Saudação! Fraterno abraço, Padre Oscar Chemello

Transcrição

1 Junho e Julho de 2017

2 Saudação! Iniciamos mais uma caminhada com nossos encontros de leitura orante da Bíblia. Para esses meses de junho e julho, em função de ser um período de frio e chuva, esse livreto faz uma proposta diferente para a realização dos encontros. A sugestão para o primeiro encontro é que seja realizado em família. Ele destina-se para a família se reunir e fazer na sua casa a leitura orante da Bíblia. Caso o encontro não se encaixe na realidade pessoal, pode-se fazer a segunda opção sugerida para o primeiro encontro. Os outros encontros podem ser realizados no local de costume, mas devido ao clima, sugerimos que seja em um local mais acolhedor. Nossa sugestão é que seja realizado nas casas dos integrantes da comunidade. O objetivo é que as comunidades se encontrem em um ambiente familiar e caloroso nesse tempo de inverno, juntamente com a confraternização da comunidade. Fraterno abraço, Padre Oscar Chemello

3 1º encontro - Encontro na Família Acolhida: Preparar um ambiente favorável para a oração. Lugar para a Bíblia. Desligar os aparelhos que atrapalhem a concentração e a oração. Oração Espírito Santo Criador, que esteve presente no universo antes de tudo fora feito. Vem! Espírito Criador, que põe paz nos conflitos e luz em todas as trevas, Vem! Inundados com tua presença. Ajuda-nos a compreender e viver A palavra que hoje nos dirige o Senhor; Vem! Preparando a leitura: Gênesis 2, A Bíblia fala do matrimônio desde suas primeiras páginas. Nelas o homem e a mulher aparecem como dom de Deus. Este relato não pretende ser uma explicação científica da origem do mundo e do ser humano, mas uma leitura religiosa sobre o surgimento da vida. Assim, eles são colocados na dinâmica do amor gratuito de Deus que os chama para a vivência do dom na sua família. No texto bíblico, podem aparecer diferentes traduções, podendo estar escrito Adão ou homem. Primeiro passo: o que o texto diz? Leitura do texto de forma atenta. Ler uma segunda vez Reconstruir o texto: Quem toma a iniciativa da criação e como faz para criar? Qual a atitude de Adão perante a criação? Como Deus cria Eva? Qual o projeto reservado para os dois? Segundo passo: o que o texto me diz? Gn 2, 18-20: Deus percebe a solidão de Adão e decide proporcionar uma ajuda adequada. O ser humano não foi criado para a solidão, mas para a comunhão. Então, Deus modela do solo todos os animais e mais uma vez pede colaboração do ser humano para darlhes nomes conforme determinação de Adão. Dar nome, na Bíblia, significa desempenhar autoridade sobre as coisas. O ser humano recebe a missão de compartilhar do projeto de Deus para o mundo. Gn 2, 21-23: Deus agora assume o significado de um cirurgião. Faz Adão cair em sono profundo, significado do mistério profundo que envolve a criação do ser humano, e retira de sua costela para criar a mulher. Adão não é protagonista na criação. É Deus que tem a iniciativa. Homem e mulher aparecem como dons de Deus e em igual dignidade.

4 Gn 2, 24-25: a relação é de mútua doação, reflexo da gratuidade do seu Criador. A família faz parte do projeto de Deus. Os dois assumem um projeto de uma só carne, de unidade profunda. Vivem na transparência da relação. Terceiro passo: o que o texto me faz dizer a Deus? 1)Para a vivência familiar é necessário diálogo, aceitação, perdão e oração. Como a família consegue viver essas dimensões? 2)Como estamos respeitando a presença de cada familiar, entregue como dom divino para a vida de cada um? 3)Que aspectos de cada um pode contribuir para o fortalecimento, sustentação e crescimento da vida em família? Preces: 1)Senhor Jesus, que viveste no íntimo da Sagrada Família, olhai com bondade para as necessidades de trabalho, saúde e paz de nossas famílias, pedimos: Todos: Senhor, atendei a nossa prece. 2)Jesus, príncipe da paz, te pedimos por todas as situações de sofrimento e luto das famílias, para que encontrem a paz, rezemos: Todos: Senhor, atendei a nossa prece. 3)Cristo, Filho do Deus vivo, olhai pelas pessoas que sofrem com a injustiça, o abandono, e inspirai-nos à solidariedade, rezemos: Todos: Senhor, atendei a nossa prece. Preces espontâneas: Pai-nosso. Ave Maria. Compromisso do encontro: esta leitura resulta em qual atitude na vida da família? Quarto passo: contemplação. Transformemos a meditação em oração. agradecendo a Deus pelo dom da criação: Senhor, Deus nosso, que grande és teu nome em toda a Terra. Contemplo o céu, obra de tuas mãos e a luz e as estrelas que fixou. Que é o ser humano para dele te lembrares, e o tratares com tanto carinho. Nos fez inferior a um deus, e nos revestiu de gloria e esplendor. Colocou diante de nós sua obra, tudo deixou a nossos pés. Senhor Deus, como és grande teu nome por toda a Terra. Por meio do teu Filho Jesus, na força do Espírito Santo, abençoe nosso lar, todas as famílias que passam por momentos de trevas. Iluminai a todos que necessitam da tua presença restauradora. Amém

5 1º encontro: Vigilância com o Senhor Para congregações religiosas, não casais, etc. Acolhida: Preparar o ambiente para a chegada da comunidade. A Bíblia num lugar de destaque. Momento de integração e partilha da comunidade. Selecionar o texto bíblico marcado para a leitura. Momento de concentração e pedido que o Espírito Santo conduza o encontro da comunidade. Oração: Ouço em meu coração, busca a face do Senhor. Teu rosto buscarei, Senhor, não me escondas de mim. Ensina-me onde e como buscar-te, onde e como te encontrar. Porque não sei buscar-te se não me ensinas, e nem te encontrar se não se apresentas a mim. Para iniciar: quantos, diante do Senhor, tem clamores de ajuda diante das noites escuras da vida. Ou exigem de Deus uma resposta sobre os sofrimentos. Às vezes, são clamores pela presença do Senhor ou um mudo suspiro por ajuda. Vamos pensar sobre nossa vigília com o Senhor. Preparando a leitura: Mc 14,32-41 Depois da última ceia, os mesmos discípulos que participaram da transfiguração (momento de extrema alegria de Jesus), eles participam de uma vigília com o Senhor Jesus. Eles não conseguiram acompanhar Jesus na sua hora de despojamento, véspera da sua condenação a morte. Invoca a presença do Pai para confortar seu momento de sofrimento. Primeiro passo: o que o texto diz? Leitura atenta do texto. Fazer uma segunda leitura. Onde estavam Jesus e seus discípulos? Quem eram os discípulos? Quais os sentimentos de Jesus? Como Jesus encontra os discípulos e o que diz para eles? Segundo passo: o que o texto me diz? A oração em tempos difíceis será o encontro de duas liberdades: Deus, que é infinitamente maior que tudo o que imaginamos, e a nossa liberdade, ainda que marcada pelos sentimentos de pequeneza diante da vida. Rezar como Jesus significa uma confiança sem reservas na graça do Pai que nos ama. Jesus está num momento de profunda tristeza e angústia. As palavras da Bíblia mostram Jesus fatigado por seu destino. Não é um

6 momento contemplativo, mas de terror humano. Ele busca no seu círculo de discípulos pedindo que ficassem acordados e vigiando. Essa é a hora de Jesus: a sua cruz. O sono dos discípulos também é simbólico porque somente Jesus pode enfrentar a cruz para salvar a humanidade. Nenhum dos discípulos pode fazer do seu sofrimento um gesto redentor. O sono dos discípulos quer dizer que eles não tem força para enfrentar a tentação sozinhos, necessitam da força da oração para essa batalha. Somente com a vigilância e a oração unida a Jesus podem receber a força para a vitória das tentações. Jesus pede para Pedro que ore e vigie para não cair na tentação. Jesus enfrenta a tentação através da oração. Sua batalha contra a tentação, que quer fazer Jesus desistir da sua cruz, é vencida pela sua fidelidade e oração. Terceiro passo: o que o texto me faz dizer a Deus? 1)Estamos vigiando e orando, pedindo a graça de permanecermos unidos a Cristo? 2)Nas horas difíceis qual a minha/ nossa atitude diante de Deus? Somos pacientes? Revoltamos pela demora das soluções? Confiamos na sua graça? 3)A oração faz parte fundamental do meu dia a dia? Sentimos afetivamente a presença de Jesus na minha vida? Preces: 1)Senhor Jesus, pedimos pelos afastados do cristianismo, rezemos. Todos: Jesus, ensina-nos a rezar. 2)Cristo, ajuda-nos a nunca esquecer da vida de oração, pedimos. Todos: Jesus, ensina-nos a rezar. 3) Senhor Jesus, que nossa oração também seja voltada aos que sofrem. Todos: Jesus, ensina-nos a rezar. Preces espontâneas: Pai-nosso Ave Maria Compromisso: manter momentos de oração diários. Participação da missa. Participar da comunidade ouvindo atentamente a Palavra de Deus. Quarto passo: contemplação. Te damos graças, ó Pai, porque nos revelou o rosto de teu Filho Jesus e Nos recria a imagem do teu Filho. Te damos graças, ó Pai, porque nos oferece a possibilidade da vida em plenitude que provem de Jesus. Te damos graças, ó Pai, porque nos fez ícones do teu amor para todos que caminham tristes e perdidos. Ó Pai Santo, mantenha viva a fé a esperança em todos os momentos da nossa vida para vigiarmos constantemente na experiência do vosso amor. Por Cristo na unidade do Espírito Santo. Amém.

7 2º encontro: Uma nova humanidade Para um encontro numa família da comunidade Acolhida: Preparar o ambiente para a chegada da comunidade. A Bíblia num lugar de destaque. Selecionar o texto bíblico marcado para a leitura. Momento de concentração e pedido que o Espírito Santo conduza o encontro da comunidade. Oração Espírito Santo, chama divina que fundes num mesmo corpo os seres humanos de todas as raças, línguas, povos e povos, derrama em nossos corações teus dons para que saibamos viver como família de Deus. Reflexão para o encontro: Às vezes, sonhamos com uma humanidade mais unida, em que todos os seres humanos são respeitados. Uma humanidade sem pessoas passando fome, sem guerras, divisões e maldades. No entanto, percebemos os conflitos cada vez mais intensos. O que pensamos sobre essa realidade de divisões? Preparando a leitura: Efésios 2,13-22 Deus também tem esse sonho: de uma humanidade unida sem divisões. Ele toma iniciativa de reunir a humanidade através do envio de seu Filho único. Por nossas próprias forças não conseguimos romper as divisões, mas a iniciativa de Deus de nos reunir no seu amor. A carta aos Efésios quer destacar que a humanidade nova somente é possível na vida unida a Cristo. Primeiro passo: o que o texto diz? Leitura do texto de forma atenta. Relembrar das passagens mais significativas O que Jesus realizou na sua morte para a unidade da nova humanidade? Para quem se destina o texto? Segundo passo: o que o texto me diz? A carta aos Efésios se dirige a uma comunidade com muitas diferenças. Entre elas, social, pela presença de ricos e pobres, religiosa, pelos cristãos de origem judaica e pagãos. Essa diferença resultava numa divisão dentro da comunidade. Para os pagãos que adoravam vários ídolos, chegou em Cristo o verdadeiro e único Deus, que os vincula na história da salvação. Estavam longe, mas agora estão unidos a Cristo. Para os judeus também, que antes viviam pela Lei de Moisés, mas agora necessitam da graça de Cristo para serem salvos. Todos são necessitados de Jesus. Ninguém é

8 melhor que ninguém, pois todos vivem apenas por Jesus. No corpo de Jesus foram unidos todos os povos, todas as divisões foram superadas, os afastamentos foram vencidos. Apenas na pessoa de Jesus todos tem acesso ao Pai. A comunidade cristã tem suas divisões superadas na obra de Jesus. Terceiro passo: o que o texto me faz dizer a Deus? 1)Considero possível uma comunidade e uma humanidade mais unida na graça de Cristo? 2)Como manifesto que pertenço a essa humanidade nova, reconciliada com o Cristo, onde nossa divisões são superadas? 3)O que nosso grupo de leitura orante pode aprofundar a unidade na graça e na ação do Espírito Santo? Preces: 1)Jesus, nosso Deus, rezemos pela paz na sociedade, pelo fim da vingança e das rupturas na unidade proposta por Deus, rezemos: Todos: Senhor, nossa paz, nos mantenha na unidade. 2)Jesus Cristo, pedimos o teu Espírito de verdade pela nossa comunidade, para viver na dinâmica da unidade e fraternidade, rezemos: Todos: Senhor, nossa paz, nos mantenha na unidade. 3)Jesus, nossa ressurreição, te pedimos pelos doentes e desanimados, encontrem no teu espírito a consolação, rezemos: Todos: Senhor, nossa paz, nos mantenha na unidade. Preces espontâneas Pai-Nosso Ave Maria Compromisso: buscar a unidade da comunidade e a atenção para a busca de mais integrantes. A comunidade sendo missionária em todos os momentos. Quarto passo: oração e contemplação Faz de nós, Senhor um terreno fértil para receber a semente do teu Evangelho. Para esperar a cada dia a água fecunda da tua Palavra. Para confiar a ti o cuidado e aceitar as podas de nossos males. Para brotar com nova força e atitudes de pessoas novas. Para crescer em perseverança na missão que nos destes. Para dar frutos que alimentem a vida dos outros. Queremos ser terreno fértil. Aceita Senhor, nossa terra pobre, e preenche com tua presença cada dia de nossa vida. Amém.

9 3º encontro: A fé forma comunidade Acolhida:Preparar o ambiente para a chegada da comunidade. A Bíblia num lugar de destaque. Selecionar o texto bíblico marcado para a leitura. Momento de concentração e pedido que o Espírito Santo conduza o encontro da comunidade. Oração para pedir a inspiração do Espírito: Espírito Santo, és a alma de minha vida. Ilumina-me, fortifica-me, guia-me, consola-me. Revela-me os desejos do plano eterno de Deus. Dá-me a conhecer o que em seu amor, Deus deseja de mim. Dá-me a conhecer o que devo realizar. Dá-me a conhecer o que com humildade e oração deve aceitar e suportar. Espírito Santo, dá-me a conhecer a vontade de Deus. Pois toda a nossa vida não quero fazer outra coisa senão um sim a tua vontade Senhor Deus, nosso Pai. Amém Tema para debate: vivemos numa sociedade com fortes traços individualistas. Ouve-se muito dos planos pessoais: minha vida... meu projeto... minhas coisas. Também encontra-se o desejo de muitos cristãos que querem compartilhar a fé em comunidade. Celebrar juntos a fé e o esforço comum pelo anúncio do Evangelho. Busca-se descobrir que a fé não se pode viver solitário, crer sozinho não é crer. Preparando a leitura: 1 Coríntios 12, Essa carta aos Coríntios foi escrita pelo apostolo Paulo no ano 56 d.c. motivado pelas dificuldades que atravessava a comunidade. A comunidade de Corinto era cheia de carismas e dos do espírito. Mas ocorreu problemas de divisão pois alguns começaram a menosprezar outros membros da comunidade, gerando sentimentos de competição. Primeiro passo: o que o texto diz? Ler o texto atentamente. Com o que o texto compara os membros da comunidade? Quais as falas que acompanham o texto? Segundo passo: o que o texto me diz? Dentro da comunidade, começou a haver problemas de relacionamentos e de desprezo. Por isso, a frase que aparece entre os membros do corpo: não tenho necessidade de ti, reflete o sentimento que passava pelo entre membros da comunidade. Essa frase diz algo sobre o desprezo com o próximo na comunidade. São Paulo lembra o exemplo do corpo para ensinar a comunidade que todos os membros são parte de um único corpo. No corpo, existe a necessidade de colaboração entre todos pelo bem comum. Todos os membros são

10 importantes, cada um tem sua função no corpo. Há uma interdependência entre os membros da comunidade. Assim a comunidade é como um corpo que vive da comunhão entre todos os seus membros. Paulo ensina que a diversidade de membros é um enriquecimento para toda a comunidade. O apostolo ainda vai além: num corpo os membros mais fortes cuidam dos membros mais frágeis. Assim também na comunidade, quando aparecer a fragilidade, deve-se buscar o consolo e apoio dentro dos membros da comunidade. A unidade da comunidade fundamenta-se no pertencimento ao corpo de Cristo. Por pertencermos ao corpo de Cristo, que cada membro tem seu valor único. Cada membro possui um dom e uma missão a realizar. Todos são necessários e complementares. A comunidade cristã é interpretada a luz de unidade de Cristo. Vocês são o corpo de Cristo. Terceiro passo: o que o texto me faz dizer a Deus? 1)Que dons tenho recebido de Deus para compartilhar com o bem comum? 2)Nossa forma de oração compreende que apenas na comunidade a minha fé ganha qualidade diante de Deus? 3)Conseguimos vencer as tentações do isolamento e individualismo presentes na cultura atual? Preces da comunidade 1)Senhor Jesus, príncipe da paz, te pedimos pela harmonia na cidade, pelo fim dos fundamentalismo e convivência pacífica entre todos, rezemos: Todos: Senhor, dá-nos a paz. 2)Espírito Santo de amor, te pedimos pelos doentes e pelos seus cuidadores, encontrem em ti o consolo nas angústias e dores, rezemos. Todos: Senhor, dá-nos a paz. 3)Jesus, nosso amigo, guiai nossa sociedade para a justiça, trabalho e dignidade para seu povo, pedimos.todos: Senhor, dá-nos a paz. Preces espontâneas Pai-Nosso e Ave Maria Compromisso: agradecer pelos dons da comunidade, reconhecer os dons e carismas de cada membro da comunidade. Alegrar-se pela presença de cada um para o bem de toda a comunidade. Quarto passo: oração e contemplação Senhor, Tu me chamas a viver em comunidade e queres que edifique a comunidade. Queres-me em comunhão com os outros. A comunidade é forte se tem esperança. A comunidade é forte se ama. A comunidade é forte se é santa. A comunidade é encontrar-se com os outros e rezar com eles. Somente assim poderemos nos aproximar dos que não receberam a fé e colocá-los em tuas mãos. Senhor Deus, envia teu espírito sobre nossa comunidade e fortalece nossa convivência e deixa-nos abertos para acolher aqueles que se aproximam de nós, por teu Filho na unidade do Espírito Santo. Amém.

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12 Agenda 10 de junho, das 10h às 11h30min: Palavras de Esperança (encontro para enlutados) Tema: O reencontro: podemos nos comunicar com os mortos? 11 de junho: Festa da Santíssima Trindade 15 de junho, às 14h30 e às 19h: Missas de Corpus Christi Como gesto de solidariedade, neste dia serão arrecadados recursos para a Pastoral de Apoio ao Toxicômano Nova Aurora (PATNA), que atua com a prevenção, recuperação e reinserção social de dependentes químicos e seus familiares. 29 de Junho: São Pedro e São Paulo 3 de julho: São Tomé 8 de julho: Festa Junina Paroquial - No Ginásio do Colégio São José, das 14h30min às 17h30min, e será aberta e gratuita a toda Paróquia. Não será cobrado consumo, então será lanche partilhado. Cada comunidade ficou de providenciar um tipo de alimento, para 50 pessoas. 25 de julho: São Tiago Maior