EXTERNATO DA LUZ Ano Letivo 2011 / Guião de trajes para a Feira Medieval do Externato da Luz

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1 EXTERNATO DA LUZ Ano Letivo 2011 / 2012 Guião de trajes para a Feira Medieval do Externato da Luz No âmbito da comemoração dos oitocentos anos da vida de Santa Clara, que este ano letivo têm vindo a ser recordados, irá realizar-se no dia 16 de Junho de 2012, sábado, no recinto do Externato da Luz uma Feira Medieval. Pretende-se com esta comemoração a recriação dos ambientes da época, convidando toda a comunidade educativa a viver este dia de uma forma especial. Para além de várias iniciativas e atividades, pretende-se que cada um venha vestido a rigor, com os trajes da época. Para isso, apresentam-se de seguida várias ideias, que podem servir de ajuda a esta iniciativa. Que materiais utilizar? Os tecidos na Idade Média eram de grande simplicidade. As fibras utilizadas eram somente as fibras naturais, nomeadamente a lã e o linho. Os tecidos eram confecionados à mão, tendo geralmente um aspeto relativamente grosseiro ou artesanal. Serapilheira e pano-cru são dois dos recursos mais encontrados nos mercados medievais em Portugal. Os tecidos da época não eram brilhantes com a exceção das sedas, dos brocados, dos veludos e dos damascos, que pelo seu preço eram apenas utilizados pela alta nobreza e clero. As cores brilhantes não eram possíveis de atingir com os corantes naturais, pelo que as tonalidades adequadas serão sempre as mais simples e sem brilho. Como confecionar? As classes sociais distinguiam-se não por diferenças essenciais no corte, mas sim pela qualidade dos tecidos e adereços usados. A costura era toda manual, pelo que uma certa irregularidade no ponto, sobretudo no traje das classes populares, é mesmo desejável. As saias, por convenção social e religiosa eram até ao chão, assim recomenda-se que o traje feminino seja sempre tão comprido quanto possível. A palavra de ordem em todos os aspetos referidos (escolha de modelos, escolha de tecidos e cores, e mesmo no modo de confeção dos trajes) deve ser sempre SIMPLICIDADE. 1

2 Trajes e Acessórios Medievais Traje de Nobre O traje masculino do século XIV era habitualmente composto por uma camisa, gibão ou saio, pelote, calças e bragas. A camisa interior descia até aos joelhos e era de tecido de cambraia de linho ou seda, podendo ser bordada. Sobre esta colocava-se a saia ou saio, peça de traje mais curta e com mangas amplas. O gibão, também usado sobre a camisa interior, era forrado e enchumaçado, apertado na cintura e caindo depois sobre as ancas. Por cima destes podia colocar-se o pelote, como proteção. Os tecidos eram de seda ou lã, em veludo ou lavrados de cores vivas, podendo ser luxuosos e bordados quando vestidos em festas ou cerimónias. As calças de lã eram compostas por duas peças soltas, muito ajustada às pernas como se fossem meias. As calças eram presas, pelo interior, à cintura com cordões ou agulhetas, apresentando uma grande variedade de cores. Existiam também as calças soladas quando os pés e as solas se encontravam unidos às próprias calças, dispensando o uso de sapatos. Os sapatos e as botas de biqueira pontiaguda foram utilizados durante toda a Idade média. As pontas (pontilhas), por vezes, atingiam um tal comprimento que precisavam de ser presas com atilhos às pernas. O material mais usado era a pele de cabra (cordovão), tingida preferencialmente de preto ou vermelho. Na ausência de algibeiras, quer os homens quer as mulheres usavam bolsas de tecido ou de cabedal, que eram presas aos cintos. Os cintos e cinturões, muito apreciados e valorizados na época, eram realizados em tecidos, como a seda e o linho, ou em cabedal, com aplicações diversas. Os chapéus mais comuns eram os gorros e os capeirões que evoluíram do capuz com ponta solta que se enrolava em volta da cabeça, sugerindo um turbante. O traje nobre feminino era composto por uma camisa e dupla saia. A camisa era uma peça interior, comprida e decotada, de linho ou seda. Sobre esta, a dama e a donzela vestiam a saia um vestido com mangas estreitas e compridas, ajustado no corpo e que caía de forma ampla até ao chão. Por cima da saia era colocado o pelote, um vestido sem mangas, com amplas cavas que se alongavam até às ancas, permitindo ver a saia. Este conjunto formado por duas peças 2

3 denominava-se dupla-saia, e era confecionado em seda ou lã fina, veludo, damascos brocado formando motivos decorativos. Os sapatos femininos seguiam o formato masculino, eram bicudos e modelados ao pé, podendo ser atados ou abotoados. Na cabeça usava-se a coifa ou crespina, os cabelos eram entrançados e apanhados dos lados com uma rede decorada e unida em cima com uma peça circular de tecido, ornamentada com joias. Nos séculos XIV e XV, as senhoras usavam chapéus e véus de variadas formas, sendo o mais conhecido o hennin de forma cónica. Trajes do Povo Traje Popular O traje dos camponeses ou artífices estava menos sujeito às oscilações da moda, pelo que não se registaram grandes alterações entre os séculos XIII e XV. Os servos e colonos vestiam um saio, como os nobres, mas confecionado com tecidos grosseiros e com menos diversidade de cores. Este apresentava mangas compridas, era pouco decotado no pescoço, e descia até meio da perna, ajustando na cintura com um cordão sempre que necessário. Quer os homens quer as mulheres andavam descalços ou calçavam botas ou sapatos bicudos, de cabedal, podendo também usar sandálias com correias ou socos de madeira. Nas pernas meias altas de lã que subiam até às ancas. Na cabeça colocavam um capuz de ponta comprida, que se prolongava em pequena capa ou chapéu de abas largas, de palha ou de tecido. As mulheres do povo vestiam uma camisa de tecido de linho ou lã, comprida e com mangas estreitas. Por cima desta, colocavam uma saia (vestido comprido) ajustada no corpo, com decote amplo e mangas curtas, com aberturas na frente ou nas costas, podendo ser arregaçada na cintura. Os aventais protegiam as saias das tarefas domésticas e dos trabalhos de campo. 3

4 Os tecidos eram grosseiros, de linho ou lã de aspeto rugoso. O cabelo era protegido com um lenço ou chapéu. Outros acessórios e peças de vestuário Os homens e as mulheres usavam mantos e capas como proteção contra o frio ou para ostentação em cerimónias. Estas peças de vestuário tinham formas e tamanhos diversificados, dependendo os materiais do extrato social a quem se destinavam. Todas as classes usavam peles, embora a posição social determinasse a sua proveniência: os mais ricos usavam marta, arminho, coelho, esquilo, lebre e raposa; as classes populares usavam o cordeiro e o cabrito. Quer os homens que as mulheres da nobreza e alta burguesia despendiam grandes somas em ouro, prata e pedrarias que decoravam o seu vestuário e respetivos acessórios. Apreciavam muito as peças de joalharia, como colares de ouro, firmais ou broches, anéis, braceletes, terços, coroas e diademas, arrecadas e brincos (embora este adorno fosse mais utilizado pelas mulheres do povo). 4

5 O que se pretende então? Pretende-se que este seja um dia bem passado em família. Um momento que marque as vossas vidas, na vivência de uma Feira Medieval no Externato da Luz. Ficaram algumas sugestões com este guião, que podem ajudar na indumentária de cada um. Claro que acima de tudo, a criatividade e a diversão são fundamentais, para criar o espírito de família. De seguida encontram-se mais algumas imagens, que podem servir de inspiração. Bom trabalho e encontramo-nos ao dispor para o esclarecimento das vossas dúvidas! Cumprimentos, A Direção 5

6 SALTIMBANCOS TROVADORES E JOGRAIS CAMPONESES/SERVOS E PESCADORES 6

7 MERCADORES (CRISTÃOS E MUÇULMANOS) 7

8 TRABALHADORES ARTESANAIS Artesão Ferreiro Tanoeiro 8

9 TRABALHADORES ARTESANAIS Padeiro MONGES E MEMBROS DO CLERO 9

10 NOBREZA Rei e Rainha 10

11 MENDIGOS, LEPROSOS E PESTILENTOS 11

12 12

13 PEREGRINOS CAVALEIROS E DONZELAS 13

14 AS CRUZADAS (CRISTÃOS E MUÇULMANOS) 14

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