Aviso n.º (APÓLICE UNIFORME DO SEGURO OBRIGATÓRIO DE RESPONSABILIDADE CIVIL MARÍTIMO)

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1 Aviso n.º (APÓLICE UNIFORME DO SEGURO OBRIGATÓRIO DE RESPONSABILIDADE CIVIL MARÍTIMO) O artigo 687.º do Código Marítimo impõe como formalidade para a celebração do contrato de seguro marítimo a sua redução a escrito, em instrumento que se convencionou denominar de apólice de seguro, sancionando com nulidade os seguros que não sejam formalizados por essa via. No mesmo sentido dispõe o artigo 9.º do Decreto-Lei 70/2015, de 31 de Dezembro, determinando que a contratação do seguro obrigatório de responsabilidade civil seja feito por meio de contrato de seguro nos termos de apólice a ser estabelecida pelo Banco de Cabo Verde (BCV). À luz da legislação existente impunha-se, deste modo, a definição dos termos da apólice uniforme, contendo as Condições Gerais do contrato de seguro, obrigatoriamente iguais para todos os Seguradores. Trata-se de um instrumento contratual que regula a relação entre o tomador de seguro ou o subscritor/aderente e a seguradora, nomeadamente, fixando e regulando as suas condições gerais de funcionamento. Com o diploma ora aprovado visa-se sobretudo: i) instituir um quadro contratual claro e transparente entre o tomador de seguro ou o subscritor/aderente e a seguradora; e ii) criar um clausulado que vise mitigar os riscos de potenciais fatores de conflitos entre seguradoras e tomadores de seguro/segurados. Assim, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 9º do Decreto-Lei n.º 70/2015, de 31 de Dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º _/, de e do artigo 59º da Lei n.º 10/VI/2002, de 15 de Julho, é aprovado o seguinte Aviso: Artigo 1.º Apólice Uniforme O presente Aviso estipula as Condições Gerais do Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil Marítimo, nos termos do artigo 687.º do Decreto Legislativo 14/2010 de 15 de Novembro, que aprovou o Código Marítimo, do artigo 9.º do Decreto-Lei 70/2015 de 31 de Dezembro, bem como do artigo 37.º do Decreto-Lei n.º 35/2010 de 6 de Setembro, as quais fazem parte da Apólice Uniforme em anexo a este diploma e que dele faz parte integrante.

2 Artigo 2.º Disposições transitórias Os contratos de seguro atualmente em vigor e que sejam regulados pelo Decreto-Lei n.º 70/2015, de 31 de Dezembro passam a reger-se pelas normas estabelecidas pela apólice uniforme ora aprovada. Artigo 3.º Entrada em vigor O presente Aviso entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. O Gabinete do Governador do Banco de Cabo Verde, na Praia, aos. dias do mês de. de O Governador, João António Pinto Serra ANEXO APÓLICE UNIFORME DO SEGURO OBRIGATÓRIO DE RESPONSABILIDADE CIVIL MARÍTIMO Capitulo I - Condições Gerais da Apólice Artigo preliminar Entre a (companhia de seguros) e o Tomador do Seguro mencionado nas condições particulares, estabelece-se um contrato de seguro que se regula pelas condições gerais, especiais e particulares desta apólice, de harmonia com as declarações constantes da proposta que lhe serviu de base e da qual faz parte integrante. Artigo 1.º (Definições) Para efeitos da presente apólice entende-se por: a) Armador A pessoa singular ou coletiva que, sendo ou não seu proprietário, tem a posse de um navio, por si ou através da tripulação, e o dedica à navegação em seu nome e sua responsabilidade. b) Certificado O certificado de seguro de responsabilidade civil previsto no artigo 18.º do Decreto-lei n.º 70/2015 de 31 de Dezembro.

3 c) Dano patrimonial Prejuízo que, sendo suscetível de avaliação pecuniária, deve ser reparado ou indemnizado. d) Dano não patrimonial Prejuízo que, não sendo suscetível de avaliação pecuniária, deve, no entanto, ser compensado através do cumprimento de uma obrigação pecuniária. e) Lesão corporal Ofensa que afete a saúde física ou mental causando um dano. f) Lesão material Ofensa que afete qualquer coisa móvel, imóvel ou animal, causando um dano. g) Navio Todo o engenho flutuante destinado à navegação por água, com coberta corrida e comprimento superior a 24 (vinte e quatro) metros. h) Proprietário Aquele que, nos termos da lei, goza de modo pleno e exclusivo dos direitos de uso, fruição e disposição do navio. i) Segurado a pessoa ou entidade no interesse da qual o contrato é celebrado. j) Seguradora a entidade legalmente autorizada para a exploração do ramo Não Vida e que subscreve o presente contrato; k) Sinistro o evento ou série de eventos resultantes de uma mesma causa suscetível de fazer funcionar as garantias desta apólice. l) Terceiro(s) aquele que, em consequência de um Sinistro coberto por este contrato, sofra uma lesão corporal ou uma lesão material que, nos termos da lei civil e desta apólice, devam ser reparados ou indemnizados. m) Tomador do Seguro a pessoa ou entidade que contrata com a Seguradora, sendo responsável pelo pagamento dos prémios. Artigo 2.º (Âmbito) 1. O presente contrato corresponde à obrigatoriedade de segurar a responsabilidade civil decorrente de danos causados a terceiros em consequência da navegação de navios e de danos provocados por poluição das costas e águas navegáveis. 2. As disposições constantes desta apólice não podem ser modificadas. Artigo 3.º (Área geográfica) Salvo convenção em contrário, a cobertura desta apólice é limitada ao território da República de Cabo Verde. Capítulo II Seguro de Responsabilidade Civil por Danos Causados a Terceiros

4 Artigo 4.º (Pessoas cuja responsabilidade é garantida) 1. O seguro de responsabilidade civil por danos causados a terceiros garante a responsabilidade civil do proprietário, capitão, usufrutuário ou adquirente com reserva de propriedade do navio, bem como a dos seus legítimos detentores, pelos danos causados a terceiros em consequência da navegação de navio. 2. O seguro abrange igualmente o dever de reparar os prejuízos sofridos por terceiros nos casos de roubo, furto ou furto de uso, em que o acidente seja imputável aos agentes do crime. 3. Nas situações contempladas no número anterior, o seguro não garante a satisfação de quaisquer indemnizações devidas pelos respetivos autores, cúmplices e encobridores para com o proprietário armador ou armador não proprietário, nem para com os autores, cúmplices ou encobridores ou para com os passageiros transportados que tivessem conhecimento da posse ilegítima do navio e de livre vontade nele fossem transportados. Artigo 5.º (Exclusões) 1. Excluem-se da garantia do seguro quaisquer danos causados às seguintes pessoas: a) Todos aqueles cuja responsabilidade é garantida, nos termos do n.º 1 do artigo 4.º; b) Cônjuge, ascendentes, descendentes ou adotados da pessoa referida na alínea anterior, assim como outros parentes ou afins até ao 3.º grau da mesma pessoa, mas, neste último caso, só quando com elas coabitem ou vivam a seu cargo; c) Representantes legais das pessoas coletivas ou sociedades comerciais responsáveis pelo acidente, quando no exercício das suas funções, bem como os empregados, assalariados e mandatários ao serviço do segurado; d) Àqueles que, nos termos do Código Civil, beneficiem de uma pretensão indemnizatória decorrente de vínculos de parentesco com alguma das pessoas referidas nas alíneas anteriores. 2. Excluem-se igualmente da garantia do seguro quaisquer danos: a) No próprio navio; b) Nos bens transportados no navio que não sejam carga nem bagagem, quer se verifiquem durante o transporte, quer em operações de carga e descarga; c) A terceiros em consequência de operações de carga e descarga; d) Aos passageiros, quando transportados em contravenção ao disposto nas normas relativas ao respetivo transporte; e e) Devidos, direta ou indiretamente, a explosão, libertação de calor ou radiação provenientes de desintegração ou fusão de átomos, aceleração artificial de partículas ou radioatividade.

5 3. Excluem-se ainda da garantia do seguro: a) Os acidentes tipificáveis como de trabalho e doenças profissionais, seguros obrigatoriamente nos termos da legislação aplicável; b) Os lucros cessantes; c) Os danos decorridos em consequência de guerra, bem como de greves, tumultos, comoções, assaltos, sabotagem, terrorismo, atos de vandalismo, insurreições havidas a bordo e ainda os ocorridos em mares e portos cujo risco de segurança de navegabilidade tenha sido interditada e/ou não recomendada pelas autoridades competentes, nacionais e/ou estrangeiras. Capítulo II Seguro de Responsabilidade Civil por Danos de Poluição Artigo 6.º (Pessoas cuja responsabilidade é garantida) 1. O seguro de responsabilidade civil por danos de poluição garante os danos de poluição das costas e águas abrangidas no território nacional causados por um navio, até aos limites e nas condições legalmente estabelecidas. 2. O seguro garante, nomeadamente, as perdas ou danos causados por poluição fora do navio, os benefícios sofridos por aqueles que utilizam ou aproveitam as águas ou costas afetadas e o custo das medidas razoavelmente adotadas por qualquer pessoa depois de ocorrer o sinistro com o objetivo de prevenir ou minimizar os danos por poluição. 3. A indemnização por deterioração do meio ambiente é limitada ao custo das medidas de restauração efetivamente tomadas. Artigo 7.º (Exclusões e Exceções) 1. Excluem-se da garantia do seguro quaisquer danos por poluição imputável a ato intencional do armador, podendo ainda o segurador recorrer ao regime geral da limitação da responsabilidade regulado no Livro IX do Código Marítimo. 2. A Seguradora poderá afastar a sua responsabilidade invocando as mesmas exceções oponíveis pelo armador, como previsto no Código Marítimo. Capítulo III Disposições Gerais Artigo 8.º (Coberturas facultativas)

6 Mediante convenção expressa nas condições particulares, poderão ser objeto do contrato de seguro outros riscos e/ou garantias, de harmonia com as coberturas e exclusões constantes nas respetivas condições especiais que tiverem sido contratadas. Artigo 9.º (Prova do seguro) Constitui prova da realização do seguro o certificado de seguro de responsabilidade civil. Artigo 10.º (Início e duração do seguro) 1. O presente contrato de seguro produz os seus efeitos a partir da data da sua celebração e emissão do Certificado e vigora pelo prazo estabelecido nas Condições Particulares da apólice. 2. O contrato de seguro pode ser celebrado por um período certo e determinado (seguro temporário) ou por um ano e seguintes. 3. Quando o contrato for celebrado por um período de tempo determinado os seus efeitos cessam às 24 horas do último dia. 4. Se o seguro for celebrado por um ano e seguintes, considera-se automaticamente renovado no termo de cada anuidade, desde que qualquer das partes o não denuncie por escrito, com a antecedência mínima de 15 dias. Artigo 11.º (Suspensão ou anulação do contrato) Sempre que, em virtude das disposições previstas nestas Condições Gerais ou Particulares, o contrato seja suspenso ou anulado, entende-se que ele deixa de produzir efeitos a partir das 24 horas do respetivo dia. Artigo 12.º (Alienação do Navio) 1. O contrato de seguro cessa os seus efeitos às 24 (vinte e quatro horas) do próprio dia da alienação do navio, salvo se, antes dessa hora, o tomador do seguro comunicar à seguradora a sua utilização para segurar outro navio. 2 O titular da apólice deve avisar a Seguradora da alienação do navio o mais rapidamente possível, não excedendo o prazo de 72 (setenta e duas) horas. 3. O incumprimento da obrigação consignada no número anterior, não prejudica a aplicação do regime da cessação do contrato consagrado no número um.

7 4. O aviso de alienação do navio deve ser acompanhado do Certificado de seguro de responsabilidade civil. 5. No caso de inobservância do preceituado no número anterior, a Seguradora deve participar o facto às entidades fiscalizadoras para que seja apreendido o Certificado. Artigo 13.º (Transmissão de direitos e obrigações) O falecimento do Tomador do Seguro ou do segurado não anula esta apólice, transmitindo-se os respetivos direitos e obrigações aos seus herdeiros. Artigo 14.º (Pagamento do prémio) 1. O prémio ou fração inicial é devido na data da celebração do contrato, dependendo a eficácia deste do respetivo pagamento. 2. Os prémios ou frações subsequentes são devidos nas datas estabelecidas no contrato. 3. O Certificado só é entregue ao Tomador do Seguro contra o pagamento do prémio. 4. A Seguradora encontra-se obrigada, até 60 dias antes da data em que o prémio ou fração subsequente é devido, a avisar, por escrito, o Tomador do Seguro e o segurado, caso não coincidam, indicando essa data, o valor a pagar, a forma e o lugar de pagamento e as consequências da falta de pagamento do prémio ou fração. 5. Nos contratos de seguro cujo pagamento do prémio seja objeto de fracionamento por prazo inferior ao trimestre, e estejam identificados em documento contratual as datas de vencimento e os valores a pagar, bem como as consequências da falta de pagamento do prémio ou fração, a Seguradora pode optar por não proceder ao envio do aviso previsto no número anterior, recaindo sobre ela o ónus da prova da emissão e aceitação, pelo Tomador do Seguro, daquele documento contratual. 6. Na falta de pagamento do prémio e decorridos 15 dias após a data de vencimento, o contrato é automaticamente resolvido, sem possibilidade de ser reposto em vigor, sem prejuízo do direito da Seguradora cobrar o prémio correspondente ao período decorrido, de acordo com o sistema tarifário em vigor. 7. Nos contratos de prémio variável é aplicável o disposto no Regime Geral do Contrato de Seguro aprovado pelo Decreto-Lei nº 35/2010, de 6 de Setembro, ou pela legislação que a venha substituir ou alterar. 8. A não renovação ou resolução do contrato por falta de pagamento será comunicada pela Seguradora à Agência Marítima Portuária, com a indicação da matrícula do Navio seguro, a identificação do Tomador do Seguro e a respetiva morada.

8 Artigo 15.º (Resolução do contrato) 1. O Tomador do Seguro pode, a todo o tempo, resolver o contrato, mediante correio registado, ou por outro meio do qual fique registo escrito, com a antecedência mínima de 30 dias em relação à data em que a resolução produz efeitos. 2. A Seguradora só pode resolver o seguro obrigatório no vencimento do contrato, por correio registado, ou por outro meio do qual fique registo escrito, com 30 dias de antecedência em relação ao vencimento anual, ou, fora daquele vencimento, com fundamento previsto na lei. 3. O montante do prémio a devolver ao Tomador do Seguro em caso de cessação antecipada do contrato será calculado proporcionalmente ao período de tempo que decorreria até ao seu vencimento. 4. Sempre que o contrato for resolvido, o Tomador do Seguro devolverá à Seguradora o Certificado, se este tiver data de validade posterior à da resolução, no prazo de 8 dias a contar do momento em que aquela produziu efeitos. 5. A devolução do Certificado previsto no número anterior funciona como condição suspensiva da devolução do prémio. 6. A resolução do contrato produz os seus efeitos às 24 horas do dia em que se verifique, devendo a Seguradora comunicar a resolução à Agência Marítima Portuária, com a indicação da matrícula do Navio seguro, a identificação do Tomador do Seguro e a respetiva morada. Artigo 16.º (Redução do valor seguro) 1. O Tomador do Seguro pode, a todo o tempo, reduzir o valor seguro pela apólice, mediante comunicação escrita dirigida à Seguradora com antecipação de, pelo menos, 30 dias; contudo, a redução não pode conduzir a valor inferior ao fixado legalmente, assistindo igual direito à Seguradora. 2. O prémio a devolver pela Seguradora é calculado proporcionalmente ao tempo não decorrido, quando a redução tenha sido de sua iniciativa e é calculado em função do sistema tarifário em vigor para seguros temporários, quando a redução tenha sido pedida pelo Tomador do Seguro. Artigo 17.º (Nulidade do contrato) 1. Este contrato considera-se nulo e, consequentemente, não produzirá quaisquer efeitos em caso de sinistro, quando da parte do Tomador do Seguro ou do segurado tenha havido declarações inexatas assim como omissões de factos ou circunstâncias dele conhecidas, e que teriam podido influir sobre a existência ou condições do contrato.

9 2. Se as referidas declarações ou omissões tiverem sido feitas de má fé, a Seguradora terá direito ao prémio, sem prejuízo da nulidade do contrato nos termos do número anterior. Artigo 18.º Agravamento do risco 1. O Tomador do Seguro é obrigado a comunicar à Seguradora, no prazo de 8 dias, todas as alterações de circunstâncias suscetíveis de agravarem o risco, sob pena de responder por perdas e danos, independentemente de poder ter de pagar o sobreprémio a que haja lugar, o qual não poderá, no entanto, exceder um montante equivalente ao prémio de base. 2. Sem prejuízo do disposto no número anterior, o agravamento do risco decorrente do transporte de matérias perigosas ou outro que não tenha possibilidade de cobertura de resseguro, constitui a Seguradora no direito de resolver o contrato, nos termos legais em vigor. Artigo 19.º Valor seguro 1. A responsabilidade da Seguradora é sempre limitada à importância máxima fixada nas condições particulares da apólice, seja qual for o número de pessoas lesadas por um Sinistro, e corresponde, em cada momento, ao capital mínimo obrigatório, com o limite máximo por lesado legalmente fixado. 2. Salvo convenção em contrário: a) quando a indemnização atribuída aos lesados for igual ou exceder o capital seguro, a Seguradora não responderá pelas despesas judiciais; b) se for inferior, a Seguradora responderá pela indemnização e pelas mesmas despesas até ao limite do capital seguro; c) o Tomador do Seguro obriga-se a reembolsar a Seguradora pelas despesas judiciais em que esta tiver incorrido, desde que, juntamente com a indemnização atribuída, excedam a importância máxima fixada nas condições particulares da apólice. 3. A Seguradora responde por honorários de advogados e solicitadores desde que tenham sido por ela escolhidos. Artigo 20.º

10 Franquia 1. Mediante convenção expressa, pode ficar a cargo do Tomador do Seguro uma parte da indemnização devida a terceiros, não sendo, porém, esta limitação de garantia oponível aos lesados ou aos seus herdeiros. 2. Compete à Seguradora, em caso de reclamação de terceiros, responder integralmente pela indemnização devida, sem prejuízo do direito a ser reembolsada pelo Tomador do Seguro do valor da franquia aplicada. Artigo 21.º (Agravamentos e bonificações por sinistralidade) Os agravamentos por sinistralidade e as bonificações por ausência de sinistros, a existir, regemse pelo disposto no diploma que fixa o regulamento da tarifa do seguro de responsabilidade civil marítimo. Artigo 22.º (Notificação de Sinistros e procedimentos em caso de participação) 1. Na eventualidade de um acidente que possa dar lugar a uma participação de sinistro, nos termos desta apólice, o Tomador do Seguro ou o segurado devem dar conhecimento dele à Seguradora, com a indicação de todos os pormenores e no mais curto prazo de tempo possível, nunca superior a 5 dias a contar do dia do acidente, salvo facto de força maior, caso em que o dito prazo se contará desde o momento da sua cessação. 2. A falta de comunicação ou a comunicação tardia constituem o Tomador do Seguro ou o segurado na obrigação de indemnizar a Seguradora por perdas e danos, nomeadamente quando, da receção tardia da participação, resulte um agravamento de responsabilidade da Seguradora perante terceiros. 3. O Tomador do Seguro ou o segurado devem, sob pena de responder por perdas e danos, tomar as providências adequadas de modo a diminuir ou não aumentar os encargos de conta da Seguradora, e não assumir quaisquer compromissos transacionais sem autorização expressa daquela. 4. Qualquer participação, intimação ou notificação de processo judicial recebida pelo Tomador do Seguro ou pelo segurado deve ser transmitida ou entregue à Seguradora logo que tal facto se verifique; sempre que o Tomador do Seguro, o segurado ou o reclamante tiverem conhecimento de alguma investigação ou inquérito relacionado com o Sinistro devem também dar desse facto imediato conhecimento à Seguradora.

11 Artigo 23.º Obrigações da Seguradora 1. A Seguradora substituirá o Segurado na regularização amigável ou litigiosa de qualquer Sinistro que, ao abrigo do presente contrato, ocorra durante o período de vigência do mesmo. 2. As averiguações e peritagens necessárias ao reconhecimento do sinistro e à avaliação dos danos deverão ser efetuadas pela Seguradora com prontidão e diligência, sob pena de esta responder por perdas e danos. 3. Sem prejuízo do disposto no artigo 18.º a Seguradora suportará as despesas, incluindo as judiciais, decorrentes da regularização de Sinistros referida nos números anteriores. 4. A indemnização deve ser paga logo que concluídas as investigações e peritagens necessárias ao reconhecimento da responsabilidade do segurado e à fixação do montante dos danos. 5. Se, decorridos 30 dias, a Seguradora, de posse de todos os elementos indispensáveis à reparação dos danos ou ao pagamento da indemnização acordada, não tiver realizado essa obrigação, por causa não justificada ou que lhe seja imputável, incorrerá em mora, vencendo a indemnização juros à taxa legal em vigor. 6. A Seguradora notificará o Tomador do Seguro das reclamações apresentadas por terceiros, mencionando expressamente que, caso não seja efetuada a participação de Sinistro, lhe será aplicada a cominação prevista no n.º 2 do artigo 21.º. Artigo 24.º Obrigações do Tomador do Seguro 1. Em caso de sinistro coberto pelo presente contrato, o Tomador do Seguro, sob pena de responder por perdas e danos, obriga-se: a) a comunicar tal facto, por escrito, à Seguradora, no mais curto prazo de tempo possível, nunca superior a 5 dias a contar do dia da ocorrência ou do dia em que tenha conhecimento da mesma. b) a tomar as medidas ao seu alcance no sentido de evitar ou limitar as consequências do Sinistro. 2. O Tomador do Seguro não poderá também, sob pena de responder por perdas e danos: a) Abonar extra-judicialmente a indemnização reclamada ou adiantar dinheiro, por conta, em nome ou sob a responsabilidade da Seguradora, sem sua expressa autorização; b) Dar ocasião, ainda que por omissão ou negligência, a sentença favorável a terceiro ou, quando não der imediato conhecimento à Seguradora, a qualquer procedimento judicial intentado contra ele por motivo de Sinistro a coberto da apólice.

12 Artigo 25.º Sub-rogação A Seguradora que haja indemnizado fica sub-rogada nos direitos do lesado contra os causadores ou outros responsáveis pelos prejuízos, podendo exigir que a sub-rogação seja expressamente outorgada no ato de pagamento e recusar este, se tal lhe for negado, bem como exigir que lhe seja entregue quitação legalmente autenticada. Artigo 26.º Arbitragem Nos litígios surgidos ao abrigo desta apólice, poderá haver recurso à arbitragem, que será feita nos termos da lei. Artigo 27.º Foro O foro competente para dirimir qualquer litígio emergente deste contrato é do local da emissão da apólice. Artigo 28.º (Legislação e cláusulas especiais aplicáveis) Subsidiariamente ao estabelecido nesta apólice, aplica-se o disposto no Código Marítimo, o disposto no Decreto-Lei n.º 35/2010, de 6 de Setembro, que estabelece o regime geral do contrato de seguro, o Decreto-Lei n.º 70/2015, de 31 de Dezembro e Avisos e Instruções do Banco de Cabo Verde.

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