Variabilidade da concentração em massa e Black Carbon de MP 2,5 da cidade de Recife, efeitos da pluviometria (remoção)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Variabilidade da concentração em massa e Black Carbon de MP 2,5 da cidade de Recife, efeitos da pluviometria (remoção)"

Transcrição

1 Variabilidade da concentração em massa e Black Carbon de MP,5 da cidade de Recife, efeitos da pluviometria (remoção) Mariana Fadigatti Picolo, Regina Maura Miranda, Maria de Fátima Andrade, Adalgiza Fornaro ( mariana.picolo@usp.br, regina@model.iag.usp.br, mftandra@model.iag.usp.br, fornaro@model.iag.usp.br ) Depto. Ciências Atmosféricas, IAG/USP, Rua do Matão, 1, 55-9, Cidade Universitária, São Paulo, SP Abstract: The present work had the purpose to study the effect of meteorological conditions in the concentrations of fine particle material (PM.5 ) and black carbon (BC) in Recife. The period of analysis was June 7 to July. In this period the rainiest month was May (3mm) and the drier month was October 7 (. mm). It is possible to say that the concentration of PM.5 didn t show large variations during the months of studies, and the biggest concentration happened in July 7 although it rained 33 mm. The monthly average concentrations showed that all the concentrations are compatible, considering the standard deviation. Therefore, the conclusion is that in Recife the rain does not affect much the concentration of PM.5. The average through the whole period was 7.33 µg m -3, and considering the comparisons among other places in different periods, it s possible to notice that Recife has the lowest concentration, and that value is under the guidelines proposal by WHO. Palavras-chave: aerossol, poluição do ar, processos de remoção 1 INTRODUÇÃO Atualmente, há muito interesse em se compreender qual o verdadeiro efeito que o material particulado inalável existente na atmosfera pode causar ao ser humano. Compreendese por material particulado inalável partículas com tamanho inferior a μm que ficam suspensas na atmosfera (Seinfeld e Pandis, ), sendo subdivididas em partículas finas (com tamanho de até,5 μm) e grossas (maiores que,5 μm e menores que μm). As partículas inaláveis são emitidas pela ação humana (queimadas, queima de combustíveis fósseis e atividades industriais por exemplo), e podem provocar vários prejuízos a saúde como problemas respiratórios, baixa defesa imunológica, além de problemas cardíacos, renais e neurológicos (Saldiva et al., 199 e 1995). As concentrações de material particulado em uma determinada área dependem das condições meteorológicas dessa região, sendo a precipitação uma das variáveis que contribuem para a remoção, enquanto que eventos de inversão térmica podem causar o acúmulo de poluentes. Portanto, o objetivo do presente estudo é analisar o efeito de parâmetros meteorológicos para a dispersão ou remoção de material particulado fino (MP,5 ) na cidade de Recife. O período de análise é de junho de 7 a julho de. - MATERIAL E MÉTODOS A amostragem do MP,5 foi realizada por coletor de baixo volume de coleta ( lpm), composto por uma bomba de vácuo, um sistema de regulagem e medição da vazão de ar, um impactador que restringe a passagem de material particulado de diâmetro aerodinâmico menor e igual a,5 m e um filtro coletor (membrana de policarbonato). As massas do MP,5 foram obtidas por diferença de pesagem antes e depois da amostragem. Os filtros foram mantidos por h em sala especial (sala de balança, com temperatura e umidade relativa controlada, T 1

2 Pluviometria (mm) [MP,5 Pluviometria (mm) ~ o C e UR ~5%) e depois pesados em balança micro-analítica da marca Mettler Toledo modelo XM5. 3- Resultado e discussões A figura 1 apresenta uma comparação entre a precipitação acumulada nos meses de junho de 7 a julho de e a normal climatológica ( ) do INMET. Pela figura 1 percebe-se que na cidade de Recife os meses mais chuvosos são maio e março de, junho e julho de 7, já os mais secos são outubro, novembro, dezembro, janeiro e fevereiro. Durante o período de análise o mês mais chuvoso foi maio de (3 mm) e o mês menos chuvoso foi outubro de 7 (,mm), sendo que maio e março de ficaram acima da média climatológica, e julho, outubro e dezembro de 7, janeiro, fevereiro, abril, junho e julho de ficaram abaixo da média. A figura apresenta dois gráficos comparando a precipitação e a concentração de MP,5 em maio e março de, meses mais chuvosos do período de estudo. Figura 1- Comparação entre a precipitação acumulada nos meses de análise a normal climatológica do INMET, para a cidade de Recife [MP, Maio Março Figura - Comparação entre a pluviometria e a concentração de MP,5 nos meses maio e março de.

3 Pluviometria (mm) Pluviometria (mm) A figura 3 apresenta dois gráficos comparando a pluviometria com a concentração de MP,5 nos meses mais secos do período. Analisando as figuras e 3 percebe-se que durante os quatro meses estudados não houve grandes variações nas concentrações de MP,5. O mês de fevereiro apresentou no final um aumento de concnetração após dez dias sem chuva. Março de apresentou maiores concentrações no inicio do mês, após oito dias sem chuva. Na figura observa-se que as concentrações médias mensais de MP,5 para cada mês do período de estudo não apresentaram grandes diferenças entre os diferentes períodos de chuva e seca. As concentrações variaram entre 1,5 e, μg m -3, e o mês de julho de 7 foi o que apresentou maior concentração média (9,15 μg m -3 ), apesar de ter chovido 33mm. O BC variou entre,5 e 7,1 μgm -3. A porcentagem média de contribuição do BC para a massa do MP,5 foi de %, atingindo 1% no dia /7/. Esta alta contribuição do BC para a massa do MP,5 de recife, pode ser indicativo da forte contribuição da emissão por queima de diesel, uma vez que a região de amostragem é próxima a uma rodovia com intenso trafego de caminhões, além de veículos a diesel representarem,7% do total da frota de região metropolitana de Recife ( [MP, Outubro [MP, Fevereiro Figura 3- Comparação entre a pluviometria e a concentração de MP,5 nos meses outubro de 7 e fevereiro de (mais secos do período de análise). Considerando as figuras, 3 e pode-se afirmar que a chuva tem pouca influência nas concentrações na cidade de Recife, e que lá a concentração se mantém baixa ao longo do período de análise. Isso pode ser visto na tabela 1, que apresenta uma comparação entre valores de concentração de MP,5 em diferentes lugares no mundo, observa-se também que representam diferentes períodos. Analisando a tabela 1 percebe-se que a cidade de Recife apresenta a menor concentração de MP,5. Na cidade de Lahore as altas concentrações ocorreram durante o inverno, sendo esta a época seca na região. As principais contribuições foram: aerossol secundário, emissão industrial, poeira de solos, emissão de veículos. As menores concentrações nessa cidade aconteceram durante o verão, que seria a época mais chuvosa na região, devido monções. Na região de Araraquara, as concentrações de MP,5 foram associadas, principalmente, a queima de biomassa (queimadas de cana de açúcar). Deve-se destacar ainda, que no Brasil não há padrão de qualidade do ar para MP,5, e que a maior concentração observada em Recife não ultrapassou o valor recomendado pela OMS (5 μgm -3, média de h). 3

4 [MP,5 ] média mensal ( g m -3 ) 1 1 jul set nov jan mar mai jul 7 Figura - Média e desvio padrão das concentrações de MP,5 nos meses de análise em Recife. Tabela 1- Comparação entre as concentrações médias, desvio padrão (d.p.) e medianas para h de amostragem de MP,5 de diferentes regiões e períodos. MP,5 (µg m -3 ) Média d.p. Mediana Mín.-Máx. Período Ref. Recife 7,33 3,,7 1,5-, /7-7/ Presente estudo Amsterdan - - 1, - 11/199- /1999 Vallius et al.,5 Erfurt - - 1,3 - /199-3/1999 Vallius et al.,5 Helsink - -, - 11/199-/1999 Vallius et al.,5 Londrina (urbano) 17,5 5, /7 Freitas e Solci, 9 São Paulo (urbano) 3, 1, /1997 Castanho e Artaxo, 1 Araraquara (SP), /3-/ Allen et al., 9 Mediterrâneo oeste 13, /-1/7 Pey et al., 9 New York City 17,3 9, /1 Lall e Thurston, Rio Grande do Sul /1-1/ Braga et al., 5 Toronto - - 1,7 1,-, /-/1 Lee et al., 3 Lahore (Paquistão) 175,5 11/-/ ,7 1, 7-/7 Lodhi et al., 5 - CONCLUSÕES Pode-se afirmar que na cidade de Recife a concentração de MP,5 não varia muito ao longo do ano, como foi verificado na figura, sendo todos os valores médios compatíveis, considerando o desvio padrão. Considerando esta pequena variação e as figuras e 3 concluise que a pluviometria não tem grande influência na concentração de material particulado fino

5 na região de estudo. A média total ao longo do período de análise foi 7,33 μg m -3 e comparando-o com outras concentrações de regiões diferentes e de períodos diferentes (tabela 1), percebe-se que a cidade de Recife apresenta a menor concentração, sendo que este valor está dentro das recomendações (5 μg m -3 ) da OMS (Organização Mundial da Saúde). Agradecimentos: CNPq (Iniciação Científica) 5 REFERÊNCIAS Castanho, A.D.A., Artaxo, P., Wintertime and summertime São Paulo aerosol source apportionment study, Atmos. Environ., 1, 35, 9 9. Vallius, M., Janssen, N.A.H., Heinrich, J., Hoek, G., Ruuskanen, J.,Cyrys,J., Van Grieken, R., Hartog, de, J.J,. Kreyling, W.G., Pekkanen, J., Sources and elemental composition of ambiente PM,5 in three European cities, Science of the total Environment, 5, 337, Freitas, A.M., Solci, M.C., Caracterização do MP e MP,5 e distribuição por tamanho de cloreto, nitrato e sulfato em atmosfera urbana e rural de Londrina, Quim Nova, 9, Vol. 3, No.7, Allen, A.G., Cardoso, A.A., Wiatr, A.G., Machado, M.D., Paterlini, W.C., Baker, J., Influence of Intensive Agriculture on Dry Deposition of Aerosol Nutrients, Chem Soc,, Vol.1, No.1, Pey, J., Pérez, N., Castillo, S., Viana, M., Moreno, T., Pandolfi, M., López-Sebastián, J.M., Alastuey, A., Querol, X., Geochemistry of regional background aerosols in the Western Mediterranean, Atmospheric Research, 9, 9, -35. Lall, R., Thurston, G.D., Identifying and quantifying transported vs. local sources of New York City PM.5 fine particulate matter air pollution, Atmospheric Environment,,, S333- S3. Braga, C.F., Teixeira, E.C., Meira, L., Wiegand, F., Yoneama, M.L., Dias, J.F., Elemental composition of PM and PM,5 in urban environment in South Brazil, Atmospheric Environment, 5, 39, Lee, P.K.H., Brook, J.R., Dabek-Zlotorzynska, E.D., Mabury, S.A., Identification of the Major Sources Contributing to PM.5 Observed in Toronto, Eviron. Sci. Technol., 3, 37, 31-. Lodhi, A., Ghauri, B., Khan, M.R., Rahman, S., Shafique, S., Particulate Matter (PM.5) Concentration and Source Apportionment in Lahore. Chem. Soc., 9, Vol., No., Saldiva, P.H.N., Pope, C.A., Schwartz, J., Dockery, D.W., Lichtenfels, A.J., Salge, J.M., Barone, I., Bohm, G.M., Air-pollution and mortality in elderly people a time-series study in São Paulo, Brazil, Archives of Environ. Health, 1995, 5(), Saldiva, P.H.N., Lichtenfels, A.J.F.C., Paiva, P.S.O., Barone, I.A., Martins, M.A., Massad, E., Pereira, J.C.R., Xavier, V.P., Singer, J.M., Bohm, G.M., Association between air-pollution and mortality due to respiratory-diseases in children in São Paulo, Brazil a preliminary report, Environ. Res., 199, 5(), 1-5. Seinfeld, J.H.; Pandis, S.N., Atmospheric Chemistry and Physics: from air pollution to climate change, John Wiley & Sons, New York,. 5

Análise da Concentração em Massa e Composição Elementar do Material Particulado Fino (MP 2,5

Análise da Concentração em Massa e Composição Elementar do Material Particulado Fino (MP 2,5 Artigo Original DOI:10.5902/2179460X16221 Ciência e Natura, Santa Maria, v. 37 Ed. Especial SIC, 2015, p. 91 97 Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas - UFSM ISSN impressa: 0100-8307 ISSN on-line:

Leia mais

EMISSÃO DOS AEROSSÓIS VEICULARES MEDIDA NO TÚNEL JÂNIO QUADROS EM SÃO PAULO

EMISSÃO DOS AEROSSÓIS VEICULARES MEDIDA NO TÚNEL JÂNIO QUADROS EM SÃO PAULO EMISSÃO DOS AEROSSÓIS VEICULARES MEDIDA NO TÚNEL JÂNIO QUADROS EM SÃO PAULO Odón R. Sánchez-Ccoyllo 1, Rita Y. Ynoue 2, Leila D. Martins 1, Rosana Astolfo 1, Regina M. Miranda 3, Edmilson D. Freitas 1,

Leia mais

Material Particulado em regiões com produção do carvão vegetal

Material Particulado em regiões com produção do carvão vegetal Material Particulado em regiões com produção do carvão vegetal Rafael Machado de Souza 1, Daniela M. M. Osório 2 e Paulo José Zimermann Teixeira 3. 1 Universidade Feevale (rafaelms@feevale.br) 2 Universidade

Leia mais

Climatologia de Cubatão

Climatologia de Cubatão Climatologia de Cubatão Simone Valarini e Rita Yuri Ynoue 1 1 Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo- IAG-USP- Rua do Matão, 1226 São Paulo SP Brasil, email:

Leia mais

Variação Temporal do Material Particulado Atmosférico Fino em São José dos Campos, SP

Variação Temporal do Material Particulado Atmosférico Fino em São José dos Campos, SP Variação Temporal do Material Particulado Atmosférico Fino em São José dos Campos, SP Patricia Alexandre de Souza 1, William Zamboni de Mello 2, Rauda Lúcia Mariani 3 e Silvia Maria Sella 4 1,2 Departamento

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento

Leia mais

QUALIDADE DO AR USO DE ACP PARA EXPLICAR A RELAÇÃO DE FATORES METEOROLÓGICOS E MATERIAL PARTICULADO NO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ (SP)

QUALIDADE DO AR USO DE ACP PARA EXPLICAR A RELAÇÃO DE FATORES METEOROLÓGICOS E MATERIAL PARTICULADO NO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ (SP) QUALIDADE DO AR USO DE ACP PARA EXPLICAR A RELAÇÃO DE FATORES METEOROLÓGICOS E MATERIAL PARTICULADO NO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ (SP) Marla Rubia Garcia de Lima marla_rubia@hotmail.com Nathália Morgana Rissi

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DA RADIAÇÃO SOLAR EM ÁREA URBANA E RURAL

ESTUDO COMPARATIVO DA RADIAÇÃO SOLAR EM ÁREA URBANA E RURAL ESTUDO COMPARATIVO DA RADIAÇÃO SOLAR EM ÁREA URBANA E RURAL RESUMO Georgia Codato 1, Amauri P. Oliveira 2, Jacyra Soares 3 João F. Escobedo 4 Neste trabalho são comparadas as evoluções temporal dos valores

Leia mais

CONCENTRAÇÃO DE MATERIAL PARTICULADO INALÁVEL MP10 EM ESPÍRITO SANTO DO PINHAL - SP

CONCENTRAÇÃO DE MATERIAL PARTICULADO INALÁVEL MP10 EM ESPÍRITO SANTO DO PINHAL - SP You are free: to copy, distribute and transmit the work; to adapt the work. You must attribute the work in the manner specified by the author or licensor CONCENTRAÇÃO DE MATERIAL PARTICULADO INALÁVEL MP10

Leia mais

Meteorologia Ambiental 2017

Meteorologia Ambiental 2017 Meteorologia Ambiental 2017 Meteorologia Ambiental Programa do curso: Introdução: composição atmosférica, tempo de residência dos compostos; poluentes atmosféricos: definição dos poluentes, estabelecimentos

Leia mais

X-017 COMPARAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE MP10 MONITORADAS NA CIDADE DE FLORIANÓPOLIS COM PADRÕES DE QUALIDADE DO AR

X-017 COMPARAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE MP10 MONITORADAS NA CIDADE DE FLORIANÓPOLIS COM PADRÕES DE QUALIDADE DO AR X-017 COMPARAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE MP10 MONITORADAS NA CIDADE DE FLORIANÓPOLIS COM PADRÕES DE QUALIDADE DO AR Cássia Scapini (1), Marlon Brancher (2), Henrique de Melo Lisboa (3) (1) Acadêmica em Engenharia

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE DO AR DE UBERLÂNDIA: PARTÍCULAS TOTAIS EM SUSPENSÃO (PTS)

ANÁLISE DA QUALIDADE DO AR DE UBERLÂNDIA: PARTÍCULAS TOTAIS EM SUSPENSÃO (PTS) ANÁLISE DA QUALIDADE DO AR DE UBERLÂNDIA: PARTÍCULAS TOTAIS EM SUSPENSÃO (PTS) Livia G. Soares, Brenda R. Oliveira, 2 Euclides A. P. de Lima, Leonardo B. Rodrigues, Leonardo Y. Arantes e 3 Marcos A. S.

Leia mais

INFLUÊNCIA DA METEOROLOGIA NA CONCENTRAÇÃO DO POLUENTE ATMOSFÉRICO PM 2,5 NA RMRJ E NA RMSP

INFLUÊNCIA DA METEOROLOGIA NA CONCENTRAÇÃO DO POLUENTE ATMOSFÉRICO PM 2,5 NA RMRJ E NA RMSP INFLUÊNCIA DA METEOROLOGIA NA CONCENTRAÇÃO DO POLUENTE ATMOSFÉRICO PM 2,5 NA RMRJ E NA RMSP Fernanda Pinto Guerra (1) Regina Maura de Miranda Endereço (1) : Rua Dr. João Batista Soares de Faria, nº. 113,

Leia mais

Metodologia Científica

Metodologia Científica FACULDADE DE ENGENHARIA Metodologia Científica Profa. Aline Sarmento Procópio Dep. Engenharia Sanitária e Ambiental 1 A ciência não é a principal atividade humana, mas é uma das importantes formas de interferir

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE PM10 DURANTE UM EVENTO DE INVERSÃO TÉRMICA EM VITÓRIA-ES UTILIZANDO O MODELO CMAQ

DISTRIBUIÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE PM10 DURANTE UM EVENTO DE INVERSÃO TÉRMICA EM VITÓRIA-ES UTILIZANDO O MODELO CMAQ DISTRIBUIÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE PM10 DURANTE UM EVENTO DE INVERSÃO TÉRMICA EM VITÓRIA-ES UTILIZANDO O MODELO CMAQ Alexandre S. Magalhães, Elson S. Galvão e Rita C. Feroni e Taciana T. A. Albuquerque Departamento

Leia mais

ANÁLISES DA PRECIPITAÇÃO OBSERVADA DURANTE OS MESES DE JANEIRO A JULHO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE NO PERÍODO ENTRE

ANÁLISES DA PRECIPITAÇÃO OBSERVADA DURANTE OS MESES DE JANEIRO A JULHO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE NO PERÍODO ENTRE ANÁLISES DA PRECIPITAÇÃO OBSERVADA DURANTE OS MESES DE JANEIRO A JULHO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE NO PERÍODO ENTRE 1990-2011 Flaviano Fernandes Ferreira, 1 Patrice Roland da Silva Oliveira 1 1 Agência

Leia mais

Determinação de Peso de Material Particulado. Enqualab, 2013

Determinação de Peso de Material Particulado. Enqualab, 2013 Determinação de Peso de Material Particulado Enqualab, 2013 Agenda Material particulado - Definição e classificação Filtros - Definição, tipos e aplicação Pesagem básica - Capacidade, resolução e precisão

Leia mais

Dinâmica dos aerossóis orgânicos em regiões impactadas por emissões urbanas e emissões de queimada

Dinâmica dos aerossóis orgânicos em regiões impactadas por emissões urbanas e emissões de queimada Dinâmica dos aerossóis orgânicos em regiões impactadas por emissões urbanas e emissões de queimada Joel Brito 1, Luciana V. Rizzo 2, Paulo Artaxo 1 1 - Instituto de Física USP 2 Universidade Federal de

Leia mais

Avaliação de traçadores de fontes na composição química de águas de chuva na cidade de São Paulo

Avaliação de traçadores de fontes na composição química de águas de chuva na cidade de São Paulo Avaliação de traçadores de fontes na composição química de águas de chuva na cidade de São Paulo Marcelo VieiraFilho 1, Jairo J. Pedrotti 2, Ana P. Lacerda 1, Adalgiza Fornaro 1 1 Depto. Ciências Atmosféricas,

Leia mais

Maria de Fatima Andrade

Maria de Fatima Andrade Maria de Fatima Andrade NARROWING THE UNCERTAINTIES ON AEROSOL AND CLIMATE CHANGE IN SAO PAULO STATE NUANCE-SPS Projeto Temático FAPESP 2008/58104-8 Neste projeto a Megacidade de São Paulo é considerada

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - SON PRIMAVERA -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - SON PRIMAVERA - BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - SON 2010 - - PRIMAVERA - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade

Leia mais

TRANSPORTE DE MATERIAL PARTICULADO DE QUEIMADAS PARA A REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO: UM ESTUDO DE CASO.

TRANSPORTE DE MATERIAL PARTICULADO DE QUEIMADAS PARA A REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO: UM ESTUDO DE CASO. TRANSPORTE DE MATERIAL PARTICULADO DE QUEIMADAS PARA A REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO: UM ESTUDO DE CASO. Marcio G. L. Oliveira 1, R. S. Silva Júnior 1, M. F. Andrade 1, E. D. Freitas 1, E. Landulfo

Leia mais

Dra. Daniela Montanari Migliavacca Osório Universidade Feevale, Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental

Dra. Daniela Montanari Migliavacca Osório Universidade Feevale, Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental AVALIAÇÃO DO MATERIAL PARTICULADO GROSSO E FINO EM ÁREAS URBANAS E SEMI-URBANAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOS SINOS, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL QUALIDADE AMBIENTAL GESTÃO E MONITORAMENTO AMBIENTAL Darlan

Leia mais

Aluna: Isabela Luizi Gonçalves Monteiro Orientadora: Adriana Gioda

Aluna: Isabela Luizi Gonçalves Monteiro Orientadora: Adriana Gioda Departamento de Química 1 ESTUDO DA C OMPOSIÇÃO QUÍMICA DE AEROSS ÓIS E PRECIPITAÇÃO COLETADOS NA REGIÃO AMAZÔNICA E SUA CORRELAÇÃO COM FONTES LOCAIS E TRANSPORTE DE LONGA DISTÂNCIA Aluna: Isabela Luizi

Leia mais

Material particulado (MP2,5) amostrado em Ponta Grossa/PR

Material particulado (MP2,5) amostrado em Ponta Grossa/PR Material particulado (MP2,5) amostrado em Ponta Grossa/PR Lucas Vinicius da Silva (Universidade Tecnológica Federal do Paraná) lucasvs@outlook.com.br Leonardo Castro de Melo (Universidade Federal do Paraná)

Leia mais

Balanço Hídrico Climatológico e Classificação Climática da Região de Sinop, Mato Grosso

Balanço Hídrico Climatológico e Classificação Climática da Região de Sinop, Mato Grosso Scientific Electronic Archives Volume 3 p. 38-44 2013 Balanço Hídrico Climatológico e Classificação Climática da Região de Sinop, Mato Grosso Climatic Water Balance and Classification of Climate of the

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - junho a agosto de Inverno -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - junho a agosto de Inverno - BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - junho a agosto de 2015 - Inverno - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE DO AR DE UBERLÂNDIA: PARTÍCULAS TOTAIS EM SUSPENSÃO (PTS)

ANÁLISE DA QUALIDADE DO AR DE UBERLÂNDIA: PARTÍCULAS TOTAIS EM SUSPENSÃO (PTS) ANÁLISE DA QUALIDADE DO AR DE UBERLÂNDIA: PARTÍCULAS TOTAIS EM SUSPENSÃO (PTS) 1 Isabela F. Abrão, 1 Anderson R. de Jesus, 1 Brenda R. Oliveira, 1 Leonardo B. Rodrigues, 2 Plínio V. P. V. Vianna e 3 Marcos

Leia mais

Indicadores de Qualidade do Ar

Indicadores de Qualidade do Ar Indicadores de Qualidade do Ar Níveis de qualidade do ar determinados a partir dos valores de concentração de poluentes que são associados a atividades antropogênicas: CO, SO 2, NO x, O 3, orgânicos voláteis,

Leia mais

Climatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período:

Climatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período: Climatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período: 1995-2009. Adriana Hellen Ferreira Cordeiro¹, Nilza Araújo Pachêco², Alailson Venceslau Santiago³. 1. Graduanda de Meteorologia da

Leia mais

USO DE AMOSTRADORES PASSIVOS PARA AVALIAR A QUALIDADE DO AR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOS SINOS

USO DE AMOSTRADORES PASSIVOS PARA AVALIAR A QUALIDADE DO AR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOS SINOS USO DE AMOSTRADORES PASSIVOS PARA AVALIAR A QUALIDADE DO AR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOS SINOS Aline Cattaneo (*), Daniela Montanari Migliavacca Osório, Ezequiele Backes, Juliano Gheno * Universidade

Leia mais

VARIABILIDADE HORÁRIA DA PRECIPITAÇÃO EM PALMAS-TO

VARIABILIDADE HORÁRIA DA PRECIPITAÇÃO EM PALMAS-TO VARIABILIDADE HORÁRIA DA PRECIPITAÇÃO EM PALMAS-TO FRANK WYLHA LIMA BORGES 1, ROBERTA ARAÚJO E SILVA 2, GIRLENE FIGUEIREDO MACIEL 3, ERLAN SILVA DE SOUSA 4, RONES GOMES NUNES 5 1,4,5 Graduando de Eng.

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS NA CONCENTRAÇÃO DE CO ATMOSFÉRICO STUDY OF INFLUENCE OF VARIABLES AT ATMOSPHERIC CO CONCENTRATION D AMELIO, Monica T. S. 1 SILVA, Juliana G. 2 ¹Professora Doutora, Curso

Leia mais

Bento Gonçalves RS, Brasil, 5 a 7 de Abril de Palavras-chave: Inventário. Material particulado. Poluição atmosférica.

Bento Gonçalves RS, Brasil, 5 a 7 de Abril de Palavras-chave: Inventário. Material particulado. Poluição atmosférica. Material particulado fino e sua relação com as emissões veiculares de uma empresa de logística da região do Vale dos Sinos Sabrina Schuck 1, Francieli Albani 2 Darlan Daniel Alves 3, Daniela Montanari

Leia mais

Avaliação da exposição de passageiros de veículos às partículas ultrafinas em condições de tráfego de um grande centro urbano.

Avaliação da exposição de passageiros de veículos às partículas ultrafinas em condições de tráfego de um grande centro urbano. Blucher Engineering Proceedings Agosto de 2014, Número 2, Volume 1 Avaliação da exposição de passageiros de veículos às partículas ultrafinas em condições de tráfego de um grande centro urbano. Lilian

Leia mais

Estudo sobre Dispersão de poeiras na região do Polo Cerâmico de Santa Gertrudes PCSG

Estudo sobre Dispersão de poeiras na região do Polo Cerâmico de Santa Gertrudes PCSG UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS CAMPUS RIO CLARO Estudo sobre Dispersão de poeiras na região do Polo Cerâmico de Santa Gertrudes PCSG Estudo sobre Dispersão de

Leia mais

Estudo de Periodicidade dos Dados de Poluição Atmosférica na Estimação de Efeitos na Saúde no Município do Rio de Janeiro

Estudo de Periodicidade dos Dados de Poluição Atmosférica na Estimação de Efeitos na Saúde no Município do Rio de Janeiro Carla Fernandes de Mello Estudo de Periodicidade dos Dados de Poluição Atmosférica na Estimação de Efeitos na Saúde no Município do Rio de Janeiro Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito

Leia mais

DEPOSIÇÃO DE ENXOFRE ATMOSFÉRICO EM SANTA MARIA-RS 1

DEPOSIÇÃO DE ENXOFRE ATMOSFÉRICO EM SANTA MARIA-RS 1 DEPOSIÇÃO DE ENXOFRE ATMOSFÉRICO EM SANTA MARIA-RS 1 GUBIANI, Elci 2 ; TIECHER, Tales 3 ; RHEINHEIMER, Danilo dos Santos 4 ; BENDER, Marcos Antônio 2 ; PICCIN, Rogério 2 ; BELLINASO, Roque Júnior Sartori

Leia mais

POLUIÇÃO AMBIENTAL II (LOB1211) Aula 1. Meio Atmosférico

POLUIÇÃO AMBIENTAL II (LOB1211) Aula 1. Meio Atmosférico POLUIÇÃO AMBIENTAL II (LOB1211) Aula 1 Meio Atmosférico PARTE I QUÍMICA DA ATMOSFERA Brasil-2018 https://www.airvisual.com/earth Brasil -2016 EUA-2018 https://www.airvisual.com/earth Brasil

Leia mais

Compostos de enxofre: estudo preliminar nas fases gasosa (SO 2 ) e aquosa (SO 4 2- ) na cidade de São Paulo

Compostos de enxofre: estudo preliminar nas fases gasosa (SO 2 ) e aquosa (SO 4 2- ) na cidade de São Paulo Compostos de enxofre: estudo preliminar nas fases gasosa (SO ) e aquosa (SO 4 - ) na cidade de São Paulo Oyama, B. S. 1, Santos, M. A., Pedrotti, J. J., Fornaro, A. 1 1- Departamento de Ciências Atmosféricas,

Leia mais

Aerossóis Atmosféricos

Aerossóis Atmosféricos Aerossóis Atmosféricos Introdução Tipos de partículas Fontes de Aerossóis Métodos Experimentais Influência no clima local e global Histórico de dados e previsões Referências Disciplina: Física da Poluição

Leia mais

Caracterização química e identificação de fontes de material particulado coletado em diferentes regiões do Estado do Rio de Janeiro

Caracterização química e identificação de fontes de material particulado coletado em diferentes regiões do Estado do Rio de Janeiro Departamento de Química 1 Caracterização química e identificação de fontes de material particulado coletado em diferentes regiões do Estado do Rio de Janeiro Aluna: Isabela Luizi Gonçalves Monteiro Orientadora:

Leia mais

Estudo do Impacto do Material Particulado e Black Carbon, na Incidência de Doenças do Aparelho Respiratório em São Paulo

Estudo do Impacto do Material Particulado e Black Carbon, na Incidência de Doenças do Aparelho Respiratório em São Paulo UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE ASTRONOMIA, GEOFÍSICA E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS JANNE CHU Estudo do Impacto do Material Particulado e Black Carbon, na Incidência

Leia mais

Cláudia Marques Peixoto e Altair Drumond de Souza

Cláudia Marques Peixoto e Altair Drumond de Souza DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO CIRCUNVIZINHA AO CDTN Cláudia Marques Peixoto e Altair Drumond de Souza Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear CDTN/CNEN Caixa Postal 941 3123-97, Belo

Leia mais

Composição multielementar e fontes de emissão de aerossóis atmosféricos em Cuiabá de 1992 à 1995

Composição multielementar e fontes de emissão de aerossóis atmosféricos em Cuiabá de 1992 à 1995 Composição multielementar e fontes de emissão de aerossóis atmosféricos em Cuiabá de 1992 à 1995 Carlos César Wyrepkowski 1, Edilberto Ojeda de Almeida Filho 1, Alfredo Jorge 1, Carlo Ralph De Musis 1,

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - Março a maio de Outono -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - Março a maio de Outono - BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - Março a maio de 2016 - Outono - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas

Leia mais

BIOMONITORAMENTO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS PROVENIENTE DAS INDÚSTRIAS DE CERÂMICA NO MUNICÍPIO DE RUSSAS-CEARÁ

BIOMONITORAMENTO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS PROVENIENTE DAS INDÚSTRIAS DE CERÂMICA NO MUNICÍPIO DE RUSSAS-CEARÁ BIOMONITORAMENTO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS PROVENIENTE DAS INDÚSTRIAS DE CERÂMICA NO MUNICÍPIO DE RUSSAS-CEARÁ J. R. MOREIRA 1, M. G. F. SOUSA 1, J. A. H. AZEVEDO 1, L. L. B. C. LUCENA 2, E. T. GUIMARÃES

Leia mais

UFPA- FAMET- Brasil- Belém-

UFPA- FAMET- Brasil- Belém- ESTUDO DA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO PARA O PERIODO DE 1975 A 1994 NA CIDADE DE BELÉM-PA Luciana Danielle Antunes Monteiro 1, Maria Aurora Santos da Mota 2 1 UFPA- FAMET- Brasil- Belém- luciana.ufpa@yahoo.com.br

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - março a maio de Outono -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - março a maio de Outono - BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - março a maio de 2015 - Outono - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas

Leia mais

Avaliação inicial dos dados de variabilidade da concentração de aerossóis do AERONET de Petrolina

Avaliação inicial dos dados de variabilidade da concentração de aerossóis do AERONET de Petrolina Avaliação inicial dos dados de variabilidade da concentração de aerossóis do AERONET de Petrolina Cíntia Carolina Mota Menezes 1, Gerson Paiva Almeida 2, Vinícius Milanez Couto 1, João Bosco Verçosa Leal

Leia mais

André Araújo Bürger. Abril/2018 1

André Araújo Bürger. Abril/2018 1 09 André Araújo Bürger Abril/2018 1 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016 Desmatamento (x1000km²/ano) A região amazônica Maior floresta tropical da Terra; Complexa

Leia mais

Indicadores de Qualidade do Ar

Indicadores de Qualidade do Ar Indicadores de Qualidade do Ar Níveis de qualidade do ar determinados a partir dos níveis de concentração de poluentes por atividades antropogênicas: CO, SO 2, NO x, O 3, orgânicos voláteis, matéria particulada.

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - MAM OUTONO -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - MAM OUTONO - BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - MAM 2011 - - OUTONO - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade

Leia mais

Analise das Emissões Atmosféricas de Fontes Móveis para a cidade Pelotas RS

Analise das Emissões Atmosféricas de Fontes Móveis para a cidade Pelotas RS Artigo Original DOI:10.5902/2179460X20256 Ciência e Natura, Santa Maria v.38 Ed. Especial- IX Workshop Brasileiro de Micrometeorologia, 2016, p. 347 353 Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO E COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO MATERIAL PARTICULADO GROSSO (MP 10 ) DA CIDADE DE SÃO CARLOS (SP)

CARACTERIZAÇÃO E COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO MATERIAL PARTICULADO GROSSO (MP 10 ) DA CIDADE DE SÃO CARLOS (SP) CARACTERIZAÇÃO E COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO MATERIAL PARTICULADO GROSSO (MP 10 ) DA CIDADE DE SÃO CARLOS (SP) E. C. ALEXANDRINA 1, E. SCHORNOBAY-LUI 2, CORRÊA, N. A. 2, GONÇALVES, J. A. S. 1, AGUIAR, M. L.

Leia mais

DIRETORIA DE ENGENHARIA, TECNOLOGIA E QUALIDADE AMBIENTAL DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DO AR DIVISÃO DE TECNOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AR

DIRETORIA DE ENGENHARIA, TECNOLOGIA E QUALIDADE AMBIENTAL DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DO AR DIVISÃO DE TECNOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AR DIRETORIA DE ENGENHARIA, TECNOLOGIA E QUALIDADE AMBIENTAL DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DO AR DIVISÃO DE TECNOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AR Avaliação da qualidade do ar no município de Ribeirão Preto

Leia mais

Amostragem de Material Particulado (MP2,5) Utilizando Impactador Harvard na Cidade de Ponta Grossa/PR

Amostragem de Material Particulado (MP2,5) Utilizando Impactador Harvard na Cidade de Ponta Grossa/PR Amostragem de Material Particulado (MP2,5) Utilizando Impactador Harvard na Cidade de Ponta Grossa/PR Ricardo Baptista Nishida (UTFPR/Ponta Grossa) E-mail: ricardonishida_@hotmail.com Thiago Antonini Alves

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - JJA INVERNO -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - JJA INVERNO - BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - JJA 2012 - - INVERNO - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas. Universidade

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE MATERIAL PARTICULADO TOTAL EM SUSPENSÃO EM AMBIENTES DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DA CIDADE DE SÃO CARLOS- SP

AVALIAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE MATERIAL PARTICULADO TOTAL EM SUSPENSÃO EM AMBIENTES DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DA CIDADE DE SÃO CARLOS- SP AVALIAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE MATERIAL PARTICULADO TOTAL EM SUSPENSÃO EM AMBIENTES DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DA CIDADE DE SÃO CARLOS- SP T. T. COMIN 1 e M. L. AGUIAR 1 1 Universidade Federal de São

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - JJA INVERNO -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - JJA INVERNO - BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - JJA 2011 - - INVERNO - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE DO AR DE UBERLÂNDIA: PARTÍCULAS INALÁVEIS (MP 10 )

ANÁLISE DA QUALIDADE DO AR DE UBERLÂNDIA: PARTÍCULAS INALÁVEIS (MP 10 ) ANÁLISE DA QUALIDADE DO AR DE UBERLÂNDIA: PARTÍCULAS INALÁVEIS (MP 10 ) I. F. SILVA 1, E. A. P. DE LIMA 1 1 Discente PPGEQ Universidade de Uberaba UNIUBE 1 Professor PPGEQ da Universidade de Uberaba UNIUBE

Leia mais

Análise de ph e condutividade elétrica como indicadores de poluição atmosférica em águas de chuva em Campina Grande-PB.

Análise de ph e condutividade elétrica como indicadores de poluição atmosférica em águas de chuva em Campina Grande-PB. Análise de ph e condutividade elétrica como indicadores de poluição atmosférica em águas de chuva em Campina Grande-PB. Marília Zulmira Sena de Souza Andrade 1 ; Lazaro Ramom dos Santos Andrade 2 ; Orientador:

Leia mais

Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP

Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP - 2016 IMPACTO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS NA MORBIDADE RESPIRATÓRIA EM MUNICÍPIO PRODUTOR DE CANA DE AÇÚCAR BRUNA ELISA TUPINAMBÁ SANTOS 1, ANA CRISTINA

Leia mais

Caracterização de anos secos e chuvosos no Alto do Bacia Ipanema utilizando o método dos quantis.

Caracterização de anos secos e chuvosos no Alto do Bacia Ipanema utilizando o método dos quantis. Caracterização de anos secos e chuvosos no Alto do Bacia Ipanema utilizando o método dos quantis. Lilian Danielli da Silva (1), Abelardo Antônio de Assunção Montenero (2), Adriana Guedes Magalhães (3)

Leia mais

CONCENTRAÇÕES DE MATERIAL PARTICULADO 2,5µm NA ATMOSFERA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP.

CONCENTRAÇÕES DE MATERIAL PARTICULADO 2,5µm NA ATMOSFERA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP. CONCENTRAÇÕES DE MATERIAL PARTICULADO 2,5µm NA ATMOSFERA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP. RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Luane Carvalho Guimarães (INPE, Bolsista PIBIC/CNPq)

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - DJF 2010/ VERÃO -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - DJF 2010/ VERÃO - BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - DJF 2010/2011 - - VERÃO - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - Março-Abril-Maio OUTONO -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - Março-Abril-Maio OUTONO - BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - Março-Abril-Maio 2014 - - OUTONO - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - SON PRIMAVERA -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - SON PRIMAVERA - BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - SON 2012 - - PRIMAVERA - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - SON PRIMAVERA -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - SON PRIMAVERA - BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - SON 2011 - - PRIMAVERA - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade

Leia mais

IMPACTO NA SAÚDE PÚBLICA PELA NÃO EXPANSÃO DAS REDES SUBTERRÂNEAS DE METRO NA CIDADE DE SÃO PAULO

IMPACTO NA SAÚDE PÚBLICA PELA NÃO EXPANSÃO DAS REDES SUBTERRÂNEAS DE METRO NA CIDADE DE SÃO PAULO IMPACTO NA SAÚDE PÚBLICA PELA NÃO EXPANSÃO DAS REDES SUBTERRÂNEAS DE METRO NA CIDADE DE SÃO PAULO Fernando Carvalho de Oliveira Abreu Engenheiro Civil, São Paulo, Brasil Jairo Pascoal Júnior EGT ENGENHARIA

Leia mais

AEROSSÓIS: QUE PROPRIEDADES E CONDIÇÕES SÃO RELEVANTES PARA ATUAREM COMO NÚCLEOS DE CONDENSAÇÃO DE NUVENS? Theotonio Pauliquevis 1 e Paulo Artaxo 2

AEROSSÓIS: QUE PROPRIEDADES E CONDIÇÕES SÃO RELEVANTES PARA ATUAREM COMO NÚCLEOS DE CONDENSAÇÃO DE NUVENS? Theotonio Pauliquevis 1 e Paulo Artaxo 2 AEROSSÓIS: QUE PROPRIEDADES E CONDIÇÕES SÃO RELEVANTES PARA ATUAREM COMO NÚCLEOS DE CONDENSAÇÃO DE NUVENS? Theotonio Pauliquevis 1 e Paulo Artaxo 2 RESUMO: Neste estudo foi feita uma análise comparativa

Leia mais

AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE

AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE 22-26 Fábio Z. Lopes 1, Maria Laura G. Rodrigues 2 1,2 Epagri/Ciram, Florianópolis - SC, Br. fabio@epagri.rct-sc.br, laura@epagri.rct-sc.br. RESUMO: O presente

Leia mais

CONTROLE DE MATERIAL PARTICULADO ORIGINADO DA QUEIMA DE PALHA E BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR EM LAVADOR VENTURI

CONTROLE DE MATERIAL PARTICULADO ORIGINADO DA QUEIMA DE PALHA E BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR EM LAVADOR VENTURI CONTROLE DE MATERIAL PARTICULADO ORIGINADO DA QUEIMA DE PALHA E BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR EM LAVADOR VENTURI B. M. SILVA 1, S. G. COELHO 1, G. M. DONATO 1, K. J. DUSSÁN 1, M. A. M. COSTA 1, 1 Universidade

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - Dez/ Jan/ Fev/ Verão -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - Dez/ Jan/ Fev/ Verão - BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - Dez/2014 - Jan/2015 - Fev/2015 - - Verão - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - DJF 2013/ VERÃO -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - DJF 2013/ VERÃO - BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - DJF 2013/2014 - - VERÃO - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas. Universidade

Leia mais

AEROSSÓIS: COMPOSIÇÃO E PROPRIEDADES. Simone Gomes (PAIC/F.A.-UNICENTRO), Sandra Mara Domiciano (Orientador),

AEROSSÓIS: COMPOSIÇÃO E PROPRIEDADES. Simone Gomes (PAIC/F.A.-UNICENTRO), Sandra Mara Domiciano (Orientador), AEROSSÓIS: COMPOSIÇÃO E PROPRIEDADES Simone Gomes (PAIC/F.A.-UNICENTRO), Sandra Mara Domiciano (Orientador), e-mail: domiciano@irati.unicentro.br Universidade Estadual do Centro-Oeste/SEAA Palavras-chave:

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 INFLUÊNCIA DA LA NIÑA NAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS PARA VIÇOSA-MG

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 INFLUÊNCIA DA LA NIÑA NAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS PARA VIÇOSA-MG INFLUÊNCIA DA LA NIÑA NAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS PARA VIÇOSA-MG Rosandro Boligon Minuzzi Universidade Federal de Viçosa Dep. de Engenharia Agrícola Av. P.H. Rolfs, s/n Campus Universitário

Leia mais

SAZONALIDADE TERMOHIGROMÉTRICA EM CIDADES DE DIFERENTES DIMENSÕES NO ESTADO DO PARÁ

SAZONALIDADE TERMOHIGROMÉTRICA EM CIDADES DE DIFERENTES DIMENSÕES NO ESTADO DO PARÁ SAZONALIDADE TERMOHIGROMÉTRICA EM CIDADES DE DIFERENTES DIMENSÕES NO ESTADO DO PARÁ Antonio Carlos Lôla da Costa (1); Paulo Wilson Uchôa (2). João de Athayde Silva Júnior (3); José Raimundo Abreu(4); 1-Universidade

Leia mais

INFLUÊNCIAS METEOROTRÓPICAS NAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES NA CIDADE DE SÃO PAULO 1996 a 2000.

INFLUÊNCIAS METEOROTRÓPICAS NAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES NA CIDADE DE SÃO PAULO 1996 a 2000. INFLUÊNCIAS METEOROTRÓPICAS NAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES NA CIDADE DE SÃO PAULO 1996 a 2000. Samuel Braun 1, Fábio Luiz Teixeira Gonçalves 2. RESUMO: Este trabalho procura identificar associações entre

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - MAM OUTONO -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - MAM OUTONO - BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - MAM 2013 - - OUTONO - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas. Universidade

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - DJF 2012/ VERÃO -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - DJF 2012/ VERÃO - BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - DJF 2012/2013 - - VERÃO - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas. Universidade

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - JJA INVERNO -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - JJA INVERNO - BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - JJA 2013 - - INVERNO - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade

Leia mais

Disciplina: ACA 225 Meteorologia para Licenciatura. Profa. Maria de Fatima Andrade

Disciplina: ACA 225 Meteorologia para Licenciatura. Profa. Maria de Fatima Andrade Disciplina: ACA 225 Meteorologia para Licenciatura Profa. Maria de Fatima Andrade E-mail: maria.andrade@iag.usp.br Ementa Objetivos Dar ao aluno os conceitos fundamentais sobre a atmosfera da Terra, seus

Leia mais

AQUECIMENTO GLOBAL NA PB? : MITO, FATO OU UMA REALIDADE CADA VEZ MAIS PRÓXIMA.

AQUECIMENTO GLOBAL NA PB? : MITO, FATO OU UMA REALIDADE CADA VEZ MAIS PRÓXIMA. AQUECIMENTO GLOBAL NA PB? : MITO, FATO OU UMA REALIDADE CADA VEZ MAIS PRÓXIMA. Hermes Alves de Almeida 1 ; Armando de Souza Santos 2; Jório Bezerra Cabral Júnior 2 1 Agrometeorologista, Prof o Doutor,

Leia mais

E DISTRIBUIÇÃO POR TAMANHO DE CLORETO, NITRATO E SULFATO EM ATMOSFERA URBANA E RURAL DE LONDRINA

E DISTRIBUIÇÃO POR TAMANHO DE CLORETO, NITRATO E SULFATO EM ATMOSFERA URBANA E RURAL DE LONDRINA Quim. Nova, Vol. 32, No. 7, 1750-1754, 2009 CARACTERIZAÇÃO DO MP 10 E MP 2,5 E DISTRIBUIÇÃO POR TAMANHO DE CLORETO, NITRATO E SULFATO EM ATMOSFERA URBANA E RURAL DE LONDRINA Artigo Adriana de Marques Freitas

Leia mais

ESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO

ESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO ESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO A tendência temporal da precipitação mensal e anual em Presidente Prudente - SP foi analisada no

Leia mais

CURRICULUM VITAE. 22 Abril 1965, Caldas da Rainha, Portugal. Universidade de Aveiro, Aveiro

CURRICULUM VITAE. 22 Abril 1965, Caldas da Rainha, Portugal. Universidade de Aveiro, Aveiro CURRICULUM VITAE Nome: Ana Isabel Couto Neto da Silva Miranda Data e Local de Nascimento: 22 Abril 1965, Caldas da Rainha, Portugal Contacto: Departamento de Ambiente e Ordenamento Universidade de Aveiro,

Leia mais

Influência da poluição e temperatura nas doenças do trato respiratório. Elisabete Caria Moraes Bruno Silva Oliveira Suely Franco Siqueira Lima

Influência da poluição e temperatura nas doenças do trato respiratório. Elisabete Caria Moraes Bruno Silva Oliveira Suely Franco Siqueira Lima Influência da poluição e temperatura nas doenças do trato respiratório Elisabete Caria Moraes Bruno Silva Oliveira Suely Franco Siqueira Lima São Paulo, SP Rio de Janeiro, PR Curitiba, PR Introdução O

Leia mais

NÚMERO DE FOCOS DE QUEIMADAS NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL NO ANO DE 1999 EM FUNCÃO DO ÍNDICE DE ANOMALIA DE CHUVA

NÚMERO DE FOCOS DE QUEIMADAS NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL NO ANO DE 1999 EM FUNCÃO DO ÍNDICE DE ANOMALIA DE CHUVA NÚMERO DE FOCOS DE QUEIMADAS NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL NO ANO DE 1999 EM FUNCÃO DO ÍNDICE DE ANOMALIA DE CHUVA Amaury de Souza, Braulio Fonseca Carneiro de Albuquerque, Thereza Christina Santos Pereira

Leia mais

ANÁLISE DO BALANÇO DE RADIAÇÃO EM SUPERFÍCIE DO EXPERIMENTO CHUVA VALE DO PARAÍBA PARA DIAS SECOS E CHUVOSOS. Thomas KAUFMANN 1, Gilberto FISCH 2

ANÁLISE DO BALANÇO DE RADIAÇÃO EM SUPERFÍCIE DO EXPERIMENTO CHUVA VALE DO PARAÍBA PARA DIAS SECOS E CHUVOSOS. Thomas KAUFMANN 1, Gilberto FISCH 2 ANÁLISE DO BALANÇO DE RADIAÇÃO EM SUPERFÍCIE DO EXPERIMENTO CHUVA VALE DO PARAÍBA PARA DIAS SECOS E CHUVOSOS Thomas KAUFMANN 1, Gilberto FISCH 2 1 INPE São José dos Campos São Paulo tom.kaufmann@cptec.inpe.br

Leia mais

Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas

Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas F. D. A. Lima 1, C. H. C. da Silva 2, J. R. Bezerra³, I. J. M. Moura 4, D. F. dos Santos 4, F. G. M. Pinheiro 5, C. J. de Oliveira 5

Leia mais

Deydila Michele Bonfim dos SANTOS 1 Natalia FEDOROVA 2 Vladimir LEVIT 3 Antônio Marcos Delfino de ANDRADE 4

Deydila Michele Bonfim dos SANTOS 1 Natalia FEDOROVA 2 Vladimir LEVIT 3 Antônio Marcos Delfino de ANDRADE 4 ESTUDO PRELIMINAR SOBRE OS PROCESSOS DA FORMAÇÃO DA VISIBILIDADE BAIXA NO AEROPORTO ZUMBI DOS PALMARES, MACEIÓ ALAGOAS. PARTE I: FREQÜÊNCIA DE VISIBILIDADE BAIXA NO ANO DE 2004 Deydila Michele Bonfim dos

Leia mais

VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL

VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL CÁTIA C. B. RODRIGUES 1, HÉRCULES ARCE², ROSEMEIRE V. GOMES³ 1 Meteorologista, Responsável técnica pelo CEMTEC/AGRAER, Campo Grande MS,

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR DURANTE 1977 A 2012

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR DURANTE 1977 A 2012 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR DURANTE 1977 A 2012 Eridiany Ferreira da Silva 1, Rosiberto Salustiano da Silva Júnior 2, Maurílio Neemias dos Santos

Leia mais

ANÁLISE DA CONCENTRAÇÃO DE MATERIAL PARTICULADO NO CENTRO DE PELOTAS, RS, PARA VERÃO E OUTONO DE 2012 E CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS ASSOCIADAS.

ANÁLISE DA CONCENTRAÇÃO DE MATERIAL PARTICULADO NO CENTRO DE PELOTAS, RS, PARA VERÃO E OUTONO DE 2012 E CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS ASSOCIADAS. ANÁLISE DA CONCENTRAÇÃO DE MATERIAL PARTICULADO NO CENTRO DE PELOTAS, RS, PARA VERÃO E OUTONO DE 2012 E CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS ASSOCIADAS. Bruno K. Bainy 1 ; Carina Bork 2 ; Gustavo Colares 2 ; Fabiano

Leia mais

CLEANER AIR FOR ALL AR LIMPO PARA TODOS

CLEANER AIR FOR ALL AR LIMPO PARA TODOS CLEANER AIR FOR ALL AR LIMPO PARA TODOS CLEANER AIR FOR ALL AR LIMPO PARA TODOS Todos os anos, mais de 400 000 pessoas na UE morrem prematuramente devido às consequências da poluição atmosférica, mais

Leia mais

Multicity. Metabolism, International Agency. for Research. funding from. The ESCALA study. This document. was reviewed

Multicity. Metabolism, International Agency. for Research. funding from. The ESCALA study. This document. was reviewed APPENDIX AVAILAB BLE ON THE HEI WEB SITE Research Report t 171 Multicity Study of Air Pollution and Mortality in Latin America Isabellee Romieu et al. Appendix G. Data Description Time Series Figures and

Leia mais

Poluição Ambiental: Análise Quantitativa de Material Particulado (PM 10 ) por SR-TXRF

Poluição Ambiental: Análise Quantitativa de Material Particulado (PM 10 ) por SR-TXRF Poluição Ambiental: Análise Quantitativa de Material Particulado (PM 0 ) por SR-TXRF A. S. Melo Júnior a ; S. Moreira b ; D. M. Roston c ; J. E. Paternianni d ; P. J. G. Ferreira e ; F. Camargo f a. Universidade

Leia mais