UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE BIOLOGIA - IB PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE BIOLOGIA - IB PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Avaliação do potencial de captura de fêmeas de Aedes aegypti utilizando-se armadilha ADULTRAP com diferentes tipos de substâncias atrativas como isca em seu interior. ALUNO: Bruno Polizello ORIENTADOR: Prof. Dr. Carlos Fernando Salgueirosa de Andrade JULHO/2015

2 RESUMO - O principal vetor do vírus da Dengue no Brasil é o Aedes aegypti. A distribuição da doença em nosso país, quanto ao tempo, obedece a um padrão sazonal de incidência que coincide com o verão, devido à maior precipitação e temperaturas mais elevadas, contribuindo assim para o desenvolvimento e proliferação do vetor. O presente trabalho tem por objetivo de avaliar a eficácia e eficiência de captura da armadilha ADULTRAP, quando se utiliza diferentes tipos de substâncias (Água de torneira, Octenol Attractant e Lurex) no interior da mesma. Esta armadilha tem forma cilíndrica, cor escura, formada por três compartimentos, um para o atrativo, um para entrada do adulto e outro para retê-lo dentro da armadilha. PALAVRAS-CHAVE: Dengue, armadilha ADULTRAP, substâncias. ABSTRACT - The main vector of Dengue viruses in Brazil is the Aedes aegypti. The distribution of the disease in our country, as to time, follows a seasonal pattern of incidence corresponding to the summer, due to increased rainfall and higher temperatures, thus contributing to the vector development and proliferation. This study aims to evaluate the effectiveness and efficiency of capture Adultrap when using different types of substances (Tap Water, Octenol Attractant and Lurex) inside it. This trap is cylindrical, dark color, made up of three compartments, one for attractive, one for adult entry and another to retain it inside the trap. KEY-WORDS: Dengue, trap ADULTRAP, substances.

3 INTRODUÇÃO O principal vetor do vírus da Dengue no Brasil é o Aedes aegypti, (Linnaeus, 1762), podendo também o Aedes albopictus (Skuse, 1894) participar na transmissão do vírus. Estes vetores pertencem ao filo Arthropoda (pés articulados), subfilo Mandibulata, classe Insecta, subclasse Pterygota (insetos com asas desenvolvidas), ordem Diptera (um par de asas anteriores funcional e um par posterior, transformado em halteres), subordem Nematocera (antenas formadas por mais de 6 artículos), família Culicidae, gênero Aedes. O Aedes aegypti é também o principal vetor do vírus da Febre Amarela Urbana (NEVES; SILVA, 1989; REY, 1992). Atualmente, a maneira mais eficiente de reduzir a transmissão da dengue é através do controle do vetor Aedes aegypti, mosquito endófilo e antropofílico (OMS 2001). No Brasil, o monitoramento do Aedes aegypti é feito através de pesquisas de formas imaturas, essencialmente larvárias, realizadas entre quatro e seis vezes ao ano (Braga et al. 2000). Contudo, esse método é pouco sensível, laborioso e ainda está sujeito à eficiência do guarda de endemias e à permissão do morador em autorizar a inspeção em toda a sua casa. Esses fatores somados podem resultar em alto índice de pendência ou ainda na elaboração de índices de infestação imprecisos e pouco confiáveis (Focks e Chadee 1997; Focks 2003). O desenvolvimento de armadilhas eficientes e seguras constitui uma ferramenta essencial para o monitoramento da densidade populacional e, conseqüentemente, o controle dos artrópodes vetores. Nos últimos anos tem havido muito interesse por parte da comunidade científica e acadêmica quanto do poder público no desenvolvimento de novas ferramentas que auxiliem na determinação de índices de infestação, mais robustos e precisos, focados na população adulta e preferencialmente de fêmeas do vetor. Dessa forma, diversos grupos de pesquisa em todo o mundo passaram a desenvolver armadilhas tendo como o principal objetivo capturar mosquitos, em particular o Aedes aegypti. Temos recentemente, o desenvolvimento de uma armadilha para a captura de fêmeas grávidas de Aedes, a ADULTRAP. A mesma no presente trabalho teve seu potencial de captura testado com a combinação de diferentes atrativos em seu interior.

4 Os mosquitos utilizam vários estímulos para identificação e localização de seus hospedeiros, abrigos e recipientes para oviposição. Esses estímulos são desencadeados pelas características físicas, cor, textura do substrato, odor químico, luminosidade, temperatura e presença de água (Bentley e Day e 1989 Bowen 1991). As armadilhas com iscas, gás carbônico, luz, animal ou estímulo visual, usualmente são seletivas e orientadas para capturar mosquito que estão voando (Service 1993). Portanto, a escolha do método ou armadilha para uma espécie alvo envolve opção no uso de um ou mais desses atrativos, para maximizar o número de mosquito adulto capturado (Service 1993). Esta nova armadilha (ADULTRAP) visa capturar adultos de Aedes aegypti utilizando a água como isca atrativa, semelhantemente a armadilha de oviposição (ovitrampa), dado que esta apresenta elevada sensibilidade na detecção de Aedes aegypti e Aedes albopictus (Chadee et al. 1993). A forma arredondada e a cor escura da armadilha estão sendo considerados estímulos visuais, pois simulam local tranqüilo para repouso dos mosquitos adultos, assim como a presença da água representa a condição para oviposição. Além de água de torneira, foram utilizados como atrativos, outras duas diferentes substâncias, o Octenol Attractant e o Lurex. O Octenol Attractant é uma forma legítima de atrair pragas como mosquitos e outros insetos, e atraí-los para uma armadilha. A substância exala um odor como a dos seres humanos, e atrai os insetos. Após 21 dias de uso, o Octenol precisa ser substituído. Este atrativo é extremamente atraente para insetos, como mosquitos. Ele imita a respiração humana e atrai insetos para a armadilha onde eles irão desidratar e morrer. Normalmente irá atrair a maioria das espécies de mosquitos, como mosquitos tigres asiáticos e de outras espécies, tais como moscas pretas. Devido ao clima e região, o Octenol foi clinicamente comprovado para ser usado melhor no litoral e regiões do norte dos Estados Unidos. Outro atrativo, chamado Lurex, combina mais com moradores que vivem na região sul. Lurex também é atrativo para mosquitos. O Lurex usado no experimento foi fabricado pela empresa ISCA Technologies. Para a utilização do mesmo, é necessário seu aquecimento prévio. Semelhante à maioria das substâncias que matam, o Octenol pode ser prejudicial para os seres humanos, por ingestão ou se não for usado corretamente.

5 Se for ingerido, procure um centro de controle de intoxicação ou médico para tratamento. Se o Octenol é derramado sobre a pele, lave imediatamente com água por 15 a 20 minutos e entre em contato com um centro de controle de veneno. Foram adquiridos um número de 6 (seis) armadilhas ADULTRAP, através de doação por parte da empresa BIOPROTEK Proteção Ambiental, localizada no Município de Valinhos-SP. Assim, durante o experimento, duas armadilhas estavam com água de torneira; duas com Octenol e duas com Lurex. Agradecemos a parceria e apoio da empresa para a realização de nosso trabalho. OBJETIVOS O objetivo deste trabalho é avaliar a eficácia e a eficiência de captura da armadilha ADULTRAP, utilizando-se de diferentes substâncias atrativas (Água de torneira, Octenol e Lurex) em seu interior. METODOLOGIA A criação: Os experimentos foram realizados em uma câmara biológica, onde a temperatura e o teor umidade de uma sala de criação foram controlados e mantidos constantes, respectivamente a 25ºC e a 70%. A partir dessas condições, foi montada uma gaiola, que foi revestida por um plástico branco, para a melhor visualização interna dos adultos obtidos. Dentro da gaiola, duas bandejas cheias de água foram colocadas, e nessas, cartelas (papéis de filtro) contendo ovos de Aedes aegypti aderidos foram imersos. Dentro das bandejas ainda foi colocada ração de cachorro triturada e a mesma serviu de alimentação para as larvas que eclodiram dos ovos. Os ovos em alguns dias sob essas condições eclodiram em larvas, que de 5 a 7 dias passaram para a fase de pupa, estas por sua vez de 2 a 3 dias emergiram para a fase adulta. A colônia de adultos obtida foi mantida nas gaiolas para acasalamento e alimentados com uma fonte açucarada, como por exemplo, um pedaço de maça. Além disso, era oferecida uma alimentação exclusiva de sangue para as fêmeas (repasto sanguíneo), que foi de fundamental importância para a maturação dos ovos e a conseqüente oviposição das mesmas nas bordas das

6 bandejas com água, e isso deu continuidade ao ciclo novamente. Toda semana, era realizada à limpeza das gaiolas, com papel toalha umedecido em água. 1) Após a obtenção de uma grande quantidade de adultos dentro da gaiola, com o auxílio de um aparelho aspirador, um total de 150 fêmeas foram aspiradas em três etapas. 2) No laboratório três tendas foram montadas. Cada uma das tendas tinha duas armadilhas Adultrap em seu interior. Em cada uma das armadilhas, diferentes substâncias atrativas foram colocadas. Na primeira tenda, duas armadilhas continham somente água de torneira em seu interior. Na segunda tenda, duas armadilhas continham somente Octenol em seu interior, e na terceira tenda duas armadilhas Adultrap tiveram como suporte um aparelho que aqueceu uma substância denominada Lurex. Essa, por sua vez foi exalada pelo interior das duas armadilhas Adultrap que foram furadas em sua base com o auxílio de uma furadeira. 3) Em cada uma das tendas foi feita a soltura de 50 fêmeas de Aedes aegypti, e após um período de 72h foi verificada a captura das fêmeas dentro de cada uma das seis armadilhas. 4) Após essas 72h, para eliminar os adultos que não tiverem entrado nas armadilhas, foi feita a aplicação de spray aerossol. 5) Após esse determinado tempo de exposição, as armadilhas foram recolhidas. O experimento foi realizado duas vezes (duplicata). Uma contagem foi realizada e as estatísticas foram obtidas (atratividade presente x quantidade de fêmeas capturadas) e analisadas. O encontro de culicídeos nas armadilhas indicou a eficácia e a eficiência na captura de Aedes aegypti de acordo com o tipo de substância utilizada com isca. A armadilha ADULTRAP tem forma cilíndrica, cor escura, é formada por três compartimentos, sendo um para isca, um para entrada do adulto e outro para retê-lo dentro da armadilha. A ADULTRAP é portátil e de fácil manuseio, uma vez que é constituída de peças plásticas e de fácil montagem. Em sua superfície (parte côncava) possui um grande buraco central, que dá acesso aos mosquitos atraídos

7 pela armadilha. A parte inferior é convexa. Em sua parte lateral é revestida por uma tela fina, a qual está ligada a um recipiente para colocar água. Na parte interna, existem dois compartimentos separados por um material transparente em formato de cones contendo um orifício de tamanho suficiente para passagem do mosquito adulto, que após passar por um desses orifícios o mesmo acaba ficando confinado no interior da armadilha. O recipiente para a isca atrativa é separado das partes internas da armadilha por uma tela, sem qualquer chance de contato direto do mosquito com a isca. Ela possibilita a coleta do inseto (fêmea de Aedes aegypti) vivo e íntegro e com isso, viabiliza a identificação, isolamento viral e outros estudos que necessitem do inseto nestas condições e também elimina a necessidade de utilização de isca humana (GOMES et al., 2007). Figura 1 - Visão esquemática e fotografia da ADULTRAP, uma armadilha originalmente desenhada para a captura de fêmeas grávidas de Aedes aegypti. O primeiro local de entrada seria o orifício central localizado no topo da armadilha.

8 RESULTADOS E DISCUSSÃO O experimento foi realizado duas vezes. Em cada uma das vezes foram liberados dentro de cada uma das três tendas, 50 fêmeas de Aedes aegypti. E o resultado obtido da captura de fêmeas pelas Adultraps no laboratório foi de: 50 indivíduos na armadilha com água de torneira (1ª coleta) e 46 (2ª coleta). Na Adultrap com Octenol foram 49 indivíduos (1ª coleta) e 38 (2ª coleta). E na Adultrap com Lurex foram 23 indivíduos (1ª coleta) e 26 (2ª coleta). Essas informações mostram a positividade da Adultrap para captura de adultos, em particularmente fêmeas de Ae. aegypti. Quando se utilizou água de torneira como atrativo, obteve-se a melhor eficiência e eficácia de captura, sendo a mesma de 96% (potencial muito elevado de captura). Já quando se utilizou Octenol, a taxa de captura foi de 87% (potencial bom de captura). E para o Lurex, essa taxa foi de 49% (potencial mediano de captura, de aproximadamente 50%). Tabela 1: Dados obtidos usando armadilha Adultrap com diferentes atrativos. Substância utilizada Nº de mosquitos capturados (fêmeas) Percentual de captura Média (ADULTRAP) 1ª coleta 2ª coleta Água de torneira % 48 Octenol % 43,5 Lurex % 24,5 Quando foram verificadas após as 72h de experimento, as armadilhas com água de torneira encontravam-se com as fêmeas de Aedes aegypti ainda vivas, voando aprisionadas em seu interior. Diferentemente, nas armadilhas com Octenol e Lurex, os indivíduos provavelmente acabaram ficando desidratados e os mesmos encontravam-se mortos grudados na base interna das armadilhas. CONCLUSÃO Analisando os resultados obtidos, verificamos que a armadilha ADULTRAP quando associada com a água de torneira se comportou como um excelente atrativo de captura, embora os mosquitos estivessem ainda vivos na mesma. Já quando esteve com o Octenol em seu interior, comportou-se como um bom atrativo de captura. Como foi encontrado na literatura, o Octenol agiu imitando a respiração

9 humana, desidratando e matando os mosquitos dentro da armadilha. E quando esteve associada com o Lurex em aquecimento comportou-se como um mediano atrativo de captura. Consideramos, portanto, que o projeto foi concluído com sucesso e os resultados obtidos foram de fundamental importância para avaliar a eficácia e eficiência de captura de fêmeas utilizando armadilhas Adultrap. Um maior número de repetições do mesmo experimento, ou então outras análises e testes com outros diferentes tipos de substâncias seriam interessantes num futuro próximo, a fim de incrementar o potencial de captura de Aedes aegypti, e que pode trazer benefícios, reduzindo as populações do mosquito no ambiente natural. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FUNHEN.COM Juntos, Tornar a vida melhor! Disponível em: < Acesso em: 30 jun A ARMADILHA. Indicação de uso para captura de Aedes. Disponível em: < Acesso em: 25 abr BENTLEY, M. D. & J. F. DAY Chemical ecology and behavioral aspects of mosquito oviposition. Annual Review Entomology 34: BOWEN, M. F The sensory physiology of host-seeking behavior in mosquitoes. Annual Review Entomolology 36: BRAGA IA, Gomes AC, Nélson M, Mello RC, Bergamaschi DP, Souza JMP Comparação entre pesquisa larvária e armadilha de oviposição, para detecção de Aedes aegypti. Rev Soc Bras Méd Trop 33: CHADEE, D. D.; A. Lakhan; W. R. Ramdath & R. C. Persad Oviposition response of Aedes aegypti mosquitoes to different concentrations of hay infusion in Trinidade, West Indies. Journal of American Mosquito Control Association 9:

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