ANO XXVIII ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 39/2017 RIOS
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- Talita de Almeida Coradelli
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1 ANO XXVIII ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 39/2017 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS RIOS EMPREGADORES COM MATRÍCULA CEI - CADASTRO DEVIDO E PROCEDIMENTOS... Pág. 980 ASSUNTOS TRABALHISTAS ARQUITETURA E URBANISMO - LEI Nº /2010 CONSIDERAÇÕES... Pág. 984
2 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS Sumário EMPREGADORES COM MATRÍCULA CEI Cadastro Devido E Procedimentos 1. Introdução 2. Matrícula CEI - Cadastro Específico Do INSS Para Pessoa Física E Pessoa Jurídica Prazo Para Efetuar A Matrícula Prazo Para Eventuais Alterações Matrícula Indevida Encerramento De Atividade Encerramento Da Atividade De Segurado Contribuinte Individual, De Empregado Doméstico E De Segurado Especial 3. Matrícula CEI Do Profissional Liberal 4. Matricula CEI Dos Titulares De Cartórios 5. Matrícula CEI De Estabelecimento Rural De Produtor Rural Pessoa Física 6. Matrícula CEI De Estabelecimento Rural De Segurado Especial 7. Matrícula CEI De Obra De Construção Civil 8. GFIP/SEFIP 1. INTRODUÇÃO Os cadastros da Previdência Social são constituídos dos dados das empresas, dos equiparados a empresas e das pessoas físicas seguradas. E todas as pessoas, físicas ou jurídicas, consideradas equiparadas a empresas pela Legislação Previdenciária estão obrigadas à matrícula, que se caracteriza como ato de cadastramento para identificação do contribuinte junto ao INSS. Os cadastros da Previdência Social são constituídos dos dados das empresas, dos equiparados a empresas e das pessoas físicas seguradas. E a inscrição ou a matrícula serão efetuadas, conforme cada caso específico, como pessoa física com CPF, pessoa jurídica, entre outras particularidades (Artigos 18 e 19 da Instrução Normativa RFB nº 971/2009). Nesta matéria será tratada sobre os empregadores com matrícula CEI, conforme estabelece a IN RFB nº 971/2009, em seus artigos 18 a MATRÍCULA CEI - CADASTRO ESPECÍFICO DO INSS Conforme o artigo 18 da IN RFB nº 971/2009, os cadastros da Previdência Social são constituídos dos dados das empresas, dos equiparados a empresas e das pessoas físicas seguradas. CEI (Cadastro Específico do INSS) é o cadastro específico do INSS para identificação do contribuinte, junto ao Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS). Matrícula CEI é o Cadastro Específico do INSS para empresas e equiparados desobrigados de inscrição no CNPJ ou no caso de obra de construção civil. Para o cadastramento de uma matrícula CEI (na WEB ou em uma Unidade de Atendimento da RFB) deverão ser fornecidos dados pessoais do responsável tais como nome, endereço, CPF. Observação: Matéria sobre todos os procedimentos para matrícula CEI, encontra-se no Boletim INFORMARE nº 28/2016, em assuntos previdenciários e também nos artigos 18 a 42 da IN RFB nº 971/ Para Pessoa Física E Pessoa Jurídica Os cadastros da Previdência Social são constituídos dos dados das empresas, dos equiparados a empresas e das pessoas físicas seguradas. E a inscrição ou a matrícula serão efetuadas, conforme cada caso específico, como pessoa física com CPF, pessoa jurídica, entre outras particularidades (Artigos 18 e 19 da Instrução Normativa RFB nº 971/2009). Ao realizar o cadastro procure não utilizar caracteres especiais, tais como: traços, pontos ou acentuação. a) Pessoa Física com CPF: TRABALHO E PREVIDÊNCIA SETEMBRO 39/
3 Para pessoas físicas com CPF, a entrada de dados para o cadastro é feita com o CPF e está disponível a Concessão de Matrículas CEI não só para obras de construção civil, mas também para produtores rurais, equiparados a empresas desobrigados de CNPJ, contribuintes individuais com empregados. b) Pessoa Jurídica: Para pessoas jurídicas, com CNPJ, a entrada de dados é feita pelo CNPJ. Está disponível o cadastramento de matrículas CEI para obras de construção civil ou de outras modalidades (terraplenagem, bueiros, iluminação, etc.). Se o contribuinte é pessoa jurídica, após a informação do CNPJ na opção de cadastramento de identificação e senha, seus dados cadastrais são pesquisados nas bases de dados. Se estiverem consistentes, são mostrados para confirmação. E se estiverem inconsistentes ou incompletos, é emitida uma mensagem orientando a procurar uma unidade de atendimento Prazo Para Efetuar A Matrícula A matrícula será efetuada no Cadastro Específico do INSS (CEI), no prazo de 30 (trinta) dias contados do início de suas atividades, para a empresa e equiparado, quando for o caso, e obra de construção civil (artigo 19 da IN RFB n 971/2009). O artigo 47, incisos IX e X, da IN RFB n 971/2009 estabelece que a empresa e o equiparado, sem prejuízo do cumprimento de outras obrigações acessórias previstas na legislação previdenciária, estão obrigados a: IX - matricular-se no CEI, dentro do prazo de 30 (trinta) dias contados da data do início de suas atividades, quando não inscrita no CNPJ; X - matricular no CEI obra de construção civil executada sob sua responsabilidade, dentro do prazo de 30 (trinta) dias contados do início da execução Prazo Para Eventuais Alterações Conforme o artigo 23 da IN RFB n 971/2009 após o cadastramento da matrícula, o contribuinte tem 24 (vinte e quatro) horas para fazer eventuais alterações cadastrais via Internet. Após esse prazo, o contribuinte deverá dirigir-se a qualquer unidade de atendimento da Receita Federal do Brasil (ARF). As alterações no CEI serão efetuadas da seguinte forma (Instrução Normativa RFB nº 971/2009, artigo 23, caput e 1 e 2): a) por meio do sítio da RFB na Internet, no endereço < no prazo de 24 (vinte e quatro) horas após o seu cadastramento; b) nas ARF ou nos CAC, mediante documentação; e c) de ofício. É de responsabilidade do sujeito passivo prestar informações sobre alterações cadastrais no prazo de 30 (trinta) dias após a sua ocorrência. A empresa construtora contratada mediante empreitada total para execução de obra de construção civil deverá providenciar, no prazo de 30 (trinta) dias contados do início de execução da obra, diretamente na unidade da RFB, a alteração da matrícula cadastrada indevidamente em nome do contratante, transferindo para si a responsabilidade pela execução total da obra ou solicitar o cancelamento da mesma e efetivar nova matrícula da obra, sob sua responsabilidade, mediante apresentação do contrato de empreitada total. Observação: Para a efetivação de qualquer procedimento de alteração será obrigatória a apresentação de documentos que comprovem a nova situação Matrícula Indevida Ocorrendo matrícula indevida, deverá ser providenciado seu cancelamento na ARF (Agências da Receita Federal do Brasil) ou no CAC (Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte) jurisdicionante da localidade da obra de responsabilidade de pessoa física ou do estabelecimento matriz da pessoa jurídica responsável pela obra, TRABALHO E PREVIDÊNCIA SETEMBRO 39/
4 mediante requerimento do interessado justificando o motivo e com apresentação de documentação que comprove suas justificações (Artigo 42 da Instrução Normativa RFB nº 971/2009). A matrícula em cuja conta corrente constem recolhimentos ou para a qual foi entregue Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP) com informação de fatos geradores de contribuições, poderá ser cancelada pela unidade da RFB competente somente após verificação pela fiscalização (parágrafo único do artigo acima). A empresa construtora contratada mediante empreitada total para execução de obra de construção civil, deverá providenciar, no prazo de 30 (trinta) dias contados do início de execução da obra, diretamente na unidade da RFB, a alteração da matrícula cadastrada indevidamente em nome do contratante, transferindo para si a responsabilidade pela execução total da obra ou solicitar o cancelamento da mesma e efetivar nova matrícula da obra, sob sua responsabilidade, mediante apresentação do contrato de empreitada total (artigo 23, 2, da IN RFB n 971/2009) Encerramento De Atividade Requerido o encerramento de atividade de estabelecimento filial, este será comandado no sistema informatizado da RFB, pela unidade competente, da jurisdição do estabelecimento matriz da empresa, independentemente de prévia fiscalização e após a análise da documentação comprobatória. O encerramento de atividade de empresa e dos equiparados poderá ser requerido por meio do sítio da RFB na Internet, no endereço < na ARF ou no CAC competente e será efetivado após os procedimentos relativos à confirmação da regularidade de sua situação (artigo 40, da IN RFB n 971/2009). Requerido o encerramento de atividade de estabelecimento filial, este será comandado no sistema informatizado da RFB, pela unidade competente, da jurisdição do estabelecimento matriz da empresa, independentemente de prévia fiscalização e após a análise da documentação comprobatória (parágrafo único, artigo 40, da In RFB n 971/2009). O produtor rural que vender a propriedade rural deverá providenciar o encerramento da matrícula sob sua responsabilidade relativa à propriedade vendida, mediante solicitação de alteração cadastral (parágrafo único do artigo 35, da IN RFB n 971/2009) Encerramento Da Atividade De Segurado Contribuinte Individual, De Empregado Doméstico E De Segurado Especial Após a cessação da atividade, o segurado contribuinte individual, empregado doméstico ou segurado especial, deverá solicitar a suspensão da sua inscrição no RGPS, perante o INSS, observadas as normas por este estabelecidas (Artigo 44 da IN RFB nº 971/2009). 3. MATRÍCULA CEI DO PROFISSIONAL LIBERAL O profissional liberal responsável por mais de um estabelecimento, deverá cadastrar uma matrícula CEI para cada estabelecimento em que tenha segurados empregados a seu serviço (Artigo 22, 2, da IN RFB n 971/2009). 4. MATRICULA CEI DOS TITULARES DE CARTÓRIOS A inscrição ou a matrícula CEI será efetuada pelo titular de cartório, sendo a matrícula emitida no nome do titular, ainda que a respectiva utilidade seja registrada no CNPJ (artigo 19, inciso II, alínea g da IN RFB n 971/2009). A Instrução Normativa RFB nº 971, de 13/11/2009, estabeleceu que desde 1º de janeiro de 2010 os titulares de cartório estão obrigados a matricular-se no Cadastro Específico do INSS (CEI) para o recolhimento das contribuições previdenciárias de seus empregados. A matrícula no CEI está vinculada ao CPF do titular, não mais ao CNPJ. Os cartorários têm, portanto, as contribuições previdenciárias e as do FGTS vinculadas ao CNPJ até Desde as contribuições estão vinculadas ao CPF e à nova matrícula no CEI. Ressalta-se, que referente à transmissão da SEFIP, à utilização do número da inscrição do CEI para fins de emissão da GFIP, o Manual da SEFIP 8.4, dispõe que o titular de cartório deverá elaborar GFIP/SEFIP utilizando o número de sua inscrição no CEI, ainda que a Unidade esteja inscrita no CNPJ. 5. MATRÍCULA CEI DE ESTABELECIMENTO RURAL DE PRODUTOR RURAL PESSOA FÍSICA TRABALHO E PREVIDÊNCIA SETEMBRO 39/
5 Estão discriminados a seguir, informações sobre a matricula CEI do produtor rural pessoa física, conforme estabelecem os artigos 32 ao 35 da Instrução Normativa RFB nº 971/2009. Deverá ser emitida matrícula para cada propriedade rural de um mesmo produtor rural, ainda que situadas no âmbito do mesmo Município. O escritório administrativo de empregador rural pessoa física, que presta serviços somente à propriedade rural do empregador, deverá utilizar a mesma matrícula da propriedade rural para registrar os empregados administrativos, não se atribuindo a ele nova matrícula. Deverá ser atribuída uma matrícula para cada contrato com produtor rural, parceiro, meeiro, arrendatário ou comodatário, independente da matrícula do proprietário. Na hipótese de produtores rurais explorarem em conjunto, com o auxílio de empregados, uma única propriedade rural, partilhando os riscos e a produção, será atribuída apenas uma matrícula, em nome do produtor indicado na inscrição estadual, seguido da expressão "e outros". Deverão ser cadastrados como corresponsáveis todos os produtores rurais que participem da exploração conjunta da propriedade. Ocorrendo a venda da propriedade rural, deverá ser emitida outra matrícula para o seu adquirente. O produtor rural que vender a propriedade rural deverá providenciar o encerramento da matrícula sob sua responsabilidade relativa à propriedade vendida, mediante solicitação de alteração cadastral. 6. MATRÍCULA CEI DE ESTABELECIMENTO RURAL DE SEGURADO ESPECIAL O segurado especial responsável pelo recolhimento da contribuição incidente sobre a comercialização de sua produção deverá providenciar a matrícula da propriedade rural no CEI (artigo 37 da IN RFB n 971/2009). 7. MATRÍCULA CEI DE OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL A matrícula de obra de construção civil deverá ser efetuada por projeto, devendo incluir todas as obras nele previstas (Artigo 24 da Instrução Normativa RFB nº 971/2009). Os artigos 24 a 31 da IN RFB n 971/2009, trata sobre a matrícula CEI para obra de construção civil e outras considerações. Documentos Necessários Para Proceder A Matrícula Os documentos e informações necessárias para proceder à matrícula de obra de construção civil são: a) Obras de Pessoa Física: a.1) dados pessoais do proprietário (nome, endereço, CPF, etc.); a.2) dados da obra (tipo, características, área, endereço, etc.); a.3) cópia do projeto devidamente aprovado pelo CREA para verificação e comprovação das informações prestadas pelo contribuinte no ato da inscrição; b) Obras de Pessoa Jurídica: b.1) dados cadastrais da empresa (razão social, endereço, CNPJ, etc.); b.2) dados do representante legal da empresa (nome, endereço, CPF, etc.); b.3) dados da obra (tipo, características, área, endereço, etc.); e b.4) cópia do instrumento de constituição e respectivas alterações, comprovante de inscrição no CNPJ, projeto devidamente aprovado pelo CREA, anotações de responsabilidade técnica - ART, alvará de concessão de licença para construção e outros que se fizerem necessários. TRABALHO E PREVIDÊNCIA SETEMBRO 39/
6 Importante: A obra de construção civil regularmente matriculada será identificada por número cadastral básico acrescido do código de atividade - /6 (barra seis) para pessoa física e /7 (barra sete) para pessoa jurídica, denominado matrícula CEI. Observações: As informações acima forma obtidas através do site da Receita Federal do Brasil ( 8. GFIP/SEFIP A Lei nº 9.528/1997 introduziu a obrigatoriedade de apresentação da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social - GFIP. Desde a competência janeiro de 1999, todas as pessoas físicas ou jurídicas sujeitas ao recolhimento do FGTS, conforme estabelece a Lei n 8.036, de 11 de maio de 1990, e Legislação posterior, bem como às contribuições e/ou informações à Previdência Social, conforme disposto nas Leis nºs 8.212/1991 e 8.213/1991 e Legislação posterior, estão obrigadas a recolher e informar a GFIP/SEFIP. Então, a empresa ou equiparado deverá informar mensalmente, à RFB (Receita Federal do Brasil) e ao Conselho Curador do FGTS, em GFIP (Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social) emitida por estabelecimento da empresa, com informações distintas por tomador de serviço e por obra de construção civil, os dados cadastrais, os fatos geradores, a base de cálculo e os valores devidos das contribuições sociais e outras informações de interesse da RFB e do INSS ou do Conselho Curador do FGTS, na forma estabelecida no Manual da GFIP. Fundamentos Legais: Os citados no texto. ASSUNTOS TRABALHISTAS Sumário 1. Introdução 2. Registro Do Arquiteto E Urbanista No Conselho 2.1 Requisitos Profissionais Estrangeiros Carteira Profissional 3. Exercício Ilegal A Profissão De Arquiteto E Urbanista 4. Interrupção E Cancelamento Do Registro Profissional 5. Atribuições De Arquitetos E Urbanistas Campos De Atuação Definidos A Partir Das Diretrizes 6. Vedado 7. Ética 8. Infrações Disciplinares 9. Sanções Disciplinares 10. Processos Disciplinares Do Cau/Br E Dos Caus 10.1 Recurso Prescreve Em 5 (Cinco) Anos 11. Atraso No Pagamento De Anuidade 12. Jornada De Trabalho E Remuneração Dos Profissionais 12.1 Trabalho Noturno 1. INTRODUÇÃO ARQUITETURA E URBANISMO Lei Nº /2010 Considerações A Lei nº , de 31 de dezembro de 2010 regulamentou o exercício da Arquitetura e Urbanismo, cria o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil - CAU/BR e os Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal CAUs. Art. 66. Lei nº /2010. As questões relativas a arquitetos e urbanistas constantes das Leis nos 5.194, de 24 de dezembro de 1966 e 6.496, de 7 de dezembro de 1977, passam a ser reguladas por esta Lei. TRABALHO E PREVIDÊNCIA SETEMBRO 39/
7 Nesta matéria será trata sobre algumas considerações do profissional de arquitetura e urbanismo, conforme a legislação citada e sobre a remuneração e jornada de trabalho, de acordo com a Lei nº A, de 22 de abril de REGISTRO DO ARQUITETO E URBANISTA NO CONSELHO Para uso do título de arquiteto e urbanista e para o exercício das atividades profissionais privativas correspondentes, é obrigatório o registro do profissional no CAU do Estado ou do Distrito Federal (Artigo 5º da Lei nº /2010). O registro habilita o profissional a atuar em todo o território nacional (Parágrafo único, do artigo 5º da Lei nº /2010). 2.1 Requisitos São requisitos para o registro: (Artigo 6º da Lei nº /2010) a) capacidade civil; e b) diploma de graduação em arquitetura e urbanismo, obtido em instituição de ensino superior oficialmente reconhecida pelo poder público. Poderão obter registro no CAU dos Estados e do Distrito Federal os portadores de diploma de graduação em Arquitetura e Urbanismo ou de diploma de arquiteto ou arquiteto e urbanista, obtido em instituição estrangeira de ensino superior reconhecida no respectivo país e devidamente revalidado por instituição nacional credenciada ( 1º, do artigo 6º da Lei nº /2010) Profissionais Estrangeiros Cumpridos os requisitos previstos nos incisos I e II do caput (alienas a e b, do subitem 2.1, desta matéria), poderão obter registro no CAU dos Estados ou do Distrito Federal, em caráter excepcional e por tempo determinado, profissionais estrangeiros sem domicílio no País ( 2º, do artigo 6º da Lei nº /2010). A concessão do registro de que trata o 2º (parágrafo acima) é condicionada à efetiva participação de arquiteto e urbanista ou sociedade de arquitetos, com registro no CAU Estadual ou no Distrito Federal e com domicílio no País, no acompanhamento em todas as fases das atividades a serem desenvolvidas pelos profissionais estrangeiros ( 3º, do artigo 6º da Lei nº /2010) Carteira Profissional A carteira profissional de arquiteto e urbanista possui fé pública e constitui prova de identidade civil para todos os fins legais (Artigo 8º da Lei nº /2010). 3. EXERCÍCIO ILEGAL A PROFISSÃO DE ARQUITETO E URBANISTA Exerce ilegalmente a profissão de arquiteto e urbanista a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou privados, privativos dos profissionais de que trata esta Lei ou, ainda, que, mesmo não realizando atos privativos, se apresenta como arquiteto e urbanista ou como pessoa jurídica que atue na área de arquitetura e urbanismo sem registro no CAU (Artigo 7º da Lei nº /2010). 4. INTERRUPÇÃO E CANCELAMENTO DO REGISTRO PROFISSIONAL É facultada ao profissional e à pessoa jurídica, que não estiver no exercício de suas atividades, a interrupção de seu registro profissional no CAU por tempo indeterminado, desde que atenda as condições regulamentadas pelo CAU/BR (Artigo 9º da Lei nº /2010). 5. ATRIBUIÇÕES DE ARQUITETOS E URBANISTAS As atividades e atribuições do arquiteto e urbanista consistem em: (Artigo 2º da Lei nº /2010) a) supervisão, coordenação, gestão e orientação técnica; b) coleta de dados, estudo, planejamento, projeto e especificação; TRABALHO E PREVIDÊNCIA SETEMBRO 39/
8 c) estudo de viabilidade técnica e ambiental; d) assistência técnica, assessoria e consultoria; e) direção de obras e de serviço técnico; f) vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria e arbitragem; g) desempenho de cargo e função técnica; h) treinamento, ensino, pesquisa e extensão universitária; i) desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, padronização, mensuração e controle de qualidade; j) elaboração de orçamento; k) produção e divulgação técnica especializada; e l) execução, fiscalização e condução de obra, instalação e serviço técnico Campos De Atuação As atividades de que trata o item 5 desta matéria aplicam-se aos seguintes campos de atuação no setor: (Parágrafo único, do artigo 2º da Lei nº /2010) a) da Arquitetura e Urbanismo, concepção e execução de projetos; b) da Arquitetura de Interiores, concepção e execução de projetos de ambientes; c) da Arquitetura Paisagística, concepção e execução de projetos para espaços externos, livres e abertos, privados ou públicos, como parques e praças, considerados isoladamente ou em sistemas, dentro de várias escalas, inclusive a territorial; d) do Patrimônio Histórico Cultural e Artístico, arquitetônico, urbanístico, paisagístico, monumentos, restauro, práticas de projeto e soluções tecnológicas para reutilização, reabilitação, reconstrução, preservação, conservação, restauro e valorização de edificações, conjuntos e cidades; e) do Planejamento Urbano e Regional, planejamento físico-territorial, planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional fundamentados nos sistemas de infraestrutura, saneamento básico e ambiental, sistema viário, sinalização, tráfego e trânsito urbano e rural, acessibilidade, gestão territorial e ambiental, parcelamento do solo, loteamento, desmembramento, remembramento, arruamento, planejamento urbano, plano diretor, traçado de cidades, desenho urbano, sistema viário, tráfego e trânsito urbano e rural, inventário urbano e regional, assentamentos humanos e requalificação em áreas urbanas e rurais; f) da Topografia, elaboração e interpretação de levantamentos topográficos cadastrais para a realização de projetos de arquitetura, de urbanismo e de paisagismo, foto-interpretação, leitura, interpretação e análise de dados e informações topográficas e sensoriamento remoto; g) da Tecnologia e resistência dos materiais, dos elementos e produtos de construção, patologias e recuperações; h) dos sistemas construtivos e estruturais, estruturas, desenvolvimento de estruturas e aplicação tecnológica de estruturas; i) de instalações e equipamentos referentes à arquitetura e urbanismo; j) do Conforto Ambiental, técnicas referentes ao estabelecimento de condições climáticas, acústicas, lumínicas e ergonômicas, para a concepção, organização e construção dos espaços; k) do Meio Ambiente, Estudo e Avaliação dos Impactos Ambientais, Licenciamento Ambiental, Utilização Racional dos Recursos Disponíveis e Desenvolvimento Sustentável Definidos A Partir Das Diretrizes TRABALHO E PREVIDÊNCIA SETEMBRO 39/
9 Os campos da atuação profissional para o exercício da arquitetura e urbanismo são definidos a partir das diretrizes curriculares nacionais que dispõem sobre a formação do profissional arquiteto e urbanista nas quais os núcleos de conhecimentos de fundamentação e de conhecimentos profissionais caracterizam a unidade de atuação profissional (Artigo 2º da Lei nº /2010). Segue abaixo, os 1º a 5º, do artigo 2º da Lei nº /2010: O Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil - CAU/BR especificará, atentando para o disposto no caput, as áreas de atuação privativas dos arquitetos e urbanistas e as áreas de atuação compartilhadas com outras profissões regulamentadas. Serão consideradas privativas de profissional especializado as áreas de atuação nas quais a ausência de formação superior exponha o usuário do serviço a qualquer risco ou danos materiais à segurança, à saúde ou ao meio ambiente. No exercício de atividades em áreas de atuação compartilhadas com outras áreas profissionais, o Conselho de Arquitetura e Urbanismo - CAU do Estado ou do Distrito Federal fiscalizará o exercício profissional da Arquitetura e Urbanismo. Na hipótese de as normas do CAU/BR sobre o campo de atuação de arquitetos e urbanistas contradizerem normas de outro Conselho profissional, a controvérsia será resolvida por meio de resolução conjunta de ambos os conselhos. Enquanto não editada a resolução conjunta de que trata o 4º (parágrafo acima) ou, em caso de impasse, até que seja resolvida a controvérsia, por arbitragem ou judicialmente, será aplicada a norma do Conselho que garanta ao profissional a maior margem de atuação. 6. VEDADO É vedado o uso das expressões arquitetura ou urbanismo ou designação similar na razão social ou no nome fantasia de sociedade que não possuir arquiteto e urbanista entre os sócios com poder de gestão ou entre os empregados permanentes (Artigo 11 da Lei nº /2010). 7. ÉTICA No exercício da profissão, o arquiteto e urbanista deve pautar sua conduta pelos parâmetros a serem definidos no Código de Ética e Disciplina do CAU/BR (Artigo 17 da Lei nº /2010). O Código de Ética e Disciplina deverá regular também os deveres do arquiteto e urbanista para com a comunidade, a sua relação com os demais profissionais, o dever geral de urbanidade e, ainda, os respectivos procedimentos disciplinares, observado o disposto nesta Lei (Parágrafo único, do artigo 17 da Lei nº /2010). Art. 20. Lei nº /2010. Os processos disciplinares do CAU/BR e dos CAUs seguirão as regras constantes da Lei no 9.784, de 29 de janeiro de 1999, desta Lei e, de forma complementar, das resoluções do CAU/BR. 8. INFRAÇÕES DISCIPLINARES Constituem infrações disciplinares, além de outras definidas pelo Código de Ética e Disciplina: (Artigo 17 da Lei nº /2010) a) registrar projeto ou trabalho técnico ou de criação no CAU, para fins de comprovação de direitos autorais e formação de acervo técnico, que não haja sido efetivamente concebido, desenvolvido ou elaborado por quem requerer o registro; b) reproduzir projeto ou trabalho técnico ou de criação, de autoria de terceiros, sem a devida autorização do detentor dos direitos autorais; c) fazer falsa prova de quaisquer documentos exigidos para o registro no CAU; d) delegar a quem não seja arquiteto e urbanista a execução de atividade privativa de arquiteto e urbanista; e) integrar sociedade de prestação de serviços de arquitetura e urbanismo sem nela atuar, efetivamente, com objetivo de viabilizar o registro da empresa no CAU, de utilizar o nome arquitetura ou urbanismo na razão TRABALHO E PREVIDÊNCIA SETEMBRO 39/
10 jurídica ou nome fantasia ou ainda de simular para os usuários dos serviços de arquitetura e urbanismo a existência de profissional do ramo atuando; f) locupletar-se ilicitamente, por qualquer meio, às custas de cliente, diretamente ou por intermédio de terceiros; g) recusar-se, injustificadamente, a prestar contas a cliente de quantias que houver recebido dele, diretamente ou por intermédio de terceiros; h) deixar de informar, em documento ou peça de comunicação dirigida a cliente, ao público em geral, ao CAU/BR ou aos CAUs, os dados exigidos nos termos desta Lei; i) deixar de observar as normas legais e técnicas pertinentes na execução de atividades de arquitetura e urbanismo; j) ser desidioso na execução do trabalho contratado; k) deixar de pagar a anuidade, taxas, preços de serviços e multas devidos ao CAU/BR ou aos CAUs, quando devidamente notificado; l) não efetuar Registro de Responsabilidade Técnica quando for obrigatório. 9. SANÇÕES DISCIPLINARES São sanções disciplinares: (Artigo 19 da Lei nº /2010) a) advertência; b) suspensão entre 30 (trinta) dias e 1 (um) ano do exercício da atividade de arquitetura e urbanismo em todo o território nacional; c) cancelamento do registro; e d) multa no valor entre 1 (uma) a 10 (dez) anuidades. Segue abaixo, os 1º ao 5º do artigo 19 da Lei nº /2010: As sanções deste artigo são aplicáveis à pessoa natural dos arquitetos e urbanistas. As sanções poderão ser aplicadas às sociedades de prestação de serviços com atuação nos campos da arquitetura e do urbanismo, sem prejuízo da responsabilização da pessoa natural do arquiteto e urbanista. No caso em que o profissional ou sociedade de arquitetos e urbanistas deixar de pagar a anuidade, taxas, preços de serviços e multas devidos ao CAU/BR ou aos CAUs, quando devidamente notificado, será aplicada suspensão até a regularização da dívida. A sanção prevista na alínea d acima, pode incidir cumulativamente com as demais. Caso constatado que a infração disciplinar teve participação de profissional vinculado ao conselho de outra profissão, será comunicado o conselho responsável. 10. PROCESSOS DISCIPLINARES DO CAU/BR E DOS CAUS Os processos disciplinares do CAU/BR e dos CAUs seguirão as regras constantes da Lei no 9.784, de 29 de janeiro de 1999, desta Lei e, de forma complementar, das resoluções do CAU/BR (Artigo 20 da Lei nº /2010). O processo disciplinar instaura-se de ofício ou mediante representação de qualquer autoridade ou pessoa interessada (Artigo 21 da Lei nº /2010). A pedido do acusado ou do acusador, o processo disciplinar poderá tramitar em sigilo, só tendo acesso às informações e documentos nele contidos o acusado, o eventual acusador e os respectivos procuradores constituídos ( 1º, do artigo 21 da Lei nº /2010). Após a decisão final, o processo tornar-se-á público ( 2º do artigo 21 da Lei nº /2010). TRABALHO E PREVIDÊNCIA SETEMBRO 39/
11 10.1 Recurso Caberá recurso ao CAU/BR de todas as decisões definitivas proferidas pelos CAUs, que decidirá em última instância administrativa (Artigo 22 da Lei nº /2010). Além do acusado e do acusador, o Presidente e os Conselheiros do CAU são legitimados para interpor o recurso previsto neste artigo (Parágrafo único, do artigo 22 da Lei nº /2010) Prescreve Em 5 (Cinco) Anos Prescreve em 5 (cinco) anos a pretensão de punição das sanções disciplinares, a contar da data do fato (Artigo 22 da Lei nº /2010). A prescrição interrompe-se pela intimação do acusado para apresentar defesa (Parágrafo único, do artigo 22 da Lei nº /2010). 11. ATRASO NO PAGAMENTO DE ANUIDADE O atraso no pagamento de anuidade sujeita o responsável à suspensão do exercício profissional ou, no caso de pessoa jurídica, à proibição de prestar trabalhos na área da arquitetura e do urbanismo, mas não haverá cobrança judicial dos valores em atraso, protesto de dívida ou comunicação aos órgãos de proteção ao crédito (Artigo 52 da Lei nº /2010). 12. JORNADA DE TRABALHO E REMUNERAÇÃO DOS PROFISSIONAIS Segue abaixo, os artigos 1º ao 5º da Lei nº A, de : Art. 1º O salário-mínimo dos diplomados pelos cursos regulares superiores mantidos pelas Escolas de Engenharia, de Química, de Arquitetura, de Agronomia e de Veterinária é o fixado pela presente Lei. Art. 2º O salário-mínimo fixado pela presente Lei é a remuneração mínima obrigatória por serviços prestados pelos profissionais definidos no art. 1º, com relação de emprego ou função, qualquer que seja a fonte pagadora. Art. 3º Para os efeitos desta Lei as atividades ou tarefas desempenhadas pelos profissionais enumerados no art. 1º são classificadas em: a) atividades ou tarefas com exigência de 6 (seis) horas diárias de serviço; b) atividades ou tarefas com exigência de mais de 6 (seis) horas diárias de serviço. Parágrafo único. A jornada de trabalho é a fixada no contrato de trabalho ou determinação legal vigente. Art. 4º Para os efeitos desta Lei os profissionais citados no art. 1º são classificados em: a) diplomados pelos cursos regulares superiores mantidos pelas Escolas de Engenharia, de Química, de Arquitetura, de Agronomia e de Veterinária com curso universitário de 4 (quatro) anos ou mais; b) diplomados pelos cursos regulares superiores mantidos pelas Escolas de Engenharia, de Química, de Arquitetura, de Agronomia e de Veterinária com curso universitário de menos de 4 (quatro) anos. Art. 5º Para a execução das atividades e tarefas classificadas na alínea a do art. 3º, fica fixado o salário-base mínimo de 6 (seis) vezes o maior salário-mínimo comum vigente no País, para os profissionais relacionados na alínea a do art. 4º, e de 5 (cinco) vezes o maior salário-mínimo comum vigente no País, para os profissionais da alínea b do art. 4º Trabalho Noturno A remuneração do trabalho noturno será feita na base da remuneração do trabalho diurno, acrescida de 25% (vinte e cinco por cento) (Artigo 7º da Lei nº A, de ). Fundamentos Legais: Os citados no texto. TRABALHO E PREVIDÊNCIA SETEMBRO 39/
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