MÃOS D ARTE FEIRA DE ARTESANATO DO CONCELHO DE CAMINHA
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1 MUNICÍPIO DE CAMINHA MÃOS D ARTE FEIRA DE ARTESANATO DO CONCELHO DE CAMINHA NORMAS DE FUNCIONAMENTO Art.º 1 Organização 1. A Feira de Artesanato do Concelho de Caminha é da responsabilidade da Câmara Municipal de Caminha; 2. As presentes normas de funcionamento são aceites integralmente pelos participantes, no ato da sua inscrição; 3. A organização responsabiliza-se pela divulgação da feira nos órgãos de comunicação social e redes sociais. Art.º 2 Objetivos 1. A realização da Mãos d Arte FACC tem como objetivo principal a valorização dos valores culturais transmitidos pelas artes e ofícios existentes no concelho de Caminha, agora reunidos e potenciados como atrativo turístico-cultural: 1.1. Valorização e revitalização das artes e ofícios do concelho de Caminha; 1.2. Identidade territorial e desenvolvimento local. Art.º 3 Condições de Admissão 1. São admitidos na Feira de Artesanato do Concelho de Caminha os participantes residentes em território nacional integrados na seguinte categoria: 1.1. ARTESANATO TRADICIONAL E CONTEMPORÂNEO Área não alimentar - pessoas a título individual que produzam de forma artesanal peças e/ou produtos individualizados e genuínos, que manifestem um apurado sentido estético e perícia manual para a manipulação das matérias-primas com vista à obtenção de um resultado final de qualidade;
2 Página 2 de Área alimentar - pessoas a título individual que produzam de forma artesanal bens alimentares genuínos com unidade produtiva artesanal licenciada que cumpra as normas aplicáveis, nomeadamente as relativas a higiene, segurança e qualidade alimentar; 1.2. São valorizados preferencialmente para efeito de avaliação e aceitação os detentores de CARTA DE ARTESÃO e CARTA DE UNIDADE PRODUTIVA ARTESANAL; 1.3. São automaticamente excluídos os participantes com bijuteria montada, découpage, utilização de tecidos a imitar o bordado regional; técnica do guardanapo, ponto de cruz, artigos em cortiça (se não forem detentores de CA e CUPA), artigos em EVA, peças com aplicação de bico decorativo em renda/crochét ou outras aplicações, e demais produtos/peças utilizando técnicas meramente decorativas São, ainda, automaticamente excluídos os participantes que apresentem artigos copia de outros artesãos e produtos de fraca qualidade. 2. A organização reserva-se o direito de rejeitar as inscrições e/ou produtos que não se enquadrem no âmbito dos objetivos deste evento e/ou não cumpram o estabelecido nestas normas. 1. A feira realiza-se da seguinte forma: Art.º 4 Localização, Periodicidade 1.1. Em Vila Praia de Âncora, realiza-se em local e dia a comunicar, no mês de junho; 1.2. Em Caminha, mensalmente no terceiro fim de semana, de março a novembro, à exceção do mês de agosto; 2. Em Caminha, decorre na Praça Conselheiro Silva Torres (frente à Torre do Relógio) ou em caso de chuva, nas arcadas do antigo edifício Paços do Concelho; 3. O horário de Inverno é das 10h00 às 17h00 e o horário de Verão, de maio a setembro, é das 10h00 às 19h00; 4. A Organização poderá cancelar a realização do evento devido a condições meteorológicas adversas ou outras situações anómalas. Art.º 5 Princípios 1. Os expositores, salvo caso de força maior, comprometem-se a comparecer e expor na feira durante o horário e dias estipulados, sem exceção, sábado e domingo; 2. A impossibilidade de participar deverá ser comunicada por escrito à organização (cultura@cmcaminha.pt) com 72 horas antes do início da Feira, ou seja, até à quarta-feira imediatamente anterior à data da realização da mesma; 3. Só serão consideradas justificações por doença ou casos de força maior, devidamente comprovada;
3 Página 3 de 6 4. Salvo em caso de doença, devidamente comprovada, mais de 3 faltas seguidas levam à exclusão do participante, durante o ano em causa; 5. A não comparência sem comunicação e justificação junto da organização, considera-se excluído da feira durante um ano; 6. A venda de produtos não autorizados implica a exclusão imediata e definitiva do participante; 7. No espaço de venda o participante só poderá expor e ter armazenado os produtos aceites no âmbito da sua participação na feira; 8. A todos os participantes exige-se o cumprimento das normas específicas constantes da legislação em vigor para este setor de atividade e cumprimento das obrigações legais a que estejam sujeitos, designadamente em matéria de licenciamento da atividade. Art.º 6 Candidaturas 1. As candidaturas são anuais e limitadas aos espaços disponíveis, sendo atribuído um espaço por participante; 2. As candidaturas devem ser formalizadas através do preenchimento de ficha de inscrição anexa às presentes normas e enviadas via , através de cultura@cm-caminha.pt; 3. O período de candidatura decorre de 1 a 30 de outubro do ano anterior ao que se candidata; 4. Após o período de avaliação, a organização comunicará a sua decisão via correio eletrónico até ao dia 31 de janeiro do ano a que se candidata; 5. A ficha de inscrição deverá ser enviada, devidamente preenchida, juntamente com os seguintes elementos: 5.1 Declaração de Início de Atividade; 5.2 Carta de Artesão e Unidade Produtiva Artesanal (se detentor de Carta de Artesão); 5.3 Certificado de segurança alimentar HACCP (área alimentar); 5.4 Documento comprovativo do Estatuto de Depositário Autorizado e Entreposto Fiscal de 5.5 Produção pela Alfândega de Viana do Castelo (para os produtores de licores e outras bebidas); 5.6 Fotografias recentes dos produtos a comercializar. 6. Não serão consideradas as candidaturas que não incluam todos os elementos solicitados, podendo ainda, para melhor avaliação ser solicitado o envio de outros elementos e parecer ao PPART Promoção dos Ofícios e das Microempresas Artesanais; 7. A aprovação de candidaturas está limitada ao espaço físico existente, sendo dada preferência aos participantes com Carta de Artesão.
4 Página 4 de 6 Art.º 7 Tarifas 1. A participação na Feira implica o pagamento de 30,00 (trinta euros) anuais, a liquidar nos Serviços de Tesouraria da Câmara Municipal, após a comunicação de aceitação e respetivo prazo de pagamento; 1.1. Ficam isentos de pagamento os detentores de Carta de Artesão e Carta de Unidade Produtiva Artesanal, devendo para tal, apresentar cópia da mesma devidamente atualizada; 2. A falta de pagamento dentro da data estipulada, implica o cancelamento da candidatura; 3. Em situação alguma haverá a restituição do valor pago, mesmo nas situações apresentadas nos pontos de 2 a 5 do art.º 5. Art.º 8 Estruturas e Espaços 1. Aos expositores ser-lhe-á atribuída uma banca de madeira com as dimensões de 2mX0,80 propriedade da organização, sendo da responsabilidade do expositor a sua decoração; 2. Não é permitido a utilização de quaisquer outros equipamentos (balcões, mesas, mostruários, etc.) que não os cedidos pela organização; 3. De forma, a uniformizar a imagem da Feira de Artesanato, todos os participantes que pretendam utilizar guarda-sol, este deverá ser de cor branca ou pérola, sem apresentar qualquer tipo de publicidade; 4. A toalha a utilizar deverá de ser de cor única a definir pelo grupo de participantes aceites. 5. A área de ocupação para cada artesão não pode exceder 2mX2m, espaçado de 0,50 cm entre cada banca; 6. Os lugares atribuídos destinam-se unicamente ao inscrito, não podendo este ceder, a qualquer título, o direito de ocupação; 7. Os expositores devem respeitar rigorosamente os limites do espaço que lhe é atribuído, bem como, a distância que deve existir entre cada expositor. Art.º 9 Montagem 1. Não é permitida a permanência de viaturas no espaço dedicado à feira, nem nos seus acessos, durante o seu funcionamento; 2. As cargas e descargas só poderão ser efetuadas antes da abertura ao público e após o encerramento da feira;
5 Página 5 de 6 3. Os expositores são responsáveis pela limpeza e conservação do espaço que lhes é destinado. Art.º 10 Fiscalização e Avaliação 1. O participante deve sujeitar-se a ações de avaliação e/ou fiscalização dos produtos que tem à venda no período da realização da feira, por elementos da organização; 2. Os participantes que queiram comunicar ou denunciar toda e qualquer situação que lese a sua participação ou implique o não cumprimento das normas por parte de outros participantes deverá fazêlo por escrito via cultura@cm-caminha.pt; 3. No final de cada edição a organização realizará juntos dos participantes aceites a avaliação da feira com o intuito de melhorar o bom funcionamento da atividade. Art.º 11 Condições gerais 1. É da responsabilidade de cada expositor a autenticidade e a qualidade dos produtos expostos, bem como, a adequação às normas legais em vigor; 2. Todo o participante é responsável pela legalidade da sua atividade, nomeadamente, fiscal, segurança social e regulamentação específica, não podendo ser imputada qualquer responsabilidade à organização caso haja alguma ação de fiscalização por parte das entidades competentes; 3. A inscrição obriga à aceitação das presentes normas e demais diretivas emanadas pela Organização; 4. Em caso de incumprimento a organização reserva-se no direito de excluir o participante; 5. As dúvidas ou casos omissos suscitados pela aplicação das presentes normas serão resolvidos pela Organização. A elaboração das presentes normas tiveram por base os seguintes diplomas legais que regulam a atividade artesanal que se passam a enunciar: - Decreto-Lei n.º 110/2002, de 16 de abril - Altera e republica o Decreto-Lei n.º 41/2001, de 9 de fevereiro, que aprova o Estatuto do Artesão e da Unidade Produtiva Artesanal; - Portaria n.º 1193/2003, de 13 de outubro - Aprova as normas regulamentares relativas ao Processo de Reconhecimento de Artesãos e Unidades Produtivas Artesanais, ao Repertório de Atividades Artesanais e ao Registo Nacional do Artesanato.
6 Página 6 de 6 - Portaria n.º 1085/2004, de 31 de agosto - Aprova o modelo de símbolo previsto no artigo 15.º-A do Decreto-Lei n.º 41/2001, de 9 de fevereiro, com a redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 110/2002, de 16 de abril, estabelecendo as normas regulamentares relativas ao uso do mesmo. Aprovadas em Reunião de Câmara de 19 de abril de 2017
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