AIDS e DST S. O Sindicato dos Comerciários

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1 O Sindicato dos Comerciários de São Paulo e a Fequimfar apresentam este manual com dicas de saúde para o trabalhador e sua família. Aqui você terá acesso a uma série de informações sobre o problema da AIDS e das DST S (doenças sexualmente transmissíveis). Nossa participação na campanha de prevenção a AIDS tem por objetivo informar e prevenir, num momento de constante busca pelo salvamento de vidas humanas. Ainda hoje, o fluxo de informações equivocadas sobre HIV, na mídia e nas comunidades, dificulta a mobilização de indivíduos e instituições, na medida em que deixa de lado os problemas estruturais que contribuem para a expansão da epidemia. A sociedade em que vivemos precisa enfrentar esta situação. Cerca de 40 milhões de pessoas vivem com o vírus e mais de três milhões morreram por causa do vírus nos últimos anos. Por isso, precisamos de ações eficazes AIDS e DST S Riscos e Prevenção e tangíveis para sanar o problema. Nenhuma política nacional ou internacional pode ter sucesso sem o apoio direto dos cidadãos, seus familiares, comunidades, entidades públicas e privadas e da própria sociedade. Trabalhadores bem informados são uma linha de defesa contra a difusão da doença, além de medidas que possam reduzir os riscos de infecção e propagação. Somente através da informação é que as pessoas poderão ter consciência de suas responsabilidades e, respectivamente, da sua própria cidadania. O Sindicato dos Comerciários de São Paulo e a Fequimfar esperam que com a publicação deste manual o trabalhador possa ganhar importantes subsídios para lutar por outros direitos fundamentais: a preservação da sua vida, a melhoria de sua qualidade de vida, o acesso a informações e a um tratamento digno e adequado. 1 1

2 A AIDS é uma doença que vem mexendo com a vida de muitas pessoas desde Homens, mulheres, adultos, jovens e crianças são alvos de um vírus, um tipo de micróbio, chamado HIV. O nome AIDS significa Síndrome de Imunodeficiência Adquirida e o HIV é um vírus traiçoeiro, que ataca e destrói AIDS E AS DST S o sistema de defesa do corpo humano. Existem mais de 40 milhões de pessoas infectadas em todo o mundo. O HIV não escolhe sexo, idade, estado civil, raça ou religião, ele atinge indiscriminadamente todas as pessoas que não se previnem. A cada dia, pessoas são infectadas no mundo pelo vírus da AIDS. A EVOLUÇÃO E OS NOVOS RUMOS DA AIDS Há alguns anos se falava em grupos de risco, grupos que estariam mais expostos à contaminação pelo HIV. A grande maioria das pessoas enxergava a AIDS como um problema muito distante. Hoje sabemos que qualquer pessoa pode se infectar. As mulheres e os adolescentes são os que mais estão se infectando, principalmente através de relações sexuais desprotegidas. Por isto, é fundamental estar informado sobre os novos rumos da epidemia da aids para perceber seus riscos. O fato de se conhecer e confiar no parceiro ou parceira, não protege as pessoas de uma contaminação pelo vírus da AIDS ou por outras Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST S). DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS ATENÇÃO! EXISTEM DIVERSOS SINAIS OU SINTOMAS QUE PODEM CARACTERIZAR ESSAS DOENÇAS. OS MAIS COMUNS SÃO: - Feridas nos órgãos sexuais, como ocorre por exemplo na sífilis, cancro mole, herpes genital e outras; - Verrugas nos órgãos genitais, como acontece por exemplo no condiloma acuminado, mais conhecido como crista de galo; - Corrimento pela vagina, como é o caso da candidíase e tricomoníase; - Corrimento pela uretra, que é o canal por onde sai a urina, como é o caso da gonorréia. - Vale lembrar que a AIDS e alguns tipos de hepatite também são DST s e não apresentam sinais visíveis como os citados acima.

3 SITUAÇÕES DE RISCO NA AIDS - Relação sexual com parceiro ou parceira soropositivo (a) por sangue contaminado - Transfusões por sangue contaminado - Transmissão materno-infantil da mãe infectada para o seu bebê, durante a gestação, parto e amamentação O QUE FAZER PARA SE PREVENIR Para se prevenir é importante usar camisinha em toda e qualquer relação sexual, mesmo durante as brincadeiras preliminares. A camisinha é um preservativo que pode ser masculino ou feminino, só que as duas não podem ser usadas ao mesmo tempo! Se um dia precisar utilizar seringas e agulhas, elas devem ser descartáveis ou esterilizadas. O que precisamos é saber mais e passar as informações para outras pessoas. Quanto mais informadas as pessoas estiverem em relação à AIDS e às DST S, menor será a chance de uma contaminação. ASSIM SE PEGA AIDS - fazendo sexo vaginal sem preservativo - fazendo sexo anal sem preservativo - fazendo sexo oral sem proteção - recebendo sangue contaminado numa transfusão - compartilhamento de seringas através do uso de drogas injetáveis - da mãe para o filho (na gestação, parto ou amamentação) ASSIM NÃO SE PEGA AIDS - bebendo no mesmo copo - usando a mesma toalha - abraçando e beijando - pela picada de insetos - doando sangue - usando a mesma piscina - usando banheiro público QUALQUER PESSOA PODE PEGAR? Uma pessoa que teve ou tem contato sexual (oral, vaginal ou anal) com alguém contaminado por DST s ou AIDS, pode acabar se contaminando também. Por isso é muito importante se prevenir. COMO PODEMOS PREVENIR? Usar camisinha nas relações sexuais, seja a masculina ou a feminina, é a forma mais segura de evitar a transmissão das DST s e AIDS.

4 AS DST S TÊM CURA? Sim! Desde que tratadas adequadamente e com acompanhamento médico. A maioria das DST S têm cura. O tratamento e a certeza de cura só o médico pode dar (o farmacêutico não é uma pessoa indicada para isso). Não adianta se tratar sozinho (a) e não contar para (o) (a) parceiro (a). O casal deve ser tratado ao mesmo tempo. A AIDS é uma doença que também é transmitida sexualmente, assim como as outras DST S. Mas atenção: quem tem uma DST corre mais risco de pegar AIDS. As coceiras, verrugas e feridinhas, que são alguns dos sintomas de DST, facilitam a entrada do vírus da AIDS no organismo. PRESERVATIVOS COMO USAR CORRETAMENTE O PRESERVATIVO MASCULINO 1. Abra o envelope com os dedos, evitando usar objetos cortantes para não danificar o preservativo; 2. Aperte a ponta do reservatório (bico da camisinha) com os dedos de uma das mãos para evitar a retenção de ar, impedindo uma possível ruptura; 3. Apóie a camisinha na ponta do pênis ereto (duro), mantendo o bico apertado e, simultaneamente, desenrole-a com a outra mão até cobrir todo o pênis; 4. Após a ejaculação, retire a camisinha com o pênis ainda duro, com cuidado para não vazar o esperma; 5. Embrulhe a camisinha em papel higiênico, jogue-a no lixo e lave as mãos. COMO USARCORRETAMENTE O PRESERVATIVO FEMININO Encontre uma posição confortável. Pode-se ficar em pé, com um dos pés sobre uma cadeira, sentar com as pernas separadas ou agachar. 1. Certifique-se de que o anel interno do preservativo esteja no fundo da bolsa. Se quiser, para seu maior conforto, adicione um lubrificante extra, à base de água, na parte do fundo (fechada) da bolsa ou na parte externa do anel, antes de inserir o preservativo. 2. Segure o preservativo com o lado aberto direcionado para baixo. Segurando a parte externa da bolsa, pressione o anel interno do preservativo com o polegar e com o dedo médio. Coloque o dedo indica-dor entre o polegar e o médio pressionando o anel interno. 3. Ainda segurando o preservativo com os três dedos de uma das mãos, com a outra, separe os lábios vaginais e insira o preservativo. 4. Agora, com o dedo indicador, empurre o anel interno e a bolsa para dentro da vagina, como mostra a figura. 5. Certifique-se, utilizando o dedo, que o anel interno esteja bem acima do osso púbico. Você poderá sentir o osso púbico movendo o dedo indicador quando este estiver a uns 5 centímetros dentro do canal vaginal.

5 SEXO SEGURO - Ao comprar o preservativo, verifique a data de validade e a existência do carimbo do INMETRO e/ou Instituto Falcão Bauer, fatores que garantem a qualidade e confiabilidade do produto; - Verifique se a embalagem não está furada, amassada ou rasgada; - Dê preferência aos preservativos já lubrificados. Se desejar, utilize lubrificantes apenas à base de água. Os lubrificantes à base de óleo, como vaselina, creme hidratante, óleo para massagem, entre outros, podem danificar a borracha do preservativo; - Proteja os preservativos do calor, da umidade e do atrito, evitando guardá-los em bolsos, carteiras, bolsas e dentro do carro por um tempo muito longo; - Retire a camisinha da embalagem somente na hora de usá-la para evitar o seu ressecamento e outros danos; - Se, ao colocar a camisinha, ficar ar no reservatório ou se ficar mal encaixada, retire-a, pois isso pode provocar o seu rompimento. Neste caso, outro preservativo deve ser utilizado; - Se a camisinha rasgar antes ou durante a relação, troque-a imediatamente; - Use sempre uma camisinha nova a cada relação sexual; - Se você nunca usou camisinha, treine antes de usar pela primeira vez.

6 PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIS FREQÜENTES 1. QUAIS AS FORMAS DE CONTAMINAÇÃO PELO VÍRUS DA AIDS? Dentre as principais formas de transmissão do HIV, estão: a) Sangüínea: através do uso de agulhas e seringas contendo sangue contaminado com o HIV e ao receber sangue contaminado pelo vírus em uma transfusão. b) Sexual: nas relações sexuais vaginal, anal e oral sem o uso de preservativo, através do contato com secreções genitais (esper-ma ou secreção vaginal) e/ou sangue de pessoa soropositiva; c) Vertical: de mãe soropositiva para o filho, durante a gestação, parto e aleitamento materno. 2. EXISTE RISCO DE TRANSMISSÃO DO VÍRUS HIV NA PRÁTICA DE SEXO ORAL? No sexo oral o risco de contaminação é para quem o pratica, ou seja, para quem coloca a boca em contato com o pênis ou vagina. A transmissão do vírus, presente nas secreções genitais de pessoas contaminadas, pode ocorrer através do contato dessas secreções com a mucosa da boca, se houver aftas, alterações gengivais etc., mesmo que não sejam visíveis. 3. PODE-SE PEGAR O VÍRUS DA AIDS ATRAVÉS DO BEIJO? Pelo beijo fraterno ou mesmo pelo beijo com troca de saliva, não existe risco de contrair o vírus da AIDS. A possibilidade de transmissão existe se o beijo for de um portador do HIV com um sangramento na boca. Dessa forma, o vírus presente no sangue pode penetrar por alguma lesão da mucosa da boca da outra pessoa, mesmo que não visível ou perceptível, podendo contaminá-la. 4. QUAIS OS SINTOMAS INICIAIS DA AIDS? Os sintomas e sinais da infecção pelo HIV surgem, em média, oito anos após a contaminação, pois dependem de aspectos físicos e psíquicos de cada indivíduo. No estágio inicial ocorrem: a) Manifestações fisiológicas: febre e diarréia persistentes por aproximadamente um mês; tosse constante; incapacidade de ganhar peso na infância e adolescência; aumento de fígado ou baço; perda de peso involuntário superior a 10% do peso corporal anterior; suor noturno e linfonodomegalia; b) Alterações dermatológicas, como dermatite, micose e molusco contagioso; c) Doenças muco-cutâneas, como estomatite, candidíase oral, leucoplasia e gengivite; d) Alterações oftalmológicas, como exsudato, hemorragia e alterações do campo visual; e) Doenças infecciosas de repetição, como pneumonia bacteriana, sinusite e doenças sexualmente transmissíveis. Tais sintomas não são exclusivos da AIDS e, portanto, não são suficientes para diagnosticar alguém portador desta doença. O diagnóstico definitivo só se dará pela realização do teste anti- HIV. 5. QUE TIPOS DE TESTES EXISTEM E QUANTO TEMPO É NECESSÁRIO ESPERAR PARA REALIZAÇÃO DE UM TESTE PARA A AIDS? Existem exames de detecção direta e indireta do vírus. Os de detecção indireta verificam se há anticorpos contra o HIV no sangue e, devido ao tempo que demora a produção de anticorpos pelo organismo, só se terá um resultado defi-nitivo e seguro após 6 meses da situação de risco. Porém, este exame chamado ELISA anti-hiv pode ser realizado em algumas etapas: após 1 mês e meio, 3 meses e, o último, em 6 meses, sempre observando a data da exposição. Isto porque em cada uma destas etapas já se terá algum indício se houve ou não a contaminação. É impor-tante que se cumpram-se estes prazos, principalmente para o alívio da ansiedade ou angústia que a espera de seis meses possa provocar. Existem também os exames de detecção direta, ou seja, testes que verificam a presença do vírus no sangue. Estes exames não estão disponíveis na rede pública e nem são cobertos pelo seguro de saúde. Um deles é o PCR Qua-litativo, que, realizado após quin-ze dias da situação de risco, já mostrará se houve ou não a con-taminação. Em todos estes casos é imprescindível um acompanhamento médico, já que o paciente pode ter dificuldades na leitura do resultado do exame ou mesmo ter um apoio médico que o orientará adequadamente.

7 O SINDICATO DOS COMERCIÁRIOS DE SÃO PAULO, FAZ DIVULGAÇÃO E ENTREGA DE MATERIAL INFORMATIVO SOBRE AIDS E DST S NA PRAIA GRANDE, LITORAL SUL DE SÃO PAULO, DURANTE O CARNAVAL. Esta Cartilha foi publicada pelo Sindicato dos Comerciários de São Paulo, com a colaboração (textos) da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas do Estado de São Paulo (FEQUIMFAR). 7 7

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