATAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS PROFª Ma. CLEUSA BERNADETE LARRANHAGAS MAMEDES Araputanga, MT 2017 2

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA CURSO DE GEOLOGIA NOME DO ALUNO TÍTULO DO PROJETO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA CURSO DE GEOLOGIA NOME DO ALUNO TÍTULO DO PROJETO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA CURSO DE GEOLOGIA NOME DO ALUNO TÍTULO DO PROJETO CURITIBA ano UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA CURSO DE GEOLOGIA NOME

Leia mais

COLOQUE AQUI O TÍTULO DA SUA DISSERTAÇÃO

COLOQUE AQUI O TÍTULO DA SUA DISSERTAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE MATEMÁTICA INSTITUTO TÉRCIO PACITTI DE APLICAÇÕES E PESQUISAS COMPUTACIONAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA NOME SOBRENOME1 SOBRENOME2... ÚLTIMO

Leia mais

MODELO DE TESE OU DISSERTAÇÃO

MODELO DE TESE OU DISSERTAÇÃO MODELO DE TESE OU DISSERTAÇÃO ESTRUTURA 1. Capa 2. Contracapa 3. Dedicatória 4. Epígrafe (opcional) 5. Agradecimentos 6. Sumário 7. Resumo 8. Abstract 9. Introdução geral 10. Revisão de Literatura 11.

Leia mais

TÍTULO EM CAIXA ALTA E NEGRITO, EM TIMES NEW ROMAN LETRA EM 14, ESPAÇAMENTO SIMPLES, CENTRALIZADO

TÍTULO EM CAIXA ALTA E NEGRITO, EM TIMES NEW ROMAN LETRA EM 14, ESPAÇAMENTO SIMPLES, CENTRALIZADO TÍTULO EM CAIXA ALTA E NEGRITO, EM TIMES NEW ROMAN LETRA EM 14, ESPAÇAMENTO SIMPLES, CENTRALIZADO SOBRENOME DO AUTOR1(EM CAPSLOCK,), Nome do Autor1 Professor do Programa de XXXX ESPAÇAMENTO SIMPLES 1 SOBRENOME

Leia mais

MINUTA MODELO. Acordo de Cooperação para Cotutela de Tese de Doutorado

MINUTA MODELO. Acordo de Cooperação para Cotutela de Tese de Doutorado logo da instituição estrangeira MINUTA MODELO Acordo de Cooperação para Cotutela de Tese de Doutorado A Universidade Federal de Goiás, representada pelo(a) xxxxxxxx (representante legal) a Universidade

Leia mais

I SEMINÁRIO NORTE E NORDESTE DE SAÚDE E AMBIENTE: INTERDISCIPLINARIDADE EM FOCO (SENNESA) NORMAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS EXPANDIDOS

I SEMINÁRIO NORTE E NORDESTE DE SAÚDE E AMBIENTE: INTERDISCIPLINARIDADE EM FOCO (SENNESA) NORMAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS EXPANDIDOS I SEMINÁRIO NORTE E NORDESTE DE SAÚDE E AMBIENTE: INTERDISCIPLINARIDADE EM FOCO (SENNESA) NORMAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS EXPANDIDOS Os resumos enviados para o I Seminário Norte e Nordeste de Saúde e

Leia mais

GEOFÍSICA ELÉTRICA NA CARACTERIZAÇÃO DA HIDROLOGIA SUBTERRÂNEA NA REGIÃO DO ATERRO METROPOLITANO CENTRO, SALVADOR, BAHIA

GEOFÍSICA ELÉTRICA NA CARACTERIZAÇÃO DA HIDROLOGIA SUBTERRÂNEA NA REGIÃO DO ATERRO METROPOLITANO CENTRO, SALVADOR, BAHIA Research Article GEOFÍSICA ELÉTRICA NA CARACTERIZAÇÃO DA HIDROLOGIA SUBTERRÂNEA NA REGIÃO DO ATERRO METROPOLITANO CENTRO, SALVADOR, BAHIA Susana S. Cavalcanti, Hédison K. Sato & Olivar A. L. Lima Received

Leia mais

UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO SISTEMA DE BIBLIOTECAS Dr. JALMAR BOWDEN ARTIGO CIENTIFICO

UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO SISTEMA DE BIBLIOTECAS Dr. JALMAR BOWDEN ARTIGO CIENTIFICO UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO SISTEMA DE BIBLIOTECAS Dr. JALMAR BOWDEN ARTIGO CIENTIFICO MANUAL DE ELABORAÇÃO DO ARTIGO CIENTÍFICO: SEGUNDO ABNT NBR 6022 MAIO 2003 Última atualização ago. 2017 SÃO

Leia mais

n Informação insuficiente sobre o estudo n Amostra inadequada ou insuficiente n Amostra viciada n Desfechos pouco claros n Hipóteses nebulosas

n Informação insuficiente sobre o estudo n Amostra inadequada ou insuficiente n Amostra viciada n Desfechos pouco claros n Hipóteses nebulosas Como redigir artigos científicos Antônio Augusto Moura da Silva PRIMEIRA AULA A publicação científica Razões para rejeição Estudos mal feitos Manuscrito não é apropriado para o jornal escolhido Estudo

Leia mais

RECOMENDAÇÕES PARA A ESCRITA DO RELATÓRIO

RECOMENDAÇÕES PARA A ESCRITA DO RELATÓRIO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Licenciatura em Engenharia Informática RECOMENDAÇÕES PARA A ESCRITA DO RELATÓRIO Relatório do Projecto Final de Curso Mês Ano NOME DO ALUNO (NÚMERO) ORIENTADOR: NOME DO PROFESSOR

Leia mais

Compiladores Prof. a Mariella Berger. Trabalho 2 Analisador Léxico

Compiladores Prof. a Mariella Berger. Trabalho 2 Analisador Léxico Compiladores Prof. a Mariella Berger Trabalho 2 Analisador Léxico 1. Objetivo O objetivo deste trabalho é a criação de um analisador léxico para a linguagem Pascalito, um subconjunto modificado da linguagem

Leia mais

Introdução ao Scilab

Introdução ao Scilab Universidade do Estado do Rio de Janeiro Faculdade de Engenharia Laboratório de Engenharia Elétrica Introdução ao Scilab (Aula 3) Elaine de Mattos Silva Orientador: Prof. José Paulo Vilela Soares da Cunha

Leia mais

Linguagem de Programação. Thiago Leite Francisco Barretto

Linguagem de Programação. Thiago Leite Francisco Barretto Linguagem de Programação Thiago Leite Francisco Barretto SCHILDT, H. C Completo e Total. 3ª Edição. São Paulo: Makron, 1997. Bibliografia Ementa

Leia mais

MODELO DE ARTIGO PARA SUBMISSÃO NO X WORKSHOP BRASILEIRO DE MICROMETEOROLOGIA

MODELO DE ARTIGO PARA SUBMISSÃO NO X WORKSHOP BRASILEIRO DE MICROMETEOROLOGIA MODELO DE ARTIGO PARA SUBMISSÃO NO X WORKSHOP BRASILEIRO DE MICROMETEOROLOGIA João da Silva 1, Maria Antonieta Silveira 2, José Antunes 3, Joana Martins 2 e Juarez da Silva 4 1 Curso de Graduação em Meteorologia,

Leia mais