MICHEL COSTA CARDOSO, Aluno do Curso de Engenharia Civil pela Universidade da Amazônia,

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1 AVALIAÇÃO COMPARATIVA DE MISTURAS ASFÁLTICAS DENSAS UTILIZANDO AGREGADOS DO PARÁ COM ADIÇÃO DE 5% DE RESÍDUO DE MANGANÊS (COMPARATIVE EVALUATION OF HOT ASPHALT MIXES USING AGGREGATES OF THE STATE OF PARÁ TO ADDITION OF 5% OF WASTE OF MANGANESE) MICHEL COSTA CARDOSO, Aluno do Curso de Engenharia Civil pela Universidade da Amazônia, ALTAIR TORTOLA BURLAMAQUI, Engenheiro Civil formado pela Universidade da Amazônia, RODRIGO DE OLIVEIRA SOUZA, Engenheiro formado pela Universidade da Amazônia, BENEDITO COUTINHO NETO, Doutor em Infraestrutura de Transportes pela EESC USP, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará, benedito.coutinho@ifpa.edu.br RESUMO O resíduo de manganês, que é gerado por meio da extração do minério de manganês, é um material rico em arsênio, que ao ser depositado de maneira incorreta pode causar danos ao meio ambiente e, consequentemente, à saúde humana, no caso da Serra do Navio (AP). Nesse local, o passivo ambiental gerado pela empresa mineradora produziu, a curto e longo prazo, danos irreparáveis à vida dos moradores locais. Desta forma, esta pesquisa objetiva estudar uma alternativa para diminuir este problema, combinando misturas asfálticas do tipo C.A.U.Q, com seixo, pó-de-pedra e areia, à 5% desse resíduo de manganês e compará-las à misturas com apenas seixo, areia e 5% de RM. Porém, esta pesquisa não considerou os danos que o arsênio e outras substâncias nocivas podem causar à saúde, pois levou-se em conta que o resíduo de manganês, ao ser envolvido pela película betuminosa, não libera tais substâncias; os impactos ambientais do resíduo de manganês serão feitos em estudos futuros, coordenados pelo orientador desta pesquisa. A metodologia de dosagem e a confecção dos corpos-de-prova foram realizadas por meio do Método Marshall. Sendo assim, foram avaliados os parâmetros tradicionais deste método e, com base nos resultados, concluise que a reutilização do resíduo de manganês, quanto às propriedades mecânicas, satisfaz às exigências para a camada de rolamento das misturas contendo seixo, pó-de-pedra e 5% de RM, pois os valores apresentados encaixam-se nas especificações dos parâmetros Marshall. Quanto à mistura com seixo, pó-de-pedra e 5% de RM, apenas as propriedades de volume de vazios e relação betume/vazios não se encaixaram nessas exigências, porém, essa mistura não deixa de desempenhar uma ótima alternativa de agregado em misturas asfálticas. PALAVRAS CHAVE: Resíduo de manganês. Passivo ambiental. Misturas asfálticas. C.A.U.Q.

2 ABSTRACT The residue of manganese, which is generated through the extraction of manganese ore, is an arsenic-rich material, which when deposited incorrectly can cause damage to the environment and, consequently, human health, in the case of Sierra ship (AP). At this location, the environmental liabilities generated by the mining company produced the short and long term, irreparable damage to the lives of local residents. Thus, this research aims to study an alternative to reduce this problem by combining the type cauq asphalt mixtures, with pebble-powder sand and stone, to 5% of this residue in manganese and compare them to mix with just gravel, sand and 5% of RM. However, this research did not consider the harm that arsenic and other harmful substances can cause health, because it took into account that the residue of manganese to be surrounded by bituminous film, does not release such substances, the environmental impacts of waste manganese will be made in future studies, coordinated by the supervisor of this research. The dosage and method of preparation of specimens used in test were performed by the Marshall Method. Therefore, we assessed traditional parameters of this method and, based on the results, we conclude that the reuse of residual manganese, regarding mechanical properties, meets the requirements for the bearing layer containing mixtures of pebble-powder stone and 5% of RM, because the figures fit into the parameter specifications Marshall. As for mixing with gravel, stone-powder and 5% of RM, only the properties of air voids and bitumen ratio, voids did not fit these requirements, however, this mix does not cease to play a great alternative to aggregate in mixtures asphalt. KEY WORDS: Residue of manganese. Environmental liabilities. Asphalt mixtures C.A.U.Q.

3 INTRODUÇÃO Ao ser depositado de maneira incorreta no meio ambiente, o resíduo da produção do minério de manganês pode causar danos tanto à flora e à fauna quanto à saúde humana. Isso pode ocorrer, principalmente, em decorrência da presença do arsênio, um elemento químico comum na natureza e, quando proveniente de minerais (inorgânicos), é de difícil metabolização. E por ser um elemento cumulativo, este pode causar doenças sérias, como o câncer. Vale ressaltar, que a afinidade química entre o manganês e o arsênio é elevada, portanto, é preocupante a presença deste elemento no resíduo de manganês (SCARPELLI, 2003). Na atividade de pavimentação de vias, utilizam-se muitos recursos naturais não renováveis, causando grandes impactos ao meio ambiente (COUTINHO NETO, 2004). Ao empregar esse resíduo em revestimento asfáltico, estar-se-á contribuindo para minimizar o impacto ambiental decorrente da disposição incorreta deste detrito na natureza, ou seja, dar-se-á a ele um destino adequado, contribuindo desta forma para a preservação dos recursos naturais, saúde e bem-estar de toda população. Sendo assim, o objetivo deste trabalho é apresentar um estudo de alternativa para utilização desse resíduo com a finalidade de contribuir para a minimização do impacto ambiental, decorrente da sua deposição incorreta na natureza, reutilizando-o na composição de agregado de misturas asfálticas densas. Neste estudo é realizada uma análise comparativa entre misturas asfálticas do tipo C.A.U.Q. (Concreto Asfáltico Usinado a Quente), utilizando seixo, areia e 5% de resíduo de manganês e seixo, areia, pó-de-pedra e 5% de resíduo de manganês. MINÉRIO DE MANGANÊS A ICOMI lavrou e comercializou o minério de manganês na Serra do Navio, no estado do Amapá, de 1957 até O processo de beneficiamento empregado tinha por simples objetivo separar o minério grosso do fino ou bitolado. Esse fino não foi comercializado até a década de 70 (OBSERVATÓRIO SOCIAL, 2003). Para a comercialização desses finos constituiu-se, próximo ao porto, uma usina de pelotização, a qual utilizava altas temperaturas no processo de beneficiamento, aglomerando os finos em pelotas com cerca de 1cm de diâmetro e, por fim, eram comercializadas. A usina operou de 1973 a 1983, interrompendo a produção de pelotas quando coincidiu que o mercado passou a solicitar o fino em estado natural, com um aumento excessivamente alto dos preços de combustíveis que se conjugou a queda do mercado em pelotas, tanto em preço quanto em demanda (SCARPELLI, 2003). Desta forma, de 1989 até 1996 a usina foi usada para a produção de sinter, que é um aglomerante mais frágil que a pelota, formado a temperaturas da ordem de 700 C. Assim, a partir de 1988, a ICOMI passou a utilizar o processo de sinterização, por meio do qual aqueles finos de minério, que não teriam valor de uso, eram aglomerados ganhando a possibilidade de valorização e conseqüentemente de serem mercantilizados.

4 A produção de sinter se iniciava com a preparação e classificação granulométrica das matériasprimas, fundentes e carvão vegetal. Como em todo processo siderúrgico, a composição de carga em faixas bem delimitadas permite atingir maior eficiência. De tal forma, as matérias-primas antes enviadas ao forno eram submetidas a um sistema de britagem e de classificação das faixas granulométricas. No caso da sinterização, requeria partículas com dimensões inferiores a seis milímetros (OBSERVATÓRIO SOCIAL, 2003). Somente décadas depois seria constatado que esta forma de disposição dos rejeitos seria responsável pela contaminação por arsênio e manganês tanto de lençóis freáticos quanto de águas superficiais, como se indicará mais adiante. Passivo Ambiental No caso do manganês da Serra do Navio, foi considerado como passivo ambiental a contaminação de lençóis freáticos com arsênio na área do porto da ICOMI. Este elemento químico, quando em temperatura ambiente, promove uma elevada afinidade com o minério de manganês. Sendo assim, com a elevada temperatura na usina de sinterização e o depósito inadequado no porto da ICOMI, o arsênio acabou contaminando também cursos d água e, consequentemente, à cadeia alimentar, nas proximidades daquela área. O arsênio solubilizável a mais que ficou retido no interior das pelotas manteve-se estável, visto que ali não poderia ser alcançado. Todas as pelotas produzidas foram comercializadas e consumidas em alto-fornos, onde foram removidos por técnicas siderúrgicas convencionais (SCARPELLI, 2003). Quando a contaminação foi identificada, o rejeito foi retirado da barragem, depositado em terra firme e coberto por plástico (Figura 1). Essa remoção foi executada em 1998, onde foi constatado que o rejeito continha grande quantidade de material coloidal, formado no próprio local a partir de minerais como hausmanita e a tetroita. Quanto à água da barragem, após a retirada dos rejeitos, o arsênio nela contida oxidou-se natural e constantemente, precipitando juntamente com hidróxidos de ferro e de manganês neo-formados (OBSERVATÓRIO SOCIAL, 2003).

5 Figura 1. Disposição indevida dos rejeitos (OBSERVATÓRIO SOCIAL, 2003). Constatado que os rejeitos contendo arsênio atingiram águas do nível freático e igarapés como decorrência da disposição inadequada desses resíduos produzidos pelo processo de beneficiamento, tanto da pelotização quanto da sinterização do minério de manganês, a ICOMI foi multada em R$ 52 milhões. A empresa recorreu à justiça contra a multa e até o final desta pesquisa ainda não foi encontrada uma solução. MATERIAIS E MÉTODOS Neste item, abordam-se os materiais escolhidos para a realização desta pesquisa, bem como equipamentos utilizados e os procedimentos de dosagem das misturas pelo Método Marshall (DNER ME 043/95) e caracterização dos agregados e ligante asfáltico. Agregados Como agregado graúdo, utilizou-se o seixo, originário da região de Ourém/PA, a 130 km da cidade de Belém. E como agregado miúdo, o pó-de-pedra, de Conceição do Araguaia-PA, e areia, proveniente da região de Ourém-PA. Por fim, o material de enchimento (fíler) utilizado continha na areia natural e no pó-de-pedra. Resíduo de manganês O resíduo de manganês utilizado neste estudo é proveniente da Serra do Navio, no estado do Amapá, local em que a ICOMI fez o beneficiamento do manganês durante décadas. Forneceu-se esse material por meio da Universidade da Amazônia (UNAMA). Esse rejeito foi submetido ao mesmo ensaio granulométrico (DNER-ME 083/98) que os outros agregados (Tabela 1). Os autores deste trabalho tomaram essa iniciativa para encontrar um destino ambientalmente correto a esse

6 resíduo de manganês, assim como testar meios alternativos para poupar a exploração excessiva de agregados convencionais. Neste estudo, foi acrescentado o teor de 5% de resíduo de manganês a uma mistura contendo 95% de agregados, sendo estes: seixo, pó-de-pedra e areia. Peneiras (mm) Tabela 1. Granulometria dos materiais utilizados (% que passa). Seixo (%) RM (%) Areia (%) Pó-de- Pedra (%) 22, , ,0 19, , ,0 12,70 89,69 100, ,0 9,52 79,31 100, ,49 4,76 62,48 74, ,75 2,00 31,79 29, ,30 0,42 9,26 11,50 68,58 30,74 0,18 4,20 7,50 9,31 18,61 0,074 1,90 5,00 4,77 13,07 Quanto aos agregados utilizados na composição granulométrica (Figura 2), o seixo analisado encaixou-se nas exigências do DNER-ME 037/97. Pode-se observar nas curvas granulométricas que 31,79% de seixo passou na peneira de 2 mm. Isso significa que o seixo tem uma quantidade satisfatória de material fino para preencher o vazio entre as partículas maiores. Em relação à curva granulométrica do pó-de-pedra e da areia, verificou-se que o primeiro possui a curva granulométrica aberta em relação ao segundo, o qual passou 100% de material até a peneira de 2 mm. Ao passo que apenas 64,3% do pó-de-pedra transpôs-se pela peneira de 2 mm e 51,2% ficou retido entre a de 0,42 mm e a 0,074 mm. Porém, a areia dispôs-se de 100% passando pela peneira n 10 e 95,2% retida entre a peneira n 40 e a n 200.

7 Figura 2. Curva granulométrica dos agregados utilizados. Composição granulométrica de agregados das misturas Para realizar a composição dos agregados (faixa C do DNIT), utilizou-se o método das tentativas, por meio do programa aplicativo EXCEL (Microsoft Office 2007). Como preestabelecido, incorporou-se 5% de resíduo de manganês à mistura asfáltica com seixo, areia e pó-de-pedra (Tabela 2). Adicionou-se a quantidade de 58% de seixo, 5% de areia e 32% de pó-de-pedra. Desta forma, a composição granulométrica encaixou-se na faixa C do DNIT ES- 031/2006. Tabela 2. Composição granulométrica dos agregados seixo, pó-de-pedra e areia utilizados na mistura com adição de 5% de RM. Faixa C Peneira Seixo (%) RM (%) Pó-de-Pedra (%) Areia(%) Soma DNIT/06 (mm) (%) (%) 58% 5% 32% 5% ,0 58,00 100,0 5,00 100,0 32,00 100,0 5,00 100,00-19,1 100,0 58,00 100,0 5,00 100,0 32,00 100,0 5,00 100, ,7 89,69 52,02 100,0 5,00 100,0 32,00 100,0 5,00 94, ,52 79,21 45,94 100,0 5,00 98,49 31,52 100,0 5,00 87, ,76 62,48 36,24 74,00 3,70 88,75 28,40 100,0 5,00 73, ,79 18,43 29,00 1,45 64,30 20,58 100,0 5,00 45, ,42 9,26 5,37 11,50 0,57 30,74 9,83 68,58 3,43 19,21 8 a 26 0,177 4,2 2,44 7,50 0,37 18,61 5,95 9,31 0,46 9,23 4 a 16 0,074 1,9 1,10 5,00 0,25 13,07 4,18 4,77 0,24 5,77 2 a 10

8 A composição granulométrica de seixo, areia e 5% de resíduo de manganês é dissemelhante (Tabela 3) à composição com seixo, areia, pó-de-pedra e 5% de RM, pois o acréscimo de agregado graúdo é maior (80%). Vale ressaltar, também, que a segunda mistura contém um teor com 15% de areia, uma quantidade alta, já que esta pode causar a instabilidade da mistura asfáltica. Um motivo para isso acontecer, é o fato de que a areia apresenta uma superfície lisa, o que provavelmente pode causar a diminuição da resistência ao cisalhamento. Pode-se perceber, inclusive, que a quantidade de material passante na peneira 0,177 mm está quase no limite mínimo da faixa C do DNIT, diminuindo a trabalhabilidade até certo ponto e alterando, também, a capacidade de compactação da mistura. Isso pode ocorrer, pois a forma arredondada da areia provoca o pouco contato entre seus grãos, já que o atrito diminui e os vazios entre os grãos não serão preenchidos e, consequentemente, a mistura terá um alto volume de vazios, o que pode ocasionar diminuição da energia de compactação necessária para alcançar certa densidade (BERNUCCI et al., 2008). Tabela 3. Composição granulométrica dos agregados seixo e areia utilizados na mistura com adição de 5% de RM. Peneiras (mm) Seixo (%) RM (%) Areia (%) Soma (%) Faixa C DNIT (%) 80% 5% 15% ,0 80,00 100,0 5,00 100,0 15,00 100,00-19,1 100,0 80,00 100,0 5,00 100,0 15,00 100, ,7 89,69 71, ,0 5,00 100,0 15,00 91, ,52 79,21 63, ,0 5,00 100,0 15,00 83, ,76 62,48 49,984 74,00 3,70 100,0 15,00 68, ,79 25,432 29,00 1,45 100,0 15,00 41, ,42 9,26 7,408 11,50 0,57 68,58 10,29 18,27 8 a 26 0,177 4,2 3,360 7,50 0,37 9,31 1,40 5,13 4 a 16 0,074 1,9 1,520 5,00 0,25 4,77 0,72 2,49 2 a 10 De acordo com o gráfico (Figura 3), a curva da composição granulométrica com seixo, pó-de-pedra, areia e 5% de resíduo de manganês tange o limite superior da faixa C do DNIT entre as peneiras de 9,52 mm e 2 mm, o que resulta em uma composição com alto teor de agregado graúdo. Em relação à peneira 0,42 mm a 0,074 mm, a composição está equilibrada entre o limite inferior e o superior. Por outro lado, a curva da composição com seixo e 5% de RM que está entre a peneira 19,1 mm e a 0,42 mm mantém-se na média entre os limites superior e inferior em relação à outra mistura. Porém, a quantidade de material entre as peneiras 0,177 mm e 0,074 mm é bem menor se comparado à composição com seixo, areia pó-de-pedra e 5% de RM. Vale ressaltar que a composição ideal é a média entre estes limites da faixa C do DNIT.

9 Figura 3. Curva granulométrica dos agregados utilizados nas misturas. Caracterização dos agregados e do ligante asfáltico (CAP 50/70) Para caracterização dos agregados e fíler, realizaram-se os seguintes ensaios: Análise granulométrica (DNER-ME 083/98); Abrasão Los Angeles (DNER-ME 035/98); Determinação da absorção e densidade do agregado graúdo (DNER-ME 081/98); Densidade real das partículas do agregado miúdo (DNER-ME 084/95); Adesividade do agregado graúdo (DNER-ME 078/94); Adesividade do agregado miúdo (DNER-ME 79/94). Na tabela 4, podem-se visualizar os resultados dos ensaios de caracterização dos agregados, exceto o de granulometria, realizado conforme métodos de ensaio supracitados. Vale ressaltar, também, que nesta tabela, o ensaio de Abrasão Los Angeles do seixo ultrapassou a porcentagem máxima de 40% exigida pela norma DNER-ME 035/98. Porém, este material é amplamente utilizado com sucesso para misturas asfálticas na região norte. Fotos contemplando a adesividade do seixo e do resíduo de manganês podem ser observadas nas Figuras 4 e 5, respectivamente.

10 Figura 4. Adesividade do seixo. Figura 5. Adesividade do resíduo de manganês. Tabela 4. Características físicas dos agregados minerais. Ensaios Agregado Mineral Métodos Seixo Areia PP RM Abrasão Los Angeles DNER ME-035/98 55,19% (<40%) % (<40%) Densidade DNER-ME 081/98 DNER-ME 084/95 2,823 2,688 2,722 3,642 Absorção DNER-ME 081/98 4, ,022 Adesividade DNER-ME 078/94 Satisfatório - - Satisfatório DNER-ME 079/94 - Ótimo Ótimo - Na tabela 5, visualizam-se os resultados dos ensaios de caracterização do ligante (CAP 50/70). Na figura 6, pode ser observado o resultado do ensaio de viscosidade Saybolt-Furol. Todos os resultados estão conforme preconizam as normas: Ponto de fulgor (DNER-ME 148/94); Viscosidade Saybolt-Furol (DNER-ME 004/94); Ponto de amolecimento (ABNT NBR 6500/00); Penetração (DNER-ME 003/99); Densidade (DNER-ME 193/96).

11 Tabela 5. Resultados dos ensaios de caracterização do ligante asfáltico. VALORES RESULTADOS MÉTODOS ENSAIOS INDICADOS OBTIDOS Densidade DNER ME - 193/96-1,008 Ponto de Fulgor ( C) DNER 148/94 (ABNT MB-11341) 235 (min) 311 C Ponto de Amolecimento ( C) ABNT NBR 6500/00 96 (min) 48 C Penetração (25 C, 100g, 5 seg) (0,1mm) DNER ME - 003/ Viscosidade Saybolt - Furol (ssf) DNER 004/94 (ABNT MB-517/71) 141(min) (min) (min) 42 Misturas asfálticas Figura 6. Gráfico da viscosidade Saybolt-Furol (CAP 50/70). Realizaram-se os ensaios, assim como as moldagens dos corpos-de-prova, no Laboratório de Misturas Asfálticas da UNAMA. Ao início da moldagem, os agregados de acordo com a faixa C do DNIT e o ligante asfáltico foram aquecidos separadamente: o ligante a uma temperatura de 154 C a 160 C (temperatura de misturação) e os agregados a 10 C acima, ou seja, 167 C. Misturou-se um corpo-de-prova por vez e, sem seguida, compactados com 75 golpes por face (Figura 7). Para compactação, a temperatura estava entre 146 C a 150 C (temperatura de compactação) e não houve reaquecimento da mistura. Após isso, deixaram-se os corpos-de-prova à

12 temperatura ambiente por ± 24 horas e, logo depois, desmoldados. Por fim, obtiveram-se os valores de estabilidade e fluência, por meio do ensaio da Prensa Marshall (Figura 8). Figura 7. Soquete Marshall para moldagens de corpos-de-prova. Figura 8. Prensa Marshall. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE RESULTADOS Neste item abordam-se as considerações sobre os resultados obtidos. Para a determinação dos parâmetros necessários referentes ao ensaio Marshall, densidade teórica máxima (Dt), volume de vazios (Vv), densidade real média do agregado mineral (Dmr), vazios do agregado mineral (VAM), teor de vazios preenchidos por cimento asfáltico (Vb) e relação betume/vazios (RBV), utilizaram-se as expressões preconizadas pela NBR 12891/93. As especificações do DNIT para o teor ótimo de asfalto para a camada de rolamento estão na tabela 6. Tabela 6. Especificações das misturas asfálticas para a camada de rolamento. Discriminação Camada de Rolamento Porcentagem de vazios 3 a 5 Relação betume/vazios (%) 75 a 82 Estabilidade mínima (Kgf) 500 (75 golpes) Fluência (mm) 2 a 4,5 As médias dos resultados obtidos pela metodologia Marshall, para as misturas de seixo, areia pó-de-pedra e 5% de RM e seixo, areia e 5% de RM, são apresentadas, respectivamente, nas tabelas 7 e 8.

13 Tabela 7. Resultados médios dos ensaios Marshall para as misturas com seixo, areia, pó-de-pedra e 5% de RM. Teor (%) D.Ap. Est. (kgf) Flu. (mm) Vv (%) RBV (%) VAM (%) 4,89 2, ,8 4,83 70,0 16,10 5,39 2, ,8 2,94 81,1 15,52 5,89 2, ,6 1,87 88,1 15,66 6,39 2, ,8 1,68 89,9 16,56 6,89 2, ,8 1,62 90,8 17,56 Tabela 8. Resultados médios dos ensaios Marshall para as misturas com seixo, areia e 5% de RM. Teor (%) D.Ap. Est. (kgf) Flu. (mm) Vv (%) RBV (%) VAM (%) 7,20 2, ,8 10,88 59,5 26,84 7,70 2, ,6 9,14 65,4 26,40 8,20 2, ,9 8,18 69,3 26,61 8,70 2, ,1 8,06 70,7 27,49 9,20 2, ,2 7,95 72,0 28,36 CONCLUSÕES Neste item, expõem-se as conclusões embasadas nos resultados e nas análises apresentadas anteriormente. Ressaltando a idéia de que a escolha do resíduo de manganês como agregado opcional se fundamenta no fato da agressão ambiental causada pelo seu acúmulo. Porém, esta avaliação se respaldou apenas nos ensaios específicos à pavimentação, não tendo sido avaliados impactos ou benefícios ambientais, embora se acredite que a reutilização do resíduo de manganês reduz, consideravelmente, os prejuízos causados ao meio ambiente. Na dosagem Marshall, observou-se que apenas as misturas contendo seixo, pó-de-pedra, areia e 5% de resíduo de manganês atenderam a todos os parâmetros para a camada de rolamento, de acordo com as especificações do DNIT ES 031/06. Sendo que para as misturas contendo seixo, areia e 5% de RM, apenas os valores mínimos de Volume de Vazios (4±1%) e Relação Betume/Vazio (75%) não foram atendidos, tendo como resultados 7,95% e 72%, respectivamente. Observou-se, também, que as misturas contendo pó-de-pedra consumiram menos ligante que a mistura sem este. Embora os valores das superfícies específicas indicassem o contrário, pois a superfície da mistura com pó-de-pedra foi de 11,89%, quase o dobro da mistura com apenas seixo, areia e 5% de RM, que apresentou 6,07%. Essa relação inversa se deve ao fato de que o pó-de-pedra possui mais material fino que areia, ocupando espaços deixados por esta, diminuindo o volume de vazios e o consumo de ligante. Por outro lado, a areia possui uma superfície arredondada e lisa, o

14 que diminui a energia de compactação para alcançar certa densidade e diminuindo sua resistência ao cisalhamento. Portanto, fica evidente, por meio dos resultados apresentados, que a mistura com seixo, pó-depedra, areia e 5% de resíduo de manganês é a que melhor satisfaz este estudo comparativo, tendo como teor ótimo de ligante 5,39%. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6500/00: materiais betuminosos determinação do ponto de amolecimento. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR Misturas asfálticas determinação de resistência à tração por compressão diametral. Rio de Janeiro, DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS E RODAGEM DNER. Método de ensaio DNER-ME 004/94, materiais betuminosos determinação da viscosidade Saybolt-Furol a alta temperatura (ABNT-MB 517). Rio de Janeiro, p. DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS E RODAGEM DNER. Método de ensaio DNER-ME 031/2006 ES, pavimentação concreto asfáltico. Rio de Janeiro, Manual de Pavimentação. 3.ed. Rio de Janeiro: DNIT, Método de ensaio DNER-ME 078/94, agregado graúdo adesividade a ligante betuminoso. Rio de Janeiro, 1994, 12p.. Método de ensaio DNER-ME 138/94, misturas betuminosas a quente determinação de resistência à tração por compressão diametral. Rio de janeiro, p.. Método de ensaio DNER-ME 079/94, agregado miúdo adesividade a ligante betuminoso. Rio de Janeiro, 1994, 12p.. Método de ensaio DNER-ME 148/94, material betuminoso determinação dos pontos de fulgor e de combustão (vaso aberto Cleveland). Rio de Janeiro, p.. Método de ensaio DNER-ME 043/95, misturas betuminosas a quente ensaio Marshall. Rio de Janeiro, p.. Método de ensaio DNER-ME 084/95, agregado miúdo determinação da densidade real. Rio de Janeiro, p.. Método de ensaio DNER-ME 193/96, materiais betuminosos líquidos e semi-sólidos determinação da densidade e da massa específica. Rio de Janeiro, p.

15 . Método de ensaio DNER-ME 035/98, agregados determinação da abrasão Los Angeles. Rio de Janeiro, p.. Método de ensaio DNER-ME 081/98, agregados determinação da absorção e da densidade do agregado graúdo. Rio de Janeiro, p.. Método de ensaio DNER-ME 083/98, agregados análise granulométrica. Rio de Janeiro, p.. Método de ensaio DNER-ME 003/98, material betuminoso determinação da penetração. Rio de Janeiro, p. COUTINHO NETO, Benedito. Avaliação do reaproveitamento de areia de fundição como agregado em misturas asfálticas densas. São Paulo: Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, BERNUCCI, L. B.; MOTTA, L. M. G.; CERATTI, J. A. P.; SOARES, J. B.. Pavimentação Asfáltica: formação básica para engenheiros. Rio de Janeiro: PETROBRAS: ABEDA, OBSERVATÓRIO SOCIAL. Comportamento Social e Trabalhista: Relatório Geral de Observação (ICOMI AMAPÁ). Disponível em: observatóriosocial.org.br /download/regeicomiport.pdf. Acesso em: 30 mai SCARPELLI, Wilson. Arsênio do minério de manganês da Serra do Navio. Disponível em: < omanganes.pdf>. Acesso em: 25 out

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