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1 Módulos

2 . Módulos.1. Módulo de fonte de alimentação 100 W SimonVIT@ (Ref ).1.1. Características técnicas Na tabela seguinte especificam-se as características técnicas mais importantes do módulo. Referência artigo Alimentação de entrada 230 V ca +/- 20 % Consumo 0,70 A Tensão saída 2 V cc Intensidade máxima,2 A Potência máxima 100 W Sobrecarga e curto-circuito Protecção Recuperação automática Ligações N.º bornes Alimentação de entrada 1(L); 1(N); 1(T) Alimentação de saída 2 (2 V); 2 (0 V) Intervalo de temperatura 0 ºC a 50 ºC Dimensões 9 TE 1

3 .1.2. Função dentro do sistema Este módulo compõe-se de um transformador que adapta a tensão de entrada 230 V ca a uma tensão de 2 V cc com uma potência máxima de 100 W, para alimentar todos os módulos SimonVIT@ e outros elementos que funcionem com esta tensão (electroválvulas, detectores, leds indicadores, etc.). A fonte de alimentação SimonVIT@ está protegida com um fusível interno contra sobretensões e curto-circuitos. Antes de substituir o fusível, deve-se desligar o aparelho da rede de alimentação, retirando, para isso, a parte extraível do borne. Se for necessário trocar o fusível F1 do aparelho, o fusível sobresselente deverá ter as características T1A 250 V. Esta operação apenas poderá ser efectuada por pessoal técnico autorizado. A Simon não assume nenhuma responsabilidade por qualquer alteração que invalide a garantia do aparelho Instalação do módulo O módulo de fonte de alimentação VIT@ instala-se em um carril DIN, ocupando um espaço de 9 TE. Pode-se instalar em qualquer quadro de instalação previsto para o efeito. Recomenda-se mantê-lo afastado de fontes de calor e situá-lo na parte inferior do quadro para que esteja o menos possível exposto à dissipação de calor dos outros módulos. (Veja-se o exemplo da figura.1.) Fig..1. Instalação do módulo de fonte de alimentação. 2

4 .1.. Ligação do módulo O módulo alimenta-se com uma tensão de 230 V ca. O módulo deve estar protegido com um magnetotérmico de 10 A bipolar de resposta normal (curva C) para assegurar a protecção contra curto-circuitos, bem como estar protegido contra descargas eléctricas por meio de uma ligação à terra. Dispõe-se de quatro bornes (2 de 2 V e 2 de 0 V) para garantir a alimentação de todos os módulos ou outros elementos. Fig..2. Ligação do módulo de fonte de alimentação. ATENÇÃO: Evite danos pessoais, tomando cuidado para evitar qualquer contacto com o dissipador de calor. A secção de cabo recomendado define-se na tabela abaixo: Ligação Borne Secção Valor mínima recomendada intensidade máx. (A) Tipo de cabo Alimentação L N T 1,5 mm *1,5 Saída 2 V 2 V 0 V 0,75 mm 2 7,3 2*0,75 3

5 .1.5. Descrição do módulo O módulo incorpora um led indicador Led indicador (OK) Através do led frontal de estado (OK) verifica-se o funcionamento correcto da fonte de alimentação. No momento em que a fonte recebe tensão de 230 V, o led (OK) passa para o estado "ON". Veja-se a tabela de valores. LED SÍMBOLO COR ESTADO VALOR Led alimentação OK Verde ON Com alimentação de entrada Led alimentação OK Verde OFF Sem alimentação de entrada ou curto-circuito na saída Tabela.1. Tabela de valores do led de alimentação Cálculo de fontes de alimentação na instalação Um dos primeiros cálculos necessários para planear uma instalação SimonVIT@, é determinar o consumo de energia a ser suportado pela fonte de alimentação. Assim sendo, deverá somar todos os consumos de todos os módulos SimonVIT@ e outros elementos que estejam ligados à fonte de alimentação que existam na instalação (por exemplo, electroválvulas, leds indicadores, detectores). Para realizar este cálculo, utilize a tabela abaixo: Referência Unidades Descrição módulo Consumo máximo Consumo total Módulo de entradas 2 V 7 W Módulo de saídas 5 W Módulo Dimmer LR 0,8 W Módulo Dimmer CR 0,8 W Módulo IV 0,6 W Módulo visualizador DIN 3, W Módulo visualizador de embutir 3, W Módulo de entradas/saídas de embutir 1 W Outros elementos Outros elementos CONSUMO TOTAL:

6 Quando o consumo total seja: de 0 W a 100 W = 1 fonte de alimentação. de 101 W a 200 W = 2 fontes de alimentação. de 201 W a 300 W = 3 fontes de alimentação. E assim sucessivamente Ligação de mais de uma fonte de alimentação Nas instalações que requerem mais de uma fonte de alimentação, a ligação da saída 2 V cc realiza-se em paralelo. Veja-se a figura abaixo. Fig..3. Ligação de mais de uma fonte de alimentação. 5

7 .2. Módulo de entradas 2 V cc SimonVIT@ (Ref ).2.1. Características técnicas Na tabela seguinte especificam-se as características técnicas mais importantes do módulo. Referência artigo Alimentação 2 V cc +/- 10% Consumo 50 ma 290 ma Ligação à rede 78 Kbps Número de entradas 8 Margem tensão de entrada 0 V a 2 V Ligações N.º bornes Alimentação 2 (2 V); 2 (0 V) Rede 1 (D1); 1 (D2) Entradas 8 (E1 a E8); (GND) Intervalo de temperatura 0º C a 55º C Dimensões TE 6

8 .2.2. Função dentro do sistema Através deste módulo, o sistema recebe toda a informação. Portanto, é um dos componentes mais importantes do sistema. Este módulo está previsto para a ligação de todos os elementos que fornecem informação ao sistema de muito baixa tensão (botões, interruptores, detectores, termóstatos). Estes elementos têm que ser contactos livres de tensão. A capacidade máxima do módulo de entradas SimonVIT@ é de oito entradas Instalação do módulo O módulo de entradas SimonVIT@ instala-se em um carril DIN, ocupando um espaço de TE. Pode-se instalar em qualquer quadro de instalação previsto para o efeito. Recomenda-se mantê-lo afastado de fontes de calor e situá-lo na parte inferior do quadro para que esteja o menos possível exposto à dissipação de calor dos outros módulos. (Veja-se o exemplo da figura..) Fig... Instalação do módulo de entradas 2 V cc. 7

9 .2.. Ligação do módulo D1, D2 (Rede LON): Ligação à rede1 com pares entrançados sem polaridade. A ligação entre os módulos dependerá da topologia 1 da rede. Alimentação (2 V, 0 V): O módulo alimenta-se de uma corrente de 2 V cc, procedente do módulo de fonte de alimentação SimonVIT@ (Ref ). Deve-se ter em especial atenção a polaridade da fonte de alimentação ao realizar a ligação do módulo. Fig..5. Conexión módulo entradas 2 Vcc E1-E8: Este módulo está previsto para a ligação de todos os elementos que fornecem informação ao sistema (interruptores, botões, detectores, termóstatos). Todos estes contactos devem estar livres de tensão. (Veja-se figura.5.) 8 1 Consultar o Anexo A.

10 A ligação do módulo de entradas realiza-se por meio de blocos amovíveis, o que facilita realizar, se for necessário, a substituição do módulo de uma forma muito simples. (Veja-se a figura.6.) Figura.6. Pormenor dos blocos amovíveis. A secção de cabo recomendado define-se na tabela abaixo. LIGAÇÃO BORNE SECÇÃO MÍNIMA RECOMENDADA VALOR INTENSIDADE MÁX. (A) TIPO DE CABO Alimentação 2 V 0 V 0,75 mm 2 7,3 2*0,75 Dados D1 D2 0,5 mm 2 UTP categoria 5 Entradas 2 V E1-E8 y 0 V 0,5 mm 2 2*0,5 9

11 .2.5. Descrição do módulo LED INDICADOR DE ALIMENTAÇÃO LED DE SERVIÇO BOTÃO DE SERVIÇO LEDS INDICADORES Led indicador de alimentação Este led verde indica se o módulo está a receber tensão de alimentação do módulo de fonte de alimentação SimonVIT@ (Ref ). LED SÍMBOLO COR ESTADO VALOR Led alimentação OK Verde ON Com alimentação Led alimentação OK Verde OFF Sem alimentação Led de serviço Este led amarelo indica o estado de configuração do módulo dentro da rede. 1 Para alterar a configuração do módulo, é necessário fazê-lo através do software de instalação do SimonVIT@. (Veja-se a secção Configuração dos módulos no Manual de programação). LED SÍMBOLO COR ESTADO VALOR Led serviço S Amarelo ON Módulo sem aplicação Led serviço S Amarelo Intermitente Módulo desconfigurado Led serviço S Amarelo OFF Módulo configurado 10 1 Consultar o Anexo A.

12 Botão de serviço Este botão permite realizar operações de configuração do módulo dentro da rede. 2 MUITO IMPORTANTE: Apenas se deve premir este botão quando se está a configurar os módulos e quando o software de instalação assim o requeira. (Veja-se a secção Configuração dos módulos no Manual de programação.) Leds indicadores Através destes leds é possível conhecer visualmente o estado dos elementos que estão ligados a cada uma das entradas. O módulo tem atribuído um led individual por entrada. LED SÍMBOLO COR ESTADO VALOR Led entrada E1-E8 Verde ON Contacto fechado Led entrada E1-E8 Verde OFF Contacto aberto.2.6. Verificação da instalação do módulo Através dos leds que o módulo de entradas incorpora no seu painel frontal, é possível verificar se a instalação do módulo é correcta e se os elementos ligados ao mesmo estão apropriadamente instalados. Depois de ligar o módulo de entradas de 2 V cc à fonte de alimentação SimonVIT@, deve-se verificar se o led (OK) do painel frontal está aceso, indicando que a alimentação chega correctamente ao módulo. O seguinte passo é verificar a correcta instalação das entradas do módulo depois de ligar os componentes (botões, interruptores, detectores crepusculares, detectores, etc.) à fonte de alimentação entre os bornes (E1-E8) (Veja-se figura.5.). O estado da entrada verifica-se observando se o led correspondente à entrada está activado ou desactivado. Um contacto aberto indica-se com o led indicador apagado e um contacto fechado com o led indicador aceso. RECOMENDA-SE, antes da instalação, verificar individualmente todos os elementos ligados (botões, interruptores, sensores, etc.). Abra e feche os contactos de cada elemento para verificar a instalação e o módulo. 2 Consultar o Anexo A. 11

13 O último passo é realizar a ligação à rede, cuja verificação se faz através do led de serviço, o qual, segundo o seu estado, indica a configuração do módulo dentro da rede Habilitação do módulo na rede Apenas é possível habilitar um módulo de entradas na rede através do software de instalação. Portanto, o computador deve estar ligado à rede e com este programa aberto (Veja-se o capítulo Ligação de PC à rede). Para mais informação, consulte o Manual de programação Consultar Anexo A.

14 .3. Módulo de saídas 230 V ca SimonVIT@ (Ref ).3.1. Características técnicas Na tabela seguinte especificam-se as características técnicas mais importantes do módulo. Referência artigo Alimentação 2 V cc +/- 10 % Consumo 0 ma 210 ma Ligação à rede 78 kbps relés de contacto Número de saídas 2 relés com bloqueio manual Vida mecânica 20x10 6 operações a op/h Ligações N.º bornes Alimentação 2 (2 V); 2 (0 V) Rede 1 (D1); 1 (D2) Saídas 6 (S1 a S6); 6 (L1 a L6) Intervalo de temperatura 0 ºC a 55 ºC Dimensões 6 TE 13

15 .3.2. Função dentro do sistema Com a correspondente programação, este módulo permite controlar fisicamente 6 cargas, sendo, portanto, outro elemento básico do sistema. Podem-se ligar, num mesmo módulo, diferentes potências em cada uma das suas 6 diferentes saídas, mas levando sempre em conta a carga máxima do relé interno. Neste módulo ligam-se 6 cargas que se diferenciam em dois grupos: - S1, S2, S3, S, S5, S6: Saídas universais que permitem ligar qualquer tipo de carga. Deve-se levar em conta que a carga máxima por saída é de 230 V ca 10 A. Para ligar cargas com consumo superior ao especificado, é necessário instalar um contactor apropriado (p. ex., artigo ou ). Exemplos de cargas: - Iluminação: lâmpadas fluorescentes, incandescentes, halogéneas, halogéneas com transformador, etc. - Electrodomésticos: frigorífico, máquina de lavar roupa, microondas, etc. - Climatização: ar condicionado, reactâncias, bombas de calor, etc. - Segurança: electroválvulas, alarmes, indicadores, etc. - Outros: persianas, bombas de água, sistema de rega, tomadas de corrente, etc. - Relés mecânicos (S5, S6) São duas saídas de segurança para, em caso de falha no sistema (perda de alimentação, ruptura de cabos de comunicação, etc.), poder engatar manualmente os relés internos. Relés controlados por programação e que, por sua vez, são accionados manualmente através de um pino que engata o contacto do relé numa posição de contacto fechado. Para aceder a estes relés, deve-se levantar a tampa frontal. (Veja-se a figura.7.) RELÉS MECÂNICOS S5, S6 Fig..7. Relés mecânicos. 1

16 .3.3. Instalação do módulo O módulo de saídas SimonVIT@ instala-se em um carril DIN, ocupando um espaço de 6 TE. Pode-se instalar em qualquer quadro da instalação previsto para o efeito. Recomenda-se mantê-lo afastado de fontes de calor e situá-lo na parte média do quadro para melhorar a dissipação do calor que se produz no próprio módulo. (Veja-se a figura.8.) Fig..8. Instalação do módulo de saídas 230 V ca. 15

17 .3.. Ligação do módulo Fig..9 Ligação do módulo de saídas 230 V ca. D1, D2 (Rede LON): Ligação à rede LONWORKS 1 com pares entrançados sem polaridade. A distância de ligação entre módulos dependerá da topologia 2 da rede. Alimentação (2 V, 0 V): O módulo alimenta-se de uma corrente de 2 V cc, procedente do módulo de fonte de alimentação SimonVIT@ (Ref ). Deve-se ter em especial atenção a polaridade da fonte de alimentação ao realizar a ligação do módulo. Em seguida, pormenorizam-se as características das diferentes saídas do módulo. S1, S2, S3, S São quatro relés internos isolados galvanicamente, para as potências que se indicam na tabela abaixo. Existe a possibilidade de ligar duas cargas com diferentes potenciais entre diferentes saídas, como se indica na figura.9. A secção de cabo dependerá do consumo da carga. (Veja-se o exemplo na tabela secção de cabo recomendado). TIPO DE CARGA TIPO DE CONTROLO POTÊNCIA MÁXIMA EQUIVALÊNCIA Lâmpadas incandescentes 2000 W 2000 W Reactância sem compensação 1920 VA 22 fluorescentes 36 W Tubos fluorescentes Reactância com compensação 91 VA 20 fluorescentes 36 W Balastro (não regulável) 706 VA 18 fluorescentes 36 W Directo a 230 V 2000 W lâmpadas 500 W Lâmpadas halogéneas Transformador electromagnético 818 VA 10 lâmpadas 50 W Transformador electrónico 670 VA 12 lâmpadas 50 W Lâmpadas fluorescentes compensadas (Dulux) Reactância electrónica 650 VA 30 lâmpadas 20 W 16 1 Consultar o Anexo B. 2 Consultar o Anexo A.

18 S5, S6 São dois relés internos isolados galvanicamente, para as potências que se indicam na tabela abaixo. Existe a possibilidade individual de acoplar manualmente utilizando os pinos que estão situados no interior do módulo. Para aceder aos referidos pinos, deve-se retirar a tampa que se encontra no painel frontal do módulo. (Veja-se a figura.7.) TIPO DE CARGA TIPO DE CONTROLO POTÊNCIA MÁXIMA EQUIVALÊNCIA Lâmpadas incandescentes 2000 W 2000 W Reactância sem compensação 1215 VA 1 fluorescentes 36 W Tubos fluorescentes Reactância com compensação 513 VA 11 fluorescentes 36 W Balastro (não regulável) 23 VA 6 fluorescentes 36 W Directo a 230 V 2000 W lâmpadas 500 W Lâmpadas halogéneas Transformador electromagnético 580 VA 8 lâmpadas 50 W Transformador electrónico 23 VA 8 lâmpadas 50 W Lâmpadas fluorescentes compensadas (Dulux) Reactância electrónica 650 VA 30 lâmpadas 20 W A ligação do módulo de saídas 230 V ca SimonVIT@ realiza-se por meio de blocos amovíveis, o que facilita realizar, se for necessário, a substituição do módulo de forma muito simples. (Veja-se a figura.10.) Fig..10. Blocos do módulo de saídas 230 V ca. A secção de cabo recomendado define-se na tabela abaixo: LIGAÇÃO BORNE SECÇÃO MÍNIMA VALOR INTENSIDADE MÁX. (A) TIPO DE CABO Alimentação 2 0 V 0,75 mm 2 7,3 2*0,75 Dados D1 D2 0,5 mm 2 UTP categoria 5 Saída 230 V L1-L6/S1-S6 1,5 mm *1,5 Saída 2 V L1-L6/S1-S6 0,75 mm 2 7,3 2*0,75 17

19 .3.5. Descrição do módulo LED INDICADOR DE ALIMENTAÇÃO LED DE SERVIÇO LIGAÇÃO MANUAL LEDS INDICADORES BOTÃO DE SERVIÇO BOTÕES DE TESTE Led indicador de alimentação Este led verde indica se o módulo está a receber tensão de alimentação do módulo de fonte de alimentação SimonVIT@ (Ref ). LED SÍMBOLO COR ESTADO VALOR Led alimentação OK Verde ON Com alimentação Led alimentação OK Verde OFF Sem alimentação Led de serviço Este led amarelo indica o estado de configuração do módulo dentro da rede. Para alterar a configuração do módulo, deve-se premir o botão de serviço 3, e, através da programação correspondente, realizar a alteração. (Veja-se a secção Configuração dos módulos no Manual de programação.) LED SÍMBOLO COR ESTADO VALOR Led serviço S Amarelo ON Módulo sem aplicação Led serviço S Amarelo Intermitente Módulo desconfigurado Led serviço S Amarelo OFF Módulo configurado 18 3 Consultar o Anexo A.

20 Botão de serviço Este botão permite realizar operações de configuração do módulo dentro da rede, como, por exemplo, habilitar/desabilitar o módulo na rede. MUITO IMPORTANTE: Apenas se deve premir este botão quando se está a configurar os módulos e quando o software de instalação assim o requeira. (Veja-se a secção Configuração dos módulos no Manual de programação.) Leds indicadores Estes seis leds informam visualmente sobre o estado do relé interno correspondente a cada uma das saídas. O módulo tem atribuído um led por saída. A utilização dos leds indicadores serve para verificar a instalação. LED SÍMBOLO COR ESTADO VALOR Led saída S1-S6 Verde ON Relé fechado Led saída S1-S6 Verde OFF Relé aberto Botões de teste Seis botões, cada um correspondente a cada saída, que fecham individualmente os relés internos do módulo. Os botões de teste, conjuntamente com os leds indicadores, utilizam-se para a verificação da instalação Verificação da instalação do módulo Por meio dos leds que o módulo de saídas contém no seu painel frontal, é possível verificar a instalação e o estado do módulo, a cablagem da instalação, bem como se existe tensão no módulo para a carga. Depois de ligar o módulo de saídas a 2 V cc à fonte de alimentação SimonVIT@, deve-se verificar se o led (OK) do painel frontal está aceso, indicando que a alimentação chega correctamente ao módulo. O passo seguinte será verificar individualmente que o módulo disponibiliza a tensão necessária para as cargas que tenham sido ligadas ao mesmo: lâmpadas, motores, Consultar o Anexo A. 19

21 bombas, leds, electroválvulas, etc. Para isto, incorporam-se 6 botões de teste. Cada um destes botões pertence a uma saída. Ao premir um deles, acende-se o led indicador correspondente à saída do botão (isto significa que o operador fechou o relé interno). Se a carga foi correctamente ligada, esta receberá tensão. RECOMENDA-SE que, antes realizar a instalação, se verifiquem, individualmente, todas as saídas, utilizando os botões de teste para a verificação da instalação das cargas e do módulo. O último passo é realizar a ligação à rede, cuja verificação se faz através do led de serviço, o qual, segundo o seu estado, indica a configuração do módulo dentro da rede 5. Isso é muito importante na hora de programar o módulo. (Veja-se o Manual de programação.).3.7. Habilitação de um módulo na rede Apenas é possível habilitar um módulo de entradas na rede através do software de instalação. Portanto, o computador deve estar ligado à rede e com este programa aberto (Veja-se o capítulo ligação de PC à rede). Para mais informação, consulte o Manual de programação Consultar o Anexo A.

22 .. Módulo Dimmer LR (Ref )..1. Características técnicas Nos próximos pontos apresentam-se toda a informação necessária sobre o módulo Dimmer LR SimonVIT@: características técnicas, função, instalação, ligação, definição, etc. Referência artigo Alimentação 2 V cc +/- 10 % Consumo 10 ma 20 ma Ligação à rede 78 kbps Número de saídas 1 saída (230 V ca) Potência Lâmpadas incandescentes 300 W Tráf. electromagnéticos (lâmp. halogéneas 12 V) 300 VA Ligações N.º bornes Alimentação 1 (2 V); 1 (0 V) Rede 1 (D1); 1 (D2) Alimentação para regulação 1 (L); 2 (N) Saídas reguladas 1 (D) Intervalo de temperatura -5 ºC a 5 ºC Dimensões 2 TE 21

23 ..2. Função do módulo dentro do sistema O módulo Dimmer LR SimonVIT@ (Art ) utiliza-se para o controlo da iluminação, de preferência com lâmpadas incandescentes e halogéneas com transformadores electromagnéticos de 12 V e qualquer tipo de carga. O módulo tem capacidade para a regulação de uma carga e, através da programação, pode-se ajustar a intensidade lumínica...3. Instalação do módulo O módulo Dimmer SimonVIT@ instala-se em um carril DIN, ocupando um espaço de 2 TE. Pode-se localizar em qualquer quadro da instalação previsto para o efeito. Recomenda-se não colocar perto de fontes de calor para melhorar a dissipação do calor que se produz no módulo e instalar na parte superior do quadro. (Veja-se a figura.11.) Fig..11. Instalação do módulo. 22

24 ... Ligação do módulo D1, D2 (rede LON): Ligação à rede LONWORKS 1 com pares entrançados sem polaridade. A ligação entre os módulos dependerá da topologia 2 da rede. Alimentação (2 V, 0 V): O módulo alimenta-se de uma corrente de 2 V cc, procedente do módulo de fonte de alimentação SimonVIT@ (Ref ). Deve-se ter em especial atenção a polaridade da fonte de alimentação ao realizar a ligação do módulo. L, D saída regulação: Saída para a regulação de iluminação. A potência máxima do módulo Dimmer LR dependerá do tipo de carga que se ligue na saída. Fig..12. Ligação do módulo Dimmer LR. 1 Consultar o Anexo B. 2 Consultar o Anexo A. 23

25 LIGAÇÃO BORNE SECÇÃO MÍNIMA VALOR INTENSIDADE MÁX. (A) TIPO DE CABO Alimentação 2 0 V 0,75 mm 2 7,3 2*0,75 Dados D1 D2 0,5 mm 2 UTP categoria 5 Saídas regulares L-L/S1-S2 1,5 mm *1,5 A secção de cabo recomendado define-se na tabela abaixo:..5. Descrição do módulo O painel frontal do módulo incorpora vários leds e botões, cujo significado é o seguinte: BOTÃO DE SERVIÇO LED DE SERVIÇO 2

26 Led de serviço Este led amarelo indica o estado de configuração do módulo dentro da rede 3. Para alterar a configuração do módulo, deve-se premir o botão de serviço, e, através da programação correspondente, realizar a alteração. (Veja-se a secção Configuração dos módulos no Manual de programação.) LED SÍMBOLO COR ESTADO VALOR Led serviço S Amarelo ON Módulo sem aplicação Led serviço S Amarelo Intermitente Módulo desconfigurado Led serviço S Amarelo OFF Módulo configurado Botão de serviço Este botão permite realizar operações de configuração do módulo dentro da rede, como, por exemplo, habilitar/desabilitar o módulo na rede. MUITO IMPORTANTE: Apenas se deve premir este botão quando se está a configurar os módulos e quando o software de instalação assim o requeira. (Veja-se a secção Configuração dos módulos no Manual de programação.)..6. Recuperação do sistema em caso de falha de alimentação Se o módulo Dimmer LR deixa de receber tensão de alimentação (2 V cc), as saídas desactivam-se. Na recuperação do sistema, as saídas adoptarão um dos seguintes estados, conforme se tenha configurado a programação do dispositivo: A) Recuperar o último estado das saídas antes do corte de fornecimento de alimentação 2 V cc no módulo. B) Arrancar em estado activo. C) Arrancar em estado desactivado...7. Habilitação de um módulo na rede Apenas é possível habilitar um módulo de entradas na rede através do software de instalação. Portanto, o computador deve estar ligado à rede e com este programa aberto (Veja-se o capítulo ligação de PC à rede). Para mais informação, consulte o Manual de programação. 3, Consultar o Anexo A. 25

27 .5. Módulo Dimmer CR (Ref ).5.1. Características técnicas Nos próximos pontos apresentam-se toda a informação necessária sobre o módulo Dimmer CR SimonVIT@: características técnicas, função, instalação, ligação, definição, etc. Referência artigo Alimentação 2 V cc +/- 10 % Consumo 10 ma 20 ma Ligação à rede 78 kbps Número de saídas 1 saída (230 V ca) Potência Lâmpadas incandescentes 300 W Tráf. electromagnéticos (lâmp. halogéneas 12 V) 300 VA Ligações N.º bornes Alimentação 1 (2 V); 1 (0 V) Rede 1 (D1); 1 (D2) Alimentação para regulação 1 (L); 2 (N) Saídas reguladas 1 (D) Intervalo de temperatura 0 ºC a 5 ºC Dimensões 2 TE 26

28 .5.2. Função do módulo dentro do sistema O módulo Dimmer CR SimonVIT@ (Art ) utiliza-se para o controlo da iluminação, de preferência com lâmpadas incandescentes e halogéneas com transformadores electrónicos. O módulo tem capacidade para a regulação de uma carga e, através da programação, pode-se ajustar a intensidade lumínica Instalação Módulo O módulo Dimmer CR SimonVIT@ instala-se em carril DIN, ocupando um espaço de 2 TE. Pode-se localizar em qualquer quadro da instalação previsto para o efeito. Recomenda-se não colocar perto de fontes de calor para melhorar a dissipação do calor que se produz no módulo e instalar na parte superior do quadro. (Veja-se a figura.13.) Fig..13. Instalação do módulo. 27

29 .5.. Ligação do módulo D1, D2 (rede LON): Ligação à rede LONWORKS 1 com pares entrançados sem polaridade. A ligação entre os módulos dependerá da topologia 2 da rede. Alimentação (2 V, 0 V): O módulo alimenta-se de uma corrente de 2 V cc, procedente do módulo de fonte de alimentação SimonVIT@ (Ref ). Deve-se ter em especial atenção a polaridade da fonte de alimentação ao realizar a ligação do módulo. L, D saída regulação: Saída para a regulação de iluminação. A potência máxima do módulo Dimmer CR dependerá do tipo de carga que se ligue na saída. Fig..1. Ligação do módulo Dimmer CR Consultar o Anexo B. 2 Consultar o Anexo A.

30 A secção de cabo recomendado define-se na tabela abaixo: LIGAÇÃO BORNE SECÇÃO MÍNIMA VALOR INTENSIDADE MÁX. (A) TIPO DE CABO Alimentação 2 0 V 0,75 mm 2 7,3 2*0,75 Dados D1 D2 0,5 mm 2 UTP categoria 5 Saídas regulares L-L/S1-S2 1,5 mm *1, Descrição do módulo O painel frontal do módulo incorpora vários leds e botões, cujo significado é o seguinte: BOTÃO DE SERVIÇO LED DE SERVIÇO 29

31 Led de serviço Este led amarelo indica o estado de configuração do módulo dentro da rede 3. Para alterar a configuração do módulo deve-se premir o botão de serviço, e, através da programação correspondente, realizar a alteração. (Veja-se a secção Configuração dos módulos no Manual de programação.) LED SÍMBOLO COR ESTADO VALOR Led serviço S Amarelo ON Módulo sem aplicação Led serviço S Amarelo Intermitente Módulo desconfigurado Led serviço S Amarelo OFF Módulo configurado Botão de serviço Este botão permite realizar operações de configuração do módulo dentro da rede, como, por exemplo, habilitar/desabilitar o módulo na rede. MUITO IMPORTANTE: Apenas se deve premir este botão quando se está a configurar os módulos e quando o software de instalação assim o requeira. (Veja-se a secção Configuração dos módulos no Manual de programação.).5.6. Recuperação do sistema em caso de falha de alimentação Se o módulo Dimmer CR deixa de receber tensão de alimentação (2 V cc), as saídas desactivam-se. Na recuperação do sistema, as saídas adoptarão um dos seguintes estados, conforme se tenha configurado a programação do dispositivo: A) Recuperar o último estado das saídas antes do corte de fornecimento de alimentação 2 V cc no módulo. B) Arrancar em estado activo. C) Arrancar em estado desactivado Habilitação de um módulo na rede Apenas é possível habilitar um módulo de entradas na rede através do software de instalação. Portanto, o computador deve estar ligado à rede e com este programa aberto (Veja-se o capítulo ligação de PC à rede). Para mais informação, consulte o Manual de programação. 30 3, Consultar o Anexo A.

32 .6. Módulo visualizador carril DIN (Ref ).6.1. Características técnicas No próximo capítulo apresenta-se toda a informação necessária sobre o módulo visualizador instalável em carril DIN SimonVIT@: características técnicas, função, instalação, ligação, definição, etc. Referência artigo Alimentação 2 V cc +/- 10 % Consumo 25 ma 10 ma Ligação à rede 78 kbps Ecrã LCD alfanumérico Nº caracteres 20 caracteres/linha, linhas Teclado 6 teclas Ligações N.º bornes Alimentação 2 (2 V); 2 (0 V) Rede 1 (D1); 1 (D2) Intervalo de temperatura 0 ºC a 50 ºC Dimensões 6 TE 31

33 .6.2. Função dentro do sistema A função geral deste módulo é receber e transmitir informação à instalação através de um ecrã LCD, no qual se pode visualizar diferentes mensagens, bem como o seguinte menu de configuração de programação do sistema: - Alarmes. - Estado de funções. - Temporizadores. ALARMES Permite visualizar, através do ecrã, as ocorrências previamente programadas mediante o software de instalação. Esta visualização será acompanhada de um som intermitente, um aviso sonoro interno que se activa imediatamente quando se produz qualquer alarme. No ecrã podem-se visualizar as seguintes mensagens: detecção de presença, aviso médico, detecção de fumo, detecção de gás, detecção de água, porta exterior aberta, porta garagem aberta, janela aberta, alarme 1, alarme 2. O sistema gera um histórico dos alarmes que foram ocorrendo no decorrer do tempo. Deste modo, o utilizador pode verificar os tipos de alarme que se produziram, a data e hora exacta da ocorrência, bem como a data e hora da confirmação da mesma. ESTADO DE FUNÇÕES Permite a visualização do estado das funções previamente seleccionadas com a finalidade de conhecer o estado geral da instalação. O utilizador poderá escolher as funcionalidades através do menu do módulo visualizador. Podem-se diferenciar três tipos de mensagens de estado segundo a sua aplicação: A) Mensagem informativa: Indica se uma mensagem de alarme está habilitada ou inabilitada, de forma que quando se produz um alarme, este possa ser visualizado. B) Mensagem de acção: São mensagens que indicam o estado instantâneo dum subsistema concreto e que, por sua natureza, se visualizam no ecrã LCD durante um tempo determinado. Associam-se a tipos de mensagens como descida das persianas, desligamento de um grupo de iluminação, etc. C) Mensagens de estado: São mensagens que indicam o estado em que se encontra um subsistema da instalação concreto. Estas mensagens estão vinculadas a uma saída específica do sistema. Associam-se a mensagens como aquecimento activado, sistema de rega activado, etc. 32

34 TEMPORIZAÇÕES No módulo de visualização existem dois conceitos diferentes pelo que se refere a temporizadores: A) Temporizações de funcionalidades: Faz referência aos temporizadores localizados em diferentes funcionalidades do sistema e a cujos parâmetros se pode aceder mediante os valores preestabelecidos através do software de instalação. B) Temporizações do próprio módulo visualizador: Trata-se de dois temporizadores, com os quais se pode controlar duas saídas diferentes do sistema com o fim de realizar actuações em função das programações associadas aos respectivos temporizadores. IMPORTANTE: O módulo dispõe de um relógio que, por defeito, se visualiza no ecrã LCD e que permite realizar as programações horárias. Este relógio tem a função de sincronizar os relógios de todos os módulos ligados à instalação. Portanto, é um módulo necessário no caso de se programar qualquer tipo de temporização. 33

35 .6.3. Instalação do módulo Fig..15. Instalação do módulo visualizador carril DIN. O módulo visualizador DIN SimonVIT@ instala-se em um carril DIN, ocupando um espaço de 106 mm (6 TE). Pode-se instalar em qualquer quadro da instalação previsto para o efeito. Recomenda-se mantê-lo afastado de fontes de calor e situá-lo na parte inferior do quadro para melhorar a dissipação do calor que se produz no próprio módulo. (Veja-se a figura.15.)..6.. Ligação do módulo D1, D2 (rede LON): Ligação à rede LONWORKS 1 com par entrançado sem polaridade. A distância de ligação entre módulos dependerá da topologia 1 da rede. Alimentação (2 V, 0 V): O módulo alimenta-se de uma corrente de 2 V cc, procedente do módulo de fonte de alimentação SimonVIT@ (Ref ). Deve-se ter em especial atenção a polaridade da fonte de alimentação ao realizar a ligação do módulo. 3 1 Consultar o Anexo A. 2 Consultar o Anexo B.

36 Fig..16. Ligação do módulo visualizador carril DIN. A secção de cabo recomendado define-se na tabela abaixo: LIGAÇÃO BORNE SECÇÃO MÍNIMA VALOR INTENSIDADE MÁX. (A) TIPO DE CABO Alimentação 2 0 V 0,75 mm 2 7,3 2*0,75 Dados D1 D2 0,5 mm 2 UTP categoria Descrição do módulo LED DE SERVIÇO BOTÃO SERVIÇO ECRÃ LCD CURSORES 35

37 Led de serviço Este led amarelo indica o estado de configuração do módulo dentro da rede 3. Para alterar a configuração do módulo, deve-se premir o botão de serviço e, através da respectiva programação, realizar a alteração. (Veja-se a secção Configuração dos módulos no Manual de programação.) LED SÍMBOLO COR ESTADO VALOR Led serviço S Amarelo ON Módulo sem aplicação Led serviço S Amarelo Intermitente Módulo desconfigurado Led serviço S Amarelo OFF Módulo configurado Botão de serviço Este botão permite realizar operações de configuração do módulo dentro da rede, como, por exemplo, habilitar/desabilitar o módulo na rede. MUITO IMPORTANTE: Apenas se deve premir este botão quando se está a configurar os módulos e quando o software de instalação assim o requeira. (Veja-se a secção Configuração dos módulos no Manual de programação.) Ecrã LCD Este ecrã permite transmitir informação à instalação e recebê-la visualmente, receber os alarmes, aceitar os alarmes, o estado de funções ou o controlo sobre os temporizadores Cursores Os cursores e os botões OK e C permitem mover-se pelo menu, bem como programar e confirmar os alarmes. 36 3, Consultar o Anexo A.

38 .6.6. Programação da funcionalidade do visualizador APRESENTAÇÃO: Para poder visualizar ou programar o módulo de visualização, deve-se premir o botão OK. Deste modo, passa-se para um ecrã de menu com diferentes possibilidades: SimonVIT@ HH:MM DD/MM/AA! PREMIR ALARMES ESTADO FUNÇÕES TEMPORIZADORES CONFIGURAÇÃO INDICADOR SELECÇÃO VERÃO/INVERNO INDICA A PRESENÇA DE MENSAGENS DE ALARME SEM APAGAR CURSORES PARA SE MOVER PELO MENU ALARMES: No momento em que se produz um alarme, dispara-se um aviso sonoro e no ecrã LCD aparece uma mensagem de alarme durante o tempo estabelecido mediante a programação do software de instalação. Se se produz um alarme, o utilizador poderá confirmá-lo premindo o botão OK. O alarme ficará registado no histórico do visualizador. O passo seguinte será verificar a ocorrência no lugar onde se produziu, desarmar, se for necessário, o alarme, e apagar os alarmes do histórico. Como apagar alarmes do histórico de alarmes: ALARMES ESTADO FUNÇÕES TEMPORIZADORES CONFIGURAÇÃO PREMIR DETECÇÃO GÁS / DETECÇÃO ÁGUA / INDICA QUE O ALARME FOI VERIFICADO PREMIR DETECÇÃO ÁGUA HH:MM DD/MM/AA ACT HH:MM DD/MM/AA DES Apagar? PREMIR DETECÇÃO ÁGUA APAGADO NOTA: O sistema apenas permite apagar do histórico os alarmes que foram verificados e resolvidos. 37

39 ESTADO DE FUNÇÕES Mensagens de estados Através do ecrã LCD é possível verificar visualmente os diferentes estados: tomadas de corrente, serviço A, serviço B, luz exterior, fornecimento gás fechado, fornecimento água fechado, equipamento da piscina, aviso sonoro, aviso visual, aviso médico, sistema de rega, aquecimento activado, etc. Deve-se, previamente e através do software de instalação, configurar o módulo visualizador para escolher os estados que se deseja visualizar no ecrã. ALARMES ESTADO FUNÇÕES TEMPORIZADORES CONFIGURAÇÃO PREMIR TOMADAS ACTIVAS GÁS FECHADO SERVIÇO A DESACTIVADO Quando não há nenhum estado activo, aparece a mensagem seguinte: NÃO EXISTEM MENSAGENS DE ESTADO. Mensagens de acções Existem acções que, através da configuração do software de instalação, podem aparecer no ecrã no mesmo momento que se estão a produzir; por exemplo, o visualizador poderá indicar directamente quando o utilizador realize, por exemplo, uma descida geral de persianas. DESCIDA DE PERSIANAS TEMPORIZADORES Dentro do menu existe uma opção de temporizadores. O próprio módulo tem 2 temporizadores que se denominam SISTEMA 1 e SISTEMA 2. Configuram-se com o software de instalação ou através do menu do visualizador. 38

40 ALARMES ESTADO FUNÇÕES TEMPORIZADORES CONFIGURAÇÃO PREMIR SISTEMA 1 SISTEMA 2 PREMIR Em cada temporizador existem temporizadores semanais e temporizadores periódicos. SISTEMA 1 TEMP. SEMANAL TEMP. CALEND. PREMIR SISTEMA 1 T1 SISTEMA 1 T2 SISTEMA 1 T3 SISTEMA 1 T PREMIR SISTEMA 1 T1 DES ON../.. LMXJVSD ACÇÃO NOME HORA DIAS DA SEMANA SISTEMA 1 TEMP. SEMANAL TEMP. CALEND. PREMIR SISTEMA 1../.. SISTEMA 1../.. SISTEMA 1../.. SISTEMA 1../.. PREMIR SISTEMA 1 T../.. DES ACÇÃO ON../..../.. NOME HORA DATA A configuração de dados dos temporizadores realiza-se através dos cursores e o botão OK. 39

41 CONFIGURAÇÃO A opção Configuração permite alternar entre os diferentes parâmetros do visualizador: ALARMES ESTADO FUNÇÕES TEMPORIZADORES CONFIGURAÇÃO DATA/HORA AVISO SONORO CONTRASTE PREMIR DATA/HORA AVISO SONORO CONTRASTE PREMIR HH:MM DD/MM/AA Ah: +163 seg./mês Inverno INVERNO/ VERÃO AJUSTE MANUAL DATA E HORA DO SISTEMA DATA/HORA AVISO SONORO CONTRASTE SINAL ALARME SINAL TECLA Quarto Quarto PREMIR ACÇÃO DATA/HORA AVISO SONORO CONTRASTE - CONTRASTE + PREMIR NÍVEL DE CONTRASTE A configuração de dados dos temporizadores realiza-se utilizando os cursores e o botão OK. 0

42 .7. Módulo visualizador/sonda de embutir (Ref ).7.1. Características técnicas No próximo capítulo apresenta-se toda a informação necessária do módulo visualizador de embutir SimonVIT@: características técnicas, função, instalação, ligação, descrição, etc. Referência artigo Alimentação 2 V cc +/- 10 % Consumo 25 ma 10 ma Ligação à rede 78 kbps Ecrã LCD alfanumérico N.º caracteres 20 caracteres/linha, linhas Teclado 6 teclas Ligações N.º bornes Alimentação 2 (2 V); 2 (0 V) Rede 1 (D1); 1 (D2) Intervalo de temperatura 0 ºC a 50 ºC Dimensões 90x58x106 mm Sonda temperatura Margem 1 ºC 50 ºC Resolução 1 ºC Precisão Ajustável 1

43 .7.2. Função dentro do sistema A função geral deste módulo é receber e transmitir informação à instalação através de um ecrã LCD, no qual se pode visualizar diferentes mensagens, bem como o seguinte menu de configuração de programação do sistema: - Alarmes. - Estado de funções. - Temporizadores. - Sonda temperatura. ALARMES Permite visualizar, através do ecrã, as ocorrências previamente programadas mediante o software de instalação. Esta visualização será acompanhada de um som intermitente, um aviso sonoro interno que se activa imediatamente quando se produz qualquer alarme. No ecrã podem-se visualizar as seguintes mensagens: detecção de presença, aviso médico, detecção de fumo, detecção de gás, detecção de água, porta exterior aberta, porta garagem aberta, janela aberta, alarme 1, alarme 2. O sistema gera um histórico dos alarmes que foram ocorrendo no decorrer do tempo. Deste modo, o utilizador pode verificar os tipos de alarme que se produziram, a data e hora exacta da ocorrência, bem como a data e hora da confirmação da mesma. ESTADO DE FUNÇÕES Permite a visualização do estado das funções previamente seleccionadas com a finalidade de conhecer o estado geral da instalação. O utilizador poderá escolher as funcionalidades através do menu do módulo visualizador. Podem-se diferenciar três tipos de mensagens de estado segundo a sua aplicação: A) Mensagem informativa: Indica se uma mensagem de alarme está habilitada ou inabilitada, de forma que quando se produz um alarme, este possa ser visualizado. B) Mensagem de acção: São mensagens que indicam o estado instantâneo dum subsistema concreto e que, por sua natureza, se visualizam no ecrã LCD durante um tempo determinado. Associam-se a tipos de mensagens como descida das persianas, desligamento de um grupo de iluminação, etc. C) Mensagens de estado: São mensagens que indicam o estado em que se encontra um subsistema da instalação concreto. Estas mensagens estão vinculadas a uma saída específica do sistema. Associam-se a mensagens como aquecimento activado, sistema de rega activado, etc. 2

44 TEMPORIZAÇÕES No módulo de visualização existem dois conceitos diferentes pelo que se refere a temporizadores: A) Temporizações de funcionalidades: Faz referência aos temporizadores localizados em diferentes funcionalidades do sistema e a cujos parâmetros se pode aceder mediante os valores preestabelecidos através do software de instalação. B) Temporizações do próprio módulo visualizador: Trata-se de dois temporizadores, com os quais se pode controlar duas saídas diferentes do sistema com o fim de realizar actuações em função das programações associadas aos respectivos temporizadores. IMPORTANTE: O módulo dispõe de um relógio que, por defeito, se visualiza no ecrã LCD e que permite realizar as programações horárias. Este relógio tem a função de sincronizar os relógios de todos os módulos ligados à instalação. Portanto, é um módulo necessário no caso de se programar qualquer tipo de temporização. SONDA TEMPERATURA O módulo incorpora uma sonda de leitura da temperatura, a qual permite oferecer diferentes funções adicionais ao módulo visualizador no carril DIN (Ref ): - Visualização no ecrã LCD da temperatura da zona. - Controlo da climatização da zona mediante os cursores do módulo. - Programação de três temperaturas diferentes: anti-congelamento, económica e conforto. Para que, mediante diferentes temporizadores, seja possível programar diferentes temperaturas em diferentes faixas horárias. - Utilização da leitura da sonda para novas aplicações de monitorização. 3

45 .7.3. Instalação do módulo Para uma correcta leitura da temperatura, deve-se localizar o módulo longe do calor desprendido por outros elementos (televisores, aquecedores, frigoríficos, etc.) e de lugares onde esteja exposto à luz solar directa. O módulo visualizador/sonda SimonVIT@ instala-se numa caixa de embutir (Ref ). Para poder montar o módulo, é necessário retirar as tampas da caixa. Depois de realizar as ligações ao módulo (Veja-se a figura.17.) e aparafusar o módulo na caixa, deve-se colocar a moldura embelezadora (Ref ). RETIRAR AS TAMPAS Fig..17. Instalação do módulo visualizador/sonda.

46 .7.. Ligação do Módulo Fig..18. Ligação módulo visualizador/sonda D1, D2 (rede LON): Ligação à rede LONWORKS 1 com pares entrançados sem polaridade. A distância de ligação entre módulos dependerá da topologia 2 da rede e com uma distância máxima de 500 m com o outro módulo da rede. Alimentação (2 V, 0 V): O módulo alimenta-se de uma corrente de 2 V cc, procedente do módulo de fonte de alimentação SimonVIT@ (Ref ). Deve-se ter em especial atenção a polaridade da fonte de alimentação ao realizar a ligação do módulo. A secção de cabo recomendado define-se na tabela abaixo: LIGAÇÃO BORNE SECÇÃO MÍNIMA VALOR INTENSIDADE MÁX. (A) TIPO DE CABO Alimentação 2 0 V 0,75 mm 2 7,3 2*0,75 Dados D1 D2 0,5 mm 2 UTP categoria 5 1 Consultar o Anexo B. 2 Consultar o Anexo A. 5

47 .7.5. Descrição do módulo LED DE SERVIÇO BOTÃO DE SERVIÇO ECRÃ LCD CURSORES SONDA Led de serviço Este led amarelo indica o estado de configuração do módulo dentro da rede 3. Para alterar a configuração do módulo, deve-se premir o botão de serviço, e, através da programação correspondente, realizar a alteração. (Veja-se a secção Configuração dos módulos no Manual de programação.) LED SÍMBOLO COR ESTADO VALOR Led serviço S Amarelo ON Módulo sem aplicação Led serviço S Amarelo Intermitente Módulo desconfigurado Led serviço S Amarelo OFF Módulo configurado Botão de serviço Este botão permite realizar operações de configuração do módulo dentro da rede 3, como, por exemplo, habilitar/desabilitar o módulo na rede. MUITO IMPORTANTE: Apenas se deve premir este botão quando se está a configurar os módulos e quando o software de instalação assim o requeira. (Veja-se o Manual de programação a secção Configuração dos módulos.) 6 3 Consultar o Anexo A.

48 Ecrã LCD Este ecrã permite transmitir informação à instalação e recebê-la visualmente, receber os alarmes, aceitar os alarmes, o estado de funções ou o controlo sobre os temporizadores Cursores Os cursores e os botões OK e C permitem mover-se pelo menu, bem como programar e confirmar os alarmes Sonda de temperatura A sonda é o elemento do módulo que realiza a leitura da temperatura e que se visualiza no ecrã LCD. Para uma correcta leitura da temperatura, deve-se localizar o módulo longe do calor desprendido por outros elementos (televisores, aquecedores, frigoríficos, etc.) e de lugares onde esteja exposto à luz solar directa Programação da funcionalidade do visualizador APRESENTAÇÃO: Para poder visualizar ou programar o módulo visualizador, deve-se premir o botão OK para aceder a um menu com diferentes possibilidades: CURSORES SONDA 7

49 ALARMES No momento em que se produz um alarme, dispara-se um aviso sonoro e no ecrã LCD aparece uma mensagem de alarme durante o tempo preestabelecido mediante a programação do software de instalação. Se se produz um alarme, o utilizador poderá confirmá-lo premindo o botão OK. O alarme ficará registado no histórico do visualizador. O passo seguinte será verificar a ocorrência no lugar onde se produziu, desarmar, se for necessário, o alarme, e apagar os alarmes do histórico. Como apagar alarmes do histórico de alarmes Na parte inferior esquerda do ecrã principal aparece um ponto de exclamação que significa que existem alarmes registados. Deve-se premir o botão OK e realizar a seguinte sequência. CLIMA ALARMES ESTADO FUNÇÕES TEMPORIZADORES DETECÇÃO GÁS DETECÇÃO ÁGUA // PREMIR OS CURSORES E OS BOTÕES C e OK PERMITEM MOVER-SE PELO MENU PREMIR DETECÇÃO ÁGUA HH:MM DD/MM/AA ACT HH:MM DD/MM/AA DES DETECÇÃO ÁGUA APAGADO PREMIR NOTA: O sistema apenas permite apagar do histórico os alarmes que foram verificados e resolvidos. 8

50 ESTADO DE FUNÇÕES Mensagens de estados Através do ecrã LCD é possível verificar visualmente os diferentes estados: tomadas de corrente, serviço A, serviço B, luz exterior, fornecimento gás fechado, fornecimento água fechado, equipamento da piscina, aviso sonoro, aviso visual, aviso médico, sistema de rega, aquecimento activado, etc. Deve-se, previamente e através do software de instalação, configurar o módulo visualizador para escolher os estados que se deseja visualizar no ecrã. CLIMA ALARMES ESTADO FUNÇÕES TEMPORIZADORES TOMADAS ACTIVAS GÁS FECHADO SERVIÇO A DESACTIVADO PREMIR Quando não há nenhum estado activo, aparece a mensagem seguinte: NÃO EXISTEM MENSAGENS DE ESTADO. Mensagens de acções Existem acções que, através da configuração do software de instalação, podem aparecer no ecrã no mesmo momento que se estão a produzir; por exemplo, o visualizador poderá indicar directamente quando o utilizador realize, por exemplo, uma descida geral de persianas. DESCIDA DE PERSIANAS 9

51 TEMPORIZADORES Dentro do menu existe uma opção de temporizadores. O próprio módulo tem 2 temporizadores que se denominam SISTEMA 1 e SISTEMA 2. Configuram-se com o software de instalação ou através do menu do visualizador. CLIMA ALARMES ESTADO FUNÇÕES TEMPORIZADORES SISTEMA 1 SISTEMA 2 PREMIR Em cada temporizador existem temporizadores semanais e temporizadores periódicos. SISTEMA 1 TEMP. SEMANAL TEMP. CALEND. SISTEMA 1 T1 SISTEMA 1 T2 SISTEMA 1 T3 SISTEMA 1 T PREMIR PREMIR SISTEMA 1 TEMP. SEMANAL TEMP. CALEND SISTEMA 1 T1 SISTEMA 1 T2 SISTEMA 1 T3 SISTEMA 1 T PREMIR Existem dois tipos de temporizadores: os semanais e os de calendário, cujos pormenores se podem ver nas figuras abaixo: Temporizador calendário Temporizador semanal NOME SISTEMA 1 T../.. DES NOME SISTEMA 1 T DES HORA ON..:..../.. HORA ON..:.. LMXJVSD NOME ACÇÃO DIA DA SEMANA ACÇÃO A configuração de dados dos temporizadores realiza-se utilizando os cursores e o botão OK. 50

52 CONFIGURAÇÃO A opção Configuração permite variar parâmetros do próprio visualizador: ALARMES ESTADO FUNÇÕES TEMPORIZADORES CONFIGURAÇÃO Há três parâmetros cujos valores podem ser variados: Aviso sonoro (do próprio módulo) SINAL ALARME SINAL TECLA Quarto Quarto ACÇÃO Data/hora do sistema: Caso se configure como "Master" através do software de instalação SimonVIT@. (Veja-se Manual software instalação). HH:MM DD/MM/AA Ah: +163 s./mês Inverno INVERNO/ VERÃO AJUSTE MANUAL DATA E HORA DO SISTEMA Contraste do ecrã do módulo. - CONTRASTE + NÍVEL DE CONTRASTE A configuração de dados dos temporizadores realiza-se utilizando os cursores e o botão OK. 51

53 CLIMA O módulo visualizador/sonda controla uma única zona dentro da instalação. No caso das instalações com mais de uma zona, estas controlam-se através de termóstatos comuns ou mais módulos visualizador/sonda (Ref ). TEMPERATURA DA SONDA SimonVIT@ HH:MM DD/MM/AA Set 21 o C MENU OK CONF AUTO A opção Clima permite definir diferentes parâmetros dentro da zona controlada pelo visualizador. Estado zona: Indica o estado actual da zona Clima. - Automático: Os temporizadores ou a temperatura da sonda controlam a zona automaticamente. - Manual: Permite forçar a zona actuando manualmente sobre o próprio módulo. - Apagado: Desligamento da zona Clima que controla o módulo. CLIMA ESTADO ZONAS TEMPORIZADORES DEF. TEMPERATURA ESTADO ZONAS AUTOMÁTICO MANUAL DESLIGADO PREMIR Temporizadores: Configuração dos temporizadores semanais de funcionamento da zona associada ao módulo. CLIMA ESTADO ZONAS TEMPORIZADORES DEF. TEMPERATURA SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA 00H 13H TERÇA-FEIRA PREMIR PREMIR Definição de temperatura: O sistema permite memorizar até três temperaturas, definidas como (A)nti-congelamento, (E)conómica, (C)onforto. CLIMA ESTADO ZONAS TEMPORIZADORES DEF. TEMPERATURA DEF. TEMPERATURA (A)ANTI-CONGELAMENTO 6 o C (E)ECONÓMICA (C)CONFORTO 21 o C PREMIR PREMIR 52

54 .8. Módulo de entradas/saídas de embutir (Ref ).8.1. Características técnicas Na tabela seguinte especificam-se as características técnicas mais importantes do módulo. Referência artigo Alimentação 2 V cc +/- 10 % Consumo 25 ma 5 ma Ligação à rede 78 kbps Número de entradas 2 Intervalo de tensão de entrada 0 V a 2 V Número de saídas 2 relés de contacto Cargas por saídas Consultar manual Ligações N.º bornes Alimentação 2 (2 V); 2 (0 V) Rede 1 (D1); 1 (D2) Entradas 1 (E1); 1 (E2); 1 (0 V) Saídas 1 (S1); 1 (S2); 1 (C) Intervalo de temperatura 0 ºC a 55 ºC Dimensões Para caixa de embutir universal 53

55 .8.2. Função do módulo dentro do sistema Este módulo tem duas características importantes e diferenciadoras comparativamente aos outros módulos. Num único elemento, incorporam-se 2 entradas e 2 saídas num formato desenhado para se instalar em caixa universal. Utiliza-se para dar pequenas soluções isoladas que, por estética ou por necessidade da instalação descentralizada, complementam o sistema. É um módulo perfeito para a gestão da iluminação, a gestão de persianas, a intrusão, etc. O módulo está equipado com duas entradas que se utilizam para introduzir informação no sistema através de duas teclas existentes no painel frontal ou na parte traseira entre os bornes E1, E2 e 0 V. O próprio módulo incorpora duas saídas que se ligam nos bornes S1, S2 e C Instalação do módulo O módulo está equipado com uma armação prevista para a sua instalação em caixa universal. A localização do mesmo dependerá do critério pessoal. O módulo de entradas/saídas é um elemento que está pensado para que seja acessível e funcional, do mesmo modo que qualquer outro mecanismo da instalação. Este módulo está preparado para ser acoplado a qualquer moldura da série 82 com um adaptador (Ref *.) (Veja-se a figura.19.) Fig..19. Peças do módulo entradas/saídas de embutir. 5

56 .8.. Ligação do módulo O módulo divide-se em duas partes: a parte frontal, onde se encontram os leds indicadores, e a parte traseira, onde se realizam todas as ligações. Fig..20. Ligação do módulo entradas/saídas de embutir. D1, D2 (rede LON): Ligação à rede LONWORKS 1 com pares entrançados sem polaridade. A ligação entre os módulos dependerá da topologia da rede 2, com uma distância máxima de 500 m em relação a outro módulo da rede. Alimentação (2 V, 0 V): O módulo alimenta-se de uma corrente de 2 V cc, procedente do módulo de fonte de alimentação SimonVIT@ (Ref ). Deve-se ter em especial atenção a polaridade da fonte de alimentação ao realizar a ligação do módulo. E1, E2: Terminais para ligar elementos que proporcionam informação ao sistema (interruptores, botões, detectores, termóstatos). Todos estes contactos devem estar livres de tensão. (Veja-se a figura.21.) Fig..21. Pormenor dos terminais do módulo entradas/saídas de embutir. 1 Consultar o Anexo B. 2 Consultar o Anexo A. 55

57 S1, S2: Segundo o tipo de carga (consulte a tabela de cargas), o controlo destes relés realiza-se através de programação para a gestão da iluminação, persianas, indicadores luminosos, etc. A secção de cabo depende do consumo da carga (Veja-se o exemplo na tabela de secção cabos). Fig..22. Pormenor dos terminais de saída do módulo entradas/saídas de embutir. TIPO DE CARGA TIPO DE CONTROLO POTÊNCIA MÁXIMA EQUIVALÊNCIA Lâmpadas incandescentes 1100 W 1100 W Reactância sem compensação 505 VA 7 fluorescentes 36 W Tubos fluorescentes Balastro (não regulável) 21 VA 21 VA Directo a 230 V 1000 W 1000 W Lâmpadas halogéneas Transformador electromagnético 21 VA 6 fluorescentes 50 W Transformador electrónico 230 VA fluorescentes 50 W Lâmpadas fluorescentes compensadas (Dulux) Cargas de motores Reactância electrónica 207 VA 10 fluorescentes 20 W 3 A A secção de cabo recomendado define-se na tabela abaixo: LIGAÇÃO BORNE SECÇÃO MÍNIMA VALOR INTENSIDADE MÁX. (A) TIPO DE CABO Alimentação 2 0 V 0,75 mm 2 7,3 2*0,75 Dados D1 D2 0,5 mm 2 UTP categoria 5 Entradas E1, E2, 0V 0,5 mm 2 2*0,5 Saídas S1, S2, C 1 mm 2 6 2*1 56

58 .8.5. Descrição do módulo Este módulo compõe-se de dois elementos: mecanismo e tecla Mecanismo LED DE SERVIÇO BOTÃO DE SERVIÇO Led de serviço Este led amarelo indica o estado de configuração do módulo dentro da rede. Para alterar a configuração do módulo, deve-se premir o botão de serviço e, através da respectiva programação, realizar a alteração. (Veja-se a secção Configuração dos módulos no Manual de programação.) LED SÍMBOLO COR ESTADO VALOR Led serviço S Amarelo ON Módulo sem aplicação Led serviço S Amarelo Intermitente Módulo desconfigurado Led serviço S Amarelo OFF Módulo configurado Botão de serviço Este botão permite realizar operações de configuração do módulo dentro da rede 3, como, por exemplo, habilitar/inabilitar o módulo na rede. MUITO IMPORTANTE: Apenas se deve premir este botão quando se está a configurar os módulos e quando o software de instalação assim o requeira. (Veja-se no Manual de programação a secção configuração dos módulos.) LED SÍMBOLO COR ESTADO VALOR Led saída S1, S2, C Vermelho ON Relé fechado Led saída S1, S2, C Vermelho OFF Relé aberto 3 Consultar o Anexo A. 57

59 Teclas Este elemento é a parte visível do módulo de entradas/saídas de embutir SimonVIT@. As teclas instalam-se encaixando-se os pinos da placa electrónica no conector que está situado na parte frontal do mecanismo, como se pode observar na figura.22. LEDS INDICADORES TECLAS Fig..22. Pormenor da tecla. Fig..23. Pormenor dos visores. A tecla está equipada com dois visores: um visor por cada tecla, o qual indica o estado das saídas (Veja-se a tabela de leds indicadores) Leds indicadores Um led por cada saída no painel frontal indica o estado da saída. Estes leds utilizamse para indicar o estado dos sistemas dos quais se pretende visualizar o funcionamento. LED SÍMBOLO COR ESTADO VALOR Led saída S1, S2, C Vermelho ON Relé fechado Led saída S1, S2, C Vermelho OFF Relé aberto.8.6. Habilitação de um módulo na rede Apenas é possível habilitar um módulo de entradas na rede através do software de instalação. Portanto, o computador deve estar ligado à rede (Veja-se capítulo ligação de PC à rede) e com este programa aberto. Para mais informação, consulte o Manual de programação. 58

60 .9. Módulo de receptor IV (Ref ).9.1. Características técnicas No próximo capítulo apresenta-se toda a informação necessária do módulo receptor infravermelhos SimonVIT@: características técnicas, função, instalação, ligação, descrição, etc. Referência artigo Alimentação 2 V cc ± 10 % Consumo 1 ma 21 ma Ligação à rede 78 kbps Número controlos 8 Número canais 2 Ligações N.º bornes Alimentação 1 (2 V); 1 (0 V) Rede 1 (D1); 1 (D2) Intervalo de temperatura 0 ºC a 50 ºC Dimensões Para caixa de embutir universal.9.2. Função dentro do sistema O receptor de infravermelhos permite que as ordens dadas pelo telecomando SimonVIT@ (Ref ) através de infravermelhos sejam interpretadas pelo sistema, de acordo com a programação realizada com o software de instalação. As programações mais habituais que se costumam realizar são: controlo da iluminação, gestão das persianas e/ou toldos, funções gerais, etc. 59

61 O módulo incorpora no seu painel frontal de um botão auxiliar cuja função será a mesma que a que tenha sido programada para o botão 1 do telecomando SimonVIT@ (Ref ). Desta forma, pode-se realizar uma acção manual com o mesmo, sem necessidade de outro elemento para a manobra. Através do software de instalação configura-se o canal de trabalho do módulo receptor IV (canais A, B), as oito ordens por cada canal e a habilitação/inabilitação do aviso sonoro interno Instalação do módulo O receptor de infravermelhos (Ref ) está desenhado para ser instalado embutido em caixa universal, bem como em caixas de superfície das correspondentes séries Simon. A localização mais recomendável é numa parede e a 2 m de altura do piso, para que a mobília ou a decoração dos compartimentos onde se realiza a instalação não reduza o campo de recepção. Fig..2. Instalação do módulo receptor IV. D1, D2 (rede LON): Ligação à rede LONWORKS 1 com pares entrançados sem polaridade. A distância de ligação entre os módulos dependerá da topologia 2 da rede. Alimentação (2 V, 0 V): O módulo alimenta-se de uma corrente de 2 V cc, procedente do módulo de fonte de alimentação SimonVIT@ (Ref ). Deve-se ter em especial atenção a polaridade da fonte de alimentação ao realizar a ligação do módulo Consultar o Anexo B. 2 Consultar o Anexo A.

62 A secção de cabo recomendável define-se na tabela abaixo: LIGAÇÃO BORNE SECÇÃO MÍNIMA VALOR INTENSIDADE MÁX. (A) TIPO DE CABO Alimentação 2 0 V 0,75 mm 2 7,3 2*0,75 Dados D1 D2 0,5 mm 2 UTP categoria Descrição do módulo AVISO SONORO BOTÃO DE SERVIÇO BOTÃO AUXILIAR Fig..25. Descrição do módulo receptor IV Botão de serviço Este botão permite realizar operações de configuração do módulo dentro da rede 3, como, por exemplo, habilitar/inabilitar o módulo na rede. MUITO IMPORTANTE: Apenas se deve premir este botão quando se está a configurar os módulos e quando o software de instalação assim o requeira. (Veja-se a secção Configuração dos módulos no Manual de programação.) Botão auxiliar A função deste botão será a mesma que tenha sido programada para o botão número 1 do telecomando SimonVIT@ (Ref ). Para programar esta acção, é necessário aceder ao software de instalação Aviso sonoro O módulo confirma a recepção do sinal do telecomando através de um zunido de confirmação. Este parâmetro pode ser habilitado ou desabilitado através do software de instalação. 3 Consultar o Anexo A. 61

63 .10. Telecomando IV (Ref ) Características técnicas Na tabela seguinte especificam-se as características mais importantes do artigo: Referência artigo Alimentação Baterias 2*1,5 V Tipo de bateria AAA (LR03) Duração da bateria Aprox. 2 anos uso normal Teclas de controlo 8 Número de canais 2 Alcance 8 m Função dentro do sistema O telecomando por infravermelhos SimonVIT@ (Ref ) foi desenhado para permitir o controlo das funções que se realizem em cada compartimento (iluminação, climatização, persianas, etc.) de uma forma simples e ao alcance da mão em qualquer momento Funcionamento O painel frontal do telecomando incorpora 8 botões, numerados do 1 ao 8, para ordenar as diferentes acções. Um selector de canal (A-B) permite discriminar 2 receptores de infravermelhos (Ref ) que estejam dispostos num mesmo compartimento. 62

64 As manobras que se atribuam a cada toque de tecla podem ser diferentes para cada um dos compartimentos onde se localizem os receptores de infravermelhos. Deste modo, é possível controlar toda a instalação com um telecomando. O sistema SimonVIT@ pode diferenciar entre um toque de tecla curto e um toque de tecla longo em qualquer dos seus elementos de manobra, como é o caso dos 8 botões do telecomando por infravermelhos. Assim sendo, pode-se chegar a realizar até 16 manobras diferentes com um único receptor infravermelho Substituição de baterias Para retirar a tampa traseira do telecomando, deve-se premi-la e fazê-la deslizar para trás. O compartimento está previsto para a utilização de 2 pilhas de 1,5 V (tipo LR3 AAA). As pilhas não se incluem no fornecimento do artigo. 63

65 .11. Módulo terminador de rede (Ref ) Características técnicas Na tabela seguinte especificam-se as características técnicas mais importantes do módulo. Referência Terminação topologia bus Ligação aos extremos de rede Terminação topologia livre Ligação em qualquer ponto Ligações: N.º bornes Rede 1 (D1); 1 (D2) Intervalo de temperatura 0 ºC a 50 ºC Dimensões 17 mm DIN (1 TE) Função dentro do sistema O módulo terminador de rede SimonVIT@ é um elemento imprescindível para qualquer instalação. A sua função é permitir a transmissão de dados de forma confiável e sem erros. No caso que a instalação seja da tipologia BUS (Veja-se o capítulo "Topologias"), instalam-se dois módulos terminadores de rede, um em cada extremo da linha BUS. (Vejase a figura.26.) Fig..26. Topologia BUS. 6

66 O outro caso possível é que a instalação seja de topologia livre. Para isso, requer-se a instalação de apenas um módulo terminador de rede em qualquer ponto da linha. (Veja-se a figura.27.) Fig..27. Topologia livre Ligação do módulo O módulo terminador de rede está equipado com um selector que necessita de ser configurado. Este selector tem duas opções: livre ou BUS, segundo o tipo de instalação. Fig..28. Ligação do módulo. A secção de cabo recomendado define-se na tabela abaixo: LIGAÇÃO BORNE SECÇÃO MÍNIMA VALOR INTENSIDADE MÁX. (A) TIPO DE CABO Dados D1 D2 0,5 mm 2 UTP categoria 5 65

67 .12. Módulo Switch (Ref Características técnicas Na tabela seguinte especificam-se as características técnicas mais importantes do módulo. Referência artigo Alimentação 2 V cc ±10% Consumo 300 ma Ligação à rede 78 kbps Circuito de ligação 1,25 M Ligações N.º bornes Alimentação 1 (2 V); 1 (0 V) Rede 2 (D1); 2 (D2) Interligação 1 (D1); 1 (D2) Intervalo de temperatura 0 ºC a 50 ºC Dimensões 9 TE Função dentro do sistema Uma instalação SimonVIT@ pode incorporar até 6 módulos sem que se necessite acrescentar nenhum elemento amplificador. No entanto, há duas opções para quando seja necessário aumentar o número de módulos. 66

68 Até 128 módulos: módulo repetidor (Ref ). Mais de 128 módulos: módulo Switch (Ref ). O módulo Switch permite criar instalações de até módulos Instalação do módulo O módulo Switch SimonVIT@ instala-se em carril DIN, ocupando um espaço de 9 TE. Pode-se instalar em qualquer quadro da instalação previsto para o efeito. Recomenda-se mantê-lo afastado de fontes de calor e situá-lo na parte inferior do quadro para que esteja o menos possível exposto à dissipação de calor dos outros módulos. (Veja-se a figura.29.) Fig..29 Instalação do módulo Switch 2 V cc.12.. Ligação do módulo D1, D2 (rede LON): Ligação à rede LONWORKS 1 com pares entrançados sem polaridade. A distância de ligação entre os módulos dependerá da topologia 1 da rede. Caso qualquer uma das portas de rede fique livre, será necessário instalar uma resistência de 100 Ω. D1, D2 Ligação: Ligação que permite ligar vários módulos Switch para poder instalar mais de 128 módulos na instalação. É necessário instalar o módulo adaptador (Ref ) na porta de ligação do primeiro Switch da instalação e na porta de ligação do último Switch da instalação. 1 Consultar o Anexo A. 67

69 Alimentação (2 V, 0 V): O módulo alimenta-se de uma corrente de 2 V cc, procedente do módulo de fonte de alimentação SimonVIT@ (Ref ). Deve-se ter em especial atenção a polaridade da fonte de alimentação ao realizar a ligação do módulo. Para filtrar possíveis interferências, deve-se instalar, logo depois da entrada de alimentação, o filtro de ferrite incluído no módulo Switch. Fig..30. Ligação do módulo Switch Descrição do módulo LEDS INDICADORES PORTAS LED DE ESTADO BOTÃO ESTADO PORTAS DE REDE ALIMENTAÇÃO Fig..31. Descrição do módulo Switch. 68

70 Leds porta: COR-ESTADO Verde/intermitência rápido Vermelho/permanente Vermelho/intermitência rápido Vermelho/intermitência lento Cor-de-laranja/permanente Cor-de-laranja/permanente em todas as portas DESCRIÇÃO Em comunicação Porta danificada Erros na comunicação Actualizar firmware Porta inactiva Led estado pressionado por mais de cinco segundos Led de estado: COR-ESTADO Verde/permanente Vermelho/ao alimentar o módulo Vermelho/com o módulo em funcionamento DESCRIÇÃO Alimentação OK Em configuração, posteriormente passará para verde Está a aceder à memória Configuração do módulo É necessário reiniciar o módulo após a sua primeira instalação. Para isso, mantém-se o botão estado pressionado durante 5 segundos, aproximadamente. Depois do arranque, deve-se esperar durante 30 segundos antes de premir o botão estado. 69

71 .13. Módulo repetidor (Ref ) Características técnicas Na tabela seguinte especificam-se as características técnicas mais importantes do módulo. Referência artigo Alimentação 2 V cc Consumo 2 ma Ligação à rede 78 kbps Ligações N.º bornes Alimentação 1 (2 V); 1 (0 V) Rede 2 (D1E); 2 (D2E); 2(D1S); 2(D2S) Intervalo de temperatura 0 ºC a 50 ºC Dimensões 2 1/2 TE Função dentro do sistema Uma instalação SimonVIT@ pode incorporar até 6 módulos sem que se necessite acrescentar nenhum elemento amplificador. No entanto, há duas opções para quando seja necessário aumentar o número de módulos. Até 128 módulos: módulo repetidor (Ref ). Mais de 128 módulos: módulo Switch (Ref ). 70

72 .13.3 Instalação do módulo O módulo repetidor SimonVIT@ instala-se em carril DIN, ocupando um espaço de 2 1/2 TE. Pode-se instalar em qualquer quadro da instalação previsto para o efeito. Recomenda-se mantê-lo afastado de fontes de calor e situá-lo na parte inferior do quadro para que esteja o menos possível exposto à dissipação de calor dos outros módulos. (Veja-se a figura.32.) Fig..32. Instalação do módulo repetidor 2 V cc Ligação do módulo D1E, D2E: Linha de entrada rede LON. Ligação à rede LONWORKS 1 do primeiro grupo de módulos (sub-rede) com par entrançado sem polaridade. A soma de módulos ligados a D1E (2) e D2E (2) não deve superar jamais os 6 módulos. Deve-se instalar um terminador de rede (Ref ) em cada grupo de módulos. D1S, D2S: Linha de saída rede LON. Ligação à rede LONWORKS 1 do segundo grupo de módulos (sub-rede) com par entrançado sem polaridade. A soma de módulos ligados a D1E (2) e D2E (2) não deve superar jamais os 6 módulos. Deve-se instalar um terminador de rede (Ref ) em cada grupo de módulos. Alimentação (2 V, 0 V): O módulo alimenta-se de uma corrente de 2 V cc, procedente do módulo de fonte de alimentação SimonVIT@ (Ref ). Deve-se ter em especial atenção a polaridade da fonte de alimentação ao realizar a ligação do módulo. 1 Consultar o Anexo A. 71

73 SUB-REDE 1: 6 NÓS SUB-REDE 1: 6 NÓS REDE 128 NÓS REDE 128 NÓS SUB-REDE 2: 6 NÓS MÁXIMO 32 NÓS SUB-REDE 2: 32 NÓS Fig..33. Ligação do módulo repetidor Descrição do módulo LINHA DE ENTRADA REDE LON ALIMENTAÇÃO LINHA DE SAÍDA REDE LON Fig..3. Descrição do módulo repetidor. 72

74 .1. Módulo adaptador (Ref ).1.1. Características técnicas Na tabela seguinte especificam-se as características técnicas mais importantes do módulo. Referência artigo Ligação à rede 78 kbps Ligações N.º bornes Rede D1, D2, GND.1.2. Função dentro do sistema Delimita o canal de ligação em instalações equipadas com o módulo Switch (Ref )..1.3 Instalação do módulo O módulo adaptador SimonVIT@ instala-se no módulo Switch (Ref ). (Vejase a figura.35.) Deve-se instalar no primeiro e no último Switch da rede..1.. Ligação do módulo D1, D2 (rede LON): Ligação à rede 1 com par entrançado sem polaridade. Fig..35. Ligação do módulo adaptador. 1 Consultar o Anexo A. 73

75 .1.5. Descrição do módulo REDE LON SWITCH GND SWITCH.15. Módulo de ligação à rede LON (Ref ) Características técnicas Na tabela seguinte especificam-se as características técnicas mais importantes do módulo. Referência artigo Ligação à rede 78 kbps Bus interface Especificações 1.1 USB 12 Mbit(s) Ligações N.º bornes Rede 1 (D1); 1 (D2) Bus USB Intervalo de temperatura 0 ºC a 70 ºC Dimensões 123x68x30 mm 7

76 Função dentro do sistema Uma vez realizada a programação através do software de instalação SimonVIT@, devese transferir o programa para o sistema através do módulo de ligação à rede LON. Este módulo liga-se ao PC através de uma porta USB. (Se o computador não estiver equipado com nenhuma porta USB, será necessário utilizar um conversor USB/RS232.) É importante carregar os controladores deste módulo no computador. Estes controladores disponibilizam-se no CD do software de instalação SimonVIT@ Descrição do módulo LIGAÇÃO A PC REDE LON BOTÃO DE SERVIÇO LED DE ESTADO LED DE SERVIÇO Rede LON Ligação à rede LONWORKS 1 com pares entrançados sem polaridade Led de estado Permanece em verde quando o módulo está preparado para transmitir Ligação a PC Ligação USB para PC através de um cabo que está incluído no fornecimento. 1 Consultar o Anexo B. 75

77 .15.. Ligação à rede Após ter os controladores instalados no PC, será possível realizar a ligação à rede. A partir do suporte do módulo de ligação à rede LON (ponto.5.3.), ligam-se os cabos através de uma mangueira de um par UTP, categoria 5, a qualquer ponto da rede do sistema. A ligação à rede não tem polaridade. Para a correcta comunicação de dados entre o PC e a rede, é importante ter realizado correctamente a instalação do módulo terminador de rede SimonVIT@ (Ref ). O número de terminadores de rede dependerá da topologia da rede. No caso que se tenha que realizar uma distribuição tipo BUS, necessitar-se-ão de dois terminadores de rede, um em cada extremo da linha BUS. Outro tipo de topologia é a livre, na qual só é necessário instalar um terminador na rede. Para obter mais informação sobre os tipos de topologia, consulte os anexos. 76

78 5Exemplos de instalação 5 Exemplos de instalação

79 5. Exemplos de instalação 5.1. Persianas Através do controlo das persianas pode-se conseguir o controlo individual de cada persiana em cada compartimento, o controlo parcial e/ou total, bem como a temporização semanal da subida e descida, para evitar ter que realizar estas tarefas manualmente. As persianas motorizadas costumam ser de dois tipos: - Sem basculamento (só subida e descida). - Com basculamento (subida, descida e ajustamento dos caixilhos). 5 1

80 Exemplos de instalação Persianas motorizadas sem basculamento NOTA: Antes de definir quais entradas e saídas se utilizarão para controlar as persianas, é importante ter em conta que, quando se associa um módulo de entradas ou de saídas à funcionalidade de persianas, as entradas e saídas devem ser emparelhadas segundo o número de persianas utilizadas. - Para instalar uma única persiana, deve-se utilizar um botão duplo: a entrada 1 para a descida e a entrada 2 para a subida. O contacto de saída S1 utiliza-se para a descida, e o contacto S2, para a subida. - Para instalar duas persianas, deve-se utilizar as entradas 1 e 3 para a descida, e as entradas 2 e, para a subida. Os contactos de saída S1 e S3 utilizam-se para a descida, e os contactos S2 e S, para a subida. - Para instalar três persianas, deve-se utilizar as entradas 1, 3, 5 e 7 para a descida, e as entradas 2,, 6 e 8, para a subida. IMPORTANTE: Quando se configuram as entradas em instalações de três persianas, as entradas 7 e 8 são, por defeito, entradas de persianas. Os contactos de saída S1, S3 e S5 utilizam-se para a descida, e os contactos S2, S e S6, para a subida. 5 2

81 Exemplos de instalação Persianas motorizadas com basculamento NOTA: Da mesma forma que no exemplo anterior, é importante ter em conta que, quando se associa um módulo de entradas ou de saídas à funcionalidade de persianas, as entradas e saídas devem ser emparelhadas de segundo o número de persianas utilizadas. Para uma persiana motorizada com basculamento, pode-se utilizar um botão duplo para o controlo de subida e descida. Ao contrário das persianas motorizadas sem basculamento, a ligação dos contactos S1 e S2 não se realiza directamente à fase de subida e de descida do motor, mas também ao cartão electrónico incorporado neste tipo de persianas. Neste caso, deve-se ligar a saída S1 ao contacto de descida do cartão electrónico, a saída S2 ao contacto de subida e a entrada de linha ao contacto comum. No caso de a instalação dispor de mais de uma persiana, deve-se utilizar as entradas e saídas como se descreveu no ponto Com esta ligação e a programação apropriada, consegue-se fazer as persianas subirem e descerem, bem como regular a basculamento dos seus caixilhos. 5 3

82 Exemplos de instalação Controlo de uma persiana com o módulo de entradas/saídas de embutir SimonVIT@ Como se indicou acima, para realizar o controlo de uma persiana motorizada, pode-se utilizar um botão duplo ou um módulo de entradas/saídas de embutir. Neste último caso, simplifica-se a instalação, já que, com um único módulo, se pode controlar as entradas do sistema (botões) e as saídas (fases de descida e subida do motor da persiana) Controlo de duas persianas com o módulo de entradas/saídas de embutir SimonVIT@ Do mesmo modo que no exemplo 5.1.3, mas com a ligação de duas persianas. 5

83 Exemplos de instalação 5.2. Climatização O controlo da climatização variará segundo o tipo de instalação (eléctrica, por radiadores, piso radiante, etc.), bem como o tipo de controlo que se queira efectuar (geral ou por zonas). Os termóstatos ou sondas incorporados na instalação poderão actuar sobre cada uma das zonas delimitadas da moradia, como numa instalação convencional, para o arranque da caldeira geral, bomba da zona e electroválvulas correspondentes. Além disso, existe a possibilidade do accionamento manual a partir de qualquer botão. Equipando a instalação com sensores de abertura/fechamento de janelas, pode-se evitar que o sistema de climatização entre em funcionamento e, assim, evitar perdas desnecessárias de energia Climatização por água geral Para a climatização por água (radiador ou piso radiante) geral, utiliza-se um interruptor que permite alternar entre Inverno ou Verão, outro interruptor para activar/desactivar a climatização e uma sonda exterior. 5 5

84 Exemplos de instalação Pode-se controlar, de forma global, a climatização por água através das saídas de activação da bomba de recirculação e da electroválvula geral. Pode-se também conhecer o estado da climatização (ON/OFF) e o estado da electroválvula por meio dos seus respectivos indicadores Climatização por água por zonas Para a climatização por água (radiador ou piso radiante) por zonas, utiliza-se um interruptor para activar/desactivar a climatização da zona, um termóstato para controlar a temperatura da zona e um sensor. Para controlar as diferentes zonas, utiliza-se uma saída para indicar a activação ou a desactivação de uma zona, e, através de uma ou várias saídas, activam-se as diferentes electroválvulas de cada zona. Para mais informação sobre este tipo de climatização e a sua programação, consulte o Manual de programação do SimonVIT@. 5 6

85 Exemplos de instalação Climatização eléctrica geral Para controlar a climatização eléctrica (radiador ou piso radiante) geral, utiliza-se um interruptor que permite alternar entre Inverno e Verão, um interruptor para activar ou desactivar, de forma geral, a climatização eléctrica, e uma entrada para uma sonda exterior. Em relação às saídas, pode-se utilizar uma saída para indicar o estado do aquecimento, e diferentes saídas para activar ou desactivar um ou vários contactores de zona. No ponto correspondente à climatização eléctrica geral do Manual de programação, poderá encontrar informação sobre a programação dos diferentes parâmetros. 5 7

86 Exemplos de instalação Climatização eléctrica por zonas No caso das instalações de climatização eléctricas (radiador ou piso radiante), para poder controlar o sistema de uma forma mais específica e não tão genérica, pode-se utilizar um interruptor para activar/desactivar a zona, um termóstato e sensor para a activação ou a desactivação da saída de zona. A activação ou a desactivação de uma zona pode-se verificar através de um indicador ligado a uma das saídas do módulo saídas 230 V ca SimonVIT@, sendo que o controlo da mesma se realiza mediante um contactor. Para mais informação sobre a programação dos diferentes parâmetros, consulte este tipo de sistema de climatização no Manual de programação. 5 8

87 Exemplos de instalação Climatização por bomba de calor geral O controlo geral de um sistema de climatização por bomba de calor requer a ligação de um interruptor a uma das entradas para poder alternar entre Inverno ou Verão, uma sonda de temperatura e um interruptor para activar ou desactivar. A actuação sobre a bomba realiza-se através de três saídas: uma que actua sobre o compressor; outra, sobre a bomba, e outra, sobre a grelha. Por último, pode-se conhecer o estado da bomba de calor através de um indicador ligado a outra das saídas do módulo de saída. Para mais informação sobre a programação da climatização por bomba de calor geral, consulte o ponto correspondente no Manual de programação. 5 9

88 Exemplos de instalação Climatização por bomba de calor por zonas Para realizar um controlo individual do sistema de climatização por bomba de calor, utiliza-se a função de bomba de calor por zonas. Para isto, será necessário colocar um interruptor para activar ou desactivar a zona que se pretenda controlar, um termóstato para regular a zona e um sensor para a activação ou desactivação da zona. Neste caso, requer-se apenas uma saída para a ligação de um indicador que permite conhecer o estado da zona e outra para a activação da grelha da zona. Para mais informação sobre a programação dos diferentes parâmetros, consulte este tipo de sistema de climatização no Manual de programação. 5 10

89 Exemplos de instalação 5.3. Rega Com esta opção substitui-se a utilização de um programador de rega, dado que este fica integrado na instalação eléctrica da moradia. O sistema de rega pode activar-se: - Com temporizador: Programação da hora inicial e final da rega e os dias de funcionamento. - Com botão: Pode-se activar o sistema de rega de qualquer botão da moradia. Neste exemplo de controlo do sistema de rega, utiliza-se um interruptor para activar/desactivar a rega e um botão para poder forçar a execução da rega. Para evitar que a rega se active, instala-se também uma sonda de humidade. Deve-se definir 2 zonas de rega, cada uma com a sua correspondente electroválvula, bem como instalar um indicador que permita saber se o sistema de rega está ou não activado. Para integrar mais de 2 zonas de rega, apenas é preciso acrescentar mais electroválvulas. Para conhecer a programação desta aplicação, consulte o ponto correspondente à rega no Manual de programação. 5 11

90 Exemplos de instalação 5.. Intrusão O sistema de intrusão permite controlar a segurança de um edifício/local/moradia através de uma série de sensores e actuadores. Apenas é necessário activar ou desactivar o sistema através de um interruptor e colocar diferentes detectores na instalação, cujo número dependerá das zonas que se pretendam controlar. Neste exemplo, ligaram-se vários detectores de infravermelhos passivos (PIR) às entradas do módulo de entradas. Ligam-se os vários indicadores ao módulo de saídas, os quais permitirão conhecer, por um lado, o estado do sistema de intrusão, isto é, se está activado ou desactivado, e por outro lado, receber os diferentes avisos de alarme do sistema (aviso 1, aviso 2 e aviso suplementar). Para mais informação sobre a programação dos diferentes parâmetros, consulte o ponto correspondente à intrusão no Manual de programação. 5 12

91 Exemplos de instalação 5.5. Iluminação Através do módulo de entradas/saídas de embutir, pode-se controlar também pontos de luz independentes. Neste caso, pode-se utilizar um botão ligado à entrada 1 e o ponto de luz ligado à saída

92 Exemplos de instalação 5.6. Iluminação e extractores Outro possível exemplo de instalação do módulo de entradas/saídas de embutir, é a ligação não só de um ponto de luz, mas também de um extractor para o controlo, por exemplo, da iluminação e extracção de odores numa casa de banho. 5 1

93 Exemplos de instalação 5.7. Corte de fornecimento O módulo de entradas/saídas de embutir pode-se utilizar também para controlar as electroválvulas da instalação com o fim de interromper o fornecimento de água ou de gás em caso de ocorrência. Neste exemplo de instalação, coloca-se um detector de inundação ligado à entrada 1 e um detector de gás ligado à entrada 2. Através da programação (Veja-se o Manual de programação), pode-se configurar o sistema para que, quando se detecte uma fuga, tanto de água como de gás, se interrompa imediatamente o fornecimento correspondente. 5 15

94 Exemplos de instalação 5.8. Instalação geral 5 16

95 Exemplos de instalação 5.9. Periféricos Botoneira multifuncional (Ref ) Características técnicas Referência artigo Alimentação de funcionamento 2 V cc nominal, flutuação ±10 % Verde (LD1) Vermelho (LD2) Secção Ligações leds Verde LD3) de 0,5 a 1,5 mm 2 Amarelo (LD) Para cima esquerda (P1) Para cima centro (P2) Ligações botões Para cima direita (P3) Secção Para baixo esquerda (P) de 0,5 a 1,5 mm 2 Para baixo centro (P5) Para baixo direita (P6) Temperatura armazenagem De -20 ºC a +75 ºC Temperatura funcionamento De -0 ºC a +50 ºC Humidade 10 % a 90 % (sem orvalho) Grau de protecção IP20 Dimensões Para caixa de embutir universal Certificações CE Função dentro do sistema A botoneira multifuncional (Ref ), em combinação com a sua tampa (Ref ou ), está desenhada para ser instalada em zonas de acesso ou de supervisão, tais como halls, vestíbulos, salas polivalentes, etc., nas que se requer realizar diversas manobras de funcionalidade a partir de um único ponto. Algumas das funções mais usuais que se podem atribuir à botoneira são: desactivação total, simulação de presença, manobras gerais sobre persianas, ou qualquer outra prevista para funcionar na instalação com o sistema SimonVIT@. 5 17

96 Exemplos de instalação Instalação da botoneira A ligação, juntamente com as referências ou , realiza-se através do conector incorporado na parte frontal da botoneira. Deve-se verificar que a ligação entre ambos é correcta, dado que disto dependerá a boa comunicação entre eles. Deve-se instalar em caixas de embutir do tipo universal. O artigo está equipado com 12 bornes de ligação que se definem da forma seguinte: Utilidade Borne Descrição LD1 Led verde LD2 Led vermelho Alimentação 2 V cc LD3 Led verde LD Led amarelo Alimentação comum 0V CL Para todos os leds P1 Para cima esquerda P2 Para cima centro P3 Para cima direita Contacto de botão P Para baixo esquerda P5 Para baixo centro P6 Para baixo direita Contacto botão comum CP Para todos os botões Os bornes estão dimensionados para cabos com secção de 0,5 a 1,5 mm

97 Exemplos de instalação Detector de infravermelho passi vo Características técnicas Referência artigo Alimentação de funcionamento 18-2 V cc Consumo 1.5 ma Saída Colector aberto máx. 2 ma Ângulo cobertura vertical 80º Ângulo cobertura horizontal 110º Alcance da cobertura 6-8 m Tempo de impulsos 0,1-0,2 s Intervalo entre impulsos Máx. 2 s Tempo de aquecimento Máx. 1 min. Sensor de luz LDR (resistência sensível à luz) Intervalo de temperaturas de trabalho 0-5 ºC Humidade do ar 5-95 % HR Grau de protecção IP20 Bornes Máx. 2x2,5 mm 2 Número máx. de sensores PIR ligados em paralelo 6 unidades Comprimento máx. entre PIR e módulo de entradas 100 m Função dentro do sistema O detector de infravermelhos passivo PIR (Ref ) é um sensor passivo de movimentos para interiores. Em combinação com o sistema SimonVIT@, o detector pode constituir-se como um controlo automático apropriado para instalações de iluminação, aquecimento e vigilância. Regista alterações na radiação térmica com um alcance de 6-8 m, segundo a altura de montagem, num ângulo horizontal de 110º (Veja-se a figura). Ao detectar um movimento, os terminais 1 e 3 entram em curto-circuito durante um breve período de tempo. 5 19

98 Exemplos de instalação Instalação do detector O detector de infravermelhos passivo PIR (Ref ) deve-se instalar de forma que o movimento a detectar se produza principalmente no campo de captação horizontal do sensor. O alcance óptimo obtém-se com uma altura de montagem de, aproximadamente, 2 metros sobre o nível do pavimento, embora seja possível diminuir esta medida utilizando a película autocolante de cobertura, que se inclui no fornecimento (Veja-se a figuras seguintes). Pelo facto de a cobertura do detector de infravermelhos passivo PIR (Ref ) ser assimétrica no plano vertical, pode-se instalar ao invés com sucesso, isto é, colocando o detector a menos de 1,2 metros de altura do nível do pavimento. Fornece-se o sensor com tampa e uma moldura para o comutador. Pode-se instalar em qualquer caixa standard. Altura de montagem Alcance (m) (m) A B C 1, , ,

99 Exemplos de instalação Ligação do detector É possível ligar até 6 sensores, acoplados em paralelo, a uma mesma entrada de um módulo de entradas 2 V DC SimonVIT@ (Ref ). A queda de tensão máxima será de 0,5 V cc nos condutores de alimentação por entrada do módulo de entradas 2 V DC. (Veja-se o esquema de instalação.) 5 21

100 Exemplos de instalação Detector crepuscular Características técnicas Referência artigo Alimentação 2 V cc Campo de tolerância ±15 % Consumo próprio Aprox. 0,6 ma Contacto 1 contacto normalmente aberto Corrente de ligação cosj=1 10 A/2 V cc Intervalo de graduação 5 a 100 lx Elemento detector Resistência fotodetectora Indicação do estado de ligação (não atrasado) Led vermelho Atraso de ligação do relé Aprox. 10 a 20 s Temperatura ambiente -30 ºC a 65 ºC Temperatura no armazém -0 ºC a 70 ºC Classe de protecção II segundo VDE 0631 Grau de protecção IP 5 segundo DIN 0050 Peso Aprox. 150 g Função dentro do sistema O detector crepuscular (Ref ) utiliza-se para ligar/desligar a iluminação (por exemplo, iluminação pública, entradas de escritórios, garagens, montras e vitrinas, etc.), através da detecção do nível de luminosidade previamente estabelecido Instalação do detector O detector crepuscular deve estar localizado a, aproximadamente, 3 metros de altura vertical em parede situada ao norte, afastado de sombras e luzes artificiais. A ligação realiza-se com cabos embutidos ou sobre superfície com cabo de 9 a 12 mm 2 de diâmetro externo e um condutor com secção de 0,75 a 2,5 mm 2. Para realizar a ligação, deve-se retirar a tampa superior do aparelho introduzindo uma chave de fenda na ranhura etiquetada com "OPEN". Em seguida, introduz-se o cabo nos bornes de ligação rápida. Se o cabo for rígido, deve-se introduzi-lo por pressão, e, se for flexível, pressionando a mola de cada borne para baixo. 5 22

101 Exemplos de instalação Para desligar o detector, utilizando uma chave de fenda, deve-se pressionar a alavanca para baixo até que seja possível retirar o cabo. Para tornar a montar a parte superior do aparelho, introduz-se a parte superior da tampa na ranhura exterior da base, de forma que o orifício indicado com a etiqueta "OPEN" fique em frente do pino de apoio Funcionamento Quando a iluminação é menor que o nível de luz estabelecido, se fecha o contacto do relé, após um atraso de 10 a 20 segundos. Ao contrário, quando a iluminação ultrapassa o nível de luz estabelecido, se abre o contacto do relé, após um atraso de 10 a 20 segundos. O atraso evita a activação causada por iluminação intensa e breve (os faróis de veículos, raios, etc.). 5 23

102 Exemplos de instalação Colocação em funcionamento Depois de ligar o detector crepuscular (Ref ) a uma tensão de 2 V cc, o contacto do relé abre-se após de um atraso breve. Durante a noite, o contacto permanece fechado, e, de dia, abre-se após um atraso breve. Para realizar o teste de funcionamento, basta tapar totalmente o detector com o cartão da embalagem, como se indica na figura seguinte. O contacto deverá abrir-se após um atraso breve. Atenção: O aparelho activa ou desactiva a iluminação sempre após um tempo de atraso de segurança. Para graduar a sensibilidade da luz: O detector vem graduado a 10 lux. Para alterar este valor, deve-se girar a parte superior do aparelho até que a escala indique o valor pretendido. Ajuda para uma correcta graduação: a) O aparelho não se activa ou demora a activar-se quando está a escurecer (à tardinha): gire a parte superior do aparelho em direcção dos valores-lux mais elevados. b) O aparelho não se desactiva ou demora a desactivar-se quando está a amanhecer (de manhã): gire a parte superior do aparelho em direcção dos valores-lux mais baixos. NOTA: Ao girar o aparelho, não se deve aproximar a mão do sensor que está ao lado do led para não alterar a intensidade de luz. O led acende-se quando o contacto está fechado, e, após um atraso breve, activa-se a iluminação. 5 2

103 Exemplos de instalação Esquema de instalação Detector de inundação (Ref ) Características técnicas Referência artigo Alimentação de funcionamento 230 V ca +/-10 % Consumo 5 W Saída de alarme Relé inversor livre de tensão Fusível de protecção F/0,125 A Comprimento máximo cabo de ligação da sonda 50 m Cabo de ligação da sonda 2 fios x 0,75 mm 2 Número máximo de sondas 3 Dimensões Material Detector: 130x70x52 mm Sonda: 60x0x21 mm ABS 5 25

104 Exemplos de instalação Função dentro do sistema O detector de inundação activa o sistema ao detectar uma fuga de água através da sonda Instalação do detector O detector de inundação deve-se instalar num lugar visível. Não devem existir elementos que interfiram no campo de detecção ou na audição do aviso sonoro emitido pelo aparelho. A sonda instala-se onde possam produzir-se fugas de água (casas de banho, cozinhas, etc.), na posição vertical e com o circuito impresso voltado para o piso. No caso dos pisos em declive, deve-se instalar onde a água tende a depositar-se. 5 26

105 Exemplos de instalação Ligação do detector e da sonda Liga-se a alimentação de 230 V ca aos respectivos bornes do detector. Deve-se ligar o borne NA a qualquer entrada do módulo de entradas 2 V cc SimonVIT@ (Ref ), bem como conduzir o borne C até ao 0 V do módulo. As ligações realizam-se com um cabo de muito baixa tensão ou de segurança, cuja secção será de 0,75-1 mm 2. A sonda de água liga-se ao detector com um cabo de 2 x 0,75 mm 2, para o qual não se deve utilizar as mesmas canalizações pelas que passem cabos a 230 V ca. A separação máxima admissível entre ambos os elementos é de 50 metros Descrição do detector 5 27

106 Exemplos de instalação Led indicador LED COR ESTADO DESCRIÇÃO Led saída Verde OFF Sem alimentação Led saída Verde ON Com alimentação Led de alarme LED COR ESTADO DESCRIÇÃO Led alarme Vermelho OFF Não existe alarme Led alarme Vermelho ON Alarme: Activação aviso sonoro interno e relé de comando Selectores SELECTOR POSIÇÃO ESTADO Aviso sonoro Som operativo Com alarme: Dispara-se o aviso sonoro Aviso sonoro Som anulado Com alarme: Não se dispara aviso sonoro Bloqueado Bloqueado Com bloqueio (com ligação directa) Sem bloqueio (sem ligação directa) Se se detecta presença de água, fica em estado de alarme até que se desliga e restabelece a ligação à rede Se se detecta presença de água, retorna para o estado de repouso automaticamente quando já não se detecta água 5 28

107 Exemplos de instalação Detector de inundação de embutir (Ref ) Características técnicas Referência artigo Alimentação 12 V~ ±10 % 50/60 Hz Em repouso ma Potência absorvida Em alarme 5 ma máx. Intensidade sonora do alarme 85 db (A) a 1 m Intervalo de temperatura de funcionamento 0 ºC - 0 ºC Intervalo de humidade de funcionamento 30 % - 95 % Tempo atraso confirmação alarme 5 s Tempo atraso activação saída 8 s Comprimento máximo total cabo de ligação 50 m Cabo de ligação da sonda 2 fios x 0,75 mm 2 Número máximo de sondas Função dentro do sistema O detector de inundação de embutir activa o sistema quando a sonda detecta uma fuga de água. 5 29

108 Exemplos de instalação Instalação do detector O detector de inundação instala-se em um suporte vertical e em lugar visível em caixa de embutir universal (Ref ). Não devem existir elementos que interfiram no campo de detecção ou na audição do aviso sonoro emitido pelo aparelho. A sonda instala-se onde possam produzir-se fugas de água (casas de banho, cozinhas, etc.), na posição vertical e com o circuito impresso voltado para o piso. No caso dos pisos em declive, deve-se instalar onde a água tende a depositar-se Ligação do detector e da sonda Cada detector requer uma fonte de alimentação (Ref ). Liga-se a alimentação de 12 V cc aos bornes indicados do detector. Deve-se ligar o borne NA a qualquer entrada do módulo de entradas 2 V cc SimonVIT@ (Ref ), bem como conduzir o borne C até ao 0 V do módulo. As ligações realizam-se com um cabo de muito baixa tensão ou de segurança, cuja secção será de 0,75-1 mm 2. A sonda de água liga-se ao detector com um cabo de 2 x 0,75 mm 2, para o qual não se deve utilizar as mesmas canalizações pelas que passem cabos a 230 V ca. A separação máxima admissível entre ambos os elementos é de 50 metros. 5 30

109 Exemplos de instalação Descrição do detector LED DE SERVIÇO LED DE ALARME/AVARIA BOTÃO DE TESTE/REINICIAR Led indicador LED COR ESTADO DESCRIÇÃO Led serviço Verde OFF Sem alimentação Led serviço Verde ON Com alimentação Led de alarme LED COR ESTADO DESCRIÇÃO Led alarme Vermelho OFF Não existe alarme Led alarme Vermelho Intermitente Pré-alarme: pisca 1 vez por segundo (tempo programável) Led alarme Vermelho ON Alarme: activação aviso sonoro interno e relé de comando Botão de teste/reiniciar BOTÃO ESTADO DESCRIÇÃO Botão teste/reiniciar Repouso Teste de funcionamento (activa led indicador alarme, indicador acústico e saída relé) Botão teste/reiniciar Alarme Parar o aviso sonoro 5 31

110 Exemplos de instalação Detector de gás (Ref ) Características técnicas Referência artigo Alimentação de funcionamento 230 Vca +/-10% Consumo 5 W Saída de alarme Relé inversor livre de tensão Saída auxiliar 9 Vcc/250 ma Fusível de protecção 125 ma Intervalo de temperaturas 0 ºC 5 ºC Intervalo de humidade 10 %-90 % Dimensões 130x70x52 mm Material ABS Função dentro do sistema Através do detector de gás pode-se detectar a presença de gases tóxicos e explosivos, tais como butano, propano, metano, gás natural, gás de cidade e outros Instalação do detector Tendo em conta a diferença de densidade dos diferentes gases comercializados, o detector de gás instala-se, no máximo, a 30 centímetros do nível do pavimento quando o risco que se pretende combater seja produzido por gás butano ou propano, e a 30 centímetros do tecto quando se trate de gás de cidade ou gás natural. Instala-se próximo das fontes de risco e afastado dos grandes focos de calor directo, tais como fornos e aquecedores, bem como das correntes de ar produzidas por grelhas de ventilação, num lugar livre de móveis e divisórias que possam bloquear a detecção de gás. 5 32

111 Exemplos de instalação Ligação do detector Liga-se a alimentação de 230 V ca aos bornes indicados do detector. Deve-se ligar o borne NA a qualquer entrada do módulo de entradas 2 V cc SimonVIT@ (Ref ), bem como conduzir o borne C até ao 0 V do módulo. As ligações realizam-se com um cabo de muito baixa tensão ou de segurança, cuja secção será de 0,75-1 mm Descrição do detector 5 33

112 Exemplos de instalação Led indicador Através do led de serviço pode-se conhecer o estado do detector de gás e saber se está pronto para funcionar. LED COR ESTADO DESCRIÇÃO Led serviço Âmbar/verde OFF Não existe alimentação Led serviço Âmbar Aquecimento 2 min. até atingir a temperatura óptima de trabalho Led serviço Verde Repouso Funcionamento correcto Led de alarme Quando se detecta a presença de substâncias tóxicas por cima dos níveis estabelecidos, o detector informa através do led de alarme ou do aviso sonoro interno. LED COR ESTADO DESCRIÇAO Led alarme Vermelho OFF Sem alimentação/estado de repouso Led alarme Vermelho ON Alarme: Activação aviso sonoro interno e relé de comando Detector de gás de embutir (Ref ) Características técnicas Referência artigo Alimentação 12 V~ ±10 % 50/60 Hz Em repouso 75 ma Potência absorvida Em alarme 110 ma máx. Intensidade sonora do alarme 85 db (A) a 1 m Intervalo de temperatura de funcionamento 0 ºC - 0 ºC Intervalo de humidade de funcionamento 30 % - 95 % Tempo de aquecimento do elemento sensível 5 min, segundo UNE-EN 5019 Tempo atraso confirmação alarme 5 s Tempo atraso activação saída 8 s Vida útil do elemento sensível 8 anos Normas UNE-EN

113 Exemplos de instalação Função dentro do sistema Através do detector de gás de embutir pode-se detectar a presença de gases tóxicos e explosivos, tais como: butano, propano, metano, gás natural, gás de cidade e outros. Detecta também a presença de fumos procedentes de um incêndio através dos gases emitidos pela própria combustão Instalação do detector Tendo em conta a diferença de densidade dos diferentes gases comercializados, o detector de gás instala-se, no máximo, a 30 centímetros do nível do pavimento quando o risco que se pretende combater seja produzido por gás butano ou propano, e a 30 centímetros do tecto quando se trate de gás de cidade ou gás natural. Para embutir na parede, deve-se utilizar uma caixa de embutir Simon (Ref ). O detector não deve ser instalado: em espaços fechados (armário, atrás de uma cortina, debaixo de um lava-louça, etc.), perto de portas, janelas ou extractores; em zonas onde a temperatura possa cair até -10 ºC ou ultrapassar +0 ºC; em lugares húmidos ou molhados; onde o pó ou a sujidade possam bloquear o sensor. 5 35

114 Exemplos de instalação Ligação do detector Cada detector requer uma fonte de alimentação (Ref ). Liga-se a alimentação de 12 V cc aos bornes indicados do detector. Deve-se ligar o borne NA a qualquer entrada do módulo de entradas 2 V cc SimonVIT@ (Ref ), bem como conduzir o borne C até ao 0 V do módulo. As ligações realizam-se com um cabo de muito baixa tensão ou de segurança, cuja secção será de 0,75-1 mm Descrição do detector LED DE SERVIÇO LED DE ALARME/AVARIA BOTÃO DE TESTE/REINICIAR 5 36

115 Exemplos de instalação Led indicador LED COR ESTADO DESCRIÇÃO Led serviço Verde OFF Sem alimentação Led serviço Verde ON Com alimentação Led de alarme LED COR ESTADO DESCRIÇÃO Led alarme/avaria Vermelho OFF Não existe alarme Led alarme/avaria Vermelho/Amarelo Intermitente Aquecimento do elemento sensível Led alarme/avaria Amarelo ON Avaria: Falha no sensor de gás ou no microcontrolador Led alarme/avaria Vermelho ON Alarme Botão de teste/reiniciar BOTÃO ESTADO DESCRIÇÃO Botão teste/reiniciar Repouso Teste de funcionamento (activa led indicador alarme, indicador acústico e saída relé) Botão teste/reiniciar Alarme Parar o aviso sonoro Detector de fumos iónico (Ref ) Características técnicas Referência artigo Alimentação de funcionamento 230 V ca +/-10 % Consumo W Saída de alarme 2 relés inversores livres de tensão Saída auxiliar 12 V cc/250 ma Intervalo de temperaturas 0 ºC 60 ºC Intervalo de humidade 10 %-90 % Dimensões ø 165 mm/altura 5 mm Material armação ABS branco 5 37

116 Exemplos de instalação Função dentro do sistema O detector activa-se quando capta partículas geradas no início de qualquer combustão, às vezes, antes mesmo que comece a produzir-se fumo visível. Neste momento, o led vermelho acende-se intermitentemente, o aviso sonoro dispara, e o relé inversor duplo activa-se para que se executem as ordens que tenham sido programadas. Quando as partículas que activaram o detector desaparecem, o aparelho volta automaticamente para o estado de espera Instalação do detector Sensível a todos os tipos de fogos, especialmente os que estão em estado incipiente, o detector de fumo instala-se no tecto, sendo prioritárias as zonas onde o risco de incêndio é maior. Recomenda-se instalar o aparelho em corredores entre as zonas de mais alto risco, como a cozinha ou a sala de estar e os quartos de dormir. Recomenda-se também instalar um detector nos quartos de dormir nos que se utilizem aparelhos eléctricos, como cobertores eléctricos ou aquecedores, bem como nos que o ocupante seja fumador. Devem-se evitar as saídas de ar condicionado ou as correntes de ar que possam desviar o fumo para fora do alcance do detector. 5 38

117 Exemplos de instalação Ligação do detector Liga-se a alimentação de 230 V ca aos bornes indicados do detector. Deve-se ligar o borne NA a qualquer entrada do módulo de entradas 2 V cc SimonVIT@ (Ref ), bem como conduzir o borne C até ao 0 V do módulo. As ligações realizam-se com um cabo de muito baixa tensão ou de segurança, cuja secção será de 0,75-1 mm

118 Exemplos de instalação Led SELECTOR POSIÇÃO ESTADO Vermelho Pisca a cada 5 segundos Repouso Vermelho Pisca intermitentemente Alarme: Activação aviso sonoro interno e relé de comando duplo Electroválvula de água (Ref ) Características técnicas Referência artigo Alimentação de funcionamento 230 V ca Hz 1 W Ligação R 3/ G Pressão de trabalho 0,1 20 bar Grau de protecção IP 65 Temperatura de funcionamento -10 a +90 º C EN 5501:93, EN :98, Normas EN 60529:92, EN :93, EN :9, 89/336/CE mod Função dentro do sistema A electroválvula de água (Ref ) é uma válvula de segurança normalmente aberta. Em estado de espera, a mola actua sobre o obturador mantendo a passagem de água aberta. Com a alimentação da bobina, a válvula fecha-se automaticamente. Com a interrupção da alimentação da bobina, a válvula volta para o seu estado de normalmente aberta. 5 0

119 Exemplos de instalação Instalação da electroválvula Antes de instalar la electroválvula es importante asegurarse de que el número del modelo sea correcto así como los siguientes parámetros: voltaje (tensión nominal), frecuencia, fluido y presión Electroválvula de gás (Ref ) Características técnicas Referência artigo Alimentação de funcionamento 230 V ca Hz 1 W Tolerância sem tensão % Ligação R 3/ G Pressão de trabalho 500 mbar máx. Tempo de fecho 0,1 sec. Grau de protecção IP 65 Temperatura de funcionamento -10 a +90 º C 90/363/CE, 73/23/CE, EN161:91, Normas EN60529, EN , EN , EN 550-1, EN

120 Exemplos de instalação Função dentro do sistema A electroválvula de gás (Ref ) é uma válvula de segurança com rearmamento manual, normalmente aberta. Em estado de espera, a mola actua sobre o obturador mantendo a passagem de água aberta. Com a alimentação da bobina, a válvula fechase automaticamente. Uma vez fechada, a válvula está desenhada para manter esta posição tanto na presença como na ausência de corrente eléctrica. Uma vez eliminada a causa que gerou o bloqueio, é indispensável actuar manualmente sobre a aba de rearmamento localizado na bobina, fazendo-a voltar para a posição inicial, isto é, aberta Instalação da electroválvula Antes de instalar a electroválvula, é importante verificar a correspondência entre a direcção do fluxo e a seta impressa no corpo da válvula. 5 2

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