ASTRALNEWS ANO XVI Nº NOV / SET MOSQUITOS. Saiba como se prevenir deles no verão.

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1 ASTRALNEWS ANO XVI Nº NOV / SET MOSQUITOS Saiba como se prevenir deles no verão

2 ASTRALNEWS 2017 Editorial SUMÁRIO O verão está chegando e com ele cresce uma preocupação: o aumento da proliferação de pragas! Dentre elas o mosquito, no qual daremos destaque nessa edição. No verão, esses insetos ganham um destaque ainda maior, por ser uma época mais adequada para sua reprodução, uma vez que reúne diversos fatores climáticos que são favoráveis a isso. Conheça esses fatores e previna-se! Empreendedorismo é com a Astral Convenção Astral 2017 Os Mosquitos Expediente 2 3 CONFIRA! A participação da Astral na Expo Franchising ABF Rio 2017 e os destalhes da 29ª Convenção Astral 2017! Fique por dentro das novidades da Rede Astral! Boa leitura!

3 ASTRALNEWS 2017 EMPREENDEDORISMO É COM A ASTRAL! CONVENÇÃO ASTRAL 2017 para dar continuidade a evolução da rede. Dar continuidade ao processo de expansão registrado na última edição, contou com da marca, gerar networking e novos negócios palestras,workshops e um grande marco nessa Esse ano foi especial, pois tivemos um é o que leva a Astral a participar dos maiores edição: o lançamento da Primeira Graduação grande marco no processo de gestão da even-tos de franchising do Brasil. em Gestão de Franquias da América Latina. A empresa, a Sucessão da Presidência de Beto iniciativa é fruto de uma parceria com a Filho para o seu filho, Sandro Nobre. Não foi 4 Durante o ano, a ABF (Associação Brasileira de Universidade Veiga de Almeida (UVA), que tem 5 à toa que esse tema (Sucessão Motivação Franchising) promove as maiores feiras de o objetivo de formar profissionais capacitados, para o Futuro) foi escolhido para a Convenção franquias da América Latina, que reúne as aptos a desenvolver de forma plena e melhores marcas do setor que tem o objetivo de expandir seus negócios. A Astral Saúde Ambiental, com mais de 30 anos de sucesso no mercado de controle de pragas e mais de 20 anos de franchising, é uma dessas marcas que agregam valor ao mercado e que servem como referência para pessoas que buscam sucesso no empreendedorismo. Após participar da ABF Franchising Expo 2017, em São Paulo, no mês de julho, a Astral também marcou presença na Expo Franchising ABF Rio 2017, que foi realizada em setembro, no Rio de Janeiro. A feira que esse ano reuniu mais 250 marcas expositoras, número 25% maior que inovadora as atividades ligadas ao sistema de franchising. A parceria ABF Rio e UVA surgiu ainda na gestão do ex-presidente da Associação, Beto Filho, que também é ex-presidente e atual conselheiro do Grupo astral. Para ele, a participação da academia no setor irá estimular estudos e pesquisas que ajudarão na disseminação e no crescimento do sistema. Um dos nossos pilares é a democratização do franchising e por isso esse curso corrobora para que seja disseminado o conhecimento amplo e aprofundado sobre o setor, afirma. A primeira turma está prevista para o primeiro semestre de Para mais informações, entre em contato com a instituição pelo site Conforme prometido na última edição, estamos aqui para contar como foi a 29ª Convenção Astral 2017! Já dizia o tema desse ano, foi um SUCE$$ÃO! As Convenções da Astral são sempre um grande sucesso! É lá que reunimos todos os nossos franqueados para confraternizar e desse ano. O objetivo do tema foi abordar diferentes significados da palavra Sucessão e trazer uma grande reflexão sobre o futuro, passando desde a sucessão de ideias, modernidade, novos desafios, conquistas, até chegar na sucessão propriamente dita. O evento realizado esse ano no Rio de Janeiro, de 03 a 06 de setembro, contou com uma grande festa de encerramento que também comemorou o aniversário de 60 anos de Beto Filho, Ex Presidente e atual conselheiro da rede.

4 ASTRALNEWS 2017 OS MOSQUITOS Por Rodrigo Leite Xavier Os mosquitos possuem grande importância médica, pois milhões de pessoas todo ano são afetadas pelas doenças transmitidas por estes insetos. Além disso, causam grandes incômodos quando, com o zumbido produzido pelo bater de suas asas e suas picadas hematofágicas, perturbam o sono e aborrecem as pessoas nos momentos de descanso e lazer. Alguns relatos culpam a ação dos mosquitos por queda de produtividade de trabalhadores e até por acidentes de trabalho de pessoas que tiveram noites mal dormidas por ação dos mosquitos. GÊNERO AEDES ( Mosquito da dengue ) : Período de transmissibilidade: O homem infecta o mosquito durante o período de viremia, que começa um dia antes da febre e perdura até o sexto dia da doença. Zika Vetores/hospedeiros/reservatório: Macaco e homem. Modo de transmissão: Além da transmissão do vírus zika através da picada da fêmea do mosquito, pode ocorrer a transmissão por via sexual e transmissão pelo líquido amniótico. Período de incubação: Varia de 4 a 10 dias, sendo em média de 5 a 6 dias. Período de transmissibilidade: De 1 a 2 dias antes do início dos sintomas até: Sangue: 5 dias depois; Urina: até 15 dias depois; Esperma: Até 2 meses. aegypti e o homem, o único hospedeiro de importância epidemiológica. Modo de transmissão: A transmissão se faz através da picada do mosquito Aedes aegypti, no ciclo: homem infectado Aedes aegypti homem sadio. Período de incubação: Varia de 3 a 6 dias, após a picada do mosquito infectado. Período de transmissibilidade: O sangue dos doentes é infectante 24 a 48 horas antes do aparecimento dos sintomas e até 3 a 5 dias após, tempo que corresponde ao período de viremia. O período de incubação é de 9 a 12 dias, após este período ele se mantém infectado por toda a vida. GÊNEROS HAEMAGOGUS E SABETHES Dengue Vetores/hospedeiros/reservatório: Os vetores : Com o verão, esses insetos têm um destaque são mosquitos do gênero Aedes, principalmente Chikungunya 6 Ae. aegypti. Nas Américas, o vírus da den- Vetores/hospedeiros/reservatório: Aedes ae- Febre Amarela Silvestre (FAS) ainda maior, por ser a época mais adequada para sua reprodução, uma vez que reúne os fatores gue persiste na natureza mediante o ciclo de gypti e Aedes albopictus. Vetores/hospedeiros/reservatório: Os prin- 7 climáticos favoráveis como: transmissão homem-aedes aegypti-homem. A cipais vetores e reservatórios da FAS no Brague Temperatura elevada, acelerando seu fonte da infecção e hospedeiro vertebrado é o homem. Foi descrito, na Ásia e na África, um Modo de transmissão: O vírus é transmitido pela picada da fêmea de mosquitos infectados. sil são mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes; os hospedeiros naturais são os São eles o Aedes aegypti, de presença primatas não-humanos (macacos). O hosil metabolismo, o que encurta seu ciclo; ciclo selvagem envolvendo o macaco. essencialmente urbana, em áreas tropicais e, mem não imunizado entra nesse ciclo acidentalmente. Chuvas constantes, fornecendo os no Brasil, associado à transmissão da dengue; e o Aedes albopictus, presente majo- Modo de transmissão: A transmissão se faz pela reservatórios para a postura dos ovos picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti, no e desenvolvimento das larvas; ritariamente em áreas rurais, também existente no Brasil e que pode ser encontrado se processa entre o macaco infectado mos- Modo de transmissão: O ciclo de transmissão ciclo homem-aedes aegypti-homem. Após um Crescimento maior da vegetação, repasto de sangue infectado, o mosquito está que é fonte de alimento e abrigo; em áreas urbanas e peri-urbanas em menor quito silvestre macaco sadio. apto a transmitir o vírus, depois de 8 a 12 dias de densidade. Diminuição da cobertura corporal, incubação extrínseca. A transmissão mecânica Período de incubação: Varia de 3 a 6 dias, após aumentando a disponibilidade de área também é possível, quando o repasto é interrompido Período de incubação: Varia de 2 a 14 dias. a picada do mosquito infectado. exposta do corpo para a picada; e o mosquito, imediatamente, se ali- Entre outros. menta num hospedeiro suscetível próximo. Não Período de transmissibilidade: Pode variar entre 2 dias antes do início dos sintomas até 10 doentes é infectante 24 a 48 horas antes do Período de transmissibilidade: O sangue dos há transmissão por contato direto de um doente ou de suas secreções com uma pessoa sadia, dias depois. aparecimento dos sintomas e até 3 a 5 dias Abaixo estão relacionados alguns gêneros de nem por fontes de água ou alimento. após, tempo que corresponde ao período de mosquitos vetores de doenças de importância Febre Amarela Urbana (FAU) viremia. Nos vetores, o período de incubação é no Brasil e que têm seu número de casos aumentado justamente no Verão. Período de incubação: De 3 a 15 dias; em média, de 5 a 6 dias. Vetores/hospedeiros/reservatório: O principal de 9 a 12 dias, após o que se mantém infectado vetor e reservatório da FAU é o mosquito Aedes por toda a vida.

5 GÊNERO CULEX ( Pernilongo ) : Febre do Oeste do Nilo Vetores/hospedeiros/reservatório: Os pássaros são os únicos reservatórios conhecidos. Modo de transmissão: Na maioria dos casos, o vírus do Oeste do Nilo é transmitido através da picada de um mosquito, que se infectaram ao picar pássaros com a doença. Os mosquitos infectados podem então transmitir o vírus a humanos e a outros animais que venham a picar. Em pouquíssimos casos, o vírus pode se propagar através de transfusões de sangue, transplante de órgãos, amamentação e até mesmo durante a gravidez de mãe para filho. Há pássaros que servem de reservatório para o vírus e são especialmente importantes para a sua sobrevivência em climas com invernos frios sem mosquitos (como o de Nova Iorque e mesmo do Algarve). Período de incubação: Os sintomas mais característicos são febre, dor de cabeça, dor nos olhos e dores musculares e podem surgir entre 4 e 21 dias depois da contaminação. Período de transmissibilidade: Os humanos não têm viremia suficientemente prolongada para servirem de reservatório significativo e são sempre infectados por pássaros, via mosquito mediador. Filariose Vetores/hospedeiros/reservatório: O homem é o único reservatório. Modo de transmissão: Pela picada dos mosquitos transmissores com larvas infectantes (L3). No Brasil, o Culex quinquefasciatus é o principal transmissor. Em geral, as microfilárias têm periodicidade para circular no sangue periférico, sendo mais detectadas à noite, entre as 23h e 1h. Período de incubação: Manifestações alérgicas podem aparecer um mês após a infecção. As microfilárias, em geral, aparecem no sangue periférico de 6 a 12 meses após a infecção com as larvas infectantes da W. bancrofti. Período de transmissibilidade: Não se transmite de pessoa a pessoa. O ciclo ocorre quando um inseto transmissor pica um homem infectado com microfilaremia e a transmite a outro indivíduo, após maturação das microfilárias no vetor, que ocorre entre 12 a 14 dias do repasto sanguíneo. A microfilaremia pode persistir, aproximadamente, por 5 a 10 anos. GÊNERO ANOPHELES ( Mosquito prego ) Malária Vetores/hospedeiros/reservatório: As principais espécies de vetores da malária, nas áreas rural e urbana, são: Anopheles darlingi, Anopheles aquasalis, Anopheles albitarsis, Anopheles cruzii e Anopheles bellator. A espécie Anopheles darlingi se destaca na transmissão da doença. Popularmente, os vetores da malária são conhecidos por carapanã, muriçoca, sovela, mosquito-prego, bicuda. O homem é o único reservatório importante. Modo de transmissão: Através da picada da fêmea do mosquito Anopheles spp., infectada pelo plasmodium. O vetor tem hábitos alimentares nos horários crepusculares, entardecer e amanhecer. Todavia, em algumas regiões da Amazônia, apresenta-se com hábitos noturnos, picando durante todas as horas da noite. Não há transmissão direta da doença de pessoa a pessoa. Raramente podem ocorrer transmissões através de transfusão de sangue infectado, uso compartilhado de seringas e, mais raro ainda, por via congênita. Período de incubação: Varia de acordo com a espécie de plasmódio: P. falciparum, de 8 a 12 dias; P. vivax, de 13 a 17 dias; P. malariae, de 18 a 30 dias. Período de transmissibilidade: O mosquito é infectado ao sugar o sangue de uma pessoa com gametócitos circulantes. Os gametócitos surgem, na corrente sanguínea, em períodos variáveis: de poucas horas, para o P. vivax, e de 7 a 12 dias, para o P. falciparum. A pessoa pode ser fonte de infecção para malária causada por P. falciparum por até 1 ano; por P. vivax, por até 3 anos; e por P. malariae, por mais de 3 anos. Leishmaniose Modo de transmissão: A transmissão da doença ocorre pela picada de insetos infectados mosquito-palha ou cangalhinha. Eles são pequenos, de cor clara e pousam de asas abertas. O mosquito se contamina com o sangue de pessoas e animais doentes e transmite o parasita a pessoas e animais sadios. Não há transmissão pessoa a pessoa, nem animal a animal. Como não há vacina contra a doença, a principal forma de prevenção é evitar o contato com o mosquito transmissor, deve se evitar construir casas e acampamentos em áreas muito próximas à mata, evitar banhos de rio ou de igarapé, localizado perto da mata, utilizar repelentes na pele, quando estiver em matas de áreas onde há a doença, usar mosquiteiros para dormir, além de usar telas protetoras em janelas e portas. Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) Vetores/hospedeiros/reservatório: Marsupiais, roedores, preguiça, tamanduá, cão, equinos e mulas. Período de incubação: Em média, de 2 a 3 meses, podendo apresentar períodos mais curtos (duas semanas) e mais longos (dois anos). Período de transmissibilidade: Desconhecido. Não há transmissão homem a homem. A transmissão se dá através do vetor que adquire o parasito ao picar reservatórios, transmitindo- -o ao homem. Leishmaniose Visceral 8 Vetores/hospedeiros/reservatório: Cão, marsupiais 9 e a raposa, que agem como mantene- dores do ciclo da doença. Questiona-se se o homem também pode ser fonte de infecção. GÊNERO LUTZOMYIA ( Mosquito palha ) Período de incubação: Varia de 10 dias a 24 meses; em média, de 2 a 6 meses. Período de transmissibilidade: O vetor poderá se infectar enquanto persistir o parasitismo na pele ou no sangue circulante dos animais reservatórios. GÊNERO SIMULIUM (borrachudo) Oncocercose Vetores/hospedeiros/reservatório: O homem. Experimentalmente, pode ser transmitido a chimpanzés.

6 10 Modo de transmissão: Através da picada dos vetores do gênero Simulium. Na América do Sul, os seguintes complexos são importantes: S. metallicum, S. sanguineum/amazonicum, S. quadrivittatum. Período de incubação: Longo, cerca de um ano, podendo variar de 7 meses a mais de dois anos. Período de transmissibilidade: A filária permanece viva no homem por 10 a 15 anos (casos não tratados), período em que os vetores podem se infectar. Não há transmissão inter-humanos. GÊNERO CULICOIDES (Maruim) Febre de Oropouche Vetores/hospedeiros/reservatório: No ambiente urbano, o único hospedeiro é o ser humano. Modo de transmissão: A transmissão se dá pela picada de mosquitos infectados da espécie Culicoides paraenses. Este inseto se reproduz em áreas úmidas e sua reprodução ocorre em áreas alagadas e onde exista matéria orgânica em decomposição. Suas larvas podem viver tanto em água doce quanto e salgada. TÉCNICAS ASTRAL PARA O CONTROLE DE MOSQUITOS: Levantamento entomológico e classificação de espécies; Levantamento rápido de índices para Aedes aegypti (LIRAa), seguindo recomendações do Ministério da Saúde; Armadilhas de monitoramento (ovitrampa, larvitrampa, armadilha luminosa, adultrap); Armadilhas letais; Vistorias personalizadas, eliminação de criadouros, proteção de reservatórios de água; Controle de larvas com larvicidas químico, biológico, reguladores de crescimento (IGR) ou inibidores de síntese de quitina (ISQ); Controle de formas adultas via pulverização perifocal e impregnação de paredes; Controle de formas adultas com névoas intradomiciliares com gerador portátil ou aerossol profissional; Controle aeroespacial de formas adultas via fumaça (FOG) ou névoa (UBV), usando equipamento portátil em áreas comuns; Controle aeroespacial de formas adultas via carro com equipamento UBV ou Motofog para áreas externas; Treinamento e educação em saúde, prevenção, medidas corretivas estruturais e controle alternativo de mosquitos vetores; Referências bibliográficas: O CALOR E AS PRAGAS: Uma combinação perigosa! Para combater esse mal, chame a ASTRAL Acesse o nosso site e procure a unidade mais próxima de você! Período de incubação: O período de incubação deste vírus gira em torno de 3 a 8 dias, embora possa chegar a 12 dias. Guia de Bolso de Doenças Parasitárias do Ministério da Saúde 6ª Edição Revista; FAPESP ( Site da Astral Saúde Ambiental ( com.br/noticias/mosquitos/) Site da Organização Mundial de Saúde ( A ASTRAL é a maior empresa de controle de pragas da América Latina, e seu movimento natural foi optar pela operação através de uma rede de unidades no sistema de franchising. As mesmas metodologias desenvolvidas pela Astral para tratamento de ambientes como indústrias, hospitais, hotéis e restaurantes são oferecidas ao cidadão comum. Esta estratégia representou o crescimento sólido da empresa e a adequação aos novos tempos, atuando hoje com mais de 63 unidades na Rede Astral, distribuídas por 20 estados brasileiros. A qualidade e eficiência oferecida às grandes empresas estão disponíveis para cuidar, também das residências. 16 Selos de Excelência em franchising

7 Ficha Técnica Diretor Presidente Sandro Fontes (administrador de empresas) Conselheiro Beto Filho (Jornalista / Marketing) JP29043RJ betofilho@grupoastral.com.br DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA TÉCNICA: Diretor Técnico de Franquia Rogério Fernandez (Engenheiro Agrônomo) CREA rogeriofernandez@grupoastral.com.br Assistente Técnico Rodrigo Leite Xavier (Engenheiro Agrônomo) - CREA tecnicofranqueadora@grupoastral.com.br DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO / FINANCEIRO: Diretor Administrativo Financeiro Eduardo Passos (Economista, Bacharel em Direito) OAB nº DEPARTAMENTO DE EXPANSÃO / COMERCIAL: Diretor de Expansão e Novos Negócios Fábio Castelo (Prof. Biólogo, PhD em controle de Mosquitos, MBA em Marketing, especialista em Controle de Vetores e Pragas.) fabiocastelo@grupoastral.com.br DEPARTAMENTO DE MARKETING: Analista de Marketing Vanessa Coelho (Bacharel em Publicidade) marketing@grupoastral.com.br DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO: Analista de Comunicação Karine Costa (Bacharel em Jornalismo) comunicacao@grupoastral.com.br Projeto gráfico, diagramação e capa: OHPÁ! Design e Comunicação Afonso Villas Boas afonso@ohpa.art.br Brenda Medeiros brenda@ohpa.art.br REDAÇÃO, REVISÃO E EDIÇÃO: Karine Costa (Jornalista / Analista de Comunicação) comunicacao@grupoastral.com.br

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