POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO DA CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO DO ALTO DOURO, CRL

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1 POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO DA CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO DO ALTO DOURO, CRL Nos termos do número 4 do Art. 115º-C do Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras (RGICSF), aprovado pelo Decreto-Lei nº 298/92, de 31 de Dezembro, na redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei nº 157/2014, de 24 de Outubro, vem o Conselho de Administração da CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO DO ALTO DOURO, CRL (doravante CAIXA AGRÍCOLA), submeter à aprovação da Assembleia Geral a Política de Remuneração dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização da CAIXA AGRÍCOLA para o ano de Propõe-se que a Política de Remuneração dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização da CAIXA AGRÍCOLA para o ano de 2015 seja aprovada nos seguintes termos: 1. INTRODUÇÃO Em cumprimento do normativo aplicável, a Política de Remuneração dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização da CAIXA AGRÍCOLA foi definida e elaborada de modo a reflectir adequada e proporcionalmente a dimensão, a organização interna e a natureza da Instituição, o âmbito e a complexidade da actividade por si desenvolvida, a natureza e a magnitude dos riscos assumidos e a assumir, e o grau de centralização e delegação de poderes estabelecido no seio da mesma Instituição. A mesma Política de Remuneração, atenta a ainda não existência de regulamentação do Banco de Portugal para a versão do RGICSF introduzida pelo Decreto-Lei nº 157/2014, teve em consideração os seguintes instrumentos regulamentares: a. O RGICSF; b. O Aviso do Banco de Portugal nº 10/2011, quanto às normas neste contidas que não sejam incompatíveis com a nova redacção do RGICSF e que não devam, por isso, considerar-se revogadas pela mesma; c. A Lei nº 28/2009, de 19 de Junho, na redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei nº 157/ PRINCÍPIOS GERAIS Pese embora as alterações legislativas acima referidas, considera-se que o novo regime legal preserva a aplicação do princípio da proporcionalidade na definição das políticas de remuneração, pelo que se optou por manter a relevância dada até aqui a elementos como a

2 natureza jurídica de cooperativa da Instituição e a dela decorrente ausência de fins lucrativos, a imposição de restrições de natureza geográfica à actuação da dita Instituição, factores que determinam que a tais funções, quando exercidas sem carácter executivo nem qualquer sujeição a qualquer instrumento legal de trabalho em vigor para o setor, correspondam muitas vezes remunerações de valor senão simbólico, pelo menos inferior ao da média dos Colaboradores da Instituição, sendo por conseguinte tais remunerações insusceptíveis de qualquer comparação com as que são auferidas no resto do Sector Bancário, tal como são insusceptíveis de levar à assunção de riscos excessivos ou de pôr em causa os interesses de longo prazo da Instituição, a sua estabilidade financeira ou a sua base de capital. Nesta perspectiva, para além de se terem que considerar inaplicáveis à CAIXA AGRÍCOLA todas as disposições do RGICSF, da Lei nº 28/2009 e do Aviso nº 10/2011 (os últimos na medida em que se considerem compatíveis com o primeiro) que pressuponham que as entidades às mesmas sujeitas revestem a natureza jurídica de sociedades anónimas, houve que ponderar a aplicação de muitas das demais normas, sempre por referência ao princípio da proporcionalidade ínsito no corpo do nº 3 do art. 115º-C do RGICSF. Consequentemente, o referido princípio da proporcionalidade presidiu à elaboração da presente Política de Remuneração que, nos termos do RGICSF, prossegue ainda os seguintes objectivos: a. Promover e ser coerente com uma gestão de riscos sã e prudente e não incentivar a assunção de riscos superiores ao nível de risco tolerado pela Instituição; b. Ser compatível com a estratégia empresarial da Instituição, os seus objectivos, valores e interesses de longo prazo e incluir medidas destinadas a evitar conflitos de interesses; c. Distinguir de forma clara os critérios para a fixação da componente fixa da remuneração, fundamentados principalmente na experiência profissional relevante e na responsabilidade organizacional de cada Membro de Órgão de Administração ou de Fiscalização e os critérios para a componente variável da remuneração, fundamentados no desempenho sustentável e adaptado ao risco da Instituição, bem como no cumprimento das funções para além do exigido Na Caixa de Crédito Agrícola Mútuo da Região de Bragança e Alto Douro, acreditamos que a iniciativa e o compromisso dos nossos colaboradores são o pilar de suporte da nossa atividade e dos nossos resultados e que a política de remunerações deve ser estruturada como forma de estimular a iniciativa e fortalecer o compromisso. A política de remunerações do Conselho de Administração elege a iniciativa, a competência e dedicação como características determinantes do bom desempenho. Tem como objetivo

3 remunerar de forma justa, eficiente e competitiva, tendo em atenção o alinhamento dos contributos individuais com os objetivos estratégicos da CCAM. 3. CONSIDERAÇÕES GERAIS Nos termos e para os efeitos do nº 1 do art. 16º do Aviso nº 10/2011, declara-se que: a) A Política de Remuneração dos Órgãos de Administração e de Fiscalização é definida pela Assembleia Geral, sem a intervenção de quaisquer consultores externos, cabendo à mesma revê-la periodicamente, pelo menos uma vez por ano, em sede da sua aprovação nos termos do nº 4 do art. 115º-C do RGICSF; b) A descrição da componente variável da remuneração, incluindo os elementos que a compõem, consta das secções seguintes da presente Política; c) Sem prejuízo de, atenta a natureza da Instituição, lhe ser impossível pagar remuneração sob a forma de acções ou instrumentos nos termos do nº 3 do art. 115º-E do RGICSF, será diferido o pagamento de uma parcela da remuneração variável nos termos referidos nas secções seguintes. d) A Política de Remuneração é propícia ao alinhamento dos interesses dos Membros do Órgão de Administração com os interesses de longo prazo da Instituição e é igualmente consentânea com o desincentivo de uma assunção excessiva de riscos, compatível com as tradições e com a natureza específica do Crédito Agrícola; e) Atenta a natureza cooperativa da CAIXA AGRÍCOLA, o desempenho dos Órgãos de Administração e de Fiscalização é, em primeira linha, avaliado pelos Associados em sede de Assembleia Geral, reflectindo tal avaliação não só o desempenho económico da Instituição, mas também outros critérios directamente relacionados com a sobredita natureza cooperativa, incluindo a qualidade da relação estabelecida entre Administração e Cooperadores e da informação prestada aos membros sobre o andamento dos negócios sociais. 4. REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DA ASSEMBLEIA GERAL, DO CONSELHO FISCAL E DO CONSELHO SUPERIOR A remuneração dos Membros da Assembleia Geral, do Conselho Fiscal e do Conselho Superior, tendo em consideração a natureza da composição destes Órgãos Sociais, consiste exclusivamente numa componente fixa, paga através de senhas de presença, sendo fixada para o decurso dos mandatos, na deliberação que procede à respetiva eleição.

4 O valor da senha de presença fixa-se em 270 para os Presidentes e em 220 para os restantes membros dos órgãos sociais acima mencionados. Acresce a esta remuneração o reembolso das despesas de deslocação que tiverem que efetuar, que serão processadas nos termos legais. 5. REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO: As remunerações dos membros do Conselho de Administração são definidas pela Assembleia Geral, tendo por base uma proposta subscrita pelos Presidentes do Conselho de Administração e do Conselho Superior. A remuneração dos Membros do Órgão de Administração consiste: a) na parte fixa, cujo valor é definido trienalmente pela Assembleia Geral, na deliberação que procede à respetiva eleição. b) a remuneração fixa é, nos anos subsequentes, ajustada em função do aumento determinado pelo ACT Acordo Coletivo de Trabalho, para o nível 18; c) na parte variável, a percentagem máxima de resultados líquidos que pode ser afetada a esta componente da remuneração não pode exceder 5%, nem duas vezes a retribuição fixa mensal de base. d) o valor da remuneração variável tem em conta o desempenho da CCAM; e o desempenho individual de cada Administrador e de cada Colaborador. Acresce a esta remuneração: a) Custos com deslocações em serviço: As despesas com deslocações eventuais em serviço, serão reembolsadas contra a apresentação do respetivo recibo comprovativo, podendo acrescer, em caso de pernoita, uma ajuda de custo diária correspondente a 0,4/22 da remuneração média fixa mensal para deslocações em território nacional, e o triplo para deslocações ao estrangeiro e ilhas. b) Despesas de representação: As despesas de representação poderão ser suportadas em cartões de crédito atribuídos aos membros do Conselho de Administração, com o limite global fixado no respetivo orçamento anual.

5 Outros Benefícios/Compensações Os Administradores da CCAM beneficiam da utilização dos meios de transporte e de comunicação disponibilizados pela instituição para o cabal exercício das suas funções. Para além das compensações aqui referidas ou que decorram da normal aplicação do ACT (Acordo Coletivo de Trabalho para o Sector Bancário) ou do direito do trabalho, os Administradores não beneficiam de outras formas de remuneração pecuniárias e nãopecuniárias. Seguros dos Administradores da CCAM O Presidente e os demais membros do Conselho de Administração beneficiam de um conjunto de seguros que cobrem os riscos de vida, de doença e de acidente. Fundo de Pensões e Segurança Social Os membros do Conselho de Administração beneficiam e participam dos esquemas de proteção social em vigor no SICAM, relativos ao Fundo de Pensões do Grupo, SAMS ou outro sistema de saúde e ao Regime de Segurança Social pública. Crédito aos Membros do Conselho de Administração Em termos gerais, a concessão de crédito aos membros do Conselho de Administração encontra-se regulada no artigo 85 do Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras (RGICSF). Esse normativo determina que as instituições de crédito não podem conceder crédito sob qualquer forma ou modalidade incluindo a prestação de garantias, quer direta quer indiretamente, a membros dos seus órgãos de administração ou fiscalização, nem a sociedades ou outros entes coletivos com eles direta ou indiretamente dominados, a não ser que se enquadrem em operações de carácter ou finalidade social ou decorrentes da política de pessoal. Neste âmbito, de acordo com a política definida, os membros do Conselho de Administração beneficiam dos regimes de concessão de crédito bonificado e não bonificado para habitação em vigor para todos os colaboradores Exclusividade Os elementos que integram o Conselho de Administração da CCAM, só podem exercer cargos sociais noutras empresas em representação ou no interesse da CCAM. As remunerações, com exceção das senhas de presença, que lhe sejam atribuídas pelo exercício desses cargos são consideradas na remuneração global fixada pela Assembleia Geral. Está ainda vedada a tais Administradores exercerem quaisquer outras funções remuneradas.

6 Cessação antecipada de contratos Nos casos em que existe cessação antecipada do contrato de um membro do Conselho de Administração, atribuir-se-á, a tal Administrador, o valor de remuneração mensal fixa a que teria direito, caso tivesse permanecido em funções até ao final do mandato. A compensação pela componente de remuneração variável é atribuída nos mesmos termos, tomando-se como referência o último valor atribuído. Regresso à função de origem Nos casos de cessação das funções de Administrador, no termo do contrato ou por antecipação do mesmo, o Administrador provindo dos quadros da CCAM, regressa à função de origem, sem perda de quaisquer direitos ou regalias, como se a interrupção não se tivesse operado, sem prejuízo de outras soluções negociadas. Alteração no controlo da sociedade Os Administradores não beneficiam de qualquer cláusula de indemnização de natureza extraordinária, que os compense na eventualidade da ocorrência de uma alteração no controlo da cooperativa. Nos termos e para os efeitos dos arts. 115º-E e 115º-F do RGICSF e do nº 2 do art. 16º do Aviso nº 10/2011, mais se declara que: 5.1. Quanto à avaliação do desempenho As remunerações dos Administradores e dos Colaboradores da CCAM estão diretamente associados aos níveis de desempenho obtidos i) pela CCAM, ii) pela unidade de negócio ou de apoio ao negócio à qual a pessoa em causa está associada, iii) pelo seu mérito individual. a) O órgão competente para a avaliação do desempenho individual dos Administradores, designadamente para efeitos da atribuição e determinação da componente variável da remuneração, é o Órgão de Fiscalização, sem prejuízo da competência da Assembleia Geral, nos termos acima descritos; b) Os critérios predeterminados para a avaliação de desempenho individual em que se baseie o direito a uma componente variável da remuneração são os seguintes: b.1) cumprimento dos rácios e limites prudenciais e a evolução positiva dos mesmos; b.2) cumprimento dos objetivos de negócio e de qualidade; b.3) os resultados obtidos;

7 b.4) manutenção de elevados níveis de eficiência, de desempenho e clima social e de satisfação de clientes. c) A definição do valor total da componente variável da remuneração combinará a avaliação do desempenho individual e a avaliação do desempenho do Órgão de Administração como um todo com os resultados globais da Instituição; d) A avaliação do desempenho dos Administradores para efeitos da definição da componente variável da remuneração processar-se-á num quadro plurianual, composto por um período de três anos, de modo a que o processo de avaliação se baseie no desempenho de longo prazo e que o pagamento das componentes de remuneração dele dependentes seja repartido ao longo de um período que tenha em consideração o ciclo económico subjacente da Instituição e os seus riscos de negócio; e) Para os Colaboradores Coordenadores e Titulares de Funções Essenciais, a atribuição de remuneração variável tem por base um processo de avaliação individual realizado pelo Conselho de Administração. 5.2 Quanto à aquisição do direito à componente variável da remuneração, malus e clawback a) Apenas se considerara que os Administradores são titulares de um direito adquirido à componente variável e ao seu pagamento quando a mesma componente for sustentável à luz da situação financeira da Instituição e fundamentada à luz do desempenho da mesma, do Conselho de Administração e de cada Administrador; b) Sem prejuízo do disposto na alínea anterior, nos termos do art. 115º-E, nº 7, do RGICSF, será diferido o pagamento do valor correspondente a 50% da componente variável da remuneração, pelo período de 3 anos, sendo o direito ao pagamento da componente variável da remuneração atribuído numa base proporcional ao longo do período de diferimento; c) Sem prejuízo da legislação civil e laboral aplicável, a componente variável da remuneração será alterada nos termos das alíneas seguintes, por aplicação dos mecanismos de redução (malus) ou reversão (clawback), caso o desempenho da Instituição regrida ou seja negativo, tendo em consideração tanto a remuneração actual como as reduções no pagamento de montantes cujo direito ao recebimento já se tenha constituído nos termos das alíneas a) e b); d) A decisão de aplicação dos mecanismos de redução (malus) ou reversão (clawback) apenas poderá incidir sobre Administradores relativamente aos quais seja demonstrado, em sede da

8 respectiva avaliação, que participaram ou foram responsáveis por uma actuação que resultou em perdas significativas para a Instituição, considerando-se sempre significativas as perdas que impliquem o incumprimento de rácios ou limites prudenciais a que a Instituição esteja vinculada, ou que deixaram de cumprir os critérios de ínsitos na Política Interna de Selecção e de Avaliação dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização da CCAM, designadamente a idoneidade; e) Os mecanismos de redução (malus) e reversão (clawback) serão aplicados nos termos do nº 10 do art. 115º-E do RGICSF, ou seja, o primeiro corresponderá ao regime através do qual a Instituição poderá, em sede de avaliação do desempenho, reduzir total ou parcialmente o montante da remuneração variável que haja sido objecto de diferimento (se aplicável) e cujo pagamento ainda não constitua um direito adquirido, nos termos das alíneas a) e b), e o segundo corresponderá ao regime através do qual a Instituição, em sede de avaliação do desempenho, reterá o montante da remuneração variável cujo pagamento já constitua um direito adquirido; f) A decisão de aplicar os referidos mecanismos cabe ao órgão competente para a avaliação dos Administradores, conforme definido na alínea a) da secção supra. 5.3 Quanto ao rácio entre a componente fixa e a componente variável da remuneração a) Em caso algum poderá a componente variável exceder a componente fixa da remuneração. b) Sem prejuízo do disposto na alínea anterior, a componente variável corresponderá no máximo a 5% dos resultados líquidos do período, tendo como limite máximo a quantia equivalente a duas vezes a retribuição fixa mensal base; c) o limite máximo da componente fixa é definido trienalmente em Assembleia Geral, na deliberação que procede à respetiva eleição, sendo ajustado em função do aumento determinado pelo ACT Acordo Coletivo de Trabalho, para o nível Disposições gerais a) Uma vez que a Instituição possui a natureza jurídica de cooperativa, é-lhe impossível atribuir remuneração variável em acções ou em opções, pelo que são inaplicáveis os nºs 3, 4 e 5 do art. 115º-E do RGICSF;

9 b) Para além da componente variável da remuneração dos Administradores não são atribuídos ou atribuíveis quaisquer prémios anuais ou outros benefícios pecuniários a que alude a alínea h) do nº 2 do art. 16º do Aviso nº 10/2011; c) Os Administradores não terão em caso algum direito a auferir uma remuneração sob a forma de participação nos lucros, pelo que é inaplicável a alínea i) do nº 2 do art. 16º do Aviso nº 10/2011. d) No exercício de 2014 não foram pagas nem se mostraram devidas compensações e indemnizações a Membros do Órgão de Administração devido à cessação das suas funções; e) A Instituição não celebrou com os Membros do seu Órgão de Administração qualquer contrato que lhes confira direito a compensações ou indemnizações em caso de destituição, incluindo pagamentos relacionados com a duração de um período de pré-aviso ou cláusula de não concorrência, pelo que o direito a tais compensações ou indemnizações se rege exclusivamente pelas normas legais aplicáveis, sendo desnecessários os instrumentos jurídicos a que alude o art. 10º do Aviso nº 10/2011; de igual modo, não vigora na Instituição qualquer regime especial relativo a pagamentos relacionados com a cessação antecipada de funções, pelo que é igualmente inaplicável o nº 11 do art. 115º-E do RGICSF; f) Os Membros do Órgão de Administração da Instituição não auferiram quaisquer remunerações pagas por sociedades em relação de domínio ou de grupo com a Instituição; g) Não vigoram na Instituição quaisquer regimes complementares de pensões ou de reforma antecipada, nem são concedidos benefícios discricionários de pensão; h) Inexistem outros benefícios não pecuniários relevantes que possam ser considerados como remuneração. i) Os Membros do Órgão de Administração não utilizam quaisquer seguros de remuneração ou responsabilidade, ou quaisquer outros mecanismos de cobertura de risco tendentes a atenuar os efeitos de alinhamento pelo risco inerentes às suas modalidades de remuneração. j) Caso seja atribuída qualquer remuneração a Administrador eleito para o seu primeiro mandato que vise compensá-lo pela cessação de funções anteriores, esta terá em consideração os interesses de longo prazo da Instituição e será sujeita às regras que em cada momento vigorem quanto a desempenho, indisponibilidade mediante retenção pela Instituição, diferimento e reversão;

10 k) Não é conferido em caso algum o direito a remuneração variável garantida. 6. REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES NÃO EXECUTIVOS O modelo de governação da CCAM não contempla qualquer Administrador não executivo. 7. REVISOR OFICIAL DE CONTAS A remuneração do Revisor Oficial de Contas é estabelecida com base nas práticas de mercado e definida no âmbito de contrato de prestação de serviços de revisão de contas.

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