MAQUIAGEM CORRETIVA. Endereço para correspondência: Bianca Uyeda Melcher,

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1 MAQUIAGEM CORRETIVA Bianca Uyeda Melcher 1, Silvia Patrícia de Oliveira Acadêmica do curso de Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR). 2. Fisioterapeuta. Professora Orientadora Adjunto da Universidade Tuiuti do Paraná Endereço para correspondência: Bianca Uyeda Melcher, biancauyeda@hotmail.com RESUMO: Maquiagem corretiva é mais uma técnica criada e constantemente inovada para auxiliar o embelezamento do ser humano. Desde a identificação da correção, escolha do cosmético correto, técnica de aplicação, coerência de quem pratica, aliada ao consenso que gira em torno do aspecto natural, tudo é válido, para que o ser humano que necessita, se olhe no espelho e se sinta feliz com que vê. A maquiagem corretiva não é somente uma aliada para melhorar aparência da pele, mas também tem como objetivo camuflar imperfeições inestéticas, como a acne, rosácea, vitiligo, manchas vermelhas, angioma, hipercromias e cicatrizes. Palavras-chave: maquiagem, correção, auto-estima. ABSTRACT: Corrective makeup is more a technique created and constantly innovated to help the beautification of the human being. Since the identification of the fix, the correct choice of cosmetic, the application technique, the consistency of those practices, coupled with the sense that revolves around the word natural, everything is valid, that humans need, look in the mirror and feel happy with what he sees. The corrective makeup is not just an ally to improve skin appearance, but also aims to camouflage unsightly imperfections such as acne, rosacea, vitiligo, patches of red, angioma, and scars hipercromies. Keywords: makeup, fix, self-esteem. 1

2 INTRODUÇÃO A maquiagem corretiva existe há algum tempo, mas só recentemente é que entrou na esfera pública. Tendo como seu benefício capacidade para ocultar problemas de pele, se essas condições são naturais ou decorrentes de acidente / lesão. A técnica de maquiagem corretiva pode ser usada para camuflar lesões inestéticas da pele com acne, cicatrizes, rosácea, vitiligo e dicromias, favorecendo assim melhora da auto-estima e melhor qualidade de vida. A maquiagem consiste na aplicação, com efeito cosmético, de embelezamento, ou disfarce com uso de substâncias especificamente destinadas a tal fim. Este artigo é uma revisão bibliográfica cujo objetivo será verificar a importância da maquiagem corretiva/ camuflagem na estética não apenas para embelezamento mais como correções inestéticas promovendo melhor autoestima e qualidade de vida. 1. MAQUIAGEM CORRETIVA A maquiagem corretiva/ camuflagem é uma modalidade terapêutica que vem sendo desenvolvida para aliviar o sofrimento de pacientes com lesões deformantes congênitas ou adquiridas não acessíveis a tratamentos clínicos ou cirúrgicos, permitindo uma melhora na aparência. (PARADA e TEIXEIRA, 2008). Foi introduzida como um procedimento médico após a Segunda Guerra Mundial na reabilitação de pilotos com queimaduras severas (LEROY, 2000) e, atualmente, todos os dermatologistas e tecnólogos em estética deveriam familiarizar-se com produtos de camuflagem cosmética para melhor auxiliar seus pacientes. Estudos de avaliação do efeito da camuflagem cosmética na qualidade de vida de pacientes com enfermidades desfigurantes mostram que a maquiagem médica corretiva melhora significantemente a qualidade de vida desses pacientes (HOLME, 2002; KENT, 2002). 1.1 Indicação para Maquiagem Corretiva Segundo Parada e Teixeira (2008), o dermatologista tem como objetivo principal à prevenção ou a cura das doenças da pele, porém este objetivo nem sempre é alcançado, o que leva o paciente, muitas vezes, a ter de conviver com lesões inestéticas, deformantes. Nestes casos, a maquiagem dermatológica corretiva traz 2

3 uma solução estética aos pacientes que apresentam estas dermatoses. As dermatoses que mais freqüentemente trazem transtornos estéticos são as lesões vasculares, os distúrbios da pigmentação, doenças crônicas da pele, cicatrizes, alterações transitórias pós-cirúrgicas que podem ser originadas por múltiplas etiologias. (PISTORI, 2008) Para analisar o tipo correto de maquiagem corretiva a ser realizada é necessária a correta correspondência de cores. Para assim camuflar com a aparência natural. 2. FATORES QUE INFLUECIAM A COR DA PELE A cor é um dos elementos mais importantes da maquiagem corretiva. A pele é pigmentada pela melanina, então é necessário saber como as cores dos pigmentos usados nas bases para maquiagem reagem com a cor da pele, e como isto será transmitido. A cor da pele humana normal é principalmente influenciada pela produção de melanina, um pigmento castanho denso, de alto peso molecular, o qual assume o aspecto enegrecido, quanto mais concentrado. (LIN, 2007). A pele é o mais visível aspecto do fenótipo humano e sua cor é um de seus fatores mais variáveis. Pouco se conhece sobre as bases genéticas, evolutivas e os aspectos culturais relacionados ao estabelecimento dos padrões de cor da pele humana. (COSTIN et. al., 2007; MIOT E MARQUES, 2007). Acredita-se que as variações, na cor da pele, sejam ganhos evolutivos e estejam relacionadas com a regulação da penetração da radiação ultravioleta (RUV). (ORTONNE, 2005). No entanto, pigmentos exógenos amarelos - os carotenóides -, também contribuem para a coloração da pele, assim como o vermelho endógeno, da hemoglobina oxigenada nos capilares da derme e azul endógeno, da hemoglobina reduzida nas vênulas. (LIN, 2007 e DANCUART, 2007). A pigmentação da pele é dependente da atividade melanogênica, dentro dos melanócitos, da taxa de síntese de melanina, bem como do tamanho, número, composição e distribuição de partículas do citoplasma dos melanócitos, denominadas melanossomas, além da natureza química da melanina que elas contêm. (LIN, 2007) 3

4 Os melanócitos e os melanossomas têm seu número relativamente constante, em diferentes etnias. (DANCUART, 2007) 2.1 Cores Corretoras Segundo Parada e Teixeira (2008), na maquiagem podemos classificar as cores utilizadas nas bases para preparação da pele assim como no uso de pigmentos para olhos e boca como: 1- Acromáticos: branco, preto e cinza - não contém cor. 2- Cromáticos: contém cor e são classificados em três categorias: a) Primários: são os pigmentos puros, todas as outras cores são obtidas através de sua mistura. As cores primárias são azul amarelo vermelho, para se obter a cor preta, é necessário que se misturem as três cores, assim originando um preto cromático. b) Secundários: é a mistura de dois pigmentos primários puros. Na cor o todo é compreendido pelas cores primárias. O complemento é aquele que falta para completar o todo. Como duas cores primárias formam uma secundária, então a cor complemento é a cor primária ausente na mistura. c) Terciárias: são obtidas pela mistura de pigmentos das cores complementares ou dois pigmentos secundários. (PARADA e TEIXEIRA, 2008). Figura 1 - Triângulo cromático. Segundo Parada e Teixeira (2008), as bases corretivas que contêm pigmentos de origem mineral como dióxido de titânio, óxido de ferro, azul ultramarinho etc., são utilizadas para neutralizar as alterações de pele de cor vermelha ou roxa. A potência da neutralização é baseada no conceito colorimétrico, ou seja, de acordo com a cor da lesão que necessita ser neutralizada, deve-se usar a cor localizada no lado oposto do triângulo cromático (Figura1). (PARADA e TEIXEIRA, 2008). Observando o triângulo cromático deduz-se que para neutralizar a cor roxa deve utilizar-se a cor amarela e para neutralizar o vermelho, deve-se aplicar o verde. 4

5 A utilização deste conceito resulta em: As lesões da pele de cor marrom ou roxa, como hemangiomas, equimoses, hematomas, nevos melanocíticos e hiperpigmentação periorbitária (olheiras), são neutralizadas com a cor amarela. As lesões avermelhadas, como acne, angiomas, púrpuras, rosácea, eritema póslaser ou pós-peeling, são neutralizadas com cor verde. (PISTORI, 2008 e ODETE, 2008). 3. CORREÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA ASSIMETRIA FACIAL Uma boa maquiagem realça os traços naturais do rosto, criando efeitos que iluminam e revelam a beleza, ao mesmo tempo em que podem encobrir pequenos defeitos. (CEZIMBRA, 2005). De acordo com Meire (2007), antes de começar a maquiagem, é recomendável fazer uma análise do rosto, estudar sua geometria, observando o que ele tem de especial. Afinal a maquiagem pode valorizar os traços de identidade das pessoas, únicos e exclusivos em cada uma delas. Muitos séculos após as teorias matemáticas da beleza perfeita criadas pelos gregos, o padrão de um rosto bonito leva em conta, principalmente, a sua simetria. Sabe-se que um lado do rosto não é exatamente igual ao outro. A genética deu aos humanos a semelhança de dois olhos, um nariz e uma boca, mas também diferenças radicais que os distinguem uns dos outros. Ninguém é igual a ninguém. O padrão atual de maquiagem guiase por pontos passivos e pontos ativos, para decidir o que valorizar e o que esconder um busca da harmonia e da beleza. A maquiagem precisa respeitar a ossatura do rosto, os tecidos e a gordura que preenchem o esqueleto único de cada um, marcando sua individualidade. (CEZIMBRA, 2005). Pontos passivos correspondem à testa, ao nariz, ao queixo e ao queixo duplo. Os pontos passivos, como são áreas de correção, podem ser escondidas quando se lança mão de certos truques. Uma testa muito larga pode ser disfarçada com o cabelo ou apenas com um jogo de luz e sombra: o jogo do claro e do escuro. (CEZIMBRA, 2005). Pontos ativos são aqueles que dão colorido bonito da maquiagem: olhos, maças e boca. Precisam estar permanentemente em harmonia. (CEZIMBRA, 2005). A teoria dos pontos ativos e passivos trata do visual em sua aparência integral, e não visam apenas à correção de alguns defeitos, como olhos saltados ou fundos. Para verificar a geometria do rosto, é preciso definir o tipo de rosto, de olhos e 5

6 de boca conjuntamente. Perceber isso é básico para a correção, a qual encontrou na teoria dos pontos ativos uma aliada para a valorização harmônica da maquiagem 3.1 Um traçado de linhas e ângulos A proporção, a simetria, a geometria e a harmonia das linhas da face são as chaves para a concepção de um estilo particular de beleza. As medidas do rosto têm princípios simples. (MOLINOS, 2004). A altura do rosto, por exemplo, é de três narinas. A testa ou o terço superior deve ter a mesma altura que o nariz, da ponta até o começo dos olhos, que por, sua vez, deve ter altura idêntica ao terço inferior do rosto, da ponta do nariz até o queixo. Já a distância entre os olhos deve ser a de um olho. CEZIMBRA, 2005). A classificação dos formatos de rosto é feita a partir do traçado de linhas e ângulos imaginários. Este traçado ajuda a criar a proporção na hora de se maquiar. (MOLINOS, 2004 e CEZIMBRA, 2005). As linhas básicas dividem o rosto pelo seu comprimento e sua largura. Elas se cruzam na testa, um pouco acima das sobrancelhas, na ponta do nariz e do queixo. A altura entre as horizontais deve ser a mesma. Já a linha vertical serve para definir a distância exata entre as sobrancelhas, entre as abas do nariz e entre os cantos da boca. (MOLINOS, 2004 e CEZIMBRA, 2005). Os ângulos primários é o que vai do centro da boca até o final da sobrancelha, passando pelo final da aba do nariz. Ele indica a área zigomática que deve ser valorizada ou escondida pelo blush. Esse ângulo também é utilizado para delimitar o final da sobrancelha. (MOLINOS, 2004 e CEZIMBRA, 2005). 4. ALTERAÇÕES DA PELE E MAQUIAGEM CORRETIVA. A escolha de um cosmético para correção depende da lesão da pele a ser ocultada. A avaliação da lesão e/ou alterações da pele devem ser analisadas de acordo com a forma, tamanho, cor e localização. A característica da pele também deve ser determinada de acordo com a textura, hidratação, cor e oleosidade. Alterações médias podem ser cobertas com uma simples base, com ou sem a correção da cor. (PARADA e TEIXEIRA, 2008). Infelizmente, as bases para correção podem acentuar as irregularidades da superfície da pele, como cicatrizes, e estruturas da pele normal, como poros e 6

7 rugas. Uma cicatriz deprimida geralmente parece mais escura do que a pele ao redor, mesmo que a mesma base tenha sido aplicada, por causa da presença das sombras. Portanto, um pó mais claro deve ser aplicado sobre a cicatriz. Caso a cicatriz seja elevada, um pó mais escuro deve ser aplicado. (PARADA E TEIXEIRA, 2008). Outros cosméticos faciais como sombra para os olhos, delineador, rímel, blush e batom são geralmente aplicados para dar melhor aparência. 5. TÉCNICAS BÁSICAS DE MAQUIAGEM CORRETIVA De acordo com Parada e Teixeira (2008), o processo de executar uma maquiagem para correção inclui os seguintes passos: 1. Limpeza: antes de aplicar a correção corretiva, a pele deve ser bem higienizada, não podendo restar nenhum resíduo na pele para não afetar a neutralização; 2. Hidratação: aplicar um hidratante em creme, emulsão ou loção de acordo com o tipo de pele; 3. Neutralizante: a lesão será neutralizada, utilizando a cor correta: para descoloração avermelhada aplicar um corretor de cor verde, para sombras amareladas aplicar um corretor roxo e para alterações cinza um corretor dourado é o adequado; 4. Escolher o tom: determinar o melhor tom da base que iguale ao tom da pele do paciente. Caso seja necessário misturar dois ou três tons de cores para determinar o tom correto. A base deverá ser aplicada suavemente, com leves toques, com o terceiro dedo ou com uma esponja em vez de ser friccionada. Esta técnica é necessária para melhor aderência; 5. Pó: esperar secar a base por cinco minutos e aplicar um pó sem cor: silicato de magnésio ou kaolin (silicato de alumínio), que configura a resistência à água. O excesso de pó é removido com um pincel ou bola de algodão. Pacientes com pele extremamente seca não necessitam a aplicação do pó; 6. Remoção da correção: aplicar primeiro uma solução limpadora à base de água e após água com sabonete de limpeza é recomendado. (AMERICO et. al., 2008). Segundo Morais (2008), a maquiagem corretiva age sobre pontos estratégicos do rosto e a técnica utiliza de duas tonalidades de pó, uma mais clara (próxima ao tom de pele) e outra bem mais escura. Esses recursos vão iluminar ou esconder detalhes do rosto. O tom mais claro faz um trecho da face sobressair, já o escuro gera uma ilusão de profundidade. 7

8 Assim é possível esculpir e redefinir os traços. (MORAIS, 2008). Segundo Molinos (2004), para afinar o nariz, deve-se usar o pó de tom mais escuro nas duas laterais, fazendo um traçado da raiz das sobrancelhas até a ponta do nariz. Se as abas da narina forem largas demais, pode-se avançar com o tom escuro, tomando um pouco da parte superior. Para finalizar, deve-se utilizar de pó claro sobre toda extensão superior do nariz. É importante certificar-se de que a pintura está com aspecto natural. O objetivo é geral uma ilusão e não deixar nenhum ponto marcado demais. Para definir o contorno do maxilar, deverá ser realizado um traço com o pó escuro bem rente ao osso, tendo o cuidado de definir a linha do maxilar. Em seguida esfumar com o pó claro na parte superior da linha. A boca é o local que requer mais precisão. Sempre que corrigida a pele com base ou pó, é bom deixar avançar um pouco sobre os lábios para cobrir o contorno original. O novo contorno deve ser desenhado com um lápis cor de boca exatamente acima da linha dos lábios. Esse pequeno deslocamento já gera um efeito de lábios mais carnudos. (MORAIS, 2008). Segundo FIGUEIRA (2006), itens de maquiagem ganharam, fórmulas diferenciadas, ricas em princípios ativos diferentes, como filtro solares e antioxidantes que previne no envelhecimento, além de embelezar as mulheres, servem como tratamento ou disfarce para pequenas imperfeições. As lesões de hematomas são cercadas por corretivos em tons de amarelo e bege. O corretor amarelo e bege é indicado para as imperfeições da pele de coloração azul. O bege corrige lesões mais claras ou escuras que o tom natural da pele. O verde e bege é indicado para camuflar lesões avermelhadas como cicatrizes recentes, manchas de nascimento, pequenos vasos sanguíneos e acne. (FIGUEIRA, 2006). Muitas fórmulas de maquiagem corretivas e também denominadas maquiagem médicas, não trabalham somente para esconder imperfeições da pele, mas também para ajudar a condição da pele em geral. Algumas marcas têm ácido poliidróxi gliconolactona que pode ajudar com linhas finas e rugas. Além disso, muitos dos produtos de maquiagem médica e maquiagens de uso comum são favoráveis por possuírem fotoproteção. DISCUSSÃO CONCLUSÃO 8

9 A maquiagem corretiva e camuflagem são de extrema importância para o conhecimento do Tecnólogo em Estética e aplicabilidade na área, uma vez que muitos transtornos de ordem inestética podem ser minimizados com a utilização de maquiagem corretiva. Estas técnicas podem apagar ou minimizar anormalidades cutâneas e melhorar a qualidade de vida, proporcionar melhora da auto-estima, evitando assim privação social e estigma. -CHIMINAZZO. Mariana, - Filtro Solar Ganhou Status de Maquiagem. Disponível em: Acesso em: 20 mar DANCUART, E. Introdução e Definições Disponível em: revisoes/1675/discromias.htm Acesso em: 29 maio REFERÊNCIAS -ABREU, Luciana. - História da Maquiagem. Disponível em: mulher-maquiagem/historia-damaquiagem-2.php Acesso em:01 junho CEZIMBRA, Márcia. Maquiagem: técnicas básicas, serviços profissionais e mercado de trabalho. Rio de Janeiro:SENAC Nacional, Costin, GE. Hearing,VJ. - Human skin pigmentation: melanocytes modulate skin color in response to stress. Faseb J. 2007;2: FIGUEIRA, Shaulla. - Maquiagem com dupla função trata e deixa a pele bonita. Disponivel em: /mat/2006/09/01/ asp Acesso em: 10 maio LIN, JY. FISHER, DE. - Melanocyte biology and skin pigmentation. Nature. 2007; 445: MIOT LDB, MIOT HA, SILVA MG, MARQUES MEA. - Estudo comparativo morfofuncional de melanócitos em lesões de melasma. An Bras Dermatol. 2007;82: MOLINOS,Duda. Maquiagem, 7 Edição São Paulo: Editora SENAC São Paulo,

10 -PARADA, Meire Odete Américo Brasil; TEIXEIRA, Solange Pistori, Maquiagem e Camuflagem, RBM rev, bras. Med. 37, Agosto, ORTONNE, JP. [homepage on the Internet]. Skin color variations in humankind: an explanation? Nice: Pigmentary Disorders Academy, 2005 Disponível em: rg/guest_editorials_ortonne_skincolor Acesso em: 08 junho