Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Física

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1 Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Física Título I Da Natureza Título II Da Coordenação do Programa Capítulo I Do Colegiado Capítulo II Do Coordenador Título III Da Admissão ao Programa Capítulo I Do Número de Vagas Capítulo II Da Inscrição e Admissão ao Curso Capítulo III Da Matrícula Título IV Do Regimento Didático Capítulo I Do Currículo Capítulo II Do Sistema de Créditos Capítulo III Do Rendimento Escolar Capítulo IV Da Orientação Capítulo V Da Dissertação e da Tese Capítulo VI Dos Graus Acadêmicos Capítulo VII Das Bolsas de Estudo Capítulo VIII Das Atividades Discentes de Capacitação para a Docência Título V Das Disposições Gerais e Transitórias TÍTULO I DA NATUREZA Artigo 1 O Programa de Pós-Graduação em Física, vinculado ao Departamento de Física da Universidade Federal de Minas Gerais manterá cursos de Pós-Graduação conduzindo aos graus de Mestre em Física e Doutor em Ciências. Embora os graus sejam hierarquizados, o grau de Mestre não constitui requisito à admissão ao Doutorado. Parágrafo único Cursos de Especialização em áreas específicas poderão ser ofertados, dependendo da demanda, interesse, conveniência, disponibilidade de recursos e após análise e aprovação pelas instâncias competentes. Tais cursos terão regulamento próprio e seguirão todas as exigências das Normas Gerais da Pós- Graduação. CAPÍTULO I DO COLEGIADO TÍTULO II DA COORDENAÇÃO DO PROGRAMA Artigo 2 A coordenação didática do Programa será feita por um Colegiado, constituído pelo Coordenador, Sub-coordenador, ambos docentes permanentes do Programa e mais cinco (05) docentes e um (01) representante discente do Programa. 1

2 Parágrafo 1 A escolha do Coordenador e do Sub-coordenador será feita pelo Colegiado, dentre os membros permanentes do corpo docente da Pós-Graduação, sendo considerado eleito o candidato que alcançar maioria absoluta dos votos. Parágrafo 2 A escolha dos outros professores membros do Colegiado será feita por eleição direta pelos membros permanentes do corpo docentes do Programa, sendo considerados eleitos os candidatos que obtiverem o maior número de votos. O conjunto dos docentes elegíveis é idêntico ao dos eleitores. Parágrafo 3 Entende-se por membros do corpo docente professores que exerçam efetivamente atividades em nível de pós-graduação no Programa de Pós- Graduação em Física, de acordo com os critérios estabelecidos no artigo 48. Parágrafo 4 A escolha do membro discente observará o disposto no Regimento Geral da UFMG. Artigo 3 Os mandatos serão de dois (2) anos para os membros docentes, permitida a recondução e de um (01) ano para o membro discente, permitida a recondução. Artigo 4 A eleição de membros do Colegiado, visando à renovação deste, será providenciada pelo Coordenador do Programa até 30 (trinta) dias antes do término dos mandatos a vencer, respeitando o disposto no Estatuto e no Regimento Geral da UFMG. Artigo 5 São atribuições do Colegiado do Programa: i. eleger, dentre os membros do corpo docente do Programa, pertencentes ao quadro efetivo ativo da UFMG, por maioria absoluta, o seu Coordenador e Subcoordenador; ii. iii. iv. orientar e coordenar as atividades acadêmicas e administrativas do Programa, podendo recomendar ao Departamento de Física a indicação ou substituição de docentes; elaborar o currículo do Programa, com indicações dos pré-requisitos e dos créditos correspondentes a cada uma das atividades acadêmicas que o compõem, para aprovação pela Câmara de Pós-Graduação; fixar diretrizes para os programas das atividades acadêmicas e recomendar sua modificação ao Departamento de Física; v. decidir as questões referentes à matrícula, reopção e dispensa de atividade acadêmica, transferência e aproveitamento de créditos, trancamento parcial ou total de matrícula, bem como as representações e recursos impetrados; vi. vii. viii. representar ao(s) órgão(s) competente(s) a ocorrência de infração disciplinar; propor à Câmara de Pós-Graduação a criação, transformação, exclusão e extinção de atividades acadêmicas do Programa; propor aos Chefes de Departamentos e Diretores de Unidades as medidas necessárias ao bom andamento do Programa; 2

3 ix. aprovar, mediante análise de curriculum vitae e de outros documentos pertinentes, o credenciamento de docentes permanentes e colaboradores e submetê-lo à aprovação da Câmara de Pós-Graduação; x. apreciar, diretamente ou através de comissão especial, os projetos de trabalho que visem à elaboração de tese, dissertação, monografia; xi. xii. xiii. xiv. xv. xvi. xvii. xviii. xix. xx. xxi. xxii. xxiii. xxiv. xxv. designar comissão examinadora para julgamento de trabalhos de conclusão, como monografia de Especialização, dissertação de Mestrado e tese de Doutorado; acompanhar as atividades acadêmicas e administrativas do Programa, nos Departamentos ou em outros setores;. estabelecer as normas do Programa ou sua alteração, submetendo-as à aprovação da Câmara de Pós-Graduação; estabelecer critérios para Exames de seleção ao Programa e submetê-los, na forma de Edital, à aprovação da Câmara de Pós-Graduação; submeter à aprovação da Câmara de Pós-Graduação o número de vagas a serem colocadas em concurso por curso; Aprovar a oferta de disciplinas e de outras atividades acadêmicas do Programa; Estabelecer critérios para o preenchimento das vagas em atividades acadêmicas isoladas. Estabelecer procedimentos que assegurem ao estudante efetiva orientação acadêmica. Estabelecer critérios para alocação de bolsas e acompanhamento do trabalho dos bolsistas. Fazer o planejamento orçamentário do Programa e estabelecer critérios para alocação de recursos. Colaborar com a Câmara de Pós-Graduação, no que for solicitado. Colaborar com os Departamentos quanto à implementação de medidas necessárias ao incentivo, acompanhamento e avaliação da pesquisa e produção do Programa. Aprovar e acompanhar a participação de discentes em atividades de Monitoria de Pós-Graduação ou de experiência em docência, de acordo com as normas do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Encaminhar à Câmara de Pós-Graduação os nomes dos orientadores para aprovação. Aceitar e analisar, de acordo com as Normas Gerais da Pós-Graduação, pedidos de defesa direta de tese, submetendo-os à Câmara de Pós-Graduação. 3

4 xxvi. xxvii. xxviii. Decidir as questões referentes a representações e recursos que lhe forem dirigidos. Definir critérios acadêmicos de credenciamento e de recredenciamento de docentes do curso; Exercer outras atribuições estabelecidas neste Regulamento. Artigo 6 O Colegiado se reunirá ordinariamente uma vez por mês. Reuniões extraordinárias poderão ser convocadas por iniciativa do Coordenador ou mediante pedido de, pelo menos, 1/3 (um terço) de seus membros. Artigo 7 As reuniões funcionarão com a maioria absoluta dos membros do Colegiado e as decisões serão tomadas pelos votos favoráveis da maioria simples dos membros presentes na reunião. CAPÍTULO II DO COORDENADOR Artigo 8 O Coordenador do Programa terá mandato de dois (02) anos, permitida a recondução. O Sub-coordenador substituirá o Coordenador, em suas faltas e impedimentos. Artigo 9 Compete ao Coordenador: I. Convocar e presidir as reuniões do Colegiado. II. Coordenar as atividades acadêmicas e administrativas do Curso, podendo recomendar ao Departamento de Física a indicação ou substituição de docentes; III. Executar as deliberações do Colegiado. IV. Remeter à Câmara de Pós-Graduação todos os relatórios e informações sobre as atividades do Programa, de acordo com as instruções daquele órgão. V. Enviar ao Departamento de Registro e Controle Acadêmico (DRCA), de acordo com as instruções desse órgão e com a devida antecedência, o calendário das principais atividades escolares de cada ano e as demais informações solicitadas. VI. Nas reuniões do Colegiado exercer, além do voto comum, o voto de qualidade em caso de empate. TÍTULO III DA ADMISSÃO AO PROGRAMA CAPÍTULO I DO NÚMERO DE VAGAS Artigo 10 O número de vagas do Programa será proposto pelo Colegiado à Câmara de Pós-Graduação, em formulário próprio, no período no Calendário Acadêmico da UFMG e no prazo de até 90 (noventa) dias antes da abertura das inscrições. É vedada a divulgação de Edital concernente ao respectivo Exame de Seleção antes da aprovação final da Câmara de Pós-Graduação. 4

5 Artigo 11 Para o estabelecimento do número de vagas, o Colegiado levará em consideração, entre outros, os seguintes elementos: a) Capacidade de orientação do Programa, comprovada através da existência de orientadores com disponibilidade de tempo, sendo obedecido o disposto no Artigo 51 deste Regulamento. b) Programas de pesquisa. c) Capacidade das instalações. d) Capacidade financeira. e) Fluxo de entrada e saída de alunos. Artigo 12 A não ser em casos especiais, a critério da Câmara de Pós-Graduação, o número de vagas obedecerá à relação global média de, no máximo, 08 (oito) estudantes por docente orientador permanente, incluídos os estudantes de outros cursos ou remanescentes de períodos anteriores, e excluídos os estudantes orientados por docentes colaboradores. CAPÍTULO II DA INSCRIÇÃO E ADMISSÃO AO PROGRAMA Artigo 13 O Exame de Seleção será definido em Edital, a ser elaborado pelo Colegiado do Programa e submetido à aprovação da Câmara de Pós-Graduação. Para inscrever-se, o candidato apresentará à Secretaria os seguintes documentos: a) Formulário de inscrição, devidamente preenchido; b) cópia de documento de identidade, no caso de candidato brasileiro, e cópia do passaporte, no caso de candidato estrangeiro; c) cópia do diploma de graduação ou documento equivalente ou de outro que comprove estar o candidato em condições de concluir o curso de graduação, antes de iniciado o de Pós-Graduação; d) histórico escolar de graduação; e) curriculum vitae ; f) prova de estar em dia com as obrigações eleitorais e militares, no caso de candidato brasileiro; no caso de candidato estrangeiro, os documentos exigidos pela legislação específica; g) cartas de recomendação. Artigo 14 Para ser admitido como estudante regular do Curso de Mestrado, o candidato deverá satisfazer as seguintes exigências: 5

6 a) Ter concluído curso de graduação em Física ou curso em que constem atividades acadêmicas consideradas afins à área de estudo pretendida, a critério do Colegiado; b) Ser aprovado e classificado em Exame de Seleção ou processos seletivos específicos mediante acordos com instituições nacionais e internacionais; c) Ser capaz de, em conforme com resolução específica do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e com o Regimento Geral da UFMG, ler literatura científica em inglês; Artigo 15 Para ser admitido como estudante regular do Doutorado, o candidato deverá satisfazer as seguintes exigências: a) Apresentar prova de ter concluído o Curso de Graduação em Física, ou curso em que constem disciplinas consideradas afins à área de estudo pretendida a critério do Colegiado; b) Ser aprovado e classificado em Exame de Seleção ou processos seletivos específicos mediante acordos com instituições nacionais e internacionais; c) Ser capaz de, em conforme com resolução específica do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e com o Regimento Geral da UFMG, ler literatura científica em inglês; Artigo 16 A critério do Colegiado, serão aceitos pedidos de transferência e de reopção de estudantes de outros cursos ou programas de pós-graduação. Artigo 17 O estudante transferido ou de reopção deverá obter, na UFMG, em atividades acadêmicas da área de concentração, no mínimo metade (50%) do total dos créditos exigidos, independentemente do número de créditos obtidos na Instituição de origem. Artigo 18 O candidato à transferência ou à reopção deverá apresentar à Secretaria os seguintes documentos: a) Requerimento em formulário próprio; b) cópia do diploma de graduação ou documento equivalente; c) histórico escolar dos cursos de graduação e de pós-graduação, no qual constem as atividades acadêmicas cursadas, suas cargas horárias, avaliação em notas e conceitos ou créditos obtidos; d) programas das atividades acadêmicas que compõem o histórico escolar da pós-graduação; e) curriculum vitae ; f) prova de estar em dia com as obrigações eleitorais e militares, no caso de candidato brasileiro; no caso de candidato estrangeiro, os documentos exigidos pela legislação específica; 6

7 g) cartas de recomendação. Artigo 19 A Secretaria do Programa enviará ao Departamento de Registro e Controle Acadêmico (DRCA), nos prazos por ele estabelecidos, os elementos de identificação dos candidatos aceitos. CAPÍTULO III DA MATRÍCULA Artigo 20 O estudante admitido deverá requerer matrícula nas atividades acadêmicas de seu interesse, dentro do prazo estabelecido no calendário escolar e com anuência do orientador ou de docente indicado pelo Colegiado do Programa. Parágrafo único: No prazo máximo de seis (6) meses, a contar do início do Curso de Mestrado ou Doutorado, o estudante deverá ter definido seu orientador. A matrícula do estudante no segundo período do curso só será efetivada após a oficialização da orientação mediante declaração assinada pelo estudante e seu orientador. Artigo 21 No prazo máximo de seis (6) meses, a contar do início do Curso de Mestrado e de doze (12) meses a contar do início do Curso de Doutorado, o estudante, independente de estar ou não matriculado em atividades acadêmicas curriculares, terá, obrigatoriamente, de inscrever-se em Elaboração de Trabalho Final mediante a aprovação de plano de dissertação ou de tese. Na falta da aprovação de seu plano de dissertação ou tese pelo Colegiado, excedidos os prazos máximos previstos neste artigo, a matrícula do estudante não será efetivada. Parágrafo único: Após decorridos trinta (30) meses do início do curso, a matrícula de estudantes do Curso de Doutorado somente será efetivada mediante sua aprovação no Exame de Qualificação. Artigo 22 O estudante, com anuência do seu orientador ou docente indicado como responsável pela sua supervisão acadêmica, poderá solicitar ao Colegiado do Programa o trancamento parcial de sua matrícula efetivada, em uma ou mais atividades acadêmicas, no âmbito do primeiro um terço (1/3) da carga horária total prevista, devendo a Secretaria do Programa registrar o trancamento autorizado e comunicá-lo ao Departamento de Registro e Controle Acadêmico (DRCA). Parágrafo único: Será concedido trancamento de matrícula apenas 01 (uma) vez na mesma atividade acadêmica, durante o curso. Artigo 23 O Colegiado do Programa poderá conceder trancamento total de matrícula, à vista de motivos relevantes e com a anuência do docente orientador ou responsável pela orientação acadêmica do estudante, não sendo o período de trancamento computado para efeito de integralização do tempo máximo do aluno no curso. Artigo 24 Será considerado excluído, com conseqüente abertura de vaga, o estudante que deixar de renovar, a cada semestre, sua matrícula em atividades acadêmicas. Artigo 25 Os alunos que não defenderem seus trabalhos finais nos prazos máximos estabelecidos pelo Regulamento do Programa, (trinta (30) meses para os alunos do Curso de 7

8 Mestrado e sessenta (60) meses para os alunos do Curso de Doutorado), serão desligados do Curso. Artigo 26 O estudante poderá matricular-se em atividade acadêmica de graduação ou de Pós-graduação, não integrante do currículo, considerada eletiva, com a anuência do seu orientador e com a aprovação dos Colegiados de ambos os cursos. Serão respeitadas as limitações para o aproveitamento de créditos do Artigo 32 desse Regulamento. Artigo 27 No caso de atividades acadêmicas eletivas ou do currículo ministradas por Departamentos de outras Unidades, caberá à Secretaria do Programa tomar providências junto aos referidos Departamentos, para o cumprimento das Normas Gerais da Pós- Graduação. Artigo 28 Logo após o início de cada período letivo, a Secretaria do Programa enviará ao Departamento de Registro e Controle Acadêmico (DRCA). a) Cópia da matrícula dos estudantes. b) Ficha de Registro do aluno, no caso de matrícula inicial. CAPÍTULO I DO CURRÍCULO TÍTULO IV DO REGIME DIDÁTICO Artigo 29 A estrutura dos cursos de Mestrado e Doutorado será definida por área de concentração e por domínio conexo, entendida a primeira como campo específico de conhecimento que constitui objeto de estudo do curso e o segundo como complementação da primeira, por sua natureza afim, compreendendo matéria(s) considerada(s) conveniente(s) ou necessária(s) para completar a formação. Artigo 30 As atividades acadêmicas do Programa estão classificadas em obrigatórias e optativas, e divididas em básicas, especiais e especializadas. Estas atividades acadêmicas poderão ser ministradas na modalidade presencial, sob a forma de preleções, seminários, discussões em grupo, trabalhos práticos ou outros procedimentos didáticos peculiares a cada área, inclusive, treinamento em serviço. Artigo 31- As atividades acadêmicas básicas são destinadas à formação científica geral adequada para a obtenção dos graus de Mestre e Doutor. Artigo 32 As atividades acadêmicas especiais, de acordo com o estabelecido pelo Parecer 236/71 do Conselho Federal de Educação, são as que, relacionadas diretamente com a área de estudos em que se habilita o estudante, poderão ser computadas no Programa de Pós- Graduação, como atividade acadêmica optativa. A critério do Colegiado, após análise individual dos casos, poderá ser exigido do estudante cursar uma ou mais dessas atividades acadêmicas. O aproveitamento de créditos nas atividades acadêmicas especiais está sujeito às seguintes condições: a) Os créditos não podem ser computados para integralizar o currículo de graduação. 8

9 b) O aluno deverá ter sido aprovado em tais atividades acadêmicas com conceitos A, B, C ou D. c) O número máximo de créditos em atividades acadêmicas especiais que podem ser computados no curso é de 1/4 (um quarto) do número mínimo de créditos exigidos para a obtenção do grau. De acordo com as Normas Gerais da Pós-Graduação, disciplinas e atividades acadêmicas de natureza eletiva de Graduação não poderão ser utilizadas para integralizar os créditos mínimos do Programa de Pós-Graduação. Artigo 33 As atividades acadêmicas especializadas destinam-se a proporcionar a formação do candidato na sua área de concentração ou pesquisa. Artigo 34 As atividades acadêmicas especializadas poderão ser ministradas sob a forma de preleção, seminário, discussão em grupo, trabalhos práticos ou outros procedimentos didáticos peculiares a cada área. Artigo 35 As atividades acadêmicas básicas do Programa deverão ser ministradas predominantemente sob a forma de preleção. Artigo 36 As áreas de concentração do Programa, para ambos os cursos de Mestrado e Doutorado, são Física e Astrofísica. CAPÍTULO II DO SISTEMA DE CRÉDITOS Artigo 37 Cada atividade acadêmica terá um valor expresso em créditos, correspondendo um (1) crédito a 15 (quinze) horas de aula teórica, prática ou trabalho equivalente. Parágrafo 1 O Colegiado de Programa poderá atribuir créditos a outras atividades acadêmicas até o limite de ¼ (um quarto) dos créditos mínimos exigidos para integralização do Mestrado ou do Doutorado Artigo 38 Os créditos relativos a cada atividade acadêmica só serão conferidos ao estudante que lograr na mesma, pelo menos, o conceito D e que comparecer a, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das atividades, vedado o abono de faltas. Artigo 39 Créditos obtidos no Curso de Mestrado serão aceitos no Curso de Doutorado, a juízo do Colegiado. Artigo 40 Créditos obtidos fora da UFMG e créditos obtidos em atividades acadêmicas isoladas na UFMG poderão ser aproveitados, a juízo do Colegiado do Programa, respeitandose o Artigo 17 deste Regulamento. Parágrafo único: O estudante que aproveitar créditos em atividades acadêmicas isoladas será obrigado, como aluno regular, a obter, pelo menos, 50% (cinquenta por cento) do total dos créditos exigidos pelo Regulamento do Programa. Artigo 41 Nenhum candidato será admitido à defesa de tese ou dissertação, antes de obter o total dos créditos para o respectivo grau e de atender às exigências previstas neste Regulamento. 9

10 Artigo 42 Para efeito das exigências previstas para obtenção dos graus de Mestre e Doutor, os créditos obtidos em qualquer atividade acadêmica só terão validade durante os prazos máximos para a conclusão dos respectivos cursos. Parágrafo único: Ultrapassado o prazo previsto no artigo anterior, o estudante poderá, ouvido o seu orientador, ter seus créditos revalidados por tempo determinado, a juízo do Colegiado do Programa. CAPÍTULO III DO RENDIMENTO ESCOLAR Artigo 43 O rendimento escolar de cada estudante será expresso em notas e conceitos, de acordo com a seguinte escala: Excelente de 90 a 100 Conceito A Ótimo de 80 a 89 Conceito B Bom de 70 a 79 Conceito C Regular de 60 a 69 Conceito D Fraco de 40 a 59 Conceito E Rendimento Insuficiente De 00 a 39 Conceito F Artigo 44 Será aprovado, o estudante que obtiver os conceitos A, B, C ou D e reprovado aquele que obtiver E ou F. Parágrafo Único: O estudante que obtiver conceito inferior a D mais de uma vez na mesma ou em diferentes disciplinas será excluído do Programa. CAPÍTULO IV DA ORIENTAÇÃO Artigo 45 Todo estudante admitido no Programa, enquanto não tiver um orientador de tese ou dissertação, terá, a partir de sua data de admissão a supervisão de um professor do curso, o Orientador Acadêmico, indicado pelo Colegiado do Programa. Artigo 46 No prazo máximo de seis (6) meses, a contar do início do Curso de Mestrado ou Doutorado, o estudante deverá ter definido seu orientador. A matrícula do estudante no segundo período do curso só será efetivada após a oficialização da orientação mediante declaração assinada pelo estudante e seu orientador. Artigo 47 O orientador de dissertação ou tese deverá ser membro do corpo docente do Programa, ser aprovado pelo Colegiado e homologado pela Câmara de Pós-Graduação. Parágrafo único: O Doutor recém-graduado só poderá orientar tese de Doutorado após experiência de 02 (dois) anos em trabalhos de orientação em nível de Mestrado, devendo o processo de solicitação de credenciamento ser acompanhado por curriculum vitae que revele efetivo envolvimento em atividades de pesquisa. Artigo 48 O corpo docente de cursos de Mestrado e de doutorado é constituído por docentes permanentes e, a critério do colegiado de curso, também por docentes colaboradores e visitantes. 10

11 Parágrafo 1 - Todos os docentes, permanentes ou colaboradores, devem ter título de doutor, ou equivalente, e ter credenciamento aprovado pelo Colegiado de curso e pela Câmara de Pós-Graduação. Parágrafo 2 - O credenciamento como membro do corpo docente do Programa terá validade pelo período de três (3) anos, findo o qual deverá ser renovado, mediante proposta do Colegiado, aprovada pela Câmara de Pós-Graduação Para obter credenciamento ou recredenciamento, o docente deverá no mínimo apresentar uma média de publicações nos últimos cinco (5) anos de um (01) artigo por ano em revistas indexadas de qualidade internacional (atendidas as demais exigências do Capítulo II das Normas Gerais da Pós- Graduação). A decisão final de credenciamento de um professor como membro do corpo docente será homologada em reunião presencial do Colegiado, que poderá levar em consideração outros indicadores de desempenho do currículo do professor. Parágrafo 3 - Não será permitido a docente externo à UFMG assumir coordenação de atividades acadêmicas. Artigo 49 A juízo da Câmara de Pós-Graduação, pesquisador não vinculado aos cursos ou pertencente a outra instituição poderá ser admitido como co-orientador, para projeto determinado, desde que comprovada sua anuência, sua disponibilidade pessoal e a de laboratórios e instalações adequados e através de curriculum vitae, sua alta qualificação. O orientador principal desse mesmo projeto deverá, necessariamente, pertencer ao corpo docente permanente do Programa. Artigo 50 Cada docente permanente do Programa poderá orientar, simultaneamente, no máximo cinco (5) estudantes em fase de elaboração de tese, dissertação ou trabalho equivalente. Parágrafo único: Em casos excepcionais, esse limite poderá ser temporariamente ultrapassando, mediante justificativa do Colegiado, aprovada pela Câmara de Pós- Graduação. Artigo 51 Compete ao orientador acadêmico orientar o estudante na organização e na eventual alteração de seu plano de estudo, bem como assisti-lo em sua formação. Artigo 52 Compete ao orientador de tese ou dissertação: I. Dar assistência ao estudante na elaboração e na execução do seu projeto de tese ou dissertação. II. Assistir o estudante em sua formação acadêmica, ajudando-o, entre outras coisas, a compor sua grade curricular. III. Quando conveniente escolher, de comum acordo com o estudante, um coorientador, pertencente ou não aos quadros da UFMG. IV. Presidir a comissão examinadora do trabalho final de tese ou dissertação; V. Subsidiar o Colegiado do Programa quanto à participação do estudante em atividades de formação docente. CAPÍTULO V DA DISSERTAÇÃO E DA TESE 11

12 Artigo 53 O plano de tese ou de dissertação e suas eventuais alterações, depois de aprovado pelo orientador e pelo Colegiado, deverão ser registrados na Secretaria do Curso. Artigo 54 O plano, assinado pelo estudante e seu orientador, deverá conter os seguintes elementos: título, ainda que provisório, justificativa e objetivos do trabalho, revisão da literatura, material e métodos previstos, fases do trabalho e cronograma de sua execução, relação da bibliografia consultada, estimativa de despesas quando couber e, finalmente, a grade curricular das atividades acadêmicas a serem cursadas pelo estudante em seu curso. Artigo 55 O orientador ou o estudante, com autorização do seu orientador, deverá requerer do Coordenador as providências necessárias à defesa, encaminhando à Secretaria um número de exemplares da tese ou dissertação igual ao número de membros da banca examinadora, incluindo os suplentes. Artigo 56 A defesa de tese ou dissertação deverá realizar-se, pelo menos trinta (30) dias após ter sido requerida, ressalvada a hipótese de decisão diversa do Colegiado, por solicitação do orientador. Artigo 57 O formato da tese ou dissertação deverá estar de acordo com normas estabelecidas pelo Colegiado. Artigo 58 A tese ou dissertação deverá basear-se em trabalho de pesquisa e revelar domínio do tema e da metodologia científica adequada, bem como capacidade de sistematização, por parte do estudante. A tese deverá representar contribuição original para a área de concentração em que se insere. Artigo 59 A defesa de dissertação será pública e se fará perante Comissão Examinadora, indicada pelo Colegiado do Programa e constituída pelo orientador, que a presidirá, e pelo menos mais dois (02) membros portadores do grau de Doutor. Na hipótese de serem indicados para a Comissão Examinadora, eventuais co-orientadores não serão considerados para efeito de integralização do número mínimo de componentes previstos. Parágrafo 1 A defesa de dissertação poderá, a critério da Comissão Examinadora, ser precedida de uma entrevista pública com o candidato. Parágrafo 2 Em face de justificativa proposta pelo docente orientador, o Colegiado do Programa poderá indicar outro docente para substituí-lo na sessão de defesa. Artigo 60 A defesa de tese será pública e se fará perante Comissão Examinadora indicada pelo Colegiado do Programa, constituída pelo orientador e pelo menos, quatro (04) membros portadores do grau de Doutor ou título equivalente, (02) dois destes membros não pertencentes ao quadro da UFMG. Na hipótese de serem indicados para a Comissão Examinadora, co-orientadores não serão considerados para efeito de integralização do número mínimo de componentes previstos. Parágrafo 1 A defesa de tese poderá, a critério da Comissão Examinadora, ser precedida de uma entrevista pública com o candidato. Parágrafo 2 Como exigência para a defesa de tese, o aluno deverá apresentar, pelo menos 01 (um) trabalho aceito para publicação ou publicado em periódico indexado com fator de impacto maior que 1,0. Esse trabalho tem de estar relacionado à tese do estudante, que deve ser o autor principal. 12

13 Parágrafo 3 Em face de justificativa proposta pelo docente orientador, o Colegiado do Programa poderá indicar outro docente para substituí-lo na sessão de defesa. Artigo 61 Será considerado aprovado na defesa da tese ou dissertação, o candidato que obtiver a aprovação unânime da Comissão Examinadora. Parágrafo Único No caso de insucesso da defesa de tese ou dissertação, o Colegiado poderá, mediante proposta justificada da Comissão Examinadora, dar oportunidade ao candidato para apresentar novo trabalho dentro do prazo máximo de 06 (seis) meses. Artigo 62 Para dar andamento ao processo de efetivação do grau obtido o candidato deverá, após a aprovação da sua dissertação ou tese, encaminhar à Secretaria do Programa, mais 05 (cinco) exemplares da versão final da mesma, no prazo máximo de 01 (um) mês. CAPÍTULO VI DOS GRAUS ACADÊMICOS Artigo 63 Para obter o grau de Mestre, o estudante deverá satisfazer as seguintes exigências, no prazo mínimo de doze (12) meses e máximo de trinta (30) meses contados a partir da data da matrícula inicial: a) Completar, em atividades acadêmicas de Pós-Graduação, o número mínimo de 20 (vinte) créditos. b) Ser aprovado na defesa de dissertação. c) Apresentar ao Colegiado do Programa, ou Comissão Examinadora, no prazo máximo de 01(um) mês após a defesa, a versão final da dissertação, em conformidade com as indicações da Comissão Examinadora. Parágrafo Único Em casos excepcionais, devidamente justificados, o Colegiado do Programa poderá, em face de parecer favorável do docente orientador do aluno, admitir a alteração dos prazos máximo e mínimo estabelecidos no caput deste artigo. A alteração do prazo mínimo será submetida à aprovação da Câmara de Pós- Graduação (vide as Normas Gerais da Pós-Graduação, Art. 89). Artigo 64 Para obter o grau de Doutor, o estudante deverá satisfazer as seguintes exigências, no prazo mínimo de 24 (vinte e quatro) meses e máximo de 60 (sessenta) meses, contados a partir da data da matrícula inicial: a) Completar, em atividades acadêmicas de Pós-Graduação, o número mínimo de 32 (trinta e dois) créditos. b) Realizar um mínimo de 2 (dois) Estágios Docência no Departamento de Física da UFMG. A critério do Colegiado, atividades de docência em nível superior previamente realizadas na UFMG e/ou outras instituições poderão gerar dispensa de um ou dois Estágios. 13

14 c) Ser aprovado em Exame de Qualificação que evidencie a amplitude e a profundidade de seus conhecimentos, na forma definida no parágrafo N deste artigo, no prazo máximo de 30 meses contados a partir da sua primeira matrícula no curso. d) Apresentar, pelo menos, 01 (um) trabalho aceito para publicação ou publicado em periódico indexado de qualidade internacionalmente reconhecida. Esse trabalho deve estar relacionado à tese do estudante e do qu o estudante é o autor principal. e) Ser aprovado na defesa de tese. f) Apresentar ao Colegiado do Programa, ou Comissão Examinadora, no prazo de 01(um) mês, após a defesa, a versão final da tese, em conformidade com as indicações da Comissão Examinadora. Parágrafo 1 - Pode-se também obter o grau de Doutor através da Defesa Direta de Tese, de acordo com as Normas Gerais da Pós-Graduação. Parágrafo 2 O Exame de Qualificação consiste na defesa do Projeto de Tese perante uma banca de três membros designada pelo Colegiado, da qual o orientador não faz parte. Além de perguntas sobre o tema e desenvolvimento do projeto de tese, a banca examinadora arguirá o candidato também sobre conceitos fundamentais de Física. A defesa do Projeto de Tese se fará em sessão fechada ao público e após a mesma a banca apresentará ao Colegiado um parecer consubstanciado. O Colegiado tomará a decisão final sobre a aprovação no Exame de Qualificação. O projeto de tese em sua versão escrita deve conter título, revisão da literatura, descrição do problema abordado, apresentação dos resultados já obtidos e um cronograma do trabalho subsequente. Em caso de reprovação, o estudante poderá realizar o Exame de Qualificação uma segunda vez, desde que não exceda o prazo máximo de 30 meses para obter a aprovação. Caso não obtenha aprovação em no máximo duas tentativas, até 30 meses, o estudante será excluído do curso. Parágrafo 3 Em casos excepcionais, devidamente justificados, o Colegiado do Programa poderá, em face de parecer favorável do docente orientador do aluno, admitir a alteração dos prazos máximo e mínimo estabelecidos no caput deste artigo. A alteração do prazo mínimo será submetida à aprovação da Câmara de Pós- Graduação (vide as Normas Gerais da Pós-Graduação, Art. 89). Artigo 65 São condições para expedição do certificado de Especialista e do diploma de Mestre ou Doutor: a) comprovação do cumprimento, pelo estudante, de todas as exigências regulamentares. O grau de Mestre será conferido ao aluno que cumprir o estabelecido no Art. 63 desse Regulamento. O grau de Doutor será conferido ao aluno que cumprir o estabelecido no Art. 64 desse Regulamento. b) o envio à Câmara de Pós-Graduação, pela Secretaria do Programa, de histórico escolar do concluinte, acompanhado da comprovação de entrega à Biblioteca Universitária e à Biblioteca da área correspondente de um (1) exemplar do trabalho final de Especialização, Tese, Dissertação ou trabalho equivalente, em versão eletrônica e entrega à Biblioteca Universitária de Formulário de Autorização 14

15 de Disponibilização do texto, no todo ou em parte, pela Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFMG. Para tanto, o concluinte deverá encaminhar à Secretaria do Programa o exemplar definitivo de seu trabalho nos formatos impresso e eletrônico, em PDF (Portable Document Format), acompanhados de Formulário de Autorização de Disponibilização do texto, no todo ou em parte, pela Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFMG. Artigo 66 No histórico escolar assinado pelo Coordenador, deverão constar os seguintes elementos informativos referentes ao estudante: a) Nome completo, filiação, data e local de nascimento, nacionalidade, grau acadêmico anterior e endereço atual. b) Data de admissão no Programa. c) Número da cédula de identidade e nome do órgão que a expediu, no caso de estudante brasileiro ou estrangeiro com residência permanente, ou número de passaporte e local em que foi emitido, no caso de estrangeiro sem visto permanente. d) Relação das atividades acadêmicas com as respectivas notas e conceitos, créditos obtidos, anos e períodos letivos em que foram cursadas. e) Data de aprovação no exame de língua inglesa. f) Data de aprovação no Exame de Qualificação, no caso do Doutorado. g) Data de aprovação da tese, dissertação ou trabalho equivalente. h) Nomes dos membros da Comissão Examinadora do trabalho final, ressaltando o orientador e eventuais co-orientadores. CAPÍTULO VII DAS BOLSAS DE ESTUDO Artigo 67 O Colegiado de Pós-Graduação distribuirá as quotas disponíveis de Bolsas de Mestrado e Doutorado, entre bolsas novas e renovações. As bolsas novas serão distribuídas segundo o critério classificatório baseado no processo de seleção ao curso. Artigo 68 As bolsas de Mestrado e Doutorado têm a duração máxima estabelecida pelos órgãos financiadores, podendo ser interrompidas a critério do Colegiado de Pós-Graduação. Artigo 69 O aluno bolsista de Pós-Graduação que ainda não possuir o número mínimo de créditos previstos nos Artigos 63 e 64 deverá cursar atividades acadêmicas. Parágrafo 1 O aluno bolsista não pode obter mais do que um (1) conceito D e nenhum conceito E ou F durante o curso, sob pena de ter sua bolsa suspensa por 06 (seis) meses, a critério do Colegiado de Pós-Graduação, sendo ouvidos o bolsista e seu orientador. 15

16 Parágrafo 2 O aluno que tiver, por qualquer motivo (trancamento total de matrícula, baixo rendimento, etc), sua bolsa interrompida, deverá encaminhar ao Colegiado de Pós-Graduação um pedido justificado para a sua reativação. Para alunos em fase de tese ou dissertação, o orientador deverá fazer recomendação explícita para essa reativação. CAPÍTULO VIII - DAS ATIVIDADES DISCENTES DE CAPACITAÇÃO PARA A DOCÊNCIA Artigo 70 As atividades de capacitação para a docência serão desempenhadas por estudantes regularmente matriculados nos cursos de Mestrado ou de Doutorado, sendo obrigatórias para o Doutorado na forma descrita no artigo 64. Essas atividades compreenderão atribuições relativas a encargos acadêmicos associados a atividades acadêmicas de Graduação, sob supervisão de um docente indicado pelo Colegiado do Programa. Artigo 71 As atividades de capacitação para a docência obedecerão ao disposto em resolução pertinente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFMG. TÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Artigo 72 Compete ao Colegiado decidir sobre os casos omissos neste Regulamento. Artigo 73 - É obrigação de todos os membros do corpo docente e de todos os alunos vinculados ao Programa de Pós-Graduação em Física da UFMG conhecer este Regulamento, assim como as Resoluções do Colegiado deste Curso, não podendo o seu desconhecimento ser utilizado como justificativa em qualquer eventualidade onde isto seja importante. Artigo 74 Revogadas as disposições em contrário, este Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pela Câmara de Pós-Graduação da UFMG. 16

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