Aula 01. Evolução da Internet. Prof. Samuel Henrique Bucke Brito
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1 Aula 01. Evolução da Internet Prof. Samuel Henrique Bucke Brito
2 Concepção da Internet A Internet foi concebida por pesquisadores no final da década de 60 (1966) com financiamento da DARPA, uma agência do Departamento de Defesa dos EUA. O projeto consistia na construção de uma rede experimental que tivesse a premissa arquitetural de uma rede distribuída que fosse resiliente a falhas;
3 Concepção da Internet Arquitetura Distribuída
4 A Internet em 1969 (ARPANET)
5 Crescimento da Internet fonte:
6 Crescimento da Internet
7 Gerações da Internet 1ª. Geração: Internet das Máquinas 2ª. Geração: Internet das Pessoas 3ª. Geração: Internet das Coisas
8 Internet das Máquinas 1 Computador na Família
9 Internet das Pessoas Dispositivos Móveis + Redes Sociais
10 Dispositivos Móveis na Internet
11 Dispositivos Móveis na Internet
12 A Internet Hoje (em 1 Minuto)
13 Computação em Nuvem O crescimento desenfreado dos serviços de Internet trouxe à tona o conceito de computação em nuvem, do inglês cloud computing. Os recursos são distribuídos e acessados através da nuvem (Internet). A complexa infraestrutura que disponibiliza esses serviços é invisível ao usuário.
14 Computação em Nuvem Os recursos computacionais não precisam mais estar fisicamente presentes na máquina local do usuário. Ele busca tudo se conctando à nuvem.
15 Computação em Nuvem No núcleo desse conceito abstrato de computação em nuvem está uma estrutura física de data center. O data center é um ambiente controlado e composto por centenas/milhares de servidores conectados em rede.
16 Computação em Nuvem
17 Redes Multimídia Convergentes O mercado de telecomunicações está altamente competitivo com usuários exigentes e que necessitam ter acesso aos mais diversos serviços multimídia, através daquele dispositivo que melhor puder atendê-los nos locais em que estiverem. Convergência dos Dispositivos Conseguir independência do dispositivo ao acessar as redes de telecomunicações, seja o dispositivo um telefone celular, computador, PDA, TV Digital, etc... Convergência das Redes Viabilizar a interoperabilidade plena entre as diversas redes de comunicação, ou seja, a rede pública de telefonia fixa, a rede celular e de TV a Cabo. Convergência dos Serviços Implementar uma plataforma única para o desenvolvimento de novas aplicações que possam tornar possível a rápida oferta de novos serviços multimídia aos usuários. Convergência Tecnológica Dispositivos Redes Serviços Rede IP
18 Redes Multimídia Convergentes
19 Redes Multimídia Convergentes
20 Internet das Coisas (IoT) de 20 a 50 bilhões de dispositivos na Internet até 2020
21 Amanhã: Computação em Névoa... A disseminação da computação está beirando a ubiquidade, algo previsto na perspectiva de conexão de bilhões de novos dispositivos na Internet das coisas. A evolução da eletrônica embarcada culminou no desenvolvimento de circuitos integrados de chips únicos (SoC) que contêm os principais componentes de um computador tradicional com baixo consumo de energia.
22 Aula 02. Governança da Internet Prof. Samuel Henrique Bucke Brito
23 Governança da Internet Políticas Públicas e Educação Autoridades da Internet (Nomes e Números) Padrões Abertos
24 Governança da Internet Ao contrário do que muitos pensam e dizem, a Internet não é terra sem lei. Ela possui uma estrutura hierárquica de governança bastante organizada, através de autoridades que asseguram sua manutenção operacional para todos. Essas autoridades não possuem força de lei, mas são responsáveis pela gestão dos seguintes recursos: Endereços IPv4 Endereços IPv6 Nomes de Domínio Sistemas Autônomos
25 Autoridades da Internet
26 Autoridades da Internet
27 Recurso: Endereço IPv4 O IPv4 é um número de 32 bits (ou 4 bytes) que identifica unívoca e universalmente um host conectado na Internet, permitindo aproximados 4,3 bilhões de endereços.
28 Recurso: Endereço IPv4 (Esgotamento)
29 Recurso: Endereço IPv4 (Esgotamento) RIR Esgotamento Remanescente (/8) APNIC 15/04/ RIPE NCC 14/09/ LACNIC 10/06/ ARIN 24/09/ AfriNIC 23/04/
30 Recurso: Endereço IPv6 Foi desenvolvido para solucionar definitivamente o problema da escassez de endereços na Internet. O IPv6 possui 128 bits, permitindo o endereçamento de: Esse número equivale a: 79 Trilhões de Trilhões de Vezes a Quantidade Atual do IPv4 (4 bi)
31 Recurso: Endereço IPv6
32 Recurso: Endereço IPv6
33 Recurso: Endereço IPv6 Conteúdo Fonte: 6Lab Cisco
34 Recurso: Endereço IPv6 Usuários Fonte: 6Lab Cisco
35 Recurso: Endereço IPv6 Prefixos / Redes Fonte: 6Lab Cisco
36 Recurso: Endereço IPv6 Trânsito Fonte: 6Lab Cisco
37 Recurso: Nomes (DNS)
38 Recurso: Sistema Autônomo Como o usuário enxerga a Internet... Fonte: Curso do NIC.br p/ Sistemas Autônomos
39 Recurso: Sistema Autônomo Como a Internet realmente é... A Internet é uma rede de redes em que existem roteadores (gateways) responsáveis pela interconexão dessas redes. Toda a estrutura da Internet é baseada no TCP/IP. Fonte: Curso do NIC.br p/ Sistemas Autônomos
40 Aula 03. Marco Civil da Internet (Lei de 2014) Prof. Samuel Henrique Bucke Brito
41 Marco Civil da Internet Embora as autoridades da governança da Internet não tenham força de lei para regular a Internet desde sua concepção, isso não quer dizer que o ambiente virtual não seja regulamentado. Uma primeira noção importante é que o ambiente da Internet é virtual, mas as ações nela realizadas são reais e, portanto, passíveis de aplicação das legislações vigentes (civil, criminal e administrativa). BRASIL. Lei /14. Art 3º. Parágrafo Único: Os princípios expressos nesta Lei não excluem outros previstos no ordenamento jurídico pátrio relacionados à matéria (...).
42 Marco Civil da Internet Dadas as especificidades da Internet, desde 2014 está em vigor a Lei (Marco Civil da Internet) no Brasil. Essa legislação foi construída com consultas públicas promovidas pela Anatel, CGI.br e Ministério da Justiça, através da Internet. Houve ampla participação da sociedade civil, das empresas, das operadoras de telecomunicações (conexão), dos provedores de conteúdo (aplicação) e do governo. Apesar de polêmico, o Marco Civil da Internet tem por objetivo primário proteger os usuários e seus dados. Por isso é referência mundial e defendido por vários dos principais nomes responsáveis pela criação da Internet, além da Internet Society (ISOC) e do CGI.br/NIC.br no Brasil.
43 Marco Civil da Internet Essa legislação se aplica a todos os atores da Internet: Usuários Provedores de Conexão Provedores de Aplicação Poder Público
44 Marco Civil da Internet Essa legislação contempla os seguintes princípios: Neutralidade da Rede Privacidade Responsabilidade Civil Punições
45 Neutralidade da Rede (Seção I) Os provedores de Internet ficam proibidos de discriminar certos serviços em detrimento de outros. Isso protege o usuário de ter sua velocidade de conexão diminuída baseada em interesses econômicos. Assim, ao comprar um plano de Internet, o usuário paga somente pela velocidade contratada e não pelo tipo de serviço que vai acessar. A rede deve ser igual para todos... ATENÇÃO: Uma coisa é a velocidade da conexão contratada, objeto legítimo de contrato entre usuários e operadoras com opções de planos de diferentes velocidades. Outra coisa é a prática de técnicas de QoS (qualidade de serviço) para interferir na qualidade de um serviço específico. Por exemplo, diminuir a velocidade da conexão de um serviço de empresa concorrente não é permitido.
46 Privacidade (Seção II) Prevê a inviolabilidade e sigilo das comunicações, de forma que esses registros somente podem ser liberados mediante ordem judicial. Os provedores não podem vender dados pessoais dos usuários. O Marco Civil da Internet obriga o registro (log) das conexões dos usuários pelos provedores de conexão por um ano e dos acessos pelos provedores de aplicação por seis meses, sob total sigilo em ambiente seguro. Na provisão de conexão, onerosa ou gratuita, é vedado registrar os acessos às aplicações!
47 Responsabilidade Civil Um provedor não pode ser responsabilizado por conteúdo ofensivo postado pelo usuário (terceiro) em sua plataforma, premissa fundamental para preservar a liberdade de expressão no ecossistema da Internet. No entanto, um conteúdo ofensivo deve ser retirado do ar após uma ordem judicial, sob pena do provedor de aplicação assumir corresponsabilidade.
48 Punições O Marco Civil da Internet prevê indenização do usuário que tiver seus direitos violados, além de punição criminal, civil e administrativa do provedor responsável pelo descumprimento dessa lei. Advertência Multa (até 10% do faturamento) Suspensão temporária das atividades Proibição do exercício das atividades
49 Marco Civil da Internet Essa legislação não contempla: Direito Autoral Sorteios e Promoções
50 Direito Autoral O Marco Civil da Internet não trata diretamente de questões sobre direito autoral em sua redação. Embora a maioria das pessoas pense que conteúdo publicado na Internet é de uso livre, não é bem assim. Na realidade, toda obra publicada em qualquer meio que tenha identificação de autoria está protegida pela lei dos Direitos Autorais (Art. 13 da Lei 9610/98).
51 Direito Autoral As licenças Creative Commons (CC) foram idealizadas para permitir que autores de conteúdo possam abdicar de alguns de seus direitos em favor do público.
52 Sorteios e Promoções Os sorteios e promoções são mecanismos eficazes para atrair mais visualizações dos internautas, por isso frequentemente explorados nas redes sociais. No entanto, segundo a Lei 5768/71, todo sorteio de prêmios deve ser previamente autorizado pelo Ministério da Fazenda. A única exceção são concursos de natureza cultural (Art. 30 da mesma lei).
53 Obrigado! Prof. Samuel Henrique Bucke Brito
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