Artistas e artífices de Penafiel (séculos XVII-XIX)

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1 Artistas e artífices de Penafiel (séculos XVII-XIX) José Carlos Meneses RODRIGUES Os artistas e os artífices na arquitectura social Em Portugal, nos séculos XVII e XVIII, não é clara a distinção entre artífice e artista. Os diferentes ofícios sujeitavam-se a regimentos numa tentativa de delimitação de funções e hierarquização de cada um. Reconhece-se a situação social subalterna do artista no Portugal barroco. É frequente o anonimato na escultura e na pintura e, na província, enxameiam os pintores, satisfazendo o clero local. Os artistas sentiam os grilhões da sua posição social. Um exemplo, entre outros: Manuel Velho, imaginário, da Senhora da Ajuda, no período de 1691 a 1736, é mencionado vinte e três vezes por débitos à Santa Casa da Misericórdia de Penafiel! Na Procissão do Corpo de Deus, em 1705, somente os carpinteiros são incluídos em acto religioso tão importante: homens para menear, representando a serpe; adereços: corpo de madeira com forma de serpente vestida toda de um pano pintado com escamas e asas. Na cidade do Porto, entre 1620 e 1773, além dos carpinteiros, estavam representados douradores, pintores, entalhadores, ensambladores, torneiros Os artistas não se concentram de forma corporativa; no bairro de Fornos (entre a igreja matriz e a rua Santo António Velho) viviam jornaleiros, viúvas, oficiais e mestres. Muitos são identificados pelas contribuições que pagam, facto que ajuda a localizar as suas agências (oficinas, tendas ou lojas). Outros detectam-se nas receitas e despesas das misericórdias, mencionando-se com as expressões: desta cidade, desta vila, da casa. As dificuldades dos artistas emergem no tipo de obras encomendadas: tanto fazem obras valiosas como concorrem a outras de montantes ínfimos.

2 76 José Carlos Meneses RODRIGUES O centro histórico de Penafiel 1 Manuel Ferreira de Figueiredo concretiza duas obras de vulto: como ensamblador, em 1692, o retábulo-mor da igreja do convento de S. Martinho de Caramos, Felgueiras, [Fig. 1]; na qualidade de imaginário, em 1700, os retábulos mor e colaterais da igreja do mosteiro de Santa Maria de Vila Boa do Bispo, Marco de Canaveses [Fig. 2]. Os pintores António Vieira Leal, Manuel Ferreira Rangel e José Pacheco não cumprem os contratos de douramento com Santa Maria de Sobretâmega [Fig. 3] e S. Nicolau de Canaveses [Fig. 4], em Marco de Canaveses; o primeiro em 1715 e os segundos em Um trabalho sobre demografia ( ) fornece-nos artistas que, na qualidade de padrinhos e testemunhas de baptismo, pais e testemunhas dos nubentes, prenunciam a importância artística da Cidade. Com o ascendente dos carpinteiros (46), encontramos na cidade de Penafiel, no período considerado: i) 13 pintores; ii) 9 imaginários; iii) 6 escultores; iv) 2 ensambladores; v) 1 marceneiro; vi) 1 escultor-imaginário. Quadro 1. Penafiel (Arrifana de Sousa). Artistas e Artífices ARTISTAS BAPTISMOS NUBENTES DEFUNTOS Actividade Pais Padrinhos Testemunhas baptismo Total parcial Pais Contraentes Testemunhas Total parcial Carpinteiro Ensamblador Escultor Imaginário Pintor Marceneiro Escultor/ Imaginário Noutro estudo, expõem-se valores de um período de cerca de três décadas: i) carpinteiros e 3 pintores; ii) carpinteiros, 2 pintores e 1 ensamblador; iii) carpinteiros, 4 ensambladores e 3 pintores; iv) ensambladores e 1 pintor. Traduzido o somatório, destacam-se os carpinteiros (20) num cenário onde os pintores (9) e os ensambladores (7) ajudam a valorizar a área artística em Penafiel. As duas investigações contemplam um espaço amplo ( ), mas descontínuo, confirmando Penafiel como um segmento artístico de pintores nos séculos XVIII e XIX, cuja acção prediz igualmente a intervenção na área do douramento, atendendo à especificidade funcional. Total Total 1 RODRIGUES, José Carlos Meneses Retábulos no Baixo Tâmega e no Vale do Sousa (Séculos XVII-XIX). Porto: FLUP, 2004, vol. I, p Tese de doutoramento. Policopiado.

3 Artistas e artífices de Penafiel (séculos XVII-XIX) 77 Na reconstituição possível do centro histórico de Penafiel [Mapa 1], destaca-se um eixo viário, na ligação Porto-Vila Real formado (no sentido poente-nascente) pelas ruas da Calçada, de Santo António Velho, Direita, Nossa Senhora da Ajuda e Cimo de Vila. Estabelecem-se mais de uma dezena de arruamentos que configuram a concentração de artistas ao longo dos séculos XVII a XIX, feixe indicador de um pólo artístico regional. Da Calçada a Cimo de Vila, nos séculos XVIII e XIX, listam-se ofícios: Rua da Calçada: 3 carpinteiros, 2 ensambladores e 1 pintor Rua de Santo António Velho: 3 carpinteiros, 1 imaginário e 1 pintor Rua do Carmo: 1 pintor Rua Eng. Matos: 1 pintor Travessa de Fornos: 2 carpinteiros e 1 pintor Bairro do Carvalhal: 2 carpinteiros Rua Direita: 19 carpinteiros, 3 pintores, 2 ensambladores, 2 imaginários e 1 torneiro Bairro de S. Mamede: 2 pintores e 1 torneiro Praça Municipal: 1 ensamblador Travessa do Bom Retiro: 1 pintor Rua da Piedade de Baixo: 3 carpinteiros Rua Nova: 1 carpinteiro e 1 pintor Rua do Paço: 1 carpinteiro e 1 imaginário Chãs da Quelha da Misericórdia: 2 carpinteiros e 1 pintor Rua de Nossa Senhora da Ajuda: 3 ensambladores, 2 pintores e 1 carpinteiro Rua de Cimo de Vila: 6 ensambladores, 3 entalhadores, 2 pintores e 1 imaginário Rua de S. Bartolomeu: 1 pintor O resultado desta enumeração [Quadro 2] coloca em primeiro lugar os carpinteiros (37), manifestando-se, a seguir, os pintores (16), os ensambladores (14), os imaginários (5), os entalhadores (3) e os torneiros (2). É mais uma prova da proeminência dos pintores, que se estende a algumas freguesias: 6 pintores (Santiago de Subarrifana, Duas Igrejas, Rans, Rio de Moinhos e Eja); 1 entalhador (Canelas); e 1 ensamblador (Abragão).

4 78 José Carlos Meneses RODRIGUES Mapa 1. Penafiel. Planta da Cidade (Séculos XVII-XIX) Quadro 2. Penafiel. Artistas e Artífices na Cidade (Séculos XVIII-XIX) Ofícios Eixo viário principal Restante malha urbana Centro histórico Entalhadores Ensambladores Carpinteiros Imaginário Pintor Torneiro Total Na nossa mancha de investigação, há dinâmicas diferentes ao nível dos artistas listados que trabalharam no Baixo Tâmega e no Vale do Sousa 2 : Penafiel (246) e Amarante (103) lideram, seguindo-se-lhes Felgueiras (49) e Marco de Canaveses (29), este com informação basicamente do século XIX. Penafiel sobressai no Gráfico 1: I. Ensambladores (36): 20 provêm de Penafiel, 7 do Marco, 5 de Amarante, 3 de Felgueiras e 2 do Porto. II. Escultores (2): inventariam-se 2 com residência em Penafiel. 2 Idem, ibidem, vol. I, p

5 Artistas e artífices de Penafiel (séculos XVII-XIX) 79 III. Imaginários (26): 18 residem em Penafiel, 4 em Amarante, 3 em Felgueiras, 1 em Guimarães e 1 no Porto. IV. Pintores e douradores (133): Penafiel (111) forma o núcleo mais forte nesta actividade. Os destaques, por tempo de actividade compulsada, vão para Manuel Vieira ( ); Jerónimo Ribeiro do Vale ( ); José Lopes dos Anjos ( ); Tavares ( ); e José Macário ( ). V. Torneiros (2): Penafiel. VI. Artistas (16): extraídos da documentação do século XIX (recenseamentos militares e eleitorais) podem referir-se também à construção civil. Gráfico 1. Penafiel. Artistas e Artífices (Séculos XVII-XIX) Artista 16 Carpinteiro Dourador Ensamblador Entalhador Escultor Estofador Imaginário Pintor Pintor e Dourador 3 Torneiro 2 TOTAL A intervenção mecenática da Santa Casa da Misericórdia 3 Os séculos XVIII (finais) e XIX orientam-se para o predomínio dos pintores, cuja acção se prova nos programas artísticos daquelas épocas: rococó e neoclássico. Recorrendo aos artistas desta vila/cidade e a outros provenientes do exterior, a Santa Casa da Misericórdia de Penafiel desenvolve uma acção mecenática comprovada na sua documentação, principalmente nas receitas e despesas referentes às igrejas da Misericórdia e de Santo António dos Capuchos (anexa ao hospital) e à capela do Senhor (actualmente, somente com fachada). 3 Idem, ibidem, p

6 80 José Carlos Meneses RODRIGUES Tal desempenho inicia-se nas raízes da sua igreja. Entre , despendeu réis para abrir os alicerces do corpo da igreja e com os pedreiros. O oficial que acabou o azulejo da capela-mor recebeu 270 réis e o pedreiro Gonçalo Francisco absorveu, pela obra do friso da igreja, para proteger os altares colaterais da chuva, a quantia de réis. Na ensamblagem, sublinhamos trabalhos que revelam polivalência, como Gregório de Sousa, a quem a Santa Casa dá réis por quatro dúzias de jarras para os ramalhetes prateados, altar-mor e demais altares (1738) e mais réis pelos pés da mesa da casa do despacho (1739). Joaquim José Pinto, ensamblador, recebe réis pelo conserto da grade do coro (1847) e 360 réis de uma perna de pau que fez para uma menina pobre da freguesia de Rande (1848)! Manuel Ferreira de Figueiredo, imaginário e ensamblador de Penafiel, é ressarcido em réis pela sua intervenção (1688) nos assentos da Irmandade e guardapós dos altares colaterais da Santa Casa da Misericórdia (1688); no ano seguinte, cabe-lhe réis por conta da obra dos mesmos assentos, mais réis pelas mesmas obras. No ano de 1696 colabora em obras requeridas para a igreja da Santa Casa: por réis faz as cadeiras no coro para assento dos padres capelães e as estantes da frente; e por réis conserta a Senhora do Amparo e faz a grade de madeira para as vidraças. Outros artistas mantêm a igreja de acordo com as motivações da Santa Casa: João de Azevedo, mestre imaginário, é contratado por réis para fazer o retábulo-mor e a tribuna da igreja da Santa Casa da Misericórdia (1722). Aos caixilhos dos quadros da igreja da Misericórdia, pelos quais a Santa Casa dispensou réis (1723) ao imaginário João de Azevedo de Oliveira, aditam-se réis pela obra do retábulo da capela-mor, por conta dos réis em depósito (1724) enquanto a Gregório de Sousa, por 8 castiçais para os altares, coube réis (1739), mais 960 réis por duas dúzias de jarras e réis por 16 castiçais (1741). As pinturas do guarda-roupa e das tocheiras, realizadas pelo pintor Manuel Vieira, proporcionaram-lhe um adiantamento de réis mais réis pelo banco do retábulo do Hospital ( ). O douramento de um caixilho em madeira, destinado ao altar do hospital, obra feita por Domingos da Silva, maginário, e por um pintor não designado, custou réis (1696); réis é o valor dado ao pintor Manuel Vieira pelas pinturas que fez na Casa (1700). João Álvares, pintor-mor em Basto, recebe réis por pintar as imagens de Nossa Senhora do Amparo e da Senhora da Conceição, que estavam na Santa Casa, e mais 480 réis de ouro comprado a António Vieira, pintor de Penafiel (1705), que, por sua vez, lhos tinha vendido (1705) e, no ano seguinte, pintou as letras douradas no capitel do altar do Ecce Homo, auferindo réis como contrapartida (1706). No ano de 1722, a Santa Casa da Misericórdia despendeu réis com o pintor José Pacheco pelo douramento da peanha do hospital.

7 Artistas e artífices de Penafiel (séculos XVII-XIX) 81 Balizámos onze anos de actuação ( ) do mestre pintor Bernardo Ribeiro para a Santa Casa da Misericórdia, que, entre outros, confere o pagamento de réis que restavam das obras feitas no hospital: réis do douramento e acrescento feito na tribuna da capela do Senhor do Hospital; réis de pratear o lampadário, dourar 86 jarras e outras obras; e réis de várias obras dos altares. Um caso de longevidade assenta em Jerónimo Ribeiro do Vale ( ): pela pintura de uns papéis para a comédia que se fez em acção de graças às melhoras de Sua Majestade, recebeu 360 réis; réis por um cento de jarras que pintou para a igreja; o pintor penafidelense encarna a imagem do Santo Cristo do altar do Senhor Ecce Homo por 300 réis; réis do douramento do sino; réis pelo douramento de seis tocheiras da Santa Casa da Misericórdia; réis pela reforma dos serafins da tribuna e outras obras que fez na Santa Casa; 640 réis atrasados da pintura de umas jarras; 700 réis do prateamento de dois ramos de sola e da pintura de umas velas de pau; réis pelo douramento de oito jarras para o andor do Senhor do Hospital e Ecce Homo. Custódio José Ferreira pinta a capela do Senhor do Hospital por réis (1769), despendendo a Santa Casa réis pelo douramento dos castiçais que se transferiram para o Senhor Ecce Homo (1782). O pintor Custódio recebeu réis por fazer a bandeira da Irmandade (1772); réis pelo prateamento da cruz (1781); e réis, em parceria com Manuel José Pacheco e seu oficial, por tarefas não especificadas (1782). Retocar um quadro da sacristia do hospital rendeu-lhe réis (1782), e por obras não identificadas réis (1785). Reparar as insígnias e pratear uns ramos deu para reverter réis a seu favor (1788) e 480 réis por encarnar a imagem do altar Santo Cristo (1789). José Lopes dos Anjos, em 1777, ajustou com a Santa Casa da Misericórdia a encarnação da imagem do Senhor do Hospital por réis e réis pela limpeza dos quadros da sacristia (1783); por obras feitas no tempo do provedor Teixeira, o artista obtém réis (1786) e réis pela pintura do nicho da Senhora da Lapa e banqueta ( ). A parceria de Custódio José Correia e António Ribeiro, concretizada na obra dos assentos e púlpito da Santa Casa, rende-lhes réis, no decurso do ano de Outra associação Jerónimo e Tavares proporciona-lhes uma receita de réis pela obra da sacristia da igreja da Santa Casa da Misericórdia ( ), depois de um primeiro pagamento de réis pela mesma obra (1781). Individualmente, o pintor Jerónimo arrecada réis pelo douramento do sino (da igreja da Santa Casa?), em 1783, e réis pelo frontal destinado ao Hospital (1784), mais 480 réis pela pintura de umas tocheiras destinadas à mesma instituição, no mesmo ano. O douramento de uma cruz e dos castiçais do altar-mor permite-lhe o vencimento de réis (1790), mais um segundo pagamento de réis pelos mesmos objectos e dois corações de Jesus (1790). Lavar as tocheiras douradas e purificá-las, já em 1808, rende-lhe 360 réis. Identificado com uma actividade longa na cidade de Penafiel ( ), onde residia, José Tavares corresponde com algumas obras

8 82 José Carlos Meneses RODRIGUES que enumeramos: réis para ele e seus oficiais pela pintura da botica da Santa Casa da Misericórdia; réis da pintura dos altares colaterais; réis pelas grades e quadros dos dois altares; réis do acrescento na pintura e douramento dos altares da Santa Casa; réis, por conta de , do resto do ajuste do douramento dos altares da Santa Casa; e réis pela fracção que se lhe devia do boleto de maior quantia pela cautela que apresentou do tesoureiro relativa ao juro da pintura e douramento dos altares. Em 1806, José Tavares Pimentel, mestre pintor de Penafiel, recebeu réis no primeiro pagamento da adjudicação da pintura dos altares da igreja da Santa Casa [Fig. 6]; enquanto réis se referem ao acrescentamento da pintura dos mesmos altares réis foi o preço pago a Francisco Tavares, por conta da encarnação do Senhor do Hospital (1807), mais réis das tintas e pinturas das armas da Santa Casa da Misericórdia [Fig. 7] pela sua restauração (1808); por retocar o altar da Senhora (da Lapa), em , obteve réis e réis pela encarnação de duas imagens da Visitação de Santa Isabel (1826). Entre 1822 e 1833, Macário José desenvolve um conjunto de tarefas para a Santa Casa da Misericórdia, de que destacamos o averbamento de réis com as tintas e o trabalho na capela do Senhor dos Passos; e réis por pintar os bicheiros dos altares, escadaria e castiçais. Em 1826, a pintura do tecto da capela-mor e do arco cruzeiro da igreja da Misericórdia foi suportada por réis, verba recebida pelo seu autor, Francisco Tavares da Silva, que aparelhou a tribuna e o altar-mor [Fig. 5], oito sanefas e castiçais, em contrapartida de réis, encarnando as duas imagens da Visitação de Santa Isabel. A pintura e o douramento dos dois caixilhos dos altares do Senhor Ecce Homo e do Senhor Preso à Coluna [Fig. 6] obriga a Santa Casa a despender réis com José Joaquim (1833). Joaquim Macário da Cunha e António da Rocha, caleador, recebem réis pelos consertos feitos na Santa Casa da Misericórdia (1848). O pintor obtém réis pelas pinturas que fez no hospital (1852), mais réis de vários consertos ali levados a efeito, bem como a compostura do painel do camarim da igreja da mesma instituição (1852) e ainda réis por encarnar uma imagem do Senhor para os altares [Fig. 6]. Os arciprestes do andor do Senhor do Hospital e o douramento e pintura de uma cruz resultaram num estipêndio de réis (1855). Conclusão Penafiel assume-se como um pólo regional de artistas e artífices, predominando os pintores nos períodos do rococó e do neoclássico. As marcas mais relevantes, dentro e fora de Penafiel, devem-se a Manuel Ferreira de Figueiredo (ensamblador e imaginário 1692 e 1700); António Vieira Leal (pintor 1715); Manuel Ferreira Rangel e José Pacheco (pintores 1717); João de Azevedo

9 Artistas e artífices de Penafiel (séculos XVII-XIX) 83 (imaginário 1722); José Pacheco (mestre pintor 1724); Bernardo Ribeiro (pintor 1744); José Tavares Pimentel (pintor 1806); Francisco Tavares (pintor 1807, 1808, 1826); Joaquim Macário da Cunha (pintor 1852). O mecenato da Santa Casa da Misericórdia de Penafiel promove a arte da talha, pintura e douramento de uma forma muito vincada, ainda hoje presente nas igrejas da Cidade, porquanto a intervenção da DGEMN, durante o Estado Novo, não se fez aí sentir. Fig. 1 Felgueiras. Igreja do mosteiro de Caramos Manuel Ferreira de Figueiredo [ensamblador]. Retábulo-mor. Fig. 2 Marco de Canaveses. Igreja do mosteiro de Vila Boa do Bispo Manuel Ferreira de Figueiredo [imaginário]. Retábulo-mor e colaterais. Fig. 3 e 4 Marco de Canaveses. Igreja de Sobretâmega e de S. Nicolau. Douramento das tribunas. Contratos sem efeito António Vieira Leal [pintor] Manuel Ferreira Rangel e José Pacheco [pintores].

10 84 José Carlos Meneses RODRIGUES Fig. 5 Penafiel. Igreja da Santa Casa da Misericórdia João de Azevedo, [imaginário]. Retábulomor e tribuna [desaparecido] Francisco Tavares [pintor]. Aparelhou a tribuna e o retábulo-mor, oito sanefas e castiçais da Santa Casa. Fig. 6 Penafiel. Igreja da Santa Casa da Misericórdia José Tavares Pimentel [pintor]. Douramento e pintura dos altares colaterais [e dois laterais], púlpito e guarda-vento. Acrescento na pintura e douramento dos altares Joaquim Macário da Cunha [pintor]. Encarnou uma imagem do Senhor para os altares [colaterais e laterais]. Fig. 7 Penafiel. Igreja da Santa Casa da Misericórdia Francisco Tavares [pintor]. Pintura das armas da sanefa do arco cruzeiro.

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