POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO
|
|
- Leandro Terra Pedroso
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO Com a publicação da Lei nº 28/2009, de 19 de Junho, as Instituições Financeiras ficaram sujeitas ao dever de aprovar, anualmente, em Assembleia Geral, uma proposta de remuneração dos membros dos Órgãos de Administração e Fiscalização, e proceder à sua divulgação nos documentos anuais de prestação de contas, indicando o montante anual da remuneração auferida de forma agregada e individual. Quer a Lei nº 28/2009, de 19 de Junho, quer o Aviso nº 10/2011 do Banco de Portugal, aplicam-se às Caixas Agrícolas e á Caixa Central, por todas serem instituições de crédito sujeitas à certificação legal de contas e, portanto, entidades de interesse público, nos termos do Decreto-Lei nº 225/2008, de 20 de Novembro. 1. Princípios Gerais As instituições devem adoptar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz, que evite uma excessiva exposição ao risco e potenciais conflitos de interesses e que seja coerente com os objectivos, valores e interesses a longo prazo da instituição financeira, designadamente com as perspectivas de crescimento e rendibilidade sustentáveis e a protecção dos interesses dos clientes e dos associados. Na Caixa de Crédito Agrícola Mútuo da Região de Bragança e Alto Douro, acreditamos que a iniciativa e o compromisso dos nossos colaboradores são o pilar de suporte da nossa actividade e dos nossos resultados e que a política de remunerações deve ser estruturada como forma de estimular a iniciativa e fortalecer o compromisso. A política de remunerações do Conselho de Administração elege a iniciativa, a competência e dedicação como características determinantes do bom desempenho. Tem como objectivo remunerar de forma justa, eficiente e competitiva, tendo em atenção o alinhamento dos contributos individuais com os objectivos estratégicos da CCAM 2. Regras de atribuição e órgãos competentes - 1 -
2 A Assembleia Geral é o órgão social ao qual compete determinar o valor da remuneração anual a pagar aos membros dos órgãos sociais da CCAM 3. Política de Remuneração As remunerações dos Administradores e dos Colaboradores da CCAM estão directamente associadas aos níveis de desempenho obtidos i) pela CCAM, ii) pela unidade de negócio ou de apoio ao negócio à qual a pessoa em causa está associada, iii) pelo seu mérito individual. Os critérios utilizados na aferição do nível de desempenho e do peso relativo de cada uma das áreas atrás referidas, variam de acordo com as funções e com o nível de responsabilidade da pessoa em causa. 4. Principais componentes da remuneração A remuneração atribuída aos Administradores e aos Colaboradores que exerçam uma actividade com impacto material no perfil de risco da instituição, inclui uma componente fixa e uma componente variável. A componente variável da remuneração tem tanto mais peso quanto mais alto é o nível de responsabilidade, e é estabelecida em função do mérito de cada um. Pelo menos metade da remuneração variável será diferida para o final do mandato e o seu pagamento fica dependente do cumprimento dos níveis de desempenho obtidos pela CCAM, medidos, nomeadamente, com base em critérios que atendam aos riscos associados à sua actividade. Para os colaboradores com mais responsabilidades na CCAM, a atribuição de remuneração variável tem por base um processo de avaliação individual realizado pelo Conselho de Administração. 5. Estrutura de remuneração dos Órgãos Sociais da CCAM Membros do Conselho de Administração As remunerações dos membros do Conselho de Administração são definidas pela Assembleia Geral, tendo por base uma proposta subscrita pelos Presidentes do Conselho de Administração e Conselho Superior
3 Remuneração Fixa O valor da remuneração fixa anual é definido trienalmente pela Assembleia Geral, na deliberação que procede à respectiva eleição. A remuneração fixa é, nos anos subsequentes, ajustada em função do aumento determinado pelo ACTV Acordo Colectivo de Trabalho Vertical, para o nível 18 Remuneração Variável A Assembleia Geral define, anualmente, na reunião de aprovação de contas, a percentagem máxima dos resultados líquidos do exercício, que pode ser afectada à remuneração variável, não podendo exceder 5% O valor da remuneração variável tem em conta o desempenho da CCAM e o desempenho individual de cada administrador e de cada colaborador. Limite de remunerações do CA para o mandato A Assembleia Geral de 21 de Dezembro de 2012, aprova, para o mandato de , que sejam respeitados os seguintes limites: a) Limite de remuneração fixa anual do conjunto dos membros do Conselho de Administração: ,00; b) Limite de remuneração fixa anual do Presidente do Conselho de Administração: o dobro da média do conjunto das remunerações dos restantes administradores; c) Percentagem máxima dos resultados líquidos do exercício que em cada ano pode ser afectada à remuneração variável do conjunto dos membros do CA; 2,5%; d) A remuneração individual será processada em 14 prestações, doze das quais correspondendo a cada um dos meses do ano, sendo dupla nos meses de Junho e Dezembro de cada ano, e constará do anexo às Contas anuais. Custos com deslocações em serviço As despesas com deslocações eventuais em serviço, serão reembolsadas contra a apresentação do respectivo recibo comprovativo, podendo acrescer, em caso de - 3 -
4 pernoita, uma ajuda de custo diária correspondente a 0,4/22 da remuneração média fixa mensal para deslocações em território nacional, e o triplo para deslocações ao estrangeiro e ilhas. Despesas de representação As despesas de representação poderão ser suportadas em cartões de crédito atribuídos aos membros do Conselho de Administração, com o limite global fixado no respectivo orçamento anual. Exclusividade Os elementos que integram o Conselho de Administração da CCAM, só podem exercer cargos sociais noutras empresas em representação ou no interesse da CCAM. As remunerações, com excepção das senhas de presença, que lhe sejam atribuídas pelo exercício desses cargos são consideradas na remuneração global fixada pela Assembleia Geral. Está ainda vedada a tais Administradores exercerem quaisquer outras funções remuneradas. Seguros dos Administradores da CCAM O Presidente e os demais membros do Conselho de Administração beneficiam de um conjunto de seguros que cobrem os riscos de vida, de doença e de acidente. Fundo de Pensões e Segurança Social Os membros do Conselho de Administração beneficiam e participam dos esquemas de protecção social em vigor no Sicam, relativos ao Fundo de Pensões do Grupo, SAMS e ao Regime de Segurança Social pública. Crédito aos Membros do Conselho de Administração Em termos gerais, a concessão de crédito aos membros do Conselho de Administração encontra-se regulada no artigo 85 do Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras (RGICSF). Esse normativo determina que as instituições de crédito não podem conceder crédito sob qualquer forma ou modalidade incluindo a prestação de garantias, quer directa quer indirectamente, a membros dos seus órgãos de administração ou fiscalização, nem a sociedades ou outros entes colectivos com eles - 4 -
5 directa ou indirectamente dominados, a não ser que se enquadrem em operações de carácter ou finalidade social ou decorrentes da política de pessoal. Neste âmbito, de acordo com a política definida, os membros do Conselho de Administração beneficiam dos regimes de concessão de crédito bonificado e não bonificado para habitação em vigor nos Bancos para todos os seus colaboradores Cessação antecipada de contratos Nos casos em que existe cessação antecipada do contrato de um membro do Conselho de Administração, atribuir-se-á, a tal Administrador, o valor de remuneração mensal fixa a que teria direito, caso tivesse permanecido em funções até ao final do mandato. A compensação pela componente de remuneração variável é atribuída nos mesmos termos, tomando-se como referência o último valor atribuído. Regresso à função de origem Nos casos de cessação das funções de Administrador, no termo do contrato ou por antecipação do mesmo, o Administrador provindo dos quadros da CCAM, regressa à função de origem, sem perda de quaisquer direitos ou regalias, como se a interrupção não se tivesse operado, sem prejuízo de outras soluções negociadas. Alteração no controlo da sociedade Os Administradores não beneficiam de qualquer cláusula de indemnização de natureza extraordinária, que os compense na eventualidade da ocorrência de uma alteração no controlo da cooperativa. Outros Benefícios/Compensações Os Administradores da CCAM beneficiam da utilização dos meios de transporte e de comunicação disponibilizados pela instituição para o cabal exercício das suas funções. Para além das compensações aqui referidas ou que decorram da normal aplicação do ACTV (Acordo Colectivo de Trabalho para o Sector Bancário) ou do direito do trabalho, os Administradores não beneficiam de outras formas de remuneração pecuniárias e não-pecuniárias
6 5.2 - Membros da Mesa da Assembleia Geral, do Conselho Fiscal e do Conselho Superior A remuneração dos membros da Mesa da Assembleia Geral, do Conselho Fiscal e do Conselho Superior, reveste a forma de senhas de presença, sendo fixada para o decurso dos mandatos, na deliberação que procede à respectiva eleição. O valor da senha de presença fixa-se em 270,00 para os Presidentes e 220,00 para os restantes membros dos Órgãos Sociais acima mencionados. As despesas de deslocação que tiverem de efectuar, serão aceites e processadas nos termos legais Revisor Oficial de Contas A remuneração do Revisor Oficial de Contas é estipulada anualmente, pelo Conselho de Administração. Valpaços, 21 de Dezembro de 2012 O Presidente do Conselho de Administração O Presidente do Conselho Superior Adriano Augusto Diegues Carlos Manuel M. de Amorim e Silva - 6 -
POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO DA CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO DO ALTO DOURO, CRL
POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO DA CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO DO ALTO DOURO, CRL Nos termos do número 4 do Art. 115º-C do Regime Geral das Instituições
Leia maisPROPOSTA DA POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO RELATIVA AO EXERCÍCIO DE 2013
Exmo. Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral da CCAM de São João da Pesqueira, C.R.L. Assembleia Geral de 17 de Março 2013 PROPOSTA DA POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO RELATIVA AO EXERCÍCIO DE 2013 Nos termos
Leia maisPOLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO DA CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO DO ALTO DOURO CRL
POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO DA CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO DO ALTO DOURO CRL Nos termos do número 4 do Art. 115º-C do Regime Geral das Instituições
Leia maisDECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DA CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO DE ANADIA, CRL
DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DA CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO DE ANADIA, CRL Enquadramento: Com a publicação do Decreto-Lei n.º 142/2009 de 16 de Junho, e consequente entrada em vigor das alterações
Leia maisCAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO OLIVEIRA DO BAIRRO POLÍTICA DE REMUNERAÇÕES PARA 2016
CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO DE OLIVEIRA DO BAIRRO POLÍTICA DE REMUNERAÇÕES PARA 2016 POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO DA CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO
Leia maisPOLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO DA CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO DE ANADIA, CRL
POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO DA CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO DE ANADIA, CRL Nos termos do número 4 do Art. 115º-C do Regime Geral das Instituições
Leia maisPROJECTO DE AVISO SOBRE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO RELATIVA À POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO
PROJECTO DE AVISO SOBRE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO RELATIVA À POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO Reconhecida a necessidade de uma proposta de actuação no âmbito das políticas de remuneração, em linha com as recomendações
Leia maisPOLÍTICA DE REMUNERAÇÃO
1/8 POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO Tabela de Revisões Versão Data Motivo de Revisão 1 2011 2 Primeira versão aprovada pelo Conselho de Administração a 02/02/2011 e pela Assembleia Geral a 31/03/2011. Revisão
Leia maisPOLÍTICA DE REMUNERAÇÃO. GNB Gestão de Ativos, SGPS, S.A.
POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO GNB Gestão de Ativos, SGPS, S.A. 2017 GNB - Activos Financeiros ÍNDICE 1 POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO... 2 1.1 ENQUADRAMENTO... 2 1.2 POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS ÓRGÃOS SOCIAIS DA GNB
Leia maisPROPOSTA. AG Caixa Económica Montepio Geral. O.T. ponto n.º 5. Considerando as seguintes fontes normativas:
AG Caixa Económica Montepio Geral O.T. ponto n.º 5 PROPOSTA Considerando as seguintes fontes normativas: 1. Decreto-Lei n.º 104/2007 de 3 de Abril, Anexo, cap. XI; 2. Decreto-Lei n.º 88/2011 de 20 de Julho
Leia maisAtrium Investimentos SFC, S.A. POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO E DE CERTOS COLABORADORES RELEVANTES
Atrium Investimentos SFC, S.A. POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO E DE CERTOS COLABORADORES RELEVANTES Índice I. POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS
Leia maisFundamento da não adopção. Recomendação Adoptada Total / Parcial Não adoptada. 1. Princípios Gerais
Recomendação Adoptada / Parcial Não adoptada As instituições devem adoptar uma politica de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco,
Leia maisPATRIS Sociedade Corretora, S.A. Sede: Rua Duque de Palmela, n.º 37, 3º piso, Lisboa Tel: Fax: Capital Social:
PATRIS Sociedade Corretora, S.A. Sede: Rua Duque de Palmela, n.º 37, 3º piso, 1250-097 Lisboa Tel: 21 0434200 Fax: 21 3803049 Capital Social: 400.000,00 Pessoa Coletiva e C.R.C. Lisboa sob nº 502.905.590
Leia maisPolitica de Remunerações
Politica de Remunerações Versão 1/2016 Data de actualização: 19.05.2016 Owner Compliance & Controlo Bankinter Gestão de Activos Autor: Ana Guimarães 50/93 Política de Remuneração dos Membros dos Órgãos
Leia maisDIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO RELATIVA À POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS EMPRESAS DE SEGUROS OU DE RESSEGUROS E SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE PENSÕES
PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO RELATIVA À POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS EMPRESAS DE SEGUROS OU DE RESSEGUROS E SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE PENSÕES Reconhecida a necessidade
Leia maisA MBF é uma instituição de crédito e, como tal, compete-lhe definir uma política de remuneração para os colaboradores em questão.
POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO, COLABORADORES COM IMPACTO NO PERFIL DE RISCO DA INSTITUIÇÃO E COLABORADORES QUE EXERÇAM FUNÇÕES DE CONTROLO DA MERCEDES-BENZ FINANCIAL
Leia maisPROPOSTAS A APRESENTAR EM ASSEMBLEIA GERAL A REALIZAR EM 13 DE NOVEMBRO DE Proposta
PROPOSTAS A APRESENTAR EM ASSEMBLEIA GERAL A REALIZAR EM 13 DE NOVEMBRO DE 2014 Ponto 1 da Ordem de Trabalhos: Deliberar sobre o Relatório e as Contas Individuais relativas ao Exercício 2013/2014. O Futebol
Leia maisDeclaração da Comissão de Vencimentos sobre a Política de Remuneração dos membros dos órgãos de administração e de fiscalização da PHAROL, SGPS, S.A.
Declaração da Comissão de Vencimentos sobre a Política de Remuneração dos membros dos órgãos de administração e de fiscalização da PHAROL, SGPS, S.A. Considerando que: 1. Nos termos da Lei n.º 28/2009,
Leia maisLei n.º 29/87, de 30 de Junho 1. Estatuto dos Eleitos Locais
Lei n.º 29/87, de 30 de Junho 1 Estatuto dos Eleitos Locais A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164.º, alínea d), 167.º, alínea g), e 169.º, n.º 2, da Constituição, o seguinte: Artigo
Leia maisPOLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO E DO REVISOR OFICIAL DE CONTAS
POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO E DO REVISOR OFICIAL DE CONTAS Índice 1. ÂMBITO E OBJETIVOS...3 2. REMUNERAÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO...3 3. REMUNERAÇÃO
Leia maisLei Nº 29/1987, de 30 de Junho. (republicada pela Lei nº 52-A/2005 de 10 de Outubro) Estatuto dos Eleitos Locais. Artigo 1º Âmbito
Lei Nº 29/1987, de 30 de Junho (republicada pela Lei nº 52-A/2005 de 10 de Outubro) Estatuto dos Eleitos Locais Artigo 1º Âmbito 1 - A presente lei define o Estatuto dos Eleitos Locais. 2 - Consideram-se
Leia maisGALP ENERGIA, SGPS, S.A. Assembleia Geral Anual 16 de abril de 2015 PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 13
GALP ENERGIA, SGPS, S.A. Assembleia Geral Anual 16 de abril de 2015 PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 13 Declaração da Comissão de Remunerações sobre a Política de Remuneração dos membros dos Órgãos Sociais da
Leia maisAnexo Declaração de Cumprimento (nº. 1 do Artigo 4º da Norma nº 5/2010-R, de 1 de Abril, do Instituto de Seguros de Portugal)
Anexo Declaração de (nº. 1 do Artigo 4º da Norma nº 5/2010-R, de 1 de Abril, do Instituto de Seguros de Portugal) Indicação discriminada das recomendações adoptadas e não adoptadas contidas na Circular
Leia maisPonto 4 da Ordem de Trabalhos da Assembleia Geral de Accionistas do Banco BPI, S.A. de 22 de Abril de 2010
Ponto 4 da Ordem de Trabalhos da Assembleia Geral de Accionistas do Banco BPI, S.A. de 22 de Abril de 2010 Declaração do Conselho de Administração sobre Política de Remunerações dos Dirigentes 1. Considerando:
Leia maisMONTEPIO GESTÃO DE ACTIVOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO, S.A. POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO
MONTEPIO GESTÃO DE ACTIVOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO, S.A. POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO ------------------------------------------------------------------------------------------------ 1.
Leia maisPolítica de Remuneração dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização. Eurovida Companhia de Seguros de Vida, S.A.
Política de Remuneração dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização Eurovida Companhia de Seguros de Vida, S.A. Política de Remuneração dos membros dos Órgãos de Administração e Fiscalização
Leia maisDeclaração da Comissão de Vencimentos sobre a Política de Remuneração dos membros dos
Declaração da Comissão de Vencimentos sobre a Política de Remuneração dos membros dos órgãos de administração e de fiscalização da Portugal Telecom, SGPS, S.A. Considerando que: 1. Nos termos da Lei n.º
Leia maisASSUNTO: Recomendações sobre políticas de remuneração
Banco de Portugal Carta-Circular nº 2/2010/DSB, de 1-2-2010 ASSUNTO: Recomendações sobre políticas de remuneração No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise
Leia maisA presente política de remuneração aplica-se a todos os membros dos órgãos de administração e de fiscalização da Real Vida Pensões (RVP).
Política de Remuneração dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização da Real Vida Pensões, S.A. Sociedade Gestora de Fundos de Pensões SA ( RVP ou Sociedade ) A presente política tomou em
Leia maisDeclaração da Comissão de Vencimentos sobre a Política de Remuneração dos membros dos órgãos de administração e de fiscalização da PHAROL, SGPS, S.A.
Declaração da Comissão de Vencimentos sobre a Política de Remuneração dos membros dos órgãos de administração e de fiscalização da PHAROL, SGPS, S.A. Considerando que: 1. Nos termos da Lei n.º 28/2009,
Leia maisRelatório e Contas 2014
Relatório e Contas 2014 Finantia S.G.F.T.C., S.A. Rua General Firmino Miguel, nº 5 1º 1600-100 Lisboa Matrícula na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa e Pessoa Colectiva nº 505.983.230 Capital
Leia maisLei n.º 29/87, de 30 de Junho. Estatuto dos Eleitos Locais. Artigo 1.º Âmbito
Lei n.º 29/87, de 30 de Junho Estatuto dos Eleitos Locais Artigo 1.º Âmbito 1 - A presente lei define o Estatuto dos Eleitos Locais. 2 - Consideram-se eleitos locais, para efeitos da presente lei, os membros
Leia maisASSEMBLEIA GERAL DA MARTIFER - SGPS, S.A.
ASSEMBLEIA GERAL DA MARTIFER - SGPS, S.A. 25 de Maio de 2017 PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 5 DA ORDEM DE TRABALHOS (Deliberar sobre a declaração da Comissão de Fixação de Vencimentos e do Conselho de Administração
Leia maisPolítica de Remuneração dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização e Política de Remuneração dos Colaboradores
Política de Remuneração dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização e Política de Remuneração dos Colaboradores 1 A. POLÍTICA DE REMUNERAÇÕES DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE
Leia maisDECRETO N.º 170/XIII
DECRETO N.º 170/XIII Reduz potenciais conflitos de interesse e reforça os critérios de avaliação da idoneidade, procedendo à quadragésima quinta alteração ao Regime Geral das Instituições de Crédito e
Leia maisPOLÍTICA DE REMUNERAÇÕES CAIXA BANCO DE INVESTIMENTO, S.A.
POLÍTICA DE REMUNERAÇÕES do CAIXA BANCO DE INVESTIMENTO, S.A. ÍNDICE 1. Objeto... 3 2. Vigência... 3 3. Âmbito subjetivo e objetivo... 3 4. Extensão às participadas do Grupo CaixaBI... 3 5. Competência...
Leia maisPROPOSTA Ponto 8 da Ordem de Trabalhos da Assembleia Geral de Accionistas do Banco BPI, S.A. de 23 de Abril de 2014
PROPOSTA Ponto 8 da Ordem de Trabalhos da Assembleia Geral de Accionistas do Banco BPI, S.A. de 23 de Abril de 2014 Considerando: a) O disposto na Lei 28/2009 de 19 de Junho, e a previsão da mesma de que
Leia maisArtigo 1.º. Objeto e âmbito
PROJETO DE AVISO DO SOBRE O DEVER DE AVALIAÇÃO DA SOLVABILIDADE DOS CLIENTES BANCÁRIOS NO ÂMBITO DA ATIVIDADE DE CONCESSÃO DE CRÉDITO [ ] Assim, no uso da competência que lhe é atribuída pelo disposto
Leia maisPROPOSTAS A APRESENTAR EM ASSEMBLEIA GERAL A REALIZAR EM 12 DE NOVEMBRO DE Proposta
PROPOSTAS A APRESENTAR EM ASSEMBLEIA GERAL A REALIZAR EM 12 DE NOVEMBRO DE 2015 Ponto 1 da Ordem de Trabalhos: Deliberar sobre o Relatório e as Contas Individuais relativas ao Exercício 2014/2015. O Futebol
Leia maisINFORMAÇÃO DE DIVULGAÇÃO OBRIGATÓRIA NOS TERMOS DA NORMA REGULAMENTAR DO INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL N.º 5/2010-R, DE 1 DE ABRIL
INFORMAÇÃO DE DIVULGAÇÃO OBRIGATÓRIA NOS TERMOS DA NORMA REGULAMENTAR DO INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL N.º 5/2010-R, DE 1 DE ABRIL POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE
Leia maisBanif Pensões Sociedade Gestora de Fundos de Pensões, S.A.
Política de Remuneração dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização da Banif Pensões Sociedade Gestora de Fundos de Pensões S.A. ( BANIF PENSÕES ) A presente política tomou em consideração
Leia maisF&C Portugal, Gestão de Patrimónios, S.A. Declaração relativa à Política de Remuneração 2011
F&C Portugal, Gestão de Patrimónios, S.A. Declaração relativa à Política de Remuneração 2011 Março de 2012 Informação prestada nos termos do artigo 3.º da Lei n.º 28/2009 Política de remuneração dos membros
Leia maisASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA ALTRI, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 4 DE MAIO DE 2018, PELAS 11:45 HORAS
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PONTO SEGUN DA ORDEM S TRABALHOS Nos termos legais e estatutários, o Conselho de Administração da ALTRI, SGPS, S.A. propõe que o Resultado Líquido positivo do exercício relativo
Leia maisDeclaração sobre a política de remuneração dos membros dos órgãos de. administração e fiscalização
Declaração sobre a política de remuneração dos membros dos órgãos de administração e fiscalização No quadro da Lei n.º 28/2009, de 19 de junho e do Decreto-Lei n.º 225/2008, de 20 de novembro, a Comissão
Leia maisASSEMBLEIA GERAL ANUAL JERÓNIMO MARTINS, SGPS, S.A. 12 de Abril de 2018
ASSEMBLEIA GERAL ANUAL JERÓNIMO MARTINS, SGPS, S.A. 12 de Abril de 2018 PROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PONTO 1 DA ORDEM DE TRABALHOS (Deliberar sobre os documentos de prestação de contas do exercício
Leia maisMONTEPIO GESTÃO DE ACTIVOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO, S.A. PROPOSTA DE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO
MONTEPIO GESTÃO DE ACTIVOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO, S.A. PROPOSTA DE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO ------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisASSEMBLEIA GERAL DE 25 DE MAIO DE 2013 PROPOSTA NO ÂMBITO DO PONTO QUARTO DA ORDEM DE TRABALHOS
ASSEMBLEIA GERAL DE 25 DE MAIO DE 2013 PROPOSTA NO ÂMBITO DO PONTO QUARTO DA ORDEM DE TRABALHOS No âmbito do Ponto Quarto da Ordem de Trabalhos da Assembleia Geral da Teixeira Duarte, a Comissão de Remunerações,
Leia maisCOMISSÃO DE VENCIMENTOS DA SONAE, SGPS, SA
Ex.mo Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Sonae - SGPS, S.A. Lugar do Espido, Via Norte 4471-909 Maia Ponto n.º 8 A Comissão de Vencimentos propõe à Assembleia Geral que delibere aprovar,
Leia maisPOLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS EMPRESAS DE SEGUROS OU DE RESSEGUROS E SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE PENSÕES
CIRCULAR N.º 6/2010, DE 1 DE ABRIL POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS EMPRESAS DE SEGUROS OU DE RESSEGUROS E SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE PENSÕES No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre
Leia maisASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA ALTRI, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 21 DE ABRIL DE 2016, PELAS 11:45 HORAS
ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA ALTRI, SGPS, S.A. PONTO SEGUN DA ORDEM S TRABALHOS A Altri, S.G.P.S., S.A. registou no exercício de 2015 um resultado líquido de 103.489.990,30 Euros. Em 16 de Novembro
Leia maisPolítica de Remuneração dos Colaboradores da Real Vida Pensões, S.A.
Política de Remuneração dos Colaboradores da Real Vida Pensões, S.A. Aprovada pelo Conselho de Administração da Sociedade para o exercício de 2017. O presente documento tem como objectivo explicitar a
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 121/IX REGIME ESPECIAL DE REFORMAS ANTECIPADAS PARA OS BAILARINOS PROFISSIONAIS DE BAILADO CLÁSSICO OU CONTEMPORÂNEO
PROJECTO DE LEI N.º 121/IX REGIME ESPECIAL DE REFORMAS ANTECIPADAS PARA OS BAILARINOS PROFISSIONAIS DE BAILADO CLÁSSICO OU CONTEMPORÂNEO Exposição de motivos Reconhecidamente, são particularmente exigentes
Leia maisDeclaração da Comissão de Remunerações relativa à política de remuneração dos membros dos órgãos sociais da Sociedade para 2018
Declaração da Comissão de Remunerações relativa à política de remuneração dos membros dos órgãos sociais da Sociedade para 2018 I. Introdução A Comissão de Remunerações da Galp Energia, SGPS, S.A., adiante
Leia maisPOLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DO ÓRGÃO DE ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO, E DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO, S.A. Introdução
POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DO ÓRGÃO DE ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO, E DOS TITULARES DE FUNÇÕES ESSENCIAIS DA POPULAR GESTÃO DE ACTIVOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO, S.A. Introdução
Leia maisIntrodução. Fundamentação
Política de Remuneração dos membros dos Órgãos de Administração e Fiscalização, e dos Responsáveis por Funções-chave da Popular Seguros Companhia de Seguros, S.A. Introdução A presente Política de Remuneração
Leia maisASSEMBLEIA GERAL DE 27 DE MAIO DE 2019 PROPOSTA NO ÂMBITO DO PONTO QUARTO DA ORDEM DE TRABALHOS
ASSEMBLEIA GERAL DE 27 DE MAIO DE 2019 PROPOSTA NO ÂMBITO DO PONTO QUARTO DA ORDEM DE TRABALHOS No âmbito do Ponto Quarto da Ordem de Trabalhos da Assembleia Geral da Teixeira Duarte, S.A., a Comissão
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 10/2005 (Altera os Regulamentos da CMVM no 7/2001 e n.º 4/2004 relativos ao Governo das Sociedades e a Deveres de Informação)
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 10/2005 (Altera os Regulamentos da CMVM no 7/2001 e n.º 4/2004 relativos ao Governo das Sociedades e a Deveres
Leia maisEDIA Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, S.A.
COMUNICADO INFORMAÇÃO SOBRE APROVAÇÃO DAS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2017 A EDIA - Empresa de Desenvolvimento e lnfra-estruturas do Alqueva, S.A., informa que em Assembleia Geral Universal realizada no dia
Leia maisPolítica de Remunerações dos membros dos Órgãos de Administração e Fiscalização do Banco BPI
Política de Remunerações dos membros dos Órgãos de Administração e Fiscalização do Banco BPI Ponto 8a) da Ordem de Trabalhos Assembleia Geral de Accionistas 27 de Abril de 2011 Contexto da Proposta Contexto
Leia maisASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA F. RAMADA INVESTIMENTOS, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 14 DE ABRIL DE 2015, PELAS 10:30 HORAS
ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA F. RAMADA INVESTIMENTOS, SGPS, S.A. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PONTO SEGUN DA ORDEM S TRABALHOS da F. RAMADA INVESTIMENTOS, SGPS, S.A. propõe à Assembleia Geral que o
Leia maisORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2019
Decreto-Lei n.º 71/2007, de 27 de março Aprova o novo estatuto do gestor público e revoga o Decreto-Lei n.º 464/82, de 9 de dezembro (Texto consolidado retirado da base de dados do DRE) ( ) Artigo 18.º
Leia maisPROPOSTAS A APRESENTAR EM ASSEMBLEIA GERAL A REALIZAR EM 17 DE NOVEMBRO DE Proposta
Capital Próprio: 26.903.240 euros (aprovado em Assembleia Geral de 12 de novembro de 2015) PROPOSTAS A APRESENTAR EM ASSEMBLEIA GERAL A REALIZAR EM 17 DE NOVEMBRO DE 2016 Ponto 1 da Ordem de Trabalhos:
Leia maisGALP ENERGIA, SGPS, S.A. Assembleia Geral Anual 28 de abril de 2014 PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 4
GALP ENERGIA, SGPS, S.A. Assembleia Geral Anual 28 de abril de 2014 PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 4 Declaração da Comissão de Vencimentos sobre a Política de Remuneração dos Órgãos Sociais da Galp Energia,
Leia maisASSEMBLEIA GERAL ANUAL DO BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A. (22/05/2019) PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 4 DA ORDEM DE TRABALHOS
ASSEMBLEIA GERAL ANUAL DO BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A. (22/05/2019) PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 4 DA ORDEM DE TRABALHOS DELIBERAR SOBRE APOLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisAviso do Banco de Portugal n. o 4/2017
Aviso do Banco de Portugal n. o 4/2017 Índice Texto do Aviso Texto do Aviso Através do Decreto-Lei n.º 74-A/2017, de 23 de junho, que transpôs parcialmente para o ordenamento jurídico nacional a Diretiva
Leia mais01 Relatório do Conselho de Administração 05 Adopção das recomendações do FSF e do CEBS relativas à transparência da informação e à valorização dos
01 Relatório do Conselho de Administração 05 Adopção das recomendações do FSF e do CEBS relativas à transparência da informação e à valorização dos activos 08 Balanço 09 Demonstração do rendimento integral
Leia maisPROPOSTAS A APRESENTAR NA ASSEMBLEIA GERAL A REALIZAR EM 27 DE NOVEMBRO DE 2017
PROPOSTAS A APRESENTAR NA ASSEMBLEIA GERAL A REALIZAR EM 27 DE NOVEMBRO DE 2017 Ponto 1 da Ordem de Trabalhos: Deliberar sobre o Relatório e as Contas Individuais relativas ao Exercício 2016/2017. O Futebol
Leia maisDecreto-Lei n.º 51/2007 de 7 de Março
Diploma: Ministério da Economia e da Inovação - Decreto-Lei n.º 51/2007 Data: 07-03-2007 Sumário Regula as práticas comerciais das instituições de crédito e assegura a transparência da informação por estas
Leia maisPolítica de Remuneração aplicada aos Colaboradores com Funções Chave
Política de Remuneração aplicada aos Colaboradores com Funções Chave V05, de 2016.03.09 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia mais1. Componentes da Base de Incidência da Segurança Social e Fiscal
1. Componentes da Base de Incidência da Segurança Social e Fiscal Componentes da Remuneração/Retribuição Direito Fiscal Segurança Social Quadro Normativo/ Jurisprudência 1 A remuneração base, que compreende
Leia maisASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA F. RAMADA - INVESTIMENTOS, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 4 DE MAIO DE 2018, PELAS 11:00 HORAS
ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA F. RAMADA - INVESTIMENTOS, SGPS, S.A. RELATIVA AO PONTO SEGUN DA ORDEM S TRABALHOS da F. RAMADA - INVESTIMENTOS, SGPS, S.A. propõe à Assembleia Geral que o Resultado
Leia maisPolítica de Remuneração
Data: 8 Fevereiro de 2018 Versão: 7 Proprietário: Departamento de Compliance Classificação da Informação: PÚBLICA Destinatários: Público em Geral Banco BAI Europa, SA, sociedade anónima com sede na Av.
Leia maisComissão de Remunerações da INAPA - Investimentos, Participações e Gestão, S.A.
Comissão de Remunerações da INAPA - Investimentos, Participações e Gestão, S.A. PONTO 4 DECLARAÇÃO SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO I. Introdução
Leia maisASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA ALTRI, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 18 DE ABRIL DE 2013, PELAS HORAS
ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA ALTRI, SGPS, S.A. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PONTO SEGUN DA ORDEM S TRABALHOS O Conselho de Administração da ALTRI, SGPS, S.A. propõe à Assembleia Geral que os Resultados
Leia maisPOLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DO BANCO INVEST, S.A. ( Banco Invest ou Banco )
POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DO BANCO INVEST, S.A. ( Banco Invest ou Banco ) Introdução A Política de Remuneração do Banco Invest, S.A. foi elaborada em conformidade com o disposto no Regime Geral das Instituições
Leia maisARSENAL DO ALFEITE, S. A. ESTATUTOS
ARSENAL DO ALFEITE, S. A. (Constituída pelo Decreto-Lei n.º33/2009, de 5 de Fevereiro) ESTATUTOS CAPÍTULO I Denominação, sede, objecto e duração Artigo 1º Forma e denominação A sociedade adopta a forma
Leia maisImplicações do Código dos Regimes Contributivos REGIMES APLICÁVEIS A TRABALHADORES INTEGRADOS EM CATEGORIAS OU SITUAÇÕES ESPECÍFICAS
Implicações do Código dos Regimes Contributivos REGIMES APLICÁVEIS A TRABALHADORES INTEGRADOS EM CATEGORIAS OU SITUAÇÕES ESPECÍFICAS TRABALHADORES COM ÂMBITO MATERIAL DE PROTECÇÃO REDUZIDO Art. 56º, 1
Leia maisPolítica de Remuneração dos Membros dos Órgãos Sociais e dos Titulares de Funções Relevantes do Caixa Banco de Investimento S.A.
Política de Remuneração dos Membros dos Órgãos Sociais e dos Titulares de Funções Relevantes do Caixa Banco de Investimento S.A. 1. Introdução A Política de Remuneração do Caixa Banco de Investimento,
Leia mais2017 F&C Portugal, Gestão de Patrimónios, S.A. Pag. 1. Declaração relativa à Política de Remuneração 2018 (*)
2017 F&C Portugal, Gestão de Patrimónios, S.A. Pag. 1 Declaração relativa à Política de Remuneração 2018 (*) (*) Correspondendo ao período entre 1 de Novembro de 2016 e 31 de Outubro de 2018 2017 Pag.
Leia maisDA AEGON SANTANDER PORTUGAL VIDA - COMPANHIA DE SEGUROS DE VIDA, SA.
POLÍTICA DE REMUNERAÇÕES DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO DA AEGON SANTANDER PORTUGAL VIDA - COMPANHIA DE SEGUROS DE VIDA, SA. Nos termos estatutários, inexistindo Comissão de
Leia maisPOLÍTICA DE REMUNERAÇÕES CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A.
POLÍTICA DE REMUNERAÇÕES da CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A. ÍNDICE 1. OBJETO... 3 2. VIGÊNCIA... 3 3. ÂMBITO SUBJETIVO E OBJETIVO... 3 4. EXTENSÃO AO GRUPO CGD... 3 5. COMPETÊNCIA... 3 6. OBJETIVOS E REQUISITOS
Leia maisLITHO FORMAS, S.A. Contrato de Sociedade. CAPÍTULO I Denominação social, forma e duração
LITHO FORMAS, S.A. Contrato de Sociedade CAPÍTULO I Denominação social, forma e duração Artigo 1º 1. A sociedade tem a denominação de Litho Formas, S.A., e teve o seu início em 5 de Dezembro de 1966. 2.
Leia maisPROPOSTA. Ponto 5 da Ordem de Trabalhos da Assembleia Geral de Acionistas da Galp Energia, SGPS, S.A., Sociedade Aberta de 22 de abril de 2013
PROPOSTA Ponto 5 da Ordem de Trabalhos da Assembleia Geral de Acionistas da Galp Energia, SGPS, S.A., Sociedade Aberta de 22 de abril de 2013 Política de Remunerações 2013 Introdução A Comissão de Remunerações
Leia maisLei n.º 4/2009 de 29 de Janeiro. Define a protecção social dos trabalhadores que exercem funções públicas
Lei n.º 4/2009 de 29 de Janeiro Define a protecção social dos trabalhadores que exercem funções públicas A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
Leia maisASSEMBLEIA GERAL DE ACIONISTAS DA RAMADA INVESTIMENTOS E INDÚSTRIA, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 28 DE MAIO DE 2019, PELAS 11:00 HORAS
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO RELATIVA AO PONTO SEGUN DA ORDEM S TRABALHOS A RAMADA INVESTIMENTOS E INDÚSTRIA, S.A. registou no exercício de 2018 um resultado líquido de 62.848.165,25 Euros. Em novembro de
Leia maisREGULAMENTO COMISSÃO DE AUDITORIA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL, CAIXA ECONÓMICA BANCÁRIA, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL, CAIXA ECONÓMICA BANCÁRIA, S.A. ÍNDICE Artigo 1º.- Objetivo do Regulamento... 3 Artigo 2º. - Missão... 3 Artigo 3º.- Composição...
Leia maisPOLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSES
POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSES (Aprovada em reunião do Conselho de Administração de 23 de Outubro de 2014) Banco Angolano de Investimentos, SA Sede Social: Complexo Garden Towers, Torre BAI, Travessa
Leia maisConselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE VENCIMENTOS
Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE VENCIMENTOS Aprovado em 18 de Junho de 2015 REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE VENCIMENTOS ÍNDICE Instituição da Comissão de Vencimentos...
Leia maisCargo Órgãos Sociais Eleição Mandato I. Mesa da Assembleia Geral. Agostinho Correia de Sousa. Manuel Pinto da Costa. Conselho de Administração
Modelo de Governo Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato I Mesa da Assembleia Geral Presidente Agostinho Correia de Sousa Secretário Manuel Pinto da Costa Conselho de Administração Presidente: Álvaro Ribeiro
Leia maisCONTRATO DE CRÉDITO PESSOAL UNICRE CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL
CONTRATO DE CRÉDITO PESSOAL UNICRE CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL 1 5 1. O Crédito Pessoal é do tipo crédito clássico e só pode ser solicitado pela pessoa singular 1ª Titular de um Cartão emitido
Leia maisLei n.º 52-A/2005, de 10 de outubro. Artigo 2.º Alteração à Lei n.º 29/87, de 30 de junho
Lei n.º 52-A/2005, de 10 de outubro A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: ( ) Artigo 2.º Alteração à Lei n.º 29/87, de 30 de junho Os artigos
Leia maisEstatutos da Associação Portuguesa de Avaliação 2009
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE AVALIAÇÃO ARTIGO 1º Denominação É constituída, por tempo indeterminado, uma associação de direito privado sem fins lucrativos denominada, Associação Portuguesa de
Leia maisRegulamento do Programa Manutenção de Postos de Trabalho. a) Colaborar na manutenção do nível de emprego das empresas com sede na Região;
Regulamento do Programa Manutenção de Postos de Trabalho 1 - Objectivos: a) Colaborar na manutenção do nível de emprego das empresas com sede na Região; b) Combater os riscos de aumento do desemprego motivado
Leia maisGESTÃO DE ACTIVOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO, S.A.
POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO DA PROFILE SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO, S.A. ( PROFILE ou Sociedade ) anteriormente denominada
Leia maisGrupo Parlamentar. Projecto de Lei n.º 603/XI/2.ª
Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 603/XI/2.ª Altera o Estatuto do Gestor Público, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 71/2007, de 27 de Março, e o Regime do Sector Empresarial do Estado, aprovado pelo Decreto-Lei
Leia maisRegulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo da Universidade Portucalense
Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo da Universidade Portucalense (Aprovado no Conselho Científico de 12 de Dezembro de 2007 Rectificado no Conselho Científico de 30/01/2008) Índice SECÇÃO 1 CATEGORIAS
Leia maisPOLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO
dos Órgãos Sociais POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO I. PRINCIPAIS ASPECTOS DA REGULAMENTAÇÃO No final de ano de 2009, início de 2010, foram publicadas novas
Leia maisPresidente do Conselho de Administração
RATIFICAÇÃO DE COOPTAÇÃO (com referência ao Ponto um da ordem de trabalhos da Assembleia Geral Anual de 30 de Março de 2011) Proposta do Conselho de Administração Com vista ao preenchimento do cargo vago,
Leia maisEstatuto remuneratório fixado
Estatuto remuneratório fixado O estatuto remuneratório dos órgãos sociais para o mandato 2015-2017, fixado por deliberação social unânime por escrito de 1 de julho de 2015, estabelece: 1. Mesa Assembleia
Leia mais