Edição Especial n.º 3 10 de fevereiro de 2016

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1 ISSN BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS Edição Especial n.º 3 10 de fevereiro CÂMARA MUNICIPAL Pág. 5 CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES

2 DIRETOR: Presidente da Câmara Municipal de Loures, Dr. Bernardino José Torrão Soares PERIODICIDADE: Quinzenal PROPRIEDADE: Município de Loures ELETRÓNICA DEPÓSITO LEGAL n.º /00 ISSN COORDENAÇÃO, ELABORAÇÃO, LAYOUT E PAGINAÇÃO GABINETE LOURES MUNICIPAL Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 Diário da República, 1.ª série, n.º 17, de 25 de janeiro de 2011 Toda a correspondência relativa a LOURES MUNICIPAL deve ser dirigida a CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES LOURES MUNICIPAL BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS RUA MANUEL AUGUSTO PACHECO, 6-4º LOURES TELEFONE: FAX: loures.municipal@cm-loures.pt

3 ÍNDICE Pág. CÂMARA MUNICIPAL 8.ª Reunião Extraordinária 5 PRESIDÊNCIA 9 UNIDADES ORGÂNICAS 9 Coesão Social e Habitação 9 Educação 14 ANÚNCIOS - Súmula 16

4 CÂMARA MUNICIPAL DELIBERAÇÕES 8.ª Reunião Extraordinária, realizada em 10 de fevereiro OBRAS MUNICIPAIS Processo n.º 1377/DOM Instalação de Biblioteca Municipal no antigo Quartel dos Bombeiros de Sacavém Proposta de aprovação do início de procedimento para aplicação de multa por incumprimento contratual e de aceitação do mapa de trabalhos, no âmbito da empreitada. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 59/2016 A. A Câmara Municipal de Loures deliberou, na sua 9.ª Reunião Ordinária de Câmara, de , a contratação da empreitada Instalação de Biblioteca Municipal no antigo Quartel dos Bombeiros de Sacavém, contrato n.º 69 datado de , visto do Tribunal de Contas datado de B. O prazo contratual da empreitada referida em A foi de 300 dias seguidos. C. A obra foi consignada a D. O prazo de conclusão da obra terminou a , conforme expresso na informação n.º 74/DEC/MD, registo E/9980/2016. E. A execução da obra encontra-se atrasada por motivos imputáveis ao empreiteiro, tendo este enviado um Plano de Trabalhos, que prevê o termo da mesma em Tenho a honra do propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do n.º 1 do artigo 403.º do Código dos Contratos Públicos e na cláusula 11.ª do Caderno de Encargos: 1. O início do procedimento para a aplicação de multa previsto no n.º 1 do art.º 403.º do Código dos Contratos Públicos e da cláusula 11.ª do Caderno de Encargos. 2. A aceitação do mapa de trabalhos no sentido de permitir ao empreiteiro terminar a obra. Loures, 4 de fevereiro O Vice-Presidente da Câmara (a) Paulo Piteira 5

5 (Aprovada por unanimidade) 6

6 RECURSOS HUMANOS Proposta de aprovação e de submissão a deliberação da Assembleia Municipal da admissão de 10 trabalhadores, para constituição de vínculo de emprego público na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, por utilização da reserva de recrutamento constituída por procedimento concursal comum, para ocupação de postos de trabalho na categoria de Assistente Operacional, da carreira geral de Assistente Operacional, para exercício de funções nos estabelecimentos de ensino do Concelho de Loures. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 60/2016 A. Por deliberação tomada na 7.ª reunião extraordinária da Câmara Municipal, realizada em 6 de novembro de 2015, e na 2.ª e 3.ª reuniões da 5.ª sessão ordinária da Assembleia Municipal, realizadas em 19 e 26 de dezembro de 2015, respetivamente, foram aprovados o Orçamento Municipal e o Mapa de Pessoal para o ano ; B. No Mapa de Pessoal estão previstos e não ocupados postos de trabalho na categoria de Assistente Operacional da carreira geral de Assistente Operacional; C. Nos termos do disposto no artigo 30.º da Lei Geral de Trabalho em Funções Públicas (LTFP), o órgão ou serviço pode promover o recrutamento de trabalhadores necessários ao preenchimento dos postos de trabalho previstos no Mapa de Pessoal; D. O montante máximo a afetar ao recrutamento de trabalhadores necessários à ocupação de postos de trabalho previstos e não ocupados no Mapa de Pessoal, de ,00, aprovado pela Câmara Municipal de Loures na 56.ª reunião ordinária, realizada em 20 de janeiro, e inscrito na classificação económica do orçamento municipal recrutamento de pessoal para novos postos de trabalho, não se encontra esgotado e permite o presente recrutamento; E. As alterações introduzidas pela Portaria n.º 29/2015, de 12 de fevereiro, à Portaria n.º 1049-A/2008, de 16 de setembro, implicaram um aumento na dotação máxima de referência do pessoal não docente; F. A diminuição global dos recursos humanos verificada no Município, em cumprimento das determinações legais nos últimos anos e a insuficiência das solicitações de mobilidade de trabalhadores de outras entidades empregadoras públicas impossibilitaram o suprimento das necessidades verificadas na área de atividade em causa através dos recursos internos; G. De acordo com as necessidades manifestadas pelos serviços e a análise da evolução dos recursos humanos no setor da atividade educativa, apesar do contínuo esforço no recrutamento para esta atividade, revela um deficit de trabalhadores em resultado da alteração legislativa acima referida, comprometendo o regular funcionamento dos estabelecimentos de ensino; H. Para assegurar o cumprimento da obrigação de prestação de serviço público no domínio da educação, legalmente prevista na Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, Decreto-Lei n.º 144/2008, de 28 de julho, e estabelecida no contrato n.º 194/2009, celebrado entre o Ministério da Educação e a Câmara Municipal de Loures, é imprescindível o recrutamento de trabalhadores da categoria de Assistente Operacional da carreira geral de Assistente Operacional; I. Em resultado do procedimento concursal comum aprovado por deliberação da Câmara Municipal de Loures, na sua 8.ª reunião ordinária, de 19 de fevereiro de 2014, posteriormente autorizado na 2.ª sessão extraordinária da Assembleia Municipal, de 20 de março de 2014, e publicado em Diário da República, 2.ª série, n.º 99, de 23 de maio de 2014, através da referência 2 do Aviso n.º 6378/2014, para ocupação de 19 postos de trabalho da categoria de Assistente Operacional, foi constituída reserva de recrutamento interna, por força do artigo 40.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145- A/2011, de 6 de abril, utilizável sempre que no prazo de 18 meses contados da data da homologação, haja necessidade de ocupação de idênticos postos de trabalho, o que se verifica; J. O recurso à reserva de recrutamento, tendente à ocupação de 2 postos de trabalho, aprovado por deliberação da Câmara Municipal de Loures, na sua 52.ª reunião ordinária, de 25 de novembro de 2015, e autorizado por deliberação da Assembleia Municipal, na 5.ª 7

7 sessão extraordinária, realizada em 17 de dezembro de 2015, se mostrou insuficiente face às necessidades adicionais de recursos humanos referenciadas pelos serviços; K. Em 4/02/2016, o INA Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas, enquanto ECCRC - Entidade Centralizada para Constituição de Reservas de Recrutamento declarou, para efeitos do disposto no artigo 4.º da Portaria n.º 83- A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145-A/2011, de 6 de abril, a inexistência em reserva de recrutamento de qualquer candidato com o perfil adequado; L. De acordo com as soluções interpretativas uniformes da Direção-Geral das Autarquias Locais, homologadas pelo Senhor Secretário de Estado da Administração Local, em 15 de julho de 2014, a consulta à Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas (INA) no âmbito do procedimento prévio de recrutamento de trabalhadores em situação de requalificação, previsto no artigo 24.º da Lei n.º 80/2013, de 28 de novembro, e regulamentado pela Portaria n.º 48/2014, de 26 de fevereiro, não é aplicável à Administração Local, inexistindo situações de requalificação; M. Se verifica o cumprimento, pontual e integral, dos deveres de informação previstos na Lei n.º 57/2011, de 28 de novembro, alterada pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro; N. A Câmara Municipal de Loures não se encontra em situação de saneamento financeiro, conforme previsto nas alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 58.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro; O. O decréscimo de 61 trabalhadores do Município durante o ano de 2014, face aos 2530 existentes a 31 de dezembro de 2013, nos termos do previsto no artigo 62.º da Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro, se traduz no cumprimento da medida de redução mínima de 2% do número de trabalhadores; Considerando ainda que: P. De acordo com o disposto na alínea b) do n.º 5 do artigo 62.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, prorrogada nos termos do artigo 12-H.º da Lei de Enquadramento Orçamental - aprovada pela Lei n.º 91/2001, de 20 de agosto, a assunção pelo município de pessoal necessário para assegurar o exercício de atividades objeto de transferência ou contratualização de competências da administração central para a administração local, não releva para o aumento das despesas com pessoal; Q. Nos termos do n.º 2 do artigo 64.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, prorrogada nos termos da Lei de Enquadramento Orçamental, o recrutamento excecional de trabalhadores é deliberado pela Assembleia Municipal sob proposta da Câmara Municipal, fixando, caso a caso o número máximo de trabalhadores a recrutar. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal, ao abrigo das disposições supracitadas, de acordo com o estabelecido no artigo 64.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, prorrogada nos termos da Lei de Enquadramento Orçamental, delibere submeter à Assembleia Municipal a admissão de 10 trabalhadores para constituição de vínculo de emprego público na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, por utilização da reserva de recrutamento internamente constituída pelo procedimento concursal comum, publicado em Diário da República, 2.ª série, n.º 99, de 23 de maio de 2014, através da referência 2 do Aviso n.º 6378/2014, para ocupação de postos de trabalho da categoria de Assistente Operacional da carreira geral de Assistente Operacional, para exercício de funções nos estabelecimentos de ensino do Concelho de Loures e prossecução das atribuições do município no domínio da educação, previstas na Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, no Decreto-Lei n.º 144/2008, de 28 de julho, e estabelecidas no contrato n.º 194/2009, celebrado entre o Ministério da Educação e a Câmara Municipal de Loures. Loures, 5 de fevereiro. A Vereadora (a) Maria Eugénia Coelho (Aprovada por unanimidade Esta deliberação carece de aprovação pela Assembleia Municipal) 8

8 UNIDADES ORGÂNICAS PRESIDÊNCIA COESÃO SOCIAL E HABITAÇÃO DESPACHO n.º 100/2016 de 3 de fevereiro Estrutura Orgânica dos Serviços Municipais da Câmara Municipal de Loures Afetação de trabalhadora ao Serviço de Policia Municipal Considerando que: - A Assembleia Municipal de Loures aprovou, na sua 1.ª reunião da 5.ª sessão ordinária, realizada em 14 de novembro de 2015, a proposta n.º 503/2015, relativa ao Regulamento da Estrutura Orgânica da Câmara Municipal de Loures, aprovada na 50.ª reunião ordinária da Câmara Municipal de Loures, realizada em 28 de outubro de 2015; - Nos termos do previsto no artigo 53.º, o Regulamento da Estrutura Orgânica da Câmara Municipal, publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 235, em 1 de dezembro de 2015, através do Despacho n.º 14190/2015, entra em vigor no dia 1 de janeiro ; - Face à nova estrutura orgânica da Câmara Municipal torna-se necessário proceder à afetação ou reafectação do pessoal do respetivo mapa. Determino, no uso da competência que me é conferida pelo artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 305/2009, de 23 de outubro, a afetação ao Serviço de Polícia Municipal da trabalhadora: - Integrada na carreira de Técnico Superior Ana Catarina Alves de Almeida Chaves O presente despacho produz efeitos a 1 de fevereiro. O Presidente da Câmara DESPACHO n.º 97/2016 de 4 de fevereiro Subdelegação de competências Nos termos do disposto no artigo 38.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, e dos artigos 35.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo D.L. n.º 4/2015, de 7 de janeiro, e considerando ainda as competências que me foram subdelegadas pelo Despacho n.º 66/2016, da Senhora Vereadora Maria Eugénia Coelho, subdelego na licenciada Lucília Conceição Caetano Silva Reis, Chefe da Divisão de Habitação, as competências que serão exercidas nos seguintes termos e limites: I- Em matéria de Gestão de Recursos Humanos afetos à Divisão de Habitação: 1. Aprovar e alterar o mapa de férias, bem como tomar as restantes decisões relativas a férias dos trabalhadores e ausências ao serviço por pequenos períodos; 2. Propor e aplicar as modalidades de horário de trabalho exigidas pela especificidade de funcionamento da DH; 3. Controlar a assiduidade visando informações, mapas e relatórios de assiduidade, no âmbito do regulamento municipal em vigor; 4. Justificar e propor a injustificação de faltas aos trabalhadores; 5. Autorizar o gozo dos dias de descanso semanal; 6. Visar os boletins de trabalho suplementar e de ajudas de custo, confirmando a informação neles constante e a sua conformidade com os limites legalmente estabelecidos; (a) Bernardino Soares 9

9 7. Propor deslocações em serviço no país e a realização de trabalho suplementar e prestado em dias de descanso semanal e descanso semanal complementar, dentro dos limites legalmente estabelecidos e sempre que assim o exija o funcionamento do serviço; 8. Instaurar processos disciplinares, de inquérito, de sindicância e de averiguações; 9. Gerir os recursos humanos que lhe estejam afetos, em ordem a atingir os objetivos fixados, relativamente aos projetos que lhe estão confiados; 10. Proceder à afetação e mobilidade dos trabalhadores da unidade orgânica de acordo com os princípios da boa gestão. II- Em matéria de Procedimento Administrativo: 1. Autorizar o pagamento de despesas até ao valor de 5.000,00 (cinco mil euros), IVA incluído, que tenham sido previamente autorizadas e cabimentadas ou em cumprimento de contratos previamente autorizados; 2. Propor, no âmbito da Divisão, a contratação e o pagamento de despesas para aquisição de bens imóveis e serviços, bem como a escolha do procedimento prévio, a aprovação da minuta do contrato, audiência prévia, adjudicação e restantes formalidades procedimentais; 3. Dirigir os procedimentos e processos administrativos no âmbito das atribuições da Divisão, determinando e promovendo a realização das diligências que entenda por convenientes e que visem acelerar a respetiva conclusão, nomeadamente efetuar solicitações adequadas à respetiva instrução, bem como assegurar a execução das respetivas decisões através de comunicações, notificações e publicitações dos atos administrativos; 4. Proceder à audiência dos interessados nos procedimentos cuja instrução lhe foi delegada; 5. Informar os particulares, sempre que o requeiram, do andamento dos procedimentos em que sejam diretamente interessados; 6. Autorizar a passagem de certidões ou fotocópias nos termos da lei bem como a restituição aos interessados dos documentos junto aos processos; 7. Assegurar o cumprimento do prazo geral da conclusão dos procedimentos; 8. Aceitar a desistência e declarar deserto o procedimento que, por causas imputáveis ao requerente, esteja parado por mais de seis meses, nos termos dos artigos 131.º e 132.º do Código do Procedimento Administrativo; 9. Praticar outros atos e formalidades de caráter instrumental necessários ao exercício de competência decisória do subdelegante no âmbito das atribuições da Divisão ou de que seja incumbida superiormente; 10. Notificar e publicitar os atos administrativos, designadamente aqueles cuja decisão seja da competência do subdelegante, nos termos da lei; 11. Autorizar as requisições internas no âmbito da DH; 12. Assinar ou visar a correspondência de mero expediente interna e externa, com exceção das situações referidas em I, A, alínea s), do Despacho n.º 36/2016, de 08/01/2016. As competências agora subdelegadas poderão ser revogadas a todo o tempo desde que as circunstâncias o justifiquem e, bem assim, poderão ser revogados quaisquer atos praticados pelo subdelegado. Poderá ainda o subdelegante, independentemente da revogação do presente despacho, avocar qualquer processo ou assunto, devendo, neste caso, o subdelegado abster-se da prática de quaisquer ações ou iniciativas que por qualquer forma sejam suscetíveis de alterar a situação existente, enquanto o processo ou assunto não lhe for devolvido. Do exercício das competências subdelegadas deverá ser prestada, trimestralmente, informação ao subdelegante, nomeadamente no que respeita às matérias de execução orçamental, independentemente do dever genérico de informar. Este despacho produz efeitos a 1 de janeiro de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o disposto no presente despacho. 10

10 A Diretora do Departamento de Coesão Social e Habitação (a) Carla Barra 7. Propor deslocações em serviço no país e a realização de trabalho suplementar e prestado em dias de descanso semanal e descanso semanal complementar, dentro dos limites legalmente estabelecidos e sempre que assim o exija o funcionamento do serviço; 8. Instaurar processos disciplinares, de inquérito, de sindicância e de averiguações; DESPACHO n.º 98/2016 de 4 de fevereiro Subdelegação de competências Nos termos do disposto no artigo 38.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, e dos artigos 35.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo D.L. n.º 4/2015, de 7 de janeiro, e considerando ainda as competências que me foram subdelegadas pelo Despacho n.º 66/2016, da Senhora Vereadora Maria Eugénia Coelho, subdelego na licenciada Paula Cristina Ferreira Henriques, Chefe da Divisão de Intervenção Social e Saúde, as competências que serão exercidas nos seguintes termos e limites: I- Em matéria de Gestão de Recursos Humanos afetos à Divisão de Intervenção Social e Saúde: 1. Aprovar e alterar o mapa de férias, bem como tomar as restantes decisões relativas a férias dos trabalhadores e ausências ao serviço por pequenos períodos; 2. Propor e aplicar as modalidades de horário de trabalho exigidas pela especificidade de funcionamento da DISS; 3. Controlar a assiduidade visando informações, mapas e relatórios de assiduidade, no âmbito do regulamento municipal em vigor; 4. Justificar e propor a injustificação de faltas aos trabalhadores; 5. Autorizar o gozo dos dias de descanso semanal; 6. Visar os boletins de trabalho suplementar e de ajudas de custo, confirmando a informação neles constante e a sua conformidade com os limites legalmente estabelecidos; 9. Gerir os recursos humanos que lhe estejam afetos, em ordem a atingir os objetivos fixados, relativamente aos projetos que lhe estão confiados; 10. Proceder à afetação e mobilidade dos trabalhadores da unidade orgânica de acordo com os princípios da boa gestão. II- Em matéria de Procedimento Administrativo: 1. Autorizar o pagamento de despesas até ao valor de 5.000,00 (cinco mil euros), IVA incluído, que tenham sido previamente autorizadas e cabimentadas ou em cumprimento de contratos previamente autorizados; 2. Propor, no âmbito da Divisão, a contratação e o pagamento de despesas para aquisição de bens imóveis e serviços, bem como a escolha do procedimento prévio, a aprovação da minuta do contrato, audiência prévia, adjudicação e restantes formalidades procedimentais; 3. Dirigir os procedimentos e processos administrativos no âmbito das atribuições da Divisão, determinando e promovendo a realização das diligências que entenda por convenientes e que visem acelerar a respetiva conclusão, nomeadamente efetuar solicitações adequadas à respetiva instrução, bem como assegurar a execução das respetivas decisões através de comunicações, notificações e publicitações dos atos administrativos; 4. Proceder à audiência dos interessados nos procedimentos cuja instrução lhe foi delegada; 5. Informar os particulares, sempre que o requeiram, do andamento dos procedimentos em que sejam diretamente interessados; 6. Autorizar a passagem de certidões ou fotocópias nos termos da lei bem como a restituição aos interessados dos documentos junto aos processos; 11

11 7. Assegurar o cumprimento do prazo geral da conclusão dos procedimentos; 8. Aceitar a desistência e declarar deserto o procedimento que, por causas imputáveis ao requerente, esteja parado por mais de seis meses, nos termos dos artigos 131.º e 132.º do Código do Procedimento Administrativo; 9. Praticar outros atos e formalidades de caráter instrumental necessários ao exercício de competência decisória do subdelegante no âmbito das atribuições da Divisão ou de que seja incumbida superiormente; 10. Notificar e publicitar os atos administrativos, designadamente aqueles cuja decisão seja da competência do subdelegante, nos termos da lei; 11. Autorizar as requisições internas no âmbito da DISS; 12. Assinar ou visar a correspondência de mero expediente interna e externa, com exceção das situações referidas em I, A, alínea s), do Despacho n.º 36/2016, de 08/01/2016. As competências agora subdelegadas poderão ser revogadas a todo o tempo desde que as circunstâncias o justifiquem e, bem assim, poderão ser revogados quaisquer atos praticados pelo subdelegado. Poderá ainda o subdelegante, independentemente da revogação do presente despacho, avocar qualquer processo ou assunto, devendo, neste caso, o subdelegado abster-se da prática de quaisquer ações ou iniciativas que por qualquer forma sejam suscetíveis de alterar a situação existente, enquanto o processo ou assunto não lhe for devolvido. Do exercício das competências subdelegadas deverá ser prestada, trimestralmente, informação ao subdelegante, nomeadamente no que respeita às matérias de execução orçamental, independentemente do dever genérico de informar. Este despacho produz efeitos a 1 de janeiro de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o disposto no presente despacho. A Diretora do Departamento de Coesão Social e Habitação (a) Carla Barra DESPACHO n.º 99/2016 de 4 de fevereiro Subdelegação de competências Nos termos do disposto no artigo 38.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, e dos artigos 35.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo D.L. n.º 4/2015, de 7 de janeiro, e considerando ainda as competências que me foram subdelegadas pelo Despacho n.º 66/2016, da Senhora Vereadora Maria Eugénia Coelho, subdelego na licenciada Sandra Isabel Pinheiro Moreira Almeida, Chefe da Unidade de Igualdade e Cidadania, as competências que serão exercidas nos seguintes termos e limites: I- Em matéria de Gestão de Recursos Humanos afetos à Unidade de Igualdade e Cidadania: 1. Aprovar e alterar o mapa de férias, bem como tomar as restantes decisões relativas a férias dos trabalhadores e ausências ao serviço por pequenos períodos; 2. Propor e aplicar as modalidades de horário de trabalho exigidas pela especificidade de funcionamento da UIC; 3. Controlar a assiduidade visando informações, mapas e relatórios de assiduidade, no âmbito do regulamento municipal em vigor; 4. Justificar e propor a injustificação de faltas aos trabalhadores; 5. Autorizar o gozo dos dias de descanso semanal; 6. Visar os boletins de trabalho suplementar e de ajudas de custo, confirmando a informação neles constante e a sua conformidade com os limites legalmente estabelecidos; 12

12 7. Propor deslocações em serviço no país e a realização de trabalho suplementar e prestado em dias de descanso semanal e descanso semanal complementar, dentro dos limites legalmente estabelecidos e sempre que assim o exija o funcionamento do serviço; 8. Instaurar processos disciplinares, de inquérito, de sindicância e de averiguações; 9. Gerir os recursos humanos que lhe estejam afetos, em ordem a atingir os objetivos fixados, relativamente aos projetos que lhe estão confiados; 10. Proceder à afetação e mobilidade dos trabalhadores da unidade orgânica de acordo com os princípios da boa gestão. II- Em matéria de Procedimento Administrativo: 1. Autorizar o pagamento de despesas até ao valor de 5.000,00 (cinco mil euros), IVA incluído, que tenham sido previamente autorizadas e cabimentadas ou em cumprimento de contratos previamente autorizados; 2. Propor, no âmbito da Unidade, a contratação e o pagamento de despesas para aquisição de bens imóveis e serviços, bem como a escolha do procedimento prévio, a aprovação da minuta do contrato, audiência prévia, adjudicação e restantes formalidades procedimentais; 3. Dirigir os procedimentos e processos administrativos no âmbito das atribuições da Unidade, determinando e promovendo a realização das diligências que entenda por convenientes e que visem acelerar a respetiva conclusão, nomeadamente efetuar solicitações adequadas à respetiva instrução, bem como assegurar a execução das respetivas decisões através de comunicações, notificações e publicitações dos atos administrativos; 4. Proceder à audiência dos interessados nos procedimentos cuja instrução lhe foi delegada; 5. Informar os particulares, sempre que o requeiram, do andamento dos procedimentos em que sejam diretamente interessados; 6. Autorizar a passagem de certidões ou fotocópias nos termos da lei bem como a restituição aos interessados dos documentos junto aos processos; 7. Assegurar o cumprimento do prazo geral da conclusão dos procedimentos; 8. Aceitar a desistência e declarar deserto o procedimento que, por causas imputáveis ao requerente, esteja parado pôr mais de seis meses, nos termos dos artigos 131.º e 132.º do Código do Procedimento Administrativo; 9. Praticar outros atos e formalidades de caráter instrumental necessários ao exercício de competência decisória do subdelegante no âmbito das atribuições da Unidade ou de que seja incumbida superiormente; 10. Notificar e publicitar os atos administrativos, designadamente aqueles cuja decisão seja da competência do subdelegante, nos termos da lei; 11. Autorizar as requisições internas no âmbito da UIC; 12. Assinar ou visar a correspondência de mero expediente interna e externa, com exceção das situações referidas em I, A, alínea s), do Despacho n.º 36/2016, de 08/01/2016. As competências agora subdelegadas poderão ser revogadas a todo o tempo desde que as circunstâncias o justifiquem e, bem assim, poderão ser revogados quaisquer atos praticados pelo subdelegado. Poderá ainda o subdelegante, independentemente da revogação do presente despacho, avocar qualquer processo ou assunto, devendo, neste caso, o subdelegado abster-se da prática de quaisquer ações ou iniciativas que por qualquer forma sejam suscetíveis de alterar a situação existente, enquanto o processo ou assunto não lhe for devolvido. Do exercício das competências subdelegadas deverá ser prestada, trimestralmente, informação ao subdelegante, nomeadamente no que respeita às matérias de execução orçamental, independentemente do dever genérico de informar. Este despacho produz efeitos a 1 de janeiro de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o disposto no presente despacho. 13

13 A Diretora do Departamento de Coesão Social e Habitação (a) Carla Barra 5. Propor e aplicar as modalidades de horário de trabalho exigidas pela especificidade de funcionamento da Divisão. II- Em matéria de Procedimento Administrativo: EDUCAÇÃO DESPACHO n.º 102/2016 de 2 de fevereiro Subdelegação de competências Ao abrigo do estatuído no artigo 38.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, alterada pela Lei n.º 25/2015, de 30 de março e pela Lei n.º 69/2015, de 16 de julho, e do disposto nos artigos 46.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro e considerando ainda as competências que me foram subdelegadas pelo Despacho n.º 86/2016, da Sr.ª Vereadora Maria Eugénia Coelho, com o objetivo de obter maior celeridade e eficiência no funcionamento dos serviços, subdelego na licenciada Ana Raquel Antunes Oliveira da Silva, Chefe da Divisão de Intervenção e Planeamento Educativo, as competências que serão exercidas nos seguintes termos e limites no âmbito da respetiva unidade orgânica: I- Em matéria de Gestão de Recursos Humanos: 1. Competência para autorizar férias, mediante os respetivos mapas, bem como requerimentos de que decorrem ausências ao serviço por pequenos períodos; 2. Controlar a assiduidade, visando informações, mapas e relatórios de assiduidade; 3. Propor a instauração de processos disciplinares; 4. Visar os boletins de horas extraordinárias e de ajudas de custo, confirmando a informação neles constante no respeito pelos limites legais e normativos internos aplicáveis; 1. Dirigir os procedimentos e processos administrativos, no âmbito das atribuições da Divisão de Intervenção e Planeamento Educativo, determinando e promovendo a realização das diligências que entenda por convenientes e que visem acelerar a respetiva conclusão podendo, nomeadamente, efetuar solicitações adequadas à respetiva instrução; 2. Praticar outros atos e formalidades de caráter instrumental necessários ao exercício de competência decisória do subdelegante no âmbito das atribuições da Divisão ou de que seja incumbida superiormente; 3. Assinar ou visar a correspondência de mero expediente interna e externa, com exceção das situações referidas em I, A, alínea s), do despacho n.º 36/2016, de 8 de janeiro, a que for dirigida às Direções de Agrupamentos Escolares, Presidentes das Associações de Pais e Encarregados de Educação (APEE) e particulares aos quais foi conferida creditação ou notas de crédito; 4. Assegurar o cumprimento do prazo geral de conclusão dos procedimentos; 5. Autorizar as requisições internas, no âmbito da unidade orgânica, atendendo às normas em vigor. As competências agora subdelegadas poderão ser revogadas a todo o tempo desde que as circunstâncias o justifiquem e, bem assim, poderão ser revogados quaisquer atos praticados pelo subdelegado. Poderá ainda o subdelegante, independentemente da revogação do presente despacho, avocar qualquer processo ou assunto, devendo, neste caso, o subdelegado abster-se da prática de quaisquer ações ou iniciativas que, por qualquer forma, sejam suscetíveis de alterar a situação existente, enquanto o processo ou assunto não lhe for devolvido. 14

14 Do exercício das competências subdelegadas deverá o subdelegado prestar ao subdelegante todas as informações solicitadas, independentemente do dever genérico de informar. Este despacho produz efeitos a 1 de fevereiro de A Diretora do Departamento de Educação (a) Ana Santos Silva DESPACHO n.º 103/2016 de 2 de fevereiro Subdelegação de competências Ao abrigo do estatuído no artigo 38.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, alterada pela Lei n.º 25/2015, de 30 de março e pela Lei n.º 69/2015, de 16 de julho, e do disposto nos artigos 46.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro e considerando ainda as competências que me foram subdelegadas pelo Despacho n.º 86/2016, da Sr.ª Vereadora Maria Eugénia Coelho, com o objetivo de obter maior celeridade e eficiência no funcionamento dos serviços, subdelego na licenciada Alexandra Marina Pestana Costa, Chefe da Divisão de Ação Social Escolar, as competências que serão exercidas nos seguintes termos e limites no âmbito da respetiva unidade orgânica: I- Em matéria de Gestão de Recursos Humanos: 1. Competência para autorizar férias, mediante os respetivos mapas, bem como requerimentos de que decorrem ausências ao serviço por pequenos períodos; 2. Controlar a assiduidade, visando informações, mapas e relatórios de assiduidade; 3. Propor a instauração de processos disciplinares; 4. Visar os boletins de horas extraordinárias e de ajudas de custo, confirmando a informação neles constante no respeito pelos limites legais e normativos internos aplicáveis; 5. Propor e aplicar as modalidades de horário de trabalho exigidas pela especificidade de funcionamento da Divisão. II- Em matéria de Procedimento Administrativo: 1. Dirigir os procedimentos e processos administrativos, no âmbito das atribuições da Divisão de Ação Social Escolar, determinando e promovendo a realização das diligências que entenda por convenientes e que visem acelerar a respetiva conclusão podendo, nomeadamente, efetuar solicitações adequadas à respetiva instrução; 2. Praticar outros atos e formalidades de caráter instrumental necessários ao exercício de competência decisória do subdelegante no âmbito das atribuições da Divisão ou de que seja incumbida superiormente; 3. Assinar ou visar a correspondência de mero expediente interna e externa, com exceção das situações referidas em I, A, alínea s), do despacho n.º 36/2016, de 8 de janeiro, a que for dirigida às Direções de Agrupamentos Escolares, Presidentes das Associações de Pais e Encarregados de Educação (APEE) e particulares aos quais foi conferida creditação ou notas de crédito; 4. Assegurar o cumprimento do prazo geral de conclusão dos procedimentos; 5. Autorizar as requisições internas, no âmbito da unidade orgânica, atendendo às normas em vigor. As competências agora subdelegadas poderão ser revogadas a todo o tempo desde que as circunstâncias o justifiquem e, bem assim, poderão ser revogados quaisquer atos praticados pelo subdelegado. Poderá ainda o subdelegante, independentemente da revogação do presente despacho, avocar qualquer processo ou assunto, devendo, neste caso, o subdelegado abster-se da prática de quaisquer ações ou iniciativas que, por qualquer forma, sejam suscetíveis de alterar a situação existente, enquanto o processo ou assunto não lhe for devolvido. 15

15 Do exercício das competências subdelegadas deverá o subdelegado prestar ao subdelegante todas as informações solicitadas, independentemente do dever genérico de informar. Este despacho produz efeitos a 1 de fevereiro de A Diretora do Departamento de Educação (a) Ana Santos Silva ANÚNCIOS SERVIÇOS INTERMUNICIPALIZADOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS DOS MUNICÍPIOS DE LOURES E ODIVELAS autárquica, por violação do princípio da autonomia local. Remido o principal obstáculo ao depósito do referido ACEEP, foi o mesmo novamente enviado à DGAEP. A DGAEP veio, no entanto, alegar que o mesmo não pode ser depositado, uma vez que entretanto, com a criação dos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMARI, se verificou a transformação do empregador público SML num ente jurídico diferente. Embora discordando dessa posição, pelas razões invocadas e comunicadas em tempo à DGAEP, decidiram as partes outorgantes proceder às alterações necessárias a assegurar o depósito e publicação imediatos do presente acordo coletivo. Para o efeito, optou-se por manter todo o clausulado inicial, apesar das alterações legislativas entretanto ocorridas, acrescentando-se apenas o presente preâmbulo e uma nova cláusula remetendo a produção de efeitos do acordo para a data de celebração do ACEEP inicial (26 de dezembro de 2013); procedendo-se, ainda, à alteração exigida quanto ao empregador público. CAPÍTULO I Âmbito e Vigência ACORDO COLETIVO DE TRABALHO n.º 130/2016 Acordo Coletivo de Empregador Público celebrado entre os Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas e o STAL - Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional, Empresas Públicas, Concessionárias e Afins. Preâmbulo No dia 26 de dezembro de 2013 foi celebrado um ACEEP entre os Serviços Municipalizados de Loures (SML) e o STAL, entretanto remetido para depósito e publicação pela DGAEP. A DGAEP recusou o depósito, designadamente por o ACEEP em apreço não ter sido subscrito pelo membro do Governo responsável pelas áreas das Finanças e da Administração Pública. Entretanto, o Tribunal Constitucional, através do seu Acórdão n.º 494/2015, veio declarar a inconstitucionalidade, com força obrigatória geral, das normas que conferem aos membros do Governo responsáveis pelas áreas das Finanças e da Administração Pública legitimidade para celebrar e assinar acordos coletivos de empregador público no âmbito da administração Cláusula 1.ª Âmbito de aplicação 1- O presente acordo coletivo de entidade empregadora pública, adiante designado por ACEEP, obriga por um lado, os Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas, adiante designado por Entidade Empregadora Pública (EEP) e por outro, a totalidade dos trabalhadores da EEP filiados no STAL - Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional no momento do início do processo negocial, bem como os que se venham a filiar neste sindicato durante o período de vigência do presente ACEEP. 2- O presente ACEEP é celebrado ao abrigo do disposto no artigo 343.º n.º 2 do Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas, adiante designado por RCTFP, aplica-se no âmbito territorial abrangido pela EEP, constituindo um todo orgânico e vinculando, reciprocamente, as partes outorgantes ao seu cumprimento integral. 3- Para efeitos da alínea g) do artigo 350.º do RCTFP serão abrangidos pelo presente ACEEP cerca de mil e duzentos trabalhadores. 16

16 Cláusula 2.ª Vigência, denúncia e revisão 1- O presente ACEEP entra em vigor cinco dias após a sua publicação e terá uma vigência de 2 anos, renovando-se por iguais períodos. 2- Sem prejuízo do disposto nos artigos 363.º e seguintes do RCTFP, havendo lugar a denúncia, total ou parcial, as matérias objeto da mesma, ou o ACEEP denunciado, consoante o caso, mantêm-se em vigor até serem substituídas. CAPÍTULO II Organização do Tempo de Trabalho Cláusula 3.ª Período normal de trabalho 1- O período normal de trabalho não poderá exceder as trinta e cinco horas em cada semana, nem as sete horas diárias. 2- Sem prejuízo do disposto noutras disposições deste ACEEP ou no RCTFP, o período normal de trabalho diário será interrompido por um intervalo para refeição ou descanso não inferior a uma nem superior a duas horas, não podendo os trabalhadores prestar mais de cinco horas seguidas de trabalho. 3- Os dias de descanso semanal são dois, e serão gozados em dias completos e sucessivos, nos termos seguintes: a) Sábado e Domingo; ou b) Domingo e segunda-feira; ou c) Sexta-feira e sábado; d) Outros, necessariamente consecutivos, em situações de contratos a tempo parcial cuja duração do horário semanal não seja superior a 25 horas. 4- Nos casos das alíneas a) e b) do número anterior, o dia de descanso semanal obrigatório é o Domingo, sendo que no caso da alínea c) o descanso obrigatório é o Sábado. 5- Para os trabalhadores da área administrativa que na sua atividade não tenham relação direta com o público, os dias de descanso semanal serão o Sábado e o Domingo. 6- Quando o trabalhador estiver organizado por turnos rotativos, os horários de trabalho serão escalonados para que cada trabalhador tenha dois dias de descanso por cada cinco dias de trabalho. 7- Os trabalhadores que efetuem trabalho aos fins de semana têm direito a gozar como dias de descanso semanal, pelo menos, um fim de semana completo em cada mês de trabalho efetivo. 8- Os trabalhadores que efetuem trabalho ao domingo, têm direito a gozar como dia de descanso semanal obrigatório, um domingo de descanso por cada dois domingos de trabalho efetivo. Cláusula 4.ª Horário de trabalho 1- Entende-se por horário de trabalho a determinação das horas do início e do termo do período de trabalho diário normal, bem como dos intervalos de descanso diários. 2- Compete à EEP estabelecer os horários de trabalho aplicáveis a cada um dos seus serviços e respetivos trabalhadores, por intermédio de negociação direta com a organização sindical. 3- Excetua-se do disposto no número anterior a alteração do horário de trabalho cuja duração não exceda uma semana, não podendo a EEP recorrer a este regime mais de três vezes por ano, desde que seja registada em livro próprio e sujeita a parecer prévio da comissão sindical, salvo casos excecionais e devidamente fundamentados em que não seja possível este parecer prévio, casos em que a consulta à comissão sindical deverá ser feita assim que possível. 4- Sem prejuízo do disposto nos n.ºs 2 e 3 desta cláusula, se pela EEP ou pelo trabalhador surgirem situações pontuais, e desde que devidamente fundamentadas, que necessitem de ajustamentos relativos ao período normal de trabalho, poderá este ser alterado, desde que exista acordo prévio por escrito entre as partes, e comunicação à organização sindical. 5- A EEP está obrigada a afixar o mapa do horário em local bem visível. 6- Qualquer alteração que implique um acréscimo de despesas para os trabalhadores, e desde que devidamente justificadas, conferem aos mesmos o direito a compensação económica. 7- Havendo na EEP trabalhadores que pertençam ao mesmo agregado familiar, a organização do horário de trabalho tomará sempre esse facto em conta, procurando assegurar a prática de horários compatíveis com a vida familiar. 17

17 Cláusula 5.ª Modalidades de horário de trabalho Sem prejuízo do disposto nas cláusulas anteriores, os regimes próprios de horário previstos neste ACEEP são organizados nas seguintes modalidades de horário de trabalho: a) Horário Rígido, incluindo a modalidade de horários desfasados; b) Jornada Contínua; c) Trabalho por Turnos; d) Horário Flexível; e) Isenção de Horário. Cláusula 6.ª Horário rígido 1- A modalidade de horário rígido consiste naquela, ou naquelas que, exigindo o cumprimento da duração semanal de trabalho, se reparte por dois períodos diários, com hora de entrada e de saída fixas, separadas por um intervalo de descanso. 2- Para efeitos da parte final da alínea a) do n.º 1 da cláusula anterior, horários desfasados são aqueles que, mantendo inalterado o período normal de trabalho diário, permitem estabelecer, serviço a serviço ou para determinado grupo ou grupos de trabalhadores, horas fixas diferentes de entrada e de saída. Cláusula 7.ª Jornada contínua 1- A modalidade de jornada contínua, consiste na prestação ininterrupta de trabalho, salvo um período de descanso de trinta minutos, obrigatoriamente gozado por forma a que cada trabalhador não preste mais de cinco horas consecutivas de trabalho. 2- O tempo de pausa conta, para todos os devidos efeitos, como tempo de trabalho efetivo. 3- A jornada contínua deve ocupar predominantemente um dos períodos do dia e determina uma redução de uma hora de trabalho ao período normal diário de trabalho estipulado nos termos do disposto na Cláusula 3.ª deste ACEEP (Período Normal de Trabalho). 4- A jornada contínua será atribuída, mediante requerimento do trabalhador, nos seguintes casos: a) Trabalhador progenitor com filhos até à idade de doze anos, ou, independentemente da idade, com deficiência ou doença crónica; b) Trabalhador adotante, nas mesmas condições dos trabalhadores progenitores; c) Trabalhador que, substituindo-se aos progenitores, tenha a seu cargo neto com idade inferior a 12 anos; d) Trabalhador adotante, ou tutor, ou pessoa a quem foi deferida a confiança judicial ou administrativa do menor, bem como o cônjuge ou a pessoa em união de facto com qualquer daqueles ou com progenitor, desde que viva com comunhão de mesa e habitação com o menor; e) Trabalhador estudante. 5- Pode ainda ser requerida pelo trabalhador ou autorizada pelo responsável máximo do serviço, nos seguintes casos: a) No interesse do trabalhador; sempre que outras circunstâncias relevantes, devidamente fundamentadas, o justifiquem; b) No interesse do serviço, quando devidamente fundamentado. Cláusula 8.ª Trabalho por turnos 1- A modalidade de trabalho por turnos, consiste em qualquer modo de organização do trabalho em equipa, no qual os trabalhadores ocupem sucessivamente os mesmos postos de trabalho, a um determinado ritmo, onde se inclui o ritmo rotativo, podendo ser de tipo contínuo ou descontínuo, o que significa que os trabalhadores poderão executar o trabalho a horas diferentes, no decurso de um dado período de dias ou semanas. 2- A prestação de trabalho em regime de turnos obedecerá às seguintes regras: a) Os turnos serão em princípio rotativos, devendo ser elaboradas as respetivas escalas por setor que envolverão todos os trabalhadores cujas categorias estejam abrangidas pelo regime de turnos, estando estes sujeitos à sua variação regular; b) Os turnos devem, na medida do possível, ser organizados de acordo com os interesses e as preferências manifestadas pelos trabalhadores; c) A duração de trabalho de cada turno não pode ultrapassar os limites máximos dos períodos normais de trabalho; d) O trabalhador só pode ser mudado de turno após o dia de descanso semanal, salvo acordo do trabalhador em contrário; 18

18 e) Os turnos no regime de laboração contínua e dos trabalhadores que assegurem serviços que não possam ser interrompidos, nomeadamente pessoal assistente operacional afeto a serviços de vigilância, transporte, tratamento de sistemas eletrónicos de segurança, devem ser organizados de modo a que aos trabalhadores de cada turno sejam concedidos, pelo menos, dois dias de descanso em cada período de sete dias; f) As interrupções para repouso ou refeição não superiores a 30 minutos incluem-se no período de trabalho. Cláusula 9.ª Horário flexível 1- A modalidade de horário flexível consiste naquele que permite aos trabalhadores de um serviço gerir os seus tempos de trabalho, escolhendo as horas de entrada e de saída, de forma a cumprir o período normal de trabalho estipulado. 2- A adoção de qualquer horário de trabalho flexível está sujeito às regras seguintes: a) A flexibilidade não pode afetar o regular e eficaz funcionamento dos serviços, especialmente no que respeita às relações com o público; b) É obrigatória a previsão de plataformas fixas da parte da manhã e da parte da tarde, as quais não podem ter, no seu conjunto, duração inferior a quatro horas; c) As plataformas fixas são as seguintes: das 10H30 às 12H30 e das 14H30 às 16H30; d) Não podem ser prestadas por dia mais de nove horas de trabalho; e) O cumprimento da duração do trabalho deve ser aferido à semana, à quinzena ou ao mês, consoante for estipulado por acordo entre a EEP e a comissão sindical ou delegados sindicais, na falta desta; f) A aplicação desta modalidade de horário não afasta o cumprimento do período mínimo de intervalo de descanso previsto no n.º 2 da Cláusula 3.ª deste ACEEP. 3- Verificando-se a existência de excesso ou débito de horas no final de cada um dos períodos de aferição, pode o mesmo ser transportado para o período imediatamente seguinte e nele gozado ou compensado. 4- A não compensação de um débito de horas nos termos do número anterior, dá lugar à marcação de uma falta, que deve ser justificada nos termos da legislação aplicável, por cada período igual ou inferior à duração média diária de trabalho. 5- Para os efeitos do disposto no n.º 3 desta cláusula, a duração média de trabalho normal é de sete horas diárias e de trinta e cinco horas semanais e nos serviços com funcionamento aos sábados de manhã, aquele que resultar do respetivo regulamento, elaborado entre a EEP e a comissão sindical ou os delegados sindicais, na falta desta. 6- As faltas a que se refere o n.º 3 desta cláusula reportam-se ao último dia ou dias do período de aferição a que o débito respeita. Cláusula 10.ª Isenção de horário 1- A modalidade de isenção de horário aplica-se a trabalhadores cujas funções profissionais, pela sua natureza, tenham de ser efetuadas fora dos limites dos horários normais de trabalho, ou que sejam regularmente exercidas fora do estabelecimento onde o trabalhador está colocado, dependendo de acordo entre a EEP e o trabalhador, com respeito pelo disposto nesta cláusula e demais disposições, legais e constantes deste ACEEP, em vigor. 2- Os trabalhadores isentos de horário de trabalho não estão sujeitos aos limites máximos dos períodos normais de trabalho, mas a isenção não prejudica o direito aos dias de descanso semanal, aos feriados obrigatórios e ao pagamento do trabalho suplementar nos termos do disposto nas disposições legais em vigor. 3- O disposto nesta cláusula não isenta o trabalhador do dever de assiduidade, sem prejuízo da aplicação de especiais regras da sua verificação quando o trabalho tenha que ser realizado fora do estabelecimento onde o trabalhador está colocado. 4- O trabalho prestado em dia de descanso semanal ou feriado será pago como trabalho extraordinário nos termos do artigo 212.º n.º 3 do RCTFP. Cláusula 11.ª Trabalho noturno Considera-se trabalho em período noturno, o trabalho realizado entre as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte. 19

19 Cláusula 12.ª Limites do trabalho extraordinário 1- Ao abrigo do disposto no n.º 3 do artigo 161.º do RCTFP o trabalho extraordinário efetuado ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 160.º do RCTFP fica sujeito ao limite de 200 horas por ano, 2- O limite fixado no n.º anterior pode ser ultrapassado, nos termos previstos na lei, desde que não implique uma remuneração por trabalho extraordinário superior a 60 % da remuneração base. 3- Os dirigentes dos serviços ficam obrigados a preencher o mapa de registo de horas por trabalho extraordinário, antes e depois do mesmo ter sido prestado, devendo o trabalhador abrangido pela prestação do trabalho extraordinário apor o correspondente visto imediatamente a seguir à sua efetiva prestação, salvo quando o registo tenha sido efetuado pelo próprio trabalhador. 4- O mapa referido no número anterior deve conter os fundamentos do recurso ao trabalho extraordinário nos termos do disposto no artigo 160.º do RCTFP, bem como os períodos de descanso compensatório gozados ou a gozar pelo trabalhador, nos termos da legislação em vigor. CAPÍTULO III Disposições Finais Cláusula 13.ª Divulgação Obrigatória Este ACEEP é de conhecimento obrigatório de todos quantos exercem atividades na EEP, pelo que deve ser distribuído um exemplar a cada trabalhador. Cláusula 14.ª Comissão Paritária 1- As partes outorgantes constituem uma comissão paritária com competências para interpretar e integrar as disposições deste acordo. 2- A Comissão Paritária é composta por dois membros de cada parte. 3- Cada parte representada na comissão pode ser assistida por dois assessores, sem direito a voto. 4- Para efeitos da respetiva constituição, cada uma das partes indica à outra e à Direção- Geral da Administração e Emprego Público, abreviadamente designada por DGAEP, no prazo de 30 dias após a publicação deste acordo, a identificação dos seus representantes. 5- As partes podem proceder à substituição dos seus representantes mediante comunicação à outra parte e à DGAEP, com antecedência de 15 dias sobre a data em que a substituição produz efeitos. 6- A presidência da Comissão Paritária é exercida anual e alternadamente pelas partes. 7- A Comissão Paritária só pode deliberar desde que esteja presente metade dos membros representantes de cada parte. 8- As deliberações da Comissão Paritária são tomadas, por unanimidade, e enviadas à DGAEP, para depósito e publicação, passando a constituir parte integrante deste acordo. 9- As reuniões da Comissão Paritária podem ser convocadas por qualquer das partes, com antecedência não inferior a 15 dias, com indicação do dia, hora, agenda pormenorizada dos assuntos a serem tratados e respetiva fundamentação. 10- As reuniões da Comissão Paritária realizam-se nas instalações do Município, em local designado para o efeito. 11- Das reuniões da Comissão Paritária são lavradas atas, as quais são assinadas na reunião seguinte pelos presentes. 12- As despesas emergentes do funcionamento da Comissão Paritária são suportadas pelas partes. 13- As comunicações e convocatórias previstas nesta cláusula são efetuadas por carta registada com aviso de receção. Cláusula 15.ª Resolução de Conflitos Coletivos 1- As partes adotam, na resolução dos conflitos coletivos emergentes do presente ACEEP, os meios e termos legalmente previstos de conciliação, mediação e arbitragem. 2- As partes comprometem-se a usar de boa-fé na condução e participação nas diligências de resolução de conflitos coletivos, designando com prontidão os representantes e comparecendo em todas as reuniões que para o efeito forem marcadas. 20

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