Órgãos de Fomento e Financiamento de Pesquisa em Fisioterapia. Dra Debora Bevilaqua-Grossi

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1 Órgãos de Fomento e Financiamento de Pesquisa em Fisioterapia Dra Debora Bevilaqua-Grossi

2 Bolsas PQ atuais RS = 2 MG = 12 SC = 1 SE = 1 PR = 2 PE = 2 SP = 42 RN = 3 RJ = 1 Brasil = 66

3 Fisioterapia e TO

4 TOTAL DE BOLSAS POR NÍVEL CA-MS em 2013 Nível 2 1A 1B 1C 1D Total EF FTO FO Total BOLSAS NÍVEL 2 (06 bolsas Pq2 e 02 Pq1 que estavam em P2) NENHUMA BOLSA NOVA BOLSAS Pq1 E 04 BOLSAS Pq2

5 Bolsas PQ atuais Nível Educação Física Fisioterapia e TO Fono Todos 1A 7 (8%) 3 (4%) 2 (4%) 12 (6%) 1B 5 (6%) 9 (14%) 2 (4%) 16 (8%) 1C 6 (6%) 5 (8%) 1 (2%) 12 (5%) 1D 20 (23%) 7 (11%) 10 (21%) 37 (18%) 2 51 (58%) 42 (64%) 33 (69%) 126 (62%) TOTAL

6 Julgamento PQ 2014

7 Bolsas disponíveis 2014 (renovações) PQ1 PQ2 4 Fonoaudiologia Fisioterapia Educação Física

8 Bolsas disponíveis e pedidos (2014) Não atendidos 21,8% 17 Atendidos 21,7% 20 35,5% Fonoaudiologia Fisioterapia Educação Física

9 Critérios e pesos Indicador Peso (%) Produção científica no período 50% Orientações no período 20% Índice H 10% Índice de citações 10% Projeto de pesquisa 10%

10 Projeto de pesquisa (10%) Avaliação por pareceristas ad-hoc Dois pareceres independentes Classificação final de cada parecer: Excelente (5) Bom (3) Médio (2) Fraco (1) Escore de 0 a 10 (somando os dois pareceres)

11 Resultados 2014 Escore final N (%) 2 9 (4,5%) 3 15 (7,5%) 4 35 (17,4%) 5 38 (18.9%) 6 40 (19,9%) 7 11 (5,5%) 8 26 (12,9%) (13,4%)

12 Orientações e supervisões (20%)

13 Orientações e supervisões Nível Peso Doutorado concluído 3,0 Pós-doutorado concluído 2,0 Mestrado concluído 1,0 Doutorado em andamento 1,5 Pós-doutorado em andamento 1,0 Mestrado em andamento 0,5

14 Algoritmo de cálculo Quantidade de itens * peso do item Escore contínuo Cálculo do percentil 95% Padronização do peso total em 20% Cálculo do valor individual por regra de três

15 Resultados 2014 Orientações de mestrado concluídas 0 a 22 Média: 4,7 Desvio-padrão: 3,7 Orientações de doutorado concluídas 0 a 13 Média: 1,0 Desvio-padrão: 1,9 Supervisões de pós-doutorado concluídas 0 a 3 Média: 0,1 Desvio-padrão: 0,4

16 Índice H(10%)

17 Índice H (Scopus) Valores originais Média: 5,8 Desvio-padrão: 4,0 Variação: % dos solicitantes com H=0 Percentil 95%: 14

18 Índice H (Scopus) Valores ponderados (peso 10%) Média: 4,1 Desvio-padrão: 2,7 Variação: 0-10

19 Índice de citações Scopus (10%)

20 Índice de citações (Scopus) Valores originais Média: 5,5 Desvio-padrão: 7,2 Variação: 0,0-56,8 4% dos solicitantes com índice de citações=0 Percentil 95%: 17,3

21 Índice de citações (Scopus) Valores ponderados (peso 10%) Média: 2,8 Desvio-padrão: 2,8 Variação: 0-10

22 Produção científica no período (50%)

23 Pesos e valores JCR do periódico Peso >4, ,01-4, ,01-3, ,01-2, ,51-1, ,00-0,50 50 Sem JCR 10 Sem revisão por pares 0 Livro 80 Capítulo de livro 40

24 Bônus por ordem de autoria Bônus de 50% para artigos com JCR>3 como primeiro ou último autor Bônus de 40% para artigos com JCR entre 1 e 3 como primeiro ou último autor

25 Escore de produção Valores ponderados (peso 50%) Média: 15,3 Desvio-padrão: 12,6 Variação: 0,9-50,0

26 Comparação por área

27 Índice H (Scopus) 6,0 6,5 3,1 Fonoaudiologia Fisioterapia Educação Física

28 Citações médias (Scopus) 6,6 5,6 2,6 Fonoaudiologia Fisioterapia Educação Física

29 Escore de produção científica (peso 50%) 15,7 17,8 6,0 Fonoaudiologia Fisioterapia Educação Física

30 Escore final (peso 100%) Fonoaudiologia Fisioterapia Educação Física

31 Correlações com o escore final Indicador Rho Produção científica 0,87 Índice H 0,78 Orientações 0,65 Projeto 0,59 Índice de citações 0,50

32 Sinalizações

33 Sinalizações para candidatos e bolsistas Qualidade da produção científica será cada vez mais valorizada Índice H e citações médias serão cada vez mais decisivos na avaliação

34 Sinalizações sobre preenchimento Preenchimento do currículo Lattes deve ser aprimorado Resumos como artigos completos Artigos sem volume, número, etc. Foram eliminados da análise Verificação dos critérios do comitê de assessoramento Várias propostas desclassificadas Mínimo de orientações concluídas Tempo desde o título de Doutor

35 Sinalizações sobre critérios Entrada no sistema obrigatoriamente no nível 2 Em discussão Mudança de 2 preferencialmente para 1D Em discussão 15% de bônus para estabilização do sistema Em discussão Somente orientações em programas credenciados pela CAPES são consideradas Análise qualitativa da carreira Em discussão

36 Sinalizações para pareceristas O parecer (conceito final) deve priorizar a avaliação do projeto, e não do currículo do candidato Pareceres agora são avaliados pelo Comitê de Assessoramento Muitos pareceres extremamente sucintos e classificados como ruins A não emissão do parecer gera punição por parte do CNPq /journal_content/56_instance_0oed/10157/100343

37 Resultados numéricos 2014