O grupo de simetria da figura possui translações?

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1 Apêndice A O grupo de simetria da figura possui translações? Em quantas direções? Grupos de rosáceas 2 Contém reflexões? Sete grupos de frisos Dezassete grupos de papel de parede Grupo Cíclico de ordem n - C n Grupo Diedral de ordem n - D n Martin, G. (982). Transformation Geometry: An Introduction to Symmetry. New York: Springer.

2 Apêndice B Grupos de rosáceas Como classificar? Contém reflexões? Grupo Cíclico de ordem n - C n Grupo Diedral de ordem n - D n C C 2 D D 2 C 3 C 4 D 3 D 4 Martin, G. (982). Transformation Geometry: An Introduction to Symmetry. New York: Springer.

3 Apêndice C Os sete grupos de frisos Como classificar? Meia-volta? Reflexão Horizontal? Reflexão Horizontal? Reflexão Vertical? pm F Reflexão Vertical? pmm2 F 2 Reflexão pm 2 F p2 F 2 pma2 2 F 2 p F pa 3 F Washburn & Crowe, Symmetries of Culture, UWP,988. Fejes Tóth, Regular Figures, Pergamon, 964.

4 Apêndice D Os dezassete grupos de padrões bidimensionais Como classificar? Existe alguma rotação não trivial que deixa a figura invariante? Se sim, qual o menor ângulo?, 20, 60, 80, 90 Existe alguma reflexão? Existe alguma reflexão? Existe alguma reflexão? Existe alguma reflexão? Existe alguma reflexão? W 6 W 6 Existem reflexões em duas direções? Existe alguma reflexão deslizante? Todos os centros de rotação pertencem às retas de reflexão? Existe alguma reflexão deslizante? Todos os centros de rotação pertencem às retas de reflexão? Todos os centros de rotação pertencem às retas de reflexão? Existe alguma reflexão deslizante cujo eixo não é de reflexão? W 2 W 2 4 Washburn & Crowe, Symmetries of Culture, UWP,988. Fejes Tóth, Regular Figures, Pergamon, 964.

5 Roteiro de Rosáceas de Ponta Delgada Vera Moniz Susana Goulart Costa Ricardo Cunha Teixeira (Universidade dos Açores) Apêndice E Rua Eng.º José Cordeiro

6 2 Roteiro Jardim Antero de Quental de 4 Rosáceas Largo Dr. Francisco Luís Tavares Ponta Delgada 3 5 Jardim Antero de Quental Largo da Matriz Campo de S. Francisco

7 Apêndice F Roteiro de s de Ponta Delgada Vera Moniz Susana Goulart Costa Ricardo Cunha Teixeira (Universidade dos Açores) A D 6 5 C 4 B O E 8 N F 0 G 9 2 L M H J I K A Universidade dos Açores B Museu Carlos Machado C Igreja do antigo Colégio dos Jesuítas D Jardim Antero de Quental E Palácio da Conceição F Coliseu Micaelense G Estátua Roberto Ivens H Convento/Igreja N.ª Sra. Esperança I Campo de S. Francisco J Igreja S. José K Forte de S. Brás L Câmara Municipal de P. Delgada M Portas da Cidade N Igreja de S. Sebastião O Igreja de S. Pedro

8 pm 7 pmm2 2 Rua Mãe de Deus p 8 Rua Dr. Bruno Tavares Carreiro p2 Roteiro de 3 Rua Margarida de Chaves pmm2 9 Rua Padre Nemésio José A. Reis p2 s Ponta Delgada 4 Rua João Moreira p2 0 Rua 6 de Junho pmm2 3 pmm2 5 Rua Dr. Guilherme Poças (norte) p2 Rua de Lisboa pa 4 Rua do Aljube p2 6 Av. Gaspar Furtuoso (Jardim Antero de Quental) p2 2 Rua Luís Soares de Sousa pmm2 5 Largo de Camões p2 Rua Dr. Aristides da Mota Rua Açoriano Oriental Rua dos Clérigos Washburn & Crowe, Symmetries of Culture, UWP,988. Fejes Tóth, Regular Figures, Pergamon, 964.

9 Apêndice G Roteiro de padrões bidimensionais de Ponta Delgada Vera Moniz Susana Goulart Costa Ricardo Cunha Teixeira (Universidade dos Açores) Campo de S. Francisco Rua Dr. Gil Mont Alverne Rua Machado dos Santos Largo da Matriz Rua Margarida de Chaves

10 Apêndice H Roteiro de etrias Concelho de Ponta Delgada (S. Miguel) Vera Moniz Susana Goulart Costa Ricardo Cunha Teixeira (Universidade dos Açores) Cidade de Ponta Delgada

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12 Convento de S. Francisco 2 Arrifes 3 Covoada

13 4 Relva 5 Feteiras 6 Candelária 7 Ginetes

14 8 Mosteiros 9 Pilar da Bretanha 0 Remédios Santa Bárbara 2 Capelas

15 3 S. Vicente Ferreira 4 Fenais da Luz 5 Fajã de Cima 6 Fajã de Baixo

16 Apêndice I Roteiro de etrias Concelho de Ribeira Grande (S. Miguel) Vera Moniz Susana Goulart Costa Ricardo Cunha Teixeira (Universidade dos Açores) Pico da Pedra 2 Rabo de Peixe

17 3 Santa Bárbara 4 Ribeira Seca 5 Matriz

18 6 Ribeirinha 7 Porto Formoso 8 S. Brás

19 9 Maia Lombinha da Maia 0 Lomba da Maia Fenais da Ajuda Ribeira Funda

20 Apêndice J Roteiro de etrias Concelho de Nordeste (S. Miguel) Vera Moniz Susana Goulart Costa Ricardo Cunha Teixeira (Universidade dos Açores) Achadinha 2 Santana 3 Algarvia

21 4 São Pedro de Nordestinho 5 Santo António de Nordestinho 6 Lomba da Fazenda Lomba da Cruz 7 Vila de Nordeste

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23 Apêndice K Roteiro de etrias Concelho de Povoação (S. Miguel) Vera Moniz Susana Goulart Costa Ricardo Cunha Teixeira (Universidade dos Açores) Água Retorta

24 2 Faial da Terra 3 Nossa Senhora dos Remédios 4 Vila da Povoação

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26 Apêndice L Roteiro de etrias Concelho de Vila Franca do Campo (S. Miguel) Vera Moniz Susana Goulart Costa Ricardo Cunha Teixeira (Universidade dos Açores) 2 Ponta Garça 2 Vila de Vila Franca do Campo

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28 Apêndice M Roteiro de etrias Concelho de Lagoa (S. Miguel) Vera Moniz Susana Goulart Costa Ricardo Cunha Teixeira (Universidade dos Açores) 3 2 Água de Pau

29 2 Santa Cruz 3 Nossa Senhora do Rosário Largo Ville de Sainte Therese

30 Apêndice N Rua da Fábrica, 30 E R T D Roteiro do Azulejo (Lagoa) Vera Moniz Susana Goulart Costa Ricardo Cunha Teixeira (Universidade dos Açores) 0 Edificio de vendas (952) Rua das Alminhas, 20 E R T D E R T D 0 9 E T 2 Rua da Fábrica, 98 9 Rua das Alminhas, 4 E R T D 8 E T D 3 Rua Calhau da Areia, 5 E R T D Rua da Boavista, 37 4.ª Fábrica de Cerâmica (862) Rua do Porto, 3 Legenda: E etria de Reflexão R etria de Rotação T etria de Translação D etria de Reflexão Deslizante 5 Restaurante Borda d Água Rua do Porto, 52 E R T D 6 Café Cervejaria, O Tasco Rua do Porto, E R T D 7 Casa onde viveu Bernardino da Silva Rua da Boavista, 5/7 E R T D

31 - Rosácea - - Rosácea - Rosácea - Rosácea - Roteiro do Azulejo Lagoa Rosácea - Rosácea - Rosácea Rosácea - Rosácea - Rosácea - NOTA HISTÓRICA Inicialmente os azulejos utilizados nos Açores eram importados do continente português. A primeira fábrica de cerâmica em São Miguel foi criada na zona da Pranchinha em Ponta Delgada no ano de 823, funcionando somente durante alguns anos, com pouca relevância. Em 862, surgiu a primeira fábrica na Lagoa, fundada por Bernardino da Silva e Manuel Leite Pereira, naturais de Vila Nova de Gaia, e por Tomás de Ávila Boim e Manuel Joaquim d Amaral, naturais dos Açores. A fábrica foi construída junto ao Porto dos Carneiros. Alguns anos mais tarde, Manuel Leite Pereira separou-se da sociedade e construiu uma nova fábrica no local das Alminhas, em 872, com o nome de Fábrica Açoriana. A atual fábrica de Cerâmica Vieira resulta da junção dessas duas fábricas. A produção Micaelense de azulejo foi procurar inspiração ao que se fabricava no norte de Portugal, mais concretamente na zona Porto. As cores são semelhantes (azul e branco), bem como as suas dimensões (3x3 cm). Surge assim o chamado azulejo padrão, que forma uma composição que é repetida. O revestimento de paredes passou a ser mais acessível por ser de baixo custo.

32 Apêndice O Museu Municipal Exposição Permanente de Azulejaria Vera Moniz Susana Goulart Costa Ricardo Cunha Teixeira (Universidade dos Açores) Azulejo 2ª metade do Séc. XX Fabrico de Tomar Oferta Sr. Carlos Martins Fernandes Azulejo 2ª metade do Séc. XX Fábrica Cerâmica Vieira Azulejo ª metade do Séc. XIX Padrão inspiração hispanoárabe Recolha Abril a Julho 993 Azulejo ª metade do Séc. XIX Estampilhados Padrão inspiração hispanoárabe Recolha Abril a Julho 993 Azulejo Séc. XX Estampilhados - Sacavém Recolha Abril a Julho 993

33 Azulejo do Séc. XX Fábrica Devezas do Padrão de inspiração hispano-árabe Oferta Sr. Elvio Melim de Sousa Sintra Recolha Abril a Julho 993 Azulejo do Séc. XIX Estampilhados Padrão raro Recolha Abril a Julho 993 Azulejo do Séc. XX Fábrica Sacavém Recolha Abril a Julho 993 Azulejo do Séc. XX Estampilhagem mecânica Sacavém Recolha Abril a Julho 993 Azulejo do Séc. XIX/XX Estampilhados em 2 tons da mesma cor Fábrica Viúva do Lamego Recolha Abril a Julho 993 Azulejo do Séc. XIX Padrão de inspiração seiscentista Recolha Abril a Julho 993

34 Azulejo do Séc. XIX Estampilhados - Fábrica Viúva do Lamego Recolha Abril a Julho 993 Azulejo do Séc. XIX/XX Estampilados - Fábrica Devezas Recolha no Continente de Abril a Julho 993 Azulejo 2ª metade do Séc. XIX Padrão x - roldagem Fabrico Lagoense (?) Furnas S. Miguel Azulejo do Séc. XX Padrão x Estampagem manual Fabrico Lagoense Azulejo do Séc. XX Padrão x Majólica Estampagem manual Fabrico Lagoense Oferta Eng. Primitivo Marques Azulejo do Séc. XX Estampagem manual Fabrico Lagoense Pertenceu à Santa Casa da Misericórdia Oferta Eng. Luis Jorge Oliveira Firma Costa Dias

35 Azulejos azuis e brancos do Séc. XIX/XX Técnica estampilhagem mecânica Encontrados na Escola Preparatória Azulejos verdes Fábrica Sacavém Técnica de tubagem, 924 Encontrados na Igreja Matriz Azulejos azuis e brancos do Séc. XIX/XX Técnica Estampilhada Estiveram colocados no Matadouro Municipal Foram encontrados no armazém da Câmara (sem informação) (sem informação) Azulejos do Séc. XIX/XX Encontrados numa moradia em Trás-os-Mosteiros, nº37 do Sr. Hermínio Manuel Cabral Local de fabrico desconhecido

36 Azulejos do Séc. XIX/XX Cerâmica Vieira Lagoa Estampagem manual Depósito Museu Carlos Machado Azulejos do Séc. XIX/XX Cerâmica Vieira Lagoa Estampagem manual Depósito Museu Carlos Machado Azulejos do Séc. XVII último quartel Fabrico lisboeta Azulejo ª metade do Séc. XX Cerâmica Lima Eduardo Gouveia Oferta Sr. Madeira Capela Azulejo do Séc. XX Estampagem manual Oferta Sr. Elvio Melim de Sousa (Sintra) (em estudo) Azulejo do Séc. XIX/XX Estampilhados Viúva do Lamego Recolha Abril a Julho de 993

37 Azulejo do Séc. XIX/XX Variante do Padrão Crochet, Lisboa Recolha Abril a Julho de 993 Azulejo do Séc. XIX/XX Viúva do Lamego, Variante do Padrão Bicha da Praça - Estampilhados Recolha Abril a Julho de 993 Azulejo do Séc. XIX/XX Sacavém Tubagem Arte Nova Recolha Abril a Julho de 993 Azulejo do Séc. XIX/XX Estampilhados Viúva do Lamego Recolha Abril a Julho de 993 Azulejo ª metade do Séc. XIX Padrão inspiração hispanoárabe Estampilhados Recolha Abril a Julho de 993 Azulejo do Séc. XIX/XX Viúva do Lamego Conhecido por Bicha da Estrela Recolha Abril a Julho de 993

38 Azulejo do Séc. XX Sacavém Tubagem Recolha Abril a Julho de 993 Azulejo do Séc. XX Estampilhados Recolha Abril a Julho de 993 Azulejo do Séc. XX Estampilhados Sacavém Recolha Abril a Julho de 993 Azulejo do Séc. XIX/XX Estampilhados Fábrica Devezas Recolha Abril a Julho de 993 Azulejo do Séc. XIX/XX Estampilhados Fábrica Devezas Recolha Abril a Julho de 993 Nota: Azulejos provenientes de diferentes locais, por doação, compra ou depósito. Exproprietários vários.

39 Apêndice P Roteiro das Varandas de Ponta Delgada Vera Moniz Susana Goulart Costa Ricardo Cunha Teixeira (Universidade dos Açores) A D C B 9 O E 8 N M F 5 G H 6 L 7 J I K A Universidade dos Açores B Museu Carlos Machado C Igreja do antigo Colégio dos Jesuítas D Jardim Antero de Quental E Palácio da Conceição F Coliseu Micaelense G Estátua Roberto Ivens H Convento/Igreja N.ª Sra. Esperança I Campo de S. Francisco J Igreja S. José K Forte de S. Brás L Câmara Municipal de P. Delgada M Portas da Cidade N Igreja de S. Sebastião O Igreja de S. Pedro

40 Rua Mãe de Deus Roteiro de 4 Rua Dr. Aristides da Mota Varandas Ponta Delgada 2 Rua Margarida de Chaves 7 Rua Luís Soares de Sousa 3 Rua Dr. Guilherme Poças 5 Coliseu Micaelense 8 Largo Vasco Bensaúde 6 Rua Dr. Gil Mont Alverne Sequeira 9 Rua do Perú