UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE BIOLOGIA - IB PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
|
|
- Luiz Campos Castilhos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE BIOLOGIA - IB PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Avaliação do potencial de captura de fêmeas de Aedes aegypti utilizando-se armadilha ADULTRAP com diferentes tipos de substâncias atrativas como isca em seu interior. ALUNO: Bruno Polizello ORIENTADOR: Prof. Dr. Carlos Fernando Salgueirosa de Andrade JULHO/2015
2 RESUMO - O principal vetor do vírus da Dengue no Brasil é o Aedes aegypti. A distribuição da doença em nosso país, quanto ao tempo, obedece a um padrão sazonal de incidência que coincide com o verão, devido à maior precipitação e temperaturas mais elevadas, contribuindo assim para o desenvolvimento e proliferação do vetor. O presente trabalho tem por objetivo de avaliar a eficácia e eficiência de captura da armadilha ADULTRAP, quando se utiliza diferentes tipos de substâncias (Água de torneira, Octenol Attractant e Lurex) no interior da mesma. Esta armadilha tem forma cilíndrica, cor escura, formada por três compartimentos, um para o atrativo, um para entrada do adulto e outro para retê-lo dentro da armadilha. PALAVRAS-CHAVE: Dengue, armadilha ADULTRAP, substâncias. ABSTRACT - The main vector of Dengue viruses in Brazil is the Aedes aegypti. The distribution of the disease in our country, as to time, follows a seasonal pattern of incidence corresponding to the summer, due to increased rainfall and higher temperatures, thus contributing to the vector development and proliferation. This study aims to evaluate the effectiveness and efficiency of capture Adultrap when using different types of substances (Tap Water, Octenol Attractant and Lurex) inside it. This trap is cylindrical, dark color, made up of three compartments, one for attractive, one for adult entry and another to retain it inside the trap. KEY-WORDS: Dengue, trap ADULTRAP, substances.
3 INTRODUÇÃO O principal vetor do vírus da Dengue no Brasil é o Aedes aegypti, (Linnaeus, 1762), podendo também o Aedes albopictus (Skuse, 1894) participar na transmissão do vírus. Estes vetores pertencem ao filo Arthropoda (pés articulados), subfilo Mandibulata, classe Insecta, subclasse Pterygota (insetos com asas desenvolvidas), ordem Diptera (um par de asas anteriores funcional e um par posterior, transformado em halteres), subordem Nematocera (antenas formadas por mais de 6 artículos), família Culicidae, gênero Aedes. O Aedes aegypti é também o principal vetor do vírus da Febre Amarela Urbana (NEVES; SILVA, 1989; REY, 1992). Atualmente, a maneira mais eficiente de reduzir a transmissão da dengue é através do controle do vetor Aedes aegypti, mosquito endófilo e antropofílico (OMS 2001). No Brasil, o monitoramento do Aedes aegypti é feito através de pesquisas de formas imaturas, essencialmente larvárias, realizadas entre quatro e seis vezes ao ano (Braga et al. 2000). Contudo, esse método é pouco sensível, laborioso e ainda está sujeito à eficiência do guarda de endemias e à permissão do morador em autorizar a inspeção em toda a sua casa. Esses fatores somados podem resultar em alto índice de pendência ou ainda na elaboração de índices de infestação imprecisos e pouco confiáveis (Focks e Chadee 1997; Focks 2003). O desenvolvimento de armadilhas eficientes e seguras constitui uma ferramenta essencial para o monitoramento da densidade populacional e, conseqüentemente, o controle dos artrópodes vetores. Nos últimos anos tem havido muito interesse por parte da comunidade científica e acadêmica quanto do poder público no desenvolvimento de novas ferramentas que auxiliem na determinação de índices de infestação, mais robustos e precisos, focados na população adulta e preferencialmente de fêmeas do vetor. Dessa forma, diversos grupos de pesquisa em todo o mundo passaram a desenvolver armadilhas tendo como o principal objetivo capturar mosquitos, em particular o Aedes aegypti. Temos recentemente, o desenvolvimento de uma armadilha para a captura de fêmeas grávidas de Aedes, a ADULTRAP. A mesma no presente trabalho teve seu potencial de captura testado com a combinação de diferentes atrativos em seu interior.
4 Os mosquitos utilizam vários estímulos para identificação e localização de seus hospedeiros, abrigos e recipientes para oviposição. Esses estímulos são desencadeados pelas características físicas, cor, textura do substrato, odor químico, luminosidade, temperatura e presença de água (Bentley e Day e 1989 Bowen 1991). As armadilhas com iscas, gás carbônico, luz, animal ou estímulo visual, usualmente são seletivas e orientadas para capturar mosquito que estão voando (Service 1993). Portanto, a escolha do método ou armadilha para uma espécie alvo envolve opção no uso de um ou mais desses atrativos, para maximizar o número de mosquito adulto capturado (Service 1993). Esta nova armadilha (ADULTRAP) visa capturar adultos de Aedes aegypti utilizando a água como isca atrativa, semelhantemente a armadilha de oviposição (ovitrampa), dado que esta apresenta elevada sensibilidade na detecção de Aedes aegypti e Aedes albopictus (Chadee et al. 1993). A forma arredondada e a cor escura da armadilha estão sendo considerados estímulos visuais, pois simulam local tranqüilo para repouso dos mosquitos adultos, assim como a presença da água representa a condição para oviposição. Além de água de torneira, foram utilizados como atrativos, outras duas diferentes substâncias, o Octenol Attractant e o Lurex. O Octenol Attractant é uma forma legítima de atrair pragas como mosquitos e outros insetos, e atraí-los para uma armadilha. A substância exala um odor como a dos seres humanos, e atrai os insetos. Após 21 dias de uso, o Octenol precisa ser substituído. Este atrativo é extremamente atraente para insetos, como mosquitos. Ele imita a respiração humana e atrai insetos para a armadilha onde eles irão desidratar e morrer. Normalmente irá atrair a maioria das espécies de mosquitos, como mosquitos tigres asiáticos e de outras espécies, tais como moscas pretas. Devido ao clima e região, o Octenol foi clinicamente comprovado para ser usado melhor no litoral e regiões do norte dos Estados Unidos. Outro atrativo, chamado Lurex, combina mais com moradores que vivem na região sul. Lurex também é atrativo para mosquitos. O Lurex usado no experimento foi fabricado pela empresa ISCA Technologies. Para a utilização do mesmo, é necessário seu aquecimento prévio. Semelhante à maioria das substâncias que matam, o Octenol pode ser prejudicial para os seres humanos, por ingestão ou se não for usado corretamente.
5 Se for ingerido, procure um centro de controle de intoxicação ou médico para tratamento. Se o Octenol é derramado sobre a pele, lave imediatamente com água por 15 a 20 minutos e entre em contato com um centro de controle de veneno. Foram adquiridos um número de 6 (seis) armadilhas ADULTRAP, através de doação por parte da empresa BIOPROTEK Proteção Ambiental, localizada no Município de Valinhos-SP. Assim, durante o experimento, duas armadilhas estavam com água de torneira; duas com Octenol e duas com Lurex. Agradecemos a parceria e apoio da empresa para a realização de nosso trabalho. OBJETIVOS O objetivo deste trabalho é avaliar a eficácia e a eficiência de captura da armadilha ADULTRAP, utilizando-se de diferentes substâncias atrativas (Água de torneira, Octenol e Lurex) em seu interior. METODOLOGIA A criação: Os experimentos foram realizados em uma câmara biológica, onde a temperatura e o teor umidade de uma sala de criação foram controlados e mantidos constantes, respectivamente a 25ºC e a 70%. A partir dessas condições, foi montada uma gaiola, que foi revestida por um plástico branco, para a melhor visualização interna dos adultos obtidos. Dentro da gaiola, duas bandejas cheias de água foram colocadas, e nessas, cartelas (papéis de filtro) contendo ovos de Aedes aegypti aderidos foram imersos. Dentro das bandejas ainda foi colocada ração de cachorro triturada e a mesma serviu de alimentação para as larvas que eclodiram dos ovos. Os ovos em alguns dias sob essas condições eclodiram em larvas, que de 5 a 7 dias passaram para a fase de pupa, estas por sua vez de 2 a 3 dias emergiram para a fase adulta. A colônia de adultos obtida foi mantida nas gaiolas para acasalamento e alimentados com uma fonte açucarada, como por exemplo, um pedaço de maça. Além disso, era oferecida uma alimentação exclusiva de sangue para as fêmeas (repasto sanguíneo), que foi de fundamental importância para a maturação dos ovos e a conseqüente oviposição das mesmas nas bordas das
6 bandejas com água, e isso deu continuidade ao ciclo novamente. Toda semana, era realizada à limpeza das gaiolas, com papel toalha umedecido em água. 1) Após a obtenção de uma grande quantidade de adultos dentro da gaiola, com o auxílio de um aparelho aspirador, um total de 150 fêmeas foram aspiradas em três etapas. 2) No laboratório três tendas foram montadas. Cada uma das tendas tinha duas armadilhas Adultrap em seu interior. Em cada uma das armadilhas, diferentes substâncias atrativas foram colocadas. Na primeira tenda, duas armadilhas continham somente água de torneira em seu interior. Na segunda tenda, duas armadilhas continham somente Octenol em seu interior, e na terceira tenda duas armadilhas Adultrap tiveram como suporte um aparelho que aqueceu uma substância denominada Lurex. Essa, por sua vez foi exalada pelo interior das duas armadilhas Adultrap que foram furadas em sua base com o auxílio de uma furadeira. 3) Em cada uma das tendas foi feita a soltura de 50 fêmeas de Aedes aegypti, e após um período de 72h foi verificada a captura das fêmeas dentro de cada uma das seis armadilhas. 4) Após essas 72h, para eliminar os adultos que não tiverem entrado nas armadilhas, foi feita a aplicação de spray aerossol. 5) Após esse determinado tempo de exposição, as armadilhas foram recolhidas. O experimento foi realizado duas vezes (duplicata). Uma contagem foi realizada e as estatísticas foram obtidas (atratividade presente x quantidade de fêmeas capturadas) e analisadas. O encontro de culicídeos nas armadilhas indicou a eficácia e a eficiência na captura de Aedes aegypti de acordo com o tipo de substância utilizada com isca. A armadilha ADULTRAP tem forma cilíndrica, cor escura, é formada por três compartimentos, sendo um para isca, um para entrada do adulto e outro para retê-lo dentro da armadilha. A ADULTRAP é portátil e de fácil manuseio, uma vez que é constituída de peças plásticas e de fácil montagem. Em sua superfície (parte côncava) possui um grande buraco central, que dá acesso aos mosquitos atraídos
7 pela armadilha. A parte inferior é convexa. Em sua parte lateral é revestida por uma tela fina, a qual está ligada a um recipiente para colocar água. Na parte interna, existem dois compartimentos separados por um material transparente em formato de cones contendo um orifício de tamanho suficiente para passagem do mosquito adulto, que após passar por um desses orifícios o mesmo acaba ficando confinado no interior da armadilha. O recipiente para a isca atrativa é separado das partes internas da armadilha por uma tela, sem qualquer chance de contato direto do mosquito com a isca. Ela possibilita a coleta do inseto (fêmea de Aedes aegypti) vivo e íntegro e com isso, viabiliza a identificação, isolamento viral e outros estudos que necessitem do inseto nestas condições e também elimina a necessidade de utilização de isca humana (GOMES et al., 2007). Figura 1 - Visão esquemática e fotografia da ADULTRAP, uma armadilha originalmente desenhada para a captura de fêmeas grávidas de Aedes aegypti. O primeiro local de entrada seria o orifício central localizado no topo da armadilha.
8 RESULTADOS E DISCUSSÃO O experimento foi realizado duas vezes. Em cada uma das vezes foram liberados dentro de cada uma das três tendas, 50 fêmeas de Aedes aegypti. E o resultado obtido da captura de fêmeas pelas Adultraps no laboratório foi de: 50 indivíduos na armadilha com água de torneira (1ª coleta) e 46 (2ª coleta). Na Adultrap com Octenol foram 49 indivíduos (1ª coleta) e 38 (2ª coleta). E na Adultrap com Lurex foram 23 indivíduos (1ª coleta) e 26 (2ª coleta). Essas informações mostram a positividade da Adultrap para captura de adultos, em particularmente fêmeas de Ae. aegypti. Quando se utilizou água de torneira como atrativo, obteve-se a melhor eficiência e eficácia de captura, sendo a mesma de 96% (potencial muito elevado de captura). Já quando se utilizou Octenol, a taxa de captura foi de 87% (potencial bom de captura). E para o Lurex, essa taxa foi de 49% (potencial mediano de captura, de aproximadamente 50%). Tabela 1: Dados obtidos usando armadilha Adultrap com diferentes atrativos. Substância utilizada Nº de mosquitos capturados (fêmeas) Percentual de captura Média (ADULTRAP) 1ª coleta 2ª coleta Água de torneira % 48 Octenol % 43,5 Lurex % 24,5 Quando foram verificadas após as 72h de experimento, as armadilhas com água de torneira encontravam-se com as fêmeas de Aedes aegypti ainda vivas, voando aprisionadas em seu interior. Diferentemente, nas armadilhas com Octenol e Lurex, os indivíduos provavelmente acabaram ficando desidratados e os mesmos encontravam-se mortos grudados na base interna das armadilhas. CONCLUSÃO Analisando os resultados obtidos, verificamos que a armadilha ADULTRAP quando associada com a água de torneira se comportou como um excelente atrativo de captura, embora os mosquitos estivessem ainda vivos na mesma. Já quando esteve com o Octenol em seu interior, comportou-se como um bom atrativo de captura. Como foi encontrado na literatura, o Octenol agiu imitando a respiração
9 humana, desidratando e matando os mosquitos dentro da armadilha. E quando esteve associada com o Lurex em aquecimento comportou-se como um mediano atrativo de captura. Consideramos, portanto, que o projeto foi concluído com sucesso e os resultados obtidos foram de fundamental importância para avaliar a eficácia e eficiência de captura de fêmeas utilizando armadilhas Adultrap. Um maior número de repetições do mesmo experimento, ou então outras análises e testes com outros diferentes tipos de substâncias seriam interessantes num futuro próximo, a fim de incrementar o potencial de captura de Aedes aegypti, e que pode trazer benefícios, reduzindo as populações do mosquito no ambiente natural. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FUNHEN.COM Juntos, Tornar a vida melhor! Disponível em: < Acesso em: 30 jun A ARMADILHA. Indicação de uso para captura de Aedes. Disponível em: < Acesso em: 25 abr BENTLEY, M. D. & J. F. DAY Chemical ecology and behavioral aspects of mosquito oviposition. Annual Review Entomology 34: BOWEN, M. F The sensory physiology of host-seeking behavior in mosquitoes. Annual Review Entomolology 36: BRAGA IA, Gomes AC, Nélson M, Mello RC, Bergamaschi DP, Souza JMP Comparação entre pesquisa larvária e armadilha de oviposição, para detecção de Aedes aegypti. Rev Soc Bras Méd Trop 33: CHADEE, D. D.; A. Lakhan; W. R. Ramdath & R. C. Persad Oviposition response of Aedes aegypti mosquitoes to different concentrations of hay infusion in Trinidade, West Indies. Journal of American Mosquito Control Association 9:
10 FOCKS DA, Chadee D Pupal survey: an epidemiologically significant surveillance method for Aedes aegypti: an example using data from Trinidad. Am J Trop Med Hyg 56: GOMES, A. de C. et al. Especificidade da armadilha Adultrap para capturar fêmeas de Aedes aegypti (Diptera: Culicidae). Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 40, n. 2, p , mar./abr NEVES, D. P.; SILVA, J. E. da. Entomologia Médica: comportamento, captura, montagem. COOPEMED, p. Organização Mundial de Saúde Dengue hemorrágica Diagnóstico, Tratamento, Prevenção e Controle. Segunda Edição. Livraria Santos Editora, São Paulo, Brasil. SERVICE, M. W Sampling the adult resting population, p In: Service, M. W. Mosquito ecology: field sampling methods. 2ª ed. London, Elsevier Applied Science. 989 p.
USP Médio Tejo REVIVE Mosquitos Carla Simões e Carlos Pinto. REVIVE Mosquitos
REVIVE Mosquitos REVIVE REde de VIgilância de VEtores Objetivo: Vigilância entomológica, que permite: Identificar a densidade e distribuição geográfica das populações de mosquitos; Identificar áreas geográficas
Aedes aegypti: temos competência para controlar, afinal somos Agentes de Saúde
Aedes aegypti: temos competência para controlar, afinal somos Agentes de Saúde Paulo Roberto Urbinatti Laboratório de Entomologia em Saúde Pública/FSP/USP urbinati@usp.br Aedes aegypti - fêmea BIOECOLOGIA
Contagem Automática de Ovos de Aedes Aegypti Através de Processamento de Imagens de palhetas em Ovitrampas
Universidade Federal de Pernambuco Centro de Informática Graduação em Ciências da Computação Contagem Automática de Ovos de Aedes Aegypti Através de Processamento de Imagens de palhetas em Ovitrampas Proposta
Comparação entre pesquisa larvária e armadilha de oviposição, para detecção de Aedes aegypti
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 33(4):347-353, jul-ago, 2000. ARTIGO Comparação entre pesquisa larvária e armadilha de oviposição, para detecção de Aedes aegypti Comparative study
CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
TÍTULO: MONITORAMENTO DO MOSQUITO AEDES AEGYPTI (LINNAEUS, 1762) (DIPTERA: CULICIDAE), POR MEIO DE OVITRAMPAS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, SÃO MATEUS, ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CATEGORIA:
Mosquito Aedes aegypti
Escola Secundária Jaime Moniz Ano Letivo 2013/2014 Curso: Técnico de Gestão do Ambiente, Tipo 6, Curso nº4, Ação nº1 Projeto nº: 002179/2013/113 Mosquito Aedes aegypti Vírus Dengue Filipa Gomes, nº8 12º61
Estudo comparativo de eficácia de larvitrampas e ovitrampas para vigilância de vetores de dengue e febre amarela
Estudo comparativo de eficácia de larvitrampas e ovitrampas para vigilância de vetores de dengue e febre amarela Comparative study of the efficiency of larval and ovitraps for the surveillance of dengue
PROGRAMA DE PG EM BIOLOGIA EXPERIMENTAL - PGBIOEXP
QUESTÕES ESPECÍFICAS Questão 5 Observou-se recentemente, nos anos de 2017 e 2018, uns dos eventos epidêmicos de febre amarela mais graves no Brasil, considerando-se a série histórica de 1980-2018. O vírus
DESCRITORES: Modelos de distribuição; vigilância entomológica; controle de vetores.
ARTIGO ORIGINAL doi: 10.5216/rpt.v42i3.26929 INFESTAÇÃO DE Aedes aegypti (LINNAEUS, 1762) (DIPTERA: CULICIDAE) DETERMINADA POR ARMADILHAS DE OVIPOSIÇÃO (OVITRAMPAS) NO MUNICÍPIO DE COSTA RICA, ESTADO DE
ARMADILHA ADULTRAP COMO INDICADORA DA PRESENÇA DE Aedes aegypti VETOR DO VÍRUS DA DENGUE NO DISTRITO DE AMANHECE NO MUNICÍPIO DE ARAGUARI - MG
ARMADILHA ADULTRAP COMO INDICADORA DA PRESENÇA DE Aedes aegypti VETOR DO VÍRUS DA DENGUE NO DISTRITO DE AMANHECE NO MUNICÍPIO DE ARAGUARI - MG Mariana Oliveira Rodrigues 1 Faculdade de Medicina, Universidade
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ENDEMIAS SUCEN
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ENDEMIAS SUCEN INTENSIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE DE VETORES DA DENGUE NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA O SEGUNDO SEMESTRE DE 2015 Julho de 2015
A construção de um Website como ferramenta de educação em saúde e de combate ao mosquito da dengue (Aedes aegypti) em Salinas MG
A construção de um Website como ferramenta de educação em saúde e de combate ao mosquito da dengue (Aedes aegypti) em Salinas MG José Carlos de Oliveira Júnior¹, Patrícia de Oliveira e Lucas 2, Ronaldo
TESTES DE EFICÁCIA EM PRODUTOS REPELENTES PARA MOSQUITOS. Laboratório / Testes de Campo
TESTES DE EFICÁCIA EM PRODUTOS REPELENTES PARA MOSQUITOS Laboratório / Testes de Campo Principais formulações: PRODUTOS REPELENTES Loção cremosa Loção líquida (spray) Aerossol Gel Outros tipo de formulações:
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE Aedes aegypti (LINNAEUS) EM CAMPINA GRANDE, ESTADO DA PARAÍBA
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE Aedes aegypti (LINNAEUS) EM CAMPINA GRANDE, ESTADO DA PARAÍBA Claudemir Gomes Gonçalves (1); Larissa Rayanne Nascimento Rodrigues (1); Salomão Felipe Da Silva (2); Danielle Patrício
Incidência dos casos de dengue ( ) e distribuição sazonal de culicídeos ( ) em Barreiras, Bahia*
Artigo original Incidência dos casos de dengue (27-213) e distribuição sazonal de culicídeos (212-213) em Barreiras, Bahia* doi: 1.5123/S1679-497421647 Incidence of dengue cases (27-213) and seasonal distribution
Vitória da Conquista, 10 a 12 de maio de 2017
AVALIAÇÃO DO EFEITO DO ÓLEO ESSENCIAL OBTIDO DAS FOLHAS DE Croton argyrophyllus SOBRE A ATRAÇÃO PARA A OVIPOSIÇÃO DO Aedes aegypti Roseliz Campêlo Pachêco 2, Daniel Lobo Sousa 2, Thaimara Gomes Costa 3,
Dengue em Mato Grosso do Sul: lições da epidemia de Rivaldo Venâncio da Cunha Faculdade de Medicina Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Dengue em Mato Grosso do Sul: lições da epidemia de 2007 Rivaldo Venâncio da Cunha Faculdade de Medicina Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Dengue em Mato Grosso do Sul: lições da epidemia de 2007
Aedes aegypti BIOLOGIA, HABITOS E COMPORTAMENTO. Engenheiro Agrônomo Juberson Fabiano do Prado
Aedes aegypti BIOLOGIA, HABITOS E COMPORTAMENTO Engenheiro Agrônomo Juberson Fabiano do Prado Importância Sanitária Comportamento: antropofilico e edofilo; Tempo de vida: relativamente longa; Capacidade
Reconheça o psilídeo
Diaphorina citri O psilídeo Diaphorina citri é o inseto que transmite as bactérias associadas ao grenning (Huanglongbing/HLB), uma das principais doenças que afetam a citricultura. De origem asiática,
Aspectos da bioecologiadoaedes aegyptie sua importância em Saúde Pública"
Aspectos da bioecologiadoaedes aegyptie sua importância em Saúde Pública" Paulo Roberto Urbinatti Faculdade de Saúde Pública/USP Departamento de Epidemiologia urbinati@usp.br CULICÍDEOS - são dípteros
Aedes: criadouros e soluções
Aedes: criadouros e soluções Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores Porto Alegre - 2016
PARASITOLOGIA CLÍNICA
CONCEITO A PARASITOLOGIA é a ciência que estuda o parasitismo. O parasitismo ocorre quando um organismo (parasita) vive em associação com outro organismo (hospedeiro), do qual retira os meios para sua
Rev Saúde Pública 2002;36(2):173-9
Rev Saúde Pública ;():7-9 7 Avaliação da influência da temperatura sobre o desenvolvimento de Aedes albopictus Evaluation of the temperature influence on the development of Aedes albopictus Daniéla Cristina
Aedes: criadouros e soluções
Aedes: criadouros e soluções Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores Porto Alegre - 2016
Material de Estudo. Prof. Dr. Marcello Sampaio - UNIRIO
Material de Estudo Reino Animalia Filo Arthropoda Classe Insecta (= Hexapoda) Ordem Diptera Sub-Ordem Nematocera Família Culicidae Sub-Família Culicinae Tribo Culicini Gênero Aedes Sub-Gênero Stegomyia
ID ovitrap 2012/ / / / / / /2019
Nº Ovos 1 218 165 202 210 216 50 167 234 30 193 26 25 101 105 118 156 185 187 195 28 51 54 188 35 39 43 179 32 42 52 20 22 55 106 170 224 46 49 147 175 229 38 23 56 81 83 85 87 89 206 231 12 92 94 96 98
MUNICÍPIO DE SETE LAGOAS PROCESSO SELETIVO. Edital 01/2018
ANEXO I NÚMERO DE VAGAS, REQUISITOS BÁSICOS, ATIVIDADES A SEREM EXPEDIDAS, REMUNERAÇÃO MENSAL E CARGA HORÁRIA Função Vagas Requisitos Básicos Atividades Básicas Remuneração Básica Carga horária Agente
Avaliação da atratividade de ovitrampas a Aedes (Stegomyia) aegypti Linneus (Diptera: Culicidae) no bairro Hospitalidade, Santana, Amapá
ARTIGO DOI: http://dx.doi.org/10.18561/2179-5746/biotaamazonia.v1n1p26-31 Avaliação da atratividade de ovitrampas a Aedes (Stegomyia) aegypti Linneus (Diptera: Culicidae) no bairro Hospitalidade, Santana,
Algumas iniciativas de modelagem em dengue
Programa de Computação Científica (PROCC) Equipe de Pesquisa Paula Luz: IPEC (paulamendesluz@gmail.com) Arthur Weiss: LNCC (tutucaweiss@yahoo.com) Flavio Coelho: PROCC (fccoelho@fiocruz.br) Claudio Struchiner:
Importance of strategic points in winged insects of the species Aedes aegypti and Aedes albopictus production in Araçatuba, São Paulo, Brazil.
Santos, L. S.; Alves, W. O.; Freitas, N. M. B.; Oliveira, A. F.; Rodas, L. A. C.; Importância de pontos estratégicos na produção de insetos alados das espécies de Aedes aegypti e Aedes albopictus na região
DENGUEDEDENGUE BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA DENGUE. Dengue é um grave problema de saúde pública enfrentado em diversos países.
Ano 2 Nº 4 16 de Junho de 2009 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA DENGUE Dengue é um grave problema de saúde pública enfrentado em diversos países. A transmissão da doença se dá através da picada do mosquito transmissor
O SISTEMA NOVARTIS PARA O CONTROLO DE MOSCAS EM
O SISTEMA NOVARTIS PARA O CONTROLO DE MOSCAS EM ÁREAS PÚBLICAS Disenteria TRANSMISSÃO DE DOENÇAS GRAVES Diarreia infantil Envenenamento de alimentos Helmintoses Doenças cutâneas Poliomielite Febre tifóide
FERNANDO HENRIQUE DE SÁ PAIVA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - RIO CLARO CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FERNANDO HENRIQUE DE SÁ PAIVA EFEITO DE TEMPERATURAS ALTERNADAS SOBRE O DESENVOLVIMENTO DE
INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL APLICADA AO CONTROLE DO AEDES AEGYPTI
INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL APLICADA AO CONTROLE DO AEDES AEGYPTI Laura E. M. Santos Carlos A. Silva lauraesantos@hotmail.com carlos.silva@ifmg.edu.br Instituto Federal de Minas Gerais Av. Serra da Piedade
Revista de Saúde Pública ISSN: Universidade de São Paulo Brasil
Revista de Saúde Pública ISSN: 0034-8910 revsp@usp.br Universidade de São Paulo Brasil de Castro Gomes, Almério; de Souza, José M P; Pimentel Bergamaschi, Denise; dos Santos, Jair L F; Andrade, Valmir
Controle populacional do mosquito Aedes aegypti na fase aquática
Controle populacional do mosquito Aedes aegypti na fase aquática Helenice de O. Florentino Daniela R. Cantane Depto de Bioestatística, IB, UNESP 18618-670, Botucatu, SP E-mail: helenice@ibb.unesp.br e
Aedes do Bem! Uma ferramenta efetiva no combate ao mosquito transmissor da dengue, Zika e chikungunya
Aedes do Bem! Uma ferramenta efetiva no combate ao mosquito transmissor da dengue, Zika e chikungunya Dra. Cecília Kosmann Página 1 O animal mais perigoso do mundo Página 2 Foco no controle do vetor Aedes
3. COLETA, MONTAGEM E CONSERVAÇÃO DE INSETOS
3. COLETA, MONTAGEM E CONSERVAÇÃO DE INSETOS A coleta de insetos é o primeiro passo a ser tomado na estruturação e preparação de uma coleção entomológica, seja ela temática ou não. Embora exija um mínimo
ECTOPARASITOS. Prof. Dra. ISABELLA MARTINS Disciplina: Parasitologia Veterinária
ECTOPARASITOS Prof. Dra. ISABELLA MARTINS Disciplina: Parasitologia Veterinária ORDEM DIPTERA MOSCAS, MUTUCAS E MOSQUITOS 2 pares de asas Classificação de DIPTERA Classificação de DIPTERA Antenas segmentadas
7. Manejo de pragas. compreende as principais causadoras de danos na citricultura do Rio Grande do Sul. Mosca-das-frutas sul-americana
Tecnologias para Produção de Citros na Propriedade de Base Familiar 63 7. Manejo de pragas Dori Edson Nava A cultura dos citros possui no Brasil mais de 50 espécies de artrópodes-praga, das quais pelo
DragoRepel X. Repelente natural de insetos.
DragoRepel X Repelente natural de insetos. SPRAYS REPELENTES Opções eficazes e seguras contra insetos Os mosquitos podem transmitir uma série de doenças, como a malária e a dengue (Aedes aegypti), que
ARMADILHA ADULTRAP COMO INDICADORA DA PRESENÇA DE Aedes aegypti VETOR DO VÍRUS DA DENGUE, NO DISTRITO DE AMANHECE NO MUNICÍPIO DE ARAGUARI - MG
1 ARMADILHA ADULTRAP COMO INDICADORA DA PRESENÇA DE Aedes aegypti VETOR DO VÍRUS DA DENGUE, NO DISTRITO DE AMANHECE NO MUNICÍPIO DE ARAGUARI - MG MARIANA OLIVEIRA RODRIGUES 1, JURETH COUTO LEMOS 2 Resumo
ESTUDO PARA ESTIMAÇÃO DAS TAXAS DO MODELO MATEMÁTICO PARA PREVER O COMPORTAMENTO POPULACIONAL DO MOSQUITO TRANSMISSOR DA DENGUE
ESTUDO PARA ESTIMAÇÃO DAS TAXAS DO MODELO MATEMÁTICO PARA PREVER O COMPORTAMENTO POPULACIONAL DO MOSQUITO TRANSMISSOR DA DENGUE Ariane C. Cristino 1, Daniela R. Cantane 1, Rogério A. Oliveira 1, Fernando
Sustentabilidade no monitoramento e controle do aedes aegypti: uma alternativa ecossistêmica para uma problemática nacional
Sustentabilidade no monitoramento e controle do aedes aegypti: uma alternativa ecossistêmica para uma problemática nacional Luciano Guedes Siebra EEFM Dona Carlota Távora Rua Antônio Nunes de Alencar,
Palavras-chave: caruncho-do-feijão, longevidade, condições ambientais adversas.
SOBREVIVÊNCIA E FECUNDIDADE DE Zabrotes subfasciatus (COLEOPTERA, CHRYSOMELIDAE, BRUCHINAE) EM BAIXA TEMPERATURA E SUA CORRELAÇÃO COM A INGESTÃO DE CARBOIDRATO Cindi P CORRÊA 1 ; Alexsander M D LIMA 2
DENGUE. Ana Claudia R. Cabral Matheus Marques Dias Nayara Mendes dos Santos Vanessa Apª Torres Cabañas
DENGUE Ana Claudia R. Cabral Matheus Marques Dias Nayara Mendes dos Santos Vanessa Apª Torres Cabañas SUMÁRIO Transmissor da Dengue Infestação do Mosquito X Propriedades físicoquímicas da Água Resistência
Diaphorina citri. Os ovos são colocados em brotações novas Apresentam forma alongada e afilada na extremidade e coloração amarelo-alaranjado.
Diaphorina citri O psilídeo Diaphorina citri é o inseto vetor das bactérias que causam o grenning (Huanglongbing/HLB), a principal doença que afeta a citricultura do estado de São Paulo. Ele vive em plantas
PANO PRETO REVESTIDO COM UMA FITA ADESIVA CAPTURA O MOSQUITO DA DENGUE Aedes aegypti
PANO PRETO REVESTIDO COM UMA FITA ADESIVA CAPTURA O MOSQUITO DA DENGUE Aedes aegypti Adriano Rodrigues de Paula, Anderson Ribeiro, Leila Eid Imad, Jonathan Willian Alves Bastos dos Santos, Valquíria Oliveira
AEDES AEGYPTI NO BRASIL Relação entre a saúde e meio ambiente FERREIRA, A.T.N.; VILELA, V.L.D.
AEDES AEGYPTI NO BRASIL Relação entre a saúde e meio ambiente FERREIRA, A.T.N.; VILELA, V.L.D. RESUMO A dengue é uma doença viral de regiões tropicais com importância na Saúde Pública. Tendo como levantamento
Avaliação comparativa da eficiência de armadilhas para a captura e coleta de Aedes aegypti em condições de campo*
DOI: 10.1590/1414-462X201800030045 ISSN 1414-462X (Print) ISSN 2358-291X (Online) Artigo Original Avaliação comparativa da eficiência de armadilhas para a captura e coleta de Aedes aegypti em condições
Estratégias de uso da AedesTrap para o monitoramento de. Aedes (Stegomyia) aegypti (Linnaeus, 1762) (Diptera: Culicidae)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA ANIMAL Estratégias de uso da AedesTrap para o monitoramento de Aedes (Stegomyia) aegypti (Linnaeus, 1762)
(22) Data do Depósito: 04/01/2017. (43) Data da Publicação: 17/07/2018
INPI (21) BR 102017000145-8 A2 (22) Data do Depósito: 04/01/2017 *BR102017000145A República Federativa do Brasil Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços Instituto Nacional da Propriedade
com manchas, faixas ou desenhos de escamas claras, geralmente branco-prateada
1- INTRODUÇÃO GERAL 1.1) Aedes (Stegomyia) aegypti (Linnaeus, 1762) O Aedes aegypti (Diptera: Culicidae) é um mosquito oriundo do velho mundo, provavelmente da região etiópica (nordeste África), tendo
Biologia. Alexandre Bandeira e Rubens Oda (Helio Fresta) Os 5+ ENEM
Os 5+ ENEM Os 5+ ENEM 1. (ENEM 2009) Um medicamento, após ser ingerido, atinge a corrente sanguínea e espalha-se está o problema, podem seria perfeito se as moléculas dos medicamentos soubessem exatamente
AVALIAÇÃO DE INSETICIDAS SISTÊMICOS APLICADOS À SEMENTE DE TRIGO PARA CONTROLE DO PULGÃO Schizaphis graminum. Resumo
AVALIAÇÃO DE INSETICIDAS SISTÊMICOS APLICADOS À SEMENTE DE TRIGO PARA CONTROLE DO PULGÃO Schizaphis graminum Salvadori, J.R. 1 Resumo Foram conduzidos dois experimentos, em laboratório, para avaliar a
Captura de culicídeos em área urbana: avaliação do método das caixas de repouso
Rev Saúde Pública 2007;41(3):375-82 Eudina Agar Miranda de Freitas Barata I Francisco Chiaravalloti Neto II Margareth Regina Dibo II Maria de Lourdes G Macoris IV Angelita Anália C Barbosa III Delsio Natal
Secretaria de Vigilância em Saúde 5 VIGILÂNCIA E RESPOSTA AO SURTO
5 VIGILÂNCIA E RESPOSTA AO SURTO 34 Preparação e Resposta à Introdução do Vírus Chikungunya no Brasil O principal objetivo da vigilância é detectar, em tempo adequado, casos de CHIKV nas Américas. A detecção
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 MONITORAMENTO DE Diaphorina citri EM CITROS NA EMBRAPA AMAZÔNIA
PRAGAS POLÍFAGAS GERAIS
PRAGAS DE FRUTÍFERAS PRAGAS POLÍFAGAS GERAIS 1 Pragas polífagas mosca-das-frutas DIPTERA, TEPHRITIDAE MOSCA-DAS-FRUTAS Anastrepha spp. Ceratitis capitata Bactrocera carambolae Rhagoletis sp. 2 CICLO DE
Monitoramento de insetos em unidade beneficiadora de arroz
Monitoramento de insetos em unidade beneficiadora de arroz Magda da Fonseca Chagas 1, William Lima Crisóstomo 1, Maria Aparecida Braga Caneppele 2 43 1 Estudantes de Graduação em Agronomia na Universidade
INCIDÊNCIA E FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE ANASTREPHA FRATERCULUS (DIPTERA: TEPHRITIDAE) EM DIFERENTES FRUTÍFERAS NATIVAS NO MUNICÍPIO DE VACARIA / RS
INCIDÊNCIA E FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE ANASTREPHA FRATERCULUS (DIPTERA: TEPHRITIDAE) EM DIFERENTES FRUTÍFERAS NATIVAS NO MUNICÍPIO DE VACARIA / RS RICARDO BOLDO DE SOUZA 1 ; ADALÉCIO KOVALESKI 2 INTRODUÇÃO
Freqüência e distribuição espacial de Aedes. aegypti and Aedes albopictus (Diptera, Culicidae) no Rio de Janeiro, Brasil
ARTIGO ARTICLE 2079 Freqüência e distribuição espacial de Aedes aegypti e Aedes albopictus (Diptera, Culicidae) no Rio de Janeiro, Brasil Frequency and spatial distribution of Aedes aegypti and Aedes albopictus
AVALIAÇÃO DA BG-SENTINEL E DA MOSQUITRAP NA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS UNIMONTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PPGCB MESTRADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS AVALIAÇÃO DA BG-SENTINEL E DA MOSQUITRAP NA CAPTURA DO MOSQUITO AEDES
Aedes do Bem! Uma ferramenta efetiva no combate ao mosquito transmissor da dengue, Zika e chikungunya
Aedes do Bem! Uma ferramenta efetiva no combate ao mosquito transmissor da dengue, Zika e chikungunya Dra. Cecília Kosmann Página 1 Número de pessoas mortas por animal/ano Animal mais perigoso do mundo?
DENGUE ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA DE ZOONOSES
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA DE ZOONOSES DENGUE O QUE É DENGUE? É uma doença infecciosa causada por um arbovírus
COMPORTAMENTO DE RÃ MANTEIGA Leptodactylus ocellatus Linnaeus, 1758 EM GAIOLAS. Palavras-chave: rãs, comportamento, estufas climatizadas, gaiolas.
COMPORTAMENTO DE RÃ MANTEIGA Leptodactylus ocellatus Linnaeus, 1758 EM GAIOLAS WEIGERT, S. C. 2 ; CASTELÃO, G. P. 2 ; MARTINS, I. A. 3 ; LOEBMANN, D. 4 FIGUEIREDO, M. R. C. 5 & Palavras-chave: rãs, comportamento,
COMPORTAMENTO DE VÔO DA MOSCA-MINADORA (DIPTERA: AGROMYZIDAE) NO MELOEIRO
COMPORTAMENTO DE VÔO DA MOSCA-MINADORA (DIPTERA: AGROMYZIDAE) NO MELOEIRO Jorge Anderson Guimarães 1 ; Marilene Santos de Lima 2 ; Luis Gonzaga P. Neto 3 ; Raimundo Braga Sobrinho 1 ; Francisco Roberto
O que é o Bicho-Furão. Prejuízos
O que é o Bicho-Furão Uma praga cuja lagarta ataca os frutos das plantas cítricas, provocando queda e apodrecimento, tornando-os impróprios tanto para o consumo in natura quanto para o processamento pela
manual do usuario leia este manual antes de usar o produto
manual do usuario leia este manual antes de usar o produto Prezado consumidor Obrigado e parabéns por adquirir a ZUMBA MOSQUITO TRAP - CMT20 - - para armadilha colcapsável para captura de mosquitos da
AVALIAÇÃO DE TERMONEBULIZAÇÕES DE PROPOXUR CONTRA MOSQUITOS ATRAVÉS DE TESTES BIOLÓGICOS
AVALIAÇÃO DE TERMONEBULIZAÇÕES DE PROPOXUR CONTRA MOSQUITOS ATRAVÉS DE TESTES BIOLÓGICOS Amir Bertoni Gebara* Maria do Carmo Ramalho R. de Almeida** GEBARA, A. B. & ALMEIDA, M. do C. R. R. de. Avaliação
Doenças transmitidas por vetores: um problema emergente de dimensão global.
Doenças transmitidas por vetores: um problema emergente de dimensão global. João Pinto jpinto@ihmt.unl.pt Ciclo de Conferências 18 Alterações Climáticas: Impactos Biológicos e Socioeconómicos Doenças Transmitidas
Boletim Entomológico Semana 24 de 2015
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE E ASSUNTOS SOCIAIS, IP- Boletim Entomológico Semana 24 de 2015 Madeira e Porto Santo Descrição das armadilhas: Ovitraps e BG-Sentinel traps
Do grego di= dois e pteros= asas, sendo assim chamados devido a principal característica desta classe ser a presença de somente um par de asas
ORDEM DIPTERA M A R C O S P A U L O B E Z M A U R I C I O S C A R A B E L O T M A T H E U S S O A R E S M I C A E L B R U N E L L I P A T R Í C I A L U M E R T Z Do grego di= dois e pteros= asas, sendo
ANÁLISE DAS RELAÇÕES ENTRE AS VARIÁVEIS AMBIENTAIS E A INCIDÊNCIA DE DENGUE NO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE-MS
ANÁLISE DAS RELAÇÕES ENTRE AS VARIÁVEIS AMBIENTAIS E A INCIDÊNCIA DE DENGUE NO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE-MS Suely Franco Siqueira Lima Elisabete Caria Moraes Gabriel Pereira Instituto Nacional de Pesquisas
Boletim Entomológico Semana 46 de 2015
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE E ASSUNTOS SOCIAIS, IP- Boletim Entomológico Semana 46 de 2015 Madeira e Porto Santo Descrição das armadilhas: Ovitraps e BG-Sentinel traps
Influência dos Insetos Vetores na Dinâmica Evolutiva do Dengue
Influência dos Insetos Vetores na Dinâmica Evolutiva do Dengue Programa de Computação Científica - FIOCRUZ 8 de outubro de 2004 Aspectos Gerais Origem Emergência e Epidemia Aspectos Gerais do Vírus da
Categoria Trabalho Acadêmico / Resumo Expandido Eixo Temático - (Saúde, Saneamento e Meio Ambiente)
Categoria Trabalho Acadêmico / Resumo Expandido Eixo Temático - (Saúde, Saneamento e Meio Ambiente) Titulo do Trabalho OCORRÊNCIA DE DIPTEROS MUSCÓIDES NO JARDIM MORADA DO SOL, NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE
Semana Nacional de Combate ao Aedes Aegypti
Semana Nacional de Combate ao Aedes Aegypti A PREVENÇÃO É A ARMA CONTRA A DOENÇA Todos Juntos no Combate ao Aedes Aegypti! SEMANA NACIONAL DE COMBATE AO AEDES AEGYPTI A Sala Nacional de Coordenação e Controle
Boletim Entomológico Semana 05 de 2016
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE E ASSUNTOS SOCIAIS, IP- Boletim Entomológico Semana 05 de 2016 Madeira e Porto Santo Descrição das armadilhas: Ovitraps e BG-Sentinel traps
Boletim Entomológico Semana 33 de 2015
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE E ASSUNTOS SOCIAIS, IP- Boletim Entomológico Semana 33 de 2015 Madeira e Porto Santo Descrição das armadilhas: Ovitraps e BG-Sentinel traps
EPIDEMIA DE ARBOVIROSES NO MUNDO
EPIDEMIA DE ARBOVIROSES NO MUNDO A EPIDEMIA DE ZIKA VIRUS SITUAÇÃO DAS ARBOVIROSES NO BRASIL, 2015-2017 Chikungunya Zika Guillain-Barré IMAGENS DE RECÉM-NASCIDOS COM MICROCEFALIA RECIFE, AGÔSTO-OUTUBRO
USO DE GEOTECNOLOGIA NA ANÁLISE DOS PONTOS DE ACÚMULO DE LIXO NO MUNICÍPIO DE REDENÇÃO-CE
USO DE GEOTECNOLOGIA NA ANÁLISE DOS PONTOS DE ACÚMULO DE LIXO NO MUNICÍPIO DE REDENÇÃO-CE Stallone da Costa Soares 1, Nicolau Matos da Costa 2, Daniela Queiroz Zuliani 3, Antônio Ricardo Souza Júnior 4
PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA MUNICIPAL (ARARA-PB) SOBRE ALGUMAS DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS (DENGUE, ZIKA, CHIKUNGUNYA)
PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA MUNICIPAL (ARARA-PB) SOBRE ALGUMAS DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS (DENGUE, ZIKA, CHIKUNGUNYA) Kelly Dayane Pereira da Silva¹; Danielle Lima de Oliveira
Situação global das Arboviroses no Brasil e Estado de São Paulo e da Febre Amarela no contexto atual
Situação global das Arboviroses no Brasil e Estado de São Paulo e da Febre Amarela no contexto atual Gizelda Katz Central/CIEVS- CVE Prof. Alexandre Vranjac ARBOVIROSES ARthropod BOrne VIRUS (Vírus Transmitido
A mosquiteca foi inventada por um professor da UFRJ (MAULORI CABRAL) em parceria com biólogos da Fiocruz. Foi testada por eles e realmente funciona
A mosquiteca foi inventada por um professor da UFRJ (MAULORI CABRAL) em parceria com biólogos da Fiocruz. Foi testada por eles e realmente funciona MOSQUITECA É muito simples sua construção. 1. Pegue uma
ECTOPARASITOS. Prof. Dra. ISABELLA MARTINS Disciplina: Parasitologia
ECTOPARASITOS Prof. Dra. ISABELLA MARTINS Disciplina: Parasitologia ORDEM DIPTERA MOSCAS, MUTUCAS E MOSQUITOS 2 pares de asas Classificação de DIPTERA Classificação de DIPTERA ORDEM DIPTERA Subordem NEMATOCERA
FARMACÊUTICOS EM AÇÃO: TODOS CONTRA O TODOS CONTRA O AEDES AEGYPTI RESUMO
FARMACÊUTICOS EM AÇÃO: TODOS CONTRA O TODOS CONTRA O AEDES AEGYPTI Mônica Frighetto* Bibiana Paula Dambrós** Nei Carlos Santin*** Sabrina Pinto Salamoni**** RESUMO A preocupação com as doenças causadas
Perspectivas do uso da técnica do inseto estéril para o controle de Drosophila suzukii. Eng. Agrª MSc Alexandra Peter Krüger
Perspectivas do uso da técnica do inseto estéril para o controle de Drosophila suzukii Eng. Agrª MSc Alexandra Peter Krüger Setembro, 2018 1 Drosophila suzukii Drosófila da asa manchada ou mosca da cereja
INFLUÊNCIA E CORRELACÃO DAS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS NA INCIDÊNCIA DE DENGUE NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE PARAÍBA
INFLUÊNCIA E CORRELACÃO DAS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS NA INCIDÊNCIA DE DENGUE NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE PARAÍBA Irys Raphaella Gomes Ricarte 1 ; Daniele Oliveira Damacena 2 ; Karla Simone Maia da Silva
SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE Prefeitura Municipal de Afonso Cláudio Estado do Espírito Santo
ATA DE REUNIÃO DE ORIENTAÇÃO SOBRE A IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA NO MUNICÍPIO DE AFONSO CLÁUDIO E DIVULGAÇÃO DO MUTIRAÕ DE LIMPEZA DE QUINTAIS E TERRENOS, REALIZADA COM OS MORADORES DOS BAIRROS SÃO
Cydia pomonella Uma praga erradicada do Brasil
Cydia pomonella Uma praga erradicada do Brasil Adalecio Kovaleski Embrapa Uva e Vinho Vacaria RS Brasil adalecio.kovaleski@embrapa.br machos/armadilha/ano Total machos/ano 25000 22412 20000 15000 10000
Efeitos da temperatura no ciclo de vida, exigências térmicas e estimativas do número de gerações anuais de Aedes aegypti (Diptera, Culicidae)
142 Efeitos da temperatura no ciclo de vida, exigências térmicas e estimativas do número de gerações anuais de Aedes aegypti (Diptera, Culicidae) Eduardo B. Beserra 1, Carlos R. M. Fernandes 1, Suêide
ARTIGOS / ARTICLES. Resumo. Abstract
DOI: 10.5433/1679-0367.2018v39n2p93 Monitoramento e controle de Aedes aegypti (Linnaeus, 1762) e Aedes albopictus (Skuse, 1984) com uso de ovitrampas Monitoring and control of Aedes aegypti (Linnaeus,
VARIEDADES DE MANDIOCA
VARIEDADES DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) COMO ISCA NA ARMADILHA CNPMF E PROPOSIÇÃO DE ÍNDICE BAD PARA MONITORAMENTO DA BROCA DA HASTE DA MANDIOCA Sternocoelus spp. Romulo da Silva Carvalho 1,
Aedes aegypti: temos competência para controlar
Aedes aegypti: temos competência para controlar Dra. Dalva Marli Valério Wanderley Superintendência de Controle de Endemias-Sucen-SES-SP 23/09/2016 1º Painel Agentes de Saúde COMPETÊNCIAS - PORTARIA 1378
LEVANTAMENTO POPULACIONAL DE Bemisia sp. NA CULTURA DE MANDIOCA NO MUNICÍPIO DE CASSILÂNDIA-MS
LEVANTAMENTO POPULACIONAL DE Bemisia sp. NA CULTURA DE MANDIOCA NO MUNICÍPIO DE CASSILÂNDIA-MS Gilmar Cordeiro Calado Filho 1 ;Luciana Cláudia Toscano 2 ; Rangel Fernandes Rodrigues da Silva 1 ;Wilson
Lixo Eletrônico x Aedes Aegypti
Lixo Eletrônico x Aedes Aegypti Aedes Aegypti Informações Importantes - O Aedes Aegypti é um mosquito que transmite várias doenças perigosas como, por exemplo, dengue e febre amarela urbana. O Aedes Aegypti