14 o Encontro Internacional de Energia - FIESP

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1 A Procura pela Qualidade dos Serviços José Policarpo Gonçalves de Abreu Professor Titular, UNIFEI Diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação, FAPEMIG Membro do Conselho de Inovação e Tecnologia, FIEMG

2 10ª CBQEE A crescente penetração da Geração Distribuída, de veículos elétricos, de cargas sensíveis e de cargas perturbadoras, de microgrids, trará diversos impactos para a rede elétrica. Estes impactos envolvem: Investimentos em novos equipamentos; Maior confiabilidade; Gerência de Carga na Ponta; Mais Qualidade de Energia; Gestão de Perdas Técnicas; Investimentos em T&D; Desenvolvimento de Novas Tecnologias; Proteção, Controle e Automação (se juntam). A. Bueno, CEMIG

3 Uma definição para QEE (GQEE) A QEE deve apresentar o maior compromisso possível entre características quase ideais do produto eletricidade (conformidade) e um bom serviço de fornecimento (continuidade), aliadas a um bom atendimento, tal que as expectativas do cliente sejam amplamente satisfeitas. EPRI A eletricidade deve ter qualidade digital, ou seja a mesma deve apresentar boa conformidade (always perfect) e ter a garantia da continuidade de fornecimento (always on).

4 Secretaria de Energia de São Paulo (1997) Qualidade do Produto (desvios na tensão, na corrente, ou na frequência, que resultem em má operação de equipamentos) Qualidade do Serviço (garantia plena da continuidade de fornecimento) Qualidade do Atendimento (pronto atendimento sob qualquer contigência) Prodist Qualidade do Produto Qualidade do Serviço Continuidade e Atendimento

5 Atores Envolvidos Agentes Concessionários Agentes Consumidores Fabricantes de Equipamentos/Sistemas Geradores Transmissores Distribuidores Industriais Comerciais Residenciais Produtores de perturbações Sensíveis a perturbações Mitigadores de perturbações De medição Fonte: ONS

6 Diferentes Pontos de Vista Concessionárias consideração: continuidade; atender exigências mínimas e padrões. Consumidores consideração: conformidade; custos de produção mínimos. Fabricantes consideração: competitividade; maior robustez e melhor desempenho.

7 Questionamentos Estão todas as concessionárias de energia elétrica preparadas para enfrentar tais situações? Está a indústria em geral ciente dos problemas de qualidade da energia elétrica e de suas soluções? Os diversos dispositivos eletrônicos de supervisão, controle, comando e proteção, têm sido projetados e fabricados para tais condições adversas ou são eles também causas de deterioração da qualidade da energia, realimentando assim tal degradação? São ainda os atuais conceitos utilizados na engenharia elétrica adequados? Novas definições?

8 Questionamentos São os equipamentos e as técnicas existentes adequados para a medição e o controle da qualidade da energia? Tem valido a pena conservar energia sem a correspondente contrapartida em qualidade? Por quê deveriam ser os donos de cargas bem comportadas apenados, diante do inevitável mau desempenho de seus equipamentos, se, por alguma razão, a energia que lhes é fornecida for, porventura, de má qualidade? A quem atribuir/debitar a limpeza dessa energia? Às concessionárias? Aos consumidores? À sociedade?

9 REDE REDE CE M Antes M Hoje

10 Responsabilidade Comum dos Agentes A QEE, em face das características próprias da eletricidade, depende tanto do agente fornecedor quanto do consumidor. Além disso, depende das características de equipamentos, aparelhos e dispositivos (fabricante). Mais, a determinação da real direção de alguns dos fenômenos de QEE não é de modo algum tarefa cabal. Assim, jamais deve-se tentar imputar qualquer culpabilidade de chofre. Deve-se, na verdade, reconhecer que as responsabilidades devem ser compartilhadas.

11 Consumidor Concessionária Fabricante Universidade

12 Desenvolvimento Socioeconômico Sustentável Robusto investimento em CT&I; Permanente aplicação de recursos que garantam continuidade a importantes projetos de pesquisa. (Adaptado do Jornal da FUNDEP, Jun-Jul/09, J. Policarpo) Henry Etzkowitz, The Triple Helix: University- Industry-Government Innovation in Action A transformação da universidade em uma instituição que assume um papel de liderança na sociedade do conhecimento; A colaboração entre universidade, governo e indústria, como partes de uma organização da sociedade do conhecimento; Transição do Laissez-Faire e do Estadismo para um modelo híbrido de interseção de esferas institucionais, em que existam novos tipos de organizações, com trabalho junto e em grupo.

13 INOVAÇÃO FOMENTO À PESQUISA GOVERNO EMPRESA UNIVERSIDADE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA PROTEÇÃO INTELECTUAL

14 PARCERIA FAPEMIG - CEMIG PARCERIA OBJETIVO VALOR FAPEMIG CEMIG D e GT Captar projetos de P&D, por meio de Editais de chamadas públicas, visando o desenvolvimento de estudos e pesquisas relacionadios ao setor elétrico. R$ 50 milhões R$ 100 milhões

15 Editais 11/2011 e 15/2012 OBJETIVO: Financiar projetos de pesquisa e inovação científica e tecnológica para o desenvolvimento de tecnologias sinérgicas com os interesses da CEMIG, do setor energético e da sociedade como um todo, visando a implementação de seu Programa Anual de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D). CLIENTELA: Preferencialmente, as propostas de ECTIs e empresas, sediadas no Estado de Minas Gerais. VALOR: R$ ,00. PRAZO: Até trinta e seis meses.

16 Comparativo Edital 11/2011 Edital 15/ Propostas recebidas 163 Propostas recebidas R$ ,74 R$ ,28

17 Demanda por Estado Edital 11/2011 Edital 15/2012 3% 1% 1% 2% 1% 1% 1% 0% 0% MG 11% 9% 76% MG SP RJ PR SC 13% 8% 74% SP RJ PR MS DF BA SC

18 A. Bueno, CEMIG

19 Pedras Basilares Não socializar os custos da Qualidade da Energia Elétrica; Para preservar a QEE é necessário que todos os agentes se conscientizem da necessidade da elaboração, em conjunto, de regras que balizem um nível aceitável de degradação; Em face das características próprias da eletricidade, deve-se reconhecer que no que tange à QEE as responsabilidades devem ser compartilhadas; Não se deve conservar energia abdicando de sua qualidade ou vice-versa; À semelhança do Procel dever-se-ia criar um ProQEE.

20 OBRIGADO!

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