Pedogeoquímica do sítio arqueológico Ilha de Terra, Caxiuanã Pa

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1 Pedogeoquímica do sítio arqueológico Ilha de Terra, Caxiuanã Pa Jucilene Costa; Dirse Kern: Antônio Meireles; Wanda Porpino; Marcondes Lima da Costa & Francisco Juvenal Frazão Introdução Na Amazônia existem áreas de solos afetadas consideravelmente pelo homem préhistórico. Apresentam coloração escura, restos de material arqueológico (fragmentos cerâmicos e de artefatos líticos) e teores elevados de Ca, Mg, Zn, Mn, C e P. Tais solos são conhecidos como Terra Preta Arqueológica (TPA), Terra Preta de Índio ou Terra Preta (Kern & Kampf, 1989). Em Caxiuanã, são mais de 27 sítios arqueológicos com TPA, esses sítios geralmente são do tipo habitação, apenas Ilha de Terra é do tipo cemitério/habitação. Essas áreas de solos altamente férteis formadas no passado parecem não exaurir seu conteúdo químico mesmo em condições de floresta tropical, o que contrasta com a maioria dos solos encontrados nesta região. Por essa razão, são freqüentemente procurados pelas populações locais para o cultivo de subsistência como mandioca, milho, banana, mamão, etc. Fator que dificulta sensivelmente o estudo do homem pré-histórico, uma vez que a camada de ocupação humana é revolvida (Kern, 1996). As áreas com TPA são encontradas na grande maioria das classes de solos ocorrentes na Amazônia como no Latossolo, Argissolos, Terra Roxa Estruturada e Plintossolos Pétricos (Smith, 198 e Kern, 1988). Nas cartas de solos dessa região, apesar da freqüência de ocorrência de solos com TPA, estes são catalogados como inclusões e abrangem normalmente de 2 a 3ha (Silva et al., 197 e Kern et al., 23a), excepcionalmente, em alguns locais, podem alcançar áreas superiores a 8ha (Hilbert, 1955). O horizonte A antrópico, que equivale à camada de TPA, apresenta uma faixa média de 4 a 6cm, entretanto, em determinados casos, pode chegar até 2m de profundidade com evidências de ocupação humana (fragmentos de cerâmica, artefatos líticos e carvão) em toda a sua espessura (Kern, 1996). As TPAs, localizadas geralmente em terra firme, são solos bem drenados, próximos à água corrente e quase sempre em posição topográfica que permita uma boa visibilidade da área do entorno, fator importante para a estratégia de sobrevivência do homem pré-histórico (Kern et al, 23a). Esses locais muitas vezes foram reutilizados por populações mais recentes, tanto para a habitação como para a agricultura. Como exemplo de áreas atualmente urbanizadas, que eram antigos assentamentos indígenas com Terra Preta, a cidade de Belém, capital do Estado do Pará (Kern et al., 23a e Kern et al., 23b) e a Localidade de Ilha de Terra na região de Caxiuanã, Pará. Assim o objetivo desse trabalho foi verificar os teores bem como a distribuição espacial do C, P, Ca, Mg, Cu, Mn e Zn, nos horizontes superficiais dos solos com TPA do Sítio Ilha de Terra. Material e Métodos As atividades de campo foram executadas no sítio arqueológico Ilha de Terra, localizado no Furo do Camuim, Baía de Caxiuanã, município de Melgaço, Estado do Pará, nas coordenadas geográficas 1º 42 3 S e 51º WGr.

2 Figura 1: Mapa de localização da área de estudo Durante o trabalho de campo, foram abertas trincheiras e efetuada tradagens com trado holandes, e coletadas amostras de solos dos horizontes A 1 e A 2, em transversal N-S a cada 5m, estendedo-se até as adjacências. A área de estudo abrangeu aproximadamente 4.m 2, totalizando 368 amostras de solo para análise de laboratório. Foram registradas as características morfológicas dos perfis, TPA e AD, respectivamente. A descrição morfológica e a coleta das amostras do solo nos perfis obedeceram a metodologia adotada pela Sociedade Brasileira de Ciência do solo SBCS (Lemos & Santos,1996). As cores das amostras de solos foram determinadas por meio de comparação com as cores de Munsell Soil Color Charts (Munsell Color Company, 2). As amostras foram secas ao ar, destorroadas e peneiradas em abertura de malha de 2mm, obtendo-se a terra fina seca ao ar (TFSA), a partir da qual foram realizadas as análises físicas e químicas, seguindo as metodologias proposta no Manual de Métodos de Análise de Solos (Embrapa, 1997). Na granulometria, a argila foi determinada através do método da pipeta. Enquanto que na química, os elementos Ca 2+ e Mg 2+ foram determinado por titulometria com EDTA,5N; Na + e K + por fotometria de chama; P pelo método colorimetro; C orgânico quantificado por titulometria; Al 3+ +H + e Al 3+ determinados por titulometria com NaOH. A determinação dos micronutrientes Cu, Mn e Zn foi efetuada através da espectrofotometria de absorção atômica (E.A.A.) e ph em H 2 O e KCl, determinado pelo método potenciométrico numa suspensão solo/solução 1:2,5. Resultados e Discussões O horizonte A da TPA apresenta espessura média de 29cm, onde a coloração preta (1YR2/1) predomina nos horizontes A 1 e A 2, e bruno escuro (7,5YR3/2) no A 3. A espessura dos horizontes de transição AB e BA variam de 29 a 89cm e possuem cores variando de

3 bruno forte (7,5YR4/6) no AB a bruno (7,5YR4/3) no BA. O horizonte B no perfil de solo TPA apresenta uma espessura de 72cm. Não houve variação significativa da coloração, ficando entre bruno amarelado (1YR5/4) B 1 e amarelo brunado (1YR6/6) B 3. Dentre os atributos de sua morfológia a ocorrência de artefatos e/ou fragmentos cerâmicos são fundamentais como diagnóstico. No sítio ilha de Terra a cerâmica apresenta-se bastante fragmentada, com eventuais decorações pintadas em branco e vermelho, além de incisões, aplique modelado, digitado, entalhado, raspado, exciso, ponteado e escovado. Além de diversificado uso de antiplástico: areia, cariapé, carvão, concha, cauxi e cerâmica triturada, tendo como técnica de confecção o acordelado. A textura do solo varia de média a arenosa nos horizontes superficiais e média nos horizontes subsuperficiais. Enquanto que, na Área adjacente (AD), o horizonte A apresenta uma espessura de 8cm, sendo menos espesso que o da TPA, possuindo coloração bruno acinzentado escuro (1YR4/2). Os horizontes de transição e o horizonte B do perfil AD possuem 172cm de profundidade e não há variação significativa na coloração, dominância do bruno amarelado escuro (1YR4/6). A textura não apresenta variação permanecendo média em todo o perfil. Quanto ao aspecto químico da TPA, a matéria orgânica apresenta variações de 2 a 54,9 g/kg- 1 de solo no horizonte A1 e 3,1 a 4,9 g/kg -1 no. Todavia, a distribuição areal mostra anomalias concentradas na faixa oeste do sítio, sendo que as anomalias positivas predominam o horizonte A1 e as negativas o (Figura 1). Sendo o fósforo um dos principais elementos diagnósticos de ocorrência de TPA, seus teores elevados reforçam a hipótese do uso do solo por grupos pré-histórico. No sítio arqueológico Ilha de Terra, as variações desse elemento foi de 1,71 a 672 mg/kg -1 de solo no horizonte A1 e de,5 a 687 mg/kg -1 no (Figura 2). Embora Kern (1996), Costa (22), tenham observado valores elevados de P disponível do horizonte A até o B, as maiores concentrações são observadas nos horizontes de transição. A1 N A1 62 M.O. (g/kg) 62 M.O. (g/kg) 62 P 62 P (mg/dm3) Figura 2: variabilidade espacial da matéria orgânica e Fósforo disponível Quanto a distribuição do Ca 2+, apresenta no horizonte A1 variações na faixa de,5 a 3,5 cmol c /kg -1 e de,35 a 4,4 cmol c /kg -1 de solo no. Os mapas de isovalor dos horizontes superficiais A1 e, mostram concentrações de anomalias positivas no A1, principalmente na porção centro-sul do sítio arqueológico. Quanto as anomalias negativas apresentam-se isoladas na porção central do A1 e centro- nordeste do horizonte, que podem caracterizar

4 áreas intencionalmente mais limpas(figura 3). O magnésio varia de,1 a 2,65 cmol c /kg -1 no A1 e. Os mapas de distribuição espacial, mostra correlação com o cálcio, reforçando a idéia de áreas intencionalmente mais limpas(figura 3) Ca (cmol/dm3). 62. Mg ( cmol / dm3 ). 62. Mg ( cmol / dm3 ) E SP A ÇM E N TO (m ) 6.. E S P A Ç A M E N T O (m ) LINHA Figura 3: variabilidade espacial do Ca e Mg disponivel LINHA Os micronutrientes Cu, Mn e Zn variaram de,9 a 12,23, 4,99 a 415,2 e,76 a 48,5 cmol c /kg -1 no horizonte A1 e,1 a 12,61, 8,24 a 199,17 e,7 a 26,34 cmol c /kg -1 de solo no, respectivamente. Os mapas de distribuição espacial desses elementos evidenciam as relações existentes entre eles, visto que, as anomalias são correlatas e concentra-se na porção centro-sul do sítio. Conclusão A Matéria Orgânica, P, Ca, Mg, Cu, Mn e Zn apresentam distribuição espacial diferenciada, evidenciando grande variabilidade interna, com elevada concentração na porção centro-sul, as quais podem estar relacionadas as atividades humanas pretéritas. Enquanto que ao norte, estão em concentrações muito baixas, podendo indicar áreas intencionalmente mais limpas. Bibliografia Citada COSTA, J. A. Caracterização e classificação dos solos e dos ambientes da Estação Científica Ferreira Penna, Caxiuanã, Pará. Faculdade de Ciências Agrárias do Pará. Departamento de Ciência do solo. Belém. FCAP p. Dissertação de Mestrado. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. (Rio de Janeiro, RJ). Manual de métodos de análise de solo. 2 a ed. Rio de janeiro p. HILBERT, P. P. A cerâmica arqueológica da região de Oriximiná. Belém: Instituto de Antropologia e Etnologia do Pará, p. KERN, D. C. & KAMPF, N. O efeito de antigos assentamentos indígenas na formação de solos com Terra Preta Arqueológica na região de Oriximinar-Pa. Rev. Brás. Ci. Solo, Campinas, : KERN, D. C. Geoquímica e pedogeoquímica de sítios arqueológicos com terra preta na floresta nacional de Caxiuanã (Portel-Pa). Tese de Doutorado. Centro de Geociências, Universidade Federal do Pará Belém, p

5 KERN, D.C Caracterização Pedológica de solos com terra arqueológica na região de Oriximiná-PA. Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Departamento de Solos, 231p. Tese (Mestrado em Solos). Curso de pós-graduação em Agronomia, UFRGS, KERN, D.C.; MARQUES, F.T.; ARAUJO COSTA, F. & FRAZÃO, F.J.L. 23b. Ocorrência de sítio arqueológico com terra preta no forte do castelo, área central da cidade de Belém- Pará. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOQUÍMICA, 19, Belém, Pa, Resumos. 23. p KERN, D.C.;D AQUINO, G.; RODRIGUES, T.E. FRAZÃO, F.J.L.; SOMBROEK, W.; MYERS, T.P. & NEVES, E.G. Distribution of Amazonian Dark Earths in the Brazilian Amazon. In: J. Lehmann, D.C. Kern, B. Glaser, & W.I. Woods (eds) Amazonian Dark Earths: origin, properties, Management. The Netherlands: Kluwer Academic Publishers.23a.51-75p. LEMOS, R. C. & SANTOS, R. D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 3 a ed. Campinas. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, p. MUNSELL COLORS COMPANY. Munsell soil colors charts. Baltimore, 2. RODRIGUES, T.; KERN, D.; COSTA, J. geoquímica de solos com Terra Preta Arqueológica de caxiuanã. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOQUIMICA, 9, 23. Belém: ufpa, 23. v. 1, p SILVA, B. N.; ARAÚJO, J. V.; RODRIGUES, T. E.; FALESI, I. C.; REIS, R. S. Solos da área de Cacau Pirêra-Manacapuru. IPEAN, Belém, 197, 2(3): SMITH, N.J.H Anthrosols and Human Carring Capacity in Amazônia. Annals of the Associationof American Geographes, 7 (4):

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