Utilização de Areia de Fundição Residual para uso em Argamassa. Utilization of Foundry Sand Residues in Mortars
|
|
- Melissa Leão Amarante
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ISSN Revista Matéria, v. 10, n. 1, pp , Março de Utilização de Areia de Fundição Residual para uso em Argamassa Luciana Cristina Armange, Luis Fernando Neppel, Enori Gemelli, Nelson Heriberto Almeida Camargo Centro de Ciências Tecnológicas da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) Departamento de Engenharia Mecânica Campus Universitário, Bom retiro, Caixa Postal 631, CEP , Joinville/SC, Brasil RESUMO Este trabalho apresenta os resultados dos testes realizados sobre argamassas fabricadas com dois resíduos sólidos da indústria metalúrgica. O objetivo do trabalho é de demonstrar que é possível não somente encontrar uma destinação mais adequada do ponto de vista ecológico mas também agregar valor a certos resíduos da indústria diminuindo assim o custo com a disposição de resíduos em aterros industriais. No nosso caso específico o objetivo é de utilizar os resíduos estudados como fonte de matéria-prima para a fabricação de argamassas ou concretos. Os resíduos estudados são materiais cerâmicos a base de sílica e foram incorporados em argamassas, em substituição ao agregado fino, em porcentagens que variaram de 0,0 a 100,0 %. Os corpos-de-prova obtidos foram testados em compressão uniaxial e analisados por microscopia eletrônica de varredura e ensaios de lixiviação. Palavras chaves: Argamassa, resíduo, areia de fundição, materiais de construção. ABSTRACT Utilization of Foundry Sand Residues in Mortars The aim of this work was to show that some residues can be used in construction applications so that production costs as well as environmental protection can be improved. Actually this new destination is possible for some residues, especially for those from metallurgical industries. In this investigation we have obtained some results that can back up the utilization of residues as raw material for fabrication of ceramic materials used in building materials. The residues used in this work are from a foundry industry and they are mainly constituted of silica. They were incorporated into mortars to replace aggregate from 0,0 to 100,0%. The samples obtained were studied by uniaxial compression test, scanning electron microscope and leaching test. Keywords: Mortar, residue, foundry industry, building materials. 1 INTRODUÇÃO O método de moldagem mais utilizado em todo o mundo para a produção de peças fundidas é a moldagem em areia. Pode-se estimar que mais de 80% das peças fundidas produzidas utilizam moldes feitos de areia aglomerada. O aglomerante mais comum é argila. Areias aglomeradas com argila são, em geral, empregadas para confeccionar os moldes. Após vários ciclos de operação as características da areia mudam tornando-a imprópria para a moldagem. A partir deste instante a areia tem que ser renovada gerando então o resíduo de areia de fundição. A areia a ser descartada é colhida em um ponto conveniente do sistema de transporte interno. Os pedaços de moldes que não se desagregam totalmente (torrões) e que ficam retidos na peneira rotativa também são rejeitados. O total de excedentes de areia de fundição gerado apenas no Estado de São Paulo atinge cerca de 1 (um) milhão de toneladas anuais, requerendo à mineração igual quantidade de areia nova. Considerando os demais Estados, esses números praticamente dobram. A disposição dessa areia em aterros contribui de forma Autor Responsável: Enori Gemelli
2 marcante para o agravamento dos problemas ambientais, principalmente nos grandes centros urbanos, constituindo tarefa potencialmente poluidora do solo e principalmente das águas superficiais e do subsolo. A implementação de regulamentos ambientais mais restritivos nos últimos anos tem obrigado as fundições a destinarem seus excedentes de areia para aterros controlados, muitas vezes distantes da fundição onerando consideravelmente seus custos. Por outro lado também tem-se perdas econômicas pelo não aproveitamento desses materiais. De modo geral, esses resíduos são classificados como não perigosos, classe II segundo a da ABNT. Portanto, muitos desses materiais apresentam potencial para outras aplicações. O presente trabalho faz parte de um projeto em estudo que visa buscar uma destinação alternativa para os resíduos de fundição com o objetivo de diminuir o impacto ambiental e os custos com a disposição dos resíduos em aterros industriais. Uma das soluções que está sendo investigada é a utilização desses resíduos como matéria-prima para a fabricação de argamassas. Na literatura encontra-se vários estudos que mostram que esta é uma solução sustentável com a vantagem de diminuir os custos de produção. No que concerne a utilização de resíduos como fonte de matéria-prima, trabalhos recentes [1, 2, 3, 4, 5, 6] mostraram que eles podem ser utilizados para a produção de argamassa para aplicação na construção civil. Dependendo da composição química, estes resíduos podem substituir o aglomerante (cimento) e (ou) o agregado (areia). O presente trabalho consiste na elaboração e caracterização de argamassas com diferentes concentrações (em massa) de resíduos. Os resíduos em estudo foram incorporados em argamassas em substituição ao agregado em diferentes porcentagens e, em seguida, as amostras obtidas foram caracterizadas para conhecimento de suas propriedades e características. Esses resultados serão apresentados e discutidos a seguir. 2 MATERIAIS E MÉTODOS Para a elaboração dos corpos-de-prova foram utilizados o cimento Portland Pozolânico, classe 32 (CPII- Z 32), areia comercial lavada da construção civil, água potável e dois resíduos de fundição. A composição química média do cimento Portland CPII-Z-32 está apresentada na tabela 1. O óxido de alumínio, o óxido de silício, o óxido de ferro e o óxido de cálcio são os formadores dos complexos químicos básicos do cimento C 3 S (3CaO.SiO 2 ), C 2 S (2CaO.SiO 2 ), C 3 A (3CaO.Al 2 O 3 ) e C 4 AF (4CaO.Al 2 O 3.Fe 2 O 3 ). O teor de trióxido de enxofre indica qual a quantidade de gesso que deverá ser adicionada ao cimento (regulador do tempo de pega). Os componentes óxido de cálcio livre, óxido de magnésio, óxido de cálcio e equivalente alcalino são controlados por serem expansivos. O resíduo insolúvel indica a quantidade de componentes não-hidráulicos no cimento. Os resíduos de fundição usados neste trabalho são resíduos de areia de moldagem (areia de retorno) e da areia contida em exaustores, provenientes da mistura da areia de moldagem (areia de exaustão). Eles serão chamados de resíduos A e B, respectivamente. A figura 1 apresenta um fluxograma do processo de mistura da matéria-prima, moldagem, vazamento, desmoldagem e geração dos resíduos da fundição. A Bentonita é composta basicamente de 54,70%SiO 2, 18,44%Al 2 O 3, 5,83%Fe 2 O 3, 3,22%MgO, 0,48%TiO 2, 0,56%CaO, 1,07Na 2 O e 0,50%K 2 O. O pó de carvão é composto basicamente de carbono e de aproximadamente 1,5% de enxofre. Tabela 1: Composição química típica do cimento Portland CPII-Z-32 [fonte CIA de Cimento Itambé]. Componente Concentração em massa (%) Trióxido de enxofre SO 3 2,20 Óxido de cálcio livre CaO livre 1,50 Óxido de magnésio MgO 2,89 Óxido de alumínio Al 2 O 3 6,05 Óxido de silício SiO 2 22,76 Óxido de ferro Fe 2 O 3 2,79 Óxido de cálcio CaO 57,67 Equivalente alcalino (Na 2 O e K 2 O) 0,68 Resíduo insolúvel 9,93 3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL 3.1 Ensaio de Granulometria O ensaio de granulometria foi realizado de acordo com a norma CEMP 081 [7] Materiais granulares usados em fundição determinação da distribuição granulométrica e módulo de finura. Para 52
3 realização do ensaio foi utilizado jogo de peneiras padrão conforme ABNT com abertura mesh 0,85; 0,59; 0,42; 0,29; 0,24; 0,15; 0,106; 0,075; 0,053 e agitador mecânico Retsch. Após a pesagem da amostra a ser ensaiada, a mesma foi colocada no agitador mecânico, durante um tempo pré-determinado. Concluído o peneiramento, realizou-se a pesagem das peneiras e prato, e por diferença de massa determinou-se a quantidade de areia retida em cada peneira, para posterior cálculo do módulo de finura. 3.2 Preparação das Argamassas As argamassas foram preparadas de acordo com a NBR [8]. Foram preparados traços de argamassa pura (sem resíduo) na proporção areia:cimento de 3:1 em massa e traços com resíduos A ou B em substituição ao agregado fino (areia convencional). Os traços utilizados na produção das argamassas estão descritos na tabela 2. Para cada traço foram moldados corpos-de-prova cilíndricos, conforme a NBR7215 [9], com dimensões 50 mm de diâmetro x 100 mm de comprimento. A água (fator água/cimento) foi adicionada na quantidade necessária para manter aproximadamente constante a consistência da argamassa (slump). Mistura da matéria-prima Resíduo B (areia de exaustão) Areia de Retorno Areia a verde Moldagem Vazamento Desmoldagem Resíduo A (areia de retorno) Figura 1: Fluxograma sucinto do processo de fundição e geração dos resíduos A e B. Tabela 2: Traços utilizados na fabricação das argamassas. Traço (massa) Fator a/c (água/cimento) Traço (massa) Fator a/c (água/cimento) Argamassa Pura 0,40 Argamassa Pura 0,60 Argamassa + 10%A 0,40 Argamassa + 10%B 0,60 Argamassa + 20%A 0,40 Argamassa + 20%B 0,62 Argamassa + 40%A 0,40 Argamassa + 40%B 0,70 Argamassa + 60%A 0,50 Argamassa + 60%B 0,80 Argamassa + 80%A 0,50 Argamassa + 80%B 0,88 Argamassa + 100%A 0,50 Argamassa + 100%B 0, Moldagem e Cura dos Corpos-de-Prova Cada corpo-de-prova foi moldado em 3 camadas e cada camada foi adensada manualmente com 30 golpes, utilizando-se um soquete padrão. Os moldes foram devidamente preparados conforme especificações da NBR 5738 [10]. Após 24 horas da preparação da argamassa foram feitas as desformas. A cura dos corposde-prova foi realizada em meio saturado alcalino por 28 dias. Os corpos-de-prova, retirados da cura saturada, foram em seguida submetidos ao ensaio de compressão axial. 53
4 3.4 Ensaios Mecânicos Para a preparação dos corpos-de-prova, a fim de se realizar os ensaios mecânicos, os topos foram submetidos a um capeamento de enxofre para garantir a planicidade da superfície de apoio do corpo-deprova. A resistência à compressão foi realizada de acordo com a norma brasileira NBR 5739 [11] em uma máquina universal de ensaios mecânicos informatizada, sendo que a velocidade de ensaio foi de 1 mm/min. Os corpos-de-prova recuperados do ensaio de compressão axial foram submetidos a um estudo de caracterização por microscopia eletrônica de varredura. 3.5 Caracterização Morfológica e Microestrutural O estudo de caracterização da microestrutura foi realizado sobre os fragmentos recuperados do ensaio mecânico, após terem sido secos em estufa durante 24 horas à temperatura de 100 ºC. Os fragmentos foram fixados em um porta-amostra com ajuda de cola de carbono e levados para deposição da camada de ouro em um equipamento Sputter Coater- Bal-tec SCD 050. A camada de ouro depositada na superfície das amostras foi da ordem de 12 nm, camada suficiente para evitar os efeitos de carga do feixe eletrônico. 3.6 Ensaios de Lixiviação e Solubilização Os ensaios de caracterização química referente às concentrações máximas permitidas lixiviadas e solubilizadas de certos elementos químicos foram realizados de acordo com a norma da ABNT [12]. As análises foram realizadas sobre amostras de argamassa sem resíduo e argamassa com resíduo pela empresa ESSENCIS Soluções Ambientais S.A de Curitiba/PR. 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1 Características das Areias Residuais e de Construção Civil A tabela 3 apresenta as principais características dos resíduos e da areia de construção civil (areia convencional). A areia de construção civil utilizada para a confecção das argamassas é proveniente de jazidas da região de Joinville sendo que os valores apresentados na tabela correspondem à média dos valores encontrados em dois lotes. Pode-se observar que o resíduo A apresenta características semelhantes às da areia de construção civil. Por outro lado, o resíduo B apresenta uma diferença remarcável em todos os aspectos quando comparado com os demais materiais. Ele apresenta uma granulometria média bem menor e um teor de finos e de argila bem superior ao resíduo B ou à areia de construção. Além disso, sua densidade é superior ao da areia de construção civil. Tabela 3: Principais características dos resíduos e da areia de construção civil. Características Resíduo A Resíduo B Areia de construção civil Módulo de Finura (AFS) 72, ,17 Teor de Finos 3% 14,56% 3,95% Argila AFS (partículas inferiores a 0,02 μm) 11,80% 38,80% 1,70% Teor de Sílica 92,96% 86,60% 98,29% Umidade 1,40% 0,10% 5,60% Densidade 1206,10 Kg/m Kg/m ,05 Kg/m 3 AFS = American Foundryman society. 4.2 Resistência à Compressão Axial Os resultados obtidos nos ensaios mecânicos com os resíduos A e B estão representados na figura 2. Os valores plotados representam a média dos valores obtidos sobre 10 corpos-de-prova para cada amostra. O desvio padrão das amostras variou entre 1,00 e 2,50 MPa. 54
5 Observa-se sobre a figura uma diferença significativa de comportamento mecânico das argamassas entre os resíduos. Com o resíduo A a resistência mecânica permanece praticamente constante até 100% de resíduo. Por outro lado, a argamassa fabricada com resíduo B apresenta uma queda progressiva da resistência mecânica para concentrações de resíduo superiores a 20%. Ela varia de aproximadamente 19,5 MPa para a argamassa com 20% de resíduo para aproximadamente 8,7 MPa para a argamassa com 100% de resíduo B. Outra diferença a ser assinalada são os valores encontrados para as argamassas puras (sem resíduo). Essa diferença não é incomum pois sabe-se que a resistência de uma argamassa, para os mesmos traços e matérias-primas utilizadas, depende principalmente do fator água/cimento e do processo de fabricação. De acordo com a tabela II o fator água/cimento usados foram diferentes; além disso, são corpos-de-prova que foram feitos manualmente em laboratório por pessoas diferentes. É bem provável que a argamassa do resíduo B foi compactada com maior pressão do que a argamassa do resíduo A. No entanto, o mais importante aqui são os valores relativos e não os valores absolutos. O que deve ser levado em consideração é a tendência do comportamento mecânico com a concentração do resíduo, ou seja, a influência do resíduo sobre a resistência mecânica da argamassa tendo como referência a argamassa sem resíduo. 25 Tensão média (MPa) Resíduo A Resíduo B Resíduo (% em massa) Figura 2: Valores médios de resistência mecânica em compressão de argamassas elaboradas com resíduos A e B. 4.3 Análise Microestrutural Foram analisadas amostras de argamassa sem resíduo e argamassa contendo 60% de resíduo A e 40% de resíduo B. Sobre as amostras analisadas pode-se observar uma certa diferença de microestrutura. A diferença mais marcante está na formação dos cristais de etringita que cristaliza no início da pega na forma de agulhas. Sobre a figura 3 observa-se que a argamassa sem resíduo apresenta uma pequena quantidade de etringita. Este composto cristalino só é visto em, relativamente, grandes ampliações (figura 3). Sabe-se que quanto maior a cristalização melhor é o processo de hidratação da pasta de cimento. Isso mostra que o processo de hidratação sofreu alguma alteração. Analisando o cimento puro pode-se constatar que ele contém impurezas, principalmente cinzas, provavelmente proveniente de centrais termelétricas ou incineradores (figura 4). Essas impurezas seriam, a princípio, responsáveis pela inibição da germinação e crescimento dos cristais de etringita. Nos corpos -de-prova obtidos com 60% de resíduo A constatou-se uma concentração mais elevada de etringita (figura 5). Neste caso o resíduo seria o responsável pelo aumento da germinação e crescimento dos cristais. O resíduo é composto basicamente de sílica, argila e pó de carvão. A sílica é um elemento considerado inerte. Por outro lado a bentonita contém compostos formados por alumínio e cálcio, e o pó de carvão contém enxofre. Esses elementos químicos são os formadores dos cristais da etringita. A germinação e crescimento da etringita são possíveis pois a alumina se dissolve em meio básico como é o caso das argamassas. Além disso, a própria argila apresenta morfologia em forma de placas que facilitariam a fixação, germinação e crescimento dos cristais. Sobre a figura 6 pode-se observar que entre dois grãos de sílica houve uma formação privilegiada de etringita. A argila presente no resíduo A encontra-se majoritariamente sobre a superfície dos grãos de sílica na forma de uma fina camada. Portanto, é bem provável que pelo menos um dos 55
6 grãos de sílica da figura 6 é do resíduo, o que justificaria o crescimento privilegiado da etringita próximo à superfície da sílica. 10 μm Figura 3: Detalhe da microestrutura da argamassa sem resíduo mostrando os cristais de etringita. Figura 4. Micrografia mostrando as impurezas presentes no cimento em forma de pó. 56
7 Figura 5: Microestrutura da argamassa com 60% de resíduo A mostrando os cristais de etringita. Figura 6: Micrografia mostrando formação privilegiada de etringita entre dois grãos de sílica (argamassa com 60% de resíduo A). Sobre os corpos-de-prova fabricados com 40% de resíduo B observa-se uma quantidade bem maior de cristais de etringita. Esses corpos-de-prova confirmam a hipótese segundo a qual a argila do resíduo favorece a germinação e crescimento dos cristais de etringita (figuras 7 e 8). O resíduo B contém uma concentração bem maior de argila conforme mostra a tabela 2. Ao contrário do resíduo A, a argila contida no resíduo B não forma uma película sobre os grãos de sílica pois este tipo de resíduo não entra no processo de moldagem. Eles constituem as partículas volantes do processo de mistura da areia de moldagem, coletadas nos exaustores. 57
8 Figura 7: Microestrutura da argamassa com 40% de resíduo B mostrando os cristais de etringita. Figura 8: Micrografia mostrando o crescimento dos cristais de etringita sobre a argamassa com 40% de resíduob. 4.4 Lixiviação e Solubilização As tabelas 4 e 5 apresentam os resultados dos ensaios de lixiviação e solubilização dos resíduos A e B. As amostras de argamassa foram selecionadas em função do comportamento da argamassa durante a sua fabricação e dos resultados dos ensaios mecânicos. Foram escolhidos os corpos-de-prova com 60% de resíduo A e 20% de resíduo B. A limitação do resíduo A está no fato de que a partir de 60% de resíduo temse uma diminuição da trabalhabilidade da argamassa e forte odor de enxofre. Já com o resíduo B a limitação está somente na resistência mecânica. Os resultados dos ensaios das argamassas, com ou sem resíduo, encontram-se nas tabelas 6 e 7. 58
9 No que concerne às argamassas, pôde-se observar na tabela 7 que todas elas apresentam um excesso de alumínio e que somente a argamassa com resíduo A apresenta excesso de fluoretos. Observando a tabela 5, ambos os resíduos apresentam alumínio e fluoretos em excesso, mas o resíduo B apresenta uma concentração maior de fluoretos do que o resíduo A. No entanto, a argamassa com resíduo B não apresenta excesso de fluoretos. Isso pode indicar que diminuindo a concentração em resíduo A pode-se eliminar o excesso de fluoretos. Parâmetros Tabela 4: Resultado do ensaio de lixiviação dos resíduos. Extrato Lixiviado (mg/l) Areia de Finos de Retorno (A) Exaustão Limite Máximo (mg/l) Análise de Massa (mg/kg) Areia de Retorno (A) Finos de Exaustão (B) Limite Máximo (mg/kg) (B) Alumínio , ,00 - Antimônio < LQ < LQ - Arsênio < LQ < LQ 5,0 < LQ < LQ 1000 Bário < LQ < LQ < LQ - Berílio < LQ < LQ 100 Cádmio < LQ < LQ 0,5 < LQ < LQ - Chumbo < LQ < LQ 5,0 < LQ 11, Cianetos < LQ < LQ 1000 Cobalto < LQ Cloretos , Cobre < LQ < LQ - < LQ 27,89 - Cromo < LQ < LQ 100 Hexavalente Cromo Total < LQ < LQ 5,0 < LQ 6,65 - Fenol < LQ < LQ 10 Ferro , ,00 Fluoretos 0,28 0, Magnésio , ,00 - Manganês ,90 144,00 - Mercúrio < LQ < LQ 0,1 < LQ < LQ 100 Molibdênio < LQ - - Níquel < LQ < LQ - < LQ 13,47 - Óleos e Graxas < LQ 0,07 % - Prata < LQ < LQ 5,0 < LQ < LQ - Selênio < LQ < LQ 1,0 < LQ < LQ 100 Sódio , Tálio < LQ < LQ - Vanádio < LQ < LQ 1000 Zinco 0,09 0,21-13,90 30,80 - LQ = Limite de Quantificação. 59
10 Tabela 5: Resultado do ensaio de solubilização dos resíduos. Teste Resultados Limite Máximo (mg/l) Areia de Retorno - Finos de exaustão - Resíduo A (mg/l) Resíduo B (mg/l) Alumínio 0,20 71,38 49,03 Arsênio 0,05 < LQ < LQ Bário 1,00 < LQ < LQ Cádmio 0,005 < LQ < LQ Chumbo 0,05 < LQ < LQ Cianetos 0,10 < LQ < LQ Cloretos 250,00 186,42 132,55 Clobre 1,00 < LQ 0,06 Cromo Total 0,05 < LQ < LQ Dureza 500,0 36,66 (MgCaCO 3 /l) 130,00 Fenol 0,001 < LQ < LQ Ferro 0,3 71,73 30,34 Fluoretos 1,5 2,91 3,24 Manganês 0,1 0,39 0,16 Mercúrio 0,001 < LQ < LQ Nitrato 10,00 - < LQ Prata 0,05 < LQ < LQ Selênio 0,01 < LQ < LQ Sódio 200,0 98,20 61,20 Sulfato 400,0 - - Surfactantes 0,20 < LQ < LQ Zinco 400,00 0,23 0,17 LQ = Limite de Quantificação. Tabela 6. Resultado do ensaio de lixiviação das argamassas. Parâmetros Extrato Lixiviado (mg/l) Limite Máximo Análise de Massa (mg/kg) Limite Máximo Arg. Pura Arg + 60% A Arg. + 20% B (mg/l) Argamass a pura Arg. + 60% A Arg. + 20% B (mg/kg) Alumínio , , ,00 - Antimônio < LQ < LQ < LQ - Arsênio < LQ < LQ 5,0 < LQ < LQ < LQ 1000 Bário < LQ < LQ 100 < LQ < LQ < LQ - Berílio < LQ < LQ < LQ 100 Cádmio < LQ < LQ 0,5 < LQ < LQ < LQ - Chumbo < LQ < LQ 5,0 10,30 12,60 10, Cianetos < LQ < LQ < LQ 1000 Cobre < LQ < LQ - 8,94 < LQ < LQ - Cromo < LQ < LQ < LQ 100 Hexavalente Cromo Total < LQ < LQ 5,0 4,41 8,49 < LQ - Fenol < LQ < LQ < LQ 10 Ferro , , ,00 Fluoretos 0,67 0, Magnésio , , ,00 - Manganês ,30 85,60 39,70 - Mercúrio < LQ < LQ 0,1 < LQ < LQ < LQ 100 Molibdênio < LQ < LQ < LQ - Níquel < LQ < LQ - 10,38 15,30 14,99 - Óleos e Graxas ,01% 0,08% 0,12% - Prata < LQ < LQ 5,0 < LQ < LQ < LQ - 60
11 Continuação Parâmetros Extrato Lixiviado (mg/l) Limite Máximo Análise de Massa (mg/kg) Limite Máximo Arg. Pura Arg + 60% A Arg. + 20% B (mg/l) Argamass a pura Arg. + 60% A Arg. + 20% B (mg/kg) Selênio < LQ < LQ 1,0 < LQ < LQ < LQ 100 Tálio - - < LQ < LQ < LQ - Vanádio < LQ < LQ 1000 Zinco 0,11 0,09-18,30 17,60 17,20 - LQ = Limite de Quantificação. Arg. = Argamassa. Tabela 7: Resultado do ensaio de solubilização das argamassas. Limite Máximo Resultados Teste (mg/l) Argamassa Pura Argamassa + Argamassa + (mg/l) 60% A (mg/l) 20% B (mg/l) Alumínio 0,20 0,57 1,47 0,50 Arsênio 0,05 < LQ < LQ < LQ Bário 1,00 < LQ < LQ < LQ Cádmio 0,005 < LQ < LQ < LQ Chumbo 0,05 < LQ < LQ < LQ Cianetos 0,10 < LQ < LQ < LQ Cobre 1,00 < LQ < LQ < LQ Cloretos 250,0 3,61 9,24 69,98 Cromo Total 0,05 < LQ < LQ < LQ Dureza 500,0 35,00 48,00 110,00 Fenol 0,001 < LQ < LQ < LQ Ferro 0,3 0,05 0,15 0,10 Fluoretos 1,5 1,43 3,01 0,21 Manganês 0,1 < LQ < LQ < LQ Mercúrio 0,001 < LQ < LQ < LQ Nitrato 10,0 < LQ < LQ < LQ Prata 0,05 < LQ < LQ < LQ Selênio 0,01 < LQ < LQ < LQ Sódio 200,0 6,40 22,20 31,50 Sulfato 400,0 54,99 3,03 7,49 Surfactantes 0,20 < LQ < LQ < LQ Zinco 400,0 0,06 0,06 0,01 LQ = Limite de quantificação 5 CONCLUSÃO Durante o processo de fabricação foi observado que a quantidade de água necessária para manter a mesma consistência da argamassa aumenta com a concentração de resíduo. Isso se deve à hidratação da argila presente nos resíduos. Além de absorver água, a argila diminui a trabalhabilidade da argamassa. No caso do resíduo A quando a concentração do mesmo ultrapassa 60% fica mais difícil misturar e moldar os corpos-de-prova. Além disso, a partir de 60% de resíduo tem-se desprendimento significativo de enxofre causando forte odor. Para os corpos-de-prova fabricados com resíduo B a trabalhabilidade já diminui significativamente a partir de 40% de resíduo devido ao fato que este resíduo contém uma concentração bem maior de argila. Além disso a diminuição da resistência mecânica da argamassa com resíduo B deve-se a granulometria do resíduo. Como ele apresenta uma granulometria bem menor que a areia convencional, a área superficial é maior o que necessitaria de mais cimento para manter a mesma resistência mecânica. Como a concentração de cimento foi sempre a mesma, a resistência mecânica pode também ter diminuído devido ao aumento da superfície específica. 61
12 Com relação aos ensaios de lixiviação foi observado que o resíduo não apresenta influência na concentração dos extratos lixiviados. No caso da argamassa com resíduo B, os ensaios de solubilização mostraram que a concentração em alumínio é menor do que na argamassa pura. Isso nos leva a crer que o resíduo não é o responsável, mas sim o cimento (argila do cimento). No caso da argamassa com resíduo A seria ainda necessário analisar amostras com concentrações menores de resíduo para se chegar a uma conclusão. Além disso, será preciso analisar também o cimento para poder avaliar o uso comercial desses materiais. 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] BAUER, L.A.F., Materiais de Construção, 5ª ed., vol. 1, Rio de Janeiro, Editora LTC- Livros Técnicos e Científicos., 1987, pp e 79. [2] MASUERO, A.B., DAL MOLIN, D.C.C., VILELA, A.F., Caracterização de Escórias de Aciaria Como Material Alternativo na Construção Civil, In: Anais do Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais - 13º CBECIMAT,1998, pp , [CD-ROM] [3] MOURA, W.A., DAL MOLIN, D.C.C., VILELA, A.F., Caracterização de Escória de Cobre com Vistas à Utilização em Concretos e Argamassas, In: Anais do Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 13º CBECIMAT, pp , [CD-ROM] [4] TELES, A.R., CAMARGO, N.H.A., 1999, Elaboração e Caracterização de Blocos para Construção Civil a Partir de Resíduos sólidos Industriais, Relatório de Iniciação Científica, CNPq, pp [5] WATANABE, A.P., NUNES, J.J., REBELLO, L., MORENO, M.A., MENDES, J.M.M., BUCHLER, P.M., Reaproveitamento de Resíduo Catalítico da Fabricação de Polipropileno em Massa de Porcelana, In: Anais do Congresso Brasileiro de Cerâmica - 38 CBC, e 2 Encontro de Mineradores e Consumidores, Volume II, pp , [6] GEMELLI, E., CAMARGO, N.H.A., BRESCANSIN, J., Evaluation of Paper Industry Wastes in Construction Material Aplications, Materials Research, v. 4, n. 4, pp , [7] ABIFA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FUNDIÇÃO. Materiais Granulares Usados em Fundição Determinação da Distribuição Granulométrica e Módulo de Finura, CEMP 081, [8]. Preparação de Concreto em Laboratório, NBR Rio de Janeiro, [9]. Determinação da Resistência à Compressão Método de Ensaio, NBR Rio de Janeiro, [10] ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, Moldagem e Cura de Corpos de Prova Cilíndricos ou Prismáticos de Concreto, NBR Rio de Janeiro, [11]. Ensaio de Compressão de Corpos de Prova Cilíndricos de Concreto, NBR Rio de Janeiro, [12]. Resíduos Sólidos, NBR Rio de Janeiro,
ESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ)
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ) Paulo
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE JATEAMENTO NA PRODUÇÃO DE PAVERS
UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE JATEAMENTO NA PRODUÇÃO DE PAVERS Janaina de Melo Franco (1) Bolsista DTI-B CNPq, Mestre em Engenharia Urbana do programa de Pós-graduação em Engenharia Urbana. Departamento de
Leia maisCERÂMICA INCORPORADA COM RESÍDUO DE ROCHAS ORNAMENTAIS PROVENIENTE DA SERRAGEM DE BLOCOS UTILIZANDO TEAR MULTIFIO: CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL
CERÂMICA INCORPORADA COM RESÍDUO DE ROCHAS ORNAMENTAIS PROVENIENTE DA SERRAGEM DE BLOCOS UTILIZANDO TEAR MULTIFIO: CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL GADIOLI, M. C. B., PIZETA, P. P., AGUIAR, M. C. Setor de Rochas
Leia maisAREIA DE FUNDIÇÃO E ISOLADORES DE PORCELANA COMO AGREGADOS ALTERNATIVOS EM ARGAMASSAS
AREIA DE FUNDIÇÃO E ISOLADORES DE PORCELANA COMO AGREGADOS ALTERNATIVOS EM ARGAMASSAS M. A. CAMPOS * ; L. LUCIANO; A. M. de ARGOLLO FERRÃO; A. L. MORENO JUNIOR Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura
Leia maisESTUDO DA APLICABILIDADE DA ARGAMASSA PRODUZIDA A PARTIR DA RECICLAGEM DE RESÍDUO SÓLIDO DE SIDERURGIA EM OBRAS DE ENGENHARIA
ESTUDO DA APLICABILIDADE DA ARGAMASSA PRODUZIDA A PARTIR DA RECICLAGEM DE RESÍDUO SÓLIDO DE SIDERURGIA EM OBRAS DE ENGENHARIA 1. Introdução O impacto ambiental gerado pela exploração dos recursos minerais
Leia maisAPLICAÇÃO DE RESÍDUO DE CINZAS DE CARVÃO MINERAL APLICADOS NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS E ARGAMASSAS
APLICAÇÃO DE RESÍDUO DE CINZAS DE CARVÃO MINERAL APLICADOS NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS E ARGAMASSAS Rodney Cascaes Júnior 1 ; Msc. Lucimara Aparecida Schambeck Andrade 2 (orientadora) RESUMO: O uso de novos
Leia maisPROCESSO DE REUSO DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF) NA FABRICAÇÃO DE VIDRO
PROCESSO DE REUSO DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF) NA FABRICAÇÃO DE VIDRO PROF. CARLOS ALBERTO KLIMECK GOUVÊA ALUNO: MATHEUS TICHER INTRODUÇÃO São geradas cerca de 2,8milhões t/ano de ADF no Brasil
Leia maisAVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO FÍSICO E MECÂNICO DE BLOCOS DE CONCRETO ECOLÓGICOS FABRICADOS COM INCORPORAÇÃO PARCIAL DE UM RESÍDUO SÓLIDO INDUSTRIAL
AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO FÍSICO E MECÂNICO DE BLOCOS DE CONCRETO ECOLÓGICOS FABRICADOS COM INCORPORAÇÃO PARCIAL DE UM RESÍDUO SÓLIDO INDUSTRIAL R. F. BERTOLI 1, G. L. KRAMEL 2, J. G. SGORLON 2, M. C.
Leia maisESTUDO DO EFEITO POZOLÂNICO DA CINZA VOLANTE NA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS MISTAS: CAL HIDRATADA, REJEITO DE CONSTRUÇÃO CIVIL E CIMENTO PORTLAND
ESTUDO DO EFEITO POZOLÂNICO DA CINZA VOLANTE NA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS MISTAS: CAL HIDRATADA, REJEITO DE CONSTRUÇÃO CIVIL E CIMENTO PORTLAND K.C. FERREIRA 1, D.N.P. CARDOSO 1, S.G. e GONÇALVES 1, J. A.
Leia mais4 Resultados e discussão
4 Resultados e discussão 4.1 Caracterização das amostras de gesso natural e gesso FGD 4.1.1 Granulometria Laser Os resultados da análise granulométrica da amostra de gesso FGD são mostrados na Figura 5
Leia maisESTUDO DA VIABILIDADE PARA A PRODUÇÃO DE CONCRETOS COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE VIDRO EM SUBSTITUIÇÃO AO AGREGADO MIÚDO NA CIDADE DE PALMAS-TO
ESTUDO DA VIABILIDADE PARA A PRODUÇÃO DE CONCRETOS COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE VIDRO EM SUBSTITUIÇÃO AO AGREGADO MIÚDO NA CIDADE DE PALMAS-TO Nome dos autores: Rafael dos Santos Cordeiro 1 ; Adão Lincon
Leia maisESTUDO PARA UTILIZAÇÃO DE AREIA DE FUNDIÇÃO EM ELEMENTOS DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND 1
ESTUDO PARA UTILIZAÇÃO DE AREIA DE FUNDIÇÃO EM ELEMENTOS DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND 1 Gabriela Blatt 2, Pedro Goecks 3, Cristiane Carine Dos Santos 4, Geannina Terezinha Dos Santos Lima 5, Cristina
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná, Processos Químicos 2
ESTUDO DA SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE UM RESÍDUO SÓLIDO INDUSTRIAL EM MATRIZES DE CIMENTO: AVALIAÇÃO DA LIXIVIABILIDADE E SOLUBILIDADE DE CONTAMINANTES R. F. BERTOLI 1, N. CAPUTO 1, J. G. SGORLON 2,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE CONCRETOS COM E SEM RESÍDUO DA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE EM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL AO CIMENTO PORTLAND
CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE CONCRETOS COM E SEM RESÍDUO DA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE EM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL AO CIMENTO PORTLAND R. H. Bello¹; G. Mezaroba¹, S.L. Correia ¹, A. Schackow ² 1 UDESC/CCT/PPGCEM,
Leia maisProcesso Nº PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS Mod:18.
ANEXO IV ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Ácido Fluossilícico 20% NE: 262055 Ácido fluossilícico a 20% para fluoretação de água para consumo humano, para prevenção de cárie dentária. O produto deverá apresentar
Leia maisCARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DA CINZA DO BAGAÇO DA CANA DE AÇÚCAR DE UMA USINA SUCROALCOOLEIRA DE MINEIROS-GO
1 CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DA CINZA DO BAGAÇO DA CANA DE AÇÚCAR DE UMA USINA SUCROALCOOLEIRA DE MINEIROS-GO Kethlyn Carvalho De Oliveira Magalhães 1 Selizângela Pereira De Rezende 2 RESUMO: O setor sucroalcooleiro
Leia mais22º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 06 a 10 de Novembro de 2016, Natal, RN, Brasil
CARACTERIZAÇÃO DE ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO PRODUZIDAS COM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL E TOTAL DO AGREGADO MIÚDO NATURAL PELO RESÍDUO DE AREIA DE FUNDIÇÃO FENÓLICA J. M. Casali; T. F. Miguel; L. Dominguini;
Leia maisAPROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS
APROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS Marcelo Angst Acadêmico do Curso de Engenharia Civil, Bolsista de Iniciação Científica, mangciv@urisan.tche.br Universidade Regional Integrada
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO QUANTO À RESISTÊNCIA MECÂNICA DE PAVERS FABRICADOS COM CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR COMO AGREGADO MIÚDO
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO QUANTO À RESISTÊNCIA MECÂNICA DE PAVERS FABRICADOS COM CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR COMO AGREGADO MIÚDO Silvia Paula Sossai
Leia maisConfecção de concreto com agregados reciclados
Confecção de concreto com agregados reciclados Iasmyn Beserra Campos de Oliveira¹, Maria Eduarda Ramos Silvestre¹, Jean Luís Gomes de Medeiros² ¹Pesquisadoras do curso técnico em edificações - IFAL. Email:
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Urbana. Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil.
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Aglomerantes Referência desta aula Mehta & Monteiro (1994), Capítulo
Leia maisRedução do custo da produção do concreto através da permuta de parte de brita por areia
Redução do custo da produção do concreto através da permuta de parte de brita por areia Maria Cinara S. Rodrigues 1, Neusvaldo G. D. Júnior 2, João G. T. Silva 3 1 Aluna de Iniciação Científica, IF-AL.
Leia maisCaracterização e influência do teor do resíduo de areia de fundição fenólica em argamassas de revestimento
Caracterização e influência do teor do resíduo de areia de fundição fenólica em argamassas de revestimento Characterisation and influence of the content of waste foundry sand on rendering mortars Juliana
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CCA NO TRAÇO DE CONCRETO PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS PRÉ-MOLDADOS
UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CCA NO TRAÇO DE CONCRETO PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS PRÉ-MOLDADOS FRANCIELLI PRIEBBERNOW PINZ 1 ; STAEL AMARAL PADILHA 2 CHARLEI MARCELO PALIGA 3 ; ARIELA DA SILVA TORRES 4 1 Universidade
Leia maisANÁLISE DE ARGAMASSAS COM RESÍDUO DE CORTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - BRASIL PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL ANÁLISE DE ARGAMASSAS COM RESÍDUO DE CORTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS Alessandra Savazzini dos Reis - CEFETES Fernando
Leia maisROCHA ARTIFICIAL PRODUZIDA COM PÓ DE ROCHA E AGLOMERANTE POLIMÉRICO AGUIAR, M. C., SILVA. A. G. P., GADIOLI, M. C. B
ROCHA ARTIFICIAL PRODUZIDA COM PÓ DE ROCHA E AGLOMERANTE POLIMÉRICO AGUIAR, M. C., SILVA. A. G. P., GADIOLI, M. C. B Setor de Rochas Ornamentais Brasil: um dos principais produtores de rochas ornamentais
Leia maisARGAMASSA PRODUZIDA COM AGREGADO DE PÓ DE PEDRA, AREIA, CIMENTO E CAL. Lillian Dias de Oliveira (1). Juzelia Santos da Costa(2).
ARGAMASSA PRODUZIDA COM AGREGADO DE PÓ DE PEDRA, AREIA, CIMENTO E CAL Lillian Dias de Oliveira (1). Juzelia Santos da Costa(2). Rua 03, Quadra 02, Casa 529 Osmar Cabral Cuiabá MT CEP (1) Discente do curso
Leia maisARGAMASSAS E CONCRETOS ADIÇÕES
ARGAMASSAS E CONCRETOS ADIÇÕES Adições Minerais CONCEITUAÇÃO Definição: São materiais adicionados ao concreto (com teores superiores a 5%) que tem a função de substituir o cimento ou se somar a ele devido
Leia maisRevestimentos de Argamassa Conceitos P R O M O Ç Ã O
Revestimentos de Argamassa Conceitos P R O M O Ç Ã O TECNOLOGIA DA ARGAMASSA Conceitos Sistema de Revestimento de Argamassa Desempenho do sistema Materiais Constituintes Dosagem Escolha do Sistema de Revestimento
Leia maisDeliberação Normativa COPAM nº..., de... de...
1 Deliberação Normativa COPAM nº..., de... de... Dispõe sobre a utilização da areia descartada de fundição na produção de artefatos de concreto sem função estrutural. O Conselho Estadual de Política Ambiental
Leia maisInstituto Federal da Bahia Campus Feira de Santana Materiais de Construção I Professora Moema Castro, MSc. T E C N O L O G I A D O C O N C R E T O
Instituto Federal da Bahia Campus Feira de Santana Materiais de Construção I Professora Moema Castro, MSc. T E C N O L O G I A D O C O N C R E T O CIMENTO A U L A 02 CAPITULO 2 NEVILLE, A. M. Tecnologia
Leia maisCoordenação/Colegiado ao(s) qual(is) será vinculado: Engenharia Civil
FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenação/Colegiado ao(s) qual(is) será vinculado: Engenharia Civil Curso (s) : Engenharia Civil Nome do projeto: CARACTERIZAÇÃO DO MÓDULO
Leia mais4 Desenvolvimento Experimental
4 Desenvolvimento Experimental 4.1.Materiais Cimento O cimento utilizado na fabricação dos Cps (Corpos de Prova) para os ensaios de compressão, foi o CPII 32F (Cimento Portland Composto com adição de Filler).
Leia maisRESÍDUO CERÂMICO INCORPORADO AO SOLO-CAL
RESÍDUO CERÂMICO INCORPORADO AO SOLO-CAL Aldo Andrade de Sousa (1) ; Suelen Silva Figueiredo (2) (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - IFPB, aldoandrade@gmail.com (2) Universidade
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO E REVESTIMENTO PRODUZIDAS COM RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO GERADOS EM CANTEIRO DE OBRAS
1 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO E REVESTIMENTO PRODUZIDAS COM RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO GERADOS EM CANTEIRO DE OBRAS G.D.A. Bastos (1), J.A. Cerri (2) Alameda Prudente
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Agregados
Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Agregados Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br AGREGADOS Material granular
Leia maisELEMENTOS CONSTITUINTES DO CONCRETO
ELEMENTOS CONSTITUINTES DO CONCRETO O concreto, de emprego usual nas estruturas, são constituídos de quatro materiais: 1. Cimento Portland 2. Água 3. Agregado fino 4. Agregado graúdo O cimento e a água
Leia maisPRODUÇÃO DE CONCRETO COM USO DE AGREGADOS RECICLADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1
PRODUÇÃO DE CONCRETO COM USO DE AGREGADOS RECICLADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Daniela Dolovitsch De Oliveira 2, Felipe Dalla Nora Soares 3, Giovanni Dos Santos Batista 4, Júlia Regina
Leia maisUTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DO BENEFICIAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS (MÁRMORES E GRANITOS) NA CONSTRUÇÃO CIVIL
UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DO BENEFICIAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS (MÁRMORES E GRANITOS) NA CONSTRUÇÃO CIVIL Moura, Washington A.(1); Gonçalves, Jardel P. (2); (1) Eng. Civil, Doutor em Engenharia Civil, professor
Leia maisAVALIAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICOS E QUÍMICOS PARA A PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS UTILIZANDO CINZA VOLANTE E RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO CIVIL
AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICOS E QUÍMICOS PARA A PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS UTILIZANDO CINZA VOLANTE E RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO CIVIL K. C. FERREIRA 1, S. G. e GONÇALVES 1, D.N.P CARDOSO 1, J. A. da S. SOUZA
Leia maisEstudo da Aderência Aço e Concreto com RCD Cinza em Substituição aos Agregados Graúdos Usuais
Estudo da Aderência Aço e Concreto com RCD Cinza em Substituição aos Agregados Graúdos Usuais Mariana Thomé de Mattos Pimenta Engenharia Civil CEATEC marianamattospimenta@yahoo.com.br Ana Elisabete P.
Leia maisESTUDO DA UTILIZAÇÃO DE RESÍDUO DE QUARTZO EM CONCRETO ALTERNATIVO
ESTUDO DA UTILIZAÇÃO DE RESÍDUO DE QUARTZO EM CONCRETO ALTERNATIVO Larissa Santana Batista (Universidade Federal de Campina Grande, larisantanabatista@gmail.com), Bruno Souza dos Santos, Denn's Santana
Leia maisARGAMASSAS E CONCRETOS RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO
ARGAMASSAS E CONCRETOS RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO Definição: O cimento Portland é um pó fino com propriedades aglutinantes que endurece sob a ação da água, ou seja, é um aglomerante ativo hidráulico. Influência
Leia maisAgregados de escória de aciaria na fabricação de blocos estruturais para pavimentação
BE2008 Encontro Nacional Betão 2008 Guimarãres 5, 6 e 7 de novembro de 2008 Agregados de escória de aciaria na fabricação de blocos estruturais para pavimentação Dayse H. Diniz 1 Ricardo A. F.Peixoto 2
Leia maisPalavras chave: concreto de alto desempenho, durabilidade, resíduo, resistência
Utilização dos Resíduos de Empresas de Beneficiamento de Granito e Mármore como Adição na Produção de Concreto de Alto Desempenho na Região do Agreste Alagoano. Júlia Karolline V. Duarte 1, Lucas R. Silva
Leia maisMOLDAGEM. Prof. Ivanir L. Oliveira
MOLDAGEM Prof. Ivanir L. Oliveira 2014 PLANEJAMENTO DE ENSINO Areias de sílica: principais propriedades para uso em fundição. Principais ensaios granulométricos de areias base (sílica) COMPONENTES DAS
Leia maisEstudo por meio de strain gages do comportamento do concreto estrutural convencional e reciclado
BE2008 Encontro Nacional Betão Estrutural 2008 Guimarães 5, 6, 7 de Novembro de 2008 Estudo por meio de strain gages do comportamento do concreto estrutural convencional e reciclado Júnia Nunes de Paula
Leia maisPANORAMA DO COPROCESSAMENTO DE RESÍDUOS EM FORNOS DE CIMENTO NO BRASIL
60CBC0549 PANORAMA DO COPROCESSAMENTO DE RESÍDUOS EM FORNOS DE CIMENTO NO BRASIL Autores: Arnaldo Forti Battagin Fernando Dalbon Cardoso Associação Brasileira de Cimento Portland Panorama do coprocessamento
Leia maisCimento Portland Fabricação Composição química Propriedades
Cimento Portland Fabricação Composição química Propriedades É um aglomerante hidráulico obtido pela moagem do clínquer Portland com adições de gesso e, eventualmente, escória básica de alto-forno, pozolana
Leia maisVALORIZAÇÃO DA CINZA DE CALDEIRA DE INDÚSTRIA DE TINGIMENTO TÊXTIL PARA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS SUSTENTÁVEIS
VALORIZAÇÃO DA CINZA DE CALDEIRA DE INDÚSTRIA DE TINGIMENTO TÊXTIL PARA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS SUSTENTÁVEIS A. Reis ¹, E. P. Manfroi 2 Centro Universitário de Brusque - UNIFEBE, Departamento de Engenharia
Leia mais5º Simposio de Ensino de Graduação
5º Simposio de Ensino de Graduação PROJETO DE PROCESSO PARA RECUPERAÇÃO DE AREIA FENÓLICA UTILIZADA NA FABRICAÇÃO DE MACHOS E MOLDES NA INDÚSTRIA DE FUNDIÇÃO E PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS E BLOQUETES Autor(es)
Leia maisMateriais constituintes do Concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira
Materiais constituintes do Concreto Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Cimento Portland Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Fonte: Egydio Herve Neto Dario Dafico Silvia Selmo P.K. Mehta and P.J.M. Monteiro Eletrobras
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
PEC I - Primeiro Painel Temático de Pesquisa da Engenharia Civil da UNIJUÍ 14 de Outubro de 2014 ANÁLISE DE RESISTÊNCIA E MICROESTRUTURA EM CONCRETOS COM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DE AREIA NATURAL POR AREIA
Leia maisGina Matias, Isabel Torres, Paulina Faria
Gina Matias, Isabel Torres, Paulina Faria Com vista à conservação dos edifícios mais antigos, constituídos, essencialmente, por alvenarias com argamassas de cal, é importante reconhecer, não só as técnicas
Leia maisREAPROVEITAMENTO DE RESÍDUO SÓLIDO INDUSTRIAL, CONSTITUÍDO POR AREIA DE FUNDIÇÃO RESIDUAL, NA PRODUÇÃO DE CONCRETO
REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUO SÓLIDO INDUSTRIAL, CONSTITUÍDO POR AREIA DE FUNDIÇÃO RESIDUAL, NA PRODUÇÃO DE CONCRETO Raquel Cavalli * Loivo Bertoldi ** RESUMO Estima-se uma produção aproximada de três milhões
Leia maisHidratação do Cimento
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Hidratação do Cimento Prof. Mayara Moraes Custódio Pega x Endurecimento Pega: período de fenômenos químicos em que ocorrem desprendimento de calor
Leia maisUTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DE CANA-DE-AÇÚCAR (BAGAÇO CRU) PARA PRODUÇÃO DE COMPÓSITO CERÂMICO
UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DE CANA-DE-AÇÚCAR (BAGAÇO CRU) PARA PRODUÇÃO DE COMPÓSITO CERÂMICO M. A. Diniz ; S. K. J. Marques; M. R. Diniz Junior IFRN Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN
Leia maisREAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE GRANITO E CAULIM E AVALIAÇÃO DE MATERIAIS ESTABILIZADOS E SOLIDIFICADOS
REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE GRANITO E CAULIM E AVALIAÇÃO DE MATERIAIS ESTABILIZADOS E SOLIDIFICADOS Sabrina Maia Sousa (1); André Luiz Fiquene de Brito (1); Ana Cristina Silva Muniz (2); Mario
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 16 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND ABCP/ ABCP
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Demanda Química de Oxigênio pelo método colorimétrico com refluxo fechado
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 9 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO BASF S.A. Laboratorio Central de Controle de Qualidade
Leia maisÁrea de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento
Folha: 1 de 7 ENSAIOS BIOLÓGICOS SALINA/SALOBRA. Bactérias Heterotróficas pela Técnica de Membrana Filtrante LQ: 1 UFC/mL Coliformes Totais pela Técnica de Membrana Filtrante Coliformes Termotolerantes
Leia maisII - CIMENTO. Os cimentos Portland têm suas características estabelecidas em normas específicas para cada tipo. Estas são as seguintes:
II - CIMENTO 1 - ESPECIFICAÇÃO DOS CIMENTOS PORTLAND Os cimentos Portland têm suas características estabelecidas em normas específicas para cada tipo. Estas são as seguintes: NBR 5732 (EB 1) - cimento
Leia maisMESA Engenharia Civil
MESA Engenharia Civil A INFLUÊNCIA DO GESSO PRESENTE NO AGREGADO MIÚDO RECICLADO PARA FABRICAÇÃO DE ARGAMASSAS Daniel dos Santos Luiz Junior Rafael Willian Prado Daniela Evaniki Pedroso Apesar da indústria
Leia maisFORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Coordenação/Colegiado ao(s) qual(is) será vinculado: Curso(s) : Engenharia Civil Nome do projeto: CARACTERIZAÇÃO DA RETENÇÃO DE ÁGUA EM ARGAMASSA
Leia mais5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica.
5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica. Neste capitulo são apresentados os ensaios realizados nas amostras dos solos descritos no capitulo anterior, necessários para sua caracterização física,
Leia maisAGREGADOS. Ms = k. Mh ( ms = massa seca e ma = massa de agua no agregado)
AGREGADOS Coeficiente de umidade (k): É importante para corrigir a quantidade de agua de uma argamassa ou concreto, além da correção da massa dos agregados colocados na mistura. O coeficiente de umidade
Leia maisCristiane Carine Dos Santos 2, Felipe Dacanal Dos Anjos 3, Tatiane Thomas Soarers 4, Gabriela Blatt 5, Pedro Goecks 6, Diorges Carlos Lopes 7.
ANÁLISE DA RESISTÊNCIA E MICROESTRUTURA EM CONCRETOS COM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DE CIMENTO POR MICROSSÍLICA DA CINZA DE CASCA DE ARROZ E SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DA AREIA NATURAL POR AREIA DE FUNDIÇÃO 1 Cristiane
Leia maisLABORATÓRIO DE ENGENHARIA CIVIL (LEC) Prestação de Serviços
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA CIVIL (LEC) Prestação de Serviços MATERIAL TIPO DE ENSAIO DESCRIÇÃO Aço Resistência à tração Dobramento do aço Tração de materiais metálicos com determinação de: Alongamento a
Leia maisVALORIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE FUNDIÇÃO ENSAIOS DE APLICABILIDADE EM MASSA ASFÁLTICA E CERÂMICA VERMELHA
VALORIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE FUNDIÇÃO ENSAIOS DE APLICABILIDADE EM MASSA ASFÁLTICA E CERÂMICA VERMELHA Schirlene Chegatti Mestranda do Programa de Pós Graduação em Engenharia Ambiental da UFSC Analista Ambiental
Leia maisANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DA CINZA GERADA A PARTIR DO PROCESSO DE QUEIMA DO BAGAÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR NA PRODUÇÃO DE CONCRETO
ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DA CINZA GERADA A PARTIR DO PROCESSO DE QUEIMA DO BAGAÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR NA PRODUÇÃO DE CONCRETO André Fontebassi Amorim Silva (1), Jéssica da Silva Coelho (2), Jéssica Laila Rodrigues
Leia maisINFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL
INFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL Raquel Ferreira do Nascimento (1); Daniel Costa da Silva (1); Suélen Silva Figueiredo (4) (1) Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisCimento Portland CIMENTO CLÍNQUER. Sumário CIMENTO PORTLAND
Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Materiais de Construção Civil Professora Moema Castro, MSc. TECNOLOGIA DO CONCRETO AULA 02 CAPITULO 2 NEVILLE,
Leia maisDOSAGEM DE CONCRETO COLORIDO DE ALTO DESEMPENHO CAD
DOSAGEM DE CONCRETO COLORIDO DE ALTO DESEMPENHO CAD Ester Cardoso Vieira Borges (1); Flávio Roldão de Carvalho Lelis (2) (Instituto Federal de Educação, Ciência e tecnologia do Tocantins - Campus Palmas,
Leia maisCimento Portland composto
JUL 1991 Cimento Portland composto NBR 11578 ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX
Leia maisAdições Minerais ao Concreto Materiais de Construção II
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Adições Minerais ao Concreto Materiais de Construção II Professora: Mayara Moraes Adições Minerais ASTM C125 Aditivos/adições (Admixtures): Qualquer
Leia maisAVALIAÇÃO DA VIABILIDADE TÉCNICA DA UTILIZAÇÃO DE RESÍDUO DE BLISTER EM CONCRETO NÃO ESTRUTURAL
AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE TÉCNICA DA UTILIZAÇÃO DE RESÍDUO DE BLISTER EM CONCRETO NÃO ESTRUTURAL 1 E. F. Pará, 2 S. C. Callai; 3 D. Morais 1:3 Universidade de Mogi das Cruzes Campus Villa Lobos Departamento
Leia maisCaracterização da Matriz de Argamassas para Alvenaria Utilizando Rejeitos das Indústrias de Cerâmica Vermelha e de Sanitários
Caracterização da Matriz de Argamassas para Alvenaria Utilizando Rejeitos das Indústrias de Cerâmica Vermelha e de Sanitários Juzélia Santos da Costa a,b, Celso Aparecido Martins b, João Baptista Baldo
Leia maisMÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA REACTIVIDADE DE UMA POZOLANA
MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA REACTIVIDADE DE UMA POZOLANA Métodos baseados Na determinação da tensão de rotura de pastas ou argamassas Na determinação do grau de combinação do Ca(OH) 2 com a pozolana Ex:
Leia maisIII APROVEITAMENTO DE RESÍDUO DA FABRICAÇÃO DE SULFATO DE ALUMÍNIO LÍQUIDO NA PRODUÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS
III-053 - APROVEITAMENTO DE RESÍDUO DA FABRICAÇÃO DE SULFATO DE ALUMÍNIO LÍQUIDO NA PRODUÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS Neli Iloni Warpechowski da Silva (1) Engenheira de Minas pela Escola de Engenharia da Universidade
Leia maisLaboratório de Materiais de Construção Civil. Profa. Dra. Geilma Vieira AGREGADOS AGREGADOS AGREGADOS
Campo da Matéria Especificações técnicas: Elementos escritos de um projeto de engenharia: um projeto de engenharia não consiste apenas em plantas, desenhos e cálculos. Inclui também uma de redação sob
Leia maisSumário. Conceitos. Conceitos Produção e consumo Tipos e aplicações Composição química Características dos compostos Leitura obrigatória
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL TR Tecnologia dos Revestimentos Aula 3 Argamassas de revestimento: cimento Sumário Conceitos Produção e consumo Tipos e aplicações Composição química Características
Leia maisSumário. Conceitos. Conceitos Produção e consumo Tipos e aplicações Composição química Características dos compostos Leitura obrigatória
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL TR Tecnologia dos Revestimentos Aula 3 Argamassas de revestimento: cimento Sumário Conceitos Produção e consumo Tipos e aplicações Composição química Características
Leia maisESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE CONCRETO QUE CONTÉM ESCÓRIA DE COBRE NA SUBSTITUIÇÃO EM PARTE DO AGREGADO MIÚDO
ESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE CONCRETO QUE CONTÉM ESCÓRIA DE COBRE NA SUBSTITUIÇÃO EM PARTE DO AGREGADO MIÚDO DE CASTRO, Mário Lúcio Oliveira Júnior Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva
Leia maisANÁLISE QUÍMICA DO FILITO
ANÁLISE QUÍMICA DO FILITO SILÍNDRICO...45,00 ALUMÍNIO...33,10 TITÂNIO...1,00 FERRO...2,00 CÁLCIO...0,10 MAGNÉSIO...2,20 SÓDIO...0,70 POTÁSSIO...11,20 PERDA AO FOGO... 5,30 TOTAL...100,60 NATUREZA DO TRABALHO
Leia maisProfessor do curso de Engenharia Civil da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões em Santo Ângelo/RS
ANÁLISE COMPARATIVA DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO CONCRETO CONVENCIONAL COM ADIÇÃO DE FIBRAS DE AÇO E DE POLIPROPILENO 1 COMPARATIVE ANALYSIS OF THE MECHANICAL PROPERTIES OF CONVENTIONAL CONCRETE WITH
Leia maisCONCRETOS COM CINZA DO BAGAÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR
CONCRETOS COM CINZA DO BAGAÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR Maicon Secchi (1); Marcelo Akira Pietrobom Abe (2); Joenilson Daniel Agassi (3); Romel Dias Vanderlei (4) (1) Departamento de Engenharia Civil Universidade
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICA, QUÍMICA E MECÂNICA DE RESÍDUO DE BENEFICIAMENTO DE FELDSPATO E QUARTZO, VISANDO APLICAÇÃO EM PAVIMENTAÇÃO.
CARACTERIZAÇÃO FÍSICA, QUÍMICA E MECÂNICA DE RESÍDUO DE BENEFICIAMENTO DE FELDSPATO E QUARTZO, VISANDO APLICAÇÃO EM PAVIMENTAÇÃO. RESUMO Thabata de Aguiar Martins (1), Adailton Antonio dos Santos (2) UNESC
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 5 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO
Leia maisAVALIAÇÃO DO USO DE AGREGADOS PROVENIENTES DO RESÍDUO DE CORTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS NA FABRICAÇÃO DE CONCRETO ESTRUTURAL
AVALIAÇÃO DO USO DE AGREGADOS PROVENIENTES DO RESÍDUO DE CORTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS NA FABRICAÇÃO DE CONCRETO ESTRUTURAL ARAUJO, W. B. 1 ; D OLIVEIRA, M. C. P. E. 2 1 Acadêmico do curso de Engenharia
Leia maisIII SAEC - SEMANA ACADEMICA DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. Competição de ensaio de compressão de concreto. 1. Objetivo. 2. Disposições gerais:
Competição de ensaio de compressão de concreto 1. Objetivo Esta Competição tem por objetivo testar a habilidade dos competidores na preparação de um corpo de prova de concreto a ser submetido ao ensaio
Leia maisAVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE ARGAMASSAS INCORPORADAS COM POLITEREFTLATO DE ETILENO
AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE ARGAMASSAS INCORPORADAS COM POLITEREFTLATO DE ETILENO Mila Thais Rezende e Silva (1), Conrado Cesar Vitorino Pereira da Silva(1) José Bezerra da Silva
Leia maisCimento Portland comum
CDU: 666.942.2 JUL 1991 NBR 5732 Cimento Portland comum ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro
Leia maispeneira abertura Peneiramento Pó A Pó B # μm Intervalos % % #
Lista de exercícios Ao produzir uma peça de pó de ferro de diâmetro 20mm e altura 20mm, numa prensa de dupla ação, qual a densidade obtida na linha neutra da peça quando a força aplicada era de 18,8 toneladas.
Leia maisDECIV EM UFOP Aglomerantes Cimento Portland
MATERIAIS DE CONSTRUÇAO DECIV EM UFOP Aglomerantes Cimento Portland Cimento Portland Cimento Portland 3 Cimento Portland Aglomerante hidráulico produzido a partir da moagem do clínquer constituído por
Leia maisRESÍDUOS INDUSTRIAIS E SEUS DESTINOS
RESÍDUOS INDUSTRIAIS E SEUS DESTINOS Walter Keller Vice-Presidente da FUNDAMENTAL Gerente de Engenharia e Meio Ambiente da CBC COUROS E ACABAMENTOS LTDA. www.fundamental.org.br PRODUTOS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS
Leia maisAGREGADOS MIÚDOS: A Importância dos Agregados Miúdos no Controle Tecnológico do Concreto
AGREGADOS MIÚDOS: A Importância dos Agregados Miúdos no Controle Tecnológico do Concreto Felipe Fernandes de Azevedo Graduando em Engenharia Civil, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Romulo
Leia maisCARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DAS CINZAS DO CARVÃO PARA CLASSIFICAÇÃO QUANTO SUA PERICULOSIDADE
CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DAS CINZAS DO CARVÃO PARA CLASSIFICAÇÃO QUANTO SUA PERICULOSIDADE Francisca Elaine Alves Cândido (*), Maria Nataniela da Silva, André Bezerra dos Santos, Ronaldo Ferreira do Nascimento,
Leia maisINFLUENCIA DO USO DE CINZA DE BIOMASSA DA CANA-DE-AÇÚCAR NO COMPORTAMENTO CONCRETOS AUTO-ADENSÁVEIS
INFLUENCIA DO USO DE CINZA DE BIOMASSA DA CANA-DE-AÇÚCAR NO COMPORTAMENTO CONCRETOS AUTO-ADENSÁVEIS DANTAS, M. C. IFRN - Campus Natal Central. E-mail: marcelacortez.dantas@gmail.com MOREIRA, H. P. IFRN
Leia maisREAPROVEITAMENTO DO RESÍDUO DE LÃ DE VIDRO NA PRODUÇÃO DE ARGAMASSA
REAPROVEITAMENTO DO RESÍDUO DE LÃ DE VIDRO NA PRODUÇÃO DE ARGAMASSA Vieira, P.L.C.; Santos, N.A.; Louzada, D.M.; Araújo, G.S.; Della,V. P. Av. Vitória, 1729, Jucutuquara, 29040-780, Vitória - ES priscilaletro@yahoo.com.br
Leia mais