Sondagem Industrial. Ano 1 - nº 2-1º trimestre de 2009
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- Ronaldo Álvaro de Figueiredo
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1 Ano 1 - nº 2-1º trimestre de 2009 A procura identificar a percepção dos empresários sobre o presente e as expectativas sobre o futuro. Os dados apresentados servem como parâmetro capaz de mensurar o provável desempenho futuro da indústria alagoana à vista da expectativa dos empresários sobre as diretrizes e estratégias a serem seguidas na condução de seus negócios. São avaliados os indicadores Nível de Atividade, Estoques e Lucratividade do trimestre anterior, as expectativas para os próximos seis meses e os principais problemas enfrentados pelas empresas. R E S U M O E X E C U T I V O No primeiro trimestre de 2009, a economia brasileira sofreu considerável desaceleração no ritmo de crescimento de sua atividade produtiva em razão da queda acentuada da produção industrial, mais especificamente dos setores produtores de bens de capital e de consumo duráveis. Alguns fatores contribuíram para tal desempenho: a) racionamento das linhas de financiamento dos bancos públicos e privados, não obstante todo o esforço do Banco Central para expandir a liquidez do sistema por meio da redução do compulsório bancário; e b) aumento dos estoques provocado pela interrupção das linhas de crédito e aumento da incerteza seja dos consumidores, seja das empresas. A retomada da produção industrial e dos investimentos, indubitavelmente, dependerão da recuperação dos mecanismos de financiamento como também da confiança dos consumidores e dos empresários, sem falar da normalização dos níveis de exportação, principalmente dos bens manufaturados, que têm sido prejudicadas pelo ritmo de atividade em nível da economia global como pelo processo de apreciação da taxa de câmbio, que compromete a competitividade das empresas e suas respectivas margens de lucro. Os dados obtidos na no primeiro trimestre de 2009, de maneira semelhante aos observados no trimestre anterior, exibem avaliação distinta para as MPE e as médias e grandes empresas. No caso das primeiras, tanto em relação a 2008 como ao trimestre imediatamente anterior, apresentou maior estabilidade na maioria dos indicadores avaliados, com exceção à variação dos níveis de estoques. Enquanto as grandes e médias sentiram de maneira pronunciada os efeitos da desaceleração no nível de atividade econômica observado em nível nacional, principalmente em função da estratégia adotada pelo setor sulcroalcooleiro, que para fazer frente à crise e a escassez de crédito, aumentou o volume de vendas para o mercado interno objetivando fazer caixa e se financiar. Do ponto de vista das expectativas dos empresários para a economia seis meses à frente, a mediana das respostas são bastante satisfatórias tanto para as MPE como para as médias e grandes empresas. E as razões estão no comportamento diferenciado da economia nordestina frente à crise. As estimativas da Datamétrica são de crescimento de 1% para economia do NE em contra uma taxa negativa de -0,19 para o Brasil neste mesmo ano - e de 4% para Por sua vez, os dados têm demonstrado que o NE tem sido menos afetado pela conjuntura adversa basicamente em razão de Três fatores: i) menor peso da industria pesada, mais especificamente bens de consumo duráveis e de capital, que é mais dependente de financiamentos de longo prazo; ii) o percentual dos que ganham até um salário mínimo, que vem obtendo ganhos reais, e o peso do setor público na geração de emprego é significativo no Nordeste e tem contribuído para sustentar a massa salarial; e iii) o NE é a região com maior participação nos programas sociais e este ano deve receber cerca de R$ 14,3 bilhão, 44,8% acima do segundo colocado que é o Sudeste. Alagoas, ainda de acordo com a Datamétrica, deverá crescer 0,8% este ano e cerca de 3,8% no próximo ano acompanhando a recuperação do crescimento da economia nordestina e brasileira. As projeções para 2009 da transferência de recursos pelos programas do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome para Alagoas é da ordem de R$ 960 milhões, beneficiando 2,5 milhões de pessoas. A redução da produção de açúcar por parte de um player tão importante como a Índia e a valorização dos preços desta commoditie no mercado internacional têm contribuído para melhoria das expectativas do setor sucroalcooleiro alagoano em relação à próxima safra. As estimativas do setor são de aumento da produção e do preço médio em nível internacional para a safra 2009/2010. Informativo da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas
2 NÍVEL DE ATIVIDADE A avaliação dos empresários das MPE no primeiro trimestre de 2009 em relação ao mesmo período no ano anterior, ver gráfico nº 1, é de estabilidade para o nível de utilização da capacidade instalada, mas com um discreto viés de evolução negativa na freqüência das respostas quanto ao comportamento dos indicadores volume de produção e evolução do número de empregados. No tocante as médias e grandes empresas a discrepância é maior na comparação das avaliações dos dois trimestres em relação ao volume de produção e utilização da capacidade instalada em função do aumento da produção e conseqüente formação de estoques por parte das médias e grandes empresas, mais especificamente usinas, no último trimestre de A comparação do primeiro trimestre de 2009 com o trimestre imediatamente anterior, conforme gráfico nº 2, reflete tanto a sazonalidade do setor sucroalcooleiro como este efeito cíclico potencializado pela estratégia adotada por estas empresas para fazer frente a crise do subprime : devido a escassez de linhas de crédito (ACC) foram obrigadas a aumentar o volume de vendas para o mercado interno para fazer caixa, o que contribuiu para o aumento da produção e do nível de utilização da capacidade instalada no quarto trimestre de 2008 e um efeito mais acentuado de retração no trimestre seguinte. A maior estabilidade na freqüência das respostas das MPE exibidas nos gráficos nº 1 e nº 2 abaixo, mesmo que com discreto viés de baixa, ratifica tendência já observada na Sondagem passada que estas empresas estão sendo menos impactadas pela crise em razão de vários fatores, dentre os quais: aumento do salário mínimo; menor dependência de mecanismos de crédito de longo prazo - já que a maioria produz bens de consumo não duráveis de menor valor agregado; se beneficiar da demanda gerada pelos programas de transferência de renda, por ter no público da base da pirâmide um importante mercado. Ademais, estas empresas são muito dependentes do mercado interno alagoano que teve os efeitos da crise atenuado pelo fato da folha de pagamento do setor público nos três níveis ser um forte indutor da dinâmica da demanda doméstica. 1
3 NÍVEL DE ESTOQUES O nível dos estoques na avaliação das MPE, quando comparado com mesmo trimestre do ano anterior, como pode ser observado no gráfico nº 3, é de recuperação à estabilidade com variação bem mais pronunciada na freqüência das respostas dos empresários em relação aos estoques planejados no primeiro trimestre de Nos primeiros três meses de 2008 a economia estava crescendo em ritmo muito forte, o que implicou queda acentuada no nível dos estoques, todavia, a desaceleração da economia ao final deste mesmo ano, apesar de impactar menos as MPE, os levou a se aproximar de patamar pouco abaixo da estabilidade. No que tange às médias e grandes empresas, se observa em relação ao nível dos estoques processo de ajuste menos acentuado ao ocorrido nas MPE, enquanto que no planejado, em razão das explicações dadas na análise do volume de produção, houve oscilação mais forte entre os níveis acima e abaixo do previsto na comparação dos dois trimestres. Na avaliação tomando-se como referência o período imediatamente anterior, gráfico nº 4, se observa para as MPE relativa estabilidade tanto dos níveis de estoques como no tocante ao que os empresários haviam planejado, o que corrobora o ponto de vista de maior ajustamento das MPE ao período de crise seja em virtude de possuir estrutura mais flexível, seja porque têm sofrido menos os seus reflexos negativos. No que diz respeito às médias e grandes empresas, na comparação com igual período, verifica-se oscilação acentuada em ambos os níveis de estoques em virtude, basicamente, dos seguintes aspectos: queima de estoques das empresas para fazer caixa e reduzir o custo de oportunidade financeiro e, no caso específico das usinas, para financiar a própria produção em virtude do esgotamento das linhas de ACC. 2
4 VARIAÇÃO DA LUCRATIVIDADE A relativa estabilidade dos indicadores de lucratividade para o caso das MPE, seja na comparação com o primeiro trimestre de 2008, seja em relação ao trimestre imediatamente anterior, ver gráficos nº 5 e nº 6, ratifica a análise realizada nesta Sondagem que a crise continua impactando de forma diferenciada estas empresas, principalmente, em razão dos segmentos de renda que constituem a base da pirâmide beneficiários dos programas de transferência de renda do Governo Federal assim como o enorme contingente de funcionários públicos terem sido pouco afetados. A continuidade destes programas e os incentivos à indústria da construção civil são fatores que poderão sustentar a estabilidade da lucratividade dessas empresas ao longo de No tocante as médias e grandes empresas, como era de se esperar, a escassez de crédito associado ao aumento no custo dos financiamentos e a retração das vendas, também dependentes de mecanismos de financiamento, contribuíram para a deterioração do lucro operacional e da situação financeira destas empresas na comparação com mesmo período em 2008, como em relação ao trimestre imediatamente anterior. As Usinas estão em uma situação financeira difícil, inclusive para saldar suas dívidas com bancos e fornecedores, devido à falta de crédito. 3
5 EXPECTATIVAS PRÓXIMOS 6 MESES De maneira geral, as expectativas para a maioria dos indicadores de Sondagem apresentados no gráfico nº 7 são de melhoria das perspectivas econômicas das MPE como das grandes e médias empresas, principalmente quando se inclui na amostra as Usinas. Estes resultados captados pela freqüência das respostas das empresas traduzem a idéia de que a economia brasileira sairá mais rápido da crise, com o processo de recuperação mais acelerado se dando a partir do quarto trimestre de 2009, na medida em que suas exportações serão alavancadas pelo crescimento da economia chinesa e seu mercado interno pelos programas de investimento em infra-estrutura do PAC, maior oferta de crédito por parte dos bancos oficiais e estimulo à construção civil. No tocante as perspectivas para o desempenho da economia do Nordeste, se estima crescimento de aproximadamente 1% em 2009 ano em que o Brasil deverá registrar taxa negativa e de mais de 4% em Três fatores principais estariam permitindo uma melhor performance da economia nordestina frente à crise: i) o peso da industria pesada, mais especificamente bens de consumo duráveis e de capital, que é mais dependente de financiamentos de longo prazo é muito pequeno na região; ii) o percentual dos que ganham até um salário mínimo, que vem obtendo ganhos reais, e o peso do setor público na geração de emprego é significativo no Nordeste e tem contribuído para sustentar a massa salarial; e iii) o NE é a região com maior participação nos programas sociais e este ano deve receber cerca de R$ 14,3 bilhão, 44,8% acima do segundo colocado que é o Sudeste. Alagoas, de acordo com a Datamétrica, deverá crescer 0,8% este ano e cerca de 3,8% no próximo ano acompanhando a recuperação do crescimento da economia nordestina e brasileira. As projeções para 2009 da transferência de recursos pelos programas do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome para Alagoas é da ordem de R$ 960 milhões, beneficiando 2,5 milhões de pessoas. A redução da produção de açúcar por parte de um player tão importante como a Índia e a valorização dos preços desta commoditie no mercado internacional têm contribuído para melhoria das expectativas do setor sucroalcooleiro alagoano em relação à próxima safra. As estimativas do setor são de aumento da produção e do preço médio em nível internacional para a safra 2009/2010. PRINCIPAIS PROBLEMAS Como já observado em Sondagens anteriores, as questões macroeconômicas impactam de forma diferenciada nos problemas enfrentados pelas MPE, médias e grandes empresas, conforme gráfico nº 8. A carga tributária elevada é o único problema, do elenco apresentado aos empresários, que afetam com relativa intensidade grande, médias, pequenas e micro empresas. É importante destacar que os principais problemas enfrentados pelas médias e grandes empresas estão diretamente associado à política monetária adotada pelo Banco Central e maior aversão a risco dos bancos e instituições financeiras. O ajuste na selic em um ritmo aquém do exigido pela retração da atividade produtiva, principalmente na indústria, tem tido reflexos importantes sobre o câmbio que apresenta processo pronunciado de apreciação. A principal explicação para a mudança de posição dos investidores no mercado futuro de câmbio, ou seja, de comprado para vendido está no expressivo diferencial entre a taxa de juros selic e as taxas básicas dos países desenvolvidos que tem pos- 4
6 sibilitado a recomposição de operações do tipo carry trade, na qual os investidores tomam recursos emprestados em países com taxa de juros baixíssimas e aplicam no Brasil obtendo ganhos tanto nas taxas de juros como de câmbio, cujo aumento da oferta de dólares reforça a tendência de apreciação. A saída seria cortes mais expressivos na selic ou algum tipo de controle de entrada de capitais especulativos. Outro fator que tem contribuído para tal tendência está na entrada de capitais de curto prazo para aplicações em renda variável, principalmente em ações de empresas produtoras de commodities cuja valorização tem sido motivada por expectativas de retomada do ritmo de crescimento da economia chinesa, o que pode ser uma aposta bastante arriscada. O racionamento de crédito dos bancos privados e em menor proporção das instituições públicas tem elevado os juros que juntamente com o acirramento da competição nos mercados impactam negativamente nas margens de lucro das médias e grandes empresas. NOTAS TÉCNICAS A Sondagem industrial é elaborada pela Unidade Pesquisa Industrial da FIEA. A construção da amostra teve como base o Cadastro de Estabelecimentos Empregadores (CEE) do Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE), anobase 2005 e do Cadastro Industrial da FIEA (2006). A metodologia de geração das amostras é conhecida como Amostragem Probabilística. Os parâmetros de precisão e confiança foram especificados em precisão de 5% e nível de confiança de 95%. As informações solicitadas são de natureza qualitativa e resultam do levantamento direto com base em questionário próprio, cada pergunta permite cinco alternativas excludentes a respeito da evolução ou expectativa de evolução da variável em questão. As alternativas estão associadas, da pior para a melhor, aos escores 0, 25, 50, 75 e 100. As perguntas relativas à sondagem propriamente dita (nível de atividade, estoques e lucratividade e situação financeira) têm como 5
7 Autorizada a reprodução desde que citada a fonte. Indicadores de Desempenho Publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas - FIEA Federação das Indústrias do Estado de Alagoas - FIEA Presidente José Carlos Lyra de Andrade 1º Vice-presidente (supervisão) José da Silva Nogueira Filho Unidade Técnica UNITEC/FIEA Coordenador Helvio Vilas Boas Elaboração Núcleo de Pesquisas do IEL/AL Coordenadora Eliana Sá - (82) Informações Técnicas Reynaldo Rubem Ferreira Júnior - (82) /3079 Luciana Santa Rita - (82) /3079 Diagramação Unidade Corporativa de Comunicação Social - UNICOM Endereço: Av. Fernandes Lima, Farol Edifício Casa da Indústria Napoleão Barbosa 6º andar - CEP:
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