Jorge Meléndez, baseado no Prof. R. Boczko IAG-USP. Estrelas e sua Evolução (#31)
|
|
- Ângela Graça Cunha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Jorge Meléndez, baseado no Prof. R. Boczko IAG-USP Estrelas e sua Evolução (#31)
2 O que é uma estrela? É um corpo gasoso no interior do qual ocorrem reações de fusão nuclear formando elementos mais pesados.
3 Variedade de estrelas
4 Variedade de estrelas
5 Tipos de estrelas: tamanhos relativos na fase principal da sua vida
6 Comparação do Sol a estrelas gigantes e supergigantes
7 Como classificar as estrelas?
8 Como classificar as estrelas? Espectroscopia: decomposição da Luz 700 nm Prisma Espectro contínuo 400 nm Espectro contínuo do Sol: Newton ( )
9 Como classificar as estrelas? Espectro de Linhas: o DNA das estrelas Joseph von Fraunhofer ( )
10 Classificação de estrelas Padre Angelo Secchi ( ): 3 tipos Tipo I: branco-azul moderna classe A & F cedo Tipo II: amarelas, de tipo solar atual classe G, K, F tardio Tipo III: laranja-vermelho, moderna classe M Outros tipos foram incluidos depois
11 O sistema de classificação de Harvard s: classificação de Harvard (E.Pickering + Williamina Fleming + Antonia Maury + Annie J. Cannon): O, B, A, F, G, K, M Mulheres Harvard Baseado em espectros das estações Harvard N. & S. (Arequipa, Peru)
12 Classificação espectral de estrelas Annie J. Cannon ( ) classificou mais de espectros! Refinou o sistema de classificação com sub-classes (por exemplo, A0, A1,... A9) Catalogo HD: baseado em espectros estelares obtidos em Harvard (EEUU) e Arequipa (Peru)
13 Massa das estrelas SOL Raio: 700 mil km Massa: 2x10 30 Kg (330,000 Terra)
14 Classificação de estrelas segundo sua massa Baixa massa < 8 Massas solares Massa intermediária ~ 8-25 M Sol Alta massa > 25 M Sol
15 Nascimento, Vida e Morte de Estrelas
16 Evolução de uma estrela segundo sua massa Anã Marron Baixa massa Gigante Vermelha Anã Branca Peso Pena Nebulosa Planetária Estrela de Nêutrons Nebulosa Massa intermediária Super Gigante Vermelha Super Gigante Azul Nebulosa Estrela Supernova Alta massa Super Gigante Vermelha Buraco Negro
17 Estrela de Massa intermediária Reações de fusão nuclear Super Gigante Vermelha Nebulosa primordial Reciclagem de estrelas Super Gigante Azul Nebulosa enriquecida Estrela Supernova Super Gigante Azul
18 Como se formam as estrelas?
19 Existindo massa, existe atração gravitacional Pressão gravitacional
20 A forma geométrica de menor energia é a esfera. Contração gravitacional de uma nebulosa Gás Hidrogênio Lei da atração gravitacional m m d F F F = G m m / d 2
21 Causas internas (Colapso espontâneo) Autogravitação Possíveis causadores da contração gravitacional da nebulosa Causas externas (Colapso forçado) Interação com uma estrela em passagem Interação entre duas nebulosas Ondas de choque provocadas por uma supernova
22 Onde nascem as estrelas?
23 Nebulosa escura
24 Extinção interestelar Parece que não há estrelas na região central da nebulosa. Será que não há mesmo? Foto no visível Foto no visível + infra-vermelho
25 Nebulosa Escura Cabeça do Cavalo em Orion
26 Proto-estrelas ( NGC 2237 )
27 De proto-estrela à estrela
28 Gestação de uma Nebulosa inicial estrela Emissão de energia térmica?
29 Modelo de representação de alguns átomos
30 Núcleo Eletrosfera Modelo atômico
31 Átomo de Hidrogênio e p Núcleo Eletrosfera
32 Deutério e p n n = p e
33 Próton e nêutron: são formados por quarks u e d PRÓTON NÊUTRON _ p + e - + e
34 Átomo de Hélio 4 e p n n p e n = p e
35 Átomo de Hélio 3 e p n p e n = p e
36 Átomo de e Carbono e p n p n e n p n p e p n p n e n = p e e
37 e e Átomo de Nitrogênio e n p p n n e n p n p p n p p n e e n = p e e
38 p n e n p e Átomo neutro N p = N e Nível Fundamental e Átomos e Íons Convenção Próton + Nêutron Elétron - Átomo excitado N p = N e Nível Excitado Íon = Átomo ionizado N p N e Elétron Livre
39 Gás Hidrogênio Aquecimento da proto-estrela Excitação Ionização Desexcitação
40 Fusão nuclear Próton Próton Fusão nuclear Energia Elemento mais pesado
41 Nascimento de uma Nebulosa inicial estrela Início das reações de Fusão Nuclear Nasceu a estrela!
42 O que há no interior de uma estrela??
43 Gás e Plasma Gás Plasma
44 Estrela: corpo plasmático Reações de Fusão Nuclear + + Plasma Temperatura muito alta Átomos ionizados Matéria na forma de plasma
45 Como é gerada a energia no interior de uma estrela?
46 Fusão do hidrogênio p p p p Pósitron Pósitron Neutrino p D D p Neutrino g He 3 He 3 g p He 4 p
47 Fissão nuclear Não ocorre nas estrelas! Ba n n U Ba n U n Kr n Ba Kr U n Gera energia na quebra do núcleo do átomo n Kr
48 p p p p Pósitron Pósitron Neutrino p D Para onde foi D p Neutrino a massa g He 3 faltante? He 3 g p He 4 m = 100% m = 99,3% p p p p He 4 p
49 Relação entre massa e energia m E E = m c 2 c = velocidade da luz no vácuo
50 Geração de energia por fusão nuclear Elemento Leve + Elemento Leve Elemento Pesado + Energia
51 "Estrela" morta Fases da formação e da vida de uma estrela Protoestrela Préseqüência principal Estágios finais Feto Adolescência Vida adulta Velhice Nasceu a estrela! Seqüência principal
52 Distância = 400 a.l. Variável T-Tauri original
53 Seqüência Principal Quando uma estrela nasce, diz-se que ela entrou no Período Principal de sua vida, também chamado de Seqüência Principal. A Seqüência Principal dura enquanto houver Hidrogênio no núcleo da estrela.
54 Como se descobre a composição química de uma estrela?
55 Sólido aquecido Prisma Decomposição da Luz Espectro contínuo Gás Hidrogênio Prisma Espectro de linhas Gás Hélio Prisma Espectro de linhas
56 Catálogo de Espectros Hidrogênio Hélio Oxigênio Carbono Nitrogênio Neônio
57 Composição química de uma estrela No Laboratório Gás Hidrogênio Hidrogênio!
58 Fria Quente Classificação espectral das estrelas O B A F G K M K K K K K K K
59 Estrelas irmãs As estrelas nascem em agrupações ou aglomerados
60 Nuvem Inicial Aglomerado Estelar Glóbulos de Bok bok Bart Bok ( ~1940 ) Aglomerado Estelar
61 Região com formação de estrelas
62 Estrelas irmãs: aglomerados abertos (jovens) aglomerados globulares (velhos) M36 M80
63 Aglomerados abertos: disco da nossa Galaxia
64 Aglomerados globulares: halo da nossa Galaxia
65 Aglomerado aberto: Plêiades (M45) ( 7 Irmãs Collca - Subaru) 3000 estrelas d = 400 a.l. = 13 a.l.
66 Aglomerado Aberto (Jovem) ( NGC 3293 )
67 Aglomerados estelares
68 Aglomerado globular M3
69 Aglomerado Globular Ômega Centauro
70 Formação de estrelas em outras galaxias Large Magellanic Cloud Galaxy Andromeda Galaxy
71 Formação de estrelas em outras Galaxias: Nebulosa LH95 Região de formação de estrelas Grande Nuvem de Magalhães Constelação : Dorada Distância = a.l. Diâmetro = 150 a.l.
72 ? Porque a estrela não colapsa?
73 Temperatura Quente Frio A Temperatura de um corpo mede o grau de agitação caótica de suas partículas.
74 Pressão Térmica Ar frio Balão com mecha apagada Mecha acesa Devido à temperatura, existe a pressão térmica.
75 Pressões atuantes numa estrela Partícula Expansão térmica Contração gravitacional
76 Elementos leves T 1 p T < p G R 0 R T 2 R T Fusões (Des) T p T > p G R Equilíbrio Estático p T > p G R 6 p T = p G p T = p G R = Raio T = Temperatura p T = Pressão térmica p G = Pressão gravitacional
77 Como determinar a temperatura de uma estrela? 37,5 0!
78 Fluxo (l) Fluxo (l) Fluxo (l) Corpo Negro T Absorve toda a energia que possa incidir sobre ele. T Corpo Negro Comprimento de onda Comprimento de onda Emite o máximo de energia em todos os comprimentos de onda para uma dada temperatura. Corpo Negro (T) T Comprimento de onda
79 Corpo Negro Absorve toda a energia que possa incidir sobre ele. Corpo Negro Emite o máximo de energia em todos os comprimentos de onda para uma dada temperatura.
80 Telescópio com medidor de luz Filtro Fotômetro
81 Fluxo (l) Lei de Stefan - Boltzmann F = s T K Filtro Fotômetro 4000 K Comprimento de onda
82 Fluxo (l) Sol emitindo como Corpo Negro T = 6000 K Filtro Fotômetro Sol Comprimento de onda
83 Classificação espectral e temperatura Quente Oh! Be A Fine Girl, Kiss Me! O K B A F G K K K K Sol Fria K M K K
84 Como se formou o Sol e o Sistema Solar? Cosmogonia
85 Comparação entre o Sol e os planetas do sistema solar SOL Raio: 700 mil km Massa: 2x10 30 Kg (330,000 Terra)
86 Contração da Nebulosa Solar Gás
87 Achatamento da F Grav. nebulosa F Centríf. v F Grav. F Grav. F Centríf. F Grav.
88 Formação do Sistema Solar Planeta é um sub-produto da formação estelar.
89 Porcentagem de estrelas com planetas Os processos de formação de planetas ainda não são muito bem entendidos Metalicidade (quantidade de metais) Correlação valida para estrelas de 1 massa solar : Gonzalez 1997, Fischer & Valenti 2005, etc
90 Porcentagem de estrelas com planetas Estrelas com 2 massas solares Metalicidade (quantidade de metais) Correlação valida para estrelas mais massivas! Meléndez et al. 2011
91 Estrelas com 2 massas solares
92 Formação do sistema solar: discos
93 Discos de futuros sistemas planetarios extrasolares?
94 E a Lua, como se formou? Hipótese mais aceita: Grande impacto (Big splash) 'TerLua' : Lua e Terra foram um so corpo TerLua, e Lua foi ejetada por centrifugação? 1975: OK, but the origin is due to a giant impact (original idea in 1946 by Reginald Daly)
95 Asteróide (?) Lua e Terra: choque catastrófico há 4.5x10 9 anos 'Terlua' Lua Terra
96 Formação da Lua há 4.5 Gyr TerLua Téia Lua Animação mostrando a criação da lua através de uma colisão entre a Terra(TerLua) e Téia (asteroide ou proto-planeta pequeno). Terra
97 Como se formou e evoluiu a Terra?
98 Sol e Planetas Mer Ter Plu Vên Mar Ura Net Planetas Telúricos ou Rochosos Júp Sat Planetas gasosos ou Jovianos
99 Distribuição inicial dos elementos químicos do Sistema Solar Nebulosa Solar Elementos pesados Elementos leves
100 Redistribuição dos elementos antes da formação dos planetas Redistribuição Formação dos planetas Tempo
101 Redistribuição dos elementos dependendo de seus pesos atômicos Elementos pesados Elementos leves Partículas de luz (fótons)
102 Temperatura no proto-disco planetario K K < 100 K Condensação em sólidos (grãos) apenas de elementos refratários (por exemplo, Fe, Al, Ni) nas regiões mais internas do sistema solar A section of cometary dust, thought to be primordial matter from the protoplanetary disk. Image courtesy of NASA.
103 Redistribuição dos elementos depois da formação dos planetas Redistribuição Tempo Formação dos planetas
104 1. Limpeza por radiação solar 2. Acreção do gás Limpeza de gelos e materiais leves Perde gelos e elementos muito leves (H, He): rocha+metais Mantém gelos e elementos leves
105 Condensação de elementos químicos no sistema solar: planetas rochosos e gasosos ALTA TEMPERATURA: Condensação rochas e metais (gelos em vapor) BAIXA TEMPERATURA: Condensação de rochas, metais e gelos
106 Condensação de elementos químicos no sistema solar Mercurio EXTERIOR: ROCHAS, METAIS, GELO INTERIOR: ROCHAS, METAIS
107 Durante o processo de condensação em planetesimais o Sol estava na fase final de acresção
108 O gás acretado pelo Sol nos estagios finais da formação do sistema solar seria deficiente em elementos químicos que formam rochas e metais
109 As camadas mais externas do Sol podem ser deficientes em elementos químicos que formam rocha e metais
110 Abundância (Sol / estrelas) Elementos voláteis: C, N, O Temperatura de condensação SOL NORMAL SOL DEFICIENTE As camadas mais externas do Sol são de fato deficientes em elementos químicos que formam metais e rochas Meléndez et al. 2009, Astrophysical Journal Letters, 704, L66
111 As camadas externas do Sol acretaram material deficiente em refractarios O Sol é deficiente em refratarios porque esses elementos foram usados para formar os planetas terrestres! Meléndez et al. 2009, Astrophysical Journal Letters, 704, L66
112 Meléndez et al. 2009, Astrophysical Journal Letters, 704, L66
113 Formação da Terra
114 A section of cometary dust, thought to be primordial matter from the protoplanetary disk. NASA. Átomos, moléculas, grãos, planetesimais Átomos + Molécula + Estrutura cristalina ou amorfa Grão + Planetesimal +
115 Agregação de Planetesimais Feto Terra Formação da Terra Bebê Terra: meio pastosa e muito quente Crosta sólida e mais fria T.C. Chamberlin R.F. Moulton C.F. Weizsäcker Criança Terra Região interna pastosa e quente
116 Água e atmosfera da Terra
117 Molhando a Terra... Planetesimal (ou cometa) de gelo Formando os mares Gelo
118 A maior parte da água existente na Terra foi trazida à Terra através de meteoritos ricos em H 2 O (na forma de gelo) depois do resfriamento da crosta terrestre Águas da Terra
119 Criando a atmosfera da Terra Erupção vulcânica Liberou gases presos nos materiais do interior da Terra (H 2 O, CO 2, SO 2, CO, S 2, Cl 2, N 2, H 2 ) and NH 3 (ammonia) and CH 4 (methane) Atmosfera Atmosfera sem oxigênio (O 2 )
120 Qual a origem do gas oxigênio na atmosfera? Oxygen (O 2 ) 21% Nitrogen (N 2 )- 78% Cianobactérias (2.5-3 Gyr?) realizam a fotossíntese utilizando luz solar, água e dióxido de carbono para produzir carboidratos e oxigênio.
121 Água Sais minerais Glucídios Lipídios Moléculas azotadas Fotossíntese Algas e plantas primitivas Luz CO 2 O 2
122 Voltemos às estrelas!
123 Plêiades Estrelas Jovens
124 Sol Estrela madura Protoestrela Idade do Sol : 4,54 Bilhões de anos Feto Adolescência Vida adulta Velhice
125 Centro Superfície Mudanças na composição química INTERNA do Sol 100% 75 73% Composição inicial de Hidrogênio Composição atual de Hidrogênio 73% ,5% Composição atual de Hélio Composição inicial de Hélio 24,5% 2,5% 0 % Centro O C N Ne Si Ca Fe 2,5% Superfície
126 A estrela Sol Transmissão de energia Condução Radiação Convecção Fotosfera Composição (em massa) H = 73,0% He = 24,5% Outros = 2,5%
127 Propagação do calor (transferência de energia devido à diferença de temperatura) Convecção: movimento de material duma região para outra Convecção Condução Condução: Contato direto Radiação: Meio de ondas electromagnéticas
128 Estrutura do Sol Coroa Zona condutiva Mancha solar Zona radiativa Erupção solar Composição (em massa) H = 73,0% He = 24,5% Outros = 2,5% Zona convectiva
129 Quente Convecção abaixo da fotosfera Região de convecção Fotosfera Região de condução Região de irradiação
130 Regiões Claras Estrutura Granular (alveolar) do Sol Subida de gás quente Regiões Escuras Descida de gás frio Diâmetro típico de um grânulo (alvéolo): 1000 km
131 Frio Formação de uma mancha solar Campo magnético muito intenso Região de condução Região de irradiação Região de convecção Fotosfera
132 Manchas solares
133 Frio Erupção solar Campo magnético muito intenso Região de convecção Fotosfera Região de irradiação Região de condução
134 Erupção Solar Alça
135 E... qual será o futuro do Sol? Peso Leve
136 Evolução para Gigante Vermelha Passado Hoje Região de fusão nuclear Futuro
137 Arcturus (Gigante vermelha)
138 A gigante vermelha Sol Terra R= km d = km d km Hoje Num futuro muito distante ( 4,5 bilhões de anos )
139 Evolução para Nebulosa Planetária e anã branca Gigante vermelha Anã Branca Nebulosa Planetária Visão de uma
140 Evolução para Anã Branca Gases que vão se espalhar pelo meio interestelar Tamanho Terra Densidade 10 ton/cm 3 Ocorre: Anã Branca Expansão da Casca Contração do núcleo
141 Anã Branca Visão de uma Nebulosa Planetária Nebulosa Planetária do Anel ( Constelação da Lira )
142 Nebulosa Planetária ( Constelação da Águia )
143 Nebulosas planetárias
144 Anãs-brancas em M4
145 Estrutura de uma anã branca A pressão do gás NÃO segue a dependencia do gás ideal clássico com a temperatura e densidade P nkt / V
146 Massa marron Ocorrem as últimas reações de fusão nuclear perto da superfície da estrela Fim completo da reações de fusão nuclear: morreu a estrela! Anã branca Massa marron Nebulosa planetária
147 Todas as estrelas evoluem como o Sol? Não!
148 Luminosidade (Sol = 1) Diagrama H-R (Hertzsprung - Russell) O B A F G K M 30 MSOL 10 MSOL SOL 1 MSOL Supergigantes (lum. I) Gigantes (luminosidade III) MSol K Temperatura superficial (graus Kelvin)
149 Propriedades fundamentais na seqûencia principal (V): R, M, L em unidades solares RAIO Classe estelar MASSA Luminosidade Temperatura R/R M/M L/L K O ? O B0 5, B5 3,7 5, A0 2,3 2, A5 1,8 1, F0 1,5 1,6 9, F5 1,2 1,35 4, G0 1,05 1,08 1, G2 1,0 1,0 1, G5 0,98 0,95 0, K0 0,89 0,83 0, K5 0,75 0,62 0, M0 0,64 0,47 0, M5 0,36 0,25 0, M8 0,15 0,10 0, M9.5 0,10 0,08 0,
150 Idade (anos) Tempo de vida de uma estrela (na Sequencia Principal) Massa (M Sol)
151 Tempo de vida de uma estrela (na Sequencia Principal) Exemplo: qual o tempo de vida do Sol? T = 1/(1) 2 x anos = anos = 10 x 10 9 anos = 10 Giga-anos = 10 Ga = 10 Gyr
152 Qual o tempo de vida de uma estrela de 100 Massas solares? Estrela de 100 Massas Solares: T = 1/(100) 2 x anos = 1/(10 2 ) 2 x anos = 1/10 4 x anos = anos = 10 6 anos = 1 milhão de anos = 1 Mega-ano = 1 Myr Sol: anos = anos = x 10 6 = Myr
153 Estrelas de baixa massa (< 8 Massa_Sol) FIM
Evolução Estelar I. Prof. Jorge Meléndez Departamento de Astronomia, IAG/USP. AGA 0205 Elementos de Astronomia 2013-B
Evolução Estelar I Prof. Jorge Meléndez Departamento de Astronomia, IAG/USP AGA 0205 Elementos de Astronomia 2013-B O que é uma estrela? É um corpo gasoso no interior do qual ocorrem reações de fusão nuclear
Leia maisDo Big-bang à Terra. R. Boczko IAG-USP
Do Big-bang à Terra 04 06 09 R. Boczko IAG-USP Uma pedrinha qualquer! Formação da Terra Universo Terra Sol Cosmologia (formação do Universo) Evolução estelar Cosmogonia (formação do Sistema Solar) Cosmologia
Leia maisSol. Jorge Meléndez, baseado nas aulas do Prof. R. Boczko IAG-USP
Sol 18 08 11 Jorge Meléndez, baseado nas aulas do Prof. R. Boczko IAG-USP O Sol é apenas uma entre ~ 300 mil milhões de estrelas Sol Tamanho do Sol comparado a outras estrelas Sol Cecilia Payne PhD, 1925
Leia maisFSC1057: Introdução à Astrofísica. Estrelas. Rogemar A. Riffel
FSC1057: Introdução à Astrofísica Estrelas Rogemar A. Riffel Propriedades Estrelas são esferas autogravitantes de gás ionizado, cuja fonte de energia é a transformação de elementos através de reações nucleares,
Leia maisEvolução Estelar. Introdução à Astronomia Prof. Alessandro Moisés Colegiado Acadêmico de Ciências da Natureza SBF
Evolução Estelar Introdução à Astronomia 2015.2 Prof. Alessandro Moisés Colegiado Acadêmico de Ciências da Natureza SBF http://www.univasf.edu.br/~ccinat.bonfim http://www.univasf.edu.br/~alessandro.moises
Leia maisEvidências de formação estelar recente nebulosas de emissão excitadas pela radiação de estrelas jovens e quentes
Evidências de formação estelar recente nebulosas de emissão excitadas pela radiação de estrelas jovens e quentes Formação de estrelas na nossa Galáxia ainda continua existindo Sítios de formação estelar
Leia maisEvolução Estelar. Profa. Jane Gregorio-Hetem IAG/USP
Evolução Estelar Profa. Jane Gregorio-Hetem IAG/USP Ciclo de vida do Sol colapso colapso colapso nuvem glóbulo protoestrela Sol estável por 10 bilhões de anos anã negra esfriamento anã branca colapso gigante
Leia maisTópicos Especiais em Física. Vídeo-aula 5: astrofísica estelar 09/07/2011
Tópicos Especiais em Física Vídeo-aula 5: astrofísica estelar 09/07/2011 Propriedades fundamentais das estrelas Formação estelar Evolução estelar Estágios finais das estrelas Estrelas: o que são? Enormes
Leia maisFORMAÇÃO DE ELEMENTOS QUÍMICOS NO UNIVERSO
FORMAÇÃO DE ELEMENTOS QUÍMICOS NO UNIVERSO Eder Cassola Molina Universidade de São Paulo Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Departamento de Geofísica Elementos Químicos número atômico
Leia maisEstrelas J O NAT HAN T. QUARTUCCIO I N S T I T U T O D E P E S Q U I S A S C I E N T Í F I C A S A S T R O L A B
Estrelas J O NAT HAN T. QUARTUCCIO I N S T I T U T O D E P E S Q U I S A S C I E N T Í F I C A S A S T R O L A B Em uma noite escura, em um lugar afastado da poluição luminosa, olhamos para o céu e vemos
Leia maisA espectroscopia e as estrelas
Elementos de Astronomia A espectroscopia e as estrelas Rogemar A. Riffel Radiação de Corpo Negro Corpo negro: corpo que absorve toda a radiação que incide sobre ele, sem refletir nada; -Toda a radiação
Leia maisFundamentos de Astronomia e Astrofísica. Estrelas. Rogério Riffel.
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Estrelas Rogério Riffel http://astro.if.ufrgs.br Propriedades Estrelas são esferas autogravitantes de gás ionizado, cuja fonte de energia é a transmutação de elementos
Leia maisNossa Estrela: O Sol. Adriana Válio Roque da Silva. Centro de Rádio Astronomia e Astrofísica Mackenzie Universidade Presbiteriana Mackenzie
Nossa Estrela: O Sol Adriana Válio Roque da Silva Centro de Rádio Astronomia e Astrofísica Mackenzie Universidade Presbiteriana Mackenzie O Sol Parâmetros físicos do sol Estrutura solar Evolução solar
Leia maisEvolução Estelar: Pós-Seqüência Principal
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Evolução Estelar: Pós-Seqüência Principal Rogério Riffel Veja mais em: http://astro.if.ufrgs.br/estrelas/node14.htm Evolução Final das Estrelas O destino final das
Leia maisProf. Eslley Scatena Blumenau, 07 de Novembro de
Grupo de Astronomia e Laboratório de Investigações Ligadas ao Estudo do Universo Prof. Eslley Scatena Blumenau, 07 de Novembro de 2017. e.scatena@ufsc.br http://galileu.blumenau.ufsc.br Gás e Poeira Interestelar
Leia maisEvolução Estelar: Pós-Seqüência Principal
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Evolução Estelar: Pós-Seqüência Principal Tibério B. Vale Veja mais em: http://astro.if.ufrgs.br/estrelas/node14.htm Evolução Final das Estrelas O destino final
Leia maisSol. Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP.
Composição Fonte de energia Estrutura e Helio-sismologia Atividade: manchas e flares Ciclo solar Sol Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga210 Baseado nas notas de aula
Leia maisCurso de Introdução à Astronomia e Astrofísica ESTRELAS AULA 1. Flavio D Amico estas aulas são de autoria de Hugo Vicente Capelato
Curso de Introdução à Astronomia e Astrofísica ESTRELAS AULA 1 Flavio D Amico damico@das.inpe.br estas aulas são de autoria de Hugo Vicente Capelato A Constelação de Orion e as 3 Marias super Betelgeuse:
Leia maisSol. Prof. Jorge Meléndez AGA205
Sol 18 08 11 Prof. Jorge Meléndez AGA205 O Sol é apenas uma entre ~ 200 mil milhões de estrelas 10-4 10-2 1 10 2 10 4 10 6 Luminosidade (Sol = 1) SOL 30 000 20 000 10 000 5000 3000 2000 Temperatura (K)
Leia maisEVOLUÇÃO ESTELAR I. Estrelas de baixa massa 0,25 M M 2,5 M. Estrelas de massa intermediária 2,5 M < M 12 M
EVOLUÇÃO ESTELAR I Estrelas de baixa massa 0,25 M M 2,5 M Estrelas de massa intermediária 2,5 M < M 12 M Maior parte da vida das estrelas sequência principal (SP) Característica da fase de sequência principal
Leia maisEvolução estelar. Roberto Ortiz EACH USP
Evolução estelar Roberto Ortiz EAC USP O que é uma estrela? Um corpo celeste dentro do qual processam se reações termonucleares de fusão O Sol é uma estrela! Fusão nuclear em estrelas São reações nas quais
Leia maisA Via LácteaMassa da Galáxia
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica A Via LácteaMassa da Galáxia Tibério B. Vale http://astro.if.ufrgs.br Meio Interestelar O meio entre as estrelas não é completamente vazio. Tem gás: principalmente
Leia maisUniversidade da Madeira. Estrelas. Grupo de Astronomia. Laurindo Sobrinho. 05 janeiro 2015 NASA
Estrelas Laurindo Sobrinho 05 janeiro 2015 NASA 1 Luminosidade e brilho aparente Luminosidade (L) - energia emitida por uma estrela por unidade de tempo. Brilho aparente (b) fluxo de energia por unidade
Leia maisEvolução Final das Estrelas
Introdução à Astrofísica Evolução Final das Estrelas Rogemar A. Riffel Destino das estrelas O destino final das estrelas, depois de consumir todo o seu combustível nuclear, depende de duas coisas: 1) Se
Leia maisLista Deduza a relação m = M 2.5 log 10 F 10, ), onde M é a magnitude absoluta do Sol, e F 10, o fluxo da radiação solar em 10 pc de distância.
Introdução à Física Estelar - 2016.3 Lista 1 1. Sirius se encontra a 2.64 parsecs da Terra. (a) Determine o módulo de distância de Sirius. (b) Na verdade, Sirius é uma estrela dupla, cuja componente mais
Leia maisSol. Prof. Jorge Meléndez AGA205
Sol 18 08 11 Prof. Jorge Meléndez AGA205 Paula Coelho O Sol é apenas uma entre ~ 300 bilhões de estrelas na Galáxia 10-4 10-2 1 10 2 10 4 10 6 Luminosidade (Sol = 1) SOL 30 000 20 000 10 000 5000 3000
Leia maisEstrelas (I) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereiro IAG/USP
Estrelas mais próximas e mais brilhantes Movimento das estrelas Tamanho das estrelas Temperatura Cores e espectros: classificação espectral Abundância química Diagrama H-R Estrelas (I) Gastão B. Lima Neto
Leia maisEstrelas Parte I. Victoria Rodrigues 10/05/14
Estrelas Parte I Victoria Rodrigues victoria_souzarodrigues@hotmail.com 10/05/14 Sumário Parte I O que são? Nascimento estelar; Evolução Parte II Evolução: Estrelas maiores que o Sol; Aglomerados estelares;
Leia maisNascimento, vida e morte das estrelas. Alan Alves Brito Professor Adjunto
Nascimento, vida e morte das estrelas Alan Alves Brito Professor Adjunto O que é uma estrela? Berçários Estelares Manchas brancas na nuvem escura: regiões de formação estelar recente A nuvem é escura
Leia maisSUPERNOVAS E NUCLEOSSÍNTESE
SUPERNOVAS E NUCLEOSSÍNTESE UMA SUPERNOVA ATINGE UM BRILHO DE CERCA DE CERCA DE 10 9-10 10 L POR ALGUMAS HORAS DEPOIS DA EXPLOSÃO Existem dois tipos básicos de supernova : 1. Tipo II 2. Tipo Ia TIPO II
Leia maisOs fundamentos da Física Volume 3 1. Resumo do capítulo
Os fundamentos da Física Volume 1 Capítulo 0 Física Nuclear AS FORÇAS FUNDAMENTAIS DA NATUREZA Força nuclear forte Mantém a coesão do núcleo atômico. Intensidade 10 8 vezes maior do que a força gravitacional.
Leia maisO que vamos estudar? O que é a Via Láctea? Sua estrutura Suas componentes
A Via Láctea O que vamos estudar? O que é a Via Láctea? Sua estrutura Suas componentes A Via-Láctea Hoje sabemos que é a galáxia onde vivemos - Há 100 anos não sabíamos disso! - Difícil estudar estando
Leia maisIntrodução à Astronomia AGA 210 Prova 4 03/11/2016
Introdução à Astronomia AGA 210 Prova 4 03/11/2016 Nome: Identificação USP: I- Meio Interestelar (MIS) 1- O tipo mais complexo de molécula encontrado no MIS e o mais comum, são: (0,5) a) Aminoácido, H
Leia maisThaisa Storchi Bergmann
Thaisa Storchi Bergmann Membro da Academia Brasileira de Ciências Prêmio L Oreal/UNESCO For Women in Science 2015 3/11/16 Thaisa Storchi Bergmann, Breve história do Universo, Parte II 1 Resum0 da primeira
Leia maisVida das Estrelas Tópicos Gerais de Ciências da Terra Turma B. Karín Menéndez-Delmestre Observatório do Valongo
Vida das Estrelas Tópicos Gerais de Ciências da Terra Turma B Karín Menéndez-Delmestre Observatório do Valongo Esfera de gás quente, auto- gravitante Fonte bastante luminosa (Sol: 100 bilhões de bombas
Leia maisEvolução Estelar. Vimos anteriormente que a formação do sistema solar se dá no momento da formação da própria estrela do sistema:
Evolução Estelar Vimos anteriormente que a formação do sistema solar se dá no momento da formação da própria estrela do sistema: nebulosas gasosas (H e He) comprimidas por turbulências, como explosões
Leia maisDepartamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Departamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul FIS2010 - FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA A 2.a PROVA 2012/1 - TURMA C - Profa. Maria de Fátima Saraiva
Leia maisProf. Eslley Scatena Blumenau, 31 de Outubro de
Grupo de Astronomia e Laboratório de Investigações Ligadas ao Estudo do Universo Prof. Eslley Scatena Blumenau, 31 de Outubro de 2017. e.scatena@ufsc.br http://galileu.blumenau.ufsc.br O Sol Massa 1,989
Leia mais20/09/2017. # GEO = terra; LOGOS = estudo.
Prof. Me. Eduardo de Freitas Sousa # GEO = terra; LOGOS = estudo. # Ciência da terra que trata de sua origem, composição (estrutura), de seus processos internos e externos e de sua evolução, através do
Leia maisO Sistema Solar. Roberto Ortiz EACH/USP
O Sistema Solar Roberto Ortiz EACH/USP Formação e evolução Há 4,6 bilhões de anos, uma nuvem de gás (basicamente hidrogênio) se contraiu e formou estrelas, entre elas o Sol. Uma parte residual do gás,
Leia maisEstrelas (IV) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP
Regiões HII Regiões de formação estelar Função de massa inicial Evolução pré-seq. principal Equilíbrio na seq. principal Evolução estrelas de baixa massa Nebulosas planetárias anã branca Estrelas (IV)
Leia maisNascimento, vida e morte das estrelas. Alan Alves Brito Professor Adjunto
Nascimento, vida e morte das estrelas Alan Alves Brito Professor Adjunto Referências Andery, M. et al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 16a edição. Rio de Janeiro: Garamond, 2012.
Leia maisA Via LácteaMassa da Galáxia
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica A Via LácteaMassa da Galáxia Rogério Riffel http://astro.if.ufrgs.br Meio Interestelar O meio entre as estrelas não é completamente vazio. - Tem gás: principalmente
Leia maisPROPRIEDADES FÍSICAS
O SOL PROPRIEDADES FÍSICAS Definição: uma bola brilhante de gás mantida por sua própria gravidade e cuja energia é produzida por fusão nuclear no seu centro. O Sol é uma estrela típica, cai dentro do intervalo
Leia maisO espaço interestelar é o local onde estrelas nascem e onde partes delas retornam quando morrem.
O espaço interestelar é o local onde estrelas nascem e onde partes delas retornam quando morrem. Meio interestelar: gás e poeira, distribuído de modo extremamente tênue através das regiões escuras entre
Leia maisCurso de Iniciação à. Astronomia e Astrofísica. Observatório Astronómico de Lisboa. Rui Jorge Agostinho José Manuel Afonso. Janeiro e Junho de 2013
Curso de Iniciação à Astronomia e Astrofísica do Observatório Astronómico de Lisboa Rui Jorge Agostinho José Manuel Afonso Janeiro e Junho de 2013 Conteúdo Objectivos e Estrutura do Curso.............................
Leia maisArquitetura do Universo Origem dos elementos químicos
Unidade 1 Arquitetura do Universo Origem dos elementos químicos Física e Química A 10º ano Nebulosas Difusas Maternidade de estrelas Águia Nuvens gigantescas e escuras de poeiras e gases. Essencialmente
Leia maisIntrodução à Astrofísica. Espectroscopia. Rogemar A. Riffel
Introdução à Astrofísica Espectroscopia Rogemar A. Riffel Radiação de Corpo Negro Corpo negro: corpo que absorve toda a radiação que incide sobre ele, sem refletir nada; - Toda a radiação emitida pelo
Leia maisOs Planetas do Sistema Solar (observação: para ir junto da maquete)
Os Planetas do Sistema Solar (observação: para ir junto da maquete) EIXO PRINCIPAL TEXTO GERAL DA MAQUETE Os planetas e planetas anões do Sistema Solar são de longe o mais bem estudado sistema planetário,
Leia maisManual Espaço (62-63) Manual Terra no Espaço (56-57)
Manual Espaço (62-63) Manual Terra no Espaço (56-57) Astros do Sistema Solar: a sua origem e os seus astros (Pp. 64 a 70) Objetos celestes do Sistema Solar Teoria da Nebulosa Solar Sistema Solar Sol Planetas
Leia maisSistema Solar e nossa Galáxia
Sistema Solar e nossa Galáxia Galáxia Uma galáxia é um enorme aglomerado de estrelas, planetas, gás e poeiras ligados pela força da gravidade, assim como pela ainda pela pouco conhecida matéria escura.
Leia maisEVOLUÇÃO ESTELAR I. Estrelas de baixa massa 0,25 M M 2,5 M
EVOLUÇÃO ESTELAR I Estrelas de baixa massa 0,25 M M 2,5 M Maior parte da vida das estrelas sequência principal (SP) Característica da fase de sequência principal : 1) Fusão do H transformando-se em He
Leia maisESTRELAS ANÃS SUAS ORIGENS
ESTRELAS ANÃS SUAS ORIGENS 1 PALAVRAS CHAVES ANÃS CASTANHAS ANÃS VERMELHAS ANÃS BRANCAS ANÃS PRETAS 2 ESTRELAS ORIGEM As estrelas formam-se no interior de nuvens de gás g s e poeiras por ação a gravitacional
Leia maisAstrobiologia Mestrado e Doutorado em Física e Astronomia Prof. Dr. Sergio Pilling Aluna: Caroline Gonçalves de Góes
Astrobiologia Mestrado e Doutorado em Física e Astronomia Prof. Dr. Sergio Pilling Aluna: Caroline Gonçalves de Góes Aula 5 - Introdução à Formação estelar; Meio interestelar e interplanetário; Evolução
Leia maisSistema Solar: a sua origem e os seus astros
Sistema Solar: a sua origem e os seus astros Origem do Sistema Solar A Terra é um dos planetas do Sistema Solar em cujo o centro se encontra o Sol. Teoria da Nebulosa Solar Os astrónomos acreditam que
Leia maisMeio interestelar. Roberto Ortiz EACH/USP
Meio interestelar Roberto Ortiz EACH/USP Noções intuitivas A observação do céu noturno a olho nu propicia a detecção de cerca de 6000 estrelas. Diversas regiões parecem estar desprovidas de estrelas. Essas
Leia maisEvoluçao e Estrutura Estelar II (cap. 11)
Evoluçao e Estrutura Estelar II (cap. 11) AGA15 Elisabete M. de Gouveia Dal Pino Astronomy: A Beginner s Guide to the Universe, E. Chaisson & S. McMillan (Caps. 11) Introductory Astronomy & Astrophysics,
Leia maisEstrelas. Carlos Alberto Bielert Neto Felipe Matheus da S. Silva
Estrelas Carlos Alberto Bielert Neto Felipe Matheus da S. Silva Nesta apresentação há slides em branco que contem dicas sobre a aula sobre estrelas. Estas dicas são resultados das perguntas realizadas
Leia maisO COMEÇO DO UNIVERSO. O BIG-BANG Parte II
O COMEÇO DO UNIVERSO O BIG-BANG Parte II RESUMO DA HISTÓRIA DO UNIVERSO Era da radiação Época Tempo Densidade Temperatura Característica principal (após o Big- Bang) (kg/m 3 ) (K) Planck 0-10 -43 s - 10
Leia maisOrigem, evolução e morte das estrelas
Origem, evolução e morte das estrelas As estrelas formam-se a partir de nuvens de gás e poeiras, Instabilidades de diversa ordem podem levar ao colapso gravitacional de zonas mais densas... http://www.physics.unc.edu/
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia. Fundamentos de Astronomia e Astrofísica: FIS2001
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Fundamentos de Astronomia e Astrofísica: FIS2001 Prof. Rogério Riffel 1 Extinção Atmosférica A atmosfera é praticamente
Leia maisAstronomia Galáctica Semestre:
Astronomia Galáctica Semestre: 2016.1 Sergio Scarano Jr 26/07/2016 A Estrutura e Composição da Estrela Sol Temperatura Superficial 5.770 K Região de convecção Coroa Regiões Claras Subida de gás quente
Leia maisEstrelas de baixa massa 0,25 M M 2,5 M. Estrelas de massa intermediária 2,5 M < M 12 M
EVOLUÇÃO ESTELAR Estrelas de baixa massa 0,25 M M 2,5 M Estrelas de massa intermediária 2,5 M < M 12 M Maior parte da vida das estrelas sequência principal (SP) Característica da fase de sequência principal
Leia mais6 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia
6 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da eliminatória regional 30 de Março de 2011 15:00 Duração máxima 120 minutos Nota: Ler atentamente todas as questões. Existe uma tabela com dados no final
Leia maisCURSO DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO DE LISBOA VIDA E MORTE DAS ESTRELAS MÓDULO: CA VME. Rui Jorge Agostinho.
CURSO DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA NO OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO DE LISBOA VIDA E MORTE DAS ESTRELAS MÓDULO: CA VME Rui Jorge Agostinho Outubro de 2017 Conteúdo Este curso destina-se a qualquer pessoa interessada
Leia maisFundamentos de Astronomia & Astrofísica. Via-Láctea. Rogério Riffel
Fundamentos de Astronomia & Astrofísica Via-Láctea Rogério Riffel Breve histórico Via Láctea: Caminho esbranquiçado como Leite; Galileo (Sec. XVII): multitude de estrelas; Herschel (XVIII): Sistema achatado
Leia maisFormação dos elementos químicos
Formação dos elementos químicos 66 REVISTA USP, São Paulo, n.62, p. 66-7, junho/agosto 2004 A INTRODUÇÃO: A DISTRIBUIÇÃO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS s abundâncias dos principais elementos químicos têm uma distribuição
Leia maisAula 6 O Sol: Estrutura e Geração de Energia. Alex C. Carciofi
Aula 6 O Sol: Estrutura e Geração de Energia Alex C. Carciofi O Sol e sua família O Sol e outras estrelas Aulas 7 e 9... Sol visto em diversas faixas do espectro EM Ultravioleta 304 nm Ultravioleta 284
Leia maisO Surgimento e Desenvolvimento De Uma Anã Branca
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FÍSICA Mestrado Profissional em Ensino de Física Vitor Cossich O Surgimento e Desenvolvimento De Uma Anã Branca IMAGEM: Concepção artística do sistema
Leia maisModelo geocêntrico: Terra no centro do Universo. Corpos celestes giravam ao seu redor. Defensores: Aristóteles e Cláudio Ptolomeu.
SISTEMA SOLAR Modelo geocêntrico: Terra no centro do Universo. Corpos celestes giravam ao seu redor. Defensores: Aristóteles e Cláudio Ptolomeu. Permaneceu até o século XV. Modelo heliocêntrico: Sol no
Leia maisESTRUTURA E EVOLUÇÃO ESTELAR NEBULOSAS
ESTRUTURA E EVOLUÇÃO ESTELAR NEBULOSAS Numa galáxia podem existir várias regiões de formação, consideradas berçários de estrelas, que são as nuvens de gás e poeira. protoestrela Em alguns pontos da nuvemmãe
Leia maisA nossa e outras galáxias
A nossa e outras galáxias Em 1609: Galileu vê que a Via-Láctea é formada por estrelas. 13 bilhões de anos Centenas de bilhões de estrelas Sol no Braço de òrion a meia distância do centro Centro galático
Leia mais1.3. As estrelas e a sua evolução
1.3. As estrelas e a sua evolução Nuvens interestelares Entre as estrelas existem gases e poeiras. Muitas vezes esses gases e poeiras formam grandes nuvens denominadas nuvens interestelares. Estrelas em
Leia mais12 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia
12 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da Final Nacional PROVA TEÓRICA 5 de maio de 2017 Duração máxima 120 minutos Notas: Leia atentamente todas as questões. Todas as respostas devem ser dadas
Leia maisFormação de galáxias
Galáxias distantes Formação de grandes estruturas Hidrodinâmica e astrofísica do gás Cenário Monolítico e formação hierárquica Matéria escura fria e quente Formação de galáxias Formação de galáxias Gastão
Leia maisPROPRIEDADES FÍSICAS
O SOL PROPRIEDADES FÍSICAS Definição: uma esfera brilhante de gás mantida por sua própria gravidade e cuja energia é produzida por fusão nuclear no seu centro. O Sol é uma estrela típica, cai dentro do
Leia maisMEIO INTERESTELAR. O espaço interestelar é o local onde estrelas nascem e onde elas retornam quando morrem.
MEIO INTERESTELAR O espaço interestelar é o local onde estrelas nascem e onde elas retornam quando morrem. Rica em gás e poeira e distribuída de modo tênue através das regiões escuras entre as estrelas,
Leia maisEstrelas Parte II. Victoria Rodrigues 24/05/14
Estrelas Parte II Victoria Rodrigues victoria_souzarodrigues@hotmail.com 24/05/14 Sumário Parte I O que são? Nascimento estelar; Evolução Parte II Evolução: Estrelas maiores que o Sol; Supernovas; Estrelas
Leia maisMassa: fator determinante para o Fim
Massa: fator determinante para o Fim Vimos que estrelas na SP: L * M * 3,3 L * / L = (M * / M ) 3,3 Tempo de vida da estrela (t * ): depende da E que tem armazenada (massa. c 2 ) e da taxa com que despende
Leia maisGaláxias
Galáxias http://astro.if.ufrgs.br/galax/index.htm Maria de Fátima Oliveira Saraiva Departamento de Astronomia - IF-UFRGS Via Láctea A Via Láctea não é mais do que um conjunto de inúmeras estrelas distribuídas
Leia maisOrigem, evolução e morte das estrelas
1 Origem, evolução e morte das estrelas (c) da 2012/2014 2 As estrelas formam-se a partir de nuvens de gás e poeiras... http://www.physics.unc.edu/ evans/pub/a31/lecture17-stellar-birth/... em particular
Leia maisESTRELAS. Sérgio Mittmann dos Santos. Astronomia Licenciatura em Ciências da Natureza IFRS Câmpus Porto Alegre 2018/2
ESTRELAS Sérgio Mittmann dos Santos Astronomia Licenciatura em Ciências da Natureza IFRS Câmpus Porto Alegre 2018/2 Estrelas São esferas autogravitantes de gás ionizado, cuja fonte de energia é a transmutação
Leia maisFORMAÇÃO DE ESTRELAS JOSÉ WILLIAMS VILAS-BOAS. Divisão de Astrofísica
FORMAÇÃO DE ESTRELAS JOSÉ WILLIAMS VILAS-BOAS Divisão de Astrofísica Williams.boas@inpe.br jwboas@gmail.com CIAA-2018 CIAA-2018 1 - Introdução O que se pensava sobre as estrelas? 1.1 - Pré-Socrático: Anaximandro
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 11: A vida das estrelas
da das estrelas Índice 1 Nascimento estelar 2 Propriedades fundamentais 3 Estrutura Estelar 4 Diagrama HR 5 Bibliografia 2 / 25 Índice 1 Nascimento estelar 2 Propriedades fundamentais 3 Estrutura Estelar
Leia maisIntrodução à Astronomia AGA 210 Prova 3 30/11/2017
Introdução à Astronomia AGA 210 Prova 3 30/11/2017 Nome: Identificação USP: Teoria de Formação do Sistema Solar 1- Dentro da Teoria de Ciência Planetária existe a previsão de que ocorrem processos que
Leia mais-vt. +vt. v t c. c 1. v c. v c. Para o caso não relativístico: Aproximando. Afastando. Doppler (previu efeito para qualquer onda)
Introdução à Astronomia Semestre: 2014.1 1 Sergio Scarano Jr 19/05/2014 Comportamento Ondulatório da Luz O Efeito Doppler-Fizeau para Determinação de Velocidades Para o caso não relativístico: Aproximando
Leia maisEvolução Estelar Estágios Avancados
Evolução Estelar Estágios Avancados Cap. 12 Elisabete M. de Gouveia Dal Pino Chaisson & McMillan (caps. 12 e 13) Zeilik-Gregory-Smith (cap. 16 e 17) Apostila (Cap. 12) Massa: fator determinante para o
Leia maisFORMAÇÃO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS. Walter J. Maciel Departamento de Astronomia - IAG/USP
1 FORMAÇÃO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS Walter J. Maciel Departamento de Astronomia - IAG/USP Introdução: A distribuição dos elementos químicos As abundâncias dos principais elementos químicos têm uma distribuição
Leia maisPopulações. Estelares
Populações Estelares Definição Termo: Walter Baade (1893-1960) 1960) 1944: Telescópio 2.5m, Mt. Wilson: Observação da galáxia de Andrômeda (M 31) Duas populações estelares Definição População I: braços
Leia maisEstrelas (V) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP
Estrelas variáveis: período-luminosidade Aglomerados abertos e globulares: -- idades, diagrama H-R Binárias: novas, novas recorrentes Supernova tipo Ia Estrelas (V) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira
Leia maisNascimento e Evolução das Estrelas. Prof. Dr. Alan Alves Brito
Nascimento e Evolução das Estrelas Prof. Dr. Alan Alves Brito Referências Bennett, J., Donahue, M., Schneider, N., & Voit, M. The Essential Cosmic Perspective. Sixth Edition. Kepler, S.O., Oliveira Saraiva,
Leia maisSOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins
02 SOLDAGEM Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins Transferência metálica em soldagem com arco elétrico Tabela periódica Modelo atômico Elétrons Partículas carregadas negativamente que
Leia maisNucleossíntese. As estrelas como fábricas dos elementos químicos
Nucleossíntese As estrelas como fábricas dos elementos químicos Prof. Roberto D.D. Costa Departamento de Astronomia Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas / USP Abundâncias: a composição
Leia maisESTRUTURA E EVOLUÇÃO ESTELAR
123 Capítulo 11 ESTRUTURA E EVOLUÇÃO ESTELAR Evolução pré-sequência Principal Trajetórias Evolutivas no Diagrama H-R Formação de Estrelas Tempo de Contração Emissão de Radiação de estrelas jovens Famílias
Leia maisFSC1057: Introdução à Astrofísica. Galáxias. Rogemar A. Riffel
FSC1057: Introdução à Astrofísica Galáxias Rogemar A. Riffel Galáxias x Estrelas Processos de formação e evolução das galáxias não tão bem conhecidos como das estrelas Por que? Complexidade dos sistemas
Leia maisCLIMATOLOGIA. Radiação solar. Professor: D. Sc. João Paulo Bestete de Oliveira
CLIMATOLOGIA Radiação solar Professor: D. Sc. João Paulo Bestete de Oliveira Sistema Solar Componente Massa (%) Sol 99,85 Júpiter 0,10 Demais planetas 0,04 Sol x Terra massa 332.900 vezes maior volume
Leia maisEvolução de Estrelas em Sistemas Binários
Evolução de Estrelas em Sistemas Binários Binárias: novas, novas recorrentes Supernova tipo Ia Nucleossíntese Sandra dos Anjos IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga210/ Agradecimentos: Prof. Gastão B. Lima
Leia maisAstrofísica. R. Boczko
Astrofísica 03 06 09 R. Boczko IAG-USP Composição e decomposição da luz Arco-íris Luz Branca Decomposição da Luz Prisma Espectro contínuo Composição da luz Rotação do disco colorido Disco colorido Resulta
Leia mais