Java ME Java Platform, Micro Edition Java SE Java Platform, Standard Edition Java EE Java Platform, Enterprise Edition

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1 Java Plataformas A tecnologia Java está dividida em plataformas. Cada plataforma oferece um conjunto de funcionalidades para o desenvolvimento de diferentes tipos de aplicações Existem três plataformas baseadas na tecnologia Java Java ME Java Platform, Micro Edition Java SE Java Platform, Standard Edition Java EE Java Platform, Enterprise Edition 69 Java Plataformas Java ME Java Platform, Micro Edition Fornece um ambiente específico para a criação de aplicações destinadas a dispositivos como telefones celulares, pagers, PDAs, Smartphones; etc. Destinado a criação de aplicações para dispositivos móveis Java SE Java Platform, Standard Edition Fornece um ambiente completo para o desenvolvimento de aplicações em destktops (clientes) e também servidores Base da tecnologia Java. Fornece a máquina virtual (JRE Java Runtime Environment) Java EE Java Platform, Enterprise Edition Define um padrão para o desenvolvimento de aplicações baseadas em componentes e estruturadas em várias camadas Seu foco é o desenvolvimento de aplicações do lado servidor, cujo objetivo é prover funcionalidades para aplicações distribuídas 70 1

2 Java Java EE O padrão Java EE define um grupo da APIs( Application Programming Interfaces) que pode ser combinado para a criação de aplicações distribuídas baseadas ou não na Web O Java EE não é um produto, mas uma especificação. A especificação é criada pela JCP (Java Community Process) Esta comunidade é responsável pelo desenvolvimento da tecnologia Java e é aberta a qualquer desenvolver ou empresa interessado na tecnologia Esta especificação é então implementada pelas mais variadas companhias como, por exemplo: ORACLE SUN BEA IBM JBOSS 71 Java Java EE O resultado desta implementação é um Servidor de Aplicações (Application Server) Exemplos de servidores de aplicações compatíveis com o padrão J2EE Oracle Oracle - Oracle Application Server 10g Sun - Sun GlassFish Enterprise Server BEA Oracle WebLogic Server IBM Websphere JBoss JBoss Application Server SAP AG - Web Application Server Sybase EAServer Adobe - JRun Server Borland AppServer Fujitisu Interstage Application Server Os servidores implementam uma das especificações Java EE (1.2; 1.3; 1.4, 5 e 6) 72 2

3 Aplicações Distribuídas Camadas O modelo para desenvolvimento de aplicações utilizando o Java EE é baseado em uma arquitetura multicamadas Cada camada contém componentes de acordo com a sua função. Basicamente existem as seguintes camadas: Cliente (Client Tier) Camada Web (Web Tier) Camada de Negócios (Bussiness Tier) Camada Enterprise Information System (EIS) A camada Web Tier estará presente quando a aplicação for baseada na WEB ou seja, o cliente é um navegador (browser) A arquitetura acima é conhecida como três camadas (3-tier) visto que existem 3 máquinas envolvidas: O cliente; O servidor de aplicações Java EE O servidor de banco de dados 73 Aplicações Distribuídas Camadas Cliente (Client Tier) Componentes que são executados na máquina do cliente. Podem ser executados em um Browser ou uma aplicação desktop baseada no Java SE Camada Web (Web Tier) Componentes que são executados em um servidor Java EE Basicamente tratam da apresentação do conteúdo na WEB Esta camada é responsável por gerar e enviar para o cliente o conteúdo gerado de forma dinâmica Camada de Negócios (Bussiness Tier) Contém os objetos relacionados ao negócio e suas regras O servidor de aplicações oferece recursos como controle de transações, de sessões para os objetos desta camada. Pode ser implementa com EJB (Enterprise JavaBeans) Camada Enterprise Information System (EIS) Consiste dos recursos que serão utilizados pela aplicação. Inclui gerenciadores de banco de dados (DBMS) e aplicações legadas, baseadas em mainframes, por exemplo. Esta camada é executada fora do servidor J2EE e a arquitetura J2EE possui uma interface para esta camada, que pode ser feita, por exemplo, através de conectores 74 3

4 Aplicações Distribuídas Camadas Arquitetura Java EE Visão Geral das Camadas 75 Aplicações Distribuídas Arquitetura Java EE Comunicação entre as várias camadas 76 4

5 Aplicações Distribuídas Arquitetura Java EE Camada Web (Web Tier) JavaBeans; JSP Pages; Servlets 77 Aplicações Distribuídas Arquitetura Java EE Camada de Negócios (Business Tier) Baseada em EJB 78 5

6 Java EE contêineres O contêiner fornece a infra-estrutura para a execução de um componente específico da plataforma O servidor J2EE fornece dois tipos básicos de contêineres: WEB contêiner EJB contêiner 79 Java EE contêineres Web Contêiner Executa Servlets e páginas JSP Servlets São classes Java que podem ser chamados dinamicamente e que podem executar alguma a funcionalidade. Estes programas podem ser executado em um Servidor Web ou em um contêiner para Servlets Normalmente estão ligados a geração de conteúdo para browsers. O Servlet implementa a interface Servlet e possui um funcionamento pré-definido Os Servlets recebem e respondem a requisições feitas normalmente através do protocolo HTTP JavaServer Pages (JSP) Consistem de uma maneira para criar conteúdo dinâmico para a Web Seu objetivo é criar uma separação entre a apresentação e os dados que estarão presentes em uma página no navegador. Normalmente a página JSP é um modelo que contém tanto o conteúdo estático, como a indicação de como o conteúdo dinâmico será gerado 80 6

7 Java EE contêineres EJB Contêiner Realiza a criação, destruição e gerenciamento dos EJBs (Enterprise JavaBeans) Enterprise JavaBeans Enterprise JavaBeans é um padrão para o desenvolvimento de componentes, utilizando a linguagem Java, a, que podem ser implantados ados (deployed) em qualquer que servidor J2EE. Em sua essência são classes Java. Existem vários tipos de EJBs cada um com características próprias Além disso o contêiner de EJBs é responsável pelo: Gerenciamento Distribuído de Transações Implementação da Segurança Gerenciamento de Recursos Persistência dos EJBs Acesso Remoto Transparência de Localização Monitoramento Todas as funções são realizadas de forma transparente pelo servidor de aplicações. O EJB contêiner é aquele que realmente caracteriza um servidor de aplicações baseado na especificação Java EE 81 Java EE contêineres EJB Contêiner Existem vários tipos de EJBs cada um com características próprias O seu uso depende das características da aplicação, de suas vantagens e desvantagens particulares TIPO SUB TIPO DESCRIÇÃO Stateless (sem estado) Componentes que simplesmente realizam a chamada de métodos. Utilizado para a implementação das regras de negócio Session Stateful (com estado) Componentes com estado funcionam como um proxy para aplicações do cliente. Estes componentes mantém seu estado entre as chamadas de Métodos Message Entity Componentes sem estado que estão ligados ao Java Message Service (JMS), utilizado para chamada assíncrona de métodos Componentes com estados que fazem o encapsulamento de uma Component Managed entidade de um banco de dados. O servidor de aplicações gera o (CMP) código para conectar estes objetos a um banco de dados específico Componentes com estados que fazem o encapsulamento de entidades complexas de um banco de dados. Neste caso o Bean Managed (BMP) desenvolvedor deve escreve o código necessário para acessar o objeto no banco de dados 82 7

8 Apache Tomcat O apache Tomcat basicamente é um contêiner Web (Servlets e JSP) O Tomcat é a implementação de referência das especificações para Servlets e JavaServer Pages Estas especificações são desenvolvidas pela Sun através da JCP (Java Community Process). A JCP é uma entidade aberta que possui como membros pessoas e empresas envolvidas com a tecnologia Java. A seguintes tabela mostra as versões das especificações e as respectivas versões do Tomcat Especificações Versão Apache Versão Miníma Versão Atual Servlet/JSP Tomcat Java SE 3.0/ x / x / x / x / x Aplicações WEB Em sua concepção a WEB é um meio para a troca de documentos HTML entre diferentes pontos, utilizando a infra-estrutura oferecida pela Internet. A medida que a WEB se popularizou novas aplicações começaram a surgir Em muitos sites da WEB o conteúdo não poderia ser constituído de código HTML estático, mas precisaria ser alterado, muitas das vezes a cada minuto. A partir desta necessidade começaram a surgir meios para se conseguir a produção de conteúdos dinâmicos A primeira i proposta para a criação de conteúdos dinâmicos i foi através do CGI (Common Gateway Interface) Este mecanismo permite a execução de um código, escrito em C ou Perl, através do navegador 84 8

9 Aplicações WEB Usando CGI Uma aplicação CGI pode ser invocada da seguinte forma: Aplicação CGI, porém apresenta algumas desvantagens: Criada a partir de linguagens procedimentais Instabilidade em uma aplicação CGI pode impedir até a operação do servidor Problemas de Escalabilidade. A cada chamada uma nova instância da aplicação é criada, criando um novo thread e consumindo recursos do servidor. Outro aspecto é que através de uma aplicação CGI não é possível agregar recursos na aplicação como: estabelecimento de sessão; autenticação e autorização. Neste contexto e como uma resposta a estas desvantagens, na plataforma Java foi desenvolvido o conceito dos Servlets 85 Aplicações WEB Usando Servlets São programas Java que podem ser chamados dinamicamente e que podem executar alguma funcionalidade. Este programas podem ser executado em um Servidor Web ou em um contêiner para Servlets Todos os Servlets implementam a interface Servlet O servlet possui um ciclo de vida padrão e desta forma os métodos são chamados de uma maneira pré-determinada. init() service() destroy() 86 9

10 Servlets - Operações Métodos são chamados durante o ciclo de vida de um Servlet: init() Chamado na inicialização do Servlet uma única vez, antes que o mesmo possa responder às requisições feitas pelos clientes. service() Chamado a fim de que o Servlet possa responder a uma solicitação. Em aplicações HTTP este método verifica qual o tipo de requisição (GET, POST, etc.) e encaminha o fluxo, conforme cada caso, para o métodos que tratarão cada situação Uma mesma instância de um Servlet pode ser utilizada por vários clientes, permitindo desta forma a economia de recursos do servidor. destroy() Chamado uma única vez, antes que o objeto seja destruído. Responsável pela liberação dos recursos alocados pelo método init() 87 Servlets API Java Os Servlets são definidos como uma interface na API Java, sendo assim uma classe qualquer deve implementar esta interface a fim de que possa ser considerando um Servlet Esta interface é definida no pacote javax.servlet Métodos definidos pela interface: void destroy() Responsável pela finalização do Servlet e liberação de recursos ServletConfig getservletconfig() Retorna um objeto ServeletConfig que contém informações de inicialização e de configuração de um Servlet java.lang.string getservletinfo() Retorna informações sobre o Servlet como autor,versão; etc void init(servletconfig config) Responsável pela inicialização e alocação de recursos void service(servletrequest req, ServletResponse res) Chamado pelo contêiner a fim de que o Servlet possa responder a uma requisição de serviço. Esta interface é implementada pela classes: javax.servlet.genericservlet; javax.servlet.http.httpservlet 88 10

11 HttpServlet Normalmente os Servlets a fim de serem executados sobre o protocolo HTTP, o mesmo utilizado pela WEB O protocolo HTTP define as seguintes operações: GET Requisita uma página para leitura HEAD Requisita o cabeçalho de uma página WEB PUT Envia uma página a fim de ser escrita em servidor WEB POST Envia informações que são adicionadas a uma página WEB DELETE Remove uma página WEB A classe HttpServlet uma classe abstrata que cria um Servlet próprio para uso com a Web. Esta classe está definida no seguinte pacote: javax.servlet.http 89 HttpServlet A classe HpptServlet define os métodos para que o Servlet possa ser utilizado juntamente com o protocolo HTTP Normalmente uma classe deverá especializar os métodos definidos nesta classe a fim de imprimir o comportamento desejado pelo Servlet Métodos principais doget(httpservletrequest req, HttpServletResponse resp) Utilizado em requisições do tipo HTTP GET dohead(httpservletrequest req, HttpServletResponse resp) Utilizado em requisições do tipo HTTP HEAD dopost(httpservletrequest req, HttpServletResponse resp) Utilizado em requisições do tipo HTTP POST doput(httpservletrequest req, HttpServletResponse p resp) Utilizado em requisições do tipo HTTP PUT dodelete(httpservletrequest req, HttpServletResponse resp) Utilizado em requisições do tipo HTTP DELETE init; destroy; getservletinfo 90 11

12 HttpServlet Normalmente os métodos Service, dooptions e dotrace não são especializados Os método doget() e dopost() são os métodos usualmente especializados As informações utilizadas na requisição e na resposta estão encapsuladas em HttpServletRequest e HttpServletResponse 91 HttpServlet Além dos métodos descritos anteriormente que devem ser especializados existe outros métodos muito utilizados em um Servlet public ServletContext getservletcontext() Permite o obter um objeto que representa o contêiner do Servlet public ServletConfig getservletconfig() Recupera um objeto ServletConfig. Este objeto contém a configuração do Servlet que contém parâmetros de inicialização do Servlet, definidos no arquivo WEB.XML public void log(java.lang.string msg) Escreve uma mensagem no arquivo de log do contêiner de Servlets O nome do Servlet é adicionado ao início da mensagem (msg) 92 12

13 HttpServletRequest A classe HpptServletRequest representa o pedido (request) que é enviado do navegador(cliente) para o servidor (contêiner de Servlets) Todos os parâmetros que são passados do cliente para o servidor estão encapsulados neste objeto Este objeto é instanciado pelo contêiner e entregue para uso do servlet Os principais métodos da classe HttpServlet sempre recebem um objeto HttpServletRequest 93 HttpServletRequest Métodos Principais public java.lang.string getparameter(java.lang.string name) Este método permite o acesso a parâmetros que são recebidos do cliente. Cada parâmetro possui um nome (name) que deve ser informado O nome está definido em um Form Html ou então na URL de acesso ao servlet Ex: String scmd = (String) request.getparameter("cmd"); public HttpSession getsession() Retorna uma sessão (objeto HttpSession) associado ao pedido e caso a mesma não exista uma nova sessão é criada Através da sessão é possível compartilhar objetos entre vários execuções pedido/resposta de um servlet Ex: HttpSession session = request.getsession(); public HttpSession getsession(boolean create) Retorna uma sessão (objeto HttpSession) associado ao pedido Uma nova sessão é criada somente se o parâmetro create igual a true 94 13

14 HttpServletResponse A classe HpptServletRequest representa a reposta(response) que é enviada do servidor (contêiner de Servlets) para o navegador(cliente) Este objeto é instanciado pelo contêiner e normalmente é alterado pelo servlet a fim de produzir o resultado desejado Os principais métodos da classe HttpServlet sempre recebem um objeto HttpServletResponse Basicamente o servlet consiste em alterar este objeto conforme o necessário Este objeto contém métodos que permite o acesso ao cabeçalho (headers) HTTP e cookies bem como ao conteúdo da resposta 95 HttpServletResponse Métodos Principais public void setcontenttype(java.lang.string type) Permite definir o tipo de resposta que será devolvida ao navegador O tipo mais comum é "text/hmtl" public java.io.printwriter Pi twit getwriter() throws java.io.ioexception Este método obtém a stream (sequência de dados) que será utilizada na resposta Neste caso a stream representa uma sequência de carateres, como é um caso do conteúdo do tipo "text/html" public ServletOutputStream getoutputstream() throws java.io.ioexception Este método obtém a stream (sequência de dados) que será utilizada na resposta Neste caso a stream representa uma sequência de bytes (binária), como é um caso do conteúdo do tipo MIME (Multipurpose Internet Mail Extensions) como por exemplo: application/zip ; application/pdf ou "image/jpeg" 96 14

15 Servet Básico Exemplo 1 package org.lp2.servlet; import java.io.*; import javax.servlet.*; public class HelloWorldServlet extends HttpServlet { protected void doget(httpservletrequest request, HttpServletResponse response) throws ServletException, IOException { //Indica que o conteudo da reposta é página html response.setcontenttype("text/html"); //Obtém a stream de caracteres da saída PrintWriter out = response.getwriter(); //Conteúdo básico de uma página HTML out.println("<html>"); out.println("<head>"); out.println("<body bgcolor=\"blue\">"); out.println("<h1>"); tl ") out.println("hello SERVLET WORLD!"); out.println("</h1>"); out.println("</body>"); out.println("</html>"); } } 97 Servet Básico Exemplo 2 Passagem de Parâmetros package org.lp2.servlet; import java.io.*; import javax.servlet.*; public class ParameterServlet extends HttpServlet { protected void doget(httpservletrequest request, HttpServletResponse response) throws ServletException, IOException { //Obém o valor do parâmetro String scmd = (String) request.getparameter("cmd"); response.setcontenttype("text/html"); PrintWriter out = response.getwriter(); out.println("<html>"); out.println("<body bgcolor=\"blue\">"); out.println("<h1>"); out.println("uso de Parâmetros em um Servlet!"); out.println("comando tl = "+scmd); out.println("</h1>"); out.println("o nome do comando acima foi passado como parâmetro."); out.println("</body>"); out.println("</html>"); } } 98 15

16 Servet Básico Exemplo 3 Passagem de Parâmetros Login package org.lp2.servlet; import java.io.*; import java.util.hashmap; import javax.servlet.*; import javax.servlet.http.*; public class LoginServlet extends HttpServlet { //Neste caso tanto doget como dopost executarão as memas operações protected void dopost(httpservletrequest arg0, HttpServletResponse arg1) throws ServletException, IOException { doget(arg0,arg1); } protected void doget(httpservletrequest request, HttpServletResponse response) throws ServletException, IOException { //Para definir i os usuários e suas senha será criado um HashMap //que contém o nome do usuário e sua senha HashMap<String,String> users = new HashMap(); users.put("flavio", "123"); users.put("mateus", "456"); //continua 99 Servet Básico Exemplo 3 Passagem de Parâmetros Login users.put("lucas", "101"); users.put("joao", "1213"); //Obém o valor do parâmetro String snome = (String) request.getparameter("nome"); String ssenha = (String) request.getparameter("senha"); tp t ") response.setcontenttype("text/html"); PrintWriter out = response.getwriter(); String sstatus; //Neste momento o Servlet poderia chamar uma classe //responsável pela realização do serviço de login //Neste exemplo, a fim simplificar será feita uma busca em um //HashMap de usuarios e senhas. Neste mapa será fácil executar a a pesquisa if (!users.containskey(snome)) { sstatus t = "USUÁRIO NÃO CADASTRADO!"; } else { //Verifica se a senha está correta //continua

17 Servet Básico Exemplo 3 Passagem de Parâmetros Login String suserpass = users.get(snome); if (suserpass.equals(ssenha)) sstatus = snome + " - ACESSO AUTORIZADO! Seja bem-vindo"; else sstatus t = "ACESSO NÃO AUTORIZADO!"; } out.println("<html>"); out.println("<head>"); out.println("<title> :) Login no Sistema ---- </title>"); out.println("</head>"); out.println("<body bgcolor=\"green\">"); out.println("<h1>"); out.println("uso de Forms HTML em um Servlet!"); out.println("login RESULTADO" + sstatus); out.println("</h1>"); out.println("</body>"); out.println("</html>"); } } 101 Servet Básico Exemplo 3 Passagem de Parâmetros Login O Servlet pode ser chamado utilizando o seguinte formulário HTML <html> <head> <title>formulário de Login</title> </head> <body> <h1> Bem vindo à Página de Login... </h1> <form action="login" method="post"> <h2>digite Seu Nome</h2> <input type="text" name="nome"> <h2>digite Sua senha</h2> <input type="text" name="senha"> <input type="submit" value="&entrar no site"> </form> </body> </html> Os parâmetros "nome" e "senha" são obtidos no form e enviado no pedido (request) para o servidor

18 Apache Tomcat O apache Tomcat basicamente é um contêiner Web (Servlets e JSP) O Tomcat é a implementação de referência das especificações para Servlets e JavaServer Pages Estas especificações são desenvolvidas pela Sun através da JCP (Java Community Process). A JCP é uma entidade aberta que possui como membros pessoas e empresas envolvidas com a tecnologia Java. A seguintes tabela mostra as versões das especificações e as respectivas versões do Tomcat Especificações Versão Apache Versão Miníma Versão Atual Servlet/JSP Tomcat Java SE 3.0/ x / x / x / x / x Tomcat Estrutura de Pastas

19 Tomcat Estrutura de Pastas /bin Contém os scripts para inicialização (startup.sh / startup.bat) e finalização do servidor (shutdown.sh / shutdown.bat) /conf Arquivos de configuração do tomcat Server.xml Definição dos serviços (elemento <Service>)oferecidos pelo Tomcat. Um serviço consiste de uma coleção de conectores O conector (elemento <Connector>) representa um ponto onde é possível receber e responder a requests. Neste elemento é definido o protocolo e porta onde as requisições serão recebidas tomcat-users.xmlt Permite defnir papeis (<role>) e usuários (<user>) Certas aplicações que são fornecidas com o Tomcat necessitam de papéis específicos para funcionamento <user username="admin" password= pw" roles="tomcat,manager-gui,admin-gui"/> 105 Tomcat Estrutura de Pastas /lib Arquivos.Jar que compõe o Tomcat /logs Arquivos de log produzidos pelo Tomcat durante a execução Um chamada do tipo System.out.println() dentro de um Servlet será gravada nos arquivos de log /webapps Aplicações Web Dinâmicas que estão disponíveis em uma instalação do Tomcat O nome de cada pasta equivale ao contexto da aplicação web e deve ser fornecido para acesso à mesma através do navegador Cada pasta destas deverá seguir o padrão para aplicações Web

20 Estrutura de uma aplicação WEB / (Raiz da Aplicação) Todos os arquivos de acesso públicos são colocados nesta pasta como por exemplo: HTML; JSP; GIF; etc. No caso do TOMCAT o diretório raiz da aplicação é criado dentro da pasta webapps /WEB-INF Os arquivos desta pasta não são de acesso público Esta pasta contém um arquivo chamado web.xml, conhecido como deployment descriptor, que contém as configurações para uma aplicação WEB /WEB-INF/classes Todas as classes java compiladas (.class) são colocadas neste local /WEB-INF/lib Todas as classes que estão compactadas em um arquivo JAR são colocadas neste diretório 107 Deployment Descriptor O arquivo web.xml é conhecido como "deployment descriptor" Este arquivo contém toda a configuração do servlet que será utilizada pelo contêiner de servlets (Tomcat) Este arquivo é escrito em XML e deve possuir no mínimo os seguintes elementos: <web-app> <context-param> </context-param> <servlet> </servlet> <servlet-mapping> </servlet-mapping> </web-app

21 Deployment Descriptor Elementos Versão 2.5 context-param description display-name distributable ejb-ref ejb-local-ref env-entry error-page filter filter-mapping icon jsp-config listener login-config mime-mapping resource-env-ref resource-ref security-constraint security-role servlet servlet-mapping session-config web-app welcome-file-list 109 Deployment Descriptor Servlets JSP 2.1 (Tomcat 6) <web-app xmlns:xsi=" xmlns=" p //j / / /j xmlns:web=" xsi:schemalocation=" id="webapp_id" version="2.5" > <display-name>web app name</display-name> <! outras declarações --> </web-app>

22 Deployment Descriptor Servlets JSP 2.0 (Tomcat 5) <web-app xmlns=" xmlns:xsi=" p // g/ / xsi:schemalocation=" version="2.4" > <display-name>web app name</display-name> <! outras declarações --> </web-app> 111 Deployment Descriptor Para acessar Servlets este deve possuir no mínimo os seguintes elementos: <web-app xmlns=" xmlns:xsi=" xswie:bs-cahpepm p _ a2l_ o4c.axtsido"n=" / / /j version="2.4"> <servlet> <servlet-name>servletuniquename</servlet-name> <servlet-class>servletclassfile</servlet-class> </servlet> <servlet-mapping> <servlet-name>servletuniquename</servlet-name> <url-pattern>/rootfolder</url-pattern> </servlet-mapping> </web-app>

23 Deployment Descriptor O elemento <servlet> contém dois elementos-filho que descrevem o servlet O elemento <servlet-name> deve ser único no arquivo web.xml. Este nome será utilizado para referenciar o servle em outros elementos como no elemento <servlet-mapping> O nome da classe (<servlet-class>)é o nome completo a partir da pasta classes. Indica a classe será utilizada como resposta ao chamado do servlet Caso a classe esteja em um pacote o nome do mesmo deve ser utilizado Ex: com.mycompany.servlets.nomeclasse O elemento <servlet-mapping> é utilizado para realizar uma ligação entre um caminho e um determinado servlet Para isto este elemento contém um elemento-filho como o nome do Servlet (<servlet-name>) e um elemento (<url-pattern>) que descreve a um caminho URL Quando este caminho estiver presente a solicitação será mapeada para o servlet indicado no arquivo web.xml - indicado por (<servlet-name>) Exemplos: /servapp Neste caso qualquer URL que finalize com /servapp será mapeada para o servlet ( *.do Neste caso qualquer URL que termine com a string ".do" será mapeada para o servlet ( 113 Deployment Descriptor Exemplo

24 ServletContext Esta classe representa o contexto da aplicação ou seja o contêiner de um Servlet Através desta classe o Servlet pode obter parâmetros comuns existentes no arquivo WEB.XML; gravar operações em um arquivo de log e ainda redirecionar pedidos Existe um único contexto em cada aplicação Web. A aplicação Web pode conter vários Servlets e todos compartilham o mesmo contexto. 115 Passagem de Parâmetros de Configuração Context-Param O elemento context-param permite o uso parâmetros de inicialização para todo o sistema A partir de qualquer servlet ou página JSP é possível obter seus valores através do método getinitparameter da classe ServletContext O elemento contém dois elementos filhos que contém o nome do parâmetro (param-name) e o valor do parâmetro (param-value) O parâmetro sempre é obtido como String <context-param> <param-name>webmaster- </param-name> <param-value>webmaster@empresa.com.br</param-value> </context-param>

25 ServletContext Métodos Principais Representa o contexto da aplicação Caminho físico de arquivos; web.xml O objeto ServletContext poder ser obtido com o seguinte método da classe HttpServlet public ServletContext getservletcontext() public java.lang.string getinitparameter(java.lang.string name) Este método permite obter o valor de parâmetros existentes no arquivo WEB.XML Para isto é necessário informar o nome do parâmetro (name) Um exemplo de parâmetros é uma string que contém o nome do banco de dados public RequestDispatcher getrequestdispatcher(java.lang.string path) O RequestDispatcher é um objeto que recebe pedido do cliente e envia este pedido para qualquer recurso de uma aplicação web existente t no servidor, como por exemplo, um Servlet, um arquivo HTML ou um JSP Para obter este objeto é necessário informar o caminho (path) do recurso RequestDispatcher rd = request.getrequestdispatcher("/catalogview.jsp") 117 HttpSession O protocolo HTTP é stateless, ou seja, um conjunto request/response independe de outro Normalmente é necessário implementar na aplicação do conceito de sessão onde um conjunto de diferentes request/reponse estão ligados entre si Exemplo: Aplicação bancária agência e conta são informadas apenas no primeiro request, porém é compartilhada por todos os outros request/response Classe Implementa o conceito de sessão Métodos principais Object getattribute(string name) void setattribute(string name, Object value) void invalidate() void setmaxinactiveinterval(int interval) boolean isnew()

26 Armazenamento e Recuperação de Informações (Objetos) É possível armazenar e recuperar informações em tempo de execução de um servlet Desta forma é possível o intercambio de informações entre diferentes servlets Armazenar Objeto void setattribute(string name, Object object) Recuperar Objeto Object getattribute(string name) 119 Armazenamento e Recuperação de Informações (Objetos) O objeto armazenado pode estar em diferentes escopos, conforme sua necessidade Nível Aplicação Classe: ServletContext Objeto armazenado está disponível para todos os servlets daquele contexto, todas as sessões existentes e qualquer pedido ou resposta Durante toda a execução da aplicação Nível Sessão Classe: HttpSession Objeto armazenado esteja disponível para todos os servlets Duração equivalente à Sessão Nível Pedido HttpServletRequest Objeto armazenado pode ser enviado para outro servlet através do RequestDispatcher Duração do pedido

27 Servlets Encaminhamento de Pedido Uma operação comum entre vários servlets é o encaminhamento do pedido (request) Para isto é utilizado a classe RequestDispatcher Este objeto pode ser obtido tanto a partir do contexto da aplicação (ServletContext) quanto de um pedido (HttpServletRequest) O código abaixo mostra como encaminhar o pedido uma página de erro (/errorpage) que neste caso pode ser tratado por outro servlet 1. RequestDispatcher rd; 2. rd = request.getrequestdispatcher("/errorpage"); q p g //Encaminhar request e response para outro servlet 3. rd.forward(request, response); 121 Servlets Classes API Visão Geral

28 Exemplo Realização Login 123 Servlet Papéis No geral os servlets os servlets estão relacionados com dois papéis básicos Controle Neste caso o servlet não é responsável pela produção de conteúdo Realiza operações invocando serviços de outras classes Armazena dados no contexto da aplicação ou pedido ServletContext; HttpSession e HttpServletRequest Encaminha pedido para outros servlets RequestDispatcher Exemplo Anterior: LoginServlet Conteudo Responsável pela produção de conteúdo Servlet que efetivamente produz o código HTML Devolve a resposta para o cliente Exemplo Anterior: AppServlet e LoginErrorServlet

29 Armazenamento e Recuperação de Informações Contexto Aplicação (ServletContext) 1. public class LoginStaticServlet extends HttpServlet { 2. public void init(servletconfig config) throws ServletException { 3. super.init(config); 4. ServletContext context = config.getservletcontext(); 5. context.setattribute("logincounter",new t tatt t Integer(0)); 6. } 7. protected void dopost(httpservletrequest request, HttpServletResponse response) throws ServletException, IOException { 8. // String loginreceived = request.getparameter("user"); 10. String password = request.getparameter("password"); 11. retorno = service.dologin(loginreceived, password); 12. if (retorno){ 13. //login com sucesso 14. Integer logincounter; 15. logincounter = (Integer) context.getattribute("logincounter"); 16. //A cada login com sucesso o contador é acrescido de um 17. logincounter = logincounter + 1; 18. context.setattribute("logincounter", logincounter); 19. } 20. } 125 Armazenamento de Informações Contexto da Sessão 1. public class LoginStaticServlet extends HttpServlet { 2. protected void dopost(httpservletrequest request, HttpServletResponse response) throws ServletException, IOException { 3. //... 4 retorno = service dologin(loginreceived password); 4. retorno = service.dologin(loginreceived, password); 5. if (retorno){ 6. //login com sucesso 7. // //Cria a sessão usuário, caso a mesma não exista 9. HttpSession session = request.getsession(true); 10. //Armazena o nome do usuário na sessão 11. session.setattribute("user", loginreceived); 12. // //Encaminha pedido para o AppServerlet 14. RequestDispatcher rd; 15. rd = request.getrequestdispatcher("/apphome"); 16. rd.forward(request, response); 17. } 18. }

30 Recuperação de Informações Contexto da Aplicação e Sessão 1. public class AppServlet extends HttpServlet { 2. protected void dopost(httpservletrequest request, HttpServletResponse 3. response) throws ServletException, IOException { 4. //recupera o contexto da aplicação e o valor dos atributos 5. ServletContext t t context t = this.getservletcontext(); ts tc t t() 6. Integer logcounter = (Integer) context.getattribute("logincounter"); 7. //Obtem o nome do usuario que realizou o login 8. HttpSession session = request.getsession(); 9. String sloginname = (String) session.getattribute("user"); 10. response.setcontenttype("text/html"); 11. PrintWriter out = response.getwriter(); 12. out.println("<html>"); 13. out.println("<head>"); 14. out.println("<title>apphome</title>"); tl titl ") 15. out.println("</head>"); 16. out.println("<body>"); 17. out.println("bem Vindo " + sloginname); 18. out.println("<h3>sistema acessado "+ logcounter.tostring()+ " vezes"); 19. out.println("</body>"); 20. out.println("</html>"); 21. } 22. } 127 Arquitetura MVC para WEB No caso da abordagem WEB existem algumas particularidades, então o padrão ficou conhecido como "Model 2" Esta particularidade acontece pois o browser não é necessariamente a parte VIEW do modelo pois o mesmo simplesmente mostra um código HTML Desta forma o código mostrado no browser está desacoplado, pois precisa ser traduzido para o HMTL antes de ser visualizado

31 Model 1 x Model 2 O modelo MVC (Model-View-Controller) é um conceito para o desenvolvimento de aplicações Neste modelo há uma separação entre as responsabilidades. Model 1 Primeiro modelo disponível para o desenvolvimento de aplicações WEB Elementos: Browser; Servlets/Páginas JSP e um Banco de dados Neste modelo pode ocorrer duplicação de código As regras de negócio e a Apresentação dos dados estão combinadas em um único elemento, dificultando modificações e manutenções 129 Model 1 x Model 2 Model 2 Segundo modelo disponível para o desenvolvimento de aplicações WEB Baseado no modelo MVC (Model View Controller) Elementos: Browser; Controller (Servlets); View(Páginas i JSP); Model(Outras classes) e um Banco de dados Elementos separados e responsabilidades bem definidas Facilita a reutilização de código e futuras modificações Permite o uso de múltiplos Banco de Dados e Clientes

32 Arquitetura MODEL 2 O usuário chama o controller (servlet) O servlet instancia um ou mais Beans para realizar o trabalho O servlet adiciona os Beans para uma ou mais JavaServer Pages e envia o controle para o JSP (VIEW) Este finalmente extrai os Beans e mostra o resultado 131 Aplicação Exemplo Fluxo entre páginas

33 Aplicação Exemplo - Servlets Servlets Associados

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