PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 99/XII. Exposição de Motivos
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1 99/XII Exposição de Motivos O setor portuário nacional desempenha um papel fundamental no contexto económico global do País, uma vez que sedia a exploração das potencialidades da sua zona económica exclusiva e aproveita a localização geográfica portuguesa, numa zona de confluência do tráfego marítimo internacional. É por essa razão que a competitividade da economia nacional, particularmente exigente e necessária no nosso tempo, reclama a adoção de medidas que permitam incrementar a eficiência e a redução de custos da movimentação de cargas nos portos portugueses. O Governo tem como objetivo criar as condições para reduzir os custos portuários, assim aumentando a competitividade dos portos nacionais e as exportações. Para esse efeito, é essencial descer a chamada «fatura portuária» para as empresas e criar alternativas para a produção nacional. Essa descida pretendida pelo Governo materializa-se numa redução dos custos no setor portuário entre 25% e 30%. É um esforço significativo de aumento de eficiência e eficácia que se pede ao setor portuário, e por isso mesmo, é um esforço que deve ser partilhado por todos os que podem contribuir para a redução da fatura portuária.
2 Em primeiro lugar, o próprio Estado, que deverá reduzir as taxas cobradas através das suas Administrações Portuárias. O Estado deve ainda adotar um novo modelo de governação para os seus portos, no sentido de racionalizar a sua boa gestão. Essas são metas que dependem unicamente da iniciativa do Governo e que, portanto, este tenciona atingir concomitantemente com a presente proposta de lei. De igual modo, os operadores portuários devem ver a sua atividade ser revista, em particular nos termos em que até à data têm sido explorados os portos nacionais. Esse propósito passa por ter os contratos de concessão, de nova geração, fixados por objetivos. E passa ainda por rever o regime de acesso ao mercado por parte de operadores económicos, abrindo-o inclusivamente a novos operadores. Finalmente, do mercado de trabalho deve chegar também um contributo para a redução global de custos. Por essa razão, aliás, o Programa do XIX Governo Constitucional estabelece como objetivo de referência, na área dos portos e logística, «rever e modernizar o quadro jurídico que rege o trabalho portuário, tornando-o mais flexível e coerente com as disposições do Código do Trabalho». Nesse mesmo sentido aponta o Memorando de Entendimento sobre as Condicionalidades de Política Económica, assinado em 3 de maio de 2011, que prevê a revisão do quadro jurídico que rege o trabalho portuário de forma a torná-lo mais flexível, bem como limitar a definição do que constitui o trabalho portuário, aproximando-a das disposições do Código do Trabalho. 2
3 Tendo sido promovido o diálogo social entre o Governo e os vários parceiros com atividade económica nos portos, chegou-se a um consenso sobre as matérias que carecem de revisão no regime laboral portuário em vigor de molde a promover a eficiência e a eficácia operacionais dos nossos portos e contribuir para a sustentabilidade das empresas e a criação de emprego no setor portuário. Foi assim celebrado o Acordo para o Mercado de Trabalho Portuário entre o Governo, a União Geral dos Trabalhadores, a Federação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores Portuários e diversos operadores portuários, representados, designadamente, pela Associação dos Operadores Portuários dos Portos do Douro e de Leixões e pela Associação dos Operadores dos Porto de Lisboa, de 12 de setembro de 2012, em que comummente se aceita a revisão do regime do trabalho portuário com os vetores de seguida enunciados. Assim, a presente proposta de lei redefine o âmbito do trabalho portuário, independentemente do regime jurídico de utilização das áreas portuárias, harmonizando-o para todos os portos, utilizando a experiência já adquirida em alguns portos nacionais. Em qualquer dos casos, estão em causa atividades de natureza não funcionalmente portuária no seu sentido mais tradicional e que portanto podem, sem qualquer prejuízo do seu desempenho, ser prestadas por trabalhadores não portuários. A presente proposta vem ainda disciplinar o regime do trabalho portuário a termo e intermitente. O propósito é habilitar o regime do trabalho portuário com modalidades contratuais já previstas no Código do Trabalho, ainda que acolhendo regras especiais que permitam adequar essas figuras à especificidade da operação portuária. 3
4 A proposta de lei vem ainda reforçar a importância da formação profissional e segurança no trabalho no âmbito do trabalho portuário, de forma a assegurar que a atividade dos portos se processa da forma mais eficiente possível e sem prejuízo das condições dos trabalhadores. Ao mesmo tempo, vem extinguir a previsão normativa das carteiras profissionais, à semelhança do que sucede noutras áreas de atividade económica. O reforço da formação profissional do setor será ainda sublinhado pelo Governo mediante a criação de mecanismos de financiamento de atividades de formação e qualificação que a ele serão especificamente dirigidas. De primacial importância, para efeitos de definição do novo quadro jurídico que vem regrar estas matérias, reveste, contudo, a revisão dos instrumentos de regulamentação coletiva de trabalho em vigor neste setor, pelo que se prevê um prazo para adaptação dos mesmos instrumentos ao presente diploma. Atenta a matéria, em sede do processo legislativo a decorrer na Assembleia da República, a presente proposta de lei deve ser objeto de apreciação pública por parte das comissões de trabalhadores, associações sindicais e associações de empregadores, nos termos da alínea d) do n.º 5 do artigos 54.º, e da alínea a) do n.º 2 do artigo 56.º da Constituição e dos artigos 469.º a 475.º do Código do Trabalho. Assim: Nos termos da alínea d) do n.º 1 do artigo 197.º da Constituição, o Governo apresenta à Assembleia da República a seguinte proposta de lei: Artigo 1.º Objeto A presente lei procede à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 280/93, de 13 de agosto, que estabelece o regime do trabalho portuário. 4
5 Artigo 2.º Alteração ao Decreto-Lei n.º 280/93, de 13 de agosto Os artigos 1.º, 2.º, 3.º, 4.º, 6.º, 7.º, 9.º, 16.º, 17.º, 18.º e 19.º do Decreto-Lei n.º 280/93, de 13 de agosto, passam a ter a seguinte redação: «Artigo 1.º [ ] 1 - [ ]. 2 - [ ]. 3 - O disposto no presente diploma não é aplicável: a) Ao trabalho prestado por trabalhadores das autoridades portuárias, nem ao dos trabalhadores que na zona portuária não se encontrem exclusiva ou predominantemente afetos à atividade de movimentação de cargas; b) À movimentação de cargas em cais e terminais através da utilização de trailers ou veículos pesados de transporte de mercadorias; c) Ao trabalho relativo à movimentação e arrumação de mercadorias em armazéns, bem como em parques e outras infraestruturas de plataformas logísticas constituídas ao abrigo da Lei n.º 152/2008, de 5 de agosto, ainda que integradas em zonas portuárias; d) Ao controlo de entradas e saídas de mercadorias em portarias. Artigo 2.º [ ] [ ]: 5
6 a) «Efetivo dos portos», o conjunto de trabalhadores que, possuindo aptidões pessoais e qualificação profissional adequadas ao exercício da profissão, desenvolvem a sua atividade profissional na movimentação de cargas, ao abrigo de um contrato de trabalho; b) «Atividade de movimentação de cargas», a atividade de estiva, desestiva, conferência, carga, descarga, transbordo, movimentação e arrumação de mercadorias em cais, parques e terminais; c) [ ]; d) [ ]; e) [ ]; f) [ ]; g) [ ]; h) [ ]. Artigo 3.º Regime das relações de trabalho Às relações entre o trabalhador que desenvolve a sua atividade profissional na movimentação de cargas e as empresas de estiva, as empresas de trabalho portuário e as empresas que explorem áreas de serviço privativo, é aplicável o disposto no presente diploma, no Código do Trabalho e demais legislação complementar. Artigo 4.º [ ] 1 -[Anterior corpo do artigo]. 6
7 2 - A organização do trabalho nas operações portuárias só pode ser sujeita aos limites ou contingentes admitidos por lei. Artigo 6.º Formação e qualificação profissional O trabalhador que desenvolve a sua atividade profissional na movimentação de cargas deve receber periodicamente da respetiva entidade empregadora a formação profissional necessária ao desempenho correto e em segurança das suas funções, a ministrar por entidades certificadas. Artigo 7.º Regime especial do trabalho portuário 1 - É aplicável à atividade de movimentação de cargas o disposto nos artigos 142.º e seguintes do Código do Trabalho, sem prejuízo do disposto no número seguinte. 2 - A duração total de contratos de trabalho a termo, de muito curta duração, celebrados com o mesmo empregador para a atividade de movimentação de cargas não pode exceder 120 dias de trabalho no ano civil. 3 - O contrato de trabalho a termo celebrado para movimentação de cargas pode ser celebrado por prazo inferior a seis meses, desde que a sua duração não seja inferior à prevista para a tarefa ou serviço a realizar. 4 - O contrato de trabalho a termo celebrado para movimentação de cargas não tem limite de renovações, não podendo, no entanto, a sua duração exceder três anos. 5 - É admitida a prestação de trabalho de movimentação de cargas na modalidade de trabalho intermitente. 7
8 6 - Para os efeitos previstos no número anterior, o empregador deve informar o trabalhador do início de cada período de prestação de trabalho com a antecedência de 10 dias, podendo em instrumento de regulamentação coletiva de trabalho ser acordado um prazo inferior. 7 - A prestação do trabalho portuário suplementar só pode ser feita até ao limite máximo de 250 horas anuais. 8 - O limite máximo referido no número anterior pode ser afastado por instrumento de regulamentação coletiva de trabalho quando a adoção de outro regime contratual de trabalho suplementar ou de outro limite máximo melhor se harmonizem com a adoção e implementação de outras disposições sobre utilização, contratação e remuneração de pessoal que favoreçam a eficiência e competitividade do respetivo porto. 9 - O afastamento do limite máximo previsto no número anterior depende de homologação pelos membros do Governo responsáveis pelas áreas dos transportes e laboral, sob parecer favorável do Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I.P., relativo à verificação das respetivas condições. Artigo 9.º [ ] 1 -[ ]. 2 -[ ]. 3 -[ ]. 4 - As empresas de trabalho portuário podem ceder trabalhadores que para esse efeito tenham contratado diretamente ou, nos termos a definir em instrumentos de regulamentação coletiva de trabalho, com recurso a relações contratuais celebradas com empresas de trabalho temporário, não constituindo esta relação cedência ilícita tal como prevista no n.º 2 do artigo 173.º do Código do Trabalho. 8
9 5 -[Anterior n.º 4]. Artigo 16.º Regime das contraordenações 1 - O regime geral das contraordenações laborais previsto nos artigos 548.º a 566.º do Código do Trabalho aplica-se às infrações por violação da presente lei. 2 - O procedimento das contraordenações laborais segue o regime processual previsto na Lei n.º 107/2009, de 14 de setembro, competindo ao serviço com competência inspetiva do ministério responsável pela área laboral a instrução dos respetivos processos. 3 - Sem prejuízo dos números anteriores, às infrações por violação da presente lei no que respeita ao licenciamento, registo e autorizações das empresas de trabalho portuário é aplicável o regime geral das contraordenações, competindo ao serviço com competência inspetiva do ministério responsável pela área dos transportes a instrução dos respetivos processos. 4 - A tentativa e a negligência são puníveis, sendo, nesse caso, reduzido para metade os limites mínimos e máximos. Artigo 17.º Exercício de atividade de empresa de trabalho portuário por entidade não licenciada 1 - O exercício da atividade de empresa de trabalho portuário por entidade não licenciada constitui contraordenação, punível com coima variável em função do volume de negócios da empresa e do grau da culpa do infrator. 9
10 2 - Os limites mínimo e máximo das coimas correspondentes são os seguintes: a) Se praticada por empresa com volume de negócios inferior a , de 20 unidade de conta processual (UC) a 40 UC em caso de negligência e de 45 UC a 95 UC em caso de dolo; b) Se praticada por empresa com volume de negócios igual ou superior a e inferior a , de 32 UC a 80 UC em caso de negligência e de 85 UC a 190 UC em caso de dolo; c) Se praticada por empresa com volume de negócios igual ou superior a e inferior a , de 42 UC a 120 UC em caso de negligência e de 120 UC a 280 UC em caso de dolo; d) Se praticada por empresa com volume de negócios igual ou superior a e inferior a , de 55 UC a 140 UC em caso de negligência e de 145 UC a 400 UC em caso de dolo; e) Se praticada por empresa com volume de negócios igual ou superior a , de 90 UC a 300 UC em caso de negligência e de 300 UC a 600 UC em caso de dolo. 3 - O volume de negócios reporta-se ao ano civil anterior ao da prática da infração. 4 - Caso a empresa não tenha atividade no ano civil anterior ao da prática da infração, considera-se o volume de negócios do ano mais recente. 5 - No ano de início de atividade são aplicáveis os limites previstos para empresa com volume de negócios inferior a Se o empregador não indicar o volume de negócios, aplicam-se os limites previstos para empresa com volume de negócios igual ou superior a
11 Artigo 18.º Sanções acessórias 1 -Para além das sanções acessórias previstas no Código do Trabalho, o exercício da atividade de empresa de trabalho portuário por entidade não licenciada é ainda punível com ordem de encerramento do estabelecimento onde a atividade é exercida até à regularização da situação, juntamente com a coima. 2 -As sanções acessórias referidas no número anterior são averbadas no registo referido no artigo 10.º Artigo 19.º Destino das coimas 1 - Nos processos cuja instrução esteja cometida ao serviço com competência inspetiva do ministério responsável pela área dos transportes, o produto da coima será repartido de acordo com as seguintes proporções: a) 20% para o serviço com competência inspetiva do ministério responsável pela área dos transportes; b) 20% para a autoridade portuária; c) 60% para o Estado. 2 - O serviço com competência inspetiva do ministério responsável pela área dos transportes transfere trimestralmente às entidades referidas no número anterior as importâncias a que têm direito.» 11
12 Artigo 3.º Regime especial 1 - O regime de pré-reforma previsto nos artigos 318.º e seguintes do Código do Trabalho e nos artigos 84.º a 88.º do Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social é aplicável aos trabalhadores de empresas de operação portuária e de trabalho portuário abrangidos pelo regime de transição previsto nos artigos 11.º a 15.º do Decreto-Lei n.º 280/93, de 13 de agosto, que ainda não tenham completado 55 anos de idade. 2 - O acordo de pré-reforma a que se refere o número anterior está sujeito a forma escrita e a homologação da respetiva administração portuária. 3 - O limite máximo previsto no n.º 7 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 280/93, de 13 de agosto, na redação dada pela presente lei, não é aplicável aos trabalhadores a que se refere o n.º 1 do presente artigo. Artigo 4.º Alteração sistemática do Decreto-Lei n.º 280/93, de 13 de agosto O Capítulo V do Decreto-Lei n.º 280/93, de 13 de agosto, passa a designar-se: «Regime das Contraordenações». Artigo 5.º Natureza imperativa das alterações As disposições constantes de instrumento de regulamentação coletiva de trabalho de conteúdo contrário à nova redação do Decreto-Lei n.º 280/93, de 13 de agosto, conferida pela presente lei devem ser alteradas no prazo de 12 meses após a sua entrada em vigor, sob pena de nulidade. 12
13 Artigo 6.º Norma revogatória São revogados: a) Os artigos 5.º e 20.º a 23.º do Decreto-Lei n.º 280/93, de 13 de agosto; b) O n.º 2 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 298/93, de 28 de agosto. Artigo 7.º Entrada em vigor A presente lei entra em vigor no primeiro dia do mês seguinte ao da sua publicação. Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 20 de agosto de 2012 O Primeiro-Ministro O Ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares 13
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