GLAUCEA SUMAN FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR O SEXO DA CRIA EM BOVINOS

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1 1 GLAUCEA SUMAN FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR O SEXO DA CRIA EM BOVINOS Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação apresentado à Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Júlio Mesquita Filho, Campus de Botucatu, SP, para obtenção do grau de médico veterinário Preceptor: Prof. Adj. Carlos Alberto Hussni Botucatu 2010

2 2 GLAUCEA SUMAN FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR O SEXO DA CRIA EM BOVINOS Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação apresentado à Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Júlio Mesquita Filho, Campus de Botucatu, SP, para obtenção do grau de médica veterinária Área de Concentração: Reprodução Animal Preceptor: Prof. Adj. Carlos Alberto Hussni Coordenador de Estágios: Profª.Ass. Dr. Vânia Maria V. Machado Botucatu 2010

3 3 FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA SEÇÃO TÉCNICA DE AQUISIÇÃO E TRATAMENTO INFORMAÇÃO DIVISÃO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO CAMPUS DE BOTUCATU UNESP BIBLIOTECÁRIA RESPONSÁVEL: SELMA MARIA DE JESUS Suman, Glaucea. Fatores que podem influenciar o sexo da cria em bovinos / Glaucea Suman Botucatu: [s.n], 2010 Trabalho de conclusão (bacharelado Medicina Veterinária) Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Botucatu, 2010 Preceptor: Carlos Alberto Hussni 1. Bovino Reprodução Palavras-chave: Determinação do sexo, momento da inseminação artificial, alimentação e estresse.

4 4 SUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS i RESUMO ii ABSTRACT iv 1. INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA Momento da Inseminação Artificial em relação à razão dos sexos dos bezerros Alimentação animal e a determinação do sexo Estresse da fêmea e gênero do produto CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

5 5 LISTA DE ABREVIATURAS IA Inseminação Artificial IATF Inseminação Artificial em Tempo Fixo DIB Dispositivo Intravaginal Bovino P4 Progesterona BE Benzoato de Estradiol PGF2α Prostaglandina F2α ecg Gonadotrofina Coriônica Equina GnRH Hormônio lliberador de gonadotrofinas UI Unidades Internacionais g gramas mg miligramas

6 6 SUMAN, GLAUCEA. Fatores que podem influenciar o sexo da cria em bovinos. Botucatu, páginas. Trabalho de conclusão de curso de graduação (Medicina Veterinária, Área de Concentração: Reprodução Animal) Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Campus de Botucatu, Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho. RESUMO A fim de avaliar a possibilidade de desviar a proporção de sexos ao nascimento, uma vez que esta pode contribuir para o incremento do progresso genético e da produtividade em bovinos, esse trabalho tem como objetivo, levantar os fatores que podem influenciar a determinação do sexo da cria. O presente estudo se baseou em pesquisas realizadas na área de reprodução e produção bovina de corte e leite, algumas citações em humanos, cães, ratos e suínos. Isso se deu devido à falta de dados e estudos na espécie bovina. Notou-se que o estresse durante a gravidez, a ingestão de vitamina C e o momento da inseminação artificial são os fatores que podem influenciar na determinação do gênero do produto. Estudos em humanos, concluíram que as mulheres mais estressadas têm mais chances de produzirem crianças do sexo feminino do que as mais tranqüilas. Por outro lado, fêmeas suínas que receberam ácido ascórbico por via oral durante sete dias e foram inseminadas neste período, produziram maior número de fêmeas do que as que não receberam a vitamina. Esses estudos podem sugerir que fêmeas bovinas também podem sofrer influencia do estresse e da alimentação para a determinação do sexo do bezerro. Há ainda estudos que sugerem que fêmeas bovinas inseminadas no momento mais próximo da ovulação tendem a produzir maior número de bezerros machos do que as inseminadas algumas horas antes deste momento. Alguns estudiosos consideram a hipótese da velocidade do

7 7 espermatozóide masculino ser maior do que o feminino, uma vez que aquele tem menor massa que este. Outros, sugerem que o masculino sofre o processo de capacitação mais cedo do que o feminino, desta forma, quando a fêmea é inseminada no momento mais próximo da ovulação, somente os espermatozóides masculinos estão capacitados para fecundar o ovócito e os femininos seriam capacitados mais tardiamente e não encontrariam o ovócito, uma vez que já estaria fecundado. Palavras chave: Determinação do sexo, momento da inseminação artificial, alimentação e estresse.

8 8 SUMAN, GLAUCEA. Factors that can influence the sex f the offspring in cattle. Botucatu, Page 12. Trabalho de conclusão de curso de graduação (Medicina Veterinária, Área de Concentração: Reprodução Animal) Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Campus de Botucatu, Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho. ABSTRACT To assess the possibility of shifting the sex ratio at birth, since this can contribute to enhancing the genetic gain and producity in cattle, this work is aimed at raising the factors that may influence sex determination of creates. This study is based on research conducted in the area of reproduction and production of beef and dairy cattle, some quotes in humans, mouse, dogs and a study in pigs. This was due to back of data and studies in the bovine species. It was noted that stress during pregnancy, intake of vitamin C or others substances and the time of artificial insemination are the factors that may influence the determination of the type of product. Human studies, concluded that woman more stressed are more likely to produce female children of the quietest. Furthermore, sows that received ascorbic a ad orally for seven days and were inseminated during this period, produce more female then those who did not receive the vitamin. These studies may suggest that cows can also suffer influence of stress and food for the determination of sex of calf. There are also studies suggesting that cows inseminated at the earliest time of ovulation ted to produce more male calves than those inseminated a few hours before that time. Some scholars considers the hypothesis of male sperm velocity be larger than the female, since that has less mass

9 9 than this, others suggest that the male is trained earlier than the female, thus, when the female is inseminated at the curliest time of ovulation, only the male sperm are able to fertilize the oocytes and the female would be trained later and not find the oocyte, since it would already be fertilized. Keywords: sex determination, time of artificial insemination, nutrition and stress.

10 10 1. INTRODUÇÃO O Brasil vem tomando posição de destaque na pecuária mundial, com um rebanho de aproximadamente 199 milhões de cabeças de gado. Desta forma, à medida que o manejo produtivo e reprodutivo dos rebanhos é melhorado, maior será a lucratividade da atividade sendo ela de corte ou leite. Tendo em vista aspectos econômicos, este trabalho tem como objetivo identificar fatores que possam influenciar a determinação do gênero de produtos de fêmeas bovinas. A possibilidade da determinação do sexo do bezerro antes da fêmea ser inseminada pode trazer avanços consideráveis à pecuária brasileira. Em rebanhos de corte, normalmente, o mais interessante é o nascimento de maior número de machos do que fêmeas, uma vez que os machos apresentam maior conversão alimentar do que as fêmeas e consequentemente, maior produção de carne. Já em rebanhos leiteiros, o nascimento de maior número de fêmeas é mais desejado, pois além do rendimento que as vacas produzirão com a lactação, o produtor em aproximadamente dois anos após o nascimento das bezerras terá um maior rebanho de matrizes leiteiras, possivelmente maior produção e maior lucratividade. Esse trabalho se baseou em estudos realizados em rebanhos de bovinos de corte e leite, como também em estudos realizados em humanos, cães, ratos, cervos, ovinos e suínos. Sabe-se que existem inúmeras diferenças entre as espécies estudadas, porém, como há escassez de dados sobre o assunto em bovinos, foi necessária a busca por dados em outras espécies. Dessa forma, a análise cuidadosa dos dados colhidos, pode abrir a possibilidade de novos estudos em bovinos sobre o ocorrido nas outras espécies.

11 11 2. REVISÃO DE LITERATURA A possibilidade de modificar a proporção entre os sexos das crias, especialmente em bovinos, pode resultar em aumento significativo da produção, obtendo-se mais leite ou carne por hectare, assim como maior eficiência nos programas de melhoramento genético (SEIDEL Jr., 2003). Alguns pesquisadores têm estudado os fatores que podem alterar essa proporção ou mesmo auxiliar na determinação do gênero de bezerros. Existem diversos aspectos que podem exercer influência sobre o sexo da cria, porém este trabalho se ateve a três fatores, a citar: o estresse sofrido pela vaca, a alimentação que o animal recebe e principalmente o momento em que a fêmea é inseminada Momento da Inseminação Artificial em relação à razão dos sexos dos bezerros Estudos realizados em cervos e ovinos verificaram que acasalamentos ocorridos próximo ao início do estro produziam maior proporção de fêmeas e que acasalamentos tardios produziam maior proporção de machos (VERME & OZAGA, 1981 e GUTIERREZ-ADAM et al, 1999). Em bovinos, há resultados controversos; alguns pesquisadores não comprovam a relação entre o intervalo da inseminação ou monta natural e a ovulação sobre a variação do sexo da cria (RORIE et al, 1999). Porém, estudos mais recentes indicaram que a razão entre os sexos pode ser alterada quando se leva em consideração o início do estro. Estudiosos acreditam que isto se deve às características fenotípicas do

12 12 espermatozóide, outros que essa alteração da razão entre os sexos está mais relacionada com a capacitação espermática. Segundo PURSLEY et al (1998), a densidade, morfologia, motilidade, grau de mobilidade e a velocidade do espermatozóide estão relacionados com a determinação do sexo do embrião, uma vez que o esperma portador do cromossomo Y é menos denso, apresenta maior grau de mobilidade e portanto, maios velocidade que o portador do cromossomo X. Assim, quando a inseminação ocorre mais próxima da ovulação, há uma maior tendência de nascimento de machos, o contrário também é válido, pois como o espermatozóide feminino é mais lento por ser mais denso. Portanto, quando se deseja maior número de nascimento de fêmeas o indicado é que a inseminação ocorra algumas horas antes da ovulação. Segundo PELLEGRINO et al (2003), o controle fisiológico do sexo da cria parece estar relacionado com a capacitação espermática. Esses estudiosos observaram que a seleção do sexo pode ocorrer no ambiente uterino. Após a IA os espermatozóides carreadores do cromossomo Y capacitam-se mais cedo, isto ocorre devido à maior sensibilidade à concentração iônica no útero em relação aos espermatozóides que contêm o cromossomo X. Dessa forma, quando a IA se dá mais cedo os espermatozóides masculinos são capacitados mais cedo e não resistem até a chegada do ovócito na ampola uterina e os espermatozóides femininos sobrevivem, pois são capacitados mais tardiamente e fertilizam o ovócito. Por outro lado, quando se deseja maior nascimento de machos, se deve atentar ao fato de que quanto mais tardiamente ocorre a inseminação, mais avançada é a idade do ovócito, o que dificulta ou impossibilita a fertilização. Dessa forma, independente da hipótese a ser aceita, nota-se que quanto mais cedo ocorrer a IA, maior a probabilidade de produtos fêmeas

13 13 e quanto mais tarde ou mais próximo da ovulação, maior a chance de nascimento de machos, porém MARTINEZ et al (2004) observou que o atraso da IA pode afetar negativamente a fertilidade e o adiantamento desta não, esse fato certamente acontece devido a viabilidade do ovócito a ser fertilizado já estar comprometida. SILVA et al (2008) realizou um estudo com 200 novilhas da raça Nelore, com idade média de 2,5 anos e peso médio de 342 Kg. Como é difícil determinar com precisão o momento da ovulação, a realização da IA em momento oportuno se torna um obstáculo, pois há uma variabilidade grande do intervalo entre o início do estro e a observação humana deste. Assim, os pesquisadores realizaram um protocolo hormonal da IATF; no dia zero (D-0), em cada um dos 200 animais, foi introduzido um DIB com 3,3 g de P4 e administrado 2 mg de BE por via intra-muscular, no dia oito (D-8) retirou-se o DIB, foi aplicado 0,15 mg de análogo de PGF2α e 300 UI de ecg, ambos pela mesma via; no dia dez (D-10) foi aplicado 25 mg de análogo de GnRH também intra-muscular. As fêmeas foram divididas em cinco grupos: GC, grupo controle, que foram inseminadas no momento da aplicação do GnRH; GT6, GT12, GT18 e GT24, inseminadas 6, 12, 18, 24 horas após o primeiro grupo, respectivamente. A relação macho/fêmea (M/F) foi 0,62 para o GC, 0,94 para GT6, 0,82 para GT12, 1,27 para GT18 e 1,42 para GT24. Nota-se que a correlação entre o momento da IA e a relação M/F foi significativa, a relação aumentou 3,2% em favor dos machos para cada hora de acréscimo em relação ao grupo controle (GC). PURSLEY et al (1998) realizou pesquisa em quatro propriedades leiteiras localizadas a oeste dos Estados Unidos, 732 vacas, todas com mais de 50 dias de lactação, receberam o Ovsynch, protocolo hormonal que utiliza GnRH e PGF2α. Os animais foram divididos em cinco grupos de acordo com o momento em que seriam inseminados; 0, 8, 16, 24 e 32 horas após a segunda injeção de GnRH. No dia zero (D-0) os cinco

14 14 grupos receberam a primeira injeção intra-muscular de GnRH, no dia sete (D-7), foi administrado PGF2α, no dia nove (D-9) foi administrada a segunda injeção de GnRH. Foi utilizado aparelho de ultrassonografia para detecção de prenhes e verificação do sexo de embrião 25 a 35 dias após a IATF. O maior número de fêmeas foi verificado no primeiro e último grupos (inseminadas 0 e 32h após a segunda injeção de GnRH), porém houve menor taxa de concepção nas vacas inseminadas 32 horas após o primeiro grupo. Nos grupos 8, 16 e 24 horas, não foi verificada nenhuma diferença significativa em relação à proporção de sexos. Os resultados dos os estudos são intrigantes e para que haja confirmação, a área de produção bovina necessita de estudos mais detalhados sobre o assunto, já que alguns autores ainda acreditam não haver nenhuma relação entre o momento da IA e a determinação do sexo do bezerro Alimentação animal e a determinação do sexo Há inúmeros estudos realizados em diferentes espécies animais que defendem a existência de influência da nutrição da fêmea sobre a proporção dos sexos da sua progênie. RIVERS & CRAWFORD (1974), verificaram que ratas alimentadas com dieta de baixa gordura tiveram menor relação M/F (um macho para cada três fêmeas). ROSENFELD et al. (2003), notaram que as ratas que receberam uma dieta com alta taxa de gorduras saturadas produziram progênies em que a fração de machos era mais alta (0,67 contra 0,39 das fêmeas submetidas a dieta com baixos níveis de gordura saturada). STOLKOWSKI & LORRAIN (1980) realizaram um estudo com 281 casais humanos, em 80% dos casos, determinaram o sexo do bebê

15 15 quando foram alterados os níveis de cálcio, magnésio, sódio e potássio da dieta das mulheres. Notou-se que mulheres que apresentavam excesso de íons sódio e potássio no organismo tiveram maior número de meninos, por outro lado, o excesso de íons cálcio e magnésio favorecem o nascimento de maior número de meninas. Em estudo realizado por MURI (2004) mostrou que cadelas que ingeriram ácido ascórbico (10 mg/kg) a cada 8 a 12 horas antes da cobertura até 24 horas após tiveram uma menor proporção M/F do que as que não foram tratadas (61% de fêmeas contra 37% no grupo controle). Em suínos, MORATO (2008) notou que as porcas tratadas com vitamina C durante sete dias e foram inseminadas nesse período, assim como as cadelas, também produziram maior número de fêmeas, 53,1% contra 45,2% do grupo controle. Ambos os estudos verificaram que a alteração do ph do trato reprodutivo da fêmea interfere na determinação do sexo da cria. Porém, bovinos são capazes de sintetizar a vitamina e devido a isso o Nutritional Research Council não recomenda a suplementação desta espécie com ácido ascórbico para que se evite uma possível toxicidade. Independentemente das pesquisas citadas não terem ligação direta com a espécie bovina, estas sugerem que a alteração de alguns elementos na alimentação das vacas pode influenciar na proporção sexual dos bezerros Estresse da fêmea e gênero do produto Em humanos, pesquisadores dinamarqueses da Sociedade Européia de Reprodução Humana (Europen Society of Human Reprodution), realizaram estudo com 8719 mulheres e mais de 6 mil bebês entre 1989 e 1992 e concluíram que quanto maior o estresse sofrido pela mãe, maior a chance de nascimento de meninas. Segundo

16 16 eles não foi possível determinar o porquê, já que quem determina o sexo são os cromossomos X ou Y contidos no esperma paterno. Em suínos, RYAN & VANDENBERGH (2002) citam que matrizes submetidas a estresse podem favorecer o nascimento de leitões machos. Embora haja escassa literatura sobre a influência do estresse na determinação do sexo na espécie bovina, essa possibilidade não pode ser descartada, uma vez que inúmeras características reprodutivas são alteradas pelo estresse; comprovadamente o estresse térmico causa inibição do comportamento de estro, ocorrência de estro sem haver ovulação, queda da qualidade dos ovócitos e da viabilidade dos embriões especialmente em Bos taurus.

17 17 3. CONCLUSÃO Através dos estudos consultados para elaboração deste trabalho, notou-se que são inúmeros os fatores que podem influenciar a determinação do sexo da cria em bovinos, principalmente a realização da cobertura em momento propício. Embora consideráveis avanços econômicos fossem alcançados com a determinação do sexo do produto, ainda existem conclusões controversas a respeito do tema. Assim, a pecuária ainda necessita de pesquisas mais aprofundadas sobre o assunto para que as possibilidades levantadas se tornem soluções cientificamente comprovadas e economicamente palpáveis.

18 18 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GONÇALVES, P.B.D., FIGUEREDO, J. R., FREITAS, V. J. F. Biotécnicas aplicadas à reprodução animal. São Paulo. Editora Varela, GUTIERREZ-ADAM, A. ; PERE Z-GARNELO ; GRANADOS, J. ; GARDE, J. J., PERE Z-GUZMAN, M. ; PINTADO, B. ; DE LA FUENTE, J. Relationship between sex ratio and time of insemination according to both time of ovulation and maturational state of oocyte. Zygote, Cambridge, v.7, p.37-43, HAFEZ, B. & HAFEZ, E. S. E. Reprodução Animal. 7ª Ed. Editora Manole JÚNIOR, P. A. M., LIMA, A. C. B., MOURA, A. A. A., ARAÚJO, A.A., SOUZA, C. E. A. Taxasda concepção e prenhes de vacas mestiças (3/8 Holandês x 5/8 Gir) submetidas a um tratamento hormonal à base de GNRH, prostaglandina F2α e inseminadas com hora marcada. Revista Ciência Agronômica, v. 35, n. 02, jul-dez., p , LIMA, V. F. M. H., Avanços metodológicos na seleção do sexo de espermatozóides bovinos para utilização no melhoramento genético e na produção animal. Revista Brasileira de Zootecnia, v. 36, suplemento especial, p , MARTINEZ, F.; KAABI, M.; MART INEZ-PAST OR, F.; ALVARE Z, M.; ANEL, E.; BOIXO, J. C.; DE PAZ, P.; ANEL, L. Effect of the interval between estrus onset and artificial insemination on sex ratio and fertility in cattle: a field study. Theriogenology, New York, v. 62, n. 7, p , 2004.

19 19 MORATO, F. M. A. C. Desvio da proporção sexual por meio da suplementação de fêmeas suínas com ácido ascórbico e sua influencia na resposta à seleção. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Unesp, Campus de Jaboticabal, 2008 MURI, A.H. Administração de ácido ascóbico por via oral em candelas em estro para aumentar a proporção de nascimento de fêmeas em relação aos machos. 2004, 47p. Dissertação (Mestrado em medicina veterinária) - Faculdade de Ciências Agrárias de Veterinárias, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal, PELLEGRINO, C. A. G.; HE NRY, M.; JACOMINI, J.O.; DINIZ, E. G. Aplicações da mensuração da resistência elétrica do muco vaginal no manejo reprodutivo de fêmeas bovinas. Revista Brasileira de Reprodução Animal, Belo Horizonte, v. 27, n. 4, p , PURSLEY, J. R.; SILCOX, R. W.; WILTB ANK, M. C. Effect of time of artificial insemination on pregnancy rates, calving rates, pregnancy loss, and gender ratio after synchronization of ovulation in lactating dairy cows. Journal of Dairy Science, Savoy, v. 81, n. 8, p , RIVERS, J.; CRAWFORD, M. Maternal nutrition and the sex ratio at birth. Nature n 252 p , RORIE R. W., LESTER, T. D., LINDSEY, B. R., McNEW, R.W. Effect of timing of artificial insemination on gender ratio in beef cattle. Theriogenology, New York, v.52, p , ROSENFELD, C.S.; GRIMM, K.; LIVINGSTON, K.; BROKMAN, A.; LAMBERSON, W.E.; ROBERTS, R.M.. Striking variation in the sex ratio of pups born to mice according to whether maternal diets is high in fat or carbohydrate. Proc. Natl Acad Sci nº 100, p , 2003.

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21 21 VASCONCELOS, J. L. M., SILICOX, R.W., PURSLEY, J.R., WILTBANK, M.C. Pregnancy rate, pregnancy loss, gender ratio and response to stress after artificial insemination at 2 different times from ovulation in lactating dairy cows. Journal of Dairy Science, VERME, L., OZAGA, J. Sex ratio of White-tailed deer and the estrus cycle. Journal Wildlife Manage, Bethesda, v.45, p , 1981.

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