Bibliografia. COMPONENTES METÁLICOS NA CONSTRUÇÃO Comportamento à corrosão e sua prevenção

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Bibliografia. COMPONENTES METÁLICOS NA CONSTRUÇÃO Comportamento à corrosão e sua prevenção"

Transcrição

1 67 Bibliografia Abreu, M.; Lucas, J. C. (2002). Terminologia geral sobre patologia da construção. Relatório 326/02-SCPN, LNEC, Lisboa. Almeida, E. (2000). Sector de tratamento de superfícies e revestimentos. Uma panorâmica geral. Parte 1. Ciência & Tecnologia dos MATERIAIS, 12(2), American Iron and Steel Institute (1984). Handbook of Steel Drainage & Highway Construction. Canadian Edition. AISI, Washington. APAL, Associação Portuguesa do Alumínio (1999). Directivas relativas à licença da marca de qualidade para anodização do alumínio destinado à arquitectura. Versão portuguesa. Edição de Outubro. APAL. Aveiro. APAL, Associação Portuguesa do Alumínio (2003). Directivas relativas à licença da marca de qualidade para revestimentos por termolacagem (líquida ou em pó) do alumínio destinado à arquitectura. Versão portuguesa. 10ª Edição. APAL. Aveiro. ASM International (1989). Metals Handbook, Vol Corrosion, 9 th Edition, ASM International, New York. Bradford, S. A. (1993). Corrosion Control. Van Nostrand Reinhold Inc., New York. Braz, A. J. O. e Cravo, M. R. (1993). Edifício da Discoteca Katedral na Praia da Rocha. Estudo da patologia da caixilharia metálica. LNEC, Lisboa. Nota Técnica 05/93 NCCt. BS (1991). Cleaning and surface repair of buildings. Part 3. Metals (cleaning only). Code of practice. BSI. London. Cravo, M. R. (1988). Causas de corrosão de troço de tubo de aço galvanizado. LNEC, Lisboa. Nota Técnica. Derrien, F. (1990). La corrosion des matériaux metalliques dans le batiment. CSTB, France. DIN (1985). Corrosion of metals. Probability of corrosion of metallic materials when subject to corrosion from the outside. Service components inside buildings. DIN, Berlin. DIN (1985). Corrosion of metals. Probability of corrosion of metallic materials when subject to corrosion from the outside. DIN, Berlin. Dugniolle, E. (1996). La protection anti-corrosion des structures en acier par le zinc. CSTC Magazine, Eté, During, E. D. D. (1988). Corrosion Atlas - Vol.s 1 e 2. Elsevier, Amesterdam. EN 501 (1994). Roofing products from metal sheet - Specification for fully supported roofing products from zinc sheet. CEN, EN 502 (1999). Roofing products from metal sheet - Specification for fully supported roofing products from stainless steel sheet. CEN, EN 504 (1999). Roofing products from metal sheet Specification for fully supported roofing products of copper sheet. CEN,

2 68 PATOLOGIA E REABILITAÇÃO DAS CONSTRUÇÕES EN 505 (1999). Roofing products from metal sheet Specification for fully supported roofing products of steel sheet. CEN, EN 507 (1999). Roofing products from metal sheet Specification for fully supported roofing products of aluminium sheet. CEN, EN 545 (2002). Ductile iron pipes, fittings and acessories and their joints for water pipelines Requirements and test methods. CEN, EN (1994). Aluminium and aluminium alloys - Chemical composition and form of wrought products-part 1: Numerical designation system. CEN, EN (2002). Steel tubes and steel fittings for the conveyance of aqueous liquids including water for human consumption Technical delivery conditions. CEN, EN (2002). Stainless steel tubes and fittings for the conveyance of aqueous liquids including water or human consumption. CEN, EN ISO 8044 (1999). Corrosion of metals and alloys Basic terms and definitions (ISO 8044:1999). CEN, EN ISO (1999). Protection against corrosion of iron and steel in structures Zinc and aluminium coatings Guidelines (ISO 14713:1999). CEN, ENV (1999). Continuously organic coated (coil coated) steel flat products Part 2: products for building exterior applications. CEN, Brussels. Euro Inox, The European Stainless Steel Development Association (2002). The cleaning and maintenance of stainless steel architectural finishes Guidelines for owners, facility managers and cleaning contractors [online]. Euro Inox, Brussels. Disponível em: [Acedido em Maio de 2002] Eusébio, M. I. e Salta, M. M. (1997). Causas da corrosão da caixilharia de alumínio lacado no edifício Varandas da Nazaré. LNEC, Lisboa. Relatório nº 23/97 NQ. Fontinha, I. R. (2002). Compatibilidade de materiais metálicos com o meio de exposição. Trabalho de Síntese apresentado a concurso para Assistente de Investigação, LNEC. Fontinha, I. R. e Salta, M. M. (1998). Corrosion of Aluminium and its Anodic Coatings. Ten years of natural exposure. In: L. Faria (ed.). Proceedings of EUROMAT 98 Materials in Oceanic Environment, Lisboa, de Julho de 1998.Vol.1, SPM. e FEMS, Fontinha, I. R. e Salta, M. M. (1999). Parecer sobre a corrosão em perfis de alumínio anodizado. LNEC, Lisboa. Nota Técnica Nº 87/99- Fontinha, I. R. e Salta, M. M. (2001a). Comportamento de metais e revestimentos inorgânicos em diferentes ambientes atmosféricos. LNEC, Lisboa. Relatório nº 28/2001-NQ. Fontinha, I. R. e Salta, M. M. (2001b). Parecer sobre a corrosão em tubos de aço inoxidável. LNEC, Lisboa. Nota Técnica Nº 88/01-

3 69 Fontinha, I. R. e Salta, M. M. (2001c). Parecer sobre a corrosão em tubos de aço inox. LNEC, Lisboa. Nota Técnica Nº 54/01- Fontinha, I. R. e Salta, M. M. (2001d). Parecer sobre a corrosão numa estrutura de aço inox. LNEC, Lisboa. Nota Técnica Nº 53/01- Fontinha, I. R.; Salta, M. M. (2003a). Comportamento de componentes metálicos em edifícios. 2º Simpósio Internacional do CIB/W086 sobre patologia, Durabilidade e Reabilitação de Edifícios Aprendendo com Erros e Defeitos de Construção, LNEC, 6-8 de Novembro de Fontinha, I. R. e Salta, M. M. (2003b). Parecer sobre chapas metálicas para coberturas. LNEC, Lisboa. Relatório nº 104/03-DM. Fontinha, I. R. e Salta, M. M. (2003c). Parecer sobre a corrosão num tubo de cobre. LNEC, Lisboa. Nota Técnica 26/2003. Houska. C. (2001). Stainless steel in Architecture, Building and Construction guidelines for corrosion prevention. NIDI, Toronto. (NIDI Technical Series Nº11204) ISO 9223 (1992). Corrosion of metals and alloys Corrosivity of atmospheres Classification. ISO, Genève. ISO 9226 (1992). Corrosion of metals and alloys Corrosivity of atmospheres Determination of corrosion rates of standard specimens for the evaluation of corrosivity. ISO, Genève. ISO/FDIS (2002). Corrosion of metals and alloys Guidelines for selection of protection methods against atmospheric corrosion. ISO, Genève. ISO/WD 2080 (1999). Surface treatment, metallic and other inorganic coatings Vocabulary Revision of ISO 2079:1981 and ISO 2080:1981. ISO, Genève. Landrum, R. J. (1989). Designing for corrosion control. NACE, Houston. LCPC (1997). Mise en peinture des structures et équipements d ouvrages galvanisés. Guide technique. Laboratoire Central de Ponts et Chaussés, Paris. Legault, R. A. e Pearson, V. P. (1978). Kinetics of the atmospheric corrosion of galvanized steels. In: S.K. Coburn. ASTM STP 646 Atmospheric factors Affecting the Corrosion of Engineering Metals. ASTM, Philadelphia, Mattson, E. (1996). Basic Corrosion Technology for Scientist and Engineers. 2nd Edition. Institute of Materials, London. MOPT - Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações (1995). Regulamento geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Àgua e de Drenagem de Águas Residuais. D.R. nº23/95 de 23 de Agosto. Diário da República, I-B(194), NIDI (1998). Successful Use of Stainless steel Building Materials. Japan Stainless Steel Association e Nickel Development Institute, Toronto (NIDI Technical series Nº12013). NP 1482 (1985). Alumínio Anodizado Características do revestimento dos produtos destinados à construção civil. IPQ, Monte da NP 3426 (1988). Cobre e Ligas de Cobre. Materiais. Termos e definições. IPQ, Monte da

4 70 PATOLOGIA E REABILITAÇÃO DAS CONSTRUÇÕES NP EN 1057(1998). Cobre e ligas de cobre. Tubos de cobre sem soldadura para sistemas de distribuição de água e de gás em aplicações sanitárias e de aquecimento. IPQ, Monte da NP EN (1989). Definição e classificação dos aços. IPQ, Monte da NP EN (2000). Alumínio e ligas de alumínio. Termos e definições. Parte 1: Termos gerais. IPQ, Monte da NP EN ISO 1461 (2002). Revestimentos de zinco por imersão a quente sobre produtos acabados de ferro e aço - Especificações e métodos de ensaio (ISO 1461:1999). IPQ, Monte da NP EN ISO (1998). Revestimentos para protecção interior e/ou exterior de tubos de aço. Especificações para os revestimentos de galvanização por imersão a quente em instalações automatizadas. IPQ, Monte da NP EN ISO (1999). Tintas e vernizes. Protecção anticorrosiva de estruturas de aço. Parte 1: Introdução geral (ISO :1998) IPQ, Monte da NP EN ISO (1999). Tintas e vernizes Protecção anticorrosiva e estruturas de aço por esquemas de pintura Parte 5: Esquemas de pintura (ISO :1998). IPQ, Monte da Caparica Panossian, Z. (1993). Corrosão e Protecção Contra a Corrosão em Equipamentos e Estruturas Metálicas. Vol. II. Instituto de Pesquisas Tecnológicas, São Paulo. Pereira, E. V. e Salta, M. M. (1994a). Estudo da corrosão ocorrida em tubos de aço inoxidável. LNEC, Lisboa. Nota Técnica Nº D9/94 Pereira, E. V. e Salta, M. M. (1994b). Identificação de anomalias verificadas em redes de distribuição de água. LNEC, Lisboa. Relatório Nº 216/94 NQ. Pereira, E. V. e Salta, M. M. (1998). Avaliação das causas de corrosão de tubos de aço galvanizado. LNEC, Lisboa. Nota Técnica Nº 13/98 Porter, F. C. (1994). Corrosion Resistance of Zinc and Zinc Alloys. Marcel Dekker Inc., New York. pren (1999). Protection of metallic materials against corrosion Corrosion likelihood in atmospheric environment Classifications, determinations and estimation of corrosivity of atmospheric environments. CEN, pren (2001). Protection of metallic materials against corrosion - Corrosion likelihood in soil Part 2: Low alloyed and non alloyed ferrous materials. CEN, pren (2001). Protection of metallic materials against corrosion Corrosion likelihood in water conveying systems Part 2: Review of influencing factors for copper and copper alloys. CEN, pren (2001). Protection of metallic materials against corrosion Corrosion likelihood in water conveying systems Part 3: Review of influencing factors for hot dip galvanized ferrous materials. CEN,

5 71 pren (2001). Protection of metallic materials against corrosion Corrosion likelihood in water conveying systems Part 4: Review of the influencing factors for stainless steels. CEN, pren (2001). Protection of metallic materials against corrosion Corrosion likelihood in water conveying systems Part 5: Review of influencing factors for cast iron, unalloyed and low alloyed steels. CEN, pren (1997). Corrosion protection of metals and alloys Surface treatment, metallic and other inorganic coatings Vocabulary. CEN, pren ISO 2063 (2003). Thermal spraying Metallic and other inorganic coatings Zinc, aluminium and their alloys (ISO/FDIS 2063). CEN, QUALICARE (2001). European quality label for the cleaning and maintenance of metal façades. Specifications. 1 st Edition. QUALICARE, AC-Treuhand AG. Zurich Salta, M. M. (1995). Parecer sobre as causas de corrosão em tubos de aço inoxidável. LNEC, Lisboa. Nota Técnica Nº16/95 Salta, M. M. e Nunes, I. R. (1994). Corrosão em chapas de zinco. LNEC, Lisboa. Nota Técnica NºD2/94 Salta, M. M. e Fontinha, I. R. (1998). Diagnóstico da corrosão da estátua de D. José I em Lisboa. LNEC, Lisboa. Relatório nº 313/98-NQ. Steel Construction Institute (1999). Applications for stainless steel in the water industry. WRc, Wiltshire. (Water & Industry-Information and Guidance Note )

Tubagens metálicas. Instalações de água em edifícios hospitalares Especificações técnicas. M. Manuela Salta Investigadora coordenadora do LNEC

Tubagens metálicas. Instalações de água em edifícios hospitalares Especificações técnicas. M. Manuela Salta Investigadora coordenadora do LNEC Seminário DGIES/LNEC Instalações de água em edifícios hospitalares Especificações técnicas Tubagens metálicas M. Manuela Salta Investigadora coordenadora do LNEC OE, 29 de Março de 2007 Âmbito da apresentação

Leia mais

LABORATÓRIO DE MATERIAIS E REVESTIMENTOS (LMR) CORROSIVIDADE ATMOSFÉRICA

LABORATÓRIO DE MATERIAIS E REVESTIMENTOS (LMR) CORROSIVIDADE ATMOSFÉRICA LABORATÓRIO DE MATERIAIS E REVESTIMENTOS (LMR) CORROSIVIDADE ATMOSFÉRICA Teresa Cunha Diamantino WORKSHOP_QUALISTEELCOAT Aveiro, 22/04/2016 Corrosão: Problema global Tipos de corrosão Custos da corrosão

Leia mais

Cliente Walter Sanchez Contato Telefones Cargo Compras Não Informado

Cliente Walter Sanchez Contato Telefones  Cargo Compras Não Informado Quarta-feira, 11 de outubro de 2017. Cliente Walter Sanchez Contato Telefones e-mail Cargo Compras Não Informado waltersanchez@utfpr.edu.br Ref. IS Engenharia Tel. Fixo Tel. Celular IS0041-17-A Sergio

Leia mais

Fotografia 43 - Corpo-de-prova 9 - gota salina com ferricianeto de potássio e fenolftaleina

Fotografia 43 - Corpo-de-prova 9 - gota salina com ferricianeto de potássio e fenolftaleina 70 3mm 3mm a b Fotografia 41 - Corpo-de-prova 7 - gota salina com fenolftaleina e ferricianeto de potássio Fotografia 42 - Corpo-de-prova 8 - gota salina com a) fenolftaleina e ferricianeto de potássio

Leia mais

M/131 TUBOS, RESERVATÓRIOS E ACESSÓRIOS NÃO DESTINADOS A ENTRAR EM CONTACTO COM ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO NÃO DEIXE DE LER

M/131 TUBOS, RESERVATÓRIOS E ACESSÓRIOS NÃO DESTINADOS A ENTRAR EM CONTACTO COM ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO NÃO DEIXE DE LER NÃO DEIXE DE LER Não obstante o cuidado posto na recolha de informação, o LNEC declina qualquer responsabilidade por erros e omissões que possam ocorrer na lista de normas que se apresenta seguidamente.

Leia mais

USO DO AÇO PRE-GALVANIZADO EM ESTRUTURAS DE SUPORTE DE PAINEIS SOLARES*

USO DO AÇO PRE-GALVANIZADO EM ESTRUTURAS DE SUPORTE DE PAINEIS SOLARES* 9 USO DO AÇO PRE-GALVANIZADO EM ESTRUTURAS DE SUPORTE DE PAINEIS SOLARES* Humberto Napoli Bellei 1 Egnalda Pereira da Silva Pimenta 2 Resumo O Sol é a principal fonte de energia sustentável com enorme

Leia mais

BSI. H [m]

BSI. H [m] BSI Bombas Submersíveis de Furo I Submersible Well Pumps APLICAÇÕES Sistemas de rega sob pressão Sistemas hidropressores Abastecimento de água público e doméstico Aplicações industriais Redução dos níveis

Leia mais

PARTICULARIDADE DOS MATERIAIS

PARTICULARIDADE DOS MATERIAIS PARTICULARIDADE DOS MATERIAIS METÁLICOS NA REABILITAÇÃO DAS CONSTRUÇÕES Manuela Salta LNEC, Portugal 1 XIII Congresso Latino-Americano de Patologia da Construção XV Congresso de Controlo de Qualidade na

Leia mais

Proteção anticorrosiva do aço e do alumínio por revestimentos: as Marcas de Qualidade Qualisteelcoat, Qualicoat e Qualanod

Proteção anticorrosiva do aço e do alumínio por revestimentos: as Marcas de Qualidade Qualisteelcoat, Qualicoat e Qualanod Proteção anticorrosiva do aço e do alumínio por revestimentos: as Marcas de Qualidade Qualisteelcoat, Qualicoat e Qualanod José Almeida, Presidente da APAL HISTÓRIA DA APAL 2 Formada em 1982, com o nome

Leia mais

M/128 PRODUTOS PARA BETÃO, ARGAMASSAS E CALDAS DE INJECÇÃO NÃO DEIXE DE LER

M/128 PRODUTOS PARA BETÃO, ARGAMASSAS E CALDAS DE INJECÇÃO NÃO DEIXE DE LER NÃO DEIXE DE LER Não obstante o cuidado posto na recolha de informação, o LNEC declina qualquer responsabilidade por erros e omissões que possam ocorrer na lista de normas que se apresenta seguidamente.

Leia mais

Tubulações Industriais. Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc.

Tubulações Industriais. Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc. Tubulações Industriais Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc. TUBULAÇÕES E VASOS DE PRESSÃO São equipamentos vitais nas plantas industriais das mais diversas áreas da engenharia. Generalidades e Classificação

Leia mais

M/121 REVESTIMENTOS DE PAREDES E TETOS NÃO DEIXE DE LER

M/121 REVESTIMENTOS DE PAREDES E TETOS NÃO DEIXE DE LER NÃO DEIXE DE LER Não obstante o cuidado posto na recolha de informação, o LNEC declina qualquer responsabilidade por erros e omissões que possam ocorrer na lista de normas que se apresenta seguidamente.

Leia mais

Estudo comparativo Ensaios de abrasão

Estudo comparativo Ensaios de abrasão Estudo comparativo Ensaios de abrasão ISO 8251: 211 Anodizing of aluminium and its alloys Measurement of abrasion resistance of anodic oxidation coatings M. Salta, R. Fontinha, N.Garcia Ensaios interlaboratoriais

Leia mais

Índice da EN 10255:2004

Índice da EN 10255:2004 Tema em Destaque A Norma Europeia EN 10255:2004 Tubos de Aço não ligado com aptidão para roscagem e soldadura - Condições técnicas de fornecimento Introdução Trata-se de uma norma Europeia muito recente,

Leia mais

APLICAÇÃO DO REVESTIMENTO DE MoB/CoCr PARA PROTEÇÃO DAS PEÇAS IMERSAS NO BANHO DE 55%Al-Zn*

APLICAÇÃO DO REVESTIMENTO DE MoB/CoCr PARA PROTEÇÃO DAS PEÇAS IMERSAS NO BANHO DE 55%Al-Zn* APLICAÇÃO DO REVESTIMENTO DE MoB/CoCr PARA PROTEÇÃO DAS PEÇAS IMERSAS NO BANHO DE 55%Al-Zn* Enori Gemelli 1 Fernando de Carvalho 2 George Fabre Locatelli 3 Juarez Rybu Mascarello 4 Resumo Um complexo de

Leia mais

M/122 REVESTIMENTOS DE COBERTURAS NÃO DEIXE DE LER

M/122 REVESTIMENTOS DE COBERTURAS NÃO DEIXE DE LER NÃO DEIXE DE LER Não obstante o cuidado posto na recolha de informação, o LNEC declina qualquer responsabilidade por erros e omissões que possam ocorrer na lista de normas que se apresenta seguidamente.

Leia mais

INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO N1 TUBOS FLEXÍVEIS E UMBILICAIS (TF) INSTRUÇÃO AO CANDIDATO IT 213

INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO N1 TUBOS FLEXÍVEIS E UMBILICAIS (TF) INSTRUÇÃO AO CANDIDATO IT 213 Página: 1 de 5 1. OBJETIVO Esta instrução orienta os candidatos a Inspetor de Fabricação, na modalidade Tubos Flexíveis e Umbilicais Nível 1 (IF-N1-TF), na realização dos exames de certificação, de acordo

Leia mais

NBR 5580 STEEL PIPES FOR FLUIDS AND GASES TRANSPORTATION TUBOS DE AÇO PARA CONDUÇÃO DE GASES E FLUIDOS

NBR 5580 STEEL PIPES FOR FLUIDS AND GASES TRANSPORTATION TUBOS DE AÇO PARA CONDUÇÃO DE GASES E FLUIDOS STEEL PIPES FOR FLUIDS AND GASES TRANSPORTATION TUBOS DE AÇO PARA CONDUÇÃO DE GASES E FLUIDOS STEEL PIPES FOR FLUIDS AND OTHER APPLICATIONS They are used to transport solid, liquid, viscous material or

Leia mais

Workshop. Alumínio 100% a Favor

Workshop. Alumínio 100% a Favor Alumínio 100% a Favor Uma iniciativa conjunta do ISEP - Instituto Superior de Engenharia do Porto e da APAL - Associação Portuguesa do Alumínio e representante em Portugal das marcas de qualidade para

Leia mais

Atividade das subcomissões

Atividade das subcomissões CT 90 - SISTEMAS URBANOS DE ÁGUAS SC 01 SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA A Subcomissão 1 da CT 90 (SC 01) tem por objetivo a elaboração de documentos normativos e a emissão de pareceres normativos no

Leia mais

Proteção contra descargas atmosféricas Sistemas com dispositivo de ionização não radioativo

Proteção contra descargas atmosféricas Sistemas com dispositivo de ionização não radioativo Norma Portuguesa NP 4426 Proteção contra descargas atmosféricas Sistemas com dispositivo de ionização não radioativo Protection contre la foudre Systèmes de protection contre la foudre à dispositif d amorçage

Leia mais

Sistema F.018. Soluções construtivas. Aplicações. Perfis de alumínio. Tratamentos de superfície

Sistema F.018. Soluções construtivas. Aplicações. Perfis de alumínio. Tratamentos de superfície F.018 Sistema F.018 Soluções construtivas Atenta às necessidades do mercado e dos seus clientes a EXTRUSAL desenvolveu um sistema de lâminas em perfil de alumínio extrudido para revestimento de edifícios

Leia mais

MATERIAIS E PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO

MATERIAIS E PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura MATERIAIS E PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO - GUIÃO 2009/2010 - Prof. José M.Gaspar Nero Profª. Inês Flores-Colen Nota Introdutória Este

Leia mais

CABOS DE AÇO INOX AISI 316 = A4

CABOS DE AÇO INOX AISI 316 = A4 INOX AISI 36 = A4 Inox AISI 36, para Arquitectura, Engenharia, Naútica Trepadeiras) desde Ø 2,5 até Ø6. Nautical steel wire tope: x9, stainless AISI 36, dry, wires of 570 N/2 (= composition strand of 9

Leia mais

Conteúdo: 1. HISTÓRICO 2. MISSÃO 3. VISÃO 4. VALORES

Conteúdo: 1. HISTÓRICO 2. MISSÃO 3. VISÃO 4. VALORES Conteúdo: 1. HISTÓRICO 2. MISSÃO 3. VISÃO 4. VALORES 1. HISTÓRICO: Fundado em 1970, na cidade de São Paulo, em colaboração com o instituto inglês ZALIS (Zinc and Lead International Service), inicialmente

Leia mais

Workshop de Galvanização a fogo Experiências e Aplicações 11 de setembro de Galvanização a Fogo: O que é e seus benefícios.

Workshop de Galvanização a fogo Experiências e Aplicações 11 de setembro de Galvanização a Fogo: O que é e seus benefícios. Workshop de Galvanização a fogo Experiências e Aplicações 11 de setembro de 2018 Galvanização a Fogo: O que é e seus benefícios. VISÃO: LIDERAR E APOIAR OS SETORES DOS METAIS ZINCO, NÍQUEL E CHUMBO NO

Leia mais

O NOVO PROCESSO DE GALVANIZAÇÃO PARA SISTEMAS DE CAMINHO DE CABOS DA OBO BETTERMANN

O NOVO PROCESSO DE GALVANIZAÇÃO PARA SISTEMAS DE CAMINHO DE CABOS DA OBO BETTERMANN DOUBLE DIP O NOVO PROCESSO DE GALVANIZAÇÃO PARA SISTEMAS DE CAMINHO DE CABOS DA OBO BETTERMANN A OBO Bettermann inclui na sua ampla gama de produtos uma grande variedade de soluções em calha caminho de

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE PERFIS PARA DRYWALL E LIGHT STEEL FRAMING*

ESPECIFICAÇÃO DE PERFIS PARA DRYWALL E LIGHT STEEL FRAMING* Tema: Construções leves estruturadas em aço ESPECIFICAÇÃO DE PERFIS PARA DRYWALL E LIGHT STEEL FRAMING* Silvia Scalzo Cardoso¹ Mercia Maria Bottura de Barros² Resumo A busca por produtividade, qualidade,

Leia mais

PATOLOGIA E INSPECÇÃO ESTRUTURA METÁLICA

PATOLOGIA E INSPECÇÃO ESTRUTURA METÁLICA PATOLOGIA E INSPECÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM ESTRUTURA METÁLICA 1/305 CAPÍTULO 3 TÉCNICAS 2/305 1 Sub-capítulos: 3.1 Introdução 3.3 Conclusões do capítulo 3/305 3.1 Introdução 4/305 2 3.1 Introdução Durante

Leia mais

Normas de argamassas de construção, ETICS e constituintes

Normas de argamassas de construção, ETICS e constituintes rmas de argamassas de construção, ETICS e constituintes CEN/TC 51 - Cement and building limes EN 459-1:2010 Building lime - Part 1: Definitions, specifications and conformity criteria 89/106/EEC (C 344,

Leia mais

CABOS DE AÇO INOX AISI 316 = A4

CABOS DE AÇO INOX AISI 316 = A4 INOX AISI 36 = A4 Inox AISI 36, para Arquitectura, Engenharia, Naútica Trepadeiras) desde Ø 2,5 até Ø6. INOX CONSTRUÇÃO x9 AISI 36 - LINHAS DE VIDA - TIRANTES (= composition strand of 9 wires, standard

Leia mais

DESEMPENHO DE ARMADURAS ZINCADAS. Zehbour Panossian (Zepir) Agosto 2017

DESEMPENHO DE ARMADURAS ZINCADAS. Zehbour Panossian (Zepir) Agosto 2017 DESEMPENHO DE ARMADURAS ZINCADAS Zehbour Panossian (Zepir) Agosto 2017 Conteúdo Introdução Estudo desenvolvido no IPT Metodologia Resultados experimentais em 12 meses de ensaio Conclusão Problemática de

Leia mais

Grupo CIN Apresentação Corporativa

Grupo CIN Apresentação Corporativa Grupo CIN Apresentação Corporativa Acerca da CIN Com mais de 90 anos de experiência no mercado de tintas, o Grupo CIN é líder de mercado na Península Ibérica. Em 2016 o volume de negócios total da CIN

Leia mais

Fixação mecânica dos revestimentos de impermeabilização de coberturas em terraço

Fixação mecânica dos revestimentos de impermeabilização de coberturas em terraço Fixação mecânica dos revestimentos de impermeabilização de coberturas em terraço Manuela Gonçalves, Professora Adjunta, Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Jorge Grandão Lopes, Investigador Principal,

Leia mais

ENGº William Marques Desenvolvimento de Mercado ICZ Instituto de Metais não Ferrosos IZA International Zinc Association Aplicações Internacionais da

ENGº William Marques Desenvolvimento de Mercado ICZ Instituto de Metais não Ferrosos IZA International Zinc Association Aplicações Internacionais da ENGº William Marques Desenvolvimento de Mercado ICZ Instituto de Metais não Ferrosos IZA International Zinc Association Aplicações Internacionais da Galvanização Contra a Corrosão em Pontes e Viadutos

Leia mais

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Programa de Normalização Setorial PNS 2017 ABNT/CB 26 ODONTO-MÉDICO-HOSPITALAR

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Programa de Normalização Setorial PNS 2017 ABNT/CB 26 ODONTO-MÉDICO-HOSPITALAR NÚMERO DO PROJETO ABNT NBR 15613-1 TÍTULO DO PROJETO Implantes para cirurgia Resistência à corrosão Parte 1: Métodos de ensaio para avaliação de corrosão por atrito (fretting) de placas e parafusos para

Leia mais

CABOS DE AÇO INOX AISI 316 = A4

CABOS DE AÇO INOX AISI 316 = A4 INOX AISI 316 = A4 Nautical steel wire tope: 1x19, stainless AISI 316, dry, wires of 1570 N/mm2 (= composition 1 strand of 19 wires, standard DIN 3053) 1x19 INOX Seca 2 19 3.30 335 1x19 INOX Seca 4 79

Leia mais

PRODUTOS SIDERÚRGICOS MCC1001 AULA 11

PRODUTOS SIDERÚRGICOS MCC1001 AULA 11 PRODUTOS SIDERÚRGICOS MCC1001 AULA 11 Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dr. a Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil 1. PRODUTOS

Leia mais

Cabo de alumínio com alma de aço. Formado por uma ou mais coroas de fios de alumínio, em torno de uma alma de um ou mais fios de aço.

Cabo de alumínio com alma de aço. Formado por uma ou mais coroas de fios de alumínio, em torno de uma alma de um ou mais fios de aço. 13 / 11 / 2012 1 de 8 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para cabo de alumínio reforçado CAA utilizado nas Redes de Distribuição da CEMAR.

Leia mais

ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS POCOS/SPO/PEP PROJ-SCA PROGRAMA: ÁREA: TÍTULO: : POÇOS Folha 1 COMPLETAÇÃO - ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU S ATINGIDAS 0 A Versão Original Correção da formatação, atualização dos Documentos Referência

Leia mais

Lista de Documentos Normativos de dezembro, a distribuir aos Correspondentes IPQ

Lista de Documentos Normativos de dezembro, a distribuir aos Correspondentes IPQ Lista de Documentos Normativos de dezembro, a distribuir aos Correspondentes IPQ DNP CEN/TS 54-14:2014 Sistema de deteção e de alarmes de incêndio Parte 14: Orientações técnicas para planeamento, projeto,

Leia mais

Procedimento de Aprovação & Recepção

Procedimento de Aprovação & Recepção Pág no. 1 of 20 1. Generalidades Os trabalhos relativos a estruturas metálicas estarão em conformidade com os requisitos do Regulamento de Estruturas de Aço para Edifícios (REAE) e as especificações técnicas

Leia mais

Laboratório de Materiais do Centro Universitário da FEI

Laboratório de Materiais do Centro Universitário da FEI A partir da equação que rege as curvas, extrapolou- se a dureza da fase sigma em cada temperatura, sendo assim, na tabela 5.1. observa-se a dureza extrapolada de fase sigma em cada temperatura analisada,

Leia mais

NORMA E VALOR DE ENSAIO. Comprimento e largura ± 0,5% ± 0,2% Ortogonalidade ± 0,6% ± 0,3% Planaridade da superfície ± 0,5% ± 0,3%

NORMA E VALOR DE ENSAIO. Comprimento e largura ± 0,5% ± 0,2% Ortogonalidade ± 0,6% ± 0,3% Planaridade da superfície ± 0,5% ± 0,3% Norma de Referência: Tipo de Produto: Referência REVIGRÉS: 05 Utilização: EN 14411:2012 Pavimentos e Revestimentos Cerâmicos: Definições, Classificação, Características e Marcação Prensado a Seco: Grupo

Leia mais

VALLAS / BARRIÈRES / FENCES / VEDAÇÕES

VALLAS / BARRIÈRES / FENCES / VEDAÇÕES VALLAS / BARRIÈRES / FENCES / VEDAÇÕES P.194-195 P.196-197 P.198-199 P.200-201 P.202 VVL02 - LUNA VVBA210 - ENSANCHE VVBA212S - TRES SECUR VVBA84 - LOSAGNE VVBA164 -ST. ANDRÉ 192 www.benito.com P.203 P.204-205

Leia mais

REABILITAÇÃO E REFORÇO ESTRUTURAL

REABILITAÇÃO E REFORÇO ESTRUTURAL 2011/2012 Docente Prof. António Costa Módulo 1 Reforço de Estruturas de Betão Módulo 2 Anomalias e Mecanismos de Deterioração Módulo 3 Durabilidade Normas e Recomendações Módulo 4 Inspecção e Ensaios Módulo

Leia mais

II SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EQUIPAMENTOS

II SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EQUIPAMENTOS II SEMINÁRIO BRASILEIRO DE CORROSÃO INTERNA DE DUTOS E EQUIPAMENTOS 13 DE JUNHO - RIO DE JANEIRO TÉCNICAS DE PROTEÇÃO E MONITORAÇÃO DE DUTOS DE TRANPORTE DE FLUIDOS CORROSIVOS João Paulo Klausing Gervásio

Leia mais

4 NBS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS I UNDERGROUND WATER. 4 NBS Bombas Submersíveis de Furo I Submersible Borehole Pumps 4 NBS 1 APLICAÇÕES

4 NBS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS I UNDERGROUND WATER. 4 NBS Bombas Submersíveis de Furo I Submersible Borehole Pumps 4 NBS 1 APLICAÇÕES NBS Bombas Submersíveis de Furo I Submersible Borehole Pumps APLICAÇÕES Sistemas de rega sob pressão Sistemas hidropressores Abastecimento de água público e doméstico Aplicações industriais Redução dos

Leia mais

CLEANERS LUBRICANTS ANTI-CORROSION INDUSTRIAL PRODUCTS PAINTS WELDING ADHESIVES SPECIALTY MRO CHEMICAL SOLUTIONS ACCESSORIES

CLEANERS LUBRICANTS ANTI-CORROSION INDUSTRIAL PRODUCTS PAINTS WELDING ADHESIVES SPECIALTY MRO CHEMICAL SOLUTIONS ACCESSORIES CLEANERS LUBRICANTS ANTI-CORROSION PAINTS INDUSTRIAL PRODUCTS WELDING ADHESIVES SPECIALTY ACCESSORIES MRO CHEMICAL SOLUTIONS ANTI CORROSÃO PROTECÇÃO TEMPORÁRIA ARMAZENAMENTO NO INTERIOR ARMAZENAMENTO NO

Leia mais

M/105 CHAMINÉS, CONDUTAS E PRODUTOS CONEXOS NÃO DEIXE DE LER

M/105 CHAMINÉS, CONDUTAS E PRODUTOS CONEXOS NÃO DEIXE DE LER NÃO DEIXE DE LER Não obstante o cuidado posto na recolha de informação, o LNEC declina qualquer responsabilidade por erros e omissões que possam ocorrer na lista de normas que se apresenta seguidamente.

Leia mais

1 - abpe/gq01: setembro 2011 Programa de Gestão da Qualidade para Tubulações Poliolefínicas e Procedimentos de Instalação

1 - abpe/gq01: setembro 2011 Programa de Gestão da Qualidade para Tubulações Poliolefínicas e Procedimentos de Instalação Normas e Padrões. A qualidade e os padrões dos tubos de PEAD são controlados por órgão nacionais e internacionais como a ABNT (Agência Nacional de Normas Técnicas) e o ISO (International Organization for

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 16 / 04 / 2013 1 de 7 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para cabo de alumínio reforçado CAA utilizado nas Redes de Distribuição da CEMAR/CELPA.

Leia mais

MELHORES PRÁTICAS DE AMOSTRAGEM DE ÁGUA DE CALDEIRA E VAPOR

MELHORES PRÁTICAS DE AMOSTRAGEM DE ÁGUA DE CALDEIRA E VAPOR MELHORES PRÁTICAS DE AMOSTRAGEM DE ÁGUA DE CALDEIRA E VAPOR O tratamento de água de caldeira é crucial para evitar corrosão, deposição, arraste, alto consumo de combustível, falhas de tubos, paradas não

Leia mais

Luvas de protecção contra produtos químicos e microorganismos Parte 3: Determinação da resistência à permeação por produtos químicos

Luvas de protecção contra produtos químicos e microorganismos Parte 3: Determinação da resistência à permeação por produtos químicos Norma Portuguesa Tipo Ano Número NP Luvas de protecção contra produtos químicos e microorganismos Parte 3: Determinação da resistência à permeação por produtos químicos Título em português Gants de protection

Leia mais

NORMA TÉCNICA 1/5 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

NORMA TÉCNICA 1/5 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS NORMA TÉCNICA Título: TINTA DE FUNDO RICA EM ZINCO À BASE DE Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/5 NE-024 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

Leia mais

K-FLEX K-FLEX ST 74 U M A N O V A G E R A Ç Ã O D E M A T E R I A I S D E I S O L A M E N T O

K-FLEX K-FLEX ST 74 U M A N O V A G E R A Ç Ã O D E M A T E R I A I S D E I S O L A M E N T O K-FLEX 74 U M A N O V A G E R A Ç Ã O D E M A T E R I A I S D E I S O L A M E N T O /SK Tubo de isolamento pré-cortado com adesivo prancha tubos Isolamento elastomérico para todas as aplicações, civil

Leia mais

Sistemas de tubagem para instalações de água em edifícios hospitalares

Sistemas de tubagem para instalações de água em edifícios hospitalares Sistemas de tubagem para instalações de água em edifícios hospitalares Especificações técnicas Adélia Rocha 29 de Março de 2007 Ordem dos Engenheiros Lisboa Objectivos > Identificar e caracterizar os sistemas

Leia mais

English version at the end of this document

English version at the end of this document English version at the end of this document Ano Letivo 2016-17 Unidade Curricular TECNOLOGIA DO BETÃO Cursos ENGENHARIA CIVIL (1.º ciclo) Unidade Orgânica Instituto Superior de Engenharia Código da Unidade

Leia mais

Como a galvanização reduz custos e aumenta a durabilidade das estruturas de painéis fotovoltaicos. Julho/2017

Como a galvanização reduz custos e aumenta a durabilidade das estruturas de painéis fotovoltaicos. Julho/2017 Como a galvanização reduz custos e aumenta a durabilidade das estruturas de painéis fotovoltaicos Julho/2017 Energia Solar Energia Solar irradiada capaz de produzir 1700kWh/ano.m² Disponibilidade depende

Leia mais

Norma Portuguesa. Impressão de documento electrónico

Norma Portuguesa. Impressão de documento electrónico Norma Portuguesa NP Execução de estruturas de aço e de estruturas de alumínio Parte 1: Requisitos para a avaliação de conformidade de componentes estruturais Exécution des structures en acier et des structures

Leia mais

CABOS DE AÇO INOX AISI 316 = A4

CABOS DE AÇO INOX AISI 316 = A4 INOX AISI 316 = A4 desde Ø 2,5 até Ø16. INOX CONSTRUÇÃO 1x19 AISI 316 - LINHAS DE VIDA - TIRANTES (= composition 1 strand of 19 wires, standard DIN 3053) 1x19 INOX 2 19 3.30 335 1x19 INOX 4 79 13.2 1,340

Leia mais

Stainless steel long products

Stainless steel long products St ai nl es ss t eell ongpr oduc t Bright bars, flat bars and cold formed sections complete the product range of Marcegaglia stainless steel long products for applications including precision engineering,

Leia mais

Corrosão e proteção de materiais no setor automóvel. Porto, 26 abril 2017

Corrosão e proteção de materiais no setor automóvel. Porto, 26 abril 2017 Corrosão e proteção de materiais no setor automóvel Porto, 26 abril 2017 Programa 1 Introdução 2 Tipos de substrato 3 Processo de Pré tratamento Desengordurante Ativação Fosfatação Passivação 4 Tecnologia

Leia mais

A eficiência da Galvanização no aumento da vida útil do aço. Luiza Abdala Eng. Química - Desenvolvimento de Mercado ICZ e Nexa Resources

A eficiência da Galvanização no aumento da vida útil do aço. Luiza Abdala Eng. Química - Desenvolvimento de Mercado ICZ e Nexa Resources A eficiência da Galvanização no aumento da vida útil do aço Luiza Abdala Eng. Química - Desenvolvimento de Mercado ICZ e Nexa Resources METALURGIA Corrosão Tendência que os materiais têm de retornar ao

Leia mais

5.RESULTADOS EXPERIMENTAIS E DISCUSSÃO

5.RESULTADOS EXPERIMENTAIS E DISCUSSÃO 5.RESULTADOS EXPERIMENTAIS E DISCUSSÃO 5.1. Fração volumétrica de ferrita Com as amostras de 900ºC, 800ºC, 750 C e 700 C foram efetuadas as medições com o ferritoscópio, obtendo a fração volumétrica de

Leia mais

ESTUDO DAS PROPRIEDADES DO ZINCO E SUAS APLICAÇÕES NA CONSTRUÇÃO CIVIL.

ESTUDO DAS PROPRIEDADES DO ZINCO E SUAS APLICAÇÕES NA CONSTRUÇÃO CIVIL. ESTUDO DAS PROPRIEDADES DO ZINCO E SUAS APLICAÇÕES NA CONSTRUÇÃO CIVIL. Oliveira, O. M.¹ ², Brasil, M. D.², Anjos B. O. 2 1 Departamento de Engenharia de Materiais e Metalúrgica, Universidade de São Paulo.

Leia mais

NORMA TÉCNICA 1/7 NE-006 PINTURA DE AÇO GALVANIZADO. 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

NORMA TÉCNICA 1/7 NE-006 PINTURA DE AÇO GALVANIZADO. 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS Título: NORMA TÉCNICA PINTURA DE AÇO GALVANIZADO Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/7 NE-006 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 2.1 Das

Leia mais

Isabel Rute Filipe Cerveira Nunes Fontinha. Revestimentos nanoestruturados para protecção de liga de alumínio

Isabel Rute Filipe Cerveira Nunes Fontinha. Revestimentos nanoestruturados para protecção de liga de alumínio Universidade de Aveiro Departamento de Engenharia Cerâmica e do Vidro Ano 2012 Isabel Rute Filipe Cerveira Nunes Fontinha Revestimentos nanoestruturados para protecção de liga de alumínio Universidade

Leia mais

Especificação Técnica no Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Caixas e Quadros

Especificação Técnica no Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Caixas e Quadros CONTEÚDO 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS... 2 5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE... 4 6. DESCRIÇÃO...

Leia mais

Projeto de Dutos. Objetivo

Projeto de Dutos. Objetivo Objetivo Obter um resultado maximizado para um sistema de escoamento de produtos, por duto, para atender a uma demanda(vazão) especificada Qual é o tempo de vida de um duto? Mais de 50% dos dutos dos USA(>500.000

Leia mais

Materiais adequados às funções e condições de exposição previstas / Qualidade

Materiais adequados às funções e condições de exposição previstas / Qualidade PARTICULARIDADES DA UTILIZAÇÃO DO FERRO E DAS SUAS LIGAS EM CONSTRUÇÕES ANTIGAS M. J. Correia 1 Materiais adequados às funções e condições de exposição previstas / Qualidade Desempenho, confiabilidade

Leia mais

English version at the end of this document

English version at the end of this document English version at the end of this document Ano Letivo 2018-19 Unidade Curricular TÉCNICAS E PROCESSOS CONSTRUTIVOS Cursos MANUTENÇÃO E REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS E INFRAESTRUTURAS Unidade Orgânica Instituto

Leia mais

Página 01/07 boletim técnico Outubro / 2017 título: lançamento das novas unidades condensadoras set free (sigma) alta resistência à corrosão

Página 01/07 boletim técnico Outubro / 2017 título: lançamento das novas unidades condensadoras set free (sigma) alta resistência à corrosão Página 01/07 título: lançamento das novas unidades condensadoras set free (sigma) alta resistência à corrosão SUMÁRIO: Informativo de lançamento das novas Unidades Condensadoras Set Free (Sigma) Alta Resistência

Leia mais

M/121 REVESTIMENTOS DE PAREDES E TETOS NÃO DEIXE DE LER

M/121 REVESTIMENTOS DE PAREDES E TETOS NÃO DEIXE DE LER NÃO DEIXE DE LER Não obstante o cuidado posto na recolha de informação, o LNEC declina qualquer responsabilidade por erros e omissões que possam ocorrer na lista de normas que se apresenta seguidamente.

Leia mais

Especificação Técnica no Versão no.02 data: 04/10/2018. Assunto: Caixas e Quadros

Especificação Técnica no Versão no.02 data: 04/10/2018. Assunto: Caixas e Quadros CONTEÚDO 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS... 2 5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE... 4 6. DESCRIÇÃO...

Leia mais

EUROCÓDIGOS PUBLICADOS

EUROCÓDIGOS PUBLICADOS EUROCÓDIGOS PUBLICADOS Atualizado em: 2018-03-08 Nota 1: Não obstante o cuidado posto na recolha de informação, o LNEC declina qualquer responsabilidade por erros e omissões que possam ocorrer na lista

Leia mais

TINTAS DE BASE AQUOSA X TINTAS A BASE DE SOLVENTES ORGÂNICOS DESEMPENHO À CORROSÃO DOS ESQUEMAS DE PINTURA

TINTAS DE BASE AQUOSA X TINTAS A BASE DE SOLVENTES ORGÂNICOS DESEMPENHO À CORROSÃO DOS ESQUEMAS DE PINTURA TINTAS DE BASE AQUOSA X TINTAS A BASE DE SOLVENTES ORGÂNICOS DESEMPENHO À CORROSÃO DOS ESQUEMAS DE PINTURA Fernando de Loureiro Fragata Centro de Pesquisas de Energia Elétrica CEPEL fragata@cepel.br Elisabete

Leia mais

Coils pickled, cold rolled, galvanized. Bobinas decapadas, laminadas a frio, zincadas

Coils pickled, cold rolled, galvanized. Bobinas decapadas, laminadas a frio, zincadas Coi l s New large processing plants have been added to the Ravenna complex, the main hub of Marcegaglia carbon steel coil transformation activities, increasing the overall capacity and doubling the production

Leia mais

No respeitante aos sistemas de águas residuais

No respeitante aos sistemas de águas residuais No respeitante aos sistemas de águas residuais O regulamento requer > que a concepção geral tenha por base a análise do destino final; > estreita articulação com o planeamento urbanístico; > a adopção,

Leia mais

Estruturas Mistas e Híbridas. Proteção Estrutural. Fabio Domingos Pannoni, Ph.D. Consultor Técnico Gerdau

Estruturas Mistas e Híbridas. Proteção Estrutural. Fabio Domingos Pannoni, Ph.D. Consultor Técnico Gerdau Estruturas Mistas e Híbridas Proteção Estrutural Fabio Domingos Pannoni, Ph.D. Consultor Técnico Gerdau Introdução NBR 8800:2008 Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de

Leia mais

AIR CONDENSER CONDENSADOR

AIR CONDENSER CONDENSADOR catalogue/ catálogo IR ONENSER ONENSOR 15 07 v.1 select a type of product calculate price yourself and save the offer download data-sheet select a model insert more specific data v.1.0 - Selection Software

Leia mais

PRODUTOS DE COBRE METAIS APLICADOS. Laminados, barras/perfis e arames ELUMA, A MARCA DO COBRE

PRODUTOS DE COBRE METAIS APLICADOS. Laminados, barras/perfis e arames ELUMA, A MARCA DO COBRE PRODUTOS DE COBRE METAIS APLICADOS Laminados, barras/perfis e arames ELUMA, A MARCA DO COBRE O COBRE TRANSFORMA O MUNDO. A PARANAPANEMA TRANSFORMA O COBRE. A Paranapanema, líder e maior produtora brasileira

Leia mais

CONDUTORES ISOLADOS E SEUS ACESSÓRIOS PARA REDES

CONDUTORES ISOLADOS E SEUS ACESSÓRIOS PARA REDES CONDUTORES ISOLADOS E SEUS ACESSÓRIOS PARA REDES Ferragens e abraçadeiras Características e ensaios Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho do CA de 2011-11-24 Edição: 2ª. Substitui a edição de

Leia mais

REGRAS PARA A CATEGORIA DE PRODUTO REVESTIMENTOS DE COBERTURAS INCLINADAS

REGRAS PARA A CATEGORIA DE PRODUTO REVESTIMENTOS DE COBERTURAS INCLINADAS REGRAS PARA A CATEGORIA DE PRODUTO REVESTIMENTOS DE COBERTURAS INCLINADAS VERSÃO 1.0 2014. EDIÇÃO FEVEREIRO 2014 Versão 1.0. Aveiro, Fevereiro de 2014 Versões desenvolvidas Versão Comentários Data de edição

Leia mais

NORMA TÉCNICA 1/6 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

NORMA TÉCNICA 1/6 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS NORMA TÉCNICA Título: TINTA À BASE DE SILICATO DE ETILA PIGMENTADA COM ZINCO E ALUMÍNIO Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/6 NE-014 1ª Edição 1. OBJETIVO

Leia mais

# $ %&' ( ) # " # % " *! " $ % + (, " $ - & "! "! " $ %&. ' ( ) #! " $ %' & +!

# $ %&' ( ) #  # %  *!  $ % + (,  $ - & ! !  $ %&. ' ( ) #!  $ %' & +! / 0 1 0 2 5 4 4 0 3 4 4 ORIGINAL REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G DATA 01.09.99 01.09.99 10.07.00 EXECUÇÃO J.S. J.S. J.S. VERIFICAÇÃO J.S. J.S. J.S. APROVAÇÃO 6 1.0 0BJETIVO O objetivo

Leia mais

DOCUMENTO NÃO CONTROLADO

DOCUMENTO NÃO CONTROLADO 01/02/2018 1 de 13 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para cabo de alumínio simples CA utilizados nas Redes das empresas do Grupo EQUATORIAL

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PERFIL DE RUGOSIDADE OBTIDO COM NOVOS ABRASIVOS

AVALIAÇÃO DO PERFIL DE RUGOSIDADE OBTIDO COM NOVOS ABRASIVOS AVALIAÇÃO DO PERFIL DE RUGOSIDADE OBTIDO COM NOVOS ABRASIVOS CT TMEC 073/09 PESQUISA, DESENVOLVIMENTO DE PRODUÇÃO Tecnologia de Materiais, Equipamentos e Corrosão Dezembro/2009 CENTRO DE PESQUISAS E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Tubos Industriais. Industrial Tubes

Tubos Industriais. Industrial Tubes Tubos Industriais Industrial Tubes SANTA CLARA. HÁ MAIS DE 50 ANOS DESENVOLVENDO PRODUTOS COM TECNOLOGIA E QUALIDADE. SANTA CLARA. DEVELOPING PRODUCTS WITH TECHNOLOGY AND QUALITY FOR OVER 50 YEARS. A Santa

Leia mais

Stainless steel flat products. Produtos planos em aço inoxidável

Stainless steel flat products. Produtos planos em aço inoxidável St ai nl es ss t eel atpr oduc t s Moving ahead in the stainless sector. Within a strategy of consistent investments in its production chain, Marcegaglia has added the manufacturing of coils and sheets

Leia mais

COMPONENTES - longarina 38 x 3 mm (a X e) - travessas 2 mm (e) COMPONENTS - Stringer 38 x 3 mm (a X e) - Rungs 2 mm (e)

COMPONENTES - longarina 38 x 3 mm (a X e) - travessas 2 mm (e) COMPONENTS - Stringer 38 x 3 mm (a X e) - Rungs 2 mm (e) LEITO NAVAL O leito para cabos denominado LEITO NAVAL MOPA é um sistema para sustentação, condução e distribuição de fios e cabos, destinados a indústria de embarcações. Os modelos apresentados são resultado

Leia mais

NORMA TÉCNICA 1/6 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

NORMA TÉCNICA 1/6 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS NORMA TÉCNICA Título: TINTA EPÓXI ALCATRÃO DE HULHA CURADA COM Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/6 NE-012 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

Leia mais

50% SYSTEM K-FLEX COLOR K-FLEX COLOR SYSTEM ECONOMIZA NO TEMPO DE INSTALAÇÃO. isolamento elastomérico com protecção UV e revestimento basf

50% SYSTEM K-FLEX COLOR K-FLEX COLOR SYSTEM ECONOMIZA NO TEMPO DE INSTALAÇÃO. isolamento elastomérico com protecção UV e revestimento basf ECONOMIZA NO TEMPO DE INSTALAÇÃO ATÉ 50% isolamento elastomérico com protecção UV e revestimento basf Isolamento com acabamento a cores Camadas uniformes Melhoria na flexibilidade e na aplicação Excelente

Leia mais

METAIS, AÇOS E PROCESSOS SIDERÚRGICOS

METAIS, AÇOS E PROCESSOS SIDERÚRGICOS METAIS, AÇOS E PROCESSOS SIDERÚRGICOS METAIS Podem ser moldados; São dúcteis (deformam antes de romper); Bons condutores de energia elétrica e calor. OBTENÇÃO DOS METAIS OBTENÇÃO DOS METAIS OBTENÇÃO DOS

Leia mais

6.1 Reabilitação de Estruturas Metálicas

6.1 Reabilitação de Estruturas Metálicas 6.1 Reabilitação de Estruturas Metálicas 6.1.1. Introdução 6.1.2. Anomalias 6.1.3. Inspecção e Ensaios 6.1.4. Reparação/Manutenção 6.1.5. Reforço de Estruturas Metálicas 6.1.6.Casos de Estudo 1 6.1.1 Introdução

Leia mais

EUROCÓDIGOS PUBLICADOS

EUROCÓDIGOS PUBLICADOS EUROCÓDIGOS PUBLICADOS Atualizado em: 2015-04-15 Nota 1: Não obstante o cuidado posto na recolha de informação, o LNEC declina qualquer responsabilidade por erros e omissões que possam ocorrer na lista

Leia mais

English version at the end of this document

English version at the end of this document English version at the end of this document Ano Letivo 2016-17 Unidade Curricular TÉCNICAS E PROCESSOS CONSTRUTIVOS Cursos MANUTENÇÃO E REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS E INFRAESTRUTURAS Tronco comum Unidade

Leia mais

Marca de qualidade QUALISTEELCOAT Concessão e renovação. Inspeção e ensaios. M. Paula Rodrigues Investigadora do LNEC Inspetora da marca

Marca de qualidade QUALISTEELCOAT Concessão e renovação. Inspeção e ensaios. M. Paula Rodrigues Investigadora do LNEC Inspetora da marca Marca de qualidade QUALISTEELCOAT Concessão e renovação Inspeção e ensaios M. Paula Rodrigues Investigadora do LNEC Inspetora da marca Workshop Qualisteelcoat, abril 2016 1 Tópicos INSPEÇÃO Qualisteelcoat

Leia mais

English version at the end of this document

English version at the end of this document English version at the end of this document Ano Letivo 2016-17 Unidade Curricular MANUTENÇÃO DE REDES E EQUIPAMENTOS DE EDIFÍCIOS Cursos TURISMO (º ciclo) GESTÃO DE INFRAESTRUTURAS TURÍSTICAS Unidade Orgânica

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA - 29/08/2017

CÓPIA NÃO CONTROLADA - 29/08/2017 TÍTULO: ESP.DISTRIBU-ENGE-17 1/7 1 OBJETIVO Estabelecer a especificação de caixa para medição indireta de uso externo modelo F4. 2 RESPONSABILIDADES Compete aos órgãos responsáveis pelo patrimônio, suprimento,

Leia mais