CURSO DE ENFERMAGEM Campus Centro-Oeste Dona Lindu
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- Moisés Azeredo Camelo
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1 COMISSÃO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS I E II DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM CURSO DE ENFERMAGEM Campus Centro-Oeste Dona Lindu REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS I E II (Lei de 25 de setembro de 2008 e Resolução COFEN 371/2010) 2º semestre/2012 DIVINÓPOLIS/MG 1
2 MEMBROS DA COMISSÃO Prof o. Ms.Tarcisio Laerte Gontijo Presidente Prof a. Ms. Alba Otoni Prof o. Ms. Alisson Araújo Prof o. Ms. Daniel Nogueira Cortez Prof a. Ms. Gylce Eloísa Cabreira Panitz Cruz Profª Vânia Aparecida da Costa Oliveira Discente Cyrcia Liboreiro Lourenço Prof a. Gylce Eloísa Cabreira Panitz Cruz Coord. do Curso de Enfermagem 2
3 3
4 Sumário 1 Apresentação 4 2 Das competências dos envolvidos no estágio 7 3 Freqüência 11 4 Avaliações 12 5 Encerramento de Atividades 13 6 Referências Bibliográficas 14 4
5 1 Apresentação A partir do Projeto Pedagógico do curso de enfermagem da UFSJ identifica-se que a formação do enfermeiro deve atender às necessidades sociais de saúde do indivíduo, família e comunidade nos diferentes níveis de atenção, visando a promoção, proteção e recuperação da saúde com qualidade e resolutividade de forma integral e equânime. Neste sentido, almeja-se um perfil do formando egresso/profissional, o Enfermeiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. Deverá ser um profissional qualificado para o exercício de Enfermagem com base no rigor científico e intelectual e pautado em princípios éticos, capaz de conhecer e intervir sobre os problemas/situações de saúde-doença mais prevalentes no perfil epidemiológico nacional, com ênfase na sua região de atuação, identificando as dimensões bio-psico-sociais dos seus determinantes. Deverá estar capacitado a atuar, com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da integralidade do ser humano. Tendo em vista, portanto, a complementariedade da formação do nosso discente, conforme o projeto pedagógico, iniciamos as nossas atividades de estágio supervisionado curricular no 8º e 9º períodos. Esse é ponto chave do curso em se prevê o momento de colocar em prática toda a técnica apreendida durante o curso, porém, desenvolvida a partir da autonomia, favorecendo a capacidade do estagiário de compreender e se posicionar diante do trabalho em saúde e enfermagem. O aprender em situações novas, o conviver e acolher a diversidade é algumas das questões relevantes na formação do enfermeiro. Nesse momento em que se propõe a efetiva independência do estagiário é indispensável que seja permitido a ele, o caminhar com as suas experiências e, assim, tomando decisões, assumindo consequências e atestando sua capacidade profissional ainda durante a vida acadêmica. 5
6 Porém, todas as atitudes e atividades desse aluno, mesmo que autônomas, precisam ocorrer sob a responsabilidade de enfermeiros\preceptores que irão juntamente com ele fazer cumprir as propostas de aprendizagem. As diretrizes curriculares nacionais da enfermagem (DCN/2001) asseguram a supervisão do estagiário pelo professor com a efetiva participação do enfermeiro do serviço de saúde onde se desenvolverá o referido estágio. Na área da saúde, o curso de Enfermagem é um instrumento importante e necessário para o cumprimento de uma política institucional interdisciplinar e transdisciplinar que determinará as condições estruturais, a formação de competências e habilidades discentes almejadas e a autonomia institucional, termos que aparecem de forma recorrente nas diretrizes curriculares (Lei de Diretrizes e Bases da Educação, nº 9394/96; Parecer CNE/CES nº 3 de 07 de agosto de 2001 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem; Decreto nº de 08 de junho de 1987, que regulamenta a Lei nº do Exercício Profissional). E a Lei de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes, em seu parágrafo 1º do artigo 3º define que todo ato educativo supervisionado deverá ter acompanhamento efetivo pelo professor orientador da instituição de ensino e por um supervisor da parte concedente (instituição de saúde). Assim, o estagiário de enfermagem da UFSJ/CCO será supervisionado por um enfermeiro da parte concedente do estágio e orientado por um enfermeiro do corpo docente efetivo da UFSJ/CCO vinculado ao curso de graduação em enfermagem da UFSJ/CCO. Neste aprendizado, faz parte da filosofia do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação de Enfermagem de 2009, a vivência do educando, das realidades que cercam o município. Sendo assim os cenários para o estágio curricular supervisionado serão os municípios pertencentes à Macrorregional Oeste de Minas Gerais, objetivando o processo ensino-aprendizagem do aluno e a contribuição para melhorias na qualidade da assistência em saúde e consolidação do SUS. 6
7 Considerando que as atividades do estágio supervisionado preveem o desenvolvimento da autonomia do educando, favorecendo sua capacidade de compreender e se posicionar diante das diversas atividades propostas pelos cenários de prática, diferentes ambientes de atenção integral à saúde, certamente irão consolidar qualidade na formação do profissional enfermeiro. Esta proposta fundamenta o desenvolvimento seguro das atividades que serão realizadas nas parcerias, enfermeiros, estagiários, preceptores e orientadores, minimizando assim, os riscos de condutas gerados na assistência de enfermagem, além de atender a demanda das instituições nessas atividades. Mesmo que todo investimento seja feito na direção da segurança do discente no desenvolvimento das atividades do estágio curricular supervisionado, a eventualidade de ocorrer qualquer acidente de trabalho com o aluno, imediatamente o ALUNO, deve entrar em contato com o seu preceptor ou Orientador. A partir de orientações deverá entrar em contato com a seguradora, conforme orientação especifica. 7
8 2 Das competências dos envolvidos no estágio Ao estagiário compete: I. Cumprir o horário e as atividades previamente fixados, assim como se apresentar devidamente uniformizado: a. Na área Hospitalar, deverá usar roupa e sapato (fechado) brancos + jaleco e crachá. b. Na rede básica, deverá usar calça comprida (lisa e de cor sóbria), sapato fechado, jaleco e crachá. Se na Unidade de Saúde o Enfermeiro usar roupa toda branca, o estagiário deverá fazer o mesmo; c. O uso do jaleco é indispensável em qualquer uma das situações. II. Assumir responsabilidades pela qualidade das atividades desenvolvidas por ele, de modo que possa perceber a validade da sua atuação. III. Desenvolver a autonomia de pensar e agir. IV. Realizar a auto-avaliação discutindo com o preceptor e orientador seu desempenho, seus avanços e suas lacunas de conhecimento. V. Utilizar metodologias que auxiliem na sistematização do agir profissional, da pesquisa, da educação e da administração dos serviços de saúde, bem como, da equipe. VI. Agir com interdisciplinaridade, buscando auxílio dos profissionais do campo que possam contribuir com sua complexa prática de auto-aprendizado. VII. Manter a ordem e a disciplina no local de execução do estágio, conforme normas internas da Instituição conveniada. 8
9 VIII. Zelar pelos equipamentos e materiais utilizados durante o período de estágio. IX. Qualquer mudança de horário no seu estágio, ou reposição de faltas em turnos e datas fora da programação, só poderá ser feita mediante prévia autorização do preceptor. X. Seu material de bolso mínimo deverá ser: caneta, lápis, borracha, relógio de ponteiros, termômetro, garrote, bloco de notas, calculadora. Lembre-se que levar este material de bolso é importante para o seu bom desempenho no estágio. Se possível leve seu próprio estetoscópio e esfigmomanômetro. XI. Se você pretender fotografar ou filmar o seu Campo de Estágio, consulte ANTES o Preceptor ou o Enfermeiro da Unidade e paciente se for o caso solicitando autorização por escrito para tal atividade. XII. Comparecer aos momentos de orientação programados pelo Orientador, assim bem como desenvolver as atividades por ele programadas. XIII. Armazenar todas as suas fichas individuais de avaliações e folhas de presenças, para serem entregues ao orientador no final do estágio. Ao Orientador compete: I. Apresentar a proposta pedagógica do projeto de estágio do curso para o Enfermeiro do Campo de Estágio, II. Avaliar as condições do Campo de Estágio; III. Programar e definir orientações periódicas com o estagiário, visando leválo a refletir sobre sua prática e contextualizá-la no meio científico; IV. Investigar o processo de formação do aluno contemplando seu desenvolvimento como homem, ou seja, espreitar sua capacidade de pensar, sentir, agir e re-significar a sua vivência nos campos de estágio. V. Orientar o desenvolvimento de trabalhos acadêmicos e científicos; 9
10 VI. VII. VIII. IX. Comunicar ao Coordenador de Estágios qualquer irregularidade ou intercorrência que envolva o aluno, durante o período de estágio Realizar as avaliações do estagiário a cada orientação, encaminhando os formulários com os respectivos resultados ao Coordenador de Estágio ao final do período. Discutir com o enfermeiro de campo, assim como com o Coordenador de Estágios a avaliação de desempenho dos alunos. Preencher o relatório de visita, a cada visita, e entregá-lo ao Coordenador de estágio ao final do período. Ao Preceptor compete: I. Conhecer profundamente a proposta pedagógica do projeto de estágio do curso. II. Assumir integralmente a responsabilidade técnica das ações desenvolvidas pelos estagiários sob sua responsabilidade. III. Propor atividades de melhoria técnica administrativa para o estagiário que for identificado como atuação insatisfatória. IV. Estabelecer, junto com o enfermeiro de campo, os níveis de ação de cada estagiário e sua forma de integração no planejamento de trabalho desenvolvido naquele campo; V. Verificar o desenvolvimento de competências consideradas básicas para o seguimento da trajetória como enfermeiro que presta cuidado/assistência humanizada; VI. Acompanhar o estagiário no desenvolvimento de ações nas quais ele ainda não tenha adquirido autonomia e segurança para sua execução (supervisionar diretamente ou demonstrar a realização); VII. Cuidar para que o aluno desenvolva autonomia de pensar e agir em todas as suas atividades; VIII. Incentivar o aluno a se relacionar com os mais variados profissionais das unidades por onde passar, estimulando-o a buscar parceiros em suas realizações e iniciativas, fazendo - o perceber a riqueza da prática interdisciplinar; 10
11 IX. Oferecer suporte emocional aos alunos que manifestarem sinais de dificuldade de adaptação no seu local de estágio, acolhendo-o humanamente; X. Comunicar ao Orientador qualquer irregularidade ou intercorrência que XI. XII. XIII. envolva o aluno, durante o período de estágio. Realizar interlocução permanente entre o estagiário e o Orientador no que tange às situações circunstanciais daquele serviço e suas metas a serem atingidas, e a viabilidade de trabalho a ser desenvolvido pelos estagiários com vistas a melhorias do serviço naquele campo de estágio; Quando lhe convier, convidar o estagiário para observá-lo na realização de algum procedimento técnico; Delegar para o aluno a execução de algum procedimento técnico, assistência a um usuário, ou gerencial quando julgar que o mesmo possa contribuir para o aprendizado do estagiário; XIV. Mostrar ao aluno que o aprendizado se desenvolve de forma gradual e XV. contínua, estimulando-o na utilização de suas habilidades básicas de pensamentos, que sejam: observar, analisar, teorizar, sintetizar e aplicar esse aprendizado à realidade pessoal e profissional Avaliar o aluno discutindo com o mesmo seu desempenho, avanços e suas lacunas de conhecimento; XVI. Avaliar os alunos juntamente com o orientador a cada visita deste último. XVII. Validar a frequência do aluno ao campo de estágio. 11
12 3 Freqüência Os estágios curriculares supervisionados I e II do Curso de Graduação em Enfermagem estão previstos para o 8º e 9º períodos, respectivamente com uma carga horária de 408 horas por semestre e, freqüência mínima para aprovação de 75% da carga horária total, tem como proposta, que os estagiários do 8º período sejam distribuídos em Ambientes hospitalares e no 9º período em Unidades de Saúde da Família e serão divididos em dois ciclos. Esta carga horária corresponde às horas de estágio propriamente ditas, além dos momentos de orientações e avaliações, ficando assim distribuída: Carga horária de estágio Total 408 horas Orientações 17 primeiro ciclo 17 segundo ciclo 34 Atividades no campo 180 primeiro ciclo 180 segundo ciclo 360 Seminários e avaliações Total 408 horas 34 horas para orientações, sendo 2 horas semanais. O aluno deverá receber 17 horas de orientações em cada ciclo de estágio. 14 horas para seminários e avaliações 360 horas para atividades no campo de estágio As faltas com atestado médico devem ser protocoladas pelos alunos ou responsáveis na Coordenadoria de Enfermagem no campus CCO-D. Lindu em no máximo 72 horas da data do atestado. Lembrando que o atestado só é validado após deferimento da Coordenação do de estágio. No caso de falta, não se esqueça de comunicar ao preceptor e ao Orientador. 12
13 A participação em Eventos Científicos (Congressos, Seminários, Simpósios, entre outros) não é computada dentro da carga horária de estágios, uma vez que constituem Atividades Complementares que fazem parte da formação do enfermeiro. Cada campo de estágio tem sua ficha própria de registro de carga horária. É necessário respeitá-la. Atrasos dão ao preceptor o direito de não assinar o formulário de presença. Para o registro das orientações, existe também uma ficha própria, que deverá ser devidamente assinada pelo professor orientador. 13
14 4 Avaliações 4.1 Operacionalização da avaliação a) O estagiário será avaliado pelo Preceptor e Orientador nos dois ciclos de estágio. b) As fichas de avaliação formativa e somativa são preenchidas pelo preceptor e Orientador sobre o desenvolvimento técnico-administrativo do estagiário em campo. c) O estagiário fará uma prova teórica ao final do período com conteúdos trabalhados durante o seu estágio d) Ao final do estágio, o estagiário é recebe conceitos/notas das fichas de avaliação somativa e formativa que serão somadas à nota da prova teórica formando um total de 100 pontos. 4.2 Avaliação teórica de estágios No período de encerramento do ciclo de estágios, todos os alunos (8º e 9º períodos) devem ser submetidos a uma avaliação teórica com conteúdos prioritariamente trabalhados no campo. Esta avaliação visa, além de identificar no aluno as deficiências teóricas agregadas ao longo de seu período de estágio, estimulá-lo a vincular de maneira habitual a teoria à prática. Visa ainda prepará-lo para concursos públicos e exames de avaliação do curso. Será realizada em datas previamente comunicadas pelo Coordenador de Estágios; Abrangerão todas as grandes áreas do conhecimento da enfermagem (Saúde da Criança e Adolescente, Saúde da Mulher e Recém-Nascido, Saúde do Adulto e Idoso, Saúde Pública, Administração em Enfermagem e em Saúde, Legislação de Enfermagem, Fundamentação Básica da Assistência de Enfermagem). 14
15 4.3 Distribuição de pontos Estágio Supervisionado I: Avaliação do estágio: realizada pelo enfermeiro, preceptor (estágio hospitalar) e o professor orientador. 38 pontos: 19 no 1º ciclo e 19 no 2º ciclo Avaliação do estágio: realizada pelo enfermeiro, preceptor (estágio hospitalar) e o professor orientador. 38 pontos: 19 no 1º ciclo e 19 no 2º ciclo Orientações e supervisão em campo 22,0 pontos: 11,0 no 1º ciclo e 11,0 no 2º ciclo Estágio Supervisionado II Orientações e supervisão em campo 22,0 pontos: 11,0 no 1º ciclo e 11,0 no 2º ciclo Autoavaliação 6,0 pontos: 3,0 no 1º ciclo e 3,0 no 2º ciclo Autoavaliação 6,0 pontos: 3,0 no 1º ciclo e 3,0 no 2º ciclo Seminário I 15,0 pontos Seminário I 15,0 pontos Relatório final 4,0 pontos Relatóri o final 4,0 pontos Prova final 15,0 pontos Semin ário II 15,0 pontos 15
16 5 Encerramento de Atividades Após cada ciclo de estágio o ALUNO deverá entregar ao professor orientador, em data pré-definida no cronograma do estágio., a seguinte documentação dentro de um envelope: 1. Registro de Comparecimento no Campo de Estágio, devidamente assinado pelo Preceptor. 2. Registro de Comparecimento nas Orientações de Estágio, devidamente assinado pelo Orientador 3. Folha de Avaliação do campo feita pelo estagiário, respondida e assinada. 4. Fichas de avaliações individuais periódicas e final do estagiário realizada pelo preceptor devidamente carimbada e assinada. O ORIENTADOR deverá entregar ao coordenador de estágio toda a documentação dos alunos, mais as provas teóricas, os relatórios de visitas e listas de presenças dos alunos durante as orientações. 16
17 6 Referencias Bibliográficas BRASIL Lei nº 9.394, de 20 de Dezembro de 1996 LDB; Lei Darcy Ribeiro; Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União - Seção 1-23/12/1996, Página BRASIL. Lei Nº , de 25 de setembro de Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no , de 24 de agosto de BRASIL. RESOLUÇÃO CNE\CES Conselho Nacional de Educação\Câmara de Educação Superior. Dispõe sobre Diretrizes Curriculares Nacionais homologado1º de outubro de BRASIL. RESOLUÇÃO CNE/CES Conselho Nacional de Educação\Câmara de Educação Superior Nº 3, de 7 de novembro DE 2001.Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem. Art. 9º, do 2º, alínea c, da Lei nº 9.131, de 25 de novembro de GOIÁS. BRASÍLIA. COFEN. RESOLUÇÃO 371 de 8 de setembro de Dispõe sobre participação do Enfermeiro na Supervisão de estágio de estudantes dos diferentes níveis da formação profissional de Enfermagem. RIO DE JANEIRO. Decreto n \87- Regulamentação da Lei 7.498\86 de junho de 1986 que dispõe sobre o exercício de enfermagem. Publicado no DOU 09 de junho de 1987, seção 1 fls 8853 a
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