Regulamento de Cedência e Utilização do Auditório da FEUP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Regulamento de Cedência e Utilização do Auditório da FEUP"

Transcrição

1 Regulamento de Cedência e Utilização do Auditório da FEUP Serviços de Imagem, Comunicação e Cooperação Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto 11 de Maio de 2005

2 Capitulo I - Disposições Gerais Artigo 1.º (Âmbito) O presente regulamento estabelece as condições de cedência e de utilização do Auditório da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Artigo 2.º (Objecto) O Auditório da Faculdade da Engenharia da Universidade do Porto compreende uma sala com a capacidade máxima de 416 lugares na plateia e de 99 lugares no balcão, equipada com modernos sistemas de som, meios de apresentação e de comunicação multimédia, iluminação cénica e projecção de cinema. Nos espaços anexos ao Auditório existem ainda três camarins, três gabinetes para tradução simultânea, uma sala de acolhimento, uma área de apoio com 173m 2, um bengaleiro e sanitários. Artigo 3.º (Missão) O Auditório é prioritariamente um espaço vocacionado para o acolhimento de eventos institucionais, conferências, seminários ou outras reuniões científicas. As qualidades acústicas do espaço e os equipamentos de que está dotado permitem a realização de eventos culturais de baixa complexidade cénica, como recitais e concertos de pequena dimensão ou a projecção de cinema. Pode ainda ser utilizado como espaço para gravação de performances musicais.

3 Capitulo II - Condições de Cedência Artigo 4.º (Pedido de Cedência) 1 - O pedido de cedência deve ser formulado em requerimento dirigido aos Serviços de Imagem, Comunicação e Cooperação (SICC), com a antecedência mínima de 30 dias da data do evento que se pretenda realizar. 2- O pedido de cedência poderá ser entregue em mão, por correio, por fax, por ou em formulário submetido via Internet, utilizando os contactos mencionados em anexo. 3 Do pedido de cedência deve constar a identificação da entidade requerente (denominação, morada e número de identificação fiscal), bem como a identificação do responsável pela organização do evento (nome, telefone e e- mail). 4 - O pedido deve ainda ser acompanhado de informação escrita pormenorizada, a ser anexada ao contrato de cedência, sobre a actividade que se pretende realizar, designadamente: a) a natureza do evento; b) a calendarização, incluindo o horário previsto; c) as instalações que se pretende utilizar; d) o plano de trabalhos (incluindo operações de montagem e desmontagem); e) o "raider" técnico detalhado; f) eventuais meios externos necessários. Artigo 5.º (Decisão) 1- A cedência do Auditório da FEUP depende de prévia apreciação do pedido pelo SICC, tendo por base o presente regulamento e as características da actividade que se pretende organizar. 2 - No caso de pedidos simultâneos para alturas coincidentes, as entidades da FEUP e das restantes unidades da Universidade do Porto têm prioridade sobre entidades externas na utilização do Auditório. 3 - Em situações não cobertas pelo número anterior, caberá ao Director da FEUP decidir sobre um parecer emitido pelo SICC e em função do interesse académico, cívico, cultural ou outro das iniciativas propostas.

4 4 - O Auditório não poderá ser cedido para a realização de actividades que não sejam julgadas adequadas às infra-estruturas disponíveis, que possam ser consideradas passíveis de causar danos ou acentuada deterioração material ou que, pelo seu conteúdo ou forma, violem os princípios estatutários pelos quais a Universidade do Porto e a Faculdade de Engenharia se regem. 5 - Com o deferimento do pedido será entregue um exemplar deste regulamento e o respectivo contrato de cedência. Artigo 6.º (Cedência) A cedência do Auditório da FEUP, de acordo com as condições contratualmente fixadas, permite a utilização das suas instalações e equipamento, sempre sob a supervisão dos responsáveis técnicos e administrativos da FEUP, bem como a prestação dos serviços do seu pessoal durante o período de cedência, segundo as normas e modalidades constantes deste regulamento. Artigo 7.º (Preço de Cedência) 1 - Os preços de cedência constam da tabela anexa ao presente Regulamento, sendo diferenciados para entidades externas ou internas à Universidade do Porto. 2 - O preço de cedência resulta da soma da componente do aluguer do espaço, do apoio técnico e meios necessários e de outros serviços eventualmente solicitados. 3 - Inclui-se no cálculo do preço de aluguer do espaço o tempo de montagem e desmontagem, sendo o respectivo valor reduzido em 50% durante esse período. 4 A componente de aluguer de espaço inclui os serviços de limpeza, a segurança e a utilização de três lugares de estacionamento no parque de visitantes. 5- Caso seja solicitado e autorizado, a componente de aluguer de espaço poderá ainda incluir a utilização dos camarins, da sala de acolhimento, da área de apoio, dos gabinetes de tradução, do bengaleiro ou de outras instalações da FEUP. 6 - A componente de apoio técnico inclui os meios técnicos solicitados e os recursos humanos necessários à sua operação, de acordo com a calendarização, plano de trabalhos e "raider" técnico definidos. Eventuais alterações ao planeado poderão resultar num acréscimo destes custos.

5 7 - No preço da cedência não se incluem os encargos relacionados com eventuais vistos e licenças da Inspecção-Geral das Actividades Culturais, serviço de bombeiros e policiamento. 8 - A contratação de serviços de "catering", de instalação de exposições, de tradução simultânea ou de secretariado é da responsabilidade do cessionário. Se houver interesse por parte do cessionário, a FEUP poderá indicar os prestadores de serviços a que habitualmente recorre. Artigo 8.º (Redução do Preço de Cedência) 1 - Em função do interesse da iniciativa proposta, a FEUP pode reduzir até ao valor mínimo (indicado na tabela anexa) o preço de aluguer do espaço. 2 - A atribuição do valor mínimo ao preço de aluguer do espaço compete exclusivamente ao Director da FEUP, podendo ser solicitada através de requerimento dirigido a este e entregue no SICC. 3 - Quando o preço de cedência do auditório da FEUP contemplar o valor mínimo de aluguer do espaço, nos termos do número anterior, deverão ser incluídos o logotipo da Faculdade e a menção com o apoio da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto em todos os meios de publicidade utilizados no evento. 4 - Eventos que se prolonguem por dias consecutivos serão objecto de redução de 30% no preço de aluguer do espaço a partir do segundo dia de evento. 5 - O aluguer continuado do Auditório por parte de uma entidade poderá ser objecto de protocolo específico que também contemple uma redução no preço de cedência. Artigo 9.º (Pagamentos) 1 - O cessionário pagará 25% do preço de cedência fixado no acto da assinatura do contrato de cedência e a parte restante até 30 dias após a emissão da respectiva factura, que terá lugar 15 dias após o final da utilização do Auditório. 2 - Em caso de desistência, o montante de 25% atrás referido não será objecto de reembolso e se essa desistência, comunicada por escrito, se verificar a menos de 3 dias da realização da actividade programada, o cessionário não ficará dispensado da totalidade do pagamento acordado.

6 3 - É da responsabilidade do cessionário o pagamento de todas as verbas relativas a encargos adicionais, direitos de autor e outras taxas fixadas na lei e relativas à produção de espectáculos. 4 - O pessoal técnico extra a contratar pela FEUP para a realização do plano de trabalhos deve ser pago pelo cessionário. Do mesmo modo, eventual equipamento técnico extra alugado pela FEUP para cumprimento do "raider" técnico deverá igualmente ser pago pelo cessionário. Artigo 10.º (Incumprimento) 1 - A verificação de desvios entre a actividade que tiver sido proposta e autorizada e a efectivamente desenvolvida, constitui incumprimento do contrato, conferindo à FEUP o direito de resolução imediata e sem pré aviso, podendo proceder-se de imediato à suspensão do evento previsto ou decorrente. 2 - A parte faltosa fica constituída na obrigação de indemnizar a FEUP dos eventuais danos que advenham daquele incumprimento. Artigo 11.º (Caução) 1 - A FEUP reserva-se o direito de exigir do cessionário a prestação de uma caução, a título de garantia, para o pagamento do preço da cedência bem como de eventuais danos geradores de responsabilidade civil. 2 - A caução prestada será restituída no prazo de sete dias após a realização da actividade e do integral pagamento do preço da cedência, caso não se verifiquem quaisquer danos a indemnizar. Artigo 12.º (Efeito) 1 - A cedência do Auditório da FEUP, só produz efeitos após a celebração do respectivo contrato, o qual deverá realizar-se com a antecedência mínima de quinze dias em relação ao início da utilização acordada, salvo em casos excepcionais devidamente fundamentados. 2 - Aplica-se ao contrato de cedência o regime geral dos negócios jurídicos, designadamente no que respeita à resolução de qualquer litígio emergente daquele contrato.

7 Capitulo III - Normas de Utilização Artigo 13.º (Principio geral) A utilização do Auditório está condicionada pelos objectivos determinados pela FEUP expostos no artigo 3 e pela observância e aplicação das regras exigidas à boa conservação dos equipamentos e espaços, à imagem pública do meio académico e às normas públicas de civismo. Artigo 14.º (Regras básicas) 1 - Não é permitido consumir alimentos no interior do Auditório. 2 - Não é permitido fumar no Auditório nem nas zonas adjacentes com sinalização de interdição de fumar. 3- Não é permitido introduzir no Auditório objectos que constituam risco para o equipamento ou ponham em causa a segurança do edifício ou das pessoas. 4- Não é permitida nenhuma alteração estrutural no espaço do auditório e adjacentes e não é consentido pregar, escrever, colar, riscar ou qualquer outro acto passível de provocar danos nas paredes do Auditório. 5 - Não é permitida a entrada de animais no Auditório. 6 - A afixação de cartazes, a criação de zonas de acolhimento dos participantes e a realização de exposições ou de refeições nos espaços adjacentes ao Auditório por parte das entidades cessionárias carece de autorização prévia e está condicionada aos espaços que para o efeito forem indicados, em função da organização interna, segurança e livre circulação das pessoas. 7- Cabe à entidade organizadora do evento a responsabilidade pela observância desta regras pela totalidade dos intervenientes no evento. Artigo 15.º (Bilhetes) 1 - Os bilhetes de ingresso, quando existirem, não podem ultrapassar a lotação da sala e deverão ser previamente validados pela FEUP, com a antecedência mínima de três dias da data da sua colocação à venda.

8 2 - É expressamente proibido à entidade cessionária vender bilhetes ou facultar a admissão de espectadores para além da lotação fixada, respondendo pela inobservância desse imperativo legal. Artigo 16.º (Visto) A realização de um espectáculo fica condicionada à apresentação pelo cessionário, com a antecedência mínima de dois dias, de vistos emitidos pela Inspecção-Geral das Actividades Culturais e pela Sociedade Portuguesa de Autores. Artigo 17.º (Obrigações do cessionário) 1 - O cessionário é responsável por assegurar os meios necessários à segurança de equipamentos e de pessoas, bem como por quaisquer danos causados por acto ou omissão dos seus agentes, pelo equipamento por si instalado ou pelos participantes na sessão que organiza. 2 - O cessionário é igualmente responsável por quaisquer infracções à legislação sobre espectáculos e acontecimentos públicos. 3 - A manutenção da ordem dentro do recinto é da inteira responsabilidade do cessionário, com o enquadramento dos seguranças e dos técnicos do Auditório da FEUP. 4 Qualquer dano ou furto verificado nos equipamentos da propriedade da FEUP é da inteira responsabilidade do cessionário, obrigando-se este à sua reparação, substituição ou pagamento. 5 A FEUP não se responsabiliza por qualquer dano, furto ou desaparecimento de material deixado no auditório que seja da propriedade do cessionário ou dos espectadores. Artigo 18.º (Disposições Finais) Os casos omissos e as dúvidas surgidas na aplicação do presente Regulamento serão resolvidos por despacho do Director da FEUP.

9 Tabela anexa ao regulamento de cedência do Auditório da FEUP (esta tabela faz parte integrante do mesmo e não pode ser facultada de modo independente) Componente de Aluguer de Espaço 1º Período 2º Período 3º Período 4º Período Dia Completo 8:00-13:00 13:00-18:00 18:00-21:00 21:00-24:00 Entidades Externas Entidades Internas à UP Preço mínimo (artigo 8º - 1) Notas:! Nos tempos de montagem e desmontagem o preço é reduzido em 50%.! Para eventos de maior duração o preço é reduzido em 30% a partir do segundo dia. Componente de Apoio Técnico 1º Período 2º Período 3º Período 4º Período Dia Completo A B A B A B A B A B Entidades Externas Entidades Internas à UP Notas:! Ao fim de semana o preço é aumentado em 30%. Os valores apresentados são indicativos e referem-se aos requisitos usuais em eventos do tipo A (eventos institucionais) ou tipo B (eventos culturais de baixa complexidade cénica). Outros Serviços Gravação áudio (até 8 pistas, incluindo mistura básica e entrega em CD) Gravação audiovisual (uma câmara, incluindo edição e entrega em DVD) Transmissão audiovisual e publicação na Internet (webstreaming) Apoio do bengaleiro (pessoal de atendimento incluído) Aluguer de sinaleiros (de pé, tamanho A4) Aluguer de expositores (tamanho A0) Área para exposição no átrio de entrada / corredor B / área de apoio (por m 2 ) Parqueamento de veículos (grátis a partir das 20h ou ao fim de semana) 40 / hora 40 / hora 20 / hora 15 / hora 2 / dia 5 / dia 30/20/10 /dia 5 / dia Notas:! Ao fim de semana ou no 4º período o preço/hora dos serviços é aumentado em 30%. Outros serviços possíveis por orçamento (ex. aluguer de equipamento de videoconferência, aluguer de equipamento de tradução, produção áudio ou vídeo, edição CD ou DVD, projecção de cinema). Todos os preços apresentados são acrescidos de IVA à taxa legal, para entidades externas à FEUP. Contactos: Gestão de Eventos Divisão de Comunicação e Imagem Serviço de Imagem, Comunicação e Cooperação Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Rua Dr. Roberto Frias Porto Telefone: Fax: eventos@fe.up.pt URL: sicc.fe.up.pt/eventos

10 Gestão de Eventos Divisão de Comunicação e Imagem Serviço de Imagem, Comunicação e Cooperação Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Rua Dr. Roberto Frias Porto Telefone: Fax: eventos@fe.up.pt URL: sicc.fe.up.pt/eventos Formulário de pedido de cedência do Auditório Entidade requerente denominação morada código postal - número identificação fiscal _ Responsável pelo evento Telefone _ Informação sobre o evento natureza A - evento institucional B - evento cultural descrição calendarização (data e horário previsto) instalações necessárias (espaços anexos e outros) plano de trabalhos (reuniões, ensaios, logística, montagem e desmontagem) "raider" técnico (requisitos técnicos, som, projecção, desenho de luz, colocação em palco, guião cénico, gravação ou outros elementos relevantes) outras informações (meios externos, bilhetes, etc.) Nota: anexar informação mais detalhada, se necessário. O requerente: Data: / /

11 Contrato de cedência do Auditório Entre a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto e a Entidade contratante a seguir identificada é celebrado o presente contrato, do qual constam as seguintes condições particulares. Entidade contratante denominação morada código postal número identificação fiscal - _ Condições particulares Espaços cedidos Autorizações Restrições Preço de Cedência Aluguer de Espaço Apoio Técnico Outros Serviços Total Todos os preços apresentados são acrescidos de IVA à taxa legal, para entidades externas à FEUP. A componente de apoio técnico inclui os meios técnicos solicitados e os recursos humanos necessários à sua operação, de acordo com a calendarização, o plano de trabalhos e o "raider" técnico definidos no pedido de cedência, que fica anexo a este contrato. Eventuais alterações ao planeado poderão resultar num acréscimo destes custos. O contrato rege-se pelas condições gerais constantes do Regulamento de Cedência e Utilização do Auditório da FEUP, aceites pelo cliente, ao qual foi entregue um exemplar do Regulamento. Data: / / Pela Entidade contratante: Pela FEUP: Assinatura: Assinatura:

REGULAMENTO DO AUDITÓRIO DA CASA DO ESTUDANTE DA ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO

REGULAMENTO DO AUDITÓRIO DA CASA DO ESTUDANTE DA ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Regulamento do Auditório da Casa do Estudante 2012 REGULAMENTO DO AUDITÓRIO DA CASA DO ESTUDANTE DA ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Preâmbulo O Auditório da Casa do Estudante constitui um

Leia mais

Regulamento de utilização dos Auditórios

Regulamento de utilização dos Auditórios Regulamento de utilização dos Auditórios REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS AUDITÓRIOS I DISPOSIÇÕES GERAIS 1. Âmbito O presente regulamento estabelece as condições de cedência e de utilização dos dois Auditórios

Leia mais

A Fundação Paula Rego compromete-se a analisar cada proposta individualmente.

A Fundação Paula Rego compromete-se a analisar cada proposta individualmente. O Auditório da Casa das Histórias Paula Rego é prioritariamente um espaço vocacionado para o acolhimento de eventos culturais/ institucionais, sendo no entanto passível a sua utilização por parte de outras

Leia mais

Artigo 2º Cedência de instalações

Artigo 2º Cedência de instalações MANUAL INTERNO UTILIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DESPORTIVAS Artigo 1º Disposições gerais 1. As Instalações Desportivas da escola EB André Soares têm como finalidade, para além da atividade letiva, a prestação

Leia mais

Regulamento de Utilização e Aluguer do Auditório

Regulamento de Utilização e Aluguer do Auditório I PRINCÍPIOS GERAIS 1 - O Auditório é um espaço destinado à realização de eventos e cerimónias do Centro Ciência Viva da Floresta e de entidades externas ao Centro, em regime de aluguer, sempre que solicitados

Leia mais

NORMAS GERAIS DA CASA DA CRIATIVIDADE DE S. JOÃO DA MADEIRA

NORMAS GERAIS DA CASA DA CRIATIVIDADE DE S. JOÃO DA MADEIRA NORMAS GERAIS DA CASA DA CRIATIVIDADE DE S. JOÃO DA MADEIRA PREÂMBULO As presentes normas dispõem sobre as condições de utilização das instalações da Casa da Criatividade, equipamento que visa a promoção

Leia mais

Regulamento de Utilização dos Auditórios, Sala do Senado e Átrio

Regulamento de Utilização dos Auditórios, Sala do Senado e Átrio Regulamento de Utilização dos Auditórios, Sala do Senado e Átrio Reitoria da NOVA www.unl.pt ÍNDICE I PRINCÍPIOS GERAIS 2 II - CAPACIDADE 2 III MATERIAL DE APOIO 2 IV - ÁTRIO 4 V - CATERING 4 VI EXPOSIÇÕES

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO E CEDÊNCIA DE SALAS E SALÃO DA JUNTA DE FREGUESIA

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO E CEDÊNCIA DE SALAS E SALÃO DA JUNTA DE FREGUESIA PREÂMBULO As instalações da Junta de Freguesia têm como fim a satisfação das necessidades da Autarquia e das suas populações. As salas não ocupadas permanentemente pelos Serviços da Junta, destinam-se

Leia mais

Agrupamento de Escolas D.Sancho I. Anexo V REGULAMENTO DE CEDÊNCIA DE INSTALAÇÕES ESCOLARES REGULAMENTO DO ALUGUER DE INSTALAÇÕES 1

Agrupamento de Escolas D.Sancho I. Anexo V REGULAMENTO DE CEDÊNCIA DE INSTALAÇÕES ESCOLARES REGULAMENTO DO ALUGUER DE INSTALAÇÕES 1 Anexo V REGULAMENTO DE CEDÊNCIA DE INSTALAÇÕES ESCOLARES REGULAMENTO DO ALUGUER DE INSTALAÇÕES 1 REGULAMENTO DE CEDÊNCIA DE INSTALAÇÕES ESCOLARES Artigo 1.º Objeto O objeto do presente regulamento consiste

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DAS SALAS COMUNS DAS RESIDÊNCIAS DOS SASUNL

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DAS SALAS COMUNS DAS RESIDÊNCIAS DOS SASUNL REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DAS SALAS COMUNS DAS RESIDÊNCIAS DOS SASUNL A gestão das Residências Universitárias da UNL localizadas nos campi de Campolide e da Caparica, designadamente Residência Fraústo

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DE BAGUIM DO MONTE. Regulamento de Utilização dos Espaços Colectivos

JUNTA DE FREGUESIA DE BAGUIM DO MONTE. Regulamento de Utilização dos Espaços Colectivos Nota Justificativa A Junta de Freguesia de Baguim do Monte dispõe de um Auditório, duma Sala de Formação e dum Salão Polivalente, que coloca ao serviço dos cidadãos, permitindo a sua utilização, para diversos

Leia mais

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO ACORDO DE PARCERIA ENTRE A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS

Leia mais

Regulamento Cursos de Pós Graduação

Regulamento Cursos de Pós Graduação A Associação Amigos da Grande Idade (AAGI) é uma entidade de direito privado, sem fim lucrativos, tendo por isso capacidade para desenvolver em colaboração com o Instituto Superior de Línguas e Administração

Leia mais

Normas de funcionamento e utilização do Mercado de Sant Ana Centro Cultural 1

Normas de funcionamento e utilização do Mercado de Sant Ana Centro Cultural 1 1 6 Normas de funcionamento e utilização do Mercado de Sant Ana Centro Cultural 1 I Disposições Gerais 1. Objecto O presente regulamento tem por finalidade estabelecer as condições gerais a que ficam sujeitos

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO «Todas as coisas excelentes são tão difíceis quanto raras.» Espinosa O Centro de Arte não é mais um sonho ou uma promessa. É um objectivo alcançado e conseguido. E é nosso

Leia mais

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA DE INSTALAÇÕES ESCOLARES

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA DE INSTALAÇÕES ESCOLARES REGULAMENTO DE CEDÊNCIA DE INSTALAÇÕES ESCOLARES O Agrupamento de Escolas de Torrão dispõe de várias salas e outras estruturas de apoio integrado, que são utilizadas, nomeadamente para aulas e outras atividades

Leia mais

GABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA. 05-00-00-00-00 Outras despesas correntes 3,268,000.00. Total das despesas

GABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA. 05-00-00-00-00 Outras despesas correntes 3,268,000.00. Total das despesas 420 23 2010 6 7 Unidade: MOP Classificação funcional Classificação económica Designação Montante 02-03-07-00-00 Publicidade e propaganda 8-01-0 02-03-07-00-01 Encargos com anúncios 02-03-08-00-00 Trabalhos

Leia mais

1. Programa de Fidelização Altis Blue&Green através do qual são concedidos benefícios aos clientes das suas unidades hoteleiras.

1. Programa de Fidelização Altis Blue&Green através do qual são concedidos benefícios aos clientes das suas unidades hoteleiras. REGULAMENTO T E R M O S E C O N D I Ç Õ E S 1. Programa de Fidelização Altis Blue&Green através do qual são concedidos benefícios aos clientes das suas unidades hoteleiras. 2. Podem ingressar no clube

Leia mais

União das Freguesias de Real, Dume e Semelhe

União das Freguesias de Real, Dume e Semelhe REGULAMENTO DE PUBLICIDADE DE NATUREZA COMERCIAL EM EQUIPAMENTOS DESPORTIVOS DE ÂMBITO LOCAL Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente Regulamento rege-se pelo disposto no artigo 241º da Constituição

Leia mais

3. Quais são as restrições existentes, se as houver, quanto ao tipo de provas que podem ser obtidas através de videoconferência?

3. Quais são as restrições existentes, se as houver, quanto ao tipo de provas que podem ser obtidas através de videoconferência? Itália 1. É possível a obtenção de provas através de videoconferência com a participação de um tribunal do Estado-Membro requerente ou directamente por um tribunal desse Estado-Membro? Em caso afirmativo,

Leia mais

Regulamento PAPSummer 2015

Regulamento PAPSummer 2015 Regulamento PAPSummer 2015 Artigo 1º Objectivos do programa, montante e designação das bolsas 1. O programa PAPSummer pretende dar a oportunidade a estudantes portugueses (Estudante) de desenvolver um

Leia mais

GABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA 第 309 /2005 號 行 政 長 官 批 示 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 114 /2005 號 社 會 文 化 司 司 長 批 示.

GABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA 第 309 /2005 號 行 政 長 官 批 示 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 114 /2005 號 社 會 文 化 司 司 長 批 示. 956 澳 門 特 別 行 政 區 公 報 第 一 組 第 40 期 2005 年 10 月 3 日 獨 一 條 許 可 透 過 三 月 二 十 二 日 第 89/99/M 號 訓 令 而 獲 授 許 可 於 澳 門 設 立 分 支 公 司 以 經 營 一 般 保 險 業 務 的 Companhia de Seguros Fidelidade S.A., 中 文 名 稱 為 忠 誠 保 險 公 司,

Leia mais

REGULAMENTO DA FEIRA DE VIATURAS USADAS DE AZAMBUJA

REGULAMENTO DA FEIRA DE VIATURAS USADAS DE AZAMBUJA MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DA FEIRA DE VIATURAS USADAS DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 28 de Junho de 2011. Publicado pelo Edital n.º 118/2011. Em vigor desde 19

Leia mais

Proposta de adesão ao Programa de Comparticipação nos Cuidados de Saúde 2012

Proposta de adesão ao Programa de Comparticipação nos Cuidados de Saúde 2012 澳 門 衛 特 別 生 行 政 局 區 政 府 Governo da Região Administrativa de Macau Serviços de Saúde Proposta de adesão ao Programa de Comparticipação nos Cuidados de Saúde 2012 (1.ª Parte) Unidades Privadas de Saúde que

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO AUDITÓRIO DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO AUDITÓRIO DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO AUDITÓRIO DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento estabelece as normas gerais e condições de utilização do auditório do Comité Olímpico de Portugal,

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA ONLINE WWW.ZILIANCHOOSE.COM. Artigo 1.º. (Âmbito e Definições)

CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA ONLINE WWW.ZILIANCHOOSE.COM. Artigo 1.º. (Âmbito e Definições) CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA ONLINE WWW.ZILIANCHOOSE.COM Artigo 1.º (Âmbito e Definições) 1 As presentes condições gerais regulam a venda, incluindo o registo e a encomenda, de produtos através da página/sítio

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Entre Primeira Contraente: Fundação de Serralves, pessoa colectiva de direito privado nº 502266643, instituída pelo Decreto-Lei nº 240-A/89, de 27 de Julho, com sede na

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA

REGULAMENTO GERAL DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA A vermelho as alterações REGULAMENTO GERAL DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA Artigo 1.º Fins O presente regulamento define as linhas gerais a que deve obedecer

Leia mais

INSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA. Regulamento de provas de avaliação da capacidade para a frequência dos maiores de 23 anos

INSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA. Regulamento de provas de avaliação da capacidade para a frequência dos maiores de 23 anos INSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA Diário da República, 2.ª série N.º 186 26 de Setembro de 2006 Regulamento n.º 184/2006 Regulamento de provas de avaliação da capacidade para

Leia mais

M U N I C Í P I O D E B R A G A

M U N I C Í P I O D E B R A G A REGULAMENTO MUNICIPAL RESPEITANTE AO FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS EM RECINTOS ITINERANTES OU IMPROVISADOS E À REALIZAÇÃO ACIDENTAL DE ESPECTÁCULOS DE NATUREZA ARTÍSTICA

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O regime jurídico geral aplicável aos recintos de espectáculos e divertimentos públicos

Leia mais

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS DO I2ADS CADERNO DE ENCARGOS

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS DO I2ADS CADERNO DE ENCARGOS PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS DO I2ADS CADERNO DE ENCARGOS 1/5 Cláusula 1.ª Objecto contratual Cláusula 2.ª Serviços incluídos na prestação de

Leia mais

Regulamento da 1ª Mostra/Venda Ordem para Criar!

Regulamento da 1ª Mostra/Venda Ordem para Criar! Regulamento da 1ª Mostra/Venda Ordem para Criar! (escultura, pintura, fotografia, instalação, vídeo, joalharia, moda,...) Armazém das Artes 1,2,3 e 4 de Dezembro de 2011 quinta-feira, sexta-feira, sábado

Leia mais

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA DE ESPAÇOS DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE. Introdução

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA DE ESPAÇOS DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE. Introdução REGULAMENTO DE CEDÊNCIA DE ESPAÇOS DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE Introdução A Escola Superior de Saúde da Universidade do Algarve (ESSUAlg) dispõe de um auditório e de espaços

Leia mais

Normas para aluguer de espaços na Mata Nacional do Buçaco Sumário

Normas para aluguer de espaços na Mata Nacional do Buçaco Sumário Normas para aluguer de espaços na Mata Nacional do Buçaco Sumário Introdução Reserva de Espaços Catering, decoração e animação musical Registo Fotográfico/Vídeo Danos/ Incidentes Cancelamentos / Preçários

Leia mais

Decreto-Lei n.º 15/97/M. de 5 de Maio

Decreto-Lei n.º 15/97/M. de 5 de Maio Decreto-Lei n.º 15/97/M de 5 de Maio Desenvolveram-se, nos últimos tempos, as sociedades dedicadas à entrega rápida de pequenos valores em numerário, entre diversos países e territórios, prestando serviços,

Leia mais

Prove Viseu Dão Lafões 2014

Prove Viseu Dão Lafões 2014 Prove Viseu Dão Lafões 2014 FICHA DE INSCRIÇÃO ORGANIZAÇÃO APOIO INSTITUCIONAL CO-FINANCIAMENTO 1/3 Prove Viseu Dão Lafões 2014 1. CALENDÁRIO HORÁRIO DO EVENTO 4 julho / 18:00 24:00 5 julho / 12:00 24:00

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR FÉRIAS DA LIPOR 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar, realiza atividades de promoção e organização

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DO CARTÃO MUNICIPAL DO DEFICIENTE

PROJECTO DE REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DO CARTÃO MUNICIPAL DO DEFICIENTE PROJECTO DE REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DO CARTÃO MUNICIPAL DO DEFICIENTE NOTA JUSTIFICATIVA Art.º 1.º DEFINIÇÃO No âmbito das actividades de interesse municipal, compete às câmaras municipais prestar apoio

Leia mais

Festas do Barreiro 2015. Normas de Funcionamento da Mostra Empresarial e Institucional

Festas do Barreiro 2015. Normas de Funcionamento da Mostra Empresarial e Institucional Festas do Barreiro 2015 Normas de Funcionamento da Mostra Empresarial e Institucional As presentes normas de funcionamento dispõem sobre as regras da Mostra Empresarial e Institucional 2015, adiante designada

Leia mais

PORTARIA Nº 81, DE 18 DE SETEMBRO DE 2012.

PORTARIA Nº 81, DE 18 DE SETEMBRO DE 2012. PORTARIA Nº 81, DE 18 DE SETEMBRO DE 2012. EMENTA: Disciplina a cessão e locação de espaços destinados a reuniões e eventos na sede do CRMV-RJ. O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA

Leia mais

Regulamento do Laboratório de Cálculo Automático

Regulamento do Laboratório de Cálculo Automático Regulamento do Laboratório de Cálculo Automático Artigo 1 o (Definição) O Laboratório de Cálculo Automático, adiante designado por Lc, é um dos laboratórios do Departamento de Matemática da Faculdade de

Leia mais

CADERNO DE ENCARGOS. Capítulo I Disposições gerais. Cláusula 1.ª Objecto

CADERNO DE ENCARGOS. Capítulo I Disposições gerais. Cláusula 1.ª Objecto CADERNO DE ENCARGOS Capítulo I Disposições gerais Cláusula 1.ª Objecto 1 O presente Caderno de Encargos compreende as cláusulas a incluir no contrato a celebrar na sequência do procedimento pré-contratual

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DESPORTIVAS

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DESPORTIVAS REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DESPORTIVAS Objecto O presente regulamento estabelece as normas gerais e as condições de utilização dos campos de futebol das instalações desportivas Myindoor

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS. 3.1- A Tabela de Preços pode ser alterada sem aviso prévio (P.V.P.). Os preços estão sujeitos á Taxa de IVA em vigor na lei fiscal

CONDIÇÕES GERAIS. 3.1- A Tabela de Preços pode ser alterada sem aviso prévio (P.V.P.). Os preços estão sujeitos á Taxa de IVA em vigor na lei fiscal CONDIÇÕES GERAIS 1- Disposições Gerais 1.1- As vendas de materiais e serviços pela Politejo S.A. regem-se pelas condições especiais de cada fornecimento, pelas presentes condições gerais e pela lei aplicável.

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO PARA ATRIBUIÇÃO DE UMA LICENÇA DE TÁXI PARA A FREGUESIA DE REGO DA MURTA, COM ESTACIONAMENTO FIXO EM VENDA DOS OLIVAIS

CONCURSO PÚBLICO PARA ATRIBUIÇÃO DE UMA LICENÇA DE TÁXI PARA A FREGUESIA DE REGO DA MURTA, COM ESTACIONAMENTO FIXO EM VENDA DOS OLIVAIS CONCURSO PÚBLICO PARA ATRIBUIÇÃO DE UMA LICENÇA DE TÁXI PARA A FREGUESIA DE REGO DA MURTA, COM ESTACIONAMENTO FIXO EM VENDA DOS OLIVAIS PROGRAMA DE CONCURSO Artigo 1.º OBJECTO E VALIDADE DO CONCURSO 1.

Leia mais

Universidade Federal de Itajubá - Unifei Campus de Itabira

Universidade Federal de Itajubá - Unifei Campus de Itabira Revisão: 001 Página 1 de 7 Dispõe sobre conjunto de regras relativas à concessão do direito de uso dos espaços de convivência vinculados à Diretoria de Infraestrutura, da Universidade Federal de Itajubá

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA ALUGUER DA UNIVERSIDADE DOS AÇORES

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA ALUGUER DA UNIVERSIDADE DOS AÇORES 1 REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DAS INSTALAÇÕES PARA ALUGUER DA Preâmbulo A Universidade dos Açores, adiante designada por UAc, dispõe de um conjunto moderno e funcional de instalações e equipamentos próprios

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2

REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2 REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2 O Decreto-Lei n.º 28/2008 publicado em Diário da República, 1ª série, Nº 38, de 22 de Fevereiro de 2008, que criou os agrupamentos de Centros

Leia mais

Condições Gerais de Venda

Condições Gerais de Venda Condições Gerais de Venda Em todas as situações omissas no presente documento assumem-se as Condições Gerais de Venda da CEPAC, a serem disponibilizadas pela Prado - Cartolinas da Lousã, S.A. sempre que

Leia mais

Acordo ibero-americano sobre o uso da videoconferência na cooperação internacional entre sistemas de justiça

Acordo ibero-americano sobre o uso da videoconferência na cooperação internacional entre sistemas de justiça Acordo ibero-americano sobre o uso da videoconferência na cooperação internacional entre sistemas de justiça Os Estados ibero-americanos signatários este Acordo, doravante designados por as Partes, Manifestando

Leia mais

Procedimento de Contratação. (artº 5º do CCP Contratação Excluída) Procedimento 5/2013

Procedimento de Contratação. (artº 5º do CCP Contratação Excluída) Procedimento 5/2013 Procedimento de Contratação (artº 5º do CCP Contratação Excluída) Procedimento 5/2013 Aquisição de Serviços de Consultores-formadores de Ligação e Especialistas para a execução do Projecto nº 084749/2012/831

Leia mais

Norma da Residência de Estudantes de Pós-graduação

Norma da Residência de Estudantes de Pós-graduação Norma da Residência de Estudantes de Pós-graduação Artigo 1 (Âmbito) 1. A presente norma aplica-se a todos os residentes na Residência de Estudantes de Pós-graduação da Universidade de Macau (doravante

Leia mais

Regulamento. Cartão. Giae. Pag. 1

Regulamento. Cartão. Giae. Pag. 1 Regulamento Cartão Giae Pag. 1 Regulamento Cartão GIAE I Objecto e Âmbito O presente documento define e regula o funcionamento do Sistema de Gestão Integrada para a Administração Escolar, designado de

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE SESIMBRA APRECIAÇÃO PÚBLICA PUBLICAÇÃO ENTRADA EM VIGOR REVOGAÇÕES ALTERAÇÕES

CÂMARA MUNICIPAL DE SESIMBRA APRECIAÇÃO PÚBLICA PUBLICAÇÃO ENTRADA EM VIGOR REVOGAÇÕES ALTERAÇÕES FICHA INFORMATIVA Regulamento Municipal de Instalações Desportivas LEGISLAÇÃO HABILITANTE AUDIÊNCIA DE INTERESSADOS APRECIAÇÃO PÚBLICA DELIBERAÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DELIBERAÇÃO DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DE INSCRIÇÃO DE SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS E NOMEAÇÃO PELAS SOCIEDADES DE CONTABILIDADE DO RESPONSÁVEL TÉCNICO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DE ALCABIDECHE

JUNTA DE FREGUESIA DE ALCABIDECHE PROJETO REGULAMENTO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DIVERSAS DA FREGUESIA NOTA JUSTIFICATIVA Nos termos do Decreto-lei n.º 204/2012, de 29 de Abril, conjugado com o nº 3 do artigo 16.º da Lei nº 75/2013,

Leia mais

Procedimento para Licenciamento de Fontes Radioactivas Seladas

Procedimento para Licenciamento de Fontes Radioactivas Seladas MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR Procedimento para Licenciamento de Fontes Radioactivas Seladas 1. Legislação e Regulamentos Aplicáveis Decreto-Lei n.º 38/2007, de 19 de Fevereiro, do

Leia mais

Destinatários do financiamento 1. Instituições do ensino superior privadas de Macau, de fins não lucrativos, que já foram oficialmente reconhecidas.

Destinatários do financiamento 1. Instituições do ensino superior privadas de Macau, de fins não lucrativos, que já foram oficialmente reconhecidas. 澳 門 特 別 行 政 區 政 府 高 等 教 育 輔 助 辦 公 室 Governo da Região Administrativa Especial de Macau Gabinete de Apoio ao Ensino Superior Financiamento para as instituições do ensino superior de Macau Instruções para

Leia mais

TRABALHO TEMPORÁRIO. Trabalho Temporário assenta numa relação triangular traduzida nos seguintes contratos:

TRABALHO TEMPORÁRIO. Trabalho Temporário assenta numa relação triangular traduzida nos seguintes contratos: TRABALHO TEMPORÁRIO O QUE DIZ A LEI OBSERVAÇÕES Trabalho Temporário assenta numa relação triangular traduzida nos seguintes contratos: Contrato de Trabalho Temporário Celebrados entre Ou uma empresa de

Leia mais

FICHA INFORMATIVA. Regulamento Municipal de Cedência e Utilização dos Espaços e Equipamentos da Fortaleza de Santiago

FICHA INFORMATIVA. Regulamento Municipal de Cedência e Utilização dos Espaços e Equipamentos da Fortaleza de Santiago FICHA INFORMATIVA Regulamento Municipal de Cedência e Utilização dos Espaços e Equipamentos da Fortaleza de Santiago LEGISLAÇÃO HABILITANTE AUDIÊNCIA DE INTERESSADOS Alíneas k) e ee) do n.º 1 do art.º

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS

REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS PREÂMBULO Na sequência da transposição para o ordenamento jurídico nacional da Directiva n.º 2006/43/CE, do Parlamento Europeu e do

Leia mais

REGULAMENTO DO MUSEU DO CARRO ELÉCTRICO REGRAS DE UTILIZAÇÃO DOS BENS DO MUSEU DO CARRO ELÉCTRICO

REGULAMENTO DO MUSEU DO CARRO ELÉCTRICO REGRAS DE UTILIZAÇÃO DOS BENS DO MUSEU DO CARRO ELÉCTRICO REGULAMENTO DO MUSEU DO CARRO ELÉCTRICO REGRAS DE UTILIZAÇÃO DOS BENS DO MUSEU DO CARRO ELÉCTRICO Mário Castro Marques 26.11.2002 Regulamento de Utilização do Museu do Carro Eléctrico Título I Da Propriedade

Leia mais

APRESENTAÇÃO CINANIMA JÚNIOR. Programas: Crianças, Adolescentes e Jovens

APRESENTAÇÃO CINANIMA JÚNIOR. Programas: Crianças, Adolescentes e Jovens APRESENTAÇÃO CINANIMA JÚNIOR Programas: Crianças, Adolescentes e Jovens O CINANIMA JÚNIOR é uma iniciativa que decorre anualmente na sequência do Festival Internacional de Cinema de Animação de Espinho

Leia mais

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DA VIATURA DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DA VIATURA DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DA VIATURA DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objeto 1. O Presente Regulamento estabelece as condições

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL DE MESTRADO EM. Universidade da Madeira

REGULAMENTO DO CURSO CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL DE MESTRADO EM. Universidade da Madeira REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL Universidade da Madeira O presente articulado baseia-se no regime jurídico instituído pelo Decreto- Lei n.º 74/2006, de

Leia mais

Informações gerais. Formação Inicial de Instrutores de Condução

Informações gerais. Formação Inicial de Instrutores de Condução Informações gerais Formação Inicial de Instrutores de Condução Condições de Acesso 12º Ano completo, equivalente ou superior 2 anos de Carta de Condução Não possuir doença contagiosa ou deficiência física

Leia mais

O CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições que lhe confere o Artigo 10 da Lei nº 5.

O CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições que lhe confere o Artigo 10 da Lei nº 5. Resolução nº 007, de 27 de maio de 2015 Disciplina a cessão e locação do auditório e das salas de treinamento destinados à eventos e reuniões na sede do CRMV-PE O CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA

Leia mais

Regulamento de acesso à Startup Braga

Regulamento de acesso à Startup Braga Regulamento de acesso à Startup Braga Artigo 1º Âmbito A Startup Braga é uma iniciativa da InvestBraga e localiza- se no Edifício GNRation na Praça Conde Agrolongo, número 123, em Braga. O presente regulamento

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO E UTILIZAÇÃO DO CENTRO MUNICIPAL DE JUVENTUDE /CENTRO DE ACTIVIDADES 1. Preâmbulo

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO E UTILIZAÇÃO DO CENTRO MUNICIPAL DE JUVENTUDE /CENTRO DE ACTIVIDADES 1. Preâmbulo REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO E UTILIZAÇÃO DO CENTRO MUNICIPAL DE JUVENTUDE /CENTRO DE ACTIVIDADES 1 Preâmbulo O Centro Municipal de Juventude/Centro de Actividades de Vila do Conde é uma extensão do Centro

Leia mais

PROGRAMA DE CRIAÇÃO DE TALENTOS PARA ANGOLA BOLSA ESCOM Bolsa de Estudo para Cursos Superiores

PROGRAMA DE CRIAÇÃO DE TALENTOS PARA ANGOLA BOLSA ESCOM Bolsa de Estudo para Cursos Superiores PROGRAMA DE CRIAÇÃO DE TALENTOS PARA ANGOLA BOLSA ESCOM Bolsa de Estudo para Cursos Superiores A pretende impulsionar as actividades de Responsabilidade Social em Angola, contribuindo para o seu desenvolvimento.

Leia mais

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Preâmbulo No seguimento da terceira alteração ao Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, introduzida pelo Decreto-Lei

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

REAL PPR Condições Gerais

REAL PPR Condições Gerais Entre a, adiante designada por Segurador, e o Tomador do Seguro identificado nas Condições Particulares, estabelece-se o presente contrato de seguro que se regula pelas Condições Particulares e desta apólice,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR 1 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar,

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º 44 3 de Março de 2008 1372-(13)

Diário da República, 1.ª série N.º 44 3 de Março de 2008 1372-(13) Diário da República, 1.ª série N.º 44 3 de Março de 2008 1372-(13) d) Livro de obra, com menção do termo de abertura; e) Plano de segurança e saúde. 2 Quando a emissão do alvará seja antecedida de deferimento

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA DA NEFAB (tradução para Português)

CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA DA NEFAB (tradução para Português) CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA DA NEFAB (tradução para Português) Válidas desde 10-10-2005 Em caso de discrepância entre a versão inglesa e a tradução portuguesa das condições gerais de venda, ou em caso de

Leia mais

CONCURSO DE CRIAÇÃO DE SPOT PROMOCIONAL

CONCURSO DE CRIAÇÃO DE SPOT PROMOCIONAL CONCURSO DE CRIAÇÃO DE SPOT PROMOCIONAL ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE PARA TODOS REGULAMENTO Artigo 1º OBJECTIVO O presente concurso tem como objectivo sensibilizar os alunos do Ensino Secundário e a comunidade

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNDO DE GREVE E SOLIDARIEDADE

REGULAMENTO DO FUNDO DE GREVE E SOLIDARIEDADE REGULAMENTO DO FUNDO DE GREVE E SOLIDARIEDADE DIRECÇÃO DEZEMBRO DE 2009 REGULAMENTO DO FUNDO DE GREVE E SOLIDARIEDADE SECÇÃO I CONSTITUIÇÃO, UTILIZAÇÃO, GESTÃO E DESTINO DO FUNDO Artigo 1. Constituição

Leia mais

Preâmbulo CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1.º. Missão e atribuições

Preâmbulo CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1.º. Missão e atribuições REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO SINDICATO DOS MAGISTRADOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO Preâmbulo A Biblioteca do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público foi criada em 1974, data da fundação do próprio Sindicato.

Leia mais

Regulamento geral das zonas de estacionamento privativo para veículos automóveis em domínio público PREÂMBULO

Regulamento geral das zonas de estacionamento privativo para veículos automóveis em domínio público PREÂMBULO Regulamento geral das zonas de estacionamento privativo para veículos automóveis em domínio público PREÂMBULO De acordo com as disposições combinadas previstas na alín. u), do nº1, alín. f), do nº2 e na

Leia mais

REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º.

REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º. REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA Capítulo I Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas Artigo 1º (Objecto) O Presente Regulamento tem por objecto a fixação das condições de

Leia mais

REGULAMENTO PARA A CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO. Artigo 1º Objectivo e âmbito

REGULAMENTO PARA A CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO. Artigo 1º Objectivo e âmbito REGULAMENTO PARA A CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO Artigo 1º Objectivo e âmbito 1. O presente Regulamento estabelece as normas relativas aos processos de creditação no ISCIA para efeitos do disposto no artigo 45.º

Leia mais

TASQUINHAS. Critérios de Atribuição ÂMBITO OBJECTIVOS LOCAL E HORÁRIO

TASQUINHAS. Critérios de Atribuição ÂMBITO OBJECTIVOS LOCAL E HORÁRIO TASQUINHAS Critérios de Atribuição ÂMBITO 1. A Câmara Municipal de Moura em colaboração com diversas entidades locais, pretende realizar a XI Feira Empresarial de Moura / IV Fórum das Energias Renováveis

Leia mais

Contrato de Arrendamento Urbano para Alojamento Local Temporário

Contrato de Arrendamento Urbano para Alojamento Local Temporário Contrato de Arrendamento Urbano para Alojamento Local Temporário Entre: I -... (nome completo, estado civil, contribuinte fiscal e morada) na qualidade de senhorio e adiante designado por primeiro outorgante.

Leia mais

CADERNO DE ENCARGOS CONCESSÃO DE USO PRIVADO DE ESPAÇO DO DOMÍNIO PÚBLICO NO JARDIM MUNICIPAL PARA INSTALAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE DIVERSÕES

CADERNO DE ENCARGOS CONCESSÃO DE USO PRIVADO DE ESPAÇO DO DOMÍNIO PÚBLICO NO JARDIM MUNICIPAL PARA INSTALAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE DIVERSÕES CADERNO DE ENCARGOS CONCESSÃO DE USO PRIVADO DE ESPAÇO DO DOMÍNIO PÚBLICO NO JARDIM MUNICIPAL PARA INSTALAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE DIVERSÕES Cláusula 1ª Princípio geral O presente Caderno de Encargos compreende

Leia mais

ESCOLA SECU DÁRIA DA CIDADELA. Regulamento e Normas de utilização/funcionamento das salas com Equipamento Informático

ESCOLA SECU DÁRIA DA CIDADELA. Regulamento e Normas de utilização/funcionamento das salas com Equipamento Informático ESCOLA SECU DÁRIA DA CIDADELA Regulamento e Normas de utilização/funcionamento das salas com Equipamento Informático Ano lectivo 2009/2010 Áreas de trabalho individualizadas A utilização dos computadores

Leia mais

Por despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado

Por despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado Regulamento dos Estágios da Assembleia da República para Ingresso nas Carreiras Técnica Superior Parlamentar, Técnica Parlamentar, de Programador Parlamentar e de Operador de Sistemas Parlamentar Despacho

Leia mais

Artigo. Grupo. integrante. Artigo. Artigo. novos. públicos;

Artigo. Grupo. integrante. Artigo. Artigo. novos. públicos; sedee do Grupo Desportivo Julho de 2012 CAPÍTULO I: ÂMBITO E ESTRUTURA 1º (Objeto) O presente regulamento define as regras de utilização e cedência das instalações da sede do Grupo Desportivoo e Recreativo

Leia mais

Regulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Licenciado

Regulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Licenciado Regulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Licenciado Versão: 01 Data: 15/06/2009 Elaborado: Verificado: Aprovado: RG-PR12-02 Vice-Presidente do

Leia mais

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS do Montepio Geral Associação Mutualista Título II DISPOSIÇÕES PARTICULARES - MODALIDADES INDIVIDUAIS

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS do Montepio Geral Associação Mutualista Título II DISPOSIÇÕES PARTICULARES - MODALIDADES INDIVIDUAIS Artigo 1.º (Definições e Interpretação) 1. Nesta Secção, os termos e expressões iniciados por maiúsculas têm o significado que lhes é atribuído no Título VI (Glossário) do Regulamento. 2. Em caso de conflito

Leia mais

NORMAS PARA CONCESSÃO DO DIREITO DE OCUPAÇÃO DAS SETE LOJAS DO MERCADO MUNICIPAL DE REGUENGOS DE MONSARAZ SEGUNDA FASE DA OBRA DE REQUALIFICAÇÃO

NORMAS PARA CONCESSÃO DO DIREITO DE OCUPAÇÃO DAS SETE LOJAS DO MERCADO MUNICIPAL DE REGUENGOS DE MONSARAZ SEGUNDA FASE DA OBRA DE REQUALIFICAÇÃO NORMAS PARA CONCESSÃO DO DIREITO DE OCUPAÇÃO DAS SETE LOJAS DO MERCADO MUNICIPAL DE REGUENGOS DE MONSARAZ SEGUNDA FASE DA OBRA DE REQUALIFICAÇÃO 1 OBJETO: O presente documento tem por objeto definir as

Leia mais