O CORPO NA ARTE DE LYGIA PAPE
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1 O CORPO NA ARTE DE LYGIA PAPE Aluno: Marcela Guimarães Silva Orientador: Sérgio Bruno Guimarães Martins Introdução A presente pesquisa sobre o corpo na arte de Lygia Pape ( ), não obstante os seis meses de seu início até a presente data, consolida e se fundamenta na visão da artista, aliada a um processo de liberdade e experimentação na criação de suas obras, tendo a participação do corpo ocupando lugar privilegiado, quer por inteiro ou pela apresentação de suas partes - como cabelo e pele -, portando diferentes sentidos ao longo da história da arte. No Brasil, pós-guerra, a vanguarda das artes viria a reunir-se e falar sobre a nova arte em contraposição à Arte Figurativa. Surge, então, o Grupo Frente ( ) Ivan Serpa, Aluísio Carvão, Décio Vieira, Franz Weissmann, Lygia Clark, Ferreira Gullar, Mário Pedrosa e Lygia Pape - influenciados pelas propostas concretas de Max Bill e do Ruptura (1952), porém com visão bastante diversa daquela do grupo de São Paulo, revelando diferentes interpretações acerca das ideias construtivas. Em seguida, ideias afloram a partir da reflexão dos artistas quanto suas posições em face da arte concreta, surgindo novo posicionamento. Discute-se o Manifesto Neoconcreto (1959) - ruptura com o racionalismo que subtraia a autonomia da arte- e busca de liberdade no processo de criação, que marcou a produção gráfica de alguns artistas integrantes do Grupo Neoconcreto. Tais ideias já eram visíveis na apresentação do I Ballet Neoconcreto (1958) e no II Ballet Neoconcreto (1959), quando Lygia Pape materializou o poema neoconcreto, com cilindros e cubos deslizando no espaço, tendo os artistas em seu interior, sem se mostrar, utilizando a força motor de seus corpos, mostrando apenas a captação do movimento que o corpo é capaz de realizar.
2 Figura 1 - Balé Neoconcreto #II, 1959, Madeira e tecido pintado, 2mx 2m - cor de rosa, 2m x 2m - cor rosa e azul, 2 bailarinos. Considerando o Ballet como primeira obra a ser analisada dentro dessa pesquisa, cujo foco é o corpo nas obras de Pape, analisarei outras obras como O Ovo (1967), Roda dos Prazeres (1967), Divisor (1968), Eat Me (1975) e Objeto de Sedução (1976), em que a artista visava a maior interação do público com a obra problemática neoconcreta abordada no Esquema da Nova Objetividade apresentado por Hélio Oiticica seja através de cheiros, paladar ou texturas, fazendo com que o expectador seja parte da obra.
3 Figura 2 - O Ovo, 1967, Madeira pintada com têmpera, polipropileno, 80cm x 80cm x 80cm. Figura 3 - Roda dos Prazeres, 1967, Porcelana, anilinas, sabores, conta-gotas, dimensões variadas.
4 Figura 4 Divisor, 1968, Pano de algodão, fendas, 20m x 20m. Figura 5 - Eat Me: A Gula ou a Luxúria?, 1975, a mídia e o erotismo, 35mm, 16mm, cor, 9, vídeo.
5 Figura 6 - Objeto de Sedução, 1976, Darling, 40cm x 40cm. Metodologia Para a realização dessa pesquisa, primeiramente, procurei tomar maior conhecimento sobre o cenário da arte brasileira nas décadas de 50 e 60 e sobre o movimento Neoconcreto do qual Pape participou, através de leituras de textos acadêmicos e obras sobre a arte Neoconcreta. Para enriquecer meu conhecimento, assisti a documentários e entrevistas com os participantes do movimento Neoconcreto. Analisei também matérias sobre a 1ª e 2a exposição Neoconcreta no MAM/RJ. Na segunda etapa do trabalho, meu foco foi a análise do corpo nos trabalhos de Pape, através de leituras de fontes primárias como sua dissertação de mestrado em Filosofia (1980) e também cadernos de entrevistas, que foram fundamentais para o entendimento da trajetória da artista e do uso do corpo em suas obras, objeto desta pesquisa.
6 Conclusão A pesquisa deu abertura para um maior entendimento do lugar do corpo na obra de Lygia Pape, num contexto em que as artes de vanguarda procuravam quebrar com modelos preestabelecidos de experiência. O corpo ganhou mais liberdade através das revoluções culturais e comportamentais da década de 60; no campo das artes, e mais especificamente em obras como a de Pape, o corpo passa a ser o motor da criação. Referências 1. Livros BRITO, R. Neoconcretismo: vértice e ruptura do projeto construtivo brasileiro, Espaços da arte brasileira. vol.4. Cosac & Naify Edic ões, 1999 MAMMI, Lorenzo; BANDEIRA, João e STORLASKI, André. Concreta 56: A Raiz da Forma. São Paulo: MAM de São Paulo, MARTINS, Sérgio B. Constructing an avant-garde: art in Brazil, Cambridge: MIT Press, c2013. x, 232 p. MATTAR, D. Lygia Pape: intrinsecamente anarquista / Denise Mattar Rio de Janeiro: Relume Dumará: Prefeitura, 2003 (Perfis do Rio; v.39) 2. Dissertações PAPE, Lygia Carvalho. Catiti- Catiti, na Terra dos Brasis. Rio de Janeiro, Dissertação (Mestrado em filosofia) Universidade Federal do Rio de Janeiro.
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