Shelon Cristina Souza Pinto 1, Márcia Thaís Pochapski 2, Denise Stadler Wambier 3, Gibson Luiz Pilatti 3, Fábio André Santos 3.

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1 R. Periodontia - Setembro Volume 17 - Número 03 ANÁLISE DE SUBSTÂNCIAS DESSENSIBILIZANTES NA PERMEABILIDADE DA DENTINA E OBLTERAÇÃO DE TÚBULOS DENTINÁRIOS - ESTUDO IN VITRO Analysis of desensitizing agents on dentin permeability and dentine tubule occlusion. An in vitro study. Shelon Cristina Souza Pinto 1, Márcia Thaís Pochapski 2, Denise Stadler Wambier 3, Gibson Luiz Pilatti 3, Fábio André Santos 3. RESUMO A proposição desse estudo foi avaliar o efeito de substâncias dessensibilizantes na permeabilidade da dentina e obliteração dos túbulos dentinários. Foram utilizados 21 incisivos de ratos, divididos em 3 grupos: G1- (n=7) Nitrato de potássio 2% com fluoreto de sódio 2%; G2- (n=7) verniz com 5% de fluoreto de sódio e G3- (n=7) Controle (escovação com dentifrício). Os espécimes foram preparados para análise da permeabilidade dentinária, microscopia eletrônica de varredura (MEV) e energia dispersiva de raios-x (EDX). Os dados foram analisados com ANOVA e pós teste de Tukey. Os resultados foram significativos (p<0,01) na permeabilidade dentinária e no número de túbulos considerando os grupos tratados e controle. O diâmetro dos túbulos mostrou diferenças significativas (p<0,01) entre os G1 e os demais grupos. A área dos túbulos mostrou diferenças significativas (p<0,01) entre os grupos. A análise descritiva (MEV) mostrou no G1 e G2 túbulos parcialmente obliterados e no G3 maioria dos túbulos abertos. A análise por EDX mostrou no G1 traços de potássio, no G2 a presença de sódio e flúor e no G3 foram encontrados silício, flúor e magnésio. Conclui-se com esse estudo que os dois agentes testados reduziram a permeabilidade dentinária obliterando parcialmente os túbulos dentinários. UNITERMOS: Hipersensibilidade da dentina; Permeabilidade da dentina, Sensibilidade da dentina. R Periodontia 2007; 17: Mestranda em Odontologia Universidade Estadual de Ponta Grossa - PR 2 Mestre em Farmacologia Universidade Federal do Paraná - PR 3 Professor Doutor Departamento de Odontologia - Universidade Estadual de Ponta Grossa - PR Recebimento: 13/03/07 - Correção: 20/05/07 - Aceite: 28/05/07 INTRODUÇÃO A melhora do estado de saúde bucal da população tem trazido benefícios, reduzindo a incidência de cáries e colaborando para a manutenção dos dentes por mais tempo na cavidade bucal, o que pode contribuir com uma maior ocorrência de problemas relacionados à hipersensibilidade dentinária (HD) nas populações (REES & ADDY 2002; RITTER et al. 2006). A HD é descrita clinicamente como uma resposta dolorosa a estímulos térmicos (quente ou frio), químicos (frutas ácidas, alimentos condimentados, açúcar e sal), mecânicos (escovação) e evaporativos (jatos de ar) sobre os túbulos dentinários abertos, devido à exposição da dentina ao meio bucal. Isso pode ocorrer em decorrência de recessões gengivais, erosões, atrições ou abrasões radiculares, bem como de tratamentos periodontais não cirúrgicos e cirúrgicos (BRÄNNSTRÖM et al. 1967; PASHLEY et al. 1984; ARRAIS et al. 2003; LEME et al. 2004; WARA-ASWAPATI et al. 2005; AHMED et al. 2005). A prevalência da HD é muito variável, podendo ser 8% a 57%, dependendo da população estudada, metodologia empregada e recursos de diagnóstico utilizados para a avaliação (AHMED et al. 2005; WARA- ASWAPATI et al. 2005; RITTER et al. 2006). Existem diferentes formas de tratamento para a 41 revsetembro1a.pmd 41

2 HD, como agentes antiinflamatórios, oclusão dos túbulos dentinários, agentes que bloqueiam a resposta neuronal e recobrimento radicular (KERNS et al. 1991; ODA et al. 1999; WEST et al. 2001; FRECHOSO et al. 2003; ARRAIS et al. 2004; OBERG 2006). Os agentes dessensibilizantes que obliteram os túbulos dentinários podem alterar o conteúdo tubular, por meio da precipitação de proteínas e cristais de cálcio na entrada ou no interior dos túbulos dentinários, ou simplesmente podem atuar por preenchimento. Entretanto, o exato mecanismo destes agentes dessensibilizantes ainda não é bem compreendido (WEST et al. 2001; FRECHOSO et al. 2003; PEREIRA et al. 2005; RITTER et al. 2006). As substâncias dessensibilizantes têm sido freqüentemente testadas in vitro. Essas pesquisas complementam os estudos clínicos, que são difíceis de serem executados, pois contam com a natureza subjetiva da dor. Os resultados obtidos em estudos laboratoriais não podem ser diretamente extrapolados para a prática clínica por não reproduzirem as variáveis inerentes à cavidade bucal como saliva, microbiota, hábitos alimentares e ainda, por não considerarem os componentes psicológicos envolvidos. Em contrapartida, os métodos laboratoriais possibilitam a eliminação de variáveis não controláveis, sobretudo quando se considera a subjetividade das respostas sensoriais (MARTINELI et al. 2001). O objetivo desse estudo foi avaliar in vitro o efeito de substâncias utilizadas no tratamento da hipersensibilidade dentinária na permeabilidade da dentina e obliteração dos túbulos dentinários. MATERIAL E MÉTODOS Neste estudo in vitro foram utilizados 21 incisivos (superiores e inferiores) extraídos de 6 ratos (Rattus Norvergicus albinus Wistar) imediatamente após a morte (deslocamento cervical após sedação com halotano). Projeto aprovado pela Comissão de Ética em Experimentação animal- Processo n.06290/2006). Os dentes foram mantidos em formaldeído a 4% até o momento do uso, sendo então, divididos de forma aleatória em 3 grupos: G1- (n=7) Nitrato de potássio 2% com fluoreto de sódio 2% (Dessensibilize KF2%- FGM Produtos Odontológicos Ltda, Joinville, SC, Brasil); G2- (n=7) verniz (base adesiva de resinas naturais) com 5% de fluoreto de sódio (Fluorniz - S.S. White, Rio de Janeiro, RJ, Brasil) e G3- (n=7) Controle- escovação com dentifrício 1450ppm (0,145%) de flúor (Colgate Tripla ação- Colgate-Palmolive Ind. e Com. Ltda. São Paulo, SP, Brasil). A exposição dos túbulos dentinários foi realizada com o desgaste do esmalte da face vestibular dos incisivos centrais superiores e inferiores na região cervical de aproximadamente 0,3mm de profundidade no sentido mésio-distal com uma broca carbide n o.245 (S.S. White, Rio de Janeiro, RJ, Brasil). A padronização da profundidade do desgaste foi determinada considerando um terço do diâmetro da broca (0,9mm). A seguir, foi aplicado gel de EDTA trissódico a 24% (Biodinâmica Química e Farmacêutica Ltda., Ibiporã, PR, Brasil) por 3 minutos, ativamente com pincel de pêlo de marta n o.6, para a remoção de smearlayer e abertura dos túbulos dentinários, sendo esse procedimento complementado com a utilização de uma cuba ultrasônica (Ultrasonic Cleaner - Odontobrás, Riberão Preto, SP, Brasil) durante 10 minutos, a uma temperatura de 47ºC. O tratamento com os agentes foi realizado com uma aplicação diária durante 4 dias. As substâncias foram mantidas por 10 minutos na área de túbulos expostos. No grupo controle (dentifrício) a escovação foi feita com uma escova interdental (média), com 10 movimentos utilizando 10mg do dentifrício diluído em 1ml de água destilada. Após cada aplicação, um algodão saturado com solução corante (azul de Evans a 5%) foi mantido nas áreas tratadas por 5 minutos. Em seguida, os dentes eram armazenados em solução salina a 0,9% de NaCl na temperatura ambiente. A solução era substituída a cada tratamento. Análise da permeabilidade dentinária: Para o teste de permeabilidade dentinária ao corante foram utilizados 4 dentes por grupo, os quais foram incluídos em resina acrílica e cortados no sentido longitudinal (ISOMET Precision Saw, Buheler, modelo , Lake Bluff, IL, USA). Em seguida, as amostras foram limpas em cuba ultra-sônica por 10 minutos, na temperatura de 47 o C. Os espécimes foram fotografados em um fotomicroscópio Olympus BX41 (Olympus, Tokyo, Japan) com aumento de 40 vezes, obtendo-se imagens com resolução de 5.1 Megapixels (máquina digital Olympus Camedia C-5060, Tokyo, Japan). A análise das imagens foi realizada por meio do programa Image Pro Plus (Version , Media Cybernetics, Silver Spring, MD, USA) previamente calibrado com uma escala padrão (micrometros). Foram feitas 3 medidas em cada corte, sendo então obtida a média. Análise por Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV): Para a análise por MEV foram utilizados 3 dentes para cada grupo, estes foram reduzidos com disco de aço no sentido transversal, restando apenas a área tratada, sendo lavadas com água destilada (20 ml por 15 segundos) e limpas em uma cuba ultrasônica durante 10 minutos, na temperatura de 47 o C. A desidratação dos espécimes foi feita com uma seqüência de imersão em álcool 25%, 50%, 70%, 90% e álcool absoluto (99,5%), permanecendo por 10 minutos em cada concentração. Em seguida, as amostras foram mantidas em uma estufa a 37 o C 42 revsetembro1a.pmd 42

3 por 24 horas, e então, permaneceram em um dessecador a vácuo por 48 horas. A metalização das amostras foi realizada em um aparelho Shimadzu C-50 (Shimadzu do Brasil Comércio Ltda, São Paulo, SP, Brasil) por 10 minutos. Posteriormente, foram obtidas 9 imagens de cada dente por meio do MEV Shimadzu SSX- 550 Superscan (Shimadzu do Brasil Comércio Ltda, São Paulo, SP, Brasil), na potência de 20Kv, nos aumentos de 2000 e 5000 vezes. As fotomicrografias foram analisadas de forma quantitativa e qualitativa. A análise quantitativa foi realizada com o uso de um programa de computador (Image Pro Plus ), obtendo o número de túbulos (mm 2 ), diâmetro e área de túbulos abertos em cada fotomicroscopia. A análise qualitativa (descritiva) considerou a característica da superfície dentinária, dentina intertubular e peritubular, smear layer, presença de depósitos e condição dos túbulos dentinários. Figura 1- Média e desvio padrão da permeabilidade da dentina (Azul de Evans) após os tratamentos. G1- Nitrato de potássio a 2% e fluoreto de sódio a 2%; G2- Verniz com fluoreto de sódio a 5% e G3- Controle. (*) diferenças significativas com o G1 e G2 (p<0,001 - ANOVA com pós teste de Tukey). Análise por Energia Dispersiva de Raio X (EDX): Foi realizada para determinar quais elementos químicos estavam presentes na superfície dentinária utilizando os mesmos dentes da análise por MEV (Shimadzu SSX- 550 Superscan ). O EDX realiza a detecção dos raios-x característicos (fluorescentes) de uma amostra desconhecida, determinando qualitativamente quais elementos químicos estão presentes. A análise foi realizada considerando apenas a presença e ausência dos elementos químicos de cada formulação. Análise estatística: Para a comparação da permeabilidade dentinária ao corante, número, diâmetro e área dos túbulos dentinários foi utilizada a Análise de Variância (ANOVA) de um critério e pós-teste de Tukey para as comparações múltiplas. O nível de significância adotado em todas as análises foi de 5%. Todos os cálculos foram realizados utilizando-se o programa SPSS (Statistical Package for the Social Sciences, version for Windows, Inc. Chicago, IL, USA). Figura 2- Média e desvio padrão do número de túbulos dentinários após os tratamentos. G1- Nitrato de potássio a 2% e fluoreto de sódio a 2%; G2- Verniz com fluoreto de sódio a 5% e G3- Controle. (*) diferenças significativas com o G1 e G2 (p<0,01 - ANOVA com pós teste de Tukey). RESULTADOS Análise da permeabilidade dentinária A permeabilidade dentinária ao corante mostrou os seguintes resultados: G1=160,1±54,0µm; G2=179,8±71,8µm e G3=552,4±111,1µm. As diferenças foram consideradas significativas (p<0,001) entre os grupos tratados e o controle (Figura 1). Análise por microscopia eletrônica de varredura (MEV) A análise do número de túbulos dentinários apresentou os seguintes resultados: G1=30.490±7.375/mm 2 ; Figura 3- Média e desvio padrão do diâmetro dos túbulos dentinários após os tratamentos. G1- Nitrato de potássio a 2% e fluoreto de sódio a 2%; G2- Verniz com fluoreto de sódio a 5% e G3- Controle. (*) diferenças significativas com o G2 e G3 (p<0,01 - ANOVA com pós teste de Tukey). 43 revsetembro1a.pmd 43

4 Figura 4- Média e desvio padrão da área dos túbulos dentinários após os tratamentos. G1- Nitrato de potássio a 2% e fluoreto de sódio a 2%; G2- Verniz com fluoreto de sódio a 5% e G3- Controle. Diferenças significativas entre os grupos (p<0,01 - ANOVA com pós teste de Tukey). G2=32.060±10.360/mm 2 e G3=39.810±7.955/mm 2. As diferenças foram consideradas significativas (p<0,01) entre os grupos tratados e o controle (Figura 2). A análise do diâmetro dos túbulos (G1=0,91±0,35µm; G2=1,14±0,34µm e G3=1,26±0,37µm) mostrou diferenças significativas (p<0,01) entre G1 e os demais grupos (Figura 3). A área dos túbulos também teve diferenças significativas entre os grupos (p<0,01), sendo G1=44,8±15,5µm 2 ; G2=33,4±9,6µm 2 e G3=58,1±10,5µm 2, representando respectivamente 2,8%, 2,1% e 3,6% de uma área total de 1600µm 2 (Figura 4). A análise descritiva mostrou no G1 e G2 presença de túbulos abertos e parcialmente obliterados, depósitos na dentina peritubular e intertubular, pouca quantidade de smear layer (Figura 5A e 5B). As amostras do grupo G3 apresentaram a maioria dos túbulos abertos, ausência de depósitos na dentina peritubular e intertubular, e maior quantidade de smear layer quando comparado ao G1 e G2 (Figura 5C). Análise por energia dispersiva de raio X (EDX) A microanálise dos elementos químicos das amostras mostrou no G1 pequena quantidade de potássio, no G2 foi possível observar sódio e flúor e o G3 apresentou silício, flúor e magnésio (Figura 6). DISCUSSÃO Figura 5- Fotomicrografias obtidas por microscopia eletrônica de varredura, mostrando a superfície dentinária após os diferentes tratamentos. (5A) dentina tratada com nitrato de potássio a 2% e fluoreto de sódio a 2%, observa-se túbulos parcialmente obliterados e obliterados, com presença de depósitos. (5B) amostras tratadas com verniz com fluoreto de sódio a 2%, nota-se a presença de túbulos parcialmente obliterados e obliterados, com presença de pequena quantidade de depósitos. (5C) ilustra as amostras controle (dentifrício com 0,145% de flúor) com túbulos abertos e ausência de depósitos. Neste estudo in vitro para análise da permeabilidade da dentina e obliteração dos túbulos dentinários, foi feita a opção por incisivos de rato, devido à facilidade de sua obtenção. VONGSAVAN et al. (2000) afirmaram que incisivos de ratos não seriam adequados para estimar a permeabilidade da dentina humana, tendo os autores chegado a essa conclusão ao analisarem a borda incisal dos dentes, que é pouco permeável. No presente estudo, no entanto, foi utilizada a região cervical da 44 revsetembro1a.pmd 44

5 Figura 6- Elementos químicos presentes na amostras (Energia dispersiva de raio X EDX). (6A)- G1 (Nitrato de potássio a 2% e fluoreto de sódio a 2%): presença de Ca, P e traços de Na, Mg, Si e K. (6B)- G2 (Verniz com fluoreto de sódio a 5%): presença de Ca, P e traços de Na, F e Si. (6C)- Controle (dentifrício com 0,145% de flúor): presença de Ca, P e traços de F, Na, Mg e Si. *Ca- Cálcio, F- Flúor, P- Fósforo, K- Potássio, Mg- Magnésio, Na- Sódio e Si- Silício. face vestibular dos incisivos, que se apresenta mais adequada para análise de permeabilidade dentinária. Considerando que a obliteração dos túbulos dentinários pode contribuir para a redução da HD, esse trabalho teve o objetivo de analisar o potencial do nitrato de potássio 2% associado ao fluoreto de sódio 2% (NK2%+NaF2%) e verniz com 5% de fluoreto de sódio (V+NaF5%) na obliteração dos túbulos dentinários e redução da permeabilidade da dentina. Esses agentes já são utilizados de diferentes formas na rotina odontológica para o tratamento da HD (FRECHOSO et al. 2003; WARA- ASWAPATI et al. 2005; RITTER et al 2006). Como controle foi utilizada a escovação com dentifrício contendo 0,145% de flúor (monofluorfosfato de sódio) e abrasivos (carbonato de cálcio e silicato de sódio). O mesmo foi utilizado como o controle nesse estudo, pelo fato destes serem utilizados de forma rotineira pela população nos procedimentos de higiene bucal (WARA- ASWAPATI et al. 2005). Os resultados mostraram que a permeabilidade dentinária ao corante após o tratamento com os agentes dessensibilizantes foi menor em G1 (NK2%+NaF2%) = 160,1±54,0µm e G2 (V+NaF5%) = 179,8±71,8µm. O G3 (Controle) apresentou maior permeabilidade dentinária (552,4±111,1µm). Na literatura não encontramos estudos que analisam a permeabilidade dentinária por meio da difusão de corante após a aplicação de agentes dessensibilizantes. Esse método apresenta a limitação de não reproduzir a pressão pulpar, que em humanos é de 1,4 kpa. Desta forma, a permeabilidade dentinária pode ser maior em modelos in vitro que in vivo. VONGSAVAN et al. (2000) verificaram que in vitro a infiltração do azul de Evans foi de 2900±500µm e in vivo 1900±1400µm, mostrando assim, a influência da pressão pulpar na infiltração do corante. Outros autores (PASHLEY et al. 1984; PEREIRA et al. 2005) utilizaram o método da condutividade hidráulica para análise da permeabilidade dentinária in vitro. Esse método permite uma análise da permeabilidade com a aplicação de uma pressão constante (68,9 kpa), reproduzindo assim a pressão pulpar. GREENHILL & PASHLEY et al. (1981); PASHLEY et al. (1984) e PEREIRA et al (2005), não observaram bons resultados com o uso do fluoreto na diminuição da permeabilidade dentinária, testada com a condutividade hidráulica. GREENHILL & PASHLEY et al. (1981); PASHLEY et al. (1984) utilizando dentifrícios com nitrato de potássio também não observaram reduções consideráveis na condutividade hidráulica. Esses resultados são diferentes dos apresentados nessa pesquisa, pois os agentes dessensibilizantes, apresentaram diferenças significativas na permeabilidade dentinária, quando comparados com o grupo controle. As prováveis razões para essas diferenças podem residir nas diferentes metodologias empregadas. As variações nas concentrações, formulações e tempo de aplicação dos agentes utilizados, também podem ter sido responsáveis pelas diferenças encontradas. Nesse estudo, foi utilizado gel de nitrato de potássio 2% com fluoreto de sódio 2% e verniz com 5% de 45 revsetembro1a.pmd 45

6 fluoreto de sódio, aplicados 4 vezes por 10 minutos durante 4 dias (1 aplicação/dia), sendo os dentes mantidos em solução salina (0,9% de NaCl). GREENHILL & PASHLEY et al. (1981) utilizaram fluoreto de sódio 2% e nitrato de potássio a 30% em solução, aplicados por 2 minutos. PASHLEY et al. (1984) usaram nitrato de potássio a 5% com fluoreto de sódio a 0,2% na forma de dentifrícios, com 1 minuto de escovação. PEREIRA et al (2005) utilizaram fluoreto de sódio acidulado a 1,23% por 4 minutos. Todos esses autores utilizaram os produtos por apenas uma aplicação. Nesse estudo, foram utilizadas 4 aplicações. Desta forma, pode haver a possibilidade de que aplicações repetidas dos agentes dessensibilizantes promovam uma melhora na capacidade de obliteração dos túbulos dentinários, reduzindo assim a permeabilidade da dentina. Nesse estudo, a análise do número, diâmetro e área dos túbulos foi realizada em fotomicroscopias obtidas com o MEV nos aumentos de 2000 e 5000 vezes com auxílio de um programa de computador para análise digital das imagens. AHMED et al. (2005), mostraram que este método de análise fornece resultados precisos para a avaliação quantitativa da oclusão de túbulos dentinários por agentes dessensibilizantes. O grupo controle apresentou o maior número de túbulos (G ±7.955/mm 2 ) em relação aos grupos experimentais (G ±7.375/mm 2 e G ±10.360/mm 2 ), mostrando que os agentes dessensibilizantes promoveram maior obliteração (diferenças significativas p<0,01). FORSSELL- AHLBERG et al. (1975), mostraram que o incisivo de rato, na metade da distância entre o esmalte e polpa, apresentou um número médio de túbulos igual a /mm 2. Nessa pesquisa foi realizado um desgaste de 0,3mm na região cervical, o que equivale à metade da distância entre o esmalte e a polpa. Desta forma, o menor número de túbulos encontrado em relação ao trabalho de FORSSELL-AHLBERG et al. (1975) pode estar relacionado à obliteração promovida pelos agentes utilizados. Considerando a dentina em humanos, pode-se dizer que existe uma similaridade com a dentina de ratos neste aspecto. GARBEROGLIO & BRÄNNSTRÖM (1976), OLSSON et al (1993) e DOURDA et al. (1994) mostraram que em humanos, na porção média da dentina, o número de túbulos pode variar de /mm 2 a /mm 2. LEME et al. (2004) após o uso de solução de nitrato de potássio com cloreto de estrôncio e verniz fluoretado encontraram na dentina cervical um número de túbulos de ±2.770/mm 2 e ±782/mm 2 respectivamente. Segundo o estudo de GARBEROGLIO & BRÄNNSTRÖM (1976) a região cervical apresenta /mm 2 e a dentina média /mm 2. Assim, estudos envolvendo dentina de ratos, podem apresentar resultados similares àqueles que utilizam dentina humana in vitro, considerando a efetividade dos agentes dessensibilizantes. 46 A análise do diâmetro dos túbulos dentinários foi menor no G1 (0,91±0,35µm) seguido de G2 (1,14±0,34µm) e G3 (1,26±0,37µm). O menor diâmetro médio no G1 provavelmente é devido ao maior número de túbulos parcialmente obliterados (diferenças significativas- p<0,01 em relação a G2 e G3). FORSSELL-AHLBERG et al. (1975), em incisivo de rato, mostraram que a dentina média apresentou túbulos dentinários com o diâmetro médio de 1,0µm, valores bem próximos aos encontrados nesse estudo com dentina tratada com agentes dessensibilizantes. O diâmetro dos túbulos dentinários em ratos foi similar aos encontrados em humanos (1,1µm) na porção média da dentina (GARBEROGLIO & BRÄNNSTRÖM 1976). Esses resultados foram semelhantes aos encontrados nessa pesquisa. Porém, devemos considerar que nos estudos de FORSSELL-AHLBERG et al. (1975) e GARBEROGLIO & BRÄNNSTRÖM (1976) a dentina não foi tratada com agentes dessensibilizantes, assim o diâmetro dos túbulos encontrados nessa pesquisa deveriam ser menores para os grupos tratados. Provavelmente isso se deve as diferenças no tratamento químico das amostras, FORSSELL-AHLBERG et al. (1975) utilizaram hipoclorito de sódio 0,5% por 24 horas. Nesse estudo foi utilizado EDTA 24% por 3 minutos. Segundo KERNS et al. (1991) o tratamento da superfície radicular com EDTA promove um aumento do diâmetro do túbulo dentinário. A área dos túbulos foi avaliada nas fotomicroscopias com aumento de 2000 vezes (área de 1600µm 2 ), mostrando diferenças significativas entre os grupos (p<0,01), sendo G1=44,8±15,5µm 2 ; G2=33,4±9,6µm 2 e G3=58,1±10,5µm 2, representando respectivamente 2,8%, 2,1% e 3,6% da área de dentina ocupada por túbulos. Em humanos, DOURDA et al (1994) encontraram, na metade da distância entre a o esmalte e a polpa, 6,2% da área de dentina ocupada por túbulos. Em dentina de ratos, segundo FORSSELL- AHLBERG et al. (1975) a área de dentina ocupada por túbulos é de 3,9%. O percentual da área dentina ocupada pelos túbulos foi menor nesse estudo provavelmente devido ao uso dos agentes dessensibilizantes. O nitrato de potássio 2% associado ao fluoreto de sódio 2% apresentou resultados semelhantes ao grupo tratado com verniz fluoretado, ou seja, promoveram apenas obliteração parcial dos túbulos dentinários com poucos túbulos totalmente obliterados. LEME et al. (2004) obtiveram resultados semelhantes, mostrando que substâncias com nitrato de potássio não foram capazes de obliterar totalmente os túbulos dentinários. KNIGHT et al. (1993), porém, mencionam que o dentifrício com nitrato de potássio a 5% foi capaz de obliterar os túbulos dentinários, apresentando cristais de diferentes tamanhos e formatos. No entanto, os autores não realizaram uma análise da composição química dos depósitos. Desta forma, estes precipirevsetembro1a.pmd 46

7 tados poderiam ser devido à presença de agentes abrasivos (carbonato de cálcio) do dentifrício utilizado e não cristais de nitrato de potássio. As amostras tratadas com verniz fluoretado apresentaram presença de túbulos dentinários parcialmente obliterados, pequenas quantidades de depósitos na dentina peritubular e intertubular, bem como smear layer. Esses dados estão de acordo com os resultados obtidos por KNIGHT et al. (1993), ODA et al. (1999), LEME et al. (2004) e OBERG et al. (2006), que com o uso de fluoretos, mostraram que os mesmos não foram capazes de formar uma camada obliteradora contínua nos túbulos dentinários. No entanto, KNIGHT et al. (1993), ODA et al. (1999), LEME et al. (2004), OBERG et al. (2006), realizaram apenas uma análise da superfície, não verificaram a formação de cristais de fluoreto de cálcio no interior do túbulo, o que poderia reduzir a permeabilidade dentinária. No grupo controle a maioria dos túbulos estavam abertos, com ausência de depósitos na dentina peritubular e intertubular e presença de pequena quantidade de smear layer. WEST et al. (2002) encontraram resultados semelhantes após a utilização de um dentifrício contendo monofluorfostato de sódio (0,76%) e fosfato dicálcio (48%), com a maioria dos túbulos abertos, sendo que as diferenças não foram significativas em relação à escovação com água destilada. Conforme os resultados desse estudo, tanto o verniz com flúor como o nitrato de potássio foram capazes de reduzir a permeabilidade da dentina em relação ao controle, sugerindo que repetidas aplicações do agente poderiam contribuir para a formação de cristais, não apenas na superfície dentinária, mas também no interior dos túbulos dentinários. Essa afirmação é suportada pelos resultados encontrados por MUKAI et al. (1998) e ARRAIS et al. (2004), que mostraram a presença de precipitados formados na dentina peritubular e no interior dos túbulos, após o uso de fluoreto de sódio acidulado (1,23% de flúor com 0,1M de ácido fosfórico) por 4 minutos. A microanálise dos elementos químicos (EDX) das amostras mostrou apenas traços dos elementos químicos presentes nos princípios ativos dos agentes dessensibilizantes. Estes resultados foram semelhantes aos encontrados por OBERG et al. (2006) que encontraram apenas traços de flúor após a aplicação de gel de fluoreto de sódio a 2%. No entanto, ARRAIS et al. (2003) não encontraram os elementos químicos dos princípios ativos (cloreto de estrôncio, nitrato de potássio e monofluorfosfato de sódio) após análise por EDX. As razões para essas diferenças provavelmente se devem às variações nas formulações e concentrações dos produtos utilizados nas pesquisas. Os resultados encontrados nesse estudo devem ser interpretados com cautela, pois como se trata de um estudo in vitro, a sua extrapolação para a prática clínica não deve ser feita sem considerar suas limitações. CONCLUSÃO A partir da metodologia empregada nesse estudo foi possível concluir que: 1- O gel nitrato de potássio 2% com fluoreto de sódio 2% e o verniz com 5% de fluoreto de sódio reduziram a permeabilidade dentinária, porém promoveram obliteração apenas parcial dos túbulos dentinários. 2- A utilização contínua dos agentes dessensibilizantes pode contribuir para uma maior efetividade dos mesmos na obliteração dos túbulos dentinários. 3- Devem ser consideradas as limitações dos estudos in vitro, na interpretação dos resultados dessa pesquisa, devendo as mesmas substâncias serem testadas em estudos clínicos para comprovar sua real efetividade no tratamento da hipersensibilidade dentinária. ABSTRACT The aim of this study was to assess different desensitizing substances on dentin permeability and dentinal tubule occlusion. 21 rat incisors teeth were distributed into 3 groups: group 1- (n=7) 2% potassium nitrate plus 2% sodium fluoride, group 2- (n=7) 5% sodium fluoride varnish, group 3- brushing with dentifrice. The samples were prepared for dentine permeability analysis, scanning electron microscope (SEM) and energy dispersive X ray (EDX). The data were statistically analyzed using ANOVA and Tukey post hoc. The results for dentin permeability and number of tubules per dentine area showed significant difference (p<0.01) among control and experimental groups. The tubule diameter showed significant difference (p<0.01) between G1 and the others. The tubule area exhibited significant difference (p<0.01) among the groups. SEM analysis showed in G1 and G2 partial obliterated tubules; G3 had most of the tubules opened. The EDX analysis demonstrated only traces of potassium in G1, sodium and fluoride in G2 and silicon, fluorine and magnesium in G3. It was concluded in this study that the two desensitizing agents reduced dentine permeability and occluded dentine tubules partially. UNITERMS: Dentin hypersensitivity; Dentin permeability; Dentin sensitivity 47 revsetembro1a.pmd 47

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