BOLETIM INFORMATIVO 2011

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1 BOLETIM INFORMATIVO 2011 ASSOCIADAS EMPRESAS ASSOCIADAS AO SINDIMAD QUE É FILIADO A FIESP PODEM TER ACESSO AOS SEGUINTES SERVIÇOS ABAIXO RELACIONADOS, QUE SÃO LIGADOS A CENTRAL DE SERVIÇOS DA FIESP, COM CONDIÇÕES ESPECIAIS, ACESSEM: - Fone: (0xx11) ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA COMPROVAÇÃO LEGAL DE S COMPUTADORES-COMPRA COMPUTADORES-MANUTENÇÃO CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIOS E TRAINÉES ENCOMENDAS EXPRESSAS ENTREGAS RÁPIDAS MOTOBOY HÓTEIS REDE LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL LICITAÇÕES PASSAGÉNS AÉREAS COMPRA PRODUTOS DE CRÉDITO E CERTIFICAÇÃO DIGITAL REGULARIZAÇÃO DE ATIVOS SISTEMAS DE PONTO E ACESSO VEÍCULOS COMPRA VEÍCULOS COMPRA DE CAMINHÕES VEÍCULOS LOCAÇÃO TOLDOS E COBERTURAS (COMPRA) GALPÕES (COMPRA E LOCAÇÃO) SERVIÇOS FIESP: RECEITA FEDERAL ESCRITÓRIO EM BRASÍLIA MALOTE BIBLIOTECA JURÍDICA OFERTAS TECNÓLOGICAS.

2 TRABALHISTA CIRCULARES REFERENTES ÀS PRINCIPAIS CLÁUSULAS DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO DATA-BASE JUNHO INTERIOR C I R C U L A R São Paulo, 06 de julho de 2011 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO Foram definidos os termos da Convenção Coletiva de Trabalho com vigência a partir de 01 de junho de 2011, firmada entre: SINDICATO DA INDÚSTRIA DE SERRARIAS, CARPINTARIAS, TANOARIAS, MADEIRAS COMPENSADAS E LAMINADAS NO ESTADO DE SÃO PAULO, e, de outro lado a FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO DO ESTADO DE SÃO PAULO, e os SINDICATOS DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO DE: ARARAS, ARARAQUARA, BARRETOS, CAMPOS DO JORDÃO, CRUZEIRO, FRANCA, ITATIBA, JABOTICABAL, JAÚ, JUNDIAÍ, LIMEIRA, MARÍLIA, PIRACICABA, PRESIDENTE PRUDENTE, REGISTRO, SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, TAUBATÉ, SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DE LADRILHOS HIDRAÚLICOS E PRODUTOS DE CIMENTO DE CAPIVARI, SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL, DO MOBILIÁRIO E DE CERÂMICAS DE ITU E REGIÃO, SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO, DO MOBILIÁRIO, MONTAGEM INDUSTRIAL DE MIRASSOL E VOTUPORANGA, SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO, DO MOBILIÁRIO E MONTAGEM INDUSTRIAL DE MOCOCA, SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CERÂMICA, DE REFRATÁRIOS, DA CONSTRUÇÃO CIVIL, DE ESTRADAS DE TERRAPLENAGEM, DE MONTAGENS INDUSTRIAIS E DO MOBILIÁRIO DE MOGI GUAÇU, ESTIVA, ESPÍRITO SANTO DO PINHAL, ITAPIRA, SÃO JOÃO DA BOA VISTA, AGUAI E SANTO ANTONIO DO JARDIM, SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL, DE MONTAGENS INDUSTRIAIS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, DA CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS, PAVIMENTAÇÃO E TERRAPLENAGEM, DO CIMENTO, CAL E GESSO, DE PRODUTOS DE CIMENTO, DE OLARIAS E CERÂMICAS E DO MOBILIÁRIO DE SOROCABA E REGIÃO, as principais cláusulas são:

3 REAJUSTE SALARIAL - GERAL Os salários dos empregados da categoria profissional acordante serão reajustados em 01/06/2011, com o percentual negociado entre as partes de 8,50% (oito vírgula cinquenta por cento), que incidirá sobre os salários vigentes em 01/06/2010. Com o reajuste salarial estipulado nesta cláusula, fica cumprida, para todos os efeitos, a legislação vigente. COMPENSAÇÕES Serão compensadas todas as antecipações concedidas no período de 01 de junho de 2010 a 31 de maio de 2011, exceto os reajustes decorrentes de promoção, transferência, equiparação salarial, mérito, implemento de idade e término de aprendizagem, bem assim os aumentos reais concedidos expressamente a esse título. ADMISSÕES APÓS A DATA-BASE O reajuste salarial dos empregados admitidos após a data-base ( ), obedecerá aos seguintes critérios: A) No salário de empregados admitidos em funções com paradigma e desde que a diferença do tempo de serviço entre eles seja superior a 02 (dois) anos, será aplicado o mesmo percentual do reajustamento salarial concedido ao paradigma, limitados porém ao menor salário da função; Se a diferença de tempo de serviço entre admitidos e paradigma for inferior a 02 (dois) anos, será aplicado o mesmo percentual do reajustamento salarial devido ao paradigma, eqüivalendo-se os salários;

4 B) Em se tratando de funções sem paradigma, e para as empresas constituídas após , fica assegurado ao empregado um reajuste proporcional, conforme tabela abaixo: MÊS DE ADMISSÃO PERCENTUAL DEVIDO EM JUNHO/10 8,50% JULHO/10 7,76% AGOSTO/10 7,03% SETEMBRO/10 6,31% OUTUBRO/10 5,59% NOVEMBRO/10 4,87% DEZEMBRO/10 4,16% JANEIRO/11 3,46% FEVEREIRO/11 2,76% MARÇO/11 2,06% ABRIL/11 1,37% MAIO/11 0,68% C) Do total apurado, serão deduzidas as antecipações compulsórias e espontâneas, na conformidade da cláusula 2ª. SALÁRIO NORMATIVO A) Fica assegurado para os empregados, um salário normativo, a partir de 01 de junho de 2011, de R$ 820,60 (oitocentos e vinte reais e sessenta centavos), por mês. B) O salário normativo especificado na letra A será reajustado pelo mesmo percentual que corrigir os salários da categoria, concedido compulsoriamente por força de lei, medida provisória, sentença normativa ou ajustado em norma convencional. C) Para os menores aprendizes, na forma da Lei, o salário normativo será aplicado na forma estabelecida na cláusula 21ª, desta Convenção.

5 REEMBOLSO DE DESPESAS A. CRECHE (cláusula 39ª): R$ 211,10 B. REFEIÇÃO (cláusula 45ª): R$ 13,00 CESTA BÁSICA DE ALIMENTOS A) As empresas deverão optar e conceder um desses benefícios aos seus empregados: fornecimento de cesta básica (30kg.), refeição (alimentação) ou ticket- alimentação, este no valor de R$ 100,00 (cem reais) por mês; B) O benefício não será cumulativo e a empresa que já fornece algum deles fica desobrigada dos demais, porém se o custo atualmente despendido for maior que o montante acima, não poderá ser reduzido. C) As empresas que já adotaram critério para a distribuição da cesta e/ou já fornecem alimentação poderão continuar a observá-lo, inclusive, cobrança de valor por custo subsidiado, sendo que, neste caso só poderá fazê-lo no valor que superar percentualmente os parâmetros mínimos da gratuidade estipulados na letra A ; D) Aquelas que optarem e concederem o benefício da cesta básica poderão excluir da concessão o empregado que tiver falta injustificada no respectivo mês; E) A alimentação (refeição) e/ou o ticket-alimentação destinam-se aos dias de efetivo trabalho e não se aplicam nos repousos (folgas e feriados) nem por ocasião do gozo das férias e nas ausências do empregado; F) No caso de afastamento do empregado em benefício previdenciário, a empresa que conceder a cesta básica continuará a fazê-lo, enquanto o mesmo perdurar, até o limite de 60 (sessenta) dias contado do início do afastamento; G) A empregada gestante fará jus à cesta básica, também, no período de afastamento (licença-maternidade); H) Ficam ressalvadas condições mais favoráveis porventura já praticadas pelas empresas; I) O valor econômico de qualquer um desses benefícios não integrará o salário do empregado para qualquer outro fim, seja na remuneração, para depósitos do FGTS nem integrará o salário para fins previdenciários, independente da cobrança ou não de algum valor que seja realizado por empresa que já concede algum desses benefícios;

6 J) A composição dos produtos da cesta básica a ser fornecida (30 kg.) deverá observar: 15 kg.de arroz 04 kg.de feijão 03 latas de óleo 02 pacotes de macarrão (500gr.) 02 kg. de açúcar 01 pacote de café (500gr.) 01 kg. de sal 01 pacote de farinha de mandioca (500gr.) 01 kg. de farinha de trigo 01 pacote de fubá (500gr.) 02 latas de extrato de tomate (140gr.) 02 latas de sardinha em conserva (135gr.) 01 lata de salsicha (180gr.) 01 pacote de tempero completo (200gr.) 01 pacote de biscoito doce (200gr.) 01 lata de goiabada (700gr.) PLANO DE PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS Com o objetivo de implementar o disposto na Lei n , de , que regulamentou o artigo 7º, inciso XI, da Constituição Federal no que tange à participação nos Lucros e Resultados, a empresa, independente do número de empregados, deverá até , perante o Sindicato Profissional, iniciar a negociação de Programa com metas e resultados referente ao exercício de 2011/2012. Para tanto: a) a partir do mês de setembro de 2011 e até as empresas deverão enviar correspondência ao Sindicato Profissional para formalizar o pedido de negociação de programa com metas e resultados; b) a partir do comprovado recebimento do pedido o Sindicato Profissional terá o prazo de 30 (trinta) dias para enviar resposta escrita à empresa, designando uma primeira data para iniciar a negociação, sendo que no prazo máximo de 60 (sessenta) dias c) a negociação se dará dentro dos limites da lei, com a participação do Sindicato de classe e da comissão escolhida; d) durante o prazo acima fixado o Sindicato Profissional, mediante solicitação de seus representados, não estará impedido de convocar tais empresas para abrir o processo de negociação do PLR;

7 e) o não cumprimento das obrigações acima estabelecidas implicará no pagamento de multa/plr, por empregado, no valor de R$ 340,00 (trezentos e quarenta reais), revertida ao trabalhador, devendo ser quitada junto com o salário de Abril de 2012; esse valor terá caráter indenizatório, inclusive para efeito de incidência e tributação; para o pagamento da multa prevalecerá o critério da proporcionalidade na razão de 1/12 (um doze avos) por mês de serviço ou fração superior a 14 (catorze) dias aos empregados admitidos ou desligados no curso do ano; f) a empresa que formalizar pedido ao Sindicato Profissional, mas que não iniciar efetivamente a negociação na forma da letra b acima, incorrerá no pagamento da multa nos termos da letra e anterior; da mesma forma, caso seja iniciada, porém por algum motivo não seja concluída a negociação, será assegurado ao trabalhador o pagamento da multa/plr como prevê a letra e anterior; g) ficam ressalvadas as condições mais favoráveis porventura existentes. DIFERENÇAS SALARIAIS INCLUSÃO NA FOLHA DE PAGAMENTO DE JULHO As eventuais diferenças pretéritas do mês de junho, decorrentes da aplicação das cláusulas da Convenção, constarão da folha de pagamento do mês de julho de 2011 e serão pagas até a data legal de pagamento dos salários do referido mês. VIGÊNCIA A Convenção Coletiva de Trabalho terá vigência por 12 (doze) meses, a partir de 01 de junho de 2011 e termo final em 31 de maio de Atenciosamente, A DIRETORIA

8 São Paulo, 11 de julho de 2011 C I R C U L A R CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO Foram definidos os termos da Convenção Coletiva de Trabalho com vigência a partir de 01 de junho de 2011, firmada entre: SINDICATO DA INDÚSTRIA DE SERRARIAS, CARPINTARIAS, TANOARIAS, MADEIRAS COMPENSADAS E LAMINADAS NO ESTADO DE SÃO PAULO, e, de outro lado os SINDICATOS DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO DE: BAURU, BOTUCATU, CAMPINAS, DUARTINA, GUARATINGUETÁ, GUARULHOS, ITAPEVI, JACAREÍ, MOGI DAS CRUZES, SALTO, SANTO ANDRÉ, SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SOLIDARIEDADE, e SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO, DO MOBILIÁRIO E DAS CERÂMICAS DE TAMBAÚ, as principais cláusulas são: REAJUSTE SALARIAL - GERAL Os salários dos empregados da categoria profissional acordante serão reajustados em 01/06/2011, com o percentual negociado entre as partes de 8,50% (oito vírgula cinquenta por cento), que incidirá sobre os salários vigentes em 01/06/2010. Com o reajuste salarial estipulado nesta cláusula, fica cumprida, para todos os efeitos, a legislação vigente. COMPENSAÇÕES Serão compensadas todas as antecipações concedidas no período de 01 de junho de 2010 a 31 de maio de 2011, exceto os reajustes decorrentes de promoção, transferência, equiparação salarial, mérito, implemento de idade e término de aprendizagem, bem assim os aumentos reais concedidos expressamente a esse título.

9 ADMISSÕES APÓS A DATA-BASE O reajuste salarial dos empregados admitidos após a data-base ( ), obedecerá aos seguintes critérios: A) No salário de empregados admitidos em funções com paradigma e desde que a diferença do tempo de serviço entre eles seja superior a 02 (dois) anos, será aplicado o mesmo percentual do reajustamento salarial concedido ao paradigma, limitados porém ao menor salário da função; Se a diferença de tempo de serviço entre admitidos e paradigma for inferior a 02 (dois) anos, será aplicado o mesmo percentual do reajustamento salarial devido ao paradigma, eqüivalendo-se os salários; B) Em se tratando de funções sem paradigma, e para as empresas constituídas após , fica assegurado ao empregado um reajuste proporcional, conforme tabela abaixo: MÊS DE ADMISSÃO PERCENTUAL DEVIDO EM JUNHO/10 8,50% JULHO/10 7,76% AGOSTO/10 7,03% SETEMBRO/10 6,31% OUTUBRO/10 5,59% NOVEMBRO/10 4,87% DEZEMBRO/10 4,16% JANEIRO/11 3,46% FEVEREIRO/11 2,76% MARÇO/11 2,06% ABRIL/11 1,37% MAIO/11 0,68% C) Do total apurado, serão deduzidas as antecipações compulsórias e espontâneas, na conformidade da cláusula 2ª.

10 SALÁRIO NORMATIVO A) Fica assegurado para os empregados, um salário normativo, a partir de 01 de junho de 2011, de R$ 820,60 (oitocentos e vinte reais e sessenta centavos), por mês. B) O salário normativo especificado na letra A será reajustado pelo mesmo percentual que corrigir os salários da categoria, concedido compulsoriamente por força de lei, medida provisória, sentença normativa ou ajustado em norma convencional. C) Para os menores aprendizes, na forma da Lei, o salário normativo será aplicado na forma estabelecida na cláusula 21ª, desta Convenção. REEMBOLSO DE DESPESAS A. CRECHE (cláusula 39ª): R$ 211,10 B. REFEIÇÃO (cláusula 45ª): R$ 13,00 CESTA BÁSICA DE ALIMENTOS A) As empresas deverão optar e conceder um desses benefícios aos seus empregados: fornecimento de cesta básica (30kg.), refeição (alimentação) ou ticket- alimentação, este no valor de R$ 100,00 (cem reais) por mês; B) O benefício não será cumulativo e a empresa que já fornece algum deles fica desobrigada dos demais, porém se o custo atualmente despendido for maior que o montante acima, não poderá ser reduzido. C) As empresas que já adotaram critério para a distribuição da cesta e/ou já fornecem alimentação poderão continuar a observá-lo, inclusive, cobrança de valor por custo subsidiado, sendo que, neste caso só poderá fazê-lo no valor que superar percentualmente os parâmetros mínimos da gratuidade estipulados na letra A ; D) Aquelas que optarem e concederem o benefício da cesta básica poderão excluir da concessão o empregado que tiver falta injustificada no respectivo mês; E) A alimentação (refeição) e/ou o ticket-alimentação destinam-se aos dias de efetivo trabalho e não se aplicam nos repousos (folgas e feriados) nem por ocasião do gozo das férias e nas ausências do empregado;

11 F) No caso de afastamento do empregado em benefício previdenciário, a empresa que conceder a cesta básica continuará a fazê-lo, enquanto o mesmo perdurar, até o limite de 60 (sessenta) dias contado do início do afastamento; G) A empregada gestante fará jus à cesta básica, também, no período de afastamento (licença-maternidade); H) Ficam ressalvadas condições mais favoráveis porventura já praticadas pelas empresas; I) O valor econômico de qualquer um desses benefícios não integrará o salário do empregado para qualquer outro fim, seja na remuneração, para depósitos do FGTS nem integrará o salário para fins previdenciários, independente da cobrança ou não de algum valor que seja realizado por empresa que já concede algum desses benefícios; J) A composição dos produtos da cesta básica a ser fornecida (30 kg.) deverá observar: 15 kg.de arroz 04 kg.de feijão 03 latas de óleo 02 pacotes de macarrão (500gr.) 02 kg. de açúcar 01 pacote de café (500gr.) 01 kg. de sal 01 pacote de farinha de mandioca (500gr.) 01 kg. de farinha de trigo 01 pacote de fubá (500gr.) 02 latas de extrato de tomate (140gr.) 02 latas de sardinha em conserva (135gr.) 01 lata de salsicha (180gr.) 01 pacote de tempero completo (200gr.) 01 pacote de biscoito doce (200gr.) 01 lata de goiabada (700gr.)

12 PLANO DE PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS Com o objetivo de implementar o disposto na Lei n , de , que regulamentou o artigo 7º, inciso XI, da Constituição Federal no que tange à participação nos Lucros e Resultados, a empresa, independente do número de empregados, deverá até , perante o Sindicato Profissional, iniciar a negociação de Programa com metas e resultados referente ao exercício de 2011/2012. Para tanto: a) a partir do mês de setembro de 2011 e até as empresas deverão enviar correspondência ao Sindicato Profissional para formalizar o pedido de negociação de programa com metas e resultados; b) a partir do comprovado recebimento do pedido o Sindicato Profissional terá o prazo de 30 (trinta) dias para enviar resposta escrita à empresa, designando uma primeira data para iniciar a negociação, sendo que no prazo máximo de 60 (sessenta) dias c) a negociação se dará dentro dos limites da lei, com a participação do Sindicato de classe e da comissão escolhida; d) durante o prazo acima fixado o Sindicato Profissional, mediante solicitação de seus representados, não estará impedido de convocar tais empresas para abrir o processo de negociação do PLR; e) o não cumprimento das obrigações acima estabelecidas implicará no pagamento de multa/plr, por empregado, no valor de R$ 340,00 (trezentos e quarenta reais), revertida ao trabalhador, devendo ser quitada junto com o salário de Abril de 2012; esse valor terá caráter indenizatório, inclusive para efeito de incidência e tributação; para o pagamento da multa prevalecerá o critério da proporcionalidade na razão de 1/12 (um doze avos) por mês de serviço ou fração superior a 14 (catorze) dias aos empregados admitidos ou desligados no curso do ano; f) a empresa que formalizar pedido ao Sindicato Profissional, mas que não iniciar efetivamente a negociação na forma da letra b acima, incorrerá no pagamento da multa nos termos da letra e anterior; da mesma forma, caso seja iniciada, porém por algum motivo não seja concluída a negociação, será assegurado ao trabalhador o pagamento da multa/plr como prevê a letra e anterior; g) ficam ressalvadas as condições mais favoráveis porventura existentes.

13 DIFERENÇAS SALARIAIS INCLUSÃO NA FOLHA DE PAGAMENTO DE AGOSTO As eventuais diferenças pretéritas do mês de junho, decorrentes da aplicação das cláusulas da Convenção, constarão da folha de pagamento do mês de agosto de 2011 e serão pagas até a data legal de pagamento dos salários do referido mês. VIGÊNCIA A Convenção Coletiva de Trabalho terá vigência por 12 (doze) meses, a partir de 01 de junho de 2011 e termo final em 31 de maio de Atenciosamente, A DIRETORIA NOTÍCIAS Informações recebidas da FIESP referente à Secretaria da Receita Federal que, por si só, é auto explicativa. Com o objetivo de melhor atendê-lo, a Receita Federal do Brasil colocou à sua disposição a opção pelo Domicílio Tributário Eletrônico (DTE). O DTE está previsto no art. 23 do Decreto /72, que trata do processo administrativo fiscal. Optando pelo DTE, você terá várias facilidades, tais como: redução no tempo de trâmite dos processos administrativos digitais, desburocratização de procedimentos, garantia quanto ao sigilo fiscal, maior agilidade no recebimento de atos e termos do processo administrativo fiscal prodeletronicamente, tudo isso com total segurança contra o extravio de informações. Além disso, ao optar pelo DTE você terá acesso, na íntegra, a todos os processos digitais existentes em seu nome, que estão tramitando no âmbito da Receita Federal, da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e do Conselho de Recursos Fiscais.

14 E mais: de acordo com as regras estabelecidas pelo Decreto /72, com o DTE você será considerado intimado 15 dias após o registro da comunicação em sua caixa postal. Somente após esses 15 dias é que iniciará o prazo para que você atenda à intimação recebida. Assim, você terá 15 dias a mais para preparar suas impugnações, seus recursos, etc. Uma outra vantagem da opção pelo DTE é a possibilidade de recebimento de mensagens genéricas, via serviço SMS, que informam o envio de mensagens à sua Caixa Postal. Para isso, no Termo de Opção você poderá cadastrar até três números de celulares e uma palavra-chave. Assim, até três diferentes pessoas na sua empresa, como por exemplo o administrador, o contador e o advogado, podem receber simultaneamente mensagens SMS, informando da comunicação. Para adotar o DTE, você só precisa ter a certificação digital e fazer a opção pelo site da Receita Receita, no endereço seguindo esses passos: entrar no Portal e-cac -> Serviços Disponíveis -> Caixa Postal -> Termo de Opção por Domicílio Tributário Eletrônico, e pronto: você será conduzido a uma tela que informará as normas e as condições de utilização e manutenção do DTE. Divisão de Integração com o Cidadão - DIVIC MADEIRA Manejo florestal tende a se fortalecer com demanda por produtos sustentáveis Mercado interno, que consome cerca de 80% da madeira produzida na Amazônia, dá sinais de maior preocupação com origem legal. Extração planejada, por meio do manejo, conserva a floresta. O manejo florestal, que é o uso planejado e sustentável da floresta para obter madeira e produtos como óleos e sementes, tende a ganhar força como estratégia de proteção delas. É o que afirma o diretor do diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro, Antônio Carlos Hummel, por ocasião do Dia de Proteção das Florestas, comemorado em 17 de julho. Disponível em:

15 Alguns setores já passam por desindustrialização, alerta CNI O alerta foi feito ontem pelo presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade. - Apesar da expressiva perda de espaço de alguns setores na economia, Andrade destacou que a desindustrialização pode se disseminar, se o País não adotar medidas para aumentar a competitividade do produto nacional. "A desindustrialização é uma coisa que atinge aos poucos setor por setor. Se continuar dessa forma, outros setores serão atingidos", disse. "O momento é de urgência. Não podemos mais esperar", afirmou. Disponível em: nte=funcex&data= Fonte: ANPM - Associação Nacional dos Produtores de Pisos de Madeira PREÇOS NO ESTADO DE SÃO PAULO No mês de junho, o mercado interno do Estado de São Paulo de produtos florestais in natura e semi-processados permaneceu praticamente estável, havendo alterações somente na região de Sorocaba. Foi observado, nesta região, decréscimo nos preços médios somente para os seguintes produtos: eucalipto tipo viga (-1,58%) e a prancha de eucalipto (-1,43%). As madeiras nativas, nas regiões do estado de São Paulo, apresentaram maiores oscilações de preços nas regiões de Sorocaba e Marília. Na região de Sorocaba, observou-se aumento do preço médio dos seguintes produtos: prancha de Jatobá (4,13%) e prancha de Peroba (0,83%). Já na região Marília houve aumento no preço médio da prancha de Cumaru (16,96%) e queda no preço médio da prancha de Peroba (0,03%).

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18 PREÇOS NO ESTADO DO PARÁ O mercado interno de produtos florestais, do Estado do Pará, sofreu algumas valorizações, no mês de junho, devido à dificuldade de extração das madeiras ocasionada pelo período de chuvas. As pranchas de essências nativas que sofreram valorização em seus preços foram: Ipê (1,90%), Angelim Vermelho (1,50%) e o Cumaru(2,33%). Em relação as toras, houve valorização somente da Maçaranduba (4,92%).

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20 MERCADO EXTERNO EXPORTAÇÕES DE PRODUTOS DE MADEIRAS O montante exportado de madeira no mês de junho, contabilizou US$ 164,40 milhões, acumulando perda de 6,16% referente aos US$ 175,20 milhões exportados em maio. Exportações de produtos florestais manufaturados março a maio de 2011 Mês Item Produtos Março Abril Maio Valor das Madeiras compensadas ou contraplacadas 34,55 36,21 40,30 exportações (em Madeiras Laminadas 2,60 2,72 3,51 milhões de dólares) Madeiras Serradas 34,85 30,24 33,96 Obras de marcenaria ou de carpintaria 19,68 17,22 19,76 Painéis de fibras de madeiras 7,82 8,54 8,99 Outras madeiras e manufaturas de 73,59 55,56 68,66 madeiras Totais 173,09 150,49 175,18 Fonte: CEPEA/SECEX/MDIC Balança Comercial Brasileira/ABPMEX Item Preço médio do produto embarcado (US$/t) Produtos Madeiras compensadas ou contraplacadas Madeiras Laminadas Madeiras Serradas Obras de marcenaria ou de carpintaria Painéis de fibras de madeiras Outras madeiras e manufaturas de madeiras Mês Março Abril Maio ,58 716,94 725, , , ,34 618,54 599,19 601, , , ,11 492,87 488,34 498,94 506,73 558,54 503,97 Fonte: CEPEA/SECEX/MDIC Balança Comercial Brasileira/ABPMEX Item Quantidade exportada (em mil toneladas) Produtos Madeiras compensadas ou contraplacadas Madeiras Laminadas Madeiras Serradas Obras de marcenaria ou de carpintaria Painéis de fibras de madeiras Outras madeiras e manufaturas de madeiras Mês Março Abril Maio ,53 50,50 55,57 2,35 1,70 3,07 56,35 50,47 56,50 11,18 9,54 10,87 15,87 17,50 18,02 145,24 99,48 136,23 Totais ,19 280,26 Fonte: CEPEA/SECEX/MDIC Balança Comercial Brasileira/ABPMEX

21 PLANTIO DE EUCALIPTO NO BRASIL Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), a silvicultura, principalmente do gênero Eucalyptus e suas várias espécies, tem aumentado em muito, nos últimos anos, no Brasil. Atualmente, há seis milhões de hectares plantados com várias espécies de reflorestamento, e estima-se que, em 2020, sejam nove milhões de hectares. Por ano, conforme esta estimativa do MAPA, há uma previsão de 300 mil hectares de novas áreas plantadas. No balanço, foi levada em consideração a grande demanda por madeira nos setores da construção civil, madeireiro, celulose e principalmente energético, estimulados também pelo aumento do PIB para cima de 5% ao ano. Para o Brasil, há um ganho ambiental relacionado ao crescimento do plantio de florestas plantadas, pois, para o governo, significa a captura na atmosfera de 10 milhões de toneladas de dióxido de carbono (C02), diminuindo assim a participação do país no aumento do efeito estufa. O avanço das florestas plantadas é evidente em algumas regiões como, por exemplo, Tocantins, onde ocupam áreas anteriormente destinadas à pecuária bovina e à agricultura. Esse plantio também atende a demanda dos pólos guseiros de Açailândia (MA) e Marabá (PA) por carvão vegetal, que, a partir de 2012, passam a utilizar em seus processos, de beneficiamento do ferro gusa, somente carvão de origem certificada de florestas plantadas, por causa de acordo judicial já firmado. Nos próximos anos a silvilcultura e o uso de madeira de floresta plantada tratada, em diversos segmentos, entre eles, construção civil, postes, dormentes e equipamentos rurais, serão cada vez mais valorizadas, também por que os órgãos do Governo, responsáveis pelo cumprimento das leis ambientais, estão mais rígidos em suas fiscalizações, inibindo o uso de madeira de matas nativas. Além disso, há na população brasileira uma maior conscientização, devido às pressões das organizações civis, como ONGs, e os compromissos firmados pelo país internacionalmente, no cumprimento da legislação ambiental no uso dos recursos florestais. Fonte: ABPM. FONTE: abpmex@abpmex.com.br ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PRODUTORES E EXPORTADORES DE MADEIRAS

22 EVENTOS ENAEX 2011 INSCRIÇÕES ABERTAS Através do

23 "6º Encontro de Negócios Brasil-Portugal - O ambiente de negócios lusobrasileiros no espaço intercomunitário da União Européia e Mercosul". O evento será realizado no próximo 16 de setembro, no Rio de Janeiro e ocorrerá na seqüência dos Congressos Brasil-Portugal sediados nos Estados de Minas Gerais (2001), São Paulo (2003), Bahia (2005), Rio de Janeiro (2007) e Fortaleza (2009). O primeiro-ministro de Portugal, Pedro Passos Coelho, confirmou que participará das manifestações do "6º Encontro de Negócios Brasil-Portugal" e "jantar comemorativo aos 100 anos da Câmara Portuguesa de Comércio e Indústria do Rio de Janeiro". O premiê português virá acompanhado do Ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas. Além de empresários e Associações Empresariais que já confirmaram presença estão convidados: João Salgueiro -Embaixador de Portugal no Brasil Alvaro Santos Pereira - Ministro da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento de Portugal Fernando Pimentel - Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Ana Paula Zacarias - Embaixadora da União Européia no Brasil Ricardo Neiva Tavares - Embaixador do Brasil na União Européia Francisco de Paula Coelho - Diretor do Banco Europeu de Investimentos - BEI Sérgio Cabral - Governador do Rio de Janeiro Julio Bueno - Secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico do Rio de Janeiro António Costa - Presidente da Câmara Municipal de Lisboa Eduardo Paes - Prefeito da cidade do Rio de Janeiro Marcelo Haddad - Presidente do Rio Negócios António Saraiva - Presidente da Confederação da Indústria Portuguesa - CIP Róbson Andrade - Presidente da Confederação Nacional da Indústria - CNI Samuel Pinheiro Guimarães - Alto Representante-Geral do Mercosul MRE

24 O evento terá como objetivo desenvolver a temática econômica e empresarial, apresentar as oportunidades de negócios e sobretudo atrair e promover o diálogo entre a classe empresarial, representantes de ambos os governos e organizações atuantes, tendo como tema central o Acordo União Europeia e Mercosul. Inscrições limitadas e maiores informações no site Atenciosamente Eduardo Teixeira Agência Brasileira de Imprensa Conselho das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil

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