EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA E TECNOLÓGICA

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1 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA E TECNOLÓGICA Projeto Pedagógico Orientação para a Prática Pedagógica SENAI EM CHAPECÓ

2 PROJETO PEDAGÓGICO SENAI EM CHAPECÓ

3 Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIESC Glauco José Côrte Presidente da FIESC SENAI/SC Direção Regional Jefferson de Oliveira Gomes Diretor Regional do SENAI/SC Maurício Cappra Paulletti Diretor Diretor do SENAI em Chapecó João Roberto Lorenzett

4 Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIESC Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Santa Catarina SENAI EM CHAPECÓ PROJETO PEDAGÓGICO Vigência 2017

5 Ficha catalográfica F293 Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina Projeto pedagógico: vigência 2017 / Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina. SENAI. Florianópolis: SENAI/SC, p. : il., color ; 30 cm. Inclui bibliografias Educação finalidades e objetivos. 2. Projeto Pedagógico. 3. Educação profissional. I. Título. CDU: 377 Ficha catalográfica elaborada por Juliano Alberto Alves CRB14/ Biblioteca da FIESC - Direção Regional.

6 Lis quadros Quadro 1 Dados Institucionais 14Erro! Indicador não definido. Quadro 2 Dados da Unidade 29 Quadro 3 Eixos Tecnológicos 30 Quadro 4 Áreas de Atuação 31 Quadro 5 - Modalidade e Cursos 32 Quadro 6 - Modalidade e Cursos 32 Quadro 7 Dados do Corpo Gestor/Administrativo 35 Quadro 8 Dados do Corpo Docente 35 Quadro 9 Documentos Norteadores 37 Quadro 10 Projetos Transversais 45 Quadro 11 Instalações 45 Quadro 12 Instalações Sanitárias 46 Quadro 13 Laboratórios e Equipamentos 46 Quadro 14 Laboratórios s e Equipamentos 46 Quadro 15 Biblioteca 47 Quadro 16 Estacionamento 47 Quadro 17 Elevador 47 Quadro 18 Bebedouro 47 Quadro 19 Recursos Didáticos 48 Quadro 20 - Matriz Curricular de Programas de AI 81 Quadro 21 - Matriz Curricular de Cursos AI 82 Quadro 22 Formas de Oferta 83 Quadro 23 Matriz Curricular para o Curso (Proposta) 86 Quadro 24 Projetos 92 Quadro 25 Plano de Ação 95

7 Lis Figuras Figura 1- Mapa Estratégico Fiesc 16Erro! Indicador não definido. Figura 2 Mapa das Unidades no Estado de SC 17Erro! Indicador não definido. Figura 3 Eixos Tecnológicos 18Erro! Indicador não definido. Figura 4 Áreas de Atuação 19 Figura 5 Linhas de Produtos 20 Figura 6 Áreas Econômicas 21 Figura 7 Organograma Funcional 22 Figura 8 Sistema de Avaliação da Educação Profissional e Tecnológica 27 Figura 9 Organograma Funcional 33 Figura 10 - Características da Situação de Aprendizagem 62 Figura 11- Questões Fundamentais para o Planejamento da Situação de Aprendizagem Significativa 63Erro! Indicador não definido. Figura 12 Estratégias de Ensino 67 Figura 13 Intervenções Mediadoras 68 Figura 14 Recursos Didáticos 71

8 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 10Erro! Indicador não definido. 1 INTRODUÇÃO O PAPEL DO PROJETO PEDAGÓGICO11Erro! Indicador não definido. 2. CARACTERIZAÇÃO INSTITUCIONAL QUEM SOMOS14Erro! Indicador não definido. 2.1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 14Erro! Indicador não definido. 2.2 HISTÓRICO DO SENAI/SC 14Erro! Indicador não definido. 2.3 DIRETRIZES ORGANIZACIONAIS SENAI/SC 15Erro! Indicador não definido. 2.4 DISTRIBUIÇÃO DAS UNIDADES DO SENAI/SC EIXOS TECNOLÓGICOS E ÁREAS DE ATUAÇÃO 18Erro! Indicador não definido Linhas de Produtos 19Erro! Indicador não definido. 2.6 COMPOSIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL DIREÇÃO REGIONAL22Erro! Indicador não definido. 2.7 PROGRAMA SENAI DE AÇÕES INCLUSIVAS - PSAI POLÍTICAS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 24Erro! Indicador não definido Auditoria Interna SENAI/SC - AIS Avaliações Ensino Médio 26Erro! Indicador não definido Sistema de Avaliação da Educação Profissional e Tecnológica SAEP - DN 26Erro! Indicador não definido Olimpíada do Conhecimento 28Erro! Indicador não definido. 3 CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE A ESCOLA QUE TEMOS29Erro! Indicador não definido. 3.1 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE 29Erro! Indicador não definido. 3.2 HISTÓRICO DO SENAI EM CHAPECÓ 29Erro! Indicador não definido Ato de Criação e Credenciamento 30Erro! Indicador não definido. 3.3 CONTEXTO DA COMUNIDADE ESCOLAR 30Erro! Indicador não definido. 3.4 EIXOS TECNOLÓGICOS E ÁREAS DE ATUAÇÃO DA UNIDADE 30Erro! Indicador não definido Modalidades e Cursos Ofertados 32Erro! Indicador não definido. 3.5 DIMENSÃO ADMINISTRATIVA 33Erro! Indicador não definido Organização Escolar 33Erro! Indicador não definido Composição da Organização Funcional da Unidade33Erro! Indicador não definido Órgãos Colegiados 34Erro! Indicador não definido Calendário Escolar 34Erro! Indicador não definido Formação do Corpo Gestor/Administrativo e Docente35Erro! Indicador não definido Política de Formação Continuada - Programa desenvolvimento pessoal35erro! Indicador não definido Políticas de Acompanhamento/Atendimento Estudantil36Erro! Indicador não definido Convivência no espaço escolar 36Erro! Indicador não definido Acompanhamento Pedagógico Dificuldade de Aprendizagem37Erro! Indicador não definido Relação Família/Escola 38Erro! Indicador não definido Informações sobre bolsas e financiamentos Projetos Transversais em DIMENSÃO FÍSICA Instalações Instalações Gerais Instalações Sanitárias Laboratório de Informática e Equipamentos Laboratórios s e Equipamentos Biblioteca Vagas de estacionamento Elevador 47

9 Bebedouro Configuração da Área de informática Recursos Didáticos Condições de Acessibilidade para Pessoas com Deficiência FUNDAMENTOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA - O QUE QUEREMOS PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA FINALIDADES DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA PROPÓSITOS RELATIVOS À FORMAÇÃO DOS ALUNOS O QUE QUEREMOS PARA NOSSOS ALUNOS PROPÓSITOS PARA A AÇÃO DOCENTE FUNDAMENTOS PARA O ENSINO E A APRENDIZAGEM54Erro! Indicador não definido. 4.6 PRINCÍPIOS PARA A AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM METODOLOGIA PARA O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM COMO FAZEMOS O PLANEJAMENTO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Contextualização para a Prática Docente Elaboração da Situação de Aprendizagem 62Erro! Indicador não definido Seleção e organização dos Fundamentos s e Científicos e ou das Capacidades Técnicas, Sociais, Organizativas e Metodológicas Selecionando a Estratégia de Aprendizagem Desafiadora64Erro! Indicador não definido Definição de Estratégias de Ensino Definição das Intervenções Mediadoras Seleção e Elaboração de Recursos Didáticos e outros Recursos Necessários 71Erro! Indicador não definido Seleção de Ambientes Pedagógicos 72Erro! Indicador não definido Proposição de Critérios de Avaliação 72Erro! Indicador não definido Seleção de Instrumentos e Técnicas de Avaliação73Erro! Indicador não definido. 5.2 DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Apresentação do Plano de Ensino da Unidade Curricular Alinhamento da Prática Docente às características da turma e de cada aluno Desenvolvimento das Situações de Aprendizagem Significativa Avaliação do Processo de Ensino e de Aprendizagem PROPOSTA CURRICULAR Formação Inicial e Continuada Iniciação Profissional Aperfeiçoamento Profissional Qualificação Profissional Aprendizagem Industrial Oferta Da Formação Inicial e Continuada Formação Inicial e Continuada a Distância Programa de Educação Profissional Técnica de Nível Médio - EPTNM Estágio Curricular Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Educação a distância (EAD) Ensino Médio Articulado com a Educação Profissional Adequação Curricular para Alunos com Necessidades Educacionais Especiais Projetos desenvolvidos nas modalidades em REPENSANDO OS PROCESSOS EDUCACIONAIS PLANO DE AÇÃO 94 7 ACOMPANHAMENTO, ASSISTÊNCIA À EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO 96

10 8 CONSIDERAÇÕES FINAIS 97 9 APROVAÇÃO 98 REFERÊNCIAS 99 ANEXOS 102Erro! Indicador não definido. APRESENTAÇÃO Instituições educacionais não são ilhas isoladas da realidade cotidiana, alheias às dinâmicas sociais. Em face disso, é preciso voltar o olhar para a vida extramuro com frequência e realizar constante e consequente diagnóstico de como a instituição está avançando no processo de transformação da sua realidade. O SENAI em Chapecó reelabora seu Projeto Pedagógico com essa finalidade, concebendo-o como documento norteador da prática pedagógica, seja ela presencial ou a distância, em estrita sintonia com os objetivos educacionais nacionais e institucionais. Esse processo de reelaboração é resultado de estudo e de reflexão sobre as necessidades e as demandas da sociedade e da comunidade onde a unidade está inserida e articula ações de revisitação das diretrizes institucionais, dos fundamentos, princípios e propósitos e das orientações metodológicas do SENAI Nacional, elegendo prioridades, definindo objetivos para tais prioridades e elaborando plano de ação. Tal movimento pretende sistematizar e orientar a prática pedagógica por meio de um diálogo entre escola, professores, alunos, pais e conhecimento, aqueles que os alunos construirão e os que são próprios da prática docente, entendendo-o como subsídio e definição norteadora das ações necessárias para a efetividade das atividades pedagógicas, tais como: - organização e planejamento do ano letivo; - estruturação dos diferentes processos pedagógicos; - identificação das necessidades de capacitação para a equipe pedagógica; - acompanhamento aos docentes e discentes; dentre outras. Todo o desenvolvimento deste trabalho de rever a gestão educacional, promovendo reflexões para a melhoria do processo de ensino e de aprendizagem, foi estruturado para nortear as ações para o ano letivo de 2017, conferindo coerência às ações de planejamento e execução das práticas pedagógicas da unidade. João Roberto Lorenzett

11 1 INTRODUÇÃO O PAPEL DO PROJETO PEDAGÓGICO O projeto pedagógico da escola é apenas uma oportunidade para que algumas coisas aconteçam e dentre elas o seguinte: tomada de consciência dos principais problemas da escola, das possibilidades de solução e de definição das responsabilidades coletivas e pessoais para eliminar ou atenuar as falhas detectadas. Nada mais, porém isso é muito, e muito difícil. (AZANHA, 1998). O fragmento usado para abrir este capítulo de introdução ilustra nossa compreensão sobre a real finalidade da existência e da constante necessidade de revisão do Projeto Pedagógico 1. Essa reflexão na ação, resultando em diagnóstico e plano de ação não acontece no vazio; ela é gestada no âmbito dos fundamentos, princípios e objetivos da Instituição. Concebido desta forma, a importância do projeto pedagógico está no fato de que ele passa a ser uma direção, um rumo para as ações da escola. É uma ação intencional que deve ser definida coletivamente, com consequente compromisso da equipe pedagógica para a execução do planejamento. Entendido dessa forma, o projeto pedagógico será sempre único, pois não existem duas escolas iguais; ele será sempre resultado de um processo de construção. A pluralidade dos contextos denota a diversidade das demandas e dos diagnósticos. No entanto, a especificidade do projeto pedagógico da unidade não deve contradizer a determinação legal de manutenção do sistema e suas diretrizes, mas fortalecer os ideais e as políticas que garantem a identidade do SENAI como uma instituição nacional. O amparo para esse processo está contido na Lei de Diretrizes e Bases- LDB Lei Federal nº 9.394/96, no seu título IV, art. 12, estabelece o seguinte: Os estabelecimentos de ensino, respeitando as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de:. I elaborar e executar sua proposta pedagógica;.... VII informar pai e mãe, conviventes ou não com seus filhos, e, se for o caso, os responsáveis legais, sobre a frequência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução da proposta pedagógica da escola. O art. 13 determina: Os docentes incumbir-se-ão de:. I participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; 1 Em consonância com as instâncias educacionais oficiais (Ministério da Educação/ Departamento Nacional), usaremos o termo Proposta Pedagógica ou Projeto Pedagógico em substituição ao termo projeto político-pedagógico.

12 . II elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino. O parecer do Conselho Nacional de Educação - CNE/CEB nº 16/99 esclarece que a LDB, incorporando o estatuto da convivência democrática, estabelece que o processo de elaboração, execução e avaliação do projeto pedagógico são essenciais para a concretização da autonomia da escola. A Resolução CNE/CEB nº 04/99 no seu art. 8º, parágrafo 3º, diz que as escolas formularão, participativamente, nos termos dos artigos 12 e 13 da LDB, seus projetos pedagógicos e planos de curso, de acordo com estas diretrizes. O inciso III do parágrafo único do artigo 36-B da LDB dispõe que a educação profissional técnica de nível médio deverá observar as exigências de cada instituição de ensino, nos termos de seu projeto pedagógico. Art. 1º A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais. Art. 2º A educação escolar deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social. Essa exposição dos referenciais legais, supracitados, articula-se com os referenciais institucionais 2, balizadores de todo trabalho, e tomados em sua totalidade em vários momentos deste documento, por entender desnecessário o exercício da paráfrase nesse contexto de orientação pedagógica. A ordem, segundo a qual foi organizada este Projeto Pedagógico, cumpre a tarefa de organizar os conteúdos de modo a construir uma coerência interna no documento, favorecendo a leitura e a compreensão por todos, pais, diretores, professores e coordenadores, inclusive os recém-contratados, dentre outros. Assim, a sequência adotada nos capítulos apresenta as informações institucionais, capítulo 2, e as da unidade, capítulo 3, abordando as bases sobre as quais está estruturado, trazendo os fundamentos e a metodologia, capítulos 4 e 5, respectivamente, com o aporte teóricometodológico que ancora as práticas pedagógicas. O capítulo 6 abordou a reflexão sobre a realidade da escola e do processo de ensino e aprendizagem, com o estabelecimento de prioridades, objetivos e plano de ação. Por se tratar do principal documento da escola, vale ainda destacar a necessidade de o Projeto Pedagógico ser impresso e estar à disposição de todos em local de fácil acesso e consulta, cumprindo com o propósito de nortear as ações da unidade, contemplando a ressignificação da prática com o intuito de contribuir para a formação de homens e mulheres competentes. 2. CARACTERIZAÇÃO INSTITUCIONAL QUEM SOMOS 2.1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO Quadro 1 Dados Institucionais Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI CNPJ: / Endereço: Rod. Admar Gonzaga, 2765 Bairro: Itacorubi 2 Metodologia SENAI de Educação Profissional, Manual da autonomia, Documento Norteador PSAI etc.

13 2º andar Cx. Postal 1181 CEP: Fone: (48) Home-page: Cidade: Florianópolis Fax: (48) Estado: SC institucional: senai@sc.senai.br 2.2 HISTÓRICO DO SENAI/SC O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI, organizado e administrado pela Confederação Nacional da Indústria - CNI, foi criado pelo Decreto-Lei n 4.048, de 22 de janeiro de 1942, sendo uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos. Na gênese de sua criação está inscrita a promoção do ensino profissionalizante, a formação e o aperfeiçoamento necessário para o desenvolvimento dos setores industriais do país. O SENAI de Santa Catarina, em 2017, completa 63 anos de contribuição para a sociedade e sua criação em janeiro de 1954 está vinculada diretamente à Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina FIESC, com o objetivo de formar e aperfeiçoar profissionais para a indústria catarinense. Inicialmente, as atividades constituíram-se, basicamente, na escolarização de trabalhadores através de aprendizagem industrial. Nos anos 90, as inovações tecnológicas demandaram ao SENAI/SC novos desafios nas áreas de educação profissional e de serviços técnicos e tecnológicos. Hoje, os investimentos se direcionam prioritariamente para tecnologia de ponta, para o atendimento às empresas e à comunidade por meio de atividades relacionadas à educação profissional, aos serviços técnicos e tecnológicos e à inovação, contando com uma estrutura de laboratórios e recursos didáticos distribuídos nas Unidades no Estado de Santa Catarina. Assim, cumpre ao SENAI/SC qualificar os trabalhadores da indústria e pessoas da comunidade para a inserção no mercado industrial, por meio da ofer cursos de Educação Profissional. 2.3 DIRETRIZES ORGANIZACIONAIS VISÃO Consolidar-se como a organização empresarial líder na promoção da competitividade da indústria catarinense. MISSÃO Promover a competitividade da indústria catarinense de forma sustentável e inovadora, influenciando a criação de um ambiente favorável aos negócios e ao desenvolvimento humano e tecnológico. VALORES Comprometimento Cooperação Ética Iniciativa

14 FOCOS ESTRATÉGICOS DE ATUAÇÃO Ambiente Institucional Educação Tecnologia e Inovação Saúde e Segurança O mapa estratégico, logo a seguir, apresenta os objetivos institucionais agrupados por temas estratégicos e distribuídos em quatro perspectivas: Sustentabilidade, Gestão de Pessoas, Posicionamento de Mercado e Eficiência Operacional. Figura 1- Mapa Estratégico FIESC 2.4 DISTRIBUIÇÃO DAS UNIDADES DO SENAI/SC O SENAI/SC está distribuído em dezesseis (16) regiões do Estado, totalizando 63 unidades, as quais priorizam as atividades econômicas de cada região. Figura 2 Mapa das Unidades no Estado de SC

15 2.5 EIXOS TECNOLÓGICOS E ÁREAS DE ATUAÇÃO A organização dos cursos de Educação Profissional e Tecnológica se dá através dos eixos tecnológicos previstos nos Catálogos Nacionais de Cursos s do Ministério da Educação. O SENAI/SC atua nos eixos tecnológicos a seguir apresentados. Figura 3 Eixos Tecnológicos Alinhado aos eixos tecnológicos, o SENAI/SC atende as seguintes áreas de atuação.

16 Figura 4 Áreas de Atuação Linhas de Produtos A Educação e os Serviços s e Tecnológicos integram os dois principais negócios do SENAI/SC.

17 Figura 5 Linhas de Produtos A organização dos cursos de Educação Profissional e Tecnológica se dá através dos eixos tecnológicos, de modo a possibilitar a construção de diferentes itinerários formativos, tomando os Catálogos Nacionais de Cursos mantidos pelos órgãos próprios do Ministério da Educação (MEC) e a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) como bases para o planejamento de cursos e programas de Educação Profissional. A Educação Profissional e Tecnológica, nos termos da Lei nº 9.394/96 (LDB), alterada pela Lei nº /2008, abrange os cursos de: Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional Educação Profissional Técnica de Nível Médio Educação Profissional Tecnológica, de graduação e de pós-graduação. Neste Projeto Pedagógico, não será abordada a Educação Profissional Tecnológica, de graduação e de pós-graduação, por entender que esta possui seus documentos referenciais específicos e que abordá-la aqui implicaria redundância de informações, as quais devem ser buscadas no Plano de Desenvolvimento Institucional PDI, Projeto Pedagógico Institucional PPI, Regimento Interno da Faculdade, dentre outros.

18 Figura 6 Áreas Econômicas 2.6 COMPOSIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL Direção Regional Figura 7 Organograma funcional

19 2.7 PROGRAMA SENAI DE AÇÕES INCLUSIVAS - PSAI A Educação Inclusiva se configura na diversidade, no reconhecimento das diferenças e na aprendizagem centrada nas potencialidades dos alunos, buscando perceber e atender as necessidades educativas de cada um. Para tanto é necessário uma nova estrutura organizacional com adequação curricular, práticas pedagógicas coletivas, dinâmicas e flexíveis, e estratégias teórico-metodológicas eficientes. Tudo isso requer mudanças significativas na estrutura e no funcionamento das escolas, na formação humana dos professores e nas relações família-escola. Nessa perspectiva, a inclusão nas escolas do SENAI/ SC está fundamentada no Decreto nº 3.298/1999, alterado pelo Decreto nº 5.296/2004, que regulamenta a Lei nº 7.853/1989, e dispõe sobre a obrigatoriedade de contratação de pessoas com deficiência nos quadros das indústrias, em torno de 2% a 5%. Tal decisão expõe a necessidade de ações que capacitem e preparem essa clientela para o mundo do trabalho, atendendo à demanda da indústria. A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência foi incorporada à legislação brasileira em Após uma atuação de liderança em seu processo de elaboração, o Brasil decidiu, soberanamente, ratificá-la com equivalência de emenda constitucional, nos termos previstos no Artigo 5º, 3º da Constituição brasileira, e, quando o fez, reconheceu um instrumento que gera maior respeito aos Direitos Humanos. Os Princípios da presente Convenção são: o respeito pela dignidade inerente, a autonomia individual, inclusive a liberdade de fazer as próprias escolhas, e a independência das pessoas; a não-discriminação; a plena e efetiva participação e inclusão na sociedade; o respeito pela diferença e pela aceitação das pessoas com deficiência como parte da diversidade humana e da humanidade; a igualdade de oportunidades; a acessibilidade; a igualdade entre o homem e a mulher; o respeito pelo desenvolvimento das capacidades das crianças com deficiência e pelo direito das crianças com deficiência de preservar sua identidade. (CONVENÇÃO..., 2011) A Convenção traz a ideia de que a limitação de uma pessoa com deficiência é determinada pelo ambiente. Desse modo, define que [...] pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de natureza física, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas (CONVENÇÃO..., 2011, p. 24). Assim, em atendimento às políticas e ações afirmativas nacionais de inclusão social e de atendimento à diversidade, o SENAI Nacional estrutura seu Programa SENAI de Ações Inclusivas PSAI, apresentando relevante compromisso no que tange à inclusão. O PSAI tem o objetivo de promover condições de equidade que respeitem a diversidade inerente ao ser humano (gênero, raça/etnia, maturidade, deficiência, entre outras características ligadas à vulnerabilidade social) visando a inclusão e a formação profissional dessas pessoas nos cursos do SENAI, com base nos princípios do Decreto Executivo 6949/2009 (Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência).

20 O SENAI entende a inclusão como uma interação de pessoas com identidades diferentes no mesmo espaço ou sistema social e o conceito de sociedade inclusiva como uma sociedade que reconhece, respeita e responde às necessidades de todos. Aprender com as diferenças e crescer em função delas é a propos ação do PSAI, por meio do desenvolvimento de competências, promovendo e valorizando a diversidade, buscando o equilíbrio das relações pessoais, através de atividades que envolvam a sensibilização de toda a comunidade escolar e preparando uma ambientação adequada para todos, possibilitando a construção de conhecimentos e o enriquecimento das experiências. A implementação do PSAI em todas as unidades operacionais do SENAI/SC, demonstra que a inclusão de todas as pessoas no mundo do trabalho é uma possibilidade real, viável e vai ao encontro do cumprimento da missão institucional do SENAI em participar da consolidação da cidadania e do desenvolvimento da sociedade. Com vistas a fortalecer a compreensão das ações inclusivas em todo o contexto e em todas as ações da escola, a abordagem a essa temática, neste documento, foi construída de modo a representar sua transversalidade em todas as ações escolares. Não foi elaborado um capítulo tratando das ações inclusivas, mas a cada tópico ou sub-tópico, quando necessário, serão abordadas as correspondentes diretrizes e orientações. 2.8 POLÍTICAS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A Declaração Mundial sobre Educação para Todos, conhecida como Conferência de Jomtien, de 1990, estabeleceu compromissos mundiais para garantir a todas as pessoas os conhecimentos básicos necessários a uma vida digna. Esse documento desencadeou inúmeras políticas públicas de melhoria da educação, dentre elas as avaliações institucionais internas e externas dos sistemas educacionais. Em sintonia com as novas políticas, o SENAI/SC, em parceria com o Departamento Nacional, realiza Avaliação Institucional de seus processos educacionais, pois a entende como oportunidade de conhecer suas limitações, propondo melhorias e avanços em busca da qualidade da Educação Profissional Técnica e Tecnológica. Por intermédio dos processos de Avaliação Institucional, isto é, aqueles que acontecem em todo um sistema de ensino, ou em uma rede, com o objetivo de avaliar a qualidade da instituição, é possível identificar forças e fragilidades, fatores que podem interferir no processo de ensino e de aprendizagem, promovendo reflexão sobre a prática pedagógica da instituição como um todo. Diferentemente, a avaliação do processo de ensino e de aprendizagem visa verificar a apropriação e desempenho do estudante bem como das práticas pedagógicas empreendidas no processo, caracterizando um retrato individualizado dos envolvidos. Assim, a Avaliação Institucional, que é um processo permanente, tem como principal função inventariar, harmonizar, tranquilizar, apoiar, orientar, reforçar e corrigir os aspectos avaliados. Ela deve ser incorporada no ato do ensino e integrada na ação de formação, caracterizando-se como um importante instrumento de melhoria da qualidade do ensino na medida em que permite a identificação de problemas. O professor é informado sobre o desenvolvimento da aprendizagem e o aluno sobre os seus sucessos e suas dificuldades. Desse modo, a Avaliação Institucional orienta a tomada de decisão, possibilitando a revisão do processo educacional e a introdução de mudanças na instituição. Esse procedimento é fundamental para a reestruturação das atividades de ensino e gestão, visando melhorias em cada um desses segmentos da educação. A Avaliação Institucional apresenta as seguintes diretrizes: Consiste em uma atividade intrínseca ao processo de planejamento, sendo um processo contínuo, geral, específico, buscando integrar ações. Elabora críticas às suas ações e aos resultados obtidos. Busca conhecer e registrar as limitações e possibilidades do trabalho avaliado.

21 É um processo democrático, apresentando, em princípio, os aspectos a serem avaliados envolvendo a participação dos sujeitos. É um processo transparente e ético em relação a seus fundamentos, enfoque e, principalmente, no que se refere à utilização e divulgação dos seus resultados. Esse processo de Avaliação Institucional poderá se dar tanto em âmbito estadual, com avaliações internas, por exemplo, Auditoria Interna/Avaliação do perfil de entrada dos estudantes do Ensino Médio e simulados, quanto em âmbito nacional, quando se tratar de processos promovidos pelo Departamento Nacional ou pelo Ministério da Educação, a saber, SAEP e ENEM Auditoria Interna SENAI/SC - AIS A Auditoria Interna do SENAI (AIS) é realizada como forma de promover a manutenção da qualidade dos produtos e serviços ofertados, o cumprimento dos padrões de trabalho e, de uma forma mais abrangente, identificar os desvios nos processos ou oportunidades de melhoria. A Auditoria é realizada anualmente, abrangendo categorias de gestão, processo e produção, avaliando sua conformidade de acordo com os padrões de trabalho e seu desempenho com base em indicadores e metas pré-estabelecidas Avaliações Ensino Médio A avaliação da aprendizagem do estudante será formativa e processual, levando em conta que o processo de ensino está estruturado para que, através da mediação do professor, o educando amplie e construa novos conhecimentos, desenvolva habilidades e internalize atitudes. Espera-se que no processo o estudante demonstre através de: atividades em grupo, individuais, escritas, orais, práticas, entre outras, as competências que vem desenvolvendo nas diversas áreas de conhecimento, consideradas recursos essenciais para o seu desenvolvimento pleno. Os resultados obtidos nas atividades realizadas pelo estudante serão indicadores para que os docentes possam aprofundar as discussões relativas às diversas áreas de conhecimento, assim como redimensionar ações pedagógicas, buscando promover a inclusão dos estudantes que estiverem apresentando dificuldades. O registro dos resultados da avaliação dar-se-á através de notas (números), sendo a média calculada trimestralmente, após a realização do Conselho de Classe Sistema de Avaliação da Educação Profissional e Tecnológica SAEP - DN O Departamento Nacional, com a finalidade verificar a eficácia e a efetividade dos serviços educacionais, a qualidade dos cursos e os benefícios para os participantes dos programas, setor industrial e sociedade, concebeu o Sistema de Avaliação da Educação Profissional e Tecnológica SAEP -, o qual propõe a avaliação de quatro importantes dimensões:

22 Figura 7 Sistema de Avaliação da Educação Profissional e Tecnológica Fonte: SENAI/DN (2013) Como se pode observar, o SAEP permite a avaliação de quatro dimensões do processo educacional: Avaliação de Projetos de Cursos, Avaliação de Desenvolvimento de Cursos, Avaliação de Desempenho e Acompanhamento de Egressos, conforme descrevemos a seguir. DIMENSÃO 1 AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE CURSOS Objetiva permitir o planejamento de um curso, desde o momento em que foi detectada a necessidade de concebê-lo e implantá-lo, até o momento em que se finaliza a elaboração do plano de curso. DIMENSÃO 2 AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE CURSOS Pretende garantir a eficácia dos processos de ensino e de aprendizagem e avaliar o desenvolvimento dos cursos, antes do início, no meio e no final do curso. DIMENSÃO 3 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES Visa avaliar o desempenho de alunos concluintes com o objetivo de aferir as competências imprescindíveis ao desempenho da ocupação previsto no perfil profissional. DIMENSÃO 4 AVALIAÇÃO DE EGRESSOS Pretende realizar análise consistente dos impactos e benefícios para os egressos da Educação Profissional que buscam inserção e desenvolvimento no mercado de trabalho Olimpíada do Conhecimento A razão da existência do SENAI está diretamente vinculada à preparação do estudante para o exercício profissional. A Olimpíada do Conhecimento, evento de educação profissional internacional cujo objetivo é estimular os estudantes que estão em processo de formação, se configura em um dos principais instrumentos no processo de avaliação formativa, permitindo avaliar o processo de ensino por meio da prática demonstrada pelos alunos.

23 A Olimpíada do Conhecimento começa dentro das escolas do SENAI, com a realização de provas teóricas e práticas, demonstrando durante a competição as competências adquiridas em sua formação. Os que superam essa etapa participam da etapa estadual, os vencedores das ocupações dessa etapa, participam da etapa nacional, formando a delegação catarinense. São dadas aos alunos oportunidades iguais de desenvolvimento da criatividade, da iniciativa, da autonomia para a demonstração do que foi construído ao longo de um período em uma determinada área do conhecimento. Os candidatos vencedores da etapa nacional formam a delegação brasileira para a WorldSkills, principal competição internacional de educação profissional e tecnológica, que a cada dois anos (anos ímpares) é realizada em um país membro do WorldSkills International. As Regras da Competição definem as resoluções e normas para a organização e execução da Olimpíada, abrangendo todas as áreas do conhecimento. A Olimpíada do Conhecimento forma um conjunto de indicadores que permite à instituição avaliar a qualidade do ensino, além de manter os cursos em sintonia com as necessidades da indústria. 3 CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE A ESCOLA QUE TEMOS 3.1 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE Quadro 2 Dados da Unidade Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI Chapecó CNPJ: / Endereço: Rua Frei Bruno, 201E Bairro: Parque das Palmeiras CEP: Cidade: Chapecó Estado: SC Fone: (49) Fax: N/A institucional: chapeco@sc.senai.br 3.2 HISTÓRICO DO SENAI EM CHAPECÓ O Estado de Santa Catarina é caracterizado pela economia diversificada e industrializada, sendo importante polo exportador no contexto nacional. A cidade de Chapecó, localizada a 550 km da capital do estado, possui uma população estimada em 209 mil habitantes (IBGE, 2016), sendo a quinta maior cidade de Santa Catarina. Com formação administrativa e história recente, Chapecó foi fundada em 25 de agosto de A chegada de gaúchos (em sua maioria descendentes de italianos e alemães) incrementou a população e impulsionou o desenvolvimento da cidade. Conhecida como a capital brasileira agroindustrial, em Chapecó estão instaladas algumas unidades processadores e exportadoras de carne suína, bovina e de aves. É sede da Cooperativa Central Aurora Alimentos e de uma Unidade da Brasil Foods S.A. Além disso, seu parque industrial é diversificado, sendo que os setores que mais se destacam são metalmecânico, plásticos e embalagens, transportes, móveis, bebidas, software e biotecnologia. A construção civil e o comércio são também importantes fontes de renda. Atualmente, os indicadores sócio-econômicos da cidade estão entre os mais elevados do

24 país, com um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de (PNUD, 2010), sendo o 67º maior IDH muncipal do Brasil e 12º de Santa Catarina. O SENAI em Chapecó atua no mercado de educação profissional, desde 1974, quando foi instalada uma Agência de Treinamento na cidade. Em 13/04/1978, mudou-se para o endereço atual e passou a ser conhecido como Centro de Treinamento, direcionando suas atividades para a ofer cursos de Aprendizagem Industrial. As principais áreas de atuação nesta época eram Mecânica, Desenho e Eletricidade, além da oferta de treinamentos diversos em Supervisão e Gerência. Por ser a região Oeste de Santa Catarina um grande polo alimentar do Sul do País, o SENAI Departamento Regional inaugurou, em 13/10/1988, modernas instalações no SENAI em Chapecó, destinadas ao Curso Especial em Alimentos. A iniciativa atendeu as solicitações de empresários e da comunidade em geral. Em 1989, teve início a primeira turma do Curso, compos 12 (doze) alunos. A partir disso, foi intensificado o número de turmas, oportunizando aos estudantes conciliar trabalho e estudo. Em 18 de dezembro de 1997, através da RESOLUÇÃO nº 59/97, o Presidente do Conselho Regional do SENAI transformou o Centro de Educação e Tecnologia de Chapecó, em Centro de Tecnologia em Alimentos de Chapecó CTAL, tornando-se referência nacional na área de atuação. Para fazer frente aos crescentes desafios impostos pelos mercados globalizados, a adoção dos princípios da Qualidade, transformaram-se em estratégia fundamental na busca de ganhos de produtividade para a mão-de-obra e de competitividade para as empresas. Posicionando-se diante dessa tendência, o SENAI de Santa Catarina, foi um dos primeiros a iniciar ações neste sentido. Com a portaria 021 de 1993, o Diretor Regional formou um grupo de trabalho com a incumbência de implantar o Programa Interno da Qualidade. A partir de 1997, o SENAI em Chapecó começou a desenvolver ações visando à adequação de seu sistema da qualidade aos requisitos da norma ISO Em 04 de agosto de 1998, o CTAL passou por um processo de avaliação (auditoria) com o organismo certificador (BR-TUV), o que resultou na certificação do sistema da qualidade. Em julho de 2002, a Unidade foi certificada na revisão atual da norma ISO Paralelamente a este processo, em 1998, o CTAL optou por adequar seu sistema de gestão baseado no sistema de avaliação CENATEC - Centro Nacional de Tecnologia, Categoria Bronze. Este sistema de avaliação está fundamentado nos critérios de avaliação do PNQ - Prêmio Nacional da Qualidade. Nos dias 11 e 12/11/1998, o CTAL passou pela auditoria do Sistema, o que resultou na certificação da unidade de Chapecó como Centro Nacional de Tecnologia CENATEC Bronze. Foi a segunda unidade do SENAI/SC a obter essa titulação. Através da portaria nº 1418, de 6 de julho de 2001, e publicada no Diário Oficial da União em 9 de julho, o CTAL foi credenciado pelo Ministério da Educação e Cultura MEC e autorizado a realizar o curso superior de tecnologia em Alimentos. Foi primeira unidade do SENAI no Brasil a ser credenciada para o ensino superior. Com o objetivo de atender a crescente demanda de serviços laboratoriais na região, o CTAL implementou, em 1998, um sistema de qualidade no Laboratório de Análises Alimentos LANAL Microbiologia, com base na norma ISO/IEC Guia 25. Em decorrência disto, através da portaria nº 190 de 04/11/1998, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA, o laboratório foi credenciado a realizar análises microbiológicas de produtos de origem animal e água. Em 2001, os laboratórios começaram a adequar seus sistemas da qualidade às normas ISO/IEC requisitos gerais para competência de laboratórios de ensaios e calibração e ISO/IEC 43 requisitos para ensaios de proficiência.

25 Áreas de atuação da Unidade EDUCAÇÃO Portfólio Aprendizagem Industrial Cursos gratuitos que qualificam jovens aprendizes entre 14 e 24 anos para o primeiro emprego. Áreas atendidas em Chapecó: Gestão, Metalmecânica, Eletroeletrônica, Construção Civil, Alimentos e Bebidas, Têxtil e Vestuário, Tecnologia da Informação e Madeira e Mobiliário. Aperfeiçoamento e Qualificação Profissional Cursos de curta duração, para quem deseja aprender uma profissão, atualizar métodos, conceitos profissionais ou se capacitar. O público-alvo destes cursos são pessoas da comunidade em geral ou profissionais que atuam na indústria. A idade varia entre 16 e 59 anos. Nesta modalidade são ofertados cursos particulares (em que o aluno paga) e cursos gratuitos (subsidiados pelo Governo Federal, através do Programa Nacional de Acesso ao Ensino e Emprego PRONATEC); também são ofertados cursos na modalidade EaD. Áreas atendidas em Chapecó: Metalmecânica, Normas Regulamentadoras, Alimentos e Bebidas, Gestão, Tecnologia da Informação, Automação, Eletroeletrônica, Automotiva, Têxtil e Vestuário, Madeira e Mobiliário e Construção Civil. Ensino Médio com Educação Profissional As aulas do Ensino Médio são realizadas no período matutino e as do curso técnico no período vespertino, por isso o aluno permanece no SENAI em tempo integral. Ao final de três anos, o estudante se forma nos dois cursos (Ensino Médio e Curso ), obtém dois diplomas e uma profissão. Modalidade: Cursos s Unem prática e teoria, formando profissionais qualificados e preparados para o mercado de trabalho. Com duração de dois anos, os cursos técnicos são destinados para estudantes que estejam cursando a 2ª série do Ensino Médio ou já tenham 30 Projeto Pedagógico concluído a 3ª série. Nesta modalidade são ofertados cursos particulares e cursos gratuitos (subsidiados pelo Governo Federal, através do Programa Nacional de Acesso ao Ensino e Emprego Pronatec); também são ofertados cursos na modalidade Educação a Distânicia. Cursos em Chapecó: Alimentos, Automação Industrial, Controle Ambiental, Edificações, Eletromecânica, Eletrotécnica, Eletrônica, Informática, Manutenção Automotiva, Manutenção e Suporte em Informática, Mecatrônica, Mecânica, Química, Redes de Computadores, Segurança do Trabalho. Graduação Tecnológica Desenvolvem competências profissionais para gerenciar áreas específicas da indústria. O público-alvo deste curso são egressos do Ensino Médio.

26 Cursos em Chapecó: Alimentos e Manutenção Industrial. Pós-Graduação Ideal para quem pretende alavancar a carreira e deseja aperfeiçoar conhecimentos, especializando-se em áreas cada vez mais valorizadas pelo mercado. Cursos em Chapecó: MBA em Gestão da Qualidade e Produtividade, MBA em Gestão de Tecnologia da Informação, MBA em Gestão Industrial, MBA em Gestão para Segurança de Alimentos, Pós-Graduação em Análises Laboratoriais de Alimentos e Bebidas, Pós-graduação em Desenvolvimento de Produtos Alimentícios, Pós-graduação em Engenharia de Automação Industrial, Pósgraduação em Tecnologia de Leite e Derivados, Pós-graduação em Tecnologia e Inovação em Alimentos, Pós-graduação em Tecnologia e Qualidade de Carnes e Derivados. INOVAÇÃO E TECNOLOGIA O Instituto SENAI de Tecnologia (IST) em Alimentos e Bebidas iniciou suas atividades em Chapecó em 2012, com o objetivo de promover inovação na área de alimentos e bebidas, soluções tecnológicas para o desenvolvimento de produtos e processos,a fim de elevar a competitividade da indústria. O IST atua por meio de três plataformas: Alimentos Nutritivos e Saudáveis, Processamento de Alimentos e Segurança de Alimentos. Portfólio Consultoria e Serviços Especializados Boas práticas de fabricação Análise de perigos e pontos críticos de controle Normas nacionais e internacionais de segurança de alimentos e bebidas Projetos de plantas industriais Planejamento, controle e otimização de processo produtivo Atendimento à legislação na área de alimentos e bebidas Sistemas de gestão da qualidade Inovação Pesquisa, desenvolvimento e inovação de produtos e processos Estudo e determinação da vida útil do produto Testes em plantas piloto Serviços Laboratoriais Análise microbiológica Análise físico-química Análise sensorial Análise por biologia molecular Diagnóstico em sanidade animal Análise de microscopia Programas de ensaio de proficiência Material de referência Ato de Criação e Credenciamento

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28 3.3 CONTEXTO DA COMUNIDADE ESCOLAR A Unidade do SENAI em Chapecó há 43 anos serve à população com aproximadamente habitantes (IBGE/2014). Atende as comunidades locais e seus municípios de abrangência através da Unidade de Chapecó. Os crescentes desafios impostos causaram alterações no modo de produção, na distribuição da força de trabalho e na qualificação dos profissionais. A consequência foi o surgimento da necessidade de formação de profissionais especializados nas mais diversas áreas. Nesse sentido, o SENAI em Chapecó, tem importante papel na sociedade local e entorno, na medida em que contribui significativamente para a formação dos trabalhadores da indústria. A situação educacional dos trabalhadores do município é: 35% Trabalhadores com Educação Básica incompleta e 65% de Trabalhadores com Educação Básica completa (ensino médio completo ou mais). Logo, a Unidade atende aproximadamente alunos nos períodos matutino, vespertino e noturno, presencial e a distância. Desde sua origem, a economia da cidade está ligada às atividades de Mecânica, Elétrica e Alimentos. 3.4 EIXOS TECNOLÓGICOS E ÁREAS DE ATUAÇÃO DA UNIDADE Quadro 3 Eixos Tecnológicos Controle e Processos Industriais. Gestão e Negócios. Informação e Comunicação. Produção Alimentícia. Produção Industrial. Segurança.

29 Quadro 4 Áreas de Atuação Alimentos e Bebidas Automação Automotiva Construção Eletroeletrônica Energia Gestão Madeira e Mobiliário Meio Ambiente Metalmecânica Metrologia Química Refrigeração e Climatização Segurança do Trabalho Tecnologia da Informação Têxtil e Vestuário Modalidades e Cursos Ofertados Quadro 5 - Modalidade e Cursos Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional Curso Turnos Nº total de alunos Manipulador de Produtos Cárneos / 1 Matutino 10 Torneiro Mecânico / 2 Matutino 24 Solidworks Básico / 2 Matutino 15 Eletricista Instalador Industrial / 1 Matutino 25 Planejamento e Qualidade de Vida Matutino 31 Iniciação Profissional em Informática Vespertino / 1 Iniciação Profissional em Edificações Vespertino Eletricidade Automotiva Vespertino Torneiro Mecânico Noturno 22 Assistente de Planejamento, Programação e Controle de Produção Noturno 23 Aprendizagem Industrial de Assistente de Matutino 35 Planejamento e Controle de Produção Aprendizagem Industrial de Eletricis Matutino 35 Manutenção Aprendizagem Industrial de Mecânico de Matutino 35 Manutenção de Máquinas em Geral Aprendizagem Industrial em Informática Matutino 35 Programa de Aprendizagem Industrial de Matutino 35 Assistente Administrativo Aprendizagem Industrial de Eletricis Vespertino 36 Manutenção Aprendizagem Industrial de Suporte e Manutenção em Microcomputadores e Redes Locais - Vespertino 35

30 Aprendizagem Industrial em Fabricação e Conservação de Alimentos Programa de Aprendizagem Industrial de Assistente de Produção Vespertino 35 Vespertino 24 Quadro 6 - Modalidade e Cursos Educação Profissional Técnica de Nível Médio Curso Período Nº de alunos em Alimentos Vespertino 34 em Edificações Vespertino 34 em Eletromecânica Vespertino 35 em Eletromecânica Vespertino 33 em Edificações Vespertino 35 em Alimentos Noturno 14 em Automação Industrial Noturno 32 em Edificações Noturno 18 em Eletromecânica Noturno 42 em Eletrotécnica Noturno 28 em Manutenção Automotiva Noturno 28 em Automação Industrial Noturno 34 em Eletrotécnica Noturno 35 em Mecânica Noturno 26 em Segurança do Trabalho Noturno 35 em Eletromecânica Noturno 30 em Eletrotécnica Noturno 25 em Automação Industrial Noturno 38 em Eletromecânica Noturno 36 em Eletrotécnica Noturno 35 em Manutenção e Suporte em Noturno 30 Informática em Segurança do Trabalho Noturno DIMENSÃO ADMINISTRATIVA Organização Escolar A organização das ações da unidade está ancorada nas diretrizes institucionais, na finalidade da Educação Profissional e nos documentos referenciais, aos quais se faz remissão ao longo de todo este documento, sobretudo, à Metodologia SENAI de Educação Profissional Composição da Organização Funcional da Unidade

31 Figura 8 Organograma Funcional Órgãos Colegiados Em uma gestão escolar democrática, princípio da educação nacional, as decisões são tomadas em grupos. Logo, no que tange a essas instâncias deliberativas, a unidade do SENAI está organizada em comitês de gestão, de educação e conselhos de classe, os quais se reúnem com regularidade e constância, envolvendo docentes e representantes de alunos, promovendo a reflexão e buscando o consenso Calendário Escolar O Calendário Escolar, elaborado e acompanhado pelo Coordenador Pedagógico junto com os facilitadores de Curso, é o documento que orienta a organização dos dias letivos do período escolar para uma definição corporativa dos recessos e férias escolares. O número de dias previstos no Calendário Escolar atenderá o previsto na legislação em vigor. São consideradas atividades escolares, computadas como horas letivas, as planejadas, orientadas e avaliadas por docentes da escola, mesmo que realizadas em outros recintos, desde que obrigatórias e embasadas na proposta pedagógica, com efetivo acompanhamento e registro da instituição. Compete a cada unidade, a partir do Calendário Escolar corporativo, complementar o mesmo prevendo feriados locais e definindo períodos para: Matrícula e Rematrícula Período para dispensa de unidade curricular Recebimento de transferências Reuniões Pedagógicas Reuniões de Planejamento Formação continuada (docentes, bibliotecários, coord. e técnicos pedagógicos e de cursos, facilitadores de tecnologia educacional, entre outros)

32 Reuniões de Conselho de Curso Reuniões de Conselho de Classe Reunião de Pais (Ensino Médio, Aprendizagem Industrial e Cursos s para menores) Exames finais Eventos como: Mundo SENAI, Semana da Indústria, Semana Tecnológica e Olimpíada do Conhecimento, Gincana SENAI, Semana do Livro e da biblioteca, entre outros Formação do Corpo Gestor/Administrativo e Docente Quadro 7 Dados do Administrativo Nome Cargo Função Graduação Especialização Mestrado Corpo Administrativo ALMERI DEDONATTO Consultor III - SENAI Gerente da Educação Ciências Contábeis Gestão de Instituições de Ensino ADEMIR CAPELETTO AILTO BORDIGNON ALINE RITA KOTHE FAVETTI CRISTIOMAR GOLO DANIELA FERNANDA COMIRAN DIRCE MARIS FERRONATO AZAMBUJA EMANUELE DE SOUZA FATIMA APARECIDA DALLA CORT FERNANDA REDIN GUILHERME TORMEM IVAN ANTONIO CASSOL de Ensino III de Ensino II Coordenador Pedagógico Coordenador Pedagógico Coordenador Pedagógico Coordenador Pedagógico Coordenador Pedagógico Coordenador Pedagógico Analis Gestão Operacional de Ensino II Coordenador Pedagógico Administraçã o de Empresas Tecnológica em Manutenção Industrial Pedagogia Geografia Filosofia Pedagogia Pedagogia Pedagogia Tecnológica em Gestão de Recursos Humanos/ Sistemas da Informação Tecnologia em Manutenção Industrial Engenharia em Manutenção Industrial Pós Graduação em Automação Industrial Gestão Escolar História e Geografia do Brasil Ética e Filosofia Política Psicopedagog ia (andamento) / Metodologia do Ensino Gestão Estratégica Gestão de Pessoas Manutenção Industrial Geografia Ciências Ambientais Química Química Educação JOSIANE - Tecnologia Tecnologia e Engenharia

33 BETAT DA SILVA JOÃO ROBERTO LORENZETT RENE GALON DA SILVA SILVANA DAL BOSCO ADRIANA SATISKUNA ADRIANA MORETTO CAPELETO ALISSON RICARDO SOARES DA CRUZ ANA PAULA ECKERT ANDRESSA CRISTINA COVER de Ensino II em Alimentos em Tecnologia - - Administrativo Operacional - Administrativo Operacional - Administrativo Operacional Diretor da Unidade Coordenador Pedagógico Coordenador Pedagógico Auxiliar Administrativ o Secretário Escolar SENAI Assistente Administrativ o Analis Comercializa ção Assistente Administrativ o Engenharia Elétrica Pedagogia Pedagogia Administraçã o de Empresas Matemática Administraçã o de Empresas Comunicação Social - Jornalismo Direito Qualidade de Alimentos Vegetais Informática Gestão de Pessoas Arte e Educação Gestão de Pessoas Psicopedagog ia Gestão de Marketing / Comunicação e Marketing de Alimentos Administra ção Educação Educação BRUNA CRISTINA MUNSI CLEONICE BALZAN EDNA CLAUDIA PRIMEL ELIANE SCHMITZ DE SOUZA CHORNA LARISSA CRISTINA DOS SANTOS PATRICIA PEREIRA DE OLIVEIRA RUTIANE BERTOLDO VANESSA LANGARO Administrativo Operacional Administrativo Operacional Administrativo Operacional Administrativo Operacional Administrativo- Operacional Administrativo Operacional - - Assistente Administrativ o Assistente Administrativ o Assistente Administrativ o Auxiliar Administrativ o Assistente de Telemarketin g Assistente Administrativ o Secretário Escolar SENAI Analis Comercializa ção Tecnologia em Processos Gerenciais Administraçã o Ciências Biológicas dministração com ênfase em Marketing Ensino Médio Tecnologia em Gestão Financeira Letras - Língua Portuguesa Comunicação Social - Publicidade e Propaganda Ciências Naturais - Biologia e Química Educação à Distância Comunicação Integrada Quadro 8 Dados do Corpo Docente Nome Cargo Função Graduação Especialização Mestrado Doutorado Corpo Docente ALINE CARLA DALMUTT - Professor de Ensino Médio I Língua Portuguesa ANA PAULA TEIXEIRA - Tecnológica em Engenharia de Segurança do Gestão Estratégica

34 MULLER Ensino II Segurança do Trabalho / Fisioterapia ANDERSON DE CAMARGO ANDERSON CARLIN RIBEIRO ANDRE ANTONIO SANTIN ANDRE WALTER ANDREIA MARIA FAION ANGELA DAMIM PAGNUSAT BERNARDET E FIGURA CHIARELLO BRUNA DE MORAIS BRUNO FURTADO FONTANA CARINA ROSSONI CINTIA MONTE RESMINI CLEBER LUCIMAR REGIO MARQUES CLEITON RENATO JORIS CLEDIANE BORNHOLDT CRECIANA MARIA ENDRES Ensino II - Horista Ensino I - Horista Ensino I Ensino I - Horista Ensino II Ensino I Ensino III - Horista Professor de Ensino Médio I Ensino I Ensino IV - Horista Professor de Ensino Médio I Ensino I - Horista Intérpret e de Libras Ensino Médio - Horista Ensino II - Horista Ensino II Engenharia Civil Engenharia de Controle e Automação - Mecatrônico Engenharia de Segurança do Trabalho Tecnológica em Manutenção Industrial Tecnológica em Processos Gerenciais Química Industrial Letras - Língua Portuguesa e Inglesa Matemática Química Ciências da Computação (andamento) Nutrição Educação Física Engenharia Elétrica Educação Física Trabalho Projetos Engenharia de Produção Literatura e Ensino Matemática Ciências Administração Hospitalar Gestão do Cuidado para uma Escola que Protege Gestão Educacional - Prevenção Riscos Profissionai s Engenharia de Alimentos Ciências da Saúde Letras Literatura Letras Tecnologia em Alimentos CRISTIAN Engenharia Gestão da Segurança dos Alimentos Ciência e Tecnologia de Alimentos Engenharia de Alimentos Clínica Cirúrgica

35 SANTOS BORGES CRISTIANE MARANGONI CRISTIANE SCHUSTER MANTELLI DANIEL SILVEIRA DOS SANTOS DANIELE SIMONETI DENISE WENTZ FORTE DIEGO SANTA CATHARINA EDSON GUSTAVO DA SILVA ELISA SONZA ELISAINE INES TONATTO MASSOLINE ELIZANDRO PRUENCE NICKELE ERICO MIRAPALHET E PERRET Ensino II - Horista Ensino IV - Horista Professor de Ensino Médio I Ensino II - Horista Professor de Ensino Médio I Ensino I Ensino II - Horista Ensino I Ensino III Professor de Ensino Médio I Ensino III - Horista Ensino II - Horista Elétrica Engenharia Química Educação Artística com Habilitação em Artes Plásticas Tecnologia em Comércio Exterior Física Psicologia Administraçã o Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Tecnologia em Alimentos Matemática - Licenciatura Medicina Veterinária Engenharia de Alimentos Ensino da Arte Matemática e Física Comportament o Organizacional e Gestão Pessoas Engenharia de Produção Matemática e Física Controle de Qualidade de Alimentos Gestão da Qualidade / Gestão Ambiental Ciências Ambientais Educação em andamento Ciências da Saúde Engenharia de Alimentos ERON PAULO FAVERO ERONI BORSOI EVERTON DE RAMOS AFONSO FABIO SANTINI Professor de Ensino Médio I Ensino I - Horista Ensino I - Horista Ensino I - Horista História Administraçã o Ensino Médio Industrial com Habilitação em Eletromecâni ca Ciências Sociais - História e Geografia Administração

36 GEDER TODESCHINI GEDIEL ADRIANO KLEIN GEISA PERCIO DO PRADO GERACI RAMOS FRAGOSO GERSON LUIS BASSANI GILVAN LUIS DA SILVA GIOVANI DE SOUZA GIOVANI FAVERO GUILHERME FUCHS JANTSCH IVAN DAVID FILIPON JACKSON MIGUEL CARVALHO DE ALMADA JAISON GHISLERI JEAN CARLOS BRUSTOLIN JEISSON BORTOLUZZI VIEIRA JIVAGO COLOME LEAL JOAO CLAUDIR MATTOS Ensino II - Horista Ensino II Ensino II - Horista Ensino I - Horista Ensino III - Horista Ensino I - Horista Ensino I Ensino II - Horista Ensino I - Horista Ensino II Ensino II - Horista Ensino I - Horista Ensino IV - Horista Ensino II - Horista Ensino I - Horista Ensino I - Tecnológica em Automação Industrial Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Ciências Biológicas em Eletrotécnica Engenharia Química Direito em Automação Graduação Tecnológica em Manutenção Industrial Engenharia Civil Tecnológica em Manutenção Industrial Tecnológica em Gestão de Processos Industriais Engenharia Civil Engenharia de Alimentos Engenharia Civil Engenharia Mecânica Matemática Docência na Educação Profissional e Tecnológica Docência Área da Saúde/ Didática do Ensino Superior/ Diagnóstico Ambiental Gestão de Sociedades Cooperativas / Consultoria Empresarial Projeto de Sistemas Mecânicos Engenharia de Produção Engenharia de Alimentos Engenharia de Construção Civil Ciências Ambientais Engenharia Mecânica Tecnologia de Alimentos Ciências andamento Engenharia de Alimentos

37 Horista JOAO FAORO JONAS COSER JOSIANE KILIAN JOSIELE SALET TISCHER JOZIAS KILIAN DA SILVA JULIANA FAVERO JUNIR ANTONIO LUTINSKI KEILA DAIANE FERRARI ORSO LEOMAR TAPARELO LISIANE DAS NEVES BARBOSA LUCAS SOCCOL LUCELI APARECIDA NUNES LUIZ FERNANDO SCHNEIDER DA COSTA MARCELO DARCI MENDO MARCIA PRANTE ASSMANN MARCIANO MAURO PAGLIARINI MARCIO SBEGHEN Ensino I - Horista Ensino I - Horista Ensino III Ensino III - Horista Ensino II - Horista Ensino II Ensino IV - Horista Professor de Ensino Médio I Ensino II Ensino IV - Horista Ensino I Ensino I - Horista Ensino I - Horista Ensino I - Horista Ensino II Ensino III - Horista Ensino II - Tecnológica em Manutenção Industrial Direito Engenharia de Alimentos Ciências Biológicas Engenharia Civil Arquitetura e Urbanismo Ciências Biológicas Letras - Língua Portuguesa e Inglesa Direito Engenharia de Alimentos Engenharia Mecânica (andamento) Ciências Contábeis em Automação Industrial Gastronomia Tecnologia em Informática Tecnologia de Carnes Ciências Biológicas Gestão Ambiental / Diagnóstico Ambiental Metodologia do Ensino de Línguas - Português, Inglês e Espanhol Direito do Trabalho Administração Contábil Financeira Sistemas de Informações / Redes Computadores Alimentos e Nutrição Ciências Ambientais Educação Engenharia de Alimentos Matemática Matemática Educação (andament o) Engenharia Elétrica Engenharia de Segurança do Trabalho Engenharia de Alimentos incompleto Biologia: Biodiversidade Animal

38 MARIA DE LOURDES PIASSON MARIO ELISEU TELLES JUNIOR MARISTELA SCHLEICHER SILVEIRA MATHEUS BORGES DA SILVA MATHEUS MURIEL BONAMIGO MAURICIO KEITEL PEREIRA MAURO ADRIANO CARDOSO NATALYE FONSECA STEFFEN MIRANDA OSMAR PAULY PAULO REIS JUNIOR PEDRO CLAUDIO ANTUNES FERNANDES REJANE CARPENEDO RENAN FELIPE DO VALLE RENATA LARIZ KAVALEK RICARDO BEKHAUSER RICARDO PEREIRA SILVEIRA Horista (andamento) Professor Letras - de Ensino Língua Médio I Portuguesa e Ensino I Ensino III Ensino II Ensino I Ensino III - Horista Ensino III Intérpret e de Libras Ensino Médio Ensino I - Horista Ensino I - Horista Ensino I - Horista Ensino II Ensino I Ensino I Ensino II - Horista Ensino I - Espanhola Sistemas da Informação (andamento) Práticas Pedagógicas Interdisciplinar es Letras Informática Letras Engenharia Mecânica Engenharia de Controle e Automação (andamento) Engenharia de Produção ênfase Mecânica Engenharia Elétrica Letras em Contabilidad e Engenharia de Produção Química Engenharia Ambiental Engenharia de Controle e Automação (em andamento) Tecnico em Alimentos Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos em Mecânica Industrial Engenharia em Manutenção Industrial Gestão da Produção Estratégia e Marketing / engenharia de Segurança do Trabalho Gestão de Pessoas Diagnóstico Ambiental Gerência de Projetos Engenharia de Segurança do Trabalho (andamento)

39 ROBSON ANTUNES PINTO RONI REDIESS BRANDT ROZENI DAS GRACAS BRESSAN SILVANA APARECIDA MACHADO SINARA BORDIGNON SOLANGE CIQUEIRA HAETINGER Horista Professor de Ensino Médio I Ensino I Ensino I - Horista Ensino II - Horista Ensino III Ensino I Ciências Biológicas em Edificações Design de Moda Tecnológica em Gestão Ambiental Engenharia de Alimentos Pedagogia Gestão da Segurança dos Alimentos Gestão de Pessoas SUZANE MIORELLI TELMO ANTONIO TOCHETTO CASARIN TIAGO VIEIRA RIBEIRO VALDEMAR MARTINS VALDENOR DA ROCHA VALDINEI BODANEZE VALDIR ALCIDES BOFF VALERIO JUNIOR PIANA VALMIR FERREIRA Ensino III - Horista Ensino III - Horista Ensino II - Horista Ensino II - Horista Ensino I - Horista Ensino I - Horista Ensino II - Horista Ensino I Ensino I - Horista Ensino I Engenharia Mecânica Engenharia Eletrônica Engenharia de Segurança do Trabalho (andamento) Engenharia Civil Administraçã o de Empresas Tecnológica em Processos Gerenciais Ciências Contábeis Ciências da Computação (em andamento) Ensino Médio VANDERSON ALMORIN - Engenharia Mecânica (andamento) VINICIUS - Engenharia Gestão da Produção Metodologia do Ensino e da Pesquisa / Controladoria e Finanças Engenharia de Alimentos

40 PELIZZER CASARA Ensino I - Horista Elétrica WAGNER CHIODI WAGNER TITON WILLY WING MOREIRA YARA PIRES DIAS Ensino II - Horista Ensino I Ensino II - Horista Ensino II - Horista Tecnologia em Manutenção Industrial Tecnológica em Análise e Desenvolvim ento de Sistemas (andamento) Sistemas da Informação Engenharia Elétrica Engenharia Química Engenharia de Segurança do Trabalho Política de Formação Continuada - Programa desenvolvimento pessoal Os resultados da avaliação do Projeto Pedagógico tanto apontam para necessidades de ajustes, aperfeiçoamento e atualização como indicam prioridades e subsidiam os processos de formação continuada. Apenas um processo contínuo de formação do conjunto de profissionais da unidade SENAI/SC, permitirá a concretização e atualização da missão institucional, resultando no comprometimento com o processo de desenvolvimento dos alunos na sua inteireza. É importante que a formação continuada seja pautada na conquista diária de posturas fundamentadas na criticidade, autonomia, interdisciplinaridade e na apropriação teórico-metodológica da Metodologia SENAI de Educação Profissional. Essa formação continuada pretendida se constrói e se consolida de duas formas: a) nas experiências vividas na escola, no exercício cotidiano da profissão, na interação com colegas, compartilhando experiências em reuniões pedagógicas, conselhos, entre outros; b) em momentos planejados de capacitação na unidade, por meio de organização de grupos de estudo, cursos, palestras e oficinas. A definição das temáticas deve estar em perfeito alinhamento com o levantamento de necessidades da unidade escolar frente aos seus desafios em cada ano. Além desses momentos, previstos anualmente pela unidade, há ainda as capacitações corporativas oferecidas pelo Departamento Regional, que atendem aos alinhamentos com o Departamento Nacional. Esses momentos devem incentivar e municiar o docente para a execução de um projeto de desenvolvimento pessoal e profissional que sustente sua prática pedagógica, tornando-o corresponsável por um projeto de formação comum com os demais colegas, promovendo seu comprometimento com as finalidades, os fundamentos e os princípios pedagógicos institucionais. São exemplos de Formação Continuada oferecida corporativamente Programa SENAI de Educação à Distância (PSEAD)

41 Programa SENAI Capacitação Docente (PSCD):. Educação Inclusiva, Libras, Transtorno do Espectro Autista, Tecnologia Assistiva e Audiodescrição;. Trilha Desenvolvimento Docente. Capacitação Pedagógica do Docente Treinamentos técnicos dos padrões de laboratório Atualizações tecnológicas Departamento Nacional Introdução à docência - DN Pós-graduação em docência na educação profissional - DN Políticas de Acompanhamento/Atendimento Estudantil Convivência no espaço escolar Para conviver bem em sociedade é preciso estabelecer normas sociais de convivência. Da mesma maneira que a vida em sociedade reclama a presença destes princípios, a comunidade escolar não é diferente, precisa ter organização para que se possam desempenhar bem as funções, seja ela de aluno, professor e colaborador das diversas áreas de trabalho, seja em casa, na rua etc. Essa organização acontece a partir do cumprimento de algumas normas de convivência, normas estas, que são construídas de acordo com o espaço em que atuam. Assim, pautadas pelos traços identitários da instituição e com vistas à consolidação da Metodologia SENAI de Educação Profissional, o espaço educativo do SENAI é orientado por documentos norteadores, os quais estão especificados a seguir. Quadro 9 Documentos Norteadores Documento Definição Conteúdo Projeto Pedagógico Regimentos IC Instruções Corporativas IT Instruções de Trabalho. Principal documento da escola, define o norte das ações pedagógicas em sintonia com as diretrizes nacionais e institucionais da educação.. Define os objetivos da escola, os níveis de ensino e como ela opera, definindo as atribuições e responsabilidades de cada pessoa, o que cada um deve fazer e como deve fazer.. Definem os procedimentos e regras relativos ao processo educacional.. Caracterização da instituição e da unidade, Fundamentos e metodologias de ensino e aprendizagem, Plano de ação.. Normas que regulam a estrutura e o funcionamento escolar.. Direitos e deveres de todos que convivem no ambiente. Orientações do processo educacional.. Orientações da rede de bibliotecas. Modelos de Formulários Acompanhamento Pedagógico Dificuldade de Aprendizagem A dificuldade de aprendizagem dos estudantes é entendida como forma de ressignificar a prática pedagógica do docente. Contrariando as habituais associações da dificuldade de aprendizagem ao fracasso, à derrota e até à fal inteligência, entende-se que ao tratar das dificuldades de aprendizagem deve-se focalizar o aluno em ação, mas não

42 apenas ele, também a prática docente deve ser analisada. Isso significa que tanto o professor quanto o aluno são responsáveis pela não aprendizagem e por ambiguidades do processo de ensino e aprendizagem. A dificuldade de aprendizagem, nessa perspectiva, passa a ser entendida como algo intrínseco à própria ação de conhecer, como uma hipótese provisória, algo que será modificado e transformado na sequência das aprendizagens. Imporstacar ainda a importância da natureza dos conteúdos: os fatos, as atitudes, os procedimentos e os conceitos; são diferentes objetos de conhecimento e, portanto, exigem diferentes formas de ensinar, aprender e avaliar. Logo, é preciso disponibilizar mediação adequada às necessidades dos alunos, sintonizado com nossa concepção de currículo, de aprendizagem e de ensino, de avaliação e de conhecimento Relação Família/Escola Historicamente, o SENAI recebe jovens a partir de 14 anos na busca de inserção profissional. O cenário atual, para além daquele vivenciado pela instituição até então, se complexifica se considerar a diversidade dos perfis que compõem a totalidade de estudantes do SENAI/SC. Na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) as escolas têm a obrigação de se articular com as famílias e os pais têm direito a ter ciência do processo pedagógico, bem como de participar da definição das propostas educacionais. Nesse contexto, a participação ativa dos pais e responsáveis, acompanhando e incentivando seus filhos, revelando sua confiança no projeto educacional, na história e nos profissionais dessa instituição, se constitui elemento preponderante para o êxito da aprendizagem do aluno; família e escola se complementam na tarefa de formação do aluno. Nessa propos ação colaborativa, em que as diferentes culturas e estruturas familiares são respeitadas, sem perder de vista os princípios educativos institucionais, são criados espaços de interlocução com as famílias por meio de reuniões de pais, professores e alunos, palestras, momentos culturais e eventos temáticos. Quando o assunto é aprendizagem, todavia, o papel de cada um está bem claro - da escola, ensinar, e dos pais, acompanhar e fazer sugestões. Se o tema é comportamento, as ações exigem cumplicidade redobrada. Ao perceber que existem problemas pessoais que refletem em atitudes que atrapalham o desempenho em sala de aula, escola e família discutem e buscam estratégias conjuntas e específicas ao seu papel, que resultem em novas opções e condições de ajuda mútua. Acreditando que "Um bom começo é ter um diálogo baseado no respeito e na crença de que é possível resolver a questão" Informações sobre bolsas e financiamentos FIES O Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) é um programa do Ministério da Educação (MEC) destinado à concessão de financiamento a estudantes regularmente matriculados em cursos superiores presenciais não gratuitos e com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC.

43 Todo processo é realizado pelo site SISFIES para alunos remanescentes. Os novos alunos precisam realizar o seu cadastro no FIES Seleção. O estudante pré-selecionado no FIES Seleção deverá acessar o SiSFIES e efetivar sua inscrição, informando os dados de financiamento a ser contratado. A Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA) é o órgão responsável, na instituição de ensino, pela validação das informações prestadas pelo candidato no ato da inscrição. Após a validação das informações, o estudante deverá comparecer a um agente financeiro do FIES em até 10 (dez) dias, contados a partir do terceiro dia útil imediatamente subsequente à data da validação da inscrição pela CPSA, para formalizar a contratação do financiamento. Obs.: Os prazos para validação da documentação junto à CPSA e para comparecimento à instituição bancária começam a contar a partir da conclusão da inscrição no SisFIES e da validação da inscrição pela CPSA, respectivamente, e não serão interrompidos nos finais de semana ou feriados. Os estudantes assim como a CPSA podem obter mais informações no site: ou pelo Tele Atendimento, no BOLSAS DE ESTUDO E PESQUISA Programa de Bolsas de Estudo e Bolsas de Pesquisa do art. 170 Instituído por meio da Lei Complementar nº 281 de 20/01/05, Lei Complementar nº 296 de 25/07/05, Lei Complementar nº 420 de 01/08/2008, Lei Complementar 509/2010 e Lei Complementar 546/20111, que regulamentam o artigo 170 da Constituição do Estado de Santa Catarina, o Programa de bolsas de estudo e pesquisa concede bolsas para pagamento total ou parcial das mensalidades dos alunos economicamente carentes e regularmente matriculados em cursos Superiores de Tecnologia do SENAI/SC. O valor da bolsa de estudo concedida ao acadêmico, economicamente carente, poderá ser de no mínimo 25% e no máximo 100% do valor da mensalidade por ele devida, conforme o seu grau de carência. Os candidatos contemplados com a Bolsa de Estudo artigo 170 da Constituição do Estado de Santa Catarina, assumem o compromisso de participarem de algum projeto de extensão da IES com visão socioeducativa, de no mínimo 20 horas semestrais, sempre com o acompanhamento da Unidade por meio de instrumentos de avaliação das ações desenvolvidas. Os candidatos contemplados com a Bolsa de Pesquisa artigo 170 da Constituição do Estado de Santa Catarina, assumem o compromisso de desenvolverem um projeto de extensão da IES com visão socioeducativa de no mínimo 20 horas semestrais. Sendo que, ao se candidatar a bolsa pesquisa art. 170, o aluno deverá estar ciente que será preciso desenvolver, enquanto receber a bolsa, um projeto com o acompanhamento de um orientador. O pré-projeto deve ser entregue no início, para ser avaliado e receber o benefício. O projeto final deve ser entregue até o término da bolsa. A obtenção ou renovação do benefício pelo aluno ficará vinculada à participação ou desenvolvimento dos projetos com visão socioeducativa propostos pelas Unidades em

44 seus projetos de extensão aprovados em Conselho de Desenvolvimento Regional. O aluno economicamente carente e portador de necessidades especiais ou que tiver atestada sua invalidez permanente, receberá bolsa de estudo ou de pesquisa para o pagamento integral das mensalidades. Requisitos para Solicitação de Bolsas do art. 170 a) Estar regularmente matriculado em um Curso Superior de Graduação Tecnológica; b) Comprovar carência financeira; c) Não ter nenhum outro tipo de bolsa de estudos, FIES ou descontos para estudar; d) Comprometer - se a desenvolver projeto com visão socioeducativa (pesquisa) ou participar de algum projeto com visão socioeducativa (estudo), de acordo com o Projeto existente na Unidade; e) Residir em Santa Catarina; f) Efetuar a inscrição no programa UNIEDU através do site - da Secretaria da Educação. Programa de Bolsas do Fundo de Apoio à Manutenção e ao Desenvolvimento da Educação Superior - FUMDES (art. 171) Instituído pela Lei Complementar nº 407 de 2008 e Lei Complementar nº 583 de 2012 que regulamenta o Artigo 171 da Constituição do Estado, o FUMDES - Fundo de Apoio à Manutenção e ao Desenvolvimento da Educação Superior no Estado de Santa Catarina concede bolsas de estudo ou pesquisa para estudantes regularmente matriculados em cursos de graduação desta instituição, que cursaram todo o ensino médio em escola da rede pública ou privada com bolsa integral. Este programa possui bolsas de estudo e bolsa de pesquisa, podendo ser: Bolsa de estudo (Artigo 171) - garante 100% sobre a mensalidade não podendo ultrapassar dois salários mínimos do ano anterior, até a conclusão do curso (duração do curso), caso não haja reprovação. Bolsa de pesquisa (Artigo 171) garante bolsa no valor de um salário mínimo vigente em dezembro do ano anterior, pelo prazo de 2 (dois) anos. A bolsa de pesquisa está vinculada a produção do conhecimento, pautada na intervenção da realidade social, ou seja, precisam ter cunho social e promover a transformação social e cultural na comunidade onde será executada desenvolvendo um projeto de pesquisa. Requisitos para solicitação de bolsas do art. 171 Para concessão de bolsas de estudo, serão considerados os candidatos mais carentes inscritos no processo do edital que atenderem as seguintes condições: a) Tenha cursado todo o Ensino Médio em unidade escolar da rede pública ou em instituição privada com bolsa integral;

45 b) Renda per capi até 1,5 salário mínimo; c) Esteja regularmente matriculado em um Curso Superior de Graduação Tecnológica nesta instituição; d) Tenha residência há pelo menos dois anos no estado de Santa Catarina; e) Não tenha nenhum outro tipo de bolsa de estudo ou FIES para estudar. f) Não ter reprovação no período de recebimento da bolsa. g) Efetuar a inscrição no programa UNIEDU no site: da Secretaria da Educação. Para concessão de bolsas de pesquisa, serão considerados os candidatos mais carentes inscritos no processo do edital que atenderem as seguintes condições: a) Tenha cursado todo o Ensino Médio em Unidade Escolar da Rede Pública ou em Instituição Privada com bolsa integral ou supletiva; b) Apresente projeto de pesquisa vinculado a IES, com a supervisão de um professor orientador com registro na CAPES. Tal projeto será desenvolvido enquanto o aluno receber a bolsa. O pré-projeto deverá ser entregue no inicio do processo seletivo, para ser avaliado e receber o benefício. E o projeto final deverá ser entregue até o término da bolsa; c) Renda per capita até 1,5 salário mínimo; d) Esteja regularmente matriculado em um Curso Superior de Graduação Tecnológica nesta instituição; e) Tenha residência há pelo menos dois anos no Estado de Santa Catarina; f) Não tenha nenhum outro tipo de bolsa de estudo ou FIES para estudar ; g) Efetuar a inscrição no programa UNIEDU no site - da Secretaria da Educação. Os procedimentos para solicitação das bolsas estão detalhados nos editais abertos anualmente, apresentados no site do SENAI/SC. Bolsas DN IS171 Conforme critérios e procedimentos instituídos por meio da Instrução de Serviço nº 171/99, o SENAI Departamento Nacional concede bolsas de estudos para alunos de Cursos de Nível e Superior ministrados pelo SENAI, com recursos provenientes da Contribuição do Adicional da Indústria. Os valores distribuídos são: 1º semestre R$ 1.000,00 bolsa (diluídas em 05 parcelas de R$ 200,00) e no 2º semestre o valor de R$1.200,00 de bolsa (diluído em 06 parcelas de R$ 200,00). Bolsas novas são aquelas provenientes de processo seletivo, no início de cada ano ou semestre, abrangendo todas as Unidades SENAI do Estado que possuam cursos de nível técnico e/ou superior.

46 Bolsas remanescentes são aquelas oriundas da desistência ou conclusão do curso pelo bolsista contemplado no processo seletivo que ainda possuem parcelas da bolsa a receber. Obs.: Em caso de desistência, os alunos deverão assinar uma declaração de próprio punho descrevendo o motivo. A declaração deverá ser assinada pelo aluno e arquivada em sua pasta. Somente os alunos que participaram do processo seletivo e estão em lis espera poderão se beneficiar destas bolsas, são os chamados suplentes. Caso a Unidade não possua suplentes, as bolsas serão remanejadas para outras Unidades que tenham alunos em lis espera, participantes do processo seletivo. Não havendo suplentes em nenhuma das Unidades do Estado, haverá um novo processo seletivo para utilização das bolsas remanescentes. Para bolsas novas ou remanescentes, teremos 22 parcelas (total de 02 anos de bolsa) ou 11 parcelas (total de 01 ano de bolsa). Bolsas DR Bolsas especiais concedidas para alunos regularmente matriculados em cursos técnicos e superiores via negociação entre DR e Unidades. Todo o processo é registrado pela DR no SGN, desde o Edital, Inscrição e Seleção dos candidatos. PRONATEC O Programa Nacional de Acesso ao Ensino e Emprego (Pronatec) foi criado pelo Governo Federal, em 2011, com o objetivo de expandir, interiorizar e democratizar a ofer cursos de educação profissional e tecnológica no país, além de contribuir para a melhoria da qualidade do ensino médio público. Assim, ampliando as oportunidades educacionais e de formação profissional qualificada aos brasileiros. Os cursos, financiados pelo Governo Federal, são ofertados de forma gratuita por instituições de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Neste programa são ofertadas vagas nos seguintes cursos s e Qualificação Profissional (Formação Inicial e Continuada FIC). Para saber mais sobre o programa acesse pronatec.mec.gov.br Projetos Transversais em 2017 Com o intuito de refletir o alinhamento das políticas e das diretrizes que contemplam os ideais da educação, os Projetos Transversais expressam conceitos e valores fundamentais à democracia e à cidadania, bem como expressam necessidades brotadas do processo educacional, devendo ser abordadas por meio de projetos já que correspondem a questões importantes e urgentes para a sociedade brasileira de hoje.

47 Quadro 10 Projetos Transversais Nome Projeto Objetivo Área responsável Mundo Senai Divulgar o método de ensino SENAI teoria e prática e captar novos clientes e divulgando projetos desenvolvidos pelos alunos Coordenador de Modalidade e Curso Projeto de leitura Desenvolver e incentivar o hábito da leitura como prática contínua para o desenvolvimento pessoal e profissional Bibliotecária, Coordenadores e Docentes Projeto Atitude correta Incentivar colaboradores, alunos a desenvolver atitudes corretas sobre o ambiente onde estão inseridos. Coordenador Pedagógico e de Curso Palestras de conscientização e prevenção ao uso de droga Sensibilizar os alunos para que reconheçam e resistam às pressões diretas ou indiretas que poderão influenciá-los a experimentar drogas ou mesmo a agirem com violência. Coordenador Pedagógico e de Curso Orientação com líderes de turmas Realização de reunião com os líderes das turmas informando-os de suas atribuições Coordenadora Pedagógica e docentes Dia da família na escola Aproximar os pais da escola através de eventos de orientações e formação Coordenadora Pedagógica e docentes Monitoria Ensino Médio e aulão pré vestibular Fortalecer e aprimorar os conhecimentos dos estudantes para o vestibular, bem como auxiliar nas dificuldades do semestre Coordenação de Curso e pedagógico Semana da Biblioteca Incentivar a leitura, divulgar o acervo bibliográfico e motivar o uso trazendo a comunidade escolar para esse ambiente Bibliotecária Posão Ensino Médio Integração dos estudantes das turmas novas com as antigas proporcionando um momento de descontração e cooperação. Coordenação de Curso e pedagógico 3.6 DIMENSÃO FÍSICA Os ambientes de ensino da unidade, bem como seus equipamentos, recursos tecnológicos e biblioteca, deverão atender às exigências de funcionamento dos cursos propostos, assegurando a capacidade de atingir os seus objetivos. Isto implica adequar instalações e equipamentos ao número de alunos atendidos Instalações Instalações Gerais

48 Quadro 11 Instalações Quant. Dependências Capacidade (pessoas) 01 Sala da Direção Espaço físico (área m²) 01 Auditório Almoxarifado Cantina Secretaria Escolar e Apoio Educacional Sala de Coordenação de Curso e Pedagógico Coordenação Faculdade Sala de Manutenção Sala de professores Sala de Tecnologia da Informação Atendimento ao cliente Sala AGO Coordenação de Modalidade Sala da Gerência da Educação e Tecnologia Setor de impressão Salas de aula da unidade Sala SESI Matemática Instalações Sanitárias Quadro 12 Instalações Sanitárias Local (Bloco andar) Quantidade Observação Alimentos 02 Adaptado para pessoas com deficiência física Administrativo 02 Cantina 02 Bloco Adaptado para pessoas com deficiência física Coordenação 02 Adaptado para pessoas com deficiência física Construção civil 02 Sede Social Laboratório de Informática e Equipamentos

49 Quadro 13 Laboratórios e Equipamentos Laboratório Área (m²) Número de microcomputadores Acesso à internet (sim/não) Sim Sim Sim Sim Sim CAD/CAM Sim Laboratórios s e Equipamentos Biblioteca Quadro 14 Laboratórios s e Equipamentos (anexo) Quadro 15 Biblioteca Área física (m²) 283m² Capacidade (n. usuários) 66 usuários Horário de funcionamento Nº de alunos matriculados na unidade Nº de computadores com internet disponível para os alunos 14 computadores Nº de títulos existentes Nº de volumes existentes de segunda a sexta-feira das 7h45min às 12h e 13h30min as 22h30min; sábados das 08hs as 12hs Vagas de estacionamento Quadro 16 Estacionamento Local (Bloco) Quantidade Observação Bloco 01 carros 156 Sede Social motos 80 Sede Social frota Senai 12 Bloco 04 Bicicletas Elevador Quadro 17 Elevador Local (Bloco andar) Quantidade Observação A Unidade não possui elevador Bebedouro Quadro 18 Bebedouro Local (Bloco andar) Quantidade Observação Bloco 05 03

50 Bloco Bloco Bloco Bloco Sede Social Configuração da Área de informática A Unidade de Chapecó possui em torno de 300 computadores entre desktop e notebook. Possui um link de internet de 80 MB dedicado onde o acesso também é disponibilizado via rede sem fio abrangendo toda a Unidade. Os servidores de rede e controle de acesso ficam alocados na Unidade. Além disso, há a Gerência sob responsabilidade da Tecnologia da Informação do Departamento Regional FIESC. Há controladores de rede que impedem acesso a certos tipos de sites. Esses acessos são monitorados para controle e possível identificação. Há um setor de Tecnologia da Informação na Unidade que atende o sistema FIESC da região. Essa equipe fica lotada no Senai, sendo que o atendimento é priorizado/gerenciado através de abertura de chamados Recursos Didáticos Quadro 19 Recursos Didáticos Recursos Materiais Quantidade Observação TV 0 Vídeo 0 Retroprojetor 0 Projetor multimídia 35 Lousa Digital Condições de Acessibilidade para Pessoas com Deficiência O SENAI, acolhendo as diferenças e as potencialidades de cada aluno, promove mudanças organizacionais e estruturais necessárias para a acessibilidade, possibilitando o acesso tanto à locomoção quanto à comunicação de forma independente e segura tendo a função de proporcionar acesso à pessoa com deficiência, ou com mobilidade reduzida, porém inclui também o uso de produtos, serviços e informações. A constituição brasileira assegura, desde 1988, o direito à educação para todos, sem nenhum tipo de discriminação. Nesse sentido, surge a necessidade de adequação dos espaços escolares com base nas normas e legislações vigentes, de forma a garantir a autonomia e a independência desses alunos no cotidiano escolar, garantindo a acessibilidade considerando que a eliminação de barreiras nas escolas depende de diferentes ações avaliação dos vários ambientes, elaboração de projetos, execução de obras e sua fiscalização. Consequentemente, para projetar ambientes acessíveis e adequar aquele já existente, é importante compreender, em primeiro lugar, as necessidades oriundas das diferentes deficiências para, então, eliminar as barreiras

51 arquitetônicas e urbanísticas na edificação incluindo instalações, equipamentos e mobiliário, bem como as barreiras nas comunicações e informações. Aplicar o conceito de Desenho Universal significa a conceber produtos, ambientes, programas e serviços a serem usados, na maior medida possível, por todas as pessoas conforme os princípios que respeitem a diversidade humana. O Desenho Universal significa a concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem usados, na maior medida possível, por todas as pessoas conforme seus os princípios. O SENAI/SC está atendendo a legislação no que se refere as "adaptações" para (PCD) Pessoas com Deficiência, adequando todos os espaços necessários levando em conta as leis e normas específicas existentes: - ABNT 9.050/2004: Norma Brasileira de Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos; - Decreto Federal nº /2004: Acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. - Leis nº /2000 e n / DECRETO Nº DE 2 DE DEZEMBRO DE Lei de 06 de julho de 2015: Estatuto da Pessoa com deficiência. A infraestrutura de acessibilidade está descrita no formulário de acessibilidade, contido no anexo 1. 4 FUNDAMENTOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA - O QUE QUEREMOS A Educação brasileira vive um momento singular no qual tenta articular os reflexos advindos da evolução tecnológica e o aprimoramento da produção industrial em um contexto de economia globalizada com o retorno ao modelo de bem-estar social. Esse é um importante movimento em termos de possibilitar a todas as pessoas o direito à educação e, por conseguinte, os direitos atinentes à cidadania. Este contexto histórico e econômico local se coaduna, guardadas as particularidades, com tendência mundial para as políticas públicas educacionais. Dentre as competências previstas como necessárias para o século XXI estão, além daquelas do domínio da cognição (relativas à capacidade de aprender, de ter pensamento crítico, de memorizar, de ser criativo), aquelas relativas aos domínios intrapessoal e interpessoal, também conhecidas como socioemocionais. As competências do domínio intrapessoal dizem respeito à capacidade que cada um tem de lidar com as emoções e de modificar seu comportamento para alcançar objetivos: já as de domínio interpessoal, correspondem à capacidade de se expressar e interpretar o que o outro diz. Ambas são importantes para formação do novo profissional para o século XXI, e caberá à escola, em parceria com as famílias, a responsabilidade de preparar este novo homem, o qual deverá conseguir lidar com as características dessa nova era, adaptar-se aos novos tempos, entender o conhecimento em uma perspectiva crítica e autônoma, e seguir aprendendo ao longo de toda sua vida. A Educação Profissional Técnica e Tecnológica deverá, assim, contribuir também para o processo de formação do homem contemporâneo. Isto posto, ampliam-se significativamente as responsabilidades formativas da Educação, as quais encontram na Metodologia SENAI de Educação Profissional aporte para desenvolver o cidadão tanto do ponto de vista conceitual e procedimental quanto comportamental. O ambiente escolar, como importante integrante do contexto social, constitui oportunidade ampliada de convívio social, possibilitando constante e eficiente momento de interação de experiências vividas, as quais possibilitam o estabelecimento de vínculos importantes para a formação individual e, consequentemente, de geração de

52 conhecimento. Assim, o SENAI/SC, em alinhamento com as diretrizes do SENAI Nacional e tomando como ancoragem seus documentos oficiais, os quais são encontrados em forma de excertos, ao longo do texto, procura intermediar por meio de sua prática pedagógica essa relação constitutiva entre homem e realidade circundante, facultando e promovendo o desenvolvimento integral dos que nela aportarem, renovando assim seu compromisso com a indústria catarinense ao se comprometer com uma formação ampla do cidadão. 4.1 PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Em sintonia com os princípios constitucionais e com aqueles defendidos pela Lei de Diretrizes e Base da Educação 9.394/96 - são tomados como balizadores da Educação Profissional e Tecnológica os princípios a seguir listados. Igualdade de condições para acesso e permanência na escola. Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte, o saber, a ciência e a tecnologia. Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas. Respeito e tolerância às etnias e diferenças culturais. Coexistência de cursos e de programas nas escolas, nas empresas e em instituições conveniadas, diretamente relacionadas com o setor industrial. Atendimento às demandas de formação inicial e continuada de trabalhadores, de educação profissional técnica de nível médio. Valorização dos recursos humanos, com prioridade aos profissionais da educação. Gestão democrática da educação profissional, considerando a legislação e as normas que regem o SENAI. Garantia de padrão de qualidade. Valorização, avaliação e reconhecimento da experiência extraescolar. Vinculação entre a educação profissional, o trabalho e as práticas sociais. 4.2 FINALIDADES DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA O contexto supracitado de rápidas e contínuas mudanças e suas consequências diretas no mundo do trabalho demanda da Educação Profissional Técnica e Tecnológica a condução de jovens e adultos ao permanente desenvolvimento para a vida produtiva e para o exercício da cidadania, contribuindo assim para o desenvolvimento social e econômico do país. Tal ação deve estar interrelacionada com a formação de pessoas autônomas, capazes de mobilizar conhecimentos, habilidades, valores e atitudes diante de situações da vida pessoal e profissional. Diante disso, a visão estrei preparar para um posto de trabalho se amplia cada vez mais em busca de um enfoque de competências centradas nas pessoas, que favorecem a mobilidade profissional em diferentes contextos de atuação profissional. 4.3 PROPÓSITOS RELATIVOS À FORMAÇÃO DOS ALUNOS O QUE QUEREMOS PARA NOSSOS ALUNOS No que tange à formação dos estudantes, os propósitos que balizam a ação da unidade

53 compreendem a formação para o mundo do trabalho e para a cidadania, com claros objetivos endereçados para priorizar valores sociais, alicerçar condutas e escolhas para além da vida escolar, em futuro imprevisível, ancorado no desejo de busca de bem-estar pessoal, o que inclui a realização profissional. Esses propósitos, todavia, são gerais, referindo-se a todos os alunos, independentemente do curso que realizem, convergindo mais diretamente para o aprender a viver juntos e aprender a ser. Não se trata, pois, de apontar somente para os objetivos relativos ao desenvolvimento de competências, em termos de conhecimentos, habilidades e atitudes explicitados nos planos de curso, de acordo com a natureza do trabalho a que se vinculam. A intenção é a de que os propósitos apontem ideais a serem perseguidos por todos os responsáveis pelo ensino e aprendizagem, incluindo-se os próprios alunos, corresponsáveis pela sua formação. Nesse sentido, os alunos deverão ser estimulados a: ter consciência de sua importância como pessoa e como cidadão partícipe da comunidade brasileira; desenvolver as capacidades de autonomia e de senso crítico, voltadas à formulação de juízos de valores próprios; elaborar projeto de vida, profissional e pessoal, considerando a temporalidade do ser humano; considerar alternativas de desenvolvimento profissional, tendo em vista as características do tempo e do espaço em que vivem; valorizar os espaços de estudo, de trabalho e de lazer escola, empresa e recursos da comunidade, como bens comuns; desenvolver o gosto pelo trabalho bem feito, com qualidade, e o respeito à segurança e à preservação do meio ambiente; agir e reagir frente a situações de instabilidade do mercado de trabalho e de novas exigências de capacitação profissional; buscar o desenvolvimento de novas competências, como principal responsável pelo próprio aperfeiçoamento, na perspectiva de educação permanente, que se dá ao longo da vida. 4.4 PROPÓSITOS PARA A AÇÃO DOCENTE O entendimento de que o conjunto de atividades e experiências vividas na unidade constitui o seu currículo evidencia o relevante papel dos profissionais que nela atuam, em especial, o dos docentes, cuja ação não se restringe aos espaços da sala de aula, do laboratório ou da oficina. Quanto ao papel docente, dois pontos merecem ser destacados:. primeiro, a ação docente não é individual nem isolada;. segundo, o de que o docente tem o direito e a responsabilidade de participar de decisões da unidade, seja pela representação individual, seja por meio de representação de seus pares, para uma efetiva apreensão do contexto em que se insere, atua e, portanto, influencia. Essas questões demandam envolvimento em atividades que permeiam as funções de ensinar e aprender, ampliando o papel docente e gerando consequente crescimento dos alunos. Esse envolvimento é concretizado pela participação em atividades como elaboração da proposta pedagógica, conselhos da unidade, planejamento de atividades, promoção de atividades culturais, esportivas e de lazer, comitês de estudos de necessidades específicas, relacionados a dificuldades de aprendizagem, inclusão e diversidade, uso de tecnologia na educação, entre outros. Dessa forma, os docentes deverão estar preparados para:

54 educar a partir das diretrizes e dos princípios institucionais; desenvolver metodologias e técnicas didáticas adequadas para o processo de ensino e aprendizagem, coerentes com o projeto pedagógico; utilizar novas linguagens e tecnologias adequadas ao processo de construção do conhecimento, explorando as potencialidades didáticas dos cursos e dos programas; estimular a pesquisa e a criatividade seja pela sua percepção seja pela busca do inédito; desenvolver o senso de responsabilidade, de solidariedade, de sentimento de justiça e de ética; suscitar o desejo de aprender, explicitando a relação entre o saber, o trabalho e o desenvolvimento, favorecendo a definição de projetos pessoais dos alunos; administrar a própria formação continuada para melhorar sua prática docente; participar do desenvolvimento de ações de formação profissional, desde a análise das necessidades até a avaliação dos resultados; participar dos trabalhos programados pela escola, colaborando na promoção de atividades correlatas ao processo de ensino e aprendizagem, fazendo evoluir o envolvimento dos alunos. 4.5 FUNDAMENTOS PARA O ENSINO E A APRENDIZAGEM Definir a concepção de aprendizagem e o desenvolvimento humano assume total centralidade no processo de reflexão e estruturação dos processos educacionais. O referencial teórico que fundamenta o planejamento e o desenvolvimento da prática docente, ambos apresentados no capítulo 5, está ancorado nos estudos de Vygotsky (2007), Piaget (1998, 2011), Ausubel (1980) e Perrenoud (1999, 2000). A importância desses autores está, entre outras coisas, na compreensão de como se dá a aprendizagem e o desenvolvimento humano, favorecendo a organização dos processos de ensino e aprendizagem, de maneira a possibilitar não apenas a construção de conhecimento, mas também o desenvolvimento de capacidades. Os processos de ensino e de aprendizagem do SENAI/SC estão ancorados na concepção da interação como processo para a construção do conhecimento e do desenvolvimento de capacidades, norteando as ações pedagógicas de toda a equipe escolar. A premissa central é que o homem constitui-se por meio das interações sociais que estabelece em determinada cultura (VYGOTSKY, 2007). Dessa forma, a construção do conhecimento implica uma ação partilhada entre docente e aluno diálogo, troca de experiências, construção coletiva de uma ideia - como condição para a apropriação de novos conhecimentos e o desenvolvimento de novas capacidades. Isto implica conceber o docente como mediador (X) do processo de ensino e de aprendizagem, conforme figura a seguir, que ilustra a importância do docente na mediação entre o que o aluno já sabe (A) e aquilo que ainda precisa ser apropriado (B). Vygotsky ressalta a importância do mediador nesse processo, destacando a necessidade de considerar: a) as capacidades já consolidadas no sujeito (Nível de Desenvolvimento Real), aquilo que o aluno já pode realizar de forma autônoma; e b) aquelas que precisam ser desenvolvidas, porém com o apoio de outra pessoa (Nível de desenvolvimento potencial), numa experiência compartilhada. Nesse sentido, a interação entre docente e aluno promove a mobilização para os processos de ensino e aprendizagem; cumpre esclarecer que essa mediação pode ser realizada por qualquer pessoa mais experiente que a maioria no grupo, podendo então o docente contar, em alguns momentos, com aqueles estudantes em estágio de

55 aprendizagem mais avançado. Assim, a aprendizagem é tida como uma construção constante, que se dá a partir de interações que os sujeitos estabelecem entre si e com o meio em que vivem. Os estudos de Piaget (2011) também trazem importantes contribuições para a educação na medida em que sua teoria reúne um conjunto de reflexões sobre o desenvolvimento humano, que permitem compreender como acontece a integração entre ensino e aprendizagem. Para Piaget, o homem não é passivo sob a influência do meio, pois responde ativamente aos estímulos externos, agindo sobre eles para construir e reorganizar seu próprio conhecimento. Nessa perspectiva, a educação formal promove o desenvolvimento na medida em que favorece uma postura ativa de construção do conhecimento por parte do aluno. Fortalecendo essas premissas, a concepção de aprendizagem significativa (AUSUBEL, 1980) preconiza a necessidade de interrelação entre as novas informações e os conceitos anteriormente construídos pelo aluno. Ao colocar relevo nos conhecimentos prévios dos alunos para que aconteça a aprendizagem, Ausubel reconhece a aprendizagem como uma construção singular e destaca a importância do papel do docente nesse processo, já que cabe a ele interagir com o aluno e sondar o seu repertório de experiências e conhecimentos. Diferentemente do que acontece na aprendizagem tradicional, na aprendizagem significativa a relação entre o novo e o já sabido promove articulação e cria novos significados, resultado em nova aprendizagem. Para Perrenoud (1999, 2000), a formação escolar deve favorecer não apenas a construção de conhecimentos, mas também o desenvolvimento de competências, as quais são entendidas como faculdade de mobilizar um conjunto de recursos cognitivos (saberes, capacidades, informações etc.) para solucionar com pertinência e eficácia uma série de situações. A formação por competências implica, portanto, a transferência e a mobilização de capacidades e conhecimentos em situações reais. Para contemplar tal objetivo, o autor defende que o docente precisa estabelecer um novo contrato didático com o aluno, que favoreça um posicionamento que vai além da escuta passiva e da realização de exercícios repetitivos. Nessa perspectiva, a educação formal promove o desenvolvimento na medida em que favorece uma postura ativa e construtiva do aluno, estimulando a dúvida e a reflexão. Para ele, os momentos de conflito cognitivo que ocorrem quando expectativas ou predições não são confirmadas pela experiência são a maior fonte para o desenvolvimento cognitivo. 4.6 PRINCÍPIOS PARA A AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM A avaliação do processo de ensino e aprendizagem é concebida como ação/intervenção para a melhoria contínua dos processos pedagógicos, na medida em que permite verificar os resultados de cada etapa do processo de ensino e sua aderência aos objetivos pré-estabelecidos. Com esse movimento avaliativo, o docente regula de maneira sistemática e individualizada suas intervenções pedagógicas, orientando sua tomada de decisão e da equipe pedagógica na direção do aprendizado e do desenvolvimento do aluno. Esse processo serve como possibilidade de revisão da prática docente que, ao considerar as condições e as características do grupo de alunos, subsidia intervenções com base nas observações, envolvendo-os na análise de seus desempenhos e na definição de objetivos da avaliação, criando condições mais favoráveis ao processo de aprendizagem. A avaliação vista nessa perspectiva, se reverte em benefício ao estudante, já que os resultados podem sinalizar a necessidade de explicações mais simples, ou mais longas, ou apenas diferentes daquelas que estão sendo usadas; ou ainda se constata a

56 necessidade de engajá-lo em novas e variadas tarefas mais mobilizadoras ou mais proporcionais aos seus recursos (PERRENOUD, 1999). O processo avaliativo, nesse contexto, é estruturado por diferentes funções que caracterizam diferentes momentos da avaliação. a função diagnóstica da avaliação acontece no início do processo e permite identificar características gerais do aluno, seus conhecimentos prévios, interesses, possibilidades e dificuldades, tendo em vista a adequação do ensino à sua realidade; ressalte-se que, entretanto, em qualquer momento, a avaliação sempre se constitui como processo diagnóstico; a função formativa da avaliação fornece informações ao docente e ao aluno durante o desenvolvimento de todo o processo de ensino e aprendizagem, permitindo localizar os pontos de deficiências para intervir na melhoria continua desse processo. Portanto, a avaliação formativa possibilita um redirecionamento do ensino e da aprendizagem, tendo em vista garantir a sua efetividade ao longo da formação profissional; e a função somativa da avaliação permite avaliar a aprendizagem do aluno ao final de uma etapa dos processos de ensino e aprendizagem, seja ela uma Situação de Aprendizagem Significativa, uma Unidade Curricular, um Módulo ou um conjunto de módulos. Permite ainda decidir sobre a promoção ou retenção do aluno, considerando o desempenho alcançado. Por outro lado, as informações obtidas com essa avaliação, ao final de uma etapa, podem se constituir em informações diagnósticas para a etapa subsequente dos processos de ensino e aprendizagem. Assim, o processo avaliativo é entendido como - processual e orientador, não punitivo; - diagnóstico, apontando desvios e buscando a correção de rumos; - democrático, fundamentado no diálogo; - formativo, ou seja, é contínuo ao longo de todo o processo de ensino e aprendizagem e permite recuperação, impedindo assim a repetição de todo um processo. Imporstacar que na avaliação formativa, a comunicação é essencial no sentido de informar ao aluno os critérios de avaliação adotados, as forças e as fragilidades (feedback) levantadas nas atividades avaliativas. A comunicação dessas informações pode, além de facilitar ao aluno envolver-se na ação educativa, levá-lo a refletir a respeito dos processos e produtos de sua aprendizagem e a conscientizar-se da distância existente entre o real e o esperado. Assim, ele poderá planejar estratégias de superação e responsabilizar-se pelo próprio desenvolvimento. 5 METODOLOGIA PARA O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM COMO FAZEMOS O SENAI construiu, ao longo do tempo, um modelo educacional exitoso, consolidado por meio da Metodologia SENAI de Educação Profissional, pautado no estímulo para resolução de problemas, no desafio aos estudantes para mobilizar os saberes e os conhecimentos já adquiridos, mediando a construção de novos conhecimentos. Nessa perspectiva de formação, a prática pedagógica se constitui em espaço privilegiado para materializar fundamentos, princípios e propósitos educacionais em ações efetivas, privilegiando metodologias centradas na construção do conhecimento pelo estudante, o que pressupõe ruptura com alguns conceitos e práticas educacionais. Essa ruptura, todavia, não quer significar anulação, mas evolução dos valores construídos e da formação com base em competência.

57 Desse modo, a estruturação da Educação Profissional no SENAI, em alinhamento com as tendências do mundo do trabalho, se dá por meio da constituição dos Comitês s Setoriais, formados pelos representantes da indústria, dos sindicatos, entidades de classe, meio acadêmico e poder público, os quais são responsáveis pela construção do Perfil profissional. É no Perfil Profissional que o docente encontra a descrição do que é necessário ao trabalhador saber realizar no campo profissional após a formação; já no Desenho Curricular se faz a transposição dessas informações do mundo do trabalho para o mundo da educação, traduzindo pedagogicamente as competências de um Perfil Profissional. Assim, cabe ao docente além de conhecer sua Unidade Curricular, conhecer também o projeto do curso (perfil, desenho e demais unidades curriculares), de modo que saiba quais as competências previstas e entenda a função da sua unidade curricular nesse contexto mais amplo do curso; o coordenador de curso tem um papel fundamental nesse processo, pois cabe a ele mediar esse entendimento sobre o curso, suas características e especificidades de cada unidade curricular de modo a garantir que não haja sobreposições desnecessárias de objetos de conhecimentos. Por meio de uma educação profissional que conjugue a aquisição de competências básicas, específicas e de gestão, atenta ao contexto social brasileiro e à nova realidade do mundo do trabalho, o aluno egresso do SENAI terá condição de analisar e planejar estratégias, responder a situações novas e exercitar um trabalho cooperativo e autônomo. Nesse contexto, a atuação docente é uma condição determinante para o sucesso da Metodologia SENAI de Educação Profissional, cabendo à gestão escolar, sobretudo coordenação de curso e pedagógica, oportunizar as condições de entendimento/apropriação da proposta pedagógica pelo docente, para que este materialize os ideais que preconizam a mudança na formação profissional e transforme propósitos educacionais em ações efetivas. Assim, para a consolidação do desempenho do novo perfil docente são condições sine qua non: a liderança sobre seu grupo e o domínio sobre sua área de atuação, compreendendo que a formação profissional com base em competências requer uma prática docente que desloque o foco do ensinar para o aprender; estabeleça um novo contrato didático com o estudante, que vá além da escuta passiva e da repetição; incentive o comportamento protagonista e de colaboração; auxilie na superação de comportamento passivo ocupado pelos estudantes; desencadeia situações desafiadoras, decorrentes de problemas e situações reais, planejadas para o desenvolvimento das competências previstas no perfil profissional; reposicione o lugar e a função docente como mediador do processo de ensino e de aprendizagem; promova a autonomia e a iniciativa de seus estudantes, capacidades necessárias para a solução de problemas; fomente o exercício da metacognição com seus estudantes para que eles sejam capazes de utilizar a autoavaliação como uma ferramenta importante para gerir sua formação; reformule seu plano de ensino durante o processo de ensino e de aprendizagem sem comprometer o planejamento como um todo; realize constantemente acompanhamento das atividades por meio das avaliações

58 formativas, intervindo quando necessário ainda durante o processo; permita ao aluno ter uma visão do conjunto do que ele irá desenvolver e faça as interrelações entre as unidades curriculares. O desafio é a mudança de paradigma: o docente precisa romper com a visão/prática tradicional de ensino focada na reprodução de conteúdos e na aprendizagem passiva do aluno. Seu novo papel deve ser o de mediador do processo de aprendizagem e de ensino, e valem aqui todos os destaques, pois o hábito arraigado de nosso fazer pedagógico muitas vezes impede que percebamos a importância de entender e utilizar os fundamentos no dia a dia. 5.1 O PLANEJAMENTO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM A Prática Docente é o resultado de um conjunto de ações didático-pedagógicas empregadas para desenvolver, de maneira integrada e complementar, os processos de ensino e aprendizagem, promovendo a construção de conhecimentos e o desenvolvimento de capacidades que sustentam as competências explicitadas no Perfil Profissional. Isto posto, o planejamento do processo de ensino e aprendizagem, no âmbito da Metodologia SENAI de Educação Profissional, se estrutura em dois importantes momentos: a contextualização para a prática pedagógica e a elaboração das situações de aprendizagem Contextualização para a Prática Docente O planejamento das atividades demanda o conhecimento do contexto, da realidade em que atua no que respeita os aspectos legais, institucionais, educacionais e, em especial, às características dos alunos (faixa etária, gênero, raça/etnia, maturidade, deficiência, entre outras características ligadas à vulnerabilidade social). Esta apropriação do contexto deve permear todo o fazer pedagógico levado a efeito na unidade, seja por parte dos docentes, seja parte dos coordenadores. A apropriação desse referencial resultará na contextualização da prática pedagógica, isto é, no conhecimento sobre orientações contidas no Projeto Pedagógico e no Regimento escolar, nas definições do plano de curso e no conhecimento do perfil dos alunos, identificando seus conhecimentos prévios. Logo, o primeiro estágio do planejamento é conhecer o curso como um todo, tomando como premissa os princípios norteadores da pratica pedagógica eficaz, a qual pretende a formação de pessoas autônomas, criticas e com iniciativa, capazes de mobilizar conhecimentos saberes -, habilidades saber fazer - e atitudes saber ser - diante de situações da vida profissional e pessoal. Para conhecer as características do curso que vai atuar o docente deve analisar a justificativa da implantação do curso, bem como seus objetivos; verificar os pré-requisitos de acesso ao curso, tais como idade mínima, nível de escolaridade e ou de qualificação, bem como outras exigências de conhecimentos específicos, se houver; analisar o Perfil Profissional elaborado pelo Comitê Setorial que serviu de base para a estruturação do curso; analisar a organização curricular em termos do itinerário formativo proposto, ou

59 seja, os módulos e unidades curriculares que a compõem e, em especial: estabelecer a relação entre o Perfil Profissional e a Unidade Curricular sob sua responsabilidade, analisando a significância e a contribuição que esta oferece para o desenvolvimento das capacidades que sustentam as competências descritas no Perfil Profissional em foco; analisar a organização interna da Unidade Curricular, para apropriar-se do objetivo geral e da carga horária estipulada. Também é fundamental reconhecer nos conteúdos formativos, conforme o caso, os Fundamentos s e Científicos, as Capacidades Técnicas, Sociais, Organizativas e Metodológicas que compõem a Unidade Curricular; identificar o grau de complexidade da abordagem dos conteúdos formativos, conforme o nível de qualificação definido no Perfil Profissional; verificar a relação entre a Unidade Curricular sob sua responsabilidade e as demais Unidades Curriculares; e identificar a relação do Módulo em que está inserida a Unidade Curricular sob sua responsabilidade com os demais módulos do curso, verificando os pontos de intersecção do conjunto de Unidades Curriculares e Módulos, que levam ao desenvolvimento das capacidades relacionadas às competências do Perfil Profissional. examinar o item Critérios de Avaliação; identificar os equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais previstos para serem utilizados na Unidade Curricular sob sua responsabilidade; identificar a escolaridade e experiência mínimas necessárias aos docentes; identificar quais são os certificados conferidos aos alunos concluintes de módulos ou do curso completo. Com isso, o docente percebe a conexão entre unidades curriculares e módulos e o potencial interdisciplinar entre elas, favorecendo a mobilização de competências na vida profissional futura do estudante. Os parâmetros para o planejamento são as experiências, as necessidades e os interesses dos alunos juntamente com os objetivos e os conteúdos formativos da unidade curricular e/ou do módulo. Logo, importa que o planejamento seja adaptado pelo docente, caso necessário. O docente ao definir seu planejamento, contempla estratégias educativas adequadas às necessidades de cada estudante que potencializem o seu desenvolvimento Elaboração da Situação de Aprendizagem As Situações de Aprendizagem são concebidas como um conjunto de ações que planejadas pedagogicamente favorecem aprendizagens efetivas, por meio de estratégias de aprendizagem desafiadoras (Situação-problema, projetos, estudos de caso e pesquisa aplicada) e diferentes estratégias de ensino (exposição dialogada, demonstração, estudo dirigido, visitas técnicas, pesquisa na biblioteca, aulas práticas nos laboratórios, painel temático, diálogo com especialistas etc).

60 Importa que as Situações de Aprendizagem sejam contextualizadas, que tenham valor sociocultural, evoquem saberes, estimulem a criatividade e mobilizem a solução de problemas, a testagem de hipóteses e a tomada de decisão, permitindo ao estudante desenvolver as capacidades que sustentam as competências definidas no Perfil Profissional. As Situações de aprendizagem não se referem a apenas uma atividade, mas a um conjunto de ações que norteia o desenvolvimento da prática docente, propiciando a oportunidade do aprender fazendo. A perspectiva do desafio e da aderência à realidade do futuro ambiente de trabalho resulta na motivação dos estudantes e na efetividade de sua aprendizagem, promovendo de modo natural a mobilização de saberes e incentivando a criatividade na resolução de problemas. Figura 9 - Características da Situação de Aprendizagem Fonte: SENAI/DN (2013) Cumpre registrar que no SENAI/SC se entende como indissociável a vinculação entre a Situação de Aprendizagem e a Aprendizagem Significativa, o que se evidencia com a especificação/qualificação da expressão Situação de Aprendizagem Significativa como forma de fortalecer essa compreensão. É fundamental que a construção da Situação de Aprendizagem Significativa aconteça de forma coletiva, discutida no momento do planejamento pelos docentes que atuarão no semestre letivo, dando sentido ao conjunto dos conhecimentos que serão trabalhados nas diferentes unidades curriculares, garantindo alinhamento interdisciplinar.

61 Figura 10- Questões Fundamentais para o Planejamento da Situação de Aprendizagem Significativa Fonte: SENAI/DN (2013) Seleção e organização dos Fundamentos s e Científicos e ou das Capacidades Técnicas, Sociais, Organizativas e Metodológicas Inicialmente, os docentes devem refletir sobre as situações de trabalho mais comumente encontradas na Ocupação e, a partir dessa reflexão, definir, individual e coletivamente, conjunto de fundamentos e capacidades que, ao serem organizados pedagogicamente, possam dar origem a norteadora das atividades do semestre. Os Fundamentos e Capacidades não contemplados na deverão ser desenvolvidos no decorrer do semestre de acordo com o andamento da unidade curricular. O docente deve observar o repertório de conhecimentos definidos para a Unidade Curricular e, dentre eles, selecionar aqueles que embasam o desenvolvimento dos fundamentos ou capacidades selecionados anteriormente. Cabe salientar que o docente não parte de um vazio. No momento da seleção dos fundamentos, capacidades e conhecimentos, ele já deve ter uma primeira intenção do que pretende realizar, uma primeira ideia da Estratégia de Aprendizagem Desafiadora que vai propor aos alunos. Note que a seleção pelos conhecimentos não deve ser determinante, mas sim a aplicação que o aluno deve fazer dos conhecimentos. Isso significa que, em vez de objetivar unicamente a retenção dos conhecimentos que integram o currículo, a deve visar o desenvolvimento de capacidades que possibilitem utilizar os conhecimentos adquiridos com autonomia e criatividade de forma a conseguir solucionar problemas e

62 enfrentar situações inusitadas no mundo do trabalho Selecionando a Estratégia de Aprendizagem Desafiadora Ao planejar a Situação de Aprendizagem Significativa, os docentes criam espaços que oportunizam ao aluno vivenciar práticas profissionais, o que demanda selecionar estratégia de aprendizagem desafiadora que permita o aprender a fazer fazendo. Essas estratégias, no âmbito da Metodologia SENAI de Educação Profissional, são representadas por meio de Situação-Problema, Estudo de Caso, Projeto e Pesquisa aplicada. O planejamento da Situação de Aprendizagem Significativa, assim como a Estratégia de Aprendizagem Desafiadora exige dos docentes competências para identificar conteúdos formativos das Unidades Curriculares, considerando o grau de sua complexidade e a dificuldade possível para os alunos num determinado momento, a fim de encontrar a dimensão ideal do desafio. Se o grau de complexidade da atividade é muito elevado, o desafio torna-se insolúvel para alguns. Por outro lado, se o grau de complexidade do desafio da atividade proposta é muito baixo, não gera desequilíbrio e, consequentemente, não desperta o interesse dos alunos. A contextualização da Situação de Aprendizagem Significativa é fundamental para que o aluno possa se ver em situação de trabalho e tenha uma aprendizagem efetiva, criando um cenário que envolva demandas, a partir da estratégia desafiadora, seja no campo das Unidades de Competência, seja no campo do Contexto de Trabalho da Ocupação, indicados no Perfil Profissional. Na contextualização da Situação de Aprendizagem Significativa, o docente deve informar claramente o que o aluno deve realizar e o que se espera dele. Deve também explicitar suficientemente os dados, isto é, as informações que vão lhe permitir iniciar a reflexão sobre o desafio que tem a resolver, a partir da estratégia desafiadora. Essas informações devem referir-se não só à utilização de materiais, instrumentos e equipamentos, como também aos processos a serem implementados, às variáveis relativas à produção, aos recursos financeiros necessários e a todos os outros aspectos que caracterizam o que vai ser realizado pelo aluno. A seguir, descrevemos as Estratégias de Aprendizagem Desafiadoras. SITUAÇÃO-PROBLEMA Situação-Problema é uma Estratégia de Aprendizagem Desafiadora que apresenta ao aluno uma situação real ou hipotética, de ordem teórica e prática, própria de uma determinada ocupação e dentro de um contexto que a torna altamente significativa. Sua proposição deve envolver elementos relevantes na caracterização de um desempenho profissional, oportunizando ao aluno mobilizar conhecimentos, habilidades e atitudes na busca de soluções para o problema proposto. Segundo Perrenoud (1999), a Situação-Problema deve provocar desequilíbrio no aluno e motivá-lo a buscar soluções inusitadas e novos conhecimentos. Ou seja, deve ser uma situação aberta que suscite no aluno uma postura ativa e a motivação necessária para buscar suas próprias respostas, em vez de esperar uma resposta já elaborada pelo docente ou por outros. Pode-se dizer que uma situação somente pode ser considerada como um problema se for reconhecida como tal e se não houver soluções já pensadas anteriormente.

63 ESTUDO DE CASO O Estudo de Caso é uma Estratégia de Aprendizagem Desafiadora que se caracteriza pela apresentação de um fato ou um conjunto de fatos, reais ou fictícios, que compõem uma situação problemática, com a sua respectiva solução. Tal atividade propicia ao aluno a análise do contexto apresentado, da problemática evidenciada e da solução dada. O docente deve apresentar o Caso a ser estudado e solicitar aos alunos que façam uma análise crítica e proponham diferentes soluções para o problema apresentado, com base em argumentos técnicos, tendo em vista a viabilidade e as consequências da solução proposta. PROJETO Também o Projeto é uma Estratégia de Aprendizagem Desafiadora e propõe a explicitação de um conjunto de ações planejadas, executadas e controladas com objetivos claramente definidos, com início e fim estabelecidos, possibilitando integrar teoria e prática, podendo visar à construção de algo tangível, como o desenvolvimento de um protótipo. O Projeto pode ter como propósito favorecer novas experiências aos alunos ou a reflexão sobre uma determinada problemática. Dessa forma, ao final de um Projeto, o docente pode solicitar atividades avaliativas diversas, como um relatório, uma maquete, uma descrição de uma experiência em um laboratório ou mesmo a elaboração de um esquema ou mapa mental. À luz da Situação de Aprendizagem Significativa, o Projeto pode ser integrador, proporcionando interdisciplinaridade dos conteúdos formativos abordados nas diversas Unidades Curriculares de um ou mais Módulos. Brígido et al. (2002) citam alguns exemplos de Projetos, como a instalação de uma nova planta industrial, a redação de um livro, a reestruturação ou informatização de um determinado setor ou departamento da empresa, o lançamento de um novo produto ou serviço, bem como a construção de uma casa. PESQUISA APLICADA No contexto escolar, normalmente a pesquisa é solicitada pelo docente com o objetivo de oportunizar ao aluno o conhecimento e o aprofundamento das diferentes contribuições científicas disponíveis sobre determinado tema. Para tanto, o aluno deve recorrer à leitura, à análise e à interpretação de materiais diversos, como livros, textos, periódicos, artigos, documentos, mapas, entre outros, disponíveis em ambientes físicos e virtuais. Nesse sentido, a pesquisa em fontes diversas é uma estratégia de aprendizagem extremamente importante para a formação do aluno, pois amplia o seu domínio conceitual ao favorecer o acesso e o confronto entre as informações coletadas a respeito de um assunto específico Definição de Estratégias de Ensino Uma vez selecionados os Fundamentos, as Capacidades e os Conhecimentos, a Estratégia de Aprendizagem Desafiadora, o docente deve selecionar outras Estratégias de Ensino que serão utilizadas para o desenvolvimento da Situação de Aprendizagem Significativa proposta. Toda e qualquer Estratégia de Ensino selecionada deve ter como objetivo principal a intervenção mediadora, planejada pelo docente de forma minuciosa. Na formação com base em competências, o mais importante não é a seleção das estratégias em si, mas a forma como o docente as conduz. Nesse sentido, as Estratégias de Ensino selecionadas

64 devem, preferencialmente, oportunizar o trabalho em equipe, propiciar uma atitude dialógica e a troca de informações entre os alunos e o docente. Figura 11 Estratégias de Ensino Fonte: SENAI/DN (2013) Definição das Intervenções Mediadoras A interação como fundamento educacional se dá por meio da ação docente que medeia o processo de ensino e de aprendizagem, caracterizando uma interposição intencional e planejada do docente, que deve fazer intervenções contínuas com o objetivo de promover não apenas a construção de conhecimentos, mas também o desenvolvimento de capacidades fundamentais para o futuro exercício profissional do aluno. Nesse sentido, para garantir a qualidade da interação, o docente precisa estabelecer, com o aluno, relação baseada na colaboração mútua durante o desenvolvimento das ações educativas. A Mediação se estabelece na configuração de três elementos: o docente, o aluno e a Situação de Aprendizagem Significativa criada para interação entre eles. Figura 12 Intervenções Mediadoras Fonte: SENAI/DN (2013) As Intervenções Mediadoras promovem o desenvolvimento e o exercício de capacidades que permitirão, ao aluno, resolver situações mais complexas em contextos diversos. Os princípios que norteiam nossa prática docente têm como foco o aprender no lugar do apenas ensinar, devendo o docente assumir a postura de mediador do processo de aprendizagem, com vistas a formar alunos com autonomia, iniciativa, proatividade e com capacidade de solucionar problemas. Feuerstein et al (1998, apud MEYER; GARCIA, 2007), abordam doze critérios de mediação em sua propos aprendizagem mediada, porém neste documento destacamos os três

65 critérios universais, considerados os mais relevantes para melhor compreensão da avaliação do processo formativo. São eles: Intencionalidade e Reciprocidade - A Intencionalidade pressupõe que o docente interage deliberadamente com o aluno de forma a favorecer a construção dos conhecimentos e o desenvolvimento das capacidades. O docente, de forma consciente assume a responsabilidade por colocar em prática as estratégias à sua disposição para garantir o alcance das metas e dos objetivos (MEIER; GARCIA, 2007). A Reciprocidade advém do fato de o docente e o aluno compartilharem essa intenção. Assim, o docente deve estar aberto às respostas do aluno, demonstrando satisfação com a sua evolução. Por sua vez, o aluno demonstra reciprocidade ao cooperar, ao esforçar-se para mudar e envolver-se no processo de aprendizagem. Dessa forma, intencionalidade e reciprocidade devem estar sempre associadas, pois se o aluno não está motivado para a aprendizagem de nada adianta o esforço do professor. Na mediação da Intencionalidade e Reciprocidade, cabe ao docente: o Provocar a curiosidade apresentar a atividade de maneira motivadora e desafiadora para atrair a atenção e despertar a curiosidade e expectativas do aluno. o Compartilhar a intenção encontrar o meio apropriado para transmitir o raciocínio subjacente à seleção do conteúdo ou motivos que levaram à atividade. o Criar desequilíbrio apresentar absurdos, contradições ou dados incompatíveis, para atrair a atenção do aluno e ajudá-lo a criar a necessidade de aprender. o Proporcionar exposição repetida expor o aluno ao mesmo estímulo, de forma repetida, facilitando a formação de hábitos. Sugestão de perguntas-chave e ou comentários para as intervenções mediadoras: Vocês têm ideia de onde pretendemos chegar com esta atividade? Que soluções técnicas vocês propõem após examinar o problema e identificar as incoerências inaceitáveis no seu campo profissional? Transcendência - É entendida como a orientação do docente em manter uma interação que não se limite apenas a resolver os problemas imediatos da aula. A transcendência é trabalhada quando o docente cria, com o uso de perguntas, condições para que o aluno generalize o que foi aprendido para as situações do dia a dia e do trabalho e relacione a aprendizagem atual com suas aprendizagens anteriores e com possíveis situações futuras em outros contextos. Para Souza et al. (2004), o objetivo da transcendência é promover a aquisição de princípios, conceitos ou estratégias que possam ser generalizados para outras situações, permitindo ao aluno superar uma visão episódica da realidade. Envolve a busca de uma regra geral aplicável a situações correlatas, o que exige o desenvolvimento do pensamento reflexivo sobre o que está subjacente à situação, de modo a estendê-la para outros contextos. A transcendência estimula a curiosidade, que leva a inquirir e descobrir relações, e o desejo de saber mais. Na mediação da transcendência, cabe ao docente:

66 o Discernir elementos essenciais fornecer ao aluno critérios para que ele possa distinguir aspectos essenciais inerentes a atividades ou experiências. o Extrair e generalizar princípios ajudar o aluno a generalizar e formular regras e princípios, indicando a transferência e a sua utilidade em outros contextos. o Transcender as necessidades imediatas orientar o aluno na direção de objetivos e necessidades futuras, superando o aqui e o agora. o Expandir o sistema de interesses ajudar o aluno a enriquecer o repertório de experiências por meio de orientações não familiares e inovadoras, ampliando o seu sistema de interesses. Sugestão de perguntas-chave e ou comentários para as intervenções mediadoras: Em que outros contextos vocês poderiam aplicar o que aprenderam? Qual princípio fundamental garante a melhor eficiência desta máquina? MEDIAÇÃO DE SIGNIFICADO O envolvimento do docente e do aluno é fundamental no processo de ensino e aprendizagem. A mediação do significado ocorre quando o docente favorece ao aluno apropriar-se da finalidade das atividades propostas e de sua aplicabilidade. Consiste também em despertar o interesse pelos temas que serão trabalhados. A aprendizagem vazia de significado não mobiliza o aluno e conduz à simples memorização do conhecimento. O docente pode, de forma verbal e não verbal, ampliar a motivação do aluno, explicitando o valor e a relevância da atividade por meio do olhar, da entonação da voz, dos gestos e das palavras. Na mediação do significado, cabe ao docente: o Favorecer para que o aluno atribua significado para os diferentes conhecimentos, objetos, experiências e fenômenos. o Favorecer para que o aluno atribua significado afetivo e social - compartilhar com o aluno sentimentos e atitudes pessoais e atribuir valores socioculturais universais para os vários aspectos das experiências compartilhadas. o Favorecer para que o aluno diferencie significados fornecer ao aluno critérios para diferenciar significados pessoais (que são subjetivos) de significados universais (que são objetivos). o Encorajar a busca por significado estimular o aluno a buscar o significado das suas ações e a questionar os propósitos e valores das suas experiências de vida. Sugestão de perguntas-chave e ou comentários para as intervenções mediadoras: Qual o significado desta atividade? Que importância vocês atribuem ao que aprenderam? Por que este conhecimento é importante para o seu exercício profissional? Seleção e Elaboração de Recursos Didáticos e outros Recursos Necessários Para dar suporte à realização de Situações de Aprendizagem, o docente deve utilizar

67 ainda outros recursos, como equipamentos, ferramentas, instrumentos, máquinas, materiais e insumos, disponíveis na escola ou em outros contextos, observando sempre as características dos alunos, principalmente aqueles com deficiências. São funções dos Recursos Didáticos: despertar o interesse e a curiosidade dos alunos; favorecer o desenvolvimento das capacidades e dos conhecimentos; aproximar o aluno da realidade; sistematizar, visualizar ou concretizar os conteúdos formativos; oferecer informações e dados; permitir a fixação da aprendizagem. Figura 13 Recursos Didáticos Fonte: SENAI/DN (2013) Seleção de Ambientes Pedagógicos Quando se busca uma aprendizagem significativa, que considere as diferenças individuais, reflita contextos reais, privilegia o fazer, estimule a criatividade e promova a autonomia, é fundamental definir Ambientes Pedagógicos que correspondam a esses objetivos. Vale lembrar que o Ambiente Pedagógico não se restringe unicamente à sala de aula convencional ou à oficina/laboratório. Múltiplas são as oportunidades de aprender e múltiplos são os espaços de aprendizagem. Pode-se aprender tanto na escola como fora dela. Potencializar o uso dessas diversas possibilidades, recorrendo a outros ambientes, como bibliotecas, espaços da comunidade e das empresas, ambientes naturais, entre outros, alarga horizontes e enriquece a formação Proposição de Critérios de Avaliação Os Critérios de Avaliação são parâmetros estabelecidos para julgamento da qualidade do desempenho expresso pelo aluno em relação ao desempenho esperado. Na avaliação com base em competências, esses critérios são determinados a partir dos Padrões de

68 Desempenho definidos no Perfil Profissional. Antes de definir os Critérios de Avaliação mais adequados a uma determinada Situação de Aprendizagem Significativa, é imprescindível atentar para o fato de que estes devem considerar os aspectos técnicos de processo e ou produto, como também as Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas, conforme a especificidade dos desempenhos esperados. Cabe ressaltar que um fundamento ou uma capacidade geralmente exige a definição de mais de um Critério de Avaliação para que se possa avaliar, com segurança, o desempenho do aluno. Ao definir os Critérios de Avaliação, o docente deve classificá-los como Críticos ou Desejáveis, observando que sejam críticos ou desejáveis, todos os critérios devem ser relevantes. Critérios de Avaliação - CRÍTICOS São critérios essenciais, aqueles que o aluno deve necessariamente alcançar durante o desenvolvimento de uma determinada Situação de Aprendizagem Significativa. Quando isso não acontecer, devem ser previstas novas oportunidades que serão realizadas paralelamente. Critérios de Avaliação - DESEJÁVEIS São Critérios também relevantes, porém não essenciais em uma dada Situação de Aprendizagem Significativa. Devem ser desenvolvidos e avaliados formativamente durante o processo, porém não comprometem o prosseguimento quando não alcançados. Para saber se os Critérios de Avaliação estão bem definidos, é preciso analisar se:. indicam desempenhos profissionais observáveis e avaliáveis;. estão construídos a partir dos fundamentos e ou das capacidades selecionadas para a Estratégia de Aprendizagem Desafiadora em questão, observando-se o desempenho esperado;. estabelecem parâmetros objetivos que não permitam interpretações divergentes quanto ao que será observado e ao que se espera que o aluno evidencie;. são organizados por nível de complexidade, do mais simples ao mais complexo, quando houver vários critérios para um mesmo fundamento ou capacidade;. asseguram que o nível de complexidade do critério de avaliação não seja maior do que o fundamento ou a capacidade a que se relaciona; e. possibilitam emitir juízo sobre o desempenho do aluno em relação ao resultado esperado, principalmente na avaliação formativa Seleção de Instrumentos e Técnicas de Avaliação Para responder a essa indagação, é necessário considerar que a seleção de técnicas e de instrumentos de avaliação está intrinsecamente ligada às características do que será avaliado e ao tipo de desempenho que o docente pretende observar. Assim, a técnica e o instrumento devem estar adequados aos critérios de avaliação estabelecidos, permitindo evidenciar se o aluno aprendeu ou não.

69 Como Técnicas de Avaliação podem ser utilizadas: a observação, a autoavaliação, o depoimento de pares, entre outras. Já os Instrumentos de Avaliação podem ser provas escritas (dissertativas ou de múltipla escolha), provas de execução, listas de verificação, portfólios, exercícios, entre outros. As provas de execução (a confecção de uma peça, o desenvolvimento de um protótipo, a elaboração de um croqui, bem como a prestação de um serviço ou a realização de um evento, entre outras) permitem a avaliação, em situações concretas, dos Fundamentos s e Científicos e das Capacidades Técnicas, Organizativas e Metodológicas. A avaliação dessas provas deve ser feita mediante o apontamento sistematizado de observações do docente ou de depoimentos dos alunos (obtidos por meio de autoavaliação e de avaliação entre pares), podendo ser utilizadas listas de verificação. As evidências das capacidades sociais, por serem mais relacionadas à demonstração de comportamentos, atitudes e valores, podem ser coletadas em atividades vivenciais (apresentação de trabalhos em aula, grupos de discussão de temas propostos pelo docente, jogos, simulações, dramatizações, atividades individuais e em grupo, entre outras). As observações feitas pelo docente e as auto avaliações feitas pelos alunos devem ser registradas por meio de listas de verificação ou por outros meios definidos pelo docente. No anexo 2, está disponibilizada uma Situação de Aprendizagem Significativa inserida no Plano de Ensino e de Aprendizagem, em formato resumido, apenas para ilustrar o processo de elaboração. 5.2 DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem é o estágio em que se coloca em ação todo o planejamento, que embora seja uma etapa fundamental, poderá sofrer alterações, considerando situações inesperadas, demandando constante atenção e replanejamento das atividades. As etapas previstas para o desenvolvimento compreendem apresentação do plano de ensino da unidade curricular; alinhamento da prática docente às características da turma e de cada aluno; desenvolvimento das situações de aprendizagem significativas; avaliação do processo de ensino e de aprendizagem; o registros do processo de avaliação; o interpretação dos resultados de avaliação da aprendizagem; e proposição de ações de melhoria Apresentação do Plano de Ensino da Unidade Curricular O estágio inicial do desenvolvimento dos processos de ensino e aprendizagem compreende a apresentação do plano de ensino da unidade curricular, destacando os objetivos, os conteúdos formativos, as estratégias de ensino, as estratégias de aprendizagem desafiadoras, os ambientes pedagógicos, os recursos didáticos, bem como as técnicas, os instrumentos e respectivos critérios de avaliação que serão utilizados. Mostrar a coerência e utilidade dessa organização favorece sobremaneira o envolvimento e a participação dos alunos Alinhamento da Prática Docente às características da turma e de cada aluno

70 Considerar sempre o conhecimento prévio dos alunos, alinhando sua prática às características do grupo, promovendo assim uma aprendizagem significativa. A prática docente deve possibilitar: o a expressão de diferentes modos de aprender; o a flexibilização das ações para atender às demandas e as necessidades individuais de aprendizagem; o a integração dos alunos no contexto da unidade curricular, do seu curso e no espaço da unidade, além de proporcionar oportunidade de articular e discutir dificuldades comuns Desenvolvimento das Situações de Aprendizagem Significativa São duas as premissas que fundamentam a prática pedagógica e que são fundamentais para o desenvolvimento das Situações de Aprendizagem Significativa, a mediação e a aprendizagem significativa. A intervenção mediadora do docente deve perpassar todo o trabalho pedagógico, seja na forma de perguntas sobre o conhecimento para saber o que o estudante já sabe, seja na forma de perguntas ou comentários que ajudem os alunos a definir problemas, fazer inferências, comparar elementos, elaborar hipóteses e extrair regras bem como outras operações mentais que possibilitem um melhor desempenho nas estratégias de aprendizagem desafiadoras. A partir das respostas a tais intervenções, poderá haver mudança de rumo, aprofundamento em outros pontos, novos questionamentos e até a possibilidade de retornar a um ponto já abordado. Isto demanda do docente clareza sobre o que pretende e quais são seus objetivos Avaliação do Processo de Ensino e de Aprendizagem No modo como concebemos a avaliação o aluno é instigado a participar ativamente da construção de seus conhecimentos e compreendendo o que faz e como faz, é levado a aprender mais e melhor. Dessa forma, a concepção pelos alunos, do que seja de fato a avaliação formativa é de extrema importância, pois nessa perspectiva, a avaliação os auxiliará a aprender e a desenvolver-se. Assim, na avaliação formativa é fundamental a transparência dos critérios de avaliação adotados, as forças e as fragilidades (feedback) levantadas nas atividades avaliativas, possibilitando ao aluno envolver-se na ação educativa, promovendo reflexão a respeito de sua aprendizagem e conscientizando-o da distância existente entre o real e o esperado. Assim, ele poderá planejar estratégias de superação e responsabilizar-se pelo próprio desenvolvimento. Cabe ainda destacar, logo a seguir, algumas características fundamentais para que se tenha uma avaliação justa e coerente. (DEPRESBITERIS, 2009, p. 53) a avaliação deve incluir tarefas contextualizadas; a avaliação deve abordar atividades desafiadoras; a tarefa, suas exigências e critérios de avaliação devem ser conhecidas antes da situação a ser avaliada; a avaliação exige formas de colaboração entre docentes; ao corrigir os erros, deve-se considerar as formas individualizadas da construção do pensamento utilizadas pelos estudantes; a correção deve ocorrer no sentido da tomada de consciência do estudante sobre seus avanços e dificuldades visando a evolução de sua aprendizagem. os critérios devem ser determinados, com base nos recursos cognitivos necessários para o desenvolvimento das competências estabelecidas no perfil profissional;

71 a autoavaliação, tanto do aluno quanto do docente, constitui avaliação formativa; as informações extraídas da avaliação devem considerar as aptidões dos estudantes, seus conhecimentos anteriores e seu grau atual de domínio das competências visadas; os procedimentos de avaliação são observados e exigidos de todos os estudantes e deve estar presente o apoio necessário para aqueles que apresentam dificuldades. o Registros do processo de avaliação Assim, no desenvolvimento da Avaliação Formativa, o docente pode utilizar, entre outros instrumentos, a lis verificação (checklist) como referência para a observação de resultados e registros de evolução da aprendizagem. Esse instrumento deve ser fornecido ao aluno para auxiliá-lo na autoavaliação. A lis verificação deve conter, minimamente:. as atividades que estão sendo desenvolvidas nas Situações de Aprendizagens Significativas propostas, explicitando o que deve ser realizado pelo aluno;. os critérios de Avaliação que são os parâmetros para verificar se o aluno realiza as atividades de acordo com os objetivos desejados. Na Avaliação Formativa, o docente utiliza esses parâmetros para reorientar o aluno e corrigir seu percurso de aprendizagem, pois o objetivo não é a aferição de nota;. a relação de nomes dos alunos; uma coluna para o docente registrar o alcance dos desempenhos evidenciados pelos alunos; e uma coluna para o docente registrar as observações e encaminhamentos, se necessário. Após avaliar os desempenhos alcançados pelos alunos em relação aos diferentes critérios, o docente pode adotar as seguintes expressões de registro: atende, atende parcialmente e não atende. Em se tratando dos alunos com deficiência, a avaliação está pautada nos fundamentos e nas capacidades que o aluno consegue desenvolver com ou sem auxílio. o interpretação dos resultados de avaliação da aprendizagem e proposição de ações de melhoria Depois que a Situação de Aprendizagem Significativa tiver sido avaliada, de acordo com os critérios estabelecidos, o docente deve demonstrar os resultados alcançados pelos alunos, por meio de notas. Para tanto, recomenda-se ter como referência uma tabela de descrição dos diferentes níveis de desempenho, que correspondam aos resultados que podem ser apresentados pelos alunos, considerando as diferenças de aprendizagem entre eles. É importante salientar que não existe um número ideal de níveis de desempenho, podendo o docente, desde que alinhado com os critérios de avaliação estabelecidos no Regimento Escolar e em outros documentos institucionais, estabelecer quantos níveis considerar necessários. ale Avaliaçã Qualquer que seja a forma de traduzir os resultados, a avaliação deve ser empregada a fim de que o docente tenha um indicador de aprendizagem que possa orientar o seu trabalho e o do aluno. Vale reafirmar que, por meio da avaliação, é possível analisar objetivamente os resultados de cada aluno, comparando-os aos objetivos propostos (as competências previstas no Perfil Profissional em foco no curso), possibilitando a identificação dos progressos e das dificuldades. Se porventura um aluno não tiver

72 atingido os resultados esperados, devem lhe ser proporcionadas novas oportunidades de aprendizagem, mediante a recuperação dos estudos. A recuperação constitui parte integrante dos processos de ensino e aprendizagem e tem como princípio o respeito à diversidade de características e de ritmos de aprendizagem dos alunos. Cabe à equipe escolar garantir a todos os seus alunos oportunidades de aprendizagem, redirecionando ações de modo que eles superem as dificuldades específicas encontradas durante o seu percurso escolar. O desafio é buscar formas diferentes de trabalhar e a coordenação pedagógica deve exercer a sua responsabilidade de apoiar e, principalmente, facilitar o trabalho dos docentes. A recuperação pode ocorrer de diferentes formas: contínua a que está inserida no trabalho pedagógico realizado no dia a dia da sala de aula, constituída de intervenções pontuais e imediatas, em decorrência da avaliação diagnóstica e sistemática do desempenho do aluno; e paralela destinada aos alunos que apresentem dificuldades de aprendizagem não superadas no cotidiano escolar e necessitem de um trabalho mais direcionado, em paralelo às aulas regulares, com duração variável. No caso da recuperação paralela, o docente deve organizar um plano de estudos alternativo capaz de dinamizar novas oportunidades de aprendizagem, negociando-o com o aluno, uma vez que a ele cabe o papel de protagonissse processo. Sugere-se a utilização das seguintes estratégias, entre outras:. atividades diversificadas serão feitas em sala de aula ou em outros ambientes para atender às dificuldades específicas de cada grupo de alunos, ressaltando-se que somente a repetição de exercícios e aulas expositivas não será suficiente para sanar as lacunas apresentadas pelo aluno. O docente deve, então, reapresentar o conteúdo formativo de forma contextualizada em outra Situação de Aprendizagem Significativa, para despertar no aluno a vontade de estudar e com isso aprender; e. monitorias o docente pode convidar os alunos com melhores resultados para auxiliar aqueles que estão apresentando dificuldades. Finalizando, vale destacar algumas considerações de Perrenoud (1999) sobre o papel do docente, que deve: ter interesse em abrir mão radicalmente do uso da avaliação como meio de pressão e de barganha; desistir de padronizar a avaliação e de abrigar-se atrás de uma equidade puramente formal; o docente precisa exigir e conceder a confiança necessária para estabelecer um balanço de competências, apoiado mais em julgamento especializado do que em tarefa (atividades escolares); saber criar momentos de avaliação em situações mais amplas; saber e querer envolver os alunos na avaliação de suas competências, explicitando e debatendo os objetivos e os critérios, favorecendo a avaliação mútua, o balanço de conhecimentos e a auto avaliação; deixar de lado a ênfase na prontidão de resposta, que favorece apenas a impulsividade do aluno e não a reflexão para a ação. 5.3 PROPOSTA CURRICULAR Consubstanciada no plano de curso, a organização curricular de cada modalidade está alinhada às diretrizes norteadoras do SENAI - Departamento Nacional. A proposta curricular deve, então, possibilitar a construção progressiva de competências, por meio

73 do desenvolvimento de capacidades, com o objetivo de formar o profissional com domínio de fundamentos técnicos e científicos de sua área profissional tanto quanto de capacidades técnicas e de gestão (sociais, organizativas e metodológicas) Formação Inicial e Continuada A Formação inicial e continuada de trabalhadores tem por objetivo de qualificar jovens e adultos, podendo ser oferecida, segundo itinerários formativos, de forma livre em função das necessidades da indústria e da sociedade. A Formação Inicial e Continuada compreende: Iniciação Profissional (IP); Aperfeiçoamento Profissional (AP); Qualificação Profissional (QP); Aprendizagem Industrial (AI) Iniciação Profissional Destina-se à preparação do estudante para o desempenho de tarefas básicas e de baixa complexidade de uma profissão, despertando seu interesse pelo trabalho. Público alvo: Jovens e adultos, independentemente de escolaridade. Carga horária: Curta duração, podendo ser adequado às necessidades e disponibilidade das indústrias Aperfeiçoamento Profissional Destina-se a trabalhadores que buscam a atualização, ampliação ou complementação de competências profissionais adquiridas por meio de formação profissional ou no trabalho. Caracteriza-se pela necessidade de conhecimentos prévios na área do curso. Público alvo: Jovens e adultos com idade mínima de 14 anos. Carga horária: Curta duração (usualmente, entre 8h e 148h), podendo ser adequado às necessidades e disponibilidade das indústrias Qualificação Profissional Destina-se a trabalhadores que buscam a formação e desenvolvimento de competências de um determinado perfil profissional definido pelo mercado de trabalho. Público alvo: Jovens e adultos com idade mínima de 14 anos. Carga horária: Cursos com no mínimo 160h até 420h, podendo ser adequado às necessidades e disponibilidade da indústria. Nesta modalidade de ensino são ofertadas vagas no âmbito do PRONATEC Aprendizagem Industrial Destina-se à qualificação inicial de jovens, com objetivo de possibilitar a inserção no

74 mundo do trabalho por meio de contrato especial de trabalho, no qual o jovem aprendiz aplica na Indústria os conhecimentos teóricos e práticos desenvolvidos no SENAI. No que tange à idade e escolaridade para a Aprendizagem Industrial, devem ser consideradas as diretrizes estabelecidas pela legislação vigente. A Aprendizagem Industrial pode ser ofertada como curso ou programa, ambas as formas caracterizadas por aulas teóricas e práticas distribuídas em: Básicas; Específicas do segmento tecnológico; Específicas da ocupação, conforme as características de cada curso e de acordo com as normas relativas à saúde, segurança e higiene no trabalho. Programa de AI Em parceria com indústria, as atividades teóricas e práticas são desenvolvidas no SENAI, sob a orientação deste, e complementadas na indústria conforme determinado no projeto de curso por todos os alunos, já que todos são contratados como jovens aprendizes, desde o início do programa. Curso de AI Em parceria com indústrias, as atividades teóricas e práticas são desenvolvidas no SENAI, sob a orientação deste, e complementadas na indústria conforme determinado no projeto de curso, quando o aluno é contratado como aprendiz. Para as duas formas de oferta, o ingresso de alunos será prioritariamente para estudantes indicados ou vagas reservadas pelas indústrias contribuintes. Público alvo: Jovens de 14 a 24 anos incompletos. Para Pessoas com Deficiência (PCD) não há limite de idade. Carga horária: Cursos com no mínimo 400h até 1600h, podendo ser adequado às necessidades e disponibilidade da indústria. Quadro 20 - Matriz Curricular de Programas de AI Básicas Matriz Curricular do Programa de AI Código SGN 2 Carga Horária Total Unidades Curriculares Fundamentos da Comunicação Oral e Escrita Fundamentos da Matemática Saúde e Segurança do Trabalho Informática Básica Organização e Preparação para o trabalho Ética, Cidadania e Meio Ambiente Específicas do segmento tecnológico Específicas da ocupação Prática Profissional na Empresa xxx xx Total 200 Quadro 21 - Matriz Curricular de Cursos AI Matriz Curricular de Cursos de AI Código SGN 2 Carga Horária

75 Básicas Unidades Curriculares Total Fundamentos da Comunicação Oral e Escrita Fundamentos da Matemática Saúde e Segurança do Trabalho Informática Básica Organização e Preparação para o trabalho Ética, Cidadania e Meio Ambiente Específicas do segmento tecnológico Específicas da ocupação Total Oferta Da Formação Inicial e Continuada Além dos cursos de Iniciação, Aperfeiçoamento, Qualificação Profissional e Aprendizagem Industrial previstos no Portfólio Corporativo do SENAI/SC, existem ainda a possibilidade de customização do produto de acordo com a solicitação das indústrias por uma demanda específica. As formas de oferta estão organizadas em: Gratuidade Regimental o EBEP, ação articulada entre SESI e SENAI, a Educação Básica EJA-EaD ensino médio (SESI) concomitante com cursos de Qualificação Profissional do SENAI; o Cursos e programas de Aprendizagem Industrial para as indústrias contribuintes. PRONATEC, Programa Nacional de Acesso ao Ensino e Emprego, com cursos subsidiados pelo Governo Federal. Comunidade Pagante, cursos presentes no Portfólio Corporativo do SENAI/SC ou cursos customizados, de acordo com a demanda da indústria. A forma de oferta da Formação Inicial e Continuada pode ser assim organizada: Quadro 22 Formas de Oferta IP AP QP AI Presencial EaD Presencial EaD Presencial EaD Presencial EaD Comunidade Pagante X X X X X Gratuidade X x x x Gratuidade Regimental X X X PRONATEC X X

76 Formação Inicial e Continuada a Distância A Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores pode ser ofertado na modalidade de Educação a Distância para os cursos de Iniciação denominados de Competências Transversais, além de cursos de Aperfeiçoamento e Qualificação Profissional, presentes no Portfólio Corporativo do SENAI/SC. No PRONATEC também são ofertadas vagas EaD nos cursos de Qualificação Profissional (Formação Inicial e Continuada FIC) Programa de Educação Profissional Técnica de Nível Médio - EPTNM A Educação Profissional Técnica de Nível Médio, no cumprimento dos objetivos da educação nacional, articula-se com o Ensino Médio e com as dimensões do trabalho, da tecnologia, da ciência e da cultura, e tem como finalidade proporcionar ao estudante conhecimentos, saberes e competências profissionais necessários ao exercício profissional e da cidadania, com base nos fundamentos científico-tecnológicos, sóciohistóricos e culturais. Os princípios da Educação Profissional Técnica de Nível Médio do SENAI/SC estão pautados na Resolução do CNE nº 6, de 20 de setembro de 2012: I - relação e articulação entre a formação desenvolvida no Ensino Médio e a preparação para o exercício das profissões técnicas, visando à formação integral do estudante; II - respeito aos valores estéticos, políticos e éticos da educação nacional, na perspectiva do desenvolvimento para a vida social e profissional; III - trabalho assumido como princípio educativo, tendo sua integração com a ciência, a tecnologia e a cultura como base da proposta político-pedagógica e do desenvolvimento curricular; IV - articulação da Educação Básica com a Educação Profissional e Tecnológica, na perspectiva da integração entre saberes específicos para a produção do conhecimento e a intervenção social, assumindo a pesquisa como princípio pedagógico; V - indissociabilidade entre educação e prática social, considerando-se a historicidade dos conhecimentos e dos sujeitos da aprendizagem; VI - indissociabilidade entre teoria e prática no processo de ensino-aprendizagem; VII - interdisciplinaridade assegurada no currículo e na prática pedagógica, visando à superação da fragmentação de conhecimentos e de segmentação da organização curricular; VIII - contextualização, flexibilidade e interdisciplinaridade na utilização de estratégias educacionais favoráveis à compreensão de significados e à integração entre a teoria e a vivência da prática profissional, envolvendo as múltiplas dimensões do eixo tecnológico do curso e das ciências e tecnologias a ele vinculadas; IX - articulação com o desenvolvimento socioeconômico e ambiental dos territórios onde os cursos ocorrem, devendo observar os arranjos sócio-produtivos e suas demandas locais, tanto no meio urbano quanto no campo; X - reconhecimento dos sujeitos e suas diversidades, considerando, entre outras, as pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades, as pessoas em regime de acolhimento ou internação e em regime de privação de liberdade, XI - reconhecimento das identidades de gênero e étnico raciais, assim como dos povos indígenas, quilombolas e populações do campo; XII - reconhecimento das diversidades das formas de produção, dos processos de trabalho e das culturas a eles subjacentes, as quais estabelecem novos paradigmas; XIII - autonomia da instituição educacional na concepção, elaboração, execução, avaliação e revisão do seu projeto pedagógico, construído como instrumento de trabalho da comunidade escolar, respeitadas a legislação e normas educacionais, estas Diretrizes Curriculares Nacionais e outras complementares de cada sistema de ensino;

77 XIV - flexibilidade na construção de itinerários formativos diversificados e atualizados, segundo interesses dos sujeitos e possibilidades das instituições educacionais, nos termos dos respectivos projetos político-pedagógicos; XV - identidade dos perfis profissionais de conclusão de curso, que contemplem conhecimentos, competências e saberes profissionais requeridos pela natureza do trabalho, pelo desenvolvimento tecnológico e pelas demandas sociais, econômicas e ambientais; XVI - fortalecimento do regime de colaboração entre os entes federados, incluindo, por exemplo, os arranjos de desenvolvimento da educação, visando à melhoria dos indicadores educacionais dos territórios em que os cursos e programas de Educação Profissional Técnica de Nível Médio forem realizados; XVII - respeito ao princípio constitucional e legal do pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas. Os cursos de EPTNM são organizados por eixos tecnológicos constantes do Catálogo Nacional de Cursos s, instituído e organizado pelo Ministério da Educação ou em uma ou mais ocupações da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO). A Educação Profissional Técnica de Nível Médio é destinada a jovens e adultos matriculados ou egressos do ensino médio, com o objetivo de proporcionar habilitação ou qualificação profissional técnica de nível médio, segundo perfil profissional. Seu desenvolvimento no SENAI/SC acontece nas formas articulada (integrada ou concomitante) e subsequente ao Ensino Médio: I - a articulada: Integrada: ofertada somente a quem já tenha concluído o Ensino Fundamental com matrícula única no SENAI/SC (Curso integrado ao Ensino Médio). Conduz o estudante a habilitação profissional técnica de nível médio ao mesmo tempo em que conclui a última etapa da Educação Básica; Concomitante: ofertada a quem esteja cursando o Ensino Médio podendo efetuar matrículas distintas para cada curso, aproveitando oportunidades educacionais disponíveis, seja em unidades de ensino do SENAI/SC ou em diferentes instituições de ensino. II- a subsequente, desenvolvida exclusivamente por quem já tenha concluído o Ensino Médio. A carga horária mínima de cada curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio é indicada pelo Catálogo Nacional de Cursos s e definida nos projetos de curso. Respeitados os mínimos previstos de duração e carga horária total, o plano de curso técnico de nível médio pode prever atividades não presenciais, até 20% (vinte por cento) da carga horária diária do curso, desde que haja suporte tecnológico e seja garantido o atendimento por docentes e tutores. A Educação Profissional Técnica de Nível Médio ofertada no SENAI/SC está alinhada a Situação de Aprendizagem Significativa, onde os currículos possuem a seguinte estrutura: Perfil profissional Competências Profissionais: Competência Geral; Unidades de Competência; Elementos de Competência, Padrões de Desempenho e Competências de Gestão. Contexto de Trabalho da Ocupação: Meios; Métodos e técnicas de trabalho; Condições de trabalho; Contexto profissional; Contexto funcional e tecnológico; Possíveis Saídas Intermediárias para o mercado de trabalho;

78 Evolução da Ocupação; Formação profissional relacionada à Ocupação; Indicação de conhecimentos referentes ao Perfil Profissional; Relação das Ocupações Intermediárias. Desenho Curricular Os fundamentos técnicos e científicos capacidades básicas As capacidades técnicas capacidades específicas As capacidades sociais, organizativas e metodológicas capacidades de gestão e seus respectivos conhecimentos. Quadro 23 Matriz Curricular para o Curso (Proposta) Unidades curriculares Carga Horária PR Carga Horária do Semestre 1 2 1º Semestre º Semestre º Semestre º Semestre TCC xxxh Estág xxx Fase Escolar + TCC Fase Escolar + Estágio Estágio Curricular O estágio curricular tem o objetivo de complementar o aprendizado obtido durante o curso, constituindo-se em um instrumento de integração e de aperfeiçoamento técnico, cultural, científico e de relacionamento humano. Possibilita a integração do processo de aprendizagem, proporciona aos alunos oportunidade de utilização competências adquiridas, incrementa o processo de ensino-aprendizagem e promove a integração

79 entre teoria e prática, preparando profissionais voltados às novas realidades produtivas. A coordenação e supervisão das atividades de estágio são realizadas por um professor orientador da instituição de ensino e supervisor do local de estágio, balizados por legislação pertinente. No SENAI/SC, atendendo a Lei de 25 de setembro de 2008, os estágios poderão ser obrigatórios ou não obrigatórios. Os Estágios Obrigatórios serão realizados quando previsto nos projetos de curso, na fase de referência e carga horária indicada. Já os Estágios Não Obrigatórios poderão ser realizados ao longo de todos os períodos letivos, como modo de praticar e desenvolver as capacidades adquiridas em sala de aula, conforme opção do estudante. O Estágio Curricular e não obrigatórios deverão seguir as orientações do MANUAL DO ESTÁGIO do SENAI/SC Trabalho de Conclusão de Curso - TCC O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC tem como objetivo sistematizar o conhecimento produzido sobre um objeto de estudo pertinente ao curso. Possibilita a complementação da formação pessoal e profissional, o desenvolvimento de atividades interdisciplinares e transdisciplinares durante o curso, oferece oportunidade de questionamento, reavaliação e atualização curricular, consolida as competências previstas no perfil profissional e oportuniza ao aluno a participação em atividades de pesquisa. Este deverá abordar temas relacionados à área do curso com duração mínima estabelecida pelo projeto do curso, podendo ser realizado de forma concomitante ao último período letivo. O TCC deverá seguir as orientações do MANUAL DE TCC DO SENAI/SC. Nesta modalidade de ensino são ofertadas vagas no âmbito do PRONATEC Educação a distância (EAD) A oferta da educação a distância pressupõe o cumprimento dos dispositivos legais e normativos que abrangem esses mesmos cursos e programas quando ofertados na modalidade presencial. Da mesma forma, os dispositivos de auto-regulamentação institucional, seja na forma de regulamentos, diretrizes, manuais e orientações em geral, são igualmente pertinentes aos cursos presenciais como aos cursos a distância. Essa premissa pode ser resumida na afirmativa de que a educação a distância é, antes de tudo, educação. No SENAI/SC, a estrutura de educação a distância é oferecida nas modalidades, com diretrizes específicas para cada uma. Iniciação Profissional Cursos de curta duração ofertados de forma gratuita, através do ambiente virtual de aprendizagem. Qualificação Profissional e Aperfeiçoamento Profissional

80 Os cursos de Qualificação e Aperfeiçoamento Profissional poderão ser ofertados totalmente a distância ou com módulos presenciais. Cursos s Os cursos técnicos podem ser oferecidos da seguinte forma: 80% a distância e 20% presenciais, desenvolvidos por meio de ambiente virtual de aprendizagem e livros didáticos, com momentos presenciais em polos de apoio nas unidades do SENAI/SC, onde o estudante realiza atividades práticas e contextualizadas com o segmento tecnológico do curso. 20% não presenciais conforme Resolução nº 6/2012, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Os 20% serão inseridos na organização pedagógica e curricular dos cursos técnicos reconhecidos na ofer disciplinas integrantes do currículo. Os 20% não presenciais correspondem à carga horária total do Curso, podendo variar os percentuais em cada semestre, desde que respeitado o limite do total de horas não presenciais do curso Ensino Médio Articulado com a Educação Profissional A propos Ensino Médio Articulado com a Educação Profissional formulada pelo SENAI/SC vem atender a necessidade de preparação do jovem adolescente para o mundo e mercado de trabalho, exigência cada vez mais latente na sociedade brasileira e catarinense. A intenção é oferecer uma formação comple forma a dar sentido aos anos finais da educação básica, que tem como propósito, segundo LDB 9394/96 situar o Ensino Médio como etapa final de escolarização de caráter geral da Educação Básica, ou seja, (...) tem por finalidades desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores. (Art. 22, LDB 9394/96). Nesse sentido, o SENAI/SC elaborou e oferece a comunidade uma propos Ensino Médio compatível com as diretrizes do Programa de Ensino Médio Inovador do MEC e agrega um diferencial que é a articulação com a educação profissional, atendendo as particularidades dos jovens, de suas famílias, da comunidade e a busca da qualidade na educação de Santa Catarina. Os objetivos do Ensino Médio Articulado com a Educação Profissional são: possibilitar o prosseguimento de estudos, mediante consolidação e aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental; preparar para continuar aprendendo de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupações no espaço de trabalho e aperfeiçoamentos posteriores; potencializar a formação ética e o desenvolvimento de autonomia intelectual e pensamento crítico; desenvolver processos produtivos relacionando teoria e prática no ensino de cada disciplina; formar para a cidadania; articular as dimensões do trabalho, ciência e tecnologia, por meio da preparação geral básica para o trabalho, da educação tecnológica básica e dos princípios científicos e tecnológicos que presidem a produção moderna. O estudante egresso do Ensino Fundamental poderá matricular-se no curso de Ensino Médio Articulado com a Educação Profissional sem participação em processo seletivo desde que haja vaga disponível, comprovando a aprovação no Ensino Fundamental.

81 O projeto de curso do Ensino Médio do SENAI/SC prevê uma forma de articulação concomitante com a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Durante o primeiro ano do Ensino Médio os estudantes do SENAI participam do curso de qualificação denominado Iniciação Profissional - IP, desenvolvido em módulos referentes aos diferentes cursos técnicos articulados. O programa compreende a participação do estudante em aulas alinhadas às modalidades de cursos técnicos articulados da Unidade Escolar a serem ofertados aos mesmos quando iniciarem o 2ª ano do Ensino Médio. A Iniciação Profissional é desenvolvida no decorrer do ano letivo e têm como objetivos: Demonstrar aos estudantes a realidade do mundo do trabalho de cada Curso articulado ao Ensino Médio oferecido pela instituição. Oportunizar aos estudantes a vivência profissional das áreas de conhecimento técnico. Ajudar o estudante a identificar suas habilidades através de atividades práticas de diferentes áreas da indústria. Oportunizar a descober aptidões profissionais Adequação Curricular para Alunos com Necessidades Educacionais Especiais As adequações curriculares são possibilidades educacionais para atuar frente às dificuldades de aprendizagem dos alunos. Pressupõem que se realize a adequação do currículo, quando necessário, para torná-lo apropriado às peculiaridades dos alunos com necessidades educacionais especiais. Um currículo dinâmico, passível de ampliação, para que atenda realmente a todos os alunos, levando em conta alguns critérios: o que estudante deve aprender; como e quando aprender; que formas de organização do ensino são mais eficientes para o processo de aprendizagem; recuperação da aprendizagem visando a superação das dificuldades; como e quando avaliar o estudante. Segundo Aranha (2003), as adequações curriculares são medidas pedagógicas adotadas em diversos âmbitos: no nível do projeto pedagógico da escola, da sala de aula, das atividades e ao aluno individualmente. Essas adequações e apoios representam a colaboração da educação especial para uma educação profissional inclusiva e efetivam-se por meio de: a) flexibilizações e adequações dos recursos instrucionais: material pedagógico, equipamento, currículo e outros; b) capacitação de recursos humanos: professores, instrutores e profissionais especializados; c) eliminação de barreiras atitudinais, arquitetônicas, curriculares e de comunicação e sinalização, entre outras; d) encaminhamento para o mundo do trabalho e acompanhamento de egressos. A maior parte das adequações curriculares realizadas na escola é considerada pouco significativa. Isso se deve ao fato de elas não só se constituírem de modificações menores no currículo regular, mas também de pequenos ajustes dentro do contexto normal de sala de aula, além disso, são facilmente realizadas pelo professor no

82 planejamento normal das atividades docentes. Muitas vezes, há necessidade de adotar adequações significativas do currículo para atender às necessidades especiais dos alunos, quando estas forem mais acentuadas. De um modo geral constituem estratégias necessárias quando os alunos apresentam dificuldades para aprender. O que se almeja é a busca de soluções para as necessidades específicas do aluno e, não, o fracasso na viabilização do processo de ensino e aprendizagem. As demandas escolares precisam ser ajustadas, para favorecer a inclusão do aluno. Aranha (2003) refere que: Embora muitos educadores possam interpretar essas medidas como abrir mão da qualidade do ensino ou empobrecer as expectativas educacionais, essas decisões curriculares podem ser as únicas alternativas possíveis para os estudantes que apresentam necessidades especiais como forma de evitar a sua exclusão. Em relação à promoção dos alunos que apresentam necessidades educacionais especiais, o processo avaliativo deve seguir os critérios adotados para as adaptações/adequações curriculares, quando necessário. Estas têm como objetivo atender as dificuldades de aprendizagem e as necessidades educacionais especiais dos educandos favorecendo a sua escolarização. Consideram os critérios de competência dos alunos, tendo como referência o currículo regular, e buscam maximizar as suas potencialidades, sem ignorar ou sublevar as limitações que apresentam e suas necessidades especiais. Essas medidas adaptativas estão pautadas no ideário de inclusão e, portanto, na diversidade da população escolar que pressupõe que o tratamento diferenciado pode significar igualdade de oportunidades educacionais. Desse modo, buscam promover maior eficácia educativa, na perspectiva da escola para todos Projetos desenvolvidos nas modalidades em 2017 Descrever projetos desenvolvidos nos cursos, ex. projetos integradores, Situações de Aprendizagem Significativa Projeto Painel Elétrico Industrial Pistão Hidráulico Quadro 24 Projetos Modalidade Qualificação Qualificação Consultor SENAI (Consultoria em Gestão da Qualidade) Automação e conectividade SENAI Challenge Automação de acionamentos elétricos prediais Projeto Arquitetônico e complementares, orçamento, canteiro de obra e planejamento e gestão de uma residência unifamiliar de até 80m². Projetos complementares completos da residência unifamiliar de até 80m². Projeto arquitetônico de uma residência unifamiliar

83 e documentos de estudo de uma edificação existente Sistema de Armazenagem de Consumíveis Sistema de Armazenagem de Consumíveis Sacador de retentor Projeto e instalação de SEP aplicado a um loteamento urbano Automação de acionamentos elétricos Sistema elétrico residencial, unifilar. Confecção de diagrama, instalação e medições em circuitos elétricos. Preparação de Motor (Turbo) Relatório baseado em Cheklist Automotivo Consultoria a Indústria Mapa de Risco A Indústria de Alimentos e os desafios para o futuro Agroindústria Agrosena AveOeste Produtos Alimentos AgroKaizen S/A Leadtime Lácteos AS Infomaster Viver SA Lean Company Lean Company Rotatividade e absenteísmo Feiroeste Pedreiros SA Aprendizagem Aprendizagem Aprendizagem Aprendizagem Aprendizagem Aprendizagem Aprendizagem Aprendizagem Aprendizagem Aprendizagem Aprendizagem Aprendizagem 6 REPENSANDO OS PROCESSOS EDUCACIONAIS Tendo em vista o movimento de diagnóstico já realizado de caracterização da instituição, da unidade e revisitação dos fundamentos, princípios, propósitos da Educação Profissional e Tecnológica, bem como o alinhamento metodológico para a prática docente, foi realizado o desafio de refletir sobre a ação e na ação, respondendo com absoluta sinceridade se: O que estamos fazendo está dando certo e não queremos mudar? O que estamos fazendo está dando certo, mas precisamos melhorar? O que estamos fazendo não está dando certo e não queremos continuar? Identificada nossa posição em relação ao que queremos, não se pode prescindir da verticalização, do aprofundamento da reflexão, para o que foram tomados como balizadores os eixos a seguir: o contexto da prática pedagógica quem é nosso público e como está caracterizado o entorno(como é a comunidade onde estamos inseridos); a prática pedagógica que a escola vem desenvolvendo como estamos ensinando. Aprendizagem Os objetivos de aprendizagem estão sendo alcançados? Avaliação Como estamos avaliando o processo de ensino e de aprendizagem? Qual o desempenho dos alunos nas avaliações externas e nas autoavaliações? Usamos os resultados dessas avaliações para reformular e aperfeiçoar o ensino? Qual nosso percentual de evasão? Currículos As competências previstas no perfil profissional estão sendo desenvolvidas? Metodologia A abordagem metodológica tem sido suficiente para desenvolver as competências previstas no perfil profissional do curso? Recursos didáticos Os recursos utilizados são os mais adequados para alcançar os objetivos?

84 Esse exercício tem a finalidade de evidenciar o cenário em que se está atuando, com suas fraquezas e forças, oportunidades e melhorias, permitindo a identificação das prioridades e objetivos. Vale destacar que se está tomando pontos fortes e fracos como fatores internos que podem nos diferenciar positivamente ou não das demais instituições de educação, enquanto que oportunidades e ameaças são fatores externos que podem ou não representar vantagem competitiva em relação as demais instituições. Identificadas às prioridades educacionais/pedagógicas, foram eleitos objetivos e metas relativas a eles para 2017; definindo ainda o que fazer para alcançar esses objetivos. Nossos objetivos para este ano são. Objetivos - (São os alvos a serem alcançados ou as situações que se pretende atingir). 1 Desenvolver projetos e atividades junto à comunidade acadêmica alinhado a Metodologia Senai de Educação Profissional e também ao mundo do trabalho; 2 Acompanhar e auxiliar o docente em seu planejamento, realizando feedback constante sobre o seus desempenho, buscando melhorar a qualidade na educação.. Metas - (Indica o resultado que se pretende alcançar, quantitativa ou qualitativamente, num dado período de tempo por exemplo de 2 a 5 anos). 1 Oportunizar aos docentes o desenvolvimento profissional através de capacitações, visitas técnicas, oficinas e palestras. 6.1 PLANO DE AÇÃO O plano de ação apresenta a forma de operacionalização e de implementação das ações planejadas com vistas ao alcance dos objetivos. É um instrumento de acompanhamento das ações identificadas como necessárias para a melhoria dos processos educacionais. A etapa de elaboração do plano de ação toma como base os objetivos da unidade para o período, permite tratar as questões tidas como prioritárias, definindo como, quem e até quando deverão ser realizadas. Quadro 25 Plano de Ação PLANO DE AÇÃO VERTENTE O QUE POR QUE COMO QUEM QUANDO Apresentar as Estreitar os laços Workshop S.A Coordenadores 2 S.A (no final do com os estudantes e Pedagógicos e Semestre semestre a família; de Curso família) Bate papo/papo Orientar os Palestra SESI Coordenadores 1 e 2 informativo estudantes; Pedagógicos e Semestre sobre de Curso sexualidade e Drogas ESTUDANTES Trote solidário Fortalecer o Trote Coordenadores 2 com alunos do sentimento de Pedagógicos e Semestre Superior pertencimento a de Curso instituição; Concurso de Valorizar o trabalho Votação Mundo Coordenadores 2 votação para dos estudantes; Senai Pedagógicos e Semestre melhor projeto de Curso

85 do Mundo Senai Incentivar a participação no Coral SENAI Chapecó Oportunizar estágio obrigatório para estudante de Psicopedagogia Oportunizar orientação do sindicato patronal aos estudantes em fase de conclusão de SINDICATO cursos Disponibilizar a estrutura da instituição para o sindicato Oferecer palestra/oficina s aos seus conveniados COMUNIDADE Oportunizar orientação ao grupo de idosos INDÚSTRIA Desenvolver S.A junto as indústrias e apresentar aos empresários DOCENTE Feedback com coordenação de curso e pedagógico Revitalização da sala dos professores; Estreitar os laços com os estudantes; Aprofundar acompanhamento dos estudantes; o Aprofundar o relacionamento com os sindicatos; Fortalecer o relacionamento com a comunidade Aprofundar o relacionamento com as indústrias; Fortalecer acompanhamento docente Melhoria qualidade trabalho o na do Convite Coral Biblioteca 1 e 2 Semestre Abertura de vaga com o IEL Palestra Semana Indústria Carta sindicatos Carta sindicatos na da aos aos Oficinas/palestr as Seminário Cronograma Substituição de alguns móveis e revitalização Coordenação Pedagógica Coordenadores Pedagógicos e de Curso Coordenadores Pedagógicos e de Curso Coordenadores Pedagógicos e de Curso Coordenadores Pedagógicos e de Curso Coordenadores Pedagógicos e Manutenção 2 semestre 1 e 2 semestre 1 e 2 semestre 1 e 2 semestre 1 e 2 semestre 7 ACOMPANHAMENTO, ASSISTÊNCIA À EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO Concluída a tarefa de repensar o cotidiano da escola, realizando diagnóstico do processo pedagógico, levantando pontos fortes e pontos a serem melhorados, identificando as prioridades para serem abordadas no próximo ano letivo e elaborando plano de ação de como isto acontecerá, atividade que precisa ser incorporada como tarefa anual, caberá à equipe gestora da elaboração do projeto pedagógico monitorar o andamento das ações previstas no plano de ação como forma de efetivar paulatinamente pequenas mudanças em direção a uma educação com mais qualidade. Isto exige, após ter envolvido toda a equipe no processo de elaboração do Projeto Pedagógico, comprometer a todos no sentido de tornar o Projeto Pedagógico o documento que de fato norteia o fazer pedagógico de toda a equipe escolar; o que demanda acesso irrestrito e facilitado ao documento, que deverá ser impresso e deixado à disposição em locais estratégicos da unidade escolar.

86 Ao final de cada ano, deverá estar contido em calendário, esse momento de revisar, avaliar e analisar o Projeto Pedagógico, realizar diagnóstico da realidade escolar para sobre esse contexto identificar as prioridades a serem contempladas no planejamento e no programa de formação continuada da escola no próximo ano. 8 CONSIDERAÇÕES FINAIS O Projeto Pedagógico se constitui em sistematização das ações educacionais com vista a conferir coerência entre os pressupostos teóricos e metodológicos e a prática pedagógica cotidiana. Resultado de ampla discussão com a comunidade escolar, o Projeto Pedagógico do SENAI se constitui instrumento norteador dos processos educacionais da unidade, balizando o planejamento das atividades pedagógicas ao longo do ano letivo. Na reelaboração do Projeto Pedagógico levamos em conta a realidade que circunda a unidade e as famílias de nossos alunos, pois a realidade social dos alunos afeta a sua vida escolar e, portanto, orienta as ações escolares, transformando-a em currículo, objeto de planejamento e potencial de aprendizagem. Buscamos criar um clima escolar que priorize a tolerância, o exercício cidadania, a expectativa na aprendizagem dos alunos, pois acreditamos que todos podem aprender e que todos somos iguais nas diferenças, por isso precisamos de tratamentos pedagógicos específicos, bem planejados e acompanhados. Cumprida a etapa de levantamento de informações, de diagnóstico da realidade administrativo-pedagógica, social, estrutural e educacional coube traçar objetivos, propor metas, planejar ações para que, ao longo de um período letivo, alcancemos sucesso na aprendizagem do aluno. Temos clareza que o Projeto Pedagógico não é um texto escrito e acabado. Ele é sim um processo contínuo, coletivo e que se renova se refaz e se reestrutura de acordo com as exigências da realidade em que a escola se insere. Exige uma reavaliação constante para tomada de decisões acerca das alterações necessárias para enfrentar os desafios que se apresentam. De todos os pontos levantados, os mais marcantes estão relacionados a importância do acompanhamento e apoio ao docentes sobre a metodologia Senai de Educação Profissional e estreitar os laços com a família para contribuir na formação acadêmica do discente. 9 APROVAÇÃO O Projeto Pedagógico do SENAI em Chapecó foi aprovado em reunião ordinária do comitê de educação, realizada no dia 14 de março de 2017.

87 REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2004 ARANHA, Maria Salete Fábio (Org.). Estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais. Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, p. (Saberes e práticas da inclusão; 4). AZANHA, José Mário Pires. Proposta pedagógica e autonomia da escola. Cadernos de História e Filosofia da Educação, São Paulo, v. II, n. 4, p , AUSUBEL, David. Psicologia educacional. Rio de Janeiro: Interamericana, BRASIL. Constituição República Federativa do Brasil Brasília (DF): Senado Federal, xv, 292 p.. Lei n , de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: < Acesso em: 14 de jul. de Lei n , de 16 de julho de Altera dispositivos da Lei n , de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica. Disponível em: < >. Acesso em: 14 de jul Lei n , de 13 de julho de Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em: 14 de jul. de Decreto Nº de 2 de dezembro de Regulamenta as Leis nºs , de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e , de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em: 14 de jul. de BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução CNE/CEB n. 3, de 9 de julho de Dispõe sobre a instituição e implantação do Catálogo Nacional de Cursos s de Nível Médio. Brasília, Resolução CNE/CEB n. 4 de 6 de junho de Dispõe sobre alteração na Resolução CNE/CEB n. 3/2008, definindo a nova versão do Catálogo Nacional de Cursos s de Nível Médio. Brasília, Resolução CNE/CEB n. 6, de 20 de setembro de Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Brasília, Parecer CNE/CEB n. 16, de 5 de outubro de Diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional de nível técnico. Disponível em:

88 jul. de Acesso em: 14 de. Catálogo Nacional de Cursos s. Brasília, BRÍGIDO, Raimundo; STEFFEN, Ivo; VARGAS, Fernando. Certificação de competências profissionais : análise qualitativa do trabalho, avaliação e certificação de competências referenciais metodológicos. Brasília: OIT, ONVENÇÃO sobre os direitos das pessoas com deficiência. 4. ed. rev. atual. Brasília: Secretaria de Direitos Humanos, Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, DANESI, Regilene Ribeiro; SOLER, Eliana, Misko. Planejamento de ensino e avaliação da aprendizagem para cursos estruturados com base em competências. Revista eletrônica de educação e tecnologia do SENAI/SP. São Paulo, v.4, n.8, mar DELORS, Jacques et al. Os quatro pilares da educação. In: Educação: um tesouro a descobrir : Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI, São Paulo: Cortez; Brasília: MEC/UNESCO, DEPRESBITERIS, Lea; Tavares, Marialva Rossi. Diversificar é preciso: Instrumentos e Técnica de Avaliação da Aprendizagem. São Paulo: Editora SENAC, MEIER, Marcos; GARCIA, Sandra. Mediação da aprendizagem : contribuições de Feuerstein e de Vygostky. Curitiba: do Autor, ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Salamanca: Espanha, PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artmed, 1999a.. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, PIAGET, Jean. Para onde vai a educação? Rio de Janeiro: José Olympio, Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, SASSAKI, Romeu Kazumi. Incluindo pessoas com deficiência psicossocial. Revista Nacional de Reabilitação/Reação, n. 14, p. 14, jan./fev SENAI. Departamento Nacional. Metodologia SENAI de educação profissional: perfil profissional, desenho curricular, prática docente. Brasília: SENAI/DN, p. SENAI. Departamento Regional de Santa Catarina. Projeto do curso de ensino médio articulado com a educação profissional. Florianópolis: SENAI/SC DR, p. SOUZA, Ana M. Martins; DEPRESBITERIS, Lea; MACHADO, Osny Telles Marcondes. A mediação como princípio educacional: bases teóricas das abordagens de Reuven Feuerstein. São Paulo: SENAC, VYGOTSKY, Liev S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

89 ANEXOS

90 Anexo 1 Norma/ decreto Legislação Seção / artigo Tabela 01 A rua em frente à escola ITENS A CONFERIR Atravessando a Rua x X Existe faixa de pedestre para ajudar a atravessar a rua em frente à escola? Em caso de ruas muito movimentadas e que ofereçam perigo para travessia, além dessa faixa de pedestre, existe algum elemento que permita a travessia com segurança, como semáforo para automóveis, semáforo para pedestre com sinal sonoro, redutor de velocidade dos carros? Existe calçada rebaixada, nos dois lados da rua, para possibilitar que pessoas em cadeira de rodas atravessem na faixa de segurança? RESPOSTAS SIM NÃO N/A x x x Calçada em frente à escola x X Estando na calçada, é possível identificar o prédio da escola? O pavimento da calçada é regular, plano, sem buracos e degraus? É possível percorrer a calçada sem encontrar obstáculos, como placas, floreiras, lixeiras, postes, galhos de árvores, toldos, entulho, etc., que atrapalhem a circulação de pessoas? Caso existam obstáculos, eles estão identificados com piso tátil de alerta para pessoas com deficiência visual? Quando há degraus ou desníveis, eles são menores que um centímetro e meio? Paradas de ônibus x x Existe parada de ônibus próxima à entrada da escola? x X X O percurso entre a parada de ônibus e a escola é totalmente acessível, sem obstáculos ou desníveis, para pessoas em cadeira de rodas? X x O piso do percurso entre a parada de ônibus e a escola é totalmente sinalizado com piso tátil direcional e/ou de alerta para pessoas com deficiência visual? x x x x x x x Estacionamento na rua x X Existe estacionamento na rua em frente à escola? x Nesse estacionamento, existem vagas para pessoas com deficiência? x Dec. nº. Essas vagas ficam perto do portão de entrada da Art /04 escola? x O percurso entre essas vagas e o portão da escola é totalmente acessível, sem obstáculos ou desníveis, para pessoas em cadeira de rodas? x Essas vagas estão sinalizadas com placa e pintura no piso? Existe um espaço, ao lado da vaga, para abrir a porta, retirar a cadeira de rodas e circular em segurança até a calçada? Entre a vaga e a calçada, existe uma rampa para acesso de pessoas em cadeira de rodas? Essas vagas têm piso nivelado, firme e estável? x x x x

91 Observações:As vagas para cadeirante estão localizadas no estacionamento da escola, e não na rua. Tabela 02 Recepção e sala de espera Legislação Norma / decreto Seção / artigo ITENS A CONFERIR Área de espera e balcão de atendimento O balcão de atendimento pode ser visto a partir da por entrada da escola ou existe uma placa que identifique a sua localização? RESPOSTAS SIM NÃO N/A Existe um balcão de atendimento que permita a chegada de uma pessoa em cadeira de rodas, ou seja, balcão mais baixo e com espaço de Aproximação para as pernas? O mobiliário existente na recepção está localizado fora da circulação, ou seja, não atrapalha a passagem de pessoas? Existe um espaço de espera para a pessoa, em cadeira de rodas, aguardar o atendimento sem atrapalhar a circulação? X X No ambiente da recepção, há contraste de cor entre piso, parede e móveis, a fim de facilitar a orientação de pessoas com baixa visão? x x Comunicação visual/tátil/auditiva Dec. nº / Existem placas, com letra grande e contraste de cor, que indicam o caminho a seguir para chegar aos demais ambientes da escola, como salas de aula, refeitório, etc.? No ambiente da recepção, existem placas, com letra grande e contraste de cor, nas portas que identifiquem os diferentes ambientes, como secretaria, direção, coordenação, etc.? Junto às portas de cada ambiente, como secretaria, direção, coordenação, etc., existe placa com letra em relevo ou em Braille, na altura entre 90 e 110 centímetros, que identifique seu uso para pessoas com deficiência visual? Art. 6 e Art. 26 Na recepção, existe Mapa Tátil que possibilite ao usuário com deficiência visual localizar-se, identificar o local das diferentes atividades e definir os caminhos a seguir, de forma independente? Dec. nº / Na existência de Mapa Tátil, há piso tátil direcional que guie as pessoas com deficiência visual até a sua localização? Art. 6 Existe um serviço de atendimento para pessoas com deficiência auditiva, ou pessoas com surdocegueira, prestado por pessoas habilitadas ou por um equipamento de tecnologia assistiva, como um computador? Telefones públicos

92 Há, pelo menos, um telefone, com altura máxima de 1,20 m e altura inferior livre de, no mínimo, de 73 centímetros, acessível a pessoas em cadeira de rodas? Há, pelo menos, um telefone com amplificador de sinal para pessoas com audição reduzida? Esses telefones são facilmente identificados por sinalização? Observações: Tabela 03 - Corredores Legislação Norma / decreto Seção / artigo ITENS A CONFERIR RESPOSTAS SIM NÃO N/A X x Os corredores possuem largura adequada à quantidade de pessoas que os utilizam? Os elementos presentes nos corredores, como lixeiras, bebedouros, telefones públicos, extintores de incêndio, vasos de plantas, móveis, placas, etc., atrapalham a passagem das pessoas? Caso os obstáculos atrapalhem a passagem, esses estão identificados com piso tátil de alerta para pessoas com deficiência visual? Há contraste de cor entre piso, parede e portas, a fim de facilitar a orientação de pessoas com baixa visão? O piso é antiderrapante, regular e em boas condições? O piso é nivelado, ou seja, sem degraus que atrapalhem a circulação de cadeira de rodas? Existem rampas quando há desníveis maiores que 1,5 centímetros? Se os corredores forem muito amplos, existe piso tátil direcional em cor e textura contrastantes com o piso da circulação para guiar as pessoas com deficiência visual? X x Em corredores situados em locais elevados ou em pavimentos superiores, existe grade ou mure proteção? 6.7 Essa grade ou mureta tem uma altura mínima de 1 metro e 10 centímetros, é rígida e está bem fixada? Há placas indicativas que orientam as saídas, escadas, rampas e outras direções importantes? Junto às portas de cada ambiente, existe identificação de seu uso em letras grandes e em cor contrastante com o fundo? Junto às portas de cada ambiente, existe placa com letra em relevo ou em Braille, na altura entre 90 e 110 centímetros, que identifique seu uso para pessoas com deficiência visual? X x As portas ou seus marcos possuem uma cor contrastante com a da parede, a fim de facilitar sua identificação? Os vãos de abertura das portas dos ambientes possuem uma largura de, no mínimo, 80 centímetros?

93 Na existência de porta do tipo vaivém, há visor ao alcance dos olhos de pessoas, em diferentes estaturas, como crianças menores e pessoas em cadeira de rodas? As maçanetas das portas estão entre 90 e 110 centímetros de altura em relação ao piso? Essas maçanetas são em forma de alavanca? O desnível entre o corredor e as salas adjacentes é de, no máximo, meio centímetro? Bebedouros X x A bica do bebedouro permite a utilização de copo? A bica do bebedouro possui altura de 90 cm do piso? O bebedouro possui altura livre inferior de, no mínimo, 73 centímetros do piso para a aproximação de uma cadeira de rodas? O espaço em frente ao bebedouro é grande o suficiente para caber uma cadeira de rodas? X x O bebedouro pode ser utilizado por crianças pequenas ou pessoas de baixa estatura? Observações Tabela 04 Escadas e rampas Legislação ITENS A CONFERIR Norma / decreto Escadas Seção / artigo RESP OSTA S SIM NÃO N/ A BR A largura mínima das escadas é de 1 metro e 20 centímetros? A escada e seus patamares possuem piso antiderrapante, firme, regular e estável? Os espelhos dos degraus são fechados, ou seja, não-vazados? Os degraus da escada têm altura entre 16 e 18 centímetros? Os degraus da escada têm profundidade entre 28 e 32 centímetros? Todos os degraus, ao longo da escada, têm o mesmo tamanho em termos de altura e profundidade? 5.13 Há uma borda de cor contrastante, nos degraus, para auxiliar pessoas com baixa visão a identificar cada degrau?

94 9077/01 Rampas 9077/ Existe patamar sempre que houver mudança de direção na escada? Na existência de patamar, ele tem a mesma largura da escada? O patamar tem um comprimento de, no mínimo, 1 metro e 20 centímetros? O patamar está livre de obstáculos, como vasos, móveis, abertura de portas, que ocupem sua superfície útil? O primeiro e o último degrau de um lance de escada estão recuados da circulação, a uma distância mínima de 30 centímetros? , alínea c Existe, no início e no final da escada, a uma distância mínima de 30 centímetros do primeiro degrau, piso tátil de alerta em cor contrastante com a do piso da circulação para avisar aos deficientes visuais sobre a existência da escada? Existem rampas na escola? A largura mínima da rampa é de 1 metro e 20 centímetros? A rampa e seus patamares possuem piso antiderrapante, firme, regular e estável? Existe patamar sempre que houver mudança de direção na rampa? O patamar tem a mesma largura da rampa? O patamar tem um comprimento de no mínimo 1 metro e 20 centímetros? O patamar está livre de obstáculos, como vasos, móveis, abertura de portas, que ocupem sua superfície útil? A rampa tem inclinação suave que possibilite a subida e a descida, sem auxílio, de uma pessoa em cadeira de rodas? 6.5 A rampa tem tamanho, inclinação e formato de acordo com a seção 6.5, da? , alínea c Existe, no início e no final da rampa, a uma distância mínima de 30 centímetros do primeiro degrau, piso tátil de alerta em cor contrastante com a do piso da circulação, que alerte as pessoas com deficiência visual sobre a existência da rampa? X x Corrimãos e grade de proteção para rampas e escadas 9050/ Existem corrimãos nos dois lados de todas as escadas e rampas? 6.7 Existe parede ou grade de proteção (guarda-corpo) ao longo das escadas e rampas? Essas paredes ou grades de proteção possuem, no mínimo, 1 metro e 5 centímetros de altura? Os corrimãos estão em duas alturas e auxiliam adultos, criança e pessoas em cadeira de rodas? Os corrimãos são contínuos ao longo de toda a rampa ou escada, sem interrupção nos patamares? Os corrimãos têm prolongamento de, no mínimo, 30 centímetros antes do início e após o término da escada ou da rampa? As bordas dos corrimãos são arredondadas e uniformes, ou seja, não ferem as mãos? Observações:

95 Tabela 05 Salas de aula Legislaçã o ITENS A CONFERIR Norma / decreto Seção / artigo X x No ambiente das salas de aula, há contraste de cor entre piso, parede e móveis, que facilite a orientação de pessoas com baixa visão? A carteira, em termos de largura, altura e formato, permite a aproximação e uso dos alunos em cadeira de rodas? A carteira, em termos de largura, altura e formato, adapta-se aos diferentes tamanhos dos alunos estatura e obesidade? Caso existam estantes na sala de aula, suas prateleiras podem ser alcançadas pelas crianças menores ou em cadeira de rodas? O corredor entre as fileiras de carteiras é largo o suficiente para a passagem de um aluno em cadeira de rodas? O quadro-negro possui altura que permita seu alcance por crianças menores ou em cadeira de rodas? X x Ao longo do dia, o quadro-negro está sempre livre de incidência de luz que cause ofuscamento e dificulte a sua visualização? O espaço em frente ao quadro-negro é largo o suficiente para a passagem e manobra de uma cadeira de rodas? RESP OSTA S SIM NÃO N/A Observações: Tabela 06 Laboratórios e salas Legislaçã o ITENS A CONFERIR Norma / decreto Seção / artigo X x No ambiente dos laboratórios, há contraste de cor entre piso, parede e móveis, a fim de facilitar a orientação de pessoas com baixa visão? RESP OSTA S SIM NÃO N/A Dec. nº / É possível a pessoa, em cadeira de rodas, circular e manobrar pela sala até os principais equipamentos, como mesas de trabalho e de computador, pias, armários e quadro-negro? Há, pelo menos, uma mesa de trabalho sem obstáculos, como pés, gaveteiros, bancos fixos, com vão livre de 73 centímetros do pé ao tampo que permita a aproximação de uma pessoa em cadeira de rodas? Se o laboratório atende alunos de diferentes estaturas, suas mesas e cadeiras se adaptam às dimensões de todos os usuários? Os objetos em prateleiras podem ser alcançados pelas crianças menores e pessoas em cadeira de rodas? Art. 47, Par. 3 Existe computador com tecnologia assistiva, como Dos Vox, etc., para pessoas com deficiência visual? O quadro-negro possui altura que permita seu alcance por

96 crianças menores ou em cadeira de rodas? X X Ao longo do dia, o quadro-negro está sempre livre de incidência de luz que cause ofuscamento e dificulte a sua visualização? Há, pelo menos, uma pia sem obstáculos, como coluna e armário, com vão livre de 73 centímetros do pé ao tampo que permita a aproximação de uma pessoa em cadeira de rodas? As torneiras dessa pia são de fácil alcance e manuseio por uma pessoa com mobilidade reduzida nas mãos? Os acessórios da pia, como toalheiro, cesto de lixo, saboneteira, estão instalados a uma altura e distância acessíveis a uma criança ou uma pessoa em cadeira de rodas? Observações Legislação Norma / decreto Seção / artigo ITENS A CONFERIR RESPOSTAS SIM NÃO N/A Caminho até a por entrada X X O portão de entrada dos pedestres é separado da entrada dos carros? Quando o portão da escola está fechado, existe campainha ou interfone acessível a pessoas em cadeira de rodas e crianças menores? O percurso entre o portão da escola até a por entrada é pavimentado? A pavimentação desse caminho é regular, plana, sem buracos e degraus? Essa pavimentação é antiderrapante em dias de chuva? X X A cor dessa pavimentação evita o ofuscamento da visão em dias de muito sol? É possível percorrer esse caminho sem encontrar obstáculos, como bancos, galhos de árvores, floreiras, lixeiras, etc., que atrapalhem a circulação de pessoas? Caso existam obstáculos, eles estão sinalizados com piso tátil de alerta? Quando o caminho é muito amplo e sem limites definidos, existe piso tátil direcional para guiar as pessoas com deficiência visual até a porta da escola? Tabela 07 Do portão da escola até à por entrada Por entrada X X É fácil identificar a por entrada da escola? Se há degrau na por entrada, existe rampa para permitir o acesso de todos? Estacionamento da escola X x Existe estacionamento no pátio da escola?

97 X x Se houver estacionamento, é fácil identificar sua entrada a partir da rua? X x Se houver estacionamento, é fácil identificar sua entrada a partir da rua? X x A área do estacionamento está separada do pátio onde as crianças brincam? Dec. nº / Nesse estacionamento, existem vagas para pessoas com deficiência? Art. 25 Essas vagas ficam perto da por entrada da escola? O percurso entre essas vagas e a porta da escola é totalmente acessível para pessoas em cadeira de rodas? Essas vagas estão sinalizadas com placa e pintura no piso? Existe um espaço, ao lado dessas vagas, para abrir a porta, retirar a cadeira de rodas e circular em segurança até a calçada? Essas vagas têm piso nivelado, firme e estável? Observações Tabela 08 - Biblioteca Legislação Norma / decreto X X Dec. nº /04 Observações: Seção / artigo x x Art. 47, Par. 3º ITENS A CONFERIR No ambiente da biblioteca, há contraste de cor entre piso, parede e móveis, para facilitar a orientação de pessoas com baixa visão? É possível a pessoa, em cadeira de rodas, circular e manobrar pela sala até os diferentes locais de atividades, como mesas de trabalho e de computador, estantes, balcão de empréstimo? As mesas de estudo ou de computador estão livres de qualquer obstáculo, como pés e gaveteiros, que impeçam a aproximação de pessoas em cadeira de rodas? Existem mesas com altura adequada ao uso de pessoas em cadeira de rodas ou baixa estatura? A largura do corredor, entre as estantes, permite a passagem de uma pessoa em cadeira de rodas? Ao final de cada corredor de estantes, é possível manobrar com a cadeira de rodas? Os livros, nas prateleiras, podem ser alcançados pelas crianças menores e pessoas em cadeira de rodas? O balcão de empréstimo permite que uma pessoa em cadeira de rodas o utilize, ou seja, o balcão é mais baixo e com recuo para as pernas? Existe computador com programa de leitor de tela para alunos com deficiência visual? RESPOSTAS SIM NÃO N/A x x x x x x x x x

98 Tabela 09 Auditório Legislação RESPOSTAS Norma / decreto Seção / artigo ITENS A CONFERIR SIM NÃO N/A X x No ambiente do auditório, há contraste de cor entre piso, parede e móveis, a fim de facilitar a orientação de pessoas com baixa visão? X x As portas de acesso ao ambiente têm uma largura proporcional à quantidade de usuários que o auditório comporta e se abrem no sentido da saída? Existe, pelo menos, um espaço reservado, para pessoa em cadeira de rodas, com tamanho mínimo de 80 x 120 cm? Em auditórios com piso inclinado, é possível que uma pessoa, em cadeira de rodas, acesse esse espaço reservado? Existe, pelo menos, um assento, mais largo e resistente que os demais, destinado a obesos? Há, pelo menos, um assento destinado a pessoas com mobilidade reduzida, com braço articulado? Observações: 8.2.1, alínea g , alínea f 8.2.1, alínea e 8.2.1, alínea d Existe, ao lado dos espaços reservados, pelo menos, um assento destinado aos acompanhantes das pessoas com cadeira de rodas, com mobilidade reduzida ou obesas? Todos esses assentos preferenciais estão situados próximos aos corredores, mas não atrapalham a circulação? Todos esses assentos preferenciais estão identificados com placas? Todos esses assentos preferenciais estão situados em local de piso plano horizontal? Todos esses assentos preferenciais garantem conforto, segurança e boa visibilidade? É possível que uma pessoa, em cadeira de rodas, acesse o palco através de rampa? No desnível entre o palco e a platéia, existe guia de balizamento? Existe, no palco, um local com boa visibilidade e iluminação destinado à/ao intérprete de Libras?

99 Legislação Norma / decreto Seção / artigo ITENS A CONFERIR Tabela 10 Refeitório/Cantina RESPOSTAS SIM NÃO N/A X x No ambiente do refeitório, há contraste de cor entre piso, parede e móveis, a fim de facilitar a orientação de pessoas com baixa visão? Há, pelo menos, uma mesa comunitária sem obstáculos, como pés e bancos fixos, com vão livre de 73 centímetros do pé ao tampo que permita a aproximação de uma pessoa em cadeira de rodas? As mesas, destinadas ao uso de pessoas em cadeira de rodas, estão integradas às demais e em local de fácil acesso ao balcão de distribuição de refeições? As mesas e cadeiras possuem dimensões que permitam seu uso com conforto, de acordo com o tipo de usuários, como, por exemplo, crianças pequenas, pessoas obesas? É possível circular e manobrar a cadeira de rodas, nos corredores, entre as mesas do refeitório? É possível circular e manobrar a cadeira de rodas em frente ao balcão de distribuição de alimentos? Observações: Esse balcão possui uma altura confortável para a visualização e o alcance dos alimentos por pessoas em cadeira de rodas ou crianças pequenas? Tabela 11 Quadra de Esportes Legislação Norma / decreto Seção / artigo ITENS A CONFERIR RESPOSTAS SIM NÃO N/A X x Existe rota acessível que permita às pessoas com mobilidade reduzida chegarem à quadra, aos bancos/arquibancadas ou aos sanitários e vestiários? Nessa rota acessível, existe piso tátil direcional para guiar as pessoas com deficiência visual até a entrada da quadra, bancos, sanitários e vestiários? Há contrastes nas cores da pintura do piso da quadra e demais elementos, como traves, redes e cestas? Todo o espaço ao redor da quadra de esportes não apresengraus ou buracos e permite a circulação de pessoas em cadeira de rodas? Existe, pelo menos, um espaço reservado, entre os bancos ou na arquibancada, com tamanho suficiente para a permanência de uma cadeira de rodas? Esse espaço reservado é de fácil acesso pelo corredor e não atrapalha a circulação?

100 Existem sanitários e vestiários acessíveis próximos à quadra de esportes? No caso de práticas de esportes por pessoas que utilizam cadeira de rodas do tipo cambada, os vãos livres das portas existentes na rota acessível, nos sanitários e vestiários, são de, no mínimo, um metro? Observações: Tabela 12 - Pátios Legislação Norm a / decret o X Seção / artigo x ITENS A CONFERIR Nos pátios internos, há contraste de cor entre os pisos e paredes, a fim de facilitar a orientação de pessoas com baixa visão? X x Em pátios externos, há contraste de cor entre piso e grama? 9050/ O piso do pátio é antiderrapante em dias de chuva? X 9050/ / / 04 x A cor desse piso evita o ofuscamento da visão em dias de muito sol? Esse piso é nivelado, ou seja, sem buracos ou degraus que atrapalham a circulação de cadeira de rodas? Existem rampas quando há desníveis maiores que 1,5 centímetros? É possível atravessar o pátio, num percurso seguro, sem encontrar obstáculos, como bancos, telefones, bebedouros, extintores de incêndio, vasos de plantas, móveis, lixeiras, etc., que atrapalhem a circulação de pessoas? RESPOSTAS SIM NÃO N/A 9050/ / Caso existam obstáculos atrapalhando a passagem, eles estão identificados com piso tátil de alerta para pessoas com deficiência visual? Quando o pátio é muito amplo e sem limites definidos, existe piso tátil direcional para guiar as pessoas com deficiência visual até os principais acessos? X x 9050/ / Observações Existe grade de proteção que evite quedas nos pátios localizados em terrenos inclinados ou em pavimentos elevados? Essa grade de proteção apresenta altura mínima de 1 metro e 10 centímetros, é rígida e está bem fixada? Há placas indicativas, no pátio, que orientem para as saídas, escadas, rampas e outras direções importantes?

101 Tabela 13 Sanitários Legislação Norma / Seção / decreto artigo Geral X x ITENS A CONFERIR Existe, pelo menos, um sanitário feminino e um masculino com vaso sanitário e lavatório acessíveis às pessoas com deficiências na escola? Os sanitários acessíveis estão localizados em pavimentos aos quais é possível chegar com auxílio de cadeira de rodas? As portas dos sanitários possuem vão de abertura de, no mínimo, 80 centímetros? O desnível entre o sanitário e a circulação é de, no máximo, meio centímetro de altura? No ambiente dos sanitários, há contraste entre piso, parede e equipamentos, a fim de facilitar a orientação de pessoas com baixa visão? O piso dos sanitários é antiderrapante, regular e em boas condições de manutenção? É possível para uma pessoa, em cadeira de rodas, circular pelo sanitário, manobrar sua cadeira, acessar o boxe e o lavatório? RESPOSTAS SIM NÃO N/A Existe, pelo menos, um lavatório suspenso, sem armário ou coluna, para possibilitar a aproximação de uma cadeira de rodas? Em frente a esse lavatório, há espaço suficiente para circulação e manobra de cadeira de rodas? A altura entre o lavatório e o piso é de, no mínimo, 73 centímetros, e permite a aproximação de uma pessoa em cadeira de rodas? As torneiras desse lavatório são fáceis de alcançar por uma criança ou pessoa em cadeira de rodas? As torneiras desse lavatório são facilmente manuseadas por uma pessoa com mobilidade reduzida nas mãos? Os acessórios do lavatório, como toalheiro, cesto de lixo, espelho, saboneteira, estão instalados a uma altura e distância acessíveis a uma criança ou uma pessoa em cadeira de rodas? Boxes sanitários acessíveis O boxe acessível tem dimensões mínimas de 150 x centímetros? Há espaço suficiente que permita transferir a pessoa em cadeira de rodas para o vaso sanitário? O assento do vaso sanitário está a uma altura entre 43 e centímetros? A localização e as dimensões das barras de apoio junto ao vaso sanitário obedecem à seção , da? O porta papel higiênico está em uma posição confortável? A descarga está a uma altura de 1 metro do piso e é fácil de ser acionada? Existe, pelo menos, um vaso sanitário infantil para crianças menores e pessoas com baixa estatura? A porta do boxe acessível possui vão de abertura de, no mínimo, 80 centímetros? A porta do boxe acessível abre totalmente para fora, sem encontrar nenhum obstáculo? A porta do boxe acessível possui puxadores em forma de barras horizontais para facilitar seu fechamento? Além da barra horizontal, a porta possui maçaneta do tipo alavanca, a uma altura entre 90 e 110 centímetros, para pessoas com mobilidade reduzida nas mãos?

102 Mictórios acessíveis A área livre, ao redor do mictório, tem dimensões mínimas de x 80 centímetros? A localização e as dimensões das barras de apoio, junto ao mictório, obedecem à seção , da? Observações Serviço Nacional de Aprendizagem Inventario de bens por localização - FIESC Cod.Barr a Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial CH - LABENSI - PROCCARNES SENAI/SC - Chapecó EQUIPAMENTO DA CAMARA FRIGORIFICA 01/01/ LAVADOR DE MAOS EM INOX 01/01/ TACHO DE COZIMENTO C/2 BOCAS CAP.300 LIT 01/01/ ESTUFA P/ COZIMENTO EMBUTIDOS C/ QUADRO 01/01/ PIA LAVATORIA EM ACO INOX AIS / /10/ CARRINHO CACAMBA EM ACO INOX AIS/304 01/09/ BALANCA ELETRONICA, MARCA FILIZOLA 01/01/ MAQUINA FATIADORA DE CARNES MODELO FILAT 03/04/ FREEZER ELETROLUX VT 204 L 12/08/ BALCÃO REFRIGERADO MOD. BPL /01/ BALCÃO EXPOSITOR SECO MOD. BPL /01/ BALCÃO ESTUFA MOD. BPL 70 28/01/ CARRINHO TIPO MEIA LUA P/MASSA EM ACO IN 01/01/ MESA COM TAMPO INOX PES GALVANIZADO 2,80 01/11/ GERADOR DE FUMACA 01/03/ ARMARIO SUSPENSO C/ 4 PORTAS 21/03/ DOSADOR 50L 60HZ N /09/ CADEIRA ESTOFADA COM ESTRUTURA EM ACO 19/11/ BALANÇA FILIZOLA CAPACIDADE 1,5KG 10/05/ MESA COM TAMPA INOX 01/11/ MESA EM INOX 14/07/ MISTURADEIRA 01/02/ MESA EM INOX 02/02/ MESA EM INOX 01/03/ MESA EM INOX 01/01/ ARMARIO EM INOX 31/01/ MESA EM INOX 01/08/ NORIA EM ACO FIXA 01/06/ ARMARIO SUSPENSO C/ 4 PORTAS 01/09/ MOEDOR DE CARNE MOD. PS-100, C\MOTOR, C 01/11/ GELADEIRA CONSUL 1P 13/02/ MESA P/ ESPOSTEJAMENTO 01/12/ LAVADOR DE BOTAS 01/12/ AR CONDICIONADO TIPO SPLIT BTUS 10/04/ AR CONDICIONADO TIPO SPLIT BTUS 10/04/ QUADRO ESCOLAR BRANCO 26/03/ FREEZER 415 LITROS, MARCA REUBLI 22/07/ FREEZER 415 LITROS, MARCA REUBLI 22/07/10 1

103 EMBUTIDEIRA PNEUMATICA COM AMARRADEIRA 22/07/ MODELADORA DE HAMBURGUER 22/07/ MAQUINA EMPANADORA AUTOMATICA 22/07/ MAQUINA DE GELO EM ESCAMAS 22/07/ SELADORA A VACUO 22/07/ TUMBLER VACUO 22/07/ LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL, MARCA SIRI. 01/01/ FREEZER HORIZONTAL CONSUL 01/08/ BALCÃO EM TAMPO DE GRANITO 15/12/ BALANCA ELETRONICA FILIZOLA CAP. 150 KGS 01/09/89 1 Sistema Corporativo Ativo Pág. Inventario de bens por Serviço Nacional de Aprendizagem localização - FIESC Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis DESOSSADORA MECÂNICA 03/04/ FORNO ELÉTRICO 44L FISCHER GRILL 01/06/ FREEZER HORIZONTAL ELETROLUX - DUAS TAMPAS - 20/07/ CUTTER 01/10/ TUMBLER 01/10/ BALANÇA ELETRÔNICA 12/12/ BALCÃO SECO 1,20 C/ GAVETAS 28/01/ CADEIRA ESCOLAR COM GRADIL 15/09/ MESA EM INOX 01/04/ MAQUINA MOEDOR 01/12/ RECRAVADEIRA MANUAL DE BANCADA 01/11/ FORNO MICROONDAS 31 L 13/01/ FORNO MICROONDAS 31 L 13/01/ ARMARIO GUARDA VOLUME 16/05/ CUTTER 23/02/ ESTANTE PARA BACIAS 01/04/ CAMARA DE MATURAÇÃO DE SALAME 13/06/ GELADEIRA COMERCIAL 04 PORTAS 16/07/ GELADEIRA COMERCIAL 04 PORTAS 16/07/ CARRINHO PLANO P/ TRANSPORTAR MONOBLOCO 01/12/ EMBUTIDEIRA 01/01/ MISTURADEIRA 04/12/ PE MESA INOX SEM PRATELEIRA INFERIOR 10/12/ MESA COM TAMPO DE GRANITO 10/12/ SERRA FITA 22/07/ SELADORA DE BANCADA 06/09/ CUTTER 03/04/ INJETORA DE SALMORA - 50 LITROS 01/09/12 1 Qtd Responsav el

104 Sistema Corporativo Ativo Pág. 3 Inventario de bens por localização - Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel CH - LABENSI - PROCFRUTAS SENAI/SC - Chapecó BANQUETA 01/10/ BANCA DE GELO 1000L 01/09/ PIA P/ HIGIENIZAÇÃO 10/09/ CAPELA P/ EXAUSTÃO DE GASES. 01/12/ CAMARA DE RESFRIAM. MOVEL P/ ESTOC DE AL 22/12/ TACHO DE COZIMENTO, CAP 70 LT C/ Velocid 21/01/ PANELA EXTATORA DE SUCO 01/03/ REFRIGERADOR DAKO 298L 220V 13/04/ TANQUE INOX PARA SALMORA 30/05/ CARTEIRA ADULTO 30/05/ DESPOLPADEIRA FRUTAS SEMI-INDUSTRIAL 13/05/ CORTADOR ELETRICO PARA FRUTAS E HORTALIÇ 13/05/ SECADOR/DESIDRATADOR DE FRUTAS E HORTALI 20/06/ BANCADA DE PROCESSAMENTO DE FRUTAS 25/07/ REFRIGERADOR DAKO DUP. 337L 23/08/ GONDOLA LATERAL 1,00 X 2,00 02/08/ BANCO BALCÃO 2015 VINIL 15/09/ TUNEL DE EXAUSTÃO 01/03/ CAMARA DE RESFR. P/ ARMAZ. DE FRUTAS E H 22/12/ TANQUE C/ CESTO REMOVIVEL DE INOX 10/09/ TANQUE INOX P/ BANHO IMERSÃO 20/06/ BALCAO C/ PIA EM INOX E DUAS TORNEIRAS 01/12/ ESTUFA INCUBADORA DBO 220V 15/06/ BANCADA 01/03/ LAVADOR DE BOTAS 01/12/ MESA LAVADORA C/ ASPERSÃO 01/03/ LAVA MÃOS/TANQUE DE HIGIENE AISI /12/ FOGAO A GÁS IND. 05 BOCAS, C/ FORNO 22/12/ REFRIGERADOR CONTINENTAL 2 PORTAS FROST FREE01/06/ ALAMBIQUE DE COBRE 22/08/ FORNO MICROONDAS 01/08/ SECADOR/DESIDRATADOR DE FRUTAS E HORTALI 22/12/ FREEZER ELETROPLUX 145 L 12/08/ MESA INOX 0,80 x 0,40 x 0,80. 11/10/ CARTEIRA ESCOLAR 07/12/ ESTANTE DE ACO COM REFORCO 03/07/ CARRO PARA TRANSPORTE - LAB FRUTAS 01/03/05 1 Total de itens: 37

105 Sistema Corporativo Ativo Pág. 4 Inventario de bens por localização - Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel CH - LABENSI - PROCLEITES SENAI/SC - Chapecó ULTRAFILTRO MARCA NETZSCH 03/04/ TANQUE ENCAMISADO RETANGULAR ABERTO 20L 03/04/ EMBALADEIRA SEMI AUTOMATICA 01/09/ MAQUINA P/ FUNDIR QUEIJO E FAB. REQUEIJA 23/02/ IOGURTEIRA EM INOX, AISI 304 C/ CAMARA 30/12/ TANQUE RESFRIAMENTO 200 LT 22/12/ CAMARA FRIA MOVEL P/ CURA E SALGA DE QUE 22/12/ CAMARA FRIA MOVEL P/ CURA E SALGA DE QUE 22/12/ FILADORA/MOLDADEIRA P/ QUEIJO CAP. 100KG 22/12/ CONJUNTO PASTEURIZAÇÃO RAPIDA CAP 200LT 21/01/ BALANÇA SEMI-ANALITICA 11/05/ BANCADA DE PROCESSAMENTO DE LEITE 25/07/ FREEZER ELECT. VT 204L 23/08/ REFRIGERADOR DAKO DUP. 337L 23/08/ GONDOLA LATERAL 1,00 X 2,00 02/08/ GONDOLA LATERAL 1,00 X 2,00 02/08/ GONDOLA LATERAL 1,00 X 2,00 02/08/ PRATELEIRA DE AÇO BRANCA 02/08/ TANQUE FABRICAÇÃO QUEIJO TIPO PULMAO 22/12/ TANQUE FABRICAÇÃO QUEIJO TIPO PULMAO 22/12/ PIA P/ HIGIENIZAÇÃO 10/09/ TACHO P/ FABRIC. DOCE LEITE, REQUEIJAO 21/01/ LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL 06/09/ CARRO PARA TRANSPORTE - LAB FRUTAS 01/03/ APLICADOR DE FILME 01/06/ TANQUE ENCAMISADO 40L ACO INOX 03/04/ BANCADA DE PROCESSAMENTO DE LEIT 25/07/ BOMBA CENTRIFUGA 1/2 CV.EM ACO INOX C/CO 03/04/ TANQUE PAREDE DUPLA - ARMAZENAMENTO DE 22/07/ TERMO-HIGRÔMETRO COM DATA LOGGE 22/03/ PRENSA PNEUMATICA 40 FOMAS-AÇO 22/07/ DESNATADEIRA LTH 22/07/ CAMARA DE MATURACAO 05/10/ TACHO DE COZIMENTO EM INOX / 50 LITROS 01/12/ BALCAO EM FORMICA 01/01/ BATEDEIRA PLANETARIA INDUSTRIAL INOX 27/11/ BALANÇA ELETRONICA DIGITAL CAP 15kg 01/12/ BALANÇA PESADORA MP15 24/05/ MAQUINA PROD. DE SORVETE MODELO V5 220 V 01/06/ MAQUINA DESNATADEIRA MOD 09 INOX 50 LT 01/09/ RELOGIO PONTO AH10 CBM CH 03/08/ MESA P/ SELEÇÃO E PREPARO 01/03/05 1 Total de itens: 42

106 Sistema Corporativo Ativo Pág. 5 Inventario de bens por localização - Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel CH - LABENSI - USIN SENAI/SC - Chapecó SERRA TICO-TICO MANUAL 220V-1600 GOLPES, 01/01/ TORQUIMETRO EST.1/2 20,0-200,0N. 03/11/ FORNO ELETRICO DE AQUECIMENTO DIRETO PO 04/08/ GONIOMETRO 08/04/ ALARGADOR EM JOGO 20/02/ NIVEL PRECISÃO 200MM MITUTOYO 01/10/ TRANSFERIDOR DE GRAU UNIVERSAL /12/ SUBITO MITUTOYO 31/12/ RUGOSIMETRO 02/05/ MICROMETRO INTERNO DE 3 PONTAS DE /01/ CADEIRA GIRATÓRIA SECRETARIA 18/10/ ARMARIO GUARDA VOLUMES 05/03/ FURADEIRA COLUNA 14/03/ JOGO DE ESQUADRO COMBINADO 01/09/ AFIADORA DE BROCA 17/07/ MICROMETRO DIGITAL EXT-25MM 03/08/ TORNO MECANICO MS205X1000 NARDINI 21/09/ TORNO MECANICO MS205X1000 NARDINI 21/09/ FRESADORA FVF /10/ FRESADORA FVF /10/ FRESADORA FVF 2500 COM LEITOR DIGITAL DE 01/10/ BANCADA COM PRAT. 1250X860X880 18/03/ BANCADA EM MDF 21/09/ BANCADA ESTRUTURA EM AÇO 21/09/ DESEMPENO DE FERRO FUNDIDO 300X450X80MM 01/01/ BANCADA MÓVEL 6 GAVETAS 15/02/ CONJ. BASE MAG.E RELÓGIO COMPARADOR 01/10/ RELOGIO APALPADOR 0,01X1, MITUT 01/03/ MORSA DE BANCADA 01/01/ FRESADORA FERRAM.ISO 40,C/AVANCO AUTOM. 01/06/ MICROMETRO 09/10/ FURADEIRA DE COLUNA MK-30 MF COM MOTOR DE 15/12/ MAQUINA DE MEDIÇÃO POR CORRDENADAS 16/12/ TORNO MECANICO MS 220 X 1000 NARDINI 15/04/ TORNO MECANICO MS 220 X 1000 NARDINI 15/04/ TORNO MECANICO MS 220 X 1000 NARDINI 15/04/ BANCADA METALICA C/ TAMPO EM MADEIRA 01/01/ FRESADORA UNIVERSAL 14/04/ TORNO DE BANCADA FORT LINE/TRITON NR.5 15/02/ SERRA FITA HORIZONTAL MARCA LIPPEL MODEL 12/06/ TORNO CNC LOGIC 195X1000 DIPLOMAT 13/08/ COMPRESSOR AJ55, COMPLETO. 15/02/ FURADEIRA DE BANCADA 04/08/ BLOCO PADRÃO DE CERÂMICA 15/07/ CALIBRADOR TRAÇADOR DE ALTURA 24/09/ BANQUETA ESTOFADA 16/04/ BANQUETA ESTOFADA 16/04/ BANQUETA ESTOFADA 16/04/ ARMÁRIO EM MDF NA COR TABACO 15/02/12 1

107 Sistema Corporativo Ativo Pág. 6 Inventario de bens por localização - Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel ARMÁRIO EM MDF NA COR TABACO 15/02/ ARMÁRIO EM MDF NA COR TABACO 15/02/ ARMÁRIO EM MDF NA COR TABACO 15/02/ PARAFUSADEIRA A BATERIA GSR 1440 BOSCH 09/08/ RETIFICADORA PLANA TANGENCIAL - MARCA 03/09/ BANCADA DE MADEIRA 03/07/ BANCADA DE MADEIRA 03/07/ MOTO ESMERIL MONOFÁSICO 1CV 220V MM /11/ MORSA 01/12/ MORSA 01/01/ MORSA FIXA DE BANCADA 01/01/ TORNO DE BANCADA 01/01/ FRESADORA FERRAMENTEIRA / KONE 14/12/ FRESADORA FERRAMENTEIRA / KONE 14/12/ TORNO MECÂNICO PARALELO UNIVERSAL X MM 01/03/ TORNO MECÂNICO PARALELO UNIVERSAL X MM 01/03/ TORNO MECÂNICO PARALELO UNIVERSAL X MM 01/03/ TORNO MECÂNICO PARALELO UNIVERSAL X MM 01/03/ TORNO MECÂNICO PARALELO UNIVERSAL X MM 01/03/ CADEIRA GIRATÓRIA COM BRAÇO 02/05/ BANQUETA ESTOFADA 16/04/ IMPRESSORA CUBEX 3D DUO PRINTER 01/12/ FRESADORA FVF 2500 COM DIGITAL 01/06/ TORNO MITTO MOD N.6208 COMPLETO 01/01/ RETIFICA P. TORNO C. MOTOR DE 0,75CV 01/01/ TRACADOR DE ALTURA, GRAMINHO 01/01/ MORSA FIXA DE BANCADA 01/01/ MORSA 01/01/ MORSA FIXA DE BANCADA 08/03/ MOTO ESMERIL 01/01/ FURADEIRA DE COLUNA KM-30 / KONE 14/12/ MICROCOMPUTADOR DESKTOP HP /04/ ARMÁRIO C/8 GAVETAS 01/05/ ARMÁRIO C/8 GAVETAS 01/05/ BANCADA MÓVEL 5 GAV 12/05/ CARRINHO FECHADO C/2 GAV 12/05/ MOTOESMERIL 0,5CVR6" 06/05/ MOTOESMERIL 0,5CVR6" 06/05/ MOTOESMERIL 0,5CVR6" 06/05/ MOTOESMERIL 0,5CVR6" 06/05/ MOTOESMERIL 0,5CVR6" 06/05/ BANCADA IND. 200X800X880 01/06/ GUINCHO HIDR.2,0T C/PROLONG.ALT.MAX.3060 MM 01/08/ TORNO MECANICO MS 220 X 1000 NARDINI 15/04/ TORNO MECANICO MS 220 X 1000 NARDINI 15/04/ ARMARIO C/ 5 BANDEJAS 12/05/ ARMARIO C/05 BANDEJAS E PORTAS DE VIDRO 12/05/ CARRO ARMAZEM REFORÇADO PNEUMATICO 12/05/ ARMARIO C/05 BANDEJAS E PORTAS DE VIDRO 12/05/ ARMARIO COM PERSIANA DE PVC 12/05/ CARRINHO ABERTO C/1 GAV 12/05/14 1

108 Sistema Corporativo Ativo Pág. 7 Inventario de bens por localização - Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel CARRINHO ABERTO C/1 GAV 12/05/ CARRINHO OFICINA ABERTO 01/06/ ARMARIO 1 BANDEJA 5 GAV 12/05/ ARMARIO COM PERSIANA DE PVC 12/05/ ARMARIO COM PERSIANA DE PVC 12/05/ CARRO PARA FERRAMENTAS 16/10/ ARMARIO C/ 5 BANDEJAS 12/05/ MORSA NUMERO 3 09/09/ MORSA DE BANCADA 01/01/ MORSA NUMERO 3 09/09/ TORNO MECANICO MS 205 X 1000 NARDINI. 25/05/ TORNO MECANICO MS 205 X 1000 NARDINI. 25/05/05 1 Sistema Corporativo Ativo Pág. 8 Inventario de bens por localização - Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel CH - LABENSI - MANMONTMEC SENAI/SC - Chapecó BALANCA SAO SEBASTIAO CAP. P. 15KG 01/01/ BANCADA METALICA C/TAMPO DE MADEIRA 01/09/ AR CONDICIONADO STD.CCR BTU'S, COD 03/05/ BANCADA IND. ACO EM PEROBA S/ ESPELHO C/ 01/01/ KIT MONTAGEM PARA IMPACTO 08/02/ BOMBA EM CORTE NETZSCH 02/10/ TERMO-ANEMOMETRO DIGITAL 10/12/ VISCOSÍMETRO COPO DIN 14/05/ MEDIDOR DE ESPESSURA TT100 MARCA HOMIG. 22/05/ MEDIDOR DE VIBRAÇÃO MOD. MV /08/ LAVAPEÇAS 06/10/ COMPRESSOR DE AR SCHULTZ C. MOTOR 01/01/ MEDIDOR DE VIBRACAO DIGITAL 01/10/ BOMBA SCHNEIDER 27/06/ FORNO INDUSTRIAL POR INDUÇÃO 21/08/ EXTRATOR HIDRAULICO NSK 21/09/ MEDIDOR DE ESPESSURAS DE FILMES MAGNÉTIC 01/04/ CADEIRA ESCOLAR 09/03/ BANCADA EM AÇO MOVEL 01/09/ TORQUIMETRO EST. 1/2 3,0-25,0KG 01/10/ ESTETOSCÓPIO TMST 3 SKF 07/12/ CARRO CR-79 ABERTO COM 1 GAVETA COMPACTO 08/12/ FURADEIRA DE BANCADA 16MM LASE 220V SOMAR 08/12/ BALANCEADOR NS /01/ BALCAO PARA PNEUMATICA COM 06 GAVETAS 05/09/ TORNO / MORSA BANC. FIXO A. FORJ. N.8 02/03/ ALINHADOR A LAZER TMEA 2 SKF 19/08/ EXTRATOR MAPRO TMMK SKF 19/08/ ALINHADOR A LAZER TMEB 2 SKF 19/08/ GRAMPEADEIRA MARCA POLY-CLIP MOD. BR /11/ PRENSA HIDRÁULICA 15 TONELADAS RIBEIRO 01/06/12 1

109 COMPRESSOR DE AR MOTOMIL PRETO MONO 12/07/ UNIDADE HIDRÁULICA TRIFÁSICA 04/07/ INVERSOR DE FREQUENCIA SIEMENS 20/08/ ARMARIO 02 PORTAS 01/09/ RELOGIO COMPARADOR DIGITAL 01/09/ RELOGIO COMPARADOR DIGITAL 01/09/ CAMERA TERMOVISORA FLIR 23/04/ KIT ANALISE DE GRAXA TKGT1 01/05/ PRENSA HIDRAULICA 15T 08/05/ BANCADA MÓVEL 5 GAV 12/05/ BANCADA MÓVEL 5 GAV 12/05/ BANCADA MÓVEL 5 GAV 12/05/ ARMARIO C/ 5 BANDEJAS 12/05/ ARMARIO 1 BANDEJA 5 GAV 12/05/ ARMARIO 1 BANDEJA 5 GAV 12/05/ ARMARIO P/40 CONES 12/05/ ARMARIO COM PERSIANA DE PVC 12/05/ ARMARIO COM PERSIANA DE PVC 12/05/14 1 Sistema Corporativo Ativo Pág. 9 Inventario de bens por localização - Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel MOTOR ELÉTRICO TRIFÁSICO 3CV 4 P BLINDADO 01/10/ BANCADA IND. 200X800X880 01/06/ BANCADA IND. 200X800X880 01/06/ BANCADA IND. 200X800X880 01/06/ BANCADA IND. 200X800X880 01/06/ CLIMATIZADOR RHEEM /06/ CLIMATIZADOR RHEEM /06/ TACOMETRO MOD TDR 100 DIGITAL PORTATIL 01/08/ VOLT AMPERIMETRO ALICATE MOD VA 900 DIGITAL 01/08/ TERROMETRO MOD MRT 400 DIGITAL PORTATIL 01/08/ FURADEIRA IMP. 1/2 GSB550RE 01/08/ VOLT AMPERIMETRO ALICATE MOD VA 900 DIGITAL 01/08/ VOLT AMPERIMETRO ALICATE MOD VA 900 DIGITAL 01/08/ ARMARIO COM PERSIANA DE PVC 12/05/ CARRINHO FECHADO C/2 GAV 12/05/ MORSA 01/12/ ARMARIO C/ 5 BANDEJAS 12/05/ ARMARIO C/ 5 BANDEJAS 12/05/ TERMÓMETRO INFRAVERMELHO DIGITAL 14/05/ FORNO ELETRICO DE AQUECIMENTO DIRETO 07/01/ CADINHO CCA 80 (358MM X 317MM X 218MM) ALUSIL 07/01/ TORNO MECANICO NARDINI MOD. MASCOTE /01/77 1

110 Sistema Corporativo Ativo Pág. 10 Inventario de bens por localização - Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel CH - LABENSI - SEGTRAB SENAI/SC - Chapecó QUADRO MURAL 01/01/ LUXIMETRO DIGITAL 15/05/ BOMBA DE AMOSTRAGEM 15/05/ TERMOMETRO DE GLOBO 15/05/ CALIBRADOR 15/05/ DECIBELIMETRO 15/05/ CADEIRA MODELO 60F - CEQUIPEL 01/04/ CADEIRA ESCOLAR 24/01/ CADEIRA ESCOLAR 17/06/ ARMARIO C/ 12 PORTAS C/ VIDROS 09/03/ CADEIRA ESCOLAR 11/07/ CADEIRA ESCOLAR 11/07/ QUADRO ESCOLAR BRANCO 01/08/ CADEIRA GIRATÓRIA, SEC. EXECUTIVA, INJ. 16/01/ LUXIMETRO 22/09/ CADEIRA ESCOLAR 17/06/ CADEIRA ESCOLAR 17/06/ MESAS PARA COMPUTADOR 06/07/ MICROCOMPUTADOR INTEL CELERON 20/07/ CADEIRA FIXA COM GRADE 21/09/ CADEIRA FIXA COM GRADE 21/09/ CADEIRA FIXA COM GRADE 21/09/ CADEIRA FIXA COM GRADE 21/09/ DOSIMETRO DIGITAL DE RUIDO RS-232 DOS500 08/10/ CADEIRA FIXA COM GRADE 07/12/ CADEIRA FIXA COM GRADE 07/12/ CADEIRA FIXA COM GRADE 07/12/ CADEIRA FIXA COM GRADE 07/12/ CARTEIRA ESCOLAR 21/06/ CADEIRA FIXA COM GRADE 07/12/ TELA DE PROJECAO 07/01/ CARTEIRA ESCOLAR 02/02/ CADEIRA ESCOLAR 09/03/ CADEIRA ESCOLAR 09/03/ CADEIRA ESCOLAR 17/06/ CARTEIRA ADULTO 30/05/ CARTEIRA ESCOLAR 21/06/ CADEIRA FIXA, ESTOFADA COM ESPUMA LAMINA 03/07/ CARTEIRA ESCOLAR 21/06/ CADEIRA ESCOLAR 01/12/ CARTEIRA ESCOLAR 06/06/ CARTEIRA ESCOLAR 21/06/ CARTEIRA ESCOLAR 21/06/ ARMÁRIO 28/08/ MESA DE TRABALHO C/ GAVETEIRO MÓVEL 15/09/ DECIBELÍMETRO DIGITAL PORTÁTIL 13/01/ LUXIMETRO DIGITAL PORTÁTIL C/ DATA 13/01/ CALIBRADOR ACÚSTICO PARA DECIBELÍMETRO 13/01/ MESA ESCOLAR EM FÓRMICA TAMPO

111 01/02/10 1 Sistema Corporativo Ativo Pág. 11 Inventario de bens por localização - Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel MESA ESCOLAR EM FÓRMICA TAMPO 01/02/ MESA ESCOLAR EM FÓRMICA TAMPO 01/02/ CARTEIRA ESCOLAR 21/06/ CADEIRA ESCOLAR 17/06/ CADEIRA FIXA COM GRADIL 06/06/ CARTEIRA ESCOLAR 07/12/ CARTEIRA ESCOLAR 06/06/ CARTEIRA ESCOLAR 09/12/ CADEIRA ESCOLAR 17/06/ CARTEIRA ESCOLAR. 07/08/ CARTEIRA ESCOLAR 20/08/ CARTEIRA ESCOLAR 21/06/ CADEIRA ESCOLAR 09/12/ MEDIDOR DE STRESS TÉRMICO COM ESTOJO E TRIPÉ 14/08/ DETECTOR DE 4 GASES 14/08/ CALIBRADOR DE VAZÃO DE FLUXO 14/08/ COMPLEMENTO DO LUXÍMETRO LD 200 DIGITAL - 25/10/ MANEQUIM DE TREINAMENTO EM PRIMEIROS 20/09/ ANEMÔMETRO DIGITAL PORTÁTIL - INSTRUTHERM 01/10/ DECIBELÍMETRO 15/10/ BOMBA AMOSTRAGEM 01/11/ ARMÁRIO NA COR CRISTAL / PORTAS EM VIDRO 01/12/ CADEIRA ESCOLAR 17/06/ CARTEIRA ESCOLAR 21/06/ CADEIRA ESCOLAR COM GRADIL 15/09/ CLIMATIZADOR SPLIT / QUENTE E FRIO / BTU'S 01/03/ CADEIRA FIXA 4 PES 02/02/ CADEIRA FIXA COM GRADE 07/12/ CARTEIRA ESCOLAR 21/06/ PROJETOR PJD HITACHI 10/10/ MICROCOMPUTADOR DESKTOP HP /04/ TERMOMETRO INSTRUTHERM 29/08/ DECIBELIMETRO DIGITAL PORTATIL 01/10/ DECIBELIMETRO DIGITAL PORTATIL 01/10/ CARTEIRA ESCOLAR TAMPO AZUL 01/04/ CARTEIRA ESCOLAR TAMPO AZUL 01/04/ CARTEIRA ESCOLAR. 11/12/ CARTEIRA ESCOLAR 21/06/ CARTEIRA ESCOLAR. 07/08/ CARTEIRA ESCOLAR 21/06/ DOSIMETRO 15/05/ LUXÍMETRO LD 200 DIGITAL - ESCALA DE 0 A /09/ DECIBELÍMETRO DIGITAL COM DATALOGER / ESCALA 01/12/ TERMO-HIGRO-ANEMÔMETRO LUXÍMETRO DIGITAL 18/10/ CALIBRADOR BOMBA DE AMOSTRAGEM 11/12/ ACCESS POINT INDOOR (AP) PADRÃO 802ac 06/04/ CARTEIRA ESCOLAR 20/08/01 1 Total de itens: 96

112 istema Corporativo Ativo Pág. 13 Inventario de bens por localização - Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel CH - LABENSI - SOLDA SENAI/SC - Chapecó ARQUIVO DE ACO C. 4 GAVETAS E 200 PASTAS 01/01/ MAQUINA DE SOLDA ELETRICA MARCA KOLDAK 01/09/ MAQUINA DE SOLDA PONTA POTAVEL 31/12/ QUADRO ESCOLAR BRANCO 3,00X1,20 20/08/ CADEIRA GIRATORIA SECRETARIA 01/09/ MESA PARA MICROCOMPUTADOR 01/10/ COMPRESSOR SABROE MOD. SAB /07/ ARMÁRIO GUARDA VOLUME 3,62 +2,50 X 2,14 X 0,40; 13/02/ BANQUETA DE MADEIRA 01/04/ BANQUETA DE MADERIA 01/01/ MAQUINA DE SOLDA MIG/MAG, MARCA FRONIUS. 01/08/ CARRINHO ARMARIO 14/10/ MOTO ESMERIL 1,0CV MONOFASICO 12/07/ CONJUNTO DE SOLDA MIG/MAG 03/08/ FORNO ELETRICO 01/10/ ESTUFA ELETRICA 05/11/ FURADEIRA BOSCH 02/10/ CONJUNTO DE SOLDA TIG HELIARC + REFRIGER 03/08/ RETIFICA RETA GGS WATTS 220V BOSCH 08/12/ MÁQUINA DE SOLDA 3000 MULTIPROCESSO 01/03/ MÁQUINA DE SOLDA KMC /03/ MÁQUINA DE SOLDA PLASMA PLUS 56 11/03/ MAQUINA DE SOLDA COMPACT KMC /03/ MAQUINA DE SOLDA COMPACT KMC /03/ MÁQUINA DE SOLDA CJ UNIMAT 200 HD 12/04/ BANQUETA DE MADEIRA 01/01/ BANQUETA DE MADEIRA 01/01/ BANQUETA DE MADEIRA 01/01/ MÁQUINA DE SOLDA MIG E MAG / ESAB 01/11/ MÁQUINA DE SOLDA MIG E MAG / ESAB 01/11/ MÁQUINA DE SOLDA MIG E MAG / ESAB 01/11/ MÁQUINA DE SOLDA MIG E MAG / ESAB 01/11/ MÁQUINA DE SOLDA TIG E ELETRODO / ESAB 01/11/ MÁQUINA DE SOLDA TIG E ELETRODO / ESAB 01/11/ MÁQUINA DE SOLDA TIG E ELETRODO / ESAB 01/11/ MÁQUINA DE SOLDA TIG E ELETRODO / ESAB 01/11/ MÁQUINA DE SOLDA TIG E ELETRODO / ESAB 01/11/ MÁQUINA DE CORTE PLASMA / ESAB 01/11/ MOTO ESMERIL 20/05/ ESTUFA MODE V THERMOSOLDA 01/12/ MOTO ESMERIL 03/08/ ESMERILHADEIRA DE 7" DE 2600W COM 8500 RPM 05/01/ ESMERILHADEIRA DE 7" DE 2600W COM 8500 RPM 05/01/ MORSA FIXA DE BANCADA 01/01/ ARMÁRIO COM DUAS PORTAS 01/04/ ARMÁRIO COM DUAS PORTAS 01/04/ MAQUINA DE SOLDA TIG, MARCA FRONIUS. 01/08/ MÁQUINA DE SOLDA - CJ UNIMAT 220HD 10/06/ MÁQUINA DE SOLDA - CJ UNIMAT 220HD 10/06/10 1

113 Sistema Corporativo Ativo Pág. 14 Inventario de bens por localização - Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel MÁQUINA DE SOLDA - CJ UNIMAT 220HD 10/06/ ESMERILHADEIRA ANG.4 220V BOSCH 08/12/ FURADEIRA 1/2 700W C/IMPACTO 18/02/ MESA METALICA MOD. EC-118, COR CINZA CLA 01/09/ TORNO DE BANCADA 01/01/ MAQUINA DE SOLDA MATRIX 250 AC/DC 12/03/ BANCO EM MADEIRA 09/10/ BANQUETA DE MADEIRA 24/01/ BANQUETA DE MADEIRA 01/01/ BANQUETA DE MADEIRA 01/01/ BANQUETA DE MADEIRA 01/01/ BANQUETA DE MADEIRA 01/01/ BANQUETA 09/10/ ESMERILHADEIRA ANG.115MM 27/06/ ESMERILHADEIRA ANG.115MM 27/06/ MÁQUINA DE SOLDA - CJ UNIMAT 220HD 10/06/ MÁQUINA DE SOLDA MIG E MAG / ESAB 01/11/ MAQUINA DE SOLDA 01/03/ CARRINHO PARA FERRAMENTAS 60X45X85 01/12/ ESMERILHADEIRA 01/06/ LIXADEIRA POLITRIZ MOD. VV200-PU 09/12/ ARMÁRIO ALTO COM DUAS PORTAS 08/05/ ARMARIO 2 PORTAS ARMC /09/ ARMARIO COM PERSIANA DE PVC 12/05/ ARMARIO C/ 5 BANDEJAS 12/05/ ARMARIO COM PERSIANA DE PVC 12/05/ BANQUETA ESTOFADA 16/04/ ARMARIO COM PERSIANA DE PVC 12/05/14 1 Sistema Corporativo Ativo Pág. 15 Inventario de bens por localização - Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel CH - LABENSI - ELETRO SENAI/SC - Chapecó ALICATE AMPERIMETRO 01/01/ AMPERIMETRO TIPO ALICATE C/ESCALA DE /01/ MEGOMETRO METRONEX=IMI DE 500V 01/01/ GERADOR FUNCOES REF /12/ BANCADA PARA ELETRONICA 05/10/ BANCADA PARA ELETRONICA 05/10/ BANCADA PARA ELETRONICA 05/10/ ALICATE AMPERIMETRO MINIPA ET /08/ OSCILOSCOPIO DIGITAL, MARCA MINIPA. 07/08/ OSCILOSCOPIO DIGITAL, MARCA MINIPA. 07/08/ GERADOR DE FUNCAO, MARCA MINIPA. 07/08/ GERADOR DE FUNCAO, MARCA MINIPA. 07/08/ GERADOR DE FUNCAO, MARCA MINIPA. 07/08/ GERADOR DE FUNCAO, MARCA MINIPA. 07/08/ FREQUENCIMENTO DIGITAL, MARCA MINIPA

114 07/08/ ALICATE AMPERIMETRO, MARCA MINIPA. 07/08/ GERADOR DE FUNÇÃO 17/08/ GERADOR DE FUNÇÃO 17/08/ GERADOR DE FUNÇÃO 17/08/ FONTE DE ALIMENTACAO, PMI 3003S, POLIMED 01/09/ FONTE DE ALIMENTACAO, PMI 3003S, POLIMED 01/09/ BANCADA PARA ELETRONICA 25/09/ BANCADA PARA ELETRONICA 25/09/ BANCADA PARA ELETRONICA 25/09/ LABORATORIO DE ELETRONICA DIGITAL 01/09/ LABORATORIO DE ELETRONICA DIGITAL 01/09/ LABORATORIO DE ELETRONICA DIGITAL 01/09/ LABORATORIO DE ELETRONICA DIGITAL 01/09/ LABORATORIO DE ELETRONICA DIGITAL 01/09/ MODULO DE TREINAMENTO CIRCUITOS LOGICOS 01/09/ MODULO DE TREINAMENTO CIRCUITOS LOGICOS 01/09/ MODULO DE TREINAMENTO CIRCUITOS LOGICOS 01/09/ FONTE DE ALIMENTACAO DAWER MOD. FCC - 5O 01/09/ BANCADA PARA ELETRONICA 05/10/ CADEIRA ESCOLAR 11/07/ MONITOR LCD 17", MARCA SANSUNG 14/05/ MICROCOMPUTADOR SEMPRON 3400, 1.8GHZ 14/08/ OSCILOSCÓPIO DIGITAL 40MHZ 01/03/ FREQUENCIMETRO DIGITAL 30/03/ LABORATORIO DE ELETRONICA DIGITAL 01/09/ FREQUENCIMETRO DIGITAL MF /01/ FREQUENCIMETRO DIGITAL MF /01/ FREQUENCIMETRO DIGITAL MF /01/ BANCADA PARA ELETRONICA 05/10/ FREQUENCIMETRO DIGITAL MF /01/ CADEIRA ESCOLAR 20/08/ MESAS PARA COMPUTADOR 06/07/ ESTAÇÃO DE SOLDA ESTANHO 09/07/ CADEIRA FIXA COM GRADE 21/09/07 1 Sistema Corporativo Ativo Pág. 16 Inventario de bens por localização - Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel CADEIRA FIXA COM GRADE 21/09/ MESA EM MDF 21/09/ CADEIRA FIXA COM GRADE 07/12/ CADEIRA FIXA COM GRADE 07/12/ CADEIRA FIXA COM GRADE 07/12/ CADEIRA ESCOLAR 17/06/ FONTE LINEAR DE TENSAO 01/08/ CADEIRA ESCOLAR 17/06/ QUADRO BRANCO 01/08/ GERADOR DE FUNÇÃO 01/09/ VOLTIMETRO TIPO ALICATE DE 0-500V PORTAT 01/01/ CADEIRA ESCOLAR 01/12/ GERADOR DE FUNÇÃO 01/09/ CADEIRA ESCOLAR 17/06/ CADEIRA FIXA COM GRADE 21/09/ CADEIRA FIXA COM GRADE 07/12/07 1

115 FONTE LINEAR DE TENSAO 31/12/ CADEIRA ESCOLAR. 01/12/ OSCILOSCOPIO DIGITAL TEKTRONIX 25/08/ GERADOR DE FUNCOES/FREQUENCIAS 25/08/ GERADOR DE FUNCOES/FREQUENCIAS 25/08/ GERADOR DE FUNCOES/FREQUENCIAS 25/08/ GERADOR DE FUNCOES/FREQUENCIAS 25/08/ GERADOR DE FUNCOES/FREQUENCIAS 25/08/ GERADOR DE FUNCOES/FREQUENCIAS 25/08/ GERADOR DE FUNCOES/FREQUENCIAS 25/08/ GERADOR DE FUNCOES/FREQUENCIAS 25/08/ OSCILOSCOPIO DIGITAL 50 MHZ 25/08/ OSCILOSCOPIO DIGITAL 50 MHZ 25/08/ OSCILOSCOPIO DIGITAL 50 MHZ 25/08/ OSCILOSCOPIO DIGITAL 50 MHZ 25/08/ OSCILOSCOPIO DIGITAL 50 MHZ 25/08/ OSCILOSCOPIO DIGITAL 50 MHZ 25/08/ OSCILOSCOPIO DIGITAL 50 MHZ 25/08/ OSCILOSCOPIO DIGITAL 50 MHZ 25/08/ OSCILOSCOPIO DIGITAL 50 MHZ 25/08/ OSCILOSCOPIO DIGITAL 50 MHZ 25/08/ OSCILOSCOPIO DIGITAL 50 MHZ 25/08/ OSCILOSCOPIO DIGITAL 50 MHZ 25/08/ FONTE DE ALIMENTAÇÃO 25/08/ FONTE DE ALIMENTAÇÃO 25/08/ FONTE DE ALIMENTAÇÃO 25/08/ FONTE DE ALIMENTAÇÃO 25/08/ FONTE DE ALIMENTAÇÃO 25/08/ FONTE DE ALIMENTAÇÃO 25/08/ FONTE DE ALIMENTAÇÃO 25/08/ FONTE DE ALIMENTAÇÃO 25/08/ FONTE DE ALIMENTAÇÃO 25/08/ FONTE DE ALIMENTAÇÃO 25/08/ FONTE DE ALIMENTAÇÃO 25/08/ GERADOR DE FUNÇÃO 01/12/11 1 Sistema Corporativo Ativo Pág. 17 Inventario de bens por localização - Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel GERADOR DE FUNÇÃO 01/12/ GERADOR DE FUNÇÃO 01/12/ GERADOR DE FUNÇÃO 01/12/ GERADOR DE FUNÇÃO 01/12/ GERADOR DE FUNÇÃO 01/12/ OSCILOSCOPIO 01/12/ OSCILOSCOPIO 01/12/ OSCILOSCOPIO 01/12/ OSCILOSCOPIO 01/12/ FONTE DE ALIMENTAÇÃO 01/12/ FONTE DE ALIMENTAÇÃO 01/12/ ARMÁRIO COM DIVERSAS PORTAS 11/04/ CADEIRA ESCOLAR 17/06/ CADEIRA ESCOLAR 17/06/ CADEIRA ESCOLAR 17/06/ LABORATORIO DE ELETRONICA DIGITAL 01/09/01 1

116 CADEIRA ESCOLAR COM GRADIL 15/09/ CADEIRA ESCOLAR 17/06/ CADEIRA ESCOLAR 17/06/ CADEIRA ESCOLAR COM GRADIL 15/09/ CADEIRA ESCOLAR COM GRADIL 15/09/ CADEIRA ESCOLAR COM GRADIL 15/09/ MODULO DE TREINAMENTO CIRCUITOS LOGICOS 01/09/ FONTE DE ALIMENTACAO, PMI 3003S, POLIMED 01/09/ FONTE DE ALIMENTACAO, PMI 3003S, POLIMED 01/09/ TERMOMETRO DIGITAL 05/04/ TELA DE PROJEÇÃO 2,10X1,50 TESS 01/04/ MICROCOMPUTADOR HP 26/08/ ARMARIO EM MDF 18MM, COR ZINZA CRISTAL 10/11/ CADEIRA ESCOLAR 17/06/ BANCADA PARA USO ELETRÔNICO 11/04/ BANCADA PARA USO ELETRÔNICO 11/04/ CADEIRA ESCOLAR 02/02/ CADEIRA ESCOLAR 03/07/ CADEIRA ESCOLAR 17/06/ CADEIRA UNIVERSITÁRIA 17/06/ PROJETOR MULTIMIDIA SPSON POWERLITE 02/12/ MONITOR LG 19 EBI LED 18,5 01/12/ RELOGIO APALPADOR 01/09/ BANCADA PARA USO ELETRÔNICO 11/04/ BANCADA PARA USO ELETRÔNICO 11/04/12 1 Sistema Corporativo Ativo Pág. 18 Inventario de bens por localização - Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel CH - LABENSI - HIDRAPNEU SENAI/SC - Chapecó QUADRO MURAL 01/12/ CONJUNTO PNEUMATICO DS TP /12/ CONJUNTO HIDRAULICO DS TP /12/ CADEIRA ESCOLAR 17/06/ CARTEIRA ESCOLAR 20/08/ CADEIRA FIXA COM GRADE 07/12/ CADEIRA FIXA COM GRADE 07/12/ BANCO DE ENSAIO HIDRÁULICA 03/05/ BANCADA PNEUMATICA 20/12/ COMPLEMENTO DA BANCADA PNEUMATICA 20/12/ COMPLEMENTO DA BANCADA HIDRAULICA 20/12/ BANCADA HIDRAULICA 20/12/ MESA ESCOLAR CINZA COM TAMPO AZUL COM 01/02/ CARTEIRA ESCOLAR 21/06/ CADEIRA ESCOLAR COM GRADIL 15/09/ QUADRO ESCOLAR BRANCO 02/08/ MESA RETANGULAR 1,20M 25/01/ ESMIRILHADEIRA 4.1/2 12/03/ CARRINHO ABERTO COM 1 GAVETA PORTA INFERIOR 01/06/ LAVADOURA DE PEÇAS C/ ELETROBOMBA 01/06/ KIT DIDATICO DE HIDRAULICA 22/07/ BANCADA DE PNEUMATICA

117 22/08/07 1 Total de itens: 23 Sistema Corporativo Ativo Pág. 21 Inventario de bens por localização - Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel CH - LABENSI - PANICONF SENAI/SC - Chapecó CAMARA FRIGORIFICA MEDINDO 4,00 X 3,00 X 01/08/ AQUECEDOR DE AGUA A GAS 03/05/ BATEDEIRA PLANETARIA 07/06/ MODELADORA COM RET. TRIF. 380V 60HZ 01/09/ MESA COM RODIZIOS 01/03/ MISTURADOR INDUSTRIAL P/PANIFICACAO 01/09/ ARMARIO EM INOX P/FORMAS 30/03/ FOGAO INDUSTRIAL COM 06 BOCAS E FORNO 01/12/ AERÓFRAFO MODELO PISTOLA 01/06/ FORNO TURBO ELETRICO 04 ESTEIRAS 26/12/ BATEDEIRA WALITA 23/08/ TACHO ELÉTRICO MONARCHA MOD. TFE 06/02/ BALANÇA URANO US 20/2 POP-S PRETA 06/02/ BALANÇA URANO US 20/2 POP-S PRETA 06/02/ MODELADORA DE PÃES 10/02/ FREEZER VERTICAL 560 LITROS 01/02/ LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL 4 LITROS 01/02/ LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL 4 LITROS 01/02/ CILINDRO ELÉTRICO PARA MASSAS 01/02/ FORNO ELÉTRICO TRIF 380V CE-4 01/02/ BATEDEIRA PLANETÁRIA 220V 01/02/ BATEDEIRA PLANETÁRIA 220V 01/02/ DIVISORA DE MASSA C/PE 30 01/02/ MESA DE AÇO INOX COM PRATELEIRA 2000X700X580 01/02/ MESA DE AÇO INOX COM PRATELEIRA 2000X700X580 01/02/ MESA DE AÇO INOX COM PRATELEIRA 2000X700X580 01/02/ MESA DE AÇO INOX COM 01 CUBA X1000X580 01/02/ MESA EM INOX 15/01/ CILINDRO PARA PÃO INDUSTRIAL 01/10/ CADEIRA ESCOLAR - 4 PES - AZUL BIC - BASE CINZA. 14/12/ BALANÇA ELETRONICA PRIX III LIGTH 22/07/ ESTUFA PARA FERMENTAÇAO 01/12/ MESA COM TAMPA EM INOX 01/09/ FORNO ALIMENTOS 04/12/ FORNO VIPINHO 0448 TRIF.COM ESTUFA 01/09/ MASSEIRA RÁPIDA 27/11/ FORNO ELÉTRICO 44L FISCHER GRILL 01/06/12 1 Total de itens: 37

118 Sistema Corporativo Ativo Pág. 24 Inventario de bens por localização - Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel CH - LABENSI - INSTINDU SENAI/SC - Chapecó AUTO TRANSFORMADOR 01/01/ ARMARIO DE ACO, MOD. ECH-16O, COR CINZA 01/09/ MESA COM TRES GAVETAS, MARCA PRIMIER 01/06/ CLP LOGO 17/07/ CLP LOGO 17/07/ BANCADA DE SERVO MOTOR 17/07/ BANCADA DE SOTF STARTER 17/07/ TERROMETRO DIGITAL, MARCA MINIPA 07/08/ MEGOMETRO DIGITAL, MARCA MINIPA 07/08/ INVERSOR FREQ. CFW-09 4A 220/440V, WEG 06/09/ INVERSOR FREQ. CFW-09 4A 220/440V, WEG 06/09/ INVERSOR FREQ. CFW-09 4A 220/440V, WEG 06/09/ MALETA REGISTRADOR DE GRAND. ELETRICAS. 30/12/ CADEIRA GIRATORIA SECRETARIA 01/09/ CONVERSOR DE FREQUENCIA 1/2HP 220V. 02/05/ BALCAO GUARDA VOLUMES 04/06/ VENTILADOR OSCILANTE BRANCO 14/09/ VENTILADOR OSCILANTE BRANCO 14/09/ APARELHO AUTO TRAFO P/SERV. CONTINUO 5,0 03/04/ FOTOTACÔMETRO DIGITAL 11/05/ MILIHOMIMETRO DIGITAL PQL-27 21/05/ BANCADA DE ELETRONICA 31/08/ BANCADA DE ELETRONICA 31/08/ BALANÇA 100KG / 10G 01/10/ PAINEL PARA AUTOMAÇÃO PREDIAL 22/01/ PAINEL DE PROTEÇÃO E TEMPO 22/01/ PAINEL PARA CONTROLE DE NIVEL 22/01/ BANCADA DE SIMULAÇÃO DE DEFEITOS 06/11/ BANCADA DE SIMULAÇÃO DE DEFEITOS 01/11/ CLP LOGOS SIEMENS 01/01/ SOPRADOR TERMICO ICEL TA /01/ FASIMETRO MINIPA MFA /08/ KIT DIDATICO DE TEMPERATURA - PAINEL KET /06/ KIT DIDATICO DE NIVEL - PAINEL KET /06/ KIT DIDATICO - PAINEL KET-1030 C/ GERADOR 18/06/ KIT DIDATICO PREDIAL - PAINEL KET /06/ GERADOR DE SISTEMA TRIFASICO - GST 18/06/ KIT DE ENSAIOS TRIFASICO - KET 18/06/ ANALISADOR DE REDES TRIFÁSICO 25/08/ CADEIRA GIRATORIA SECRETARIA 01/07/ SERVOMOTOR SWA IP65 21/12/ BANCADA MODULAR - KIT DE VARIAÇÃO DE 21/12/ BANCADA MODULAR - KIT SOFTSTARTER - PARTIDA 21/12/ BANCADA MODULAR - KIT SOFTSTARTER - PARTIDA 21/12/ BANCADA MODULAR - KIT DE VARIAÇÃO DE 21/12/ BANCADA MODULAR - KIT DE VARIAÇÃO DE 21/12/ BANCADA MODULAR - KIT DE VARIAÇÃO DE 21/12/ BANCADA MODULAR - KIT DE VARIAÇÃO DE 21/12/ BANCADA PRINCIPAL + KIT DE MEDIDAS ELÉTRICAS 06/12/11 1 Sistema Ativo Pág. 25

119 Projeto Pedagógico 1 Corporativo Serviço Nacional de Aprendizagem Inventario de bens por localização - FIESC Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel COMPLEMENTO DA BANCADA ELETRÔNICA EM 01/12/ COMPLEMENTO DA BANCADA PRINCIPAL 27/02/ COMPLEMENTO DA BANCADA ELETRÔNICA EM 01/12/ BANCADA PRINCIPAL + KIT DE MEDIDAS ELÉTRICAS 06/12/ COMPLEMENTO DA BANCADA PRINCIPAL 27/02/ ARMÁRIO COM 3 PORTAS 11/04/ BANCADA COM KIT DIDATICO 25/06/ CARTEIRA ADULTO 30/05/ GUINCHO PORTATIL 1250KG 05/09/ BANCADA COM PRAT. 1250X860X880 18/03/ PARAFUSADEIRA A BATERIA GSR 10 BOSCH 19/02/ FURADEIRA IMPACTO 1/2 DW 508/ V 02/09/ ASPIRADOR DE PO 12/03/ ESMIRILHADEIRA 4.1/2 12/03/ SOPRADOR TERMICO 12/03/ SOPRADOR TERMICO 12/03/ SOPRADOR TERMICO 12/03/ SOPRADOR TERMICO 12/03/ BANCADA DIDÁTICA DE GERAÇÃO DE ENERGIA 01/06/ CLIMATIZADOR RHEEM /06/ CLIMATIZADOR RHEEM /06/ CLP LOGO SIEMENS 01/06/ CLP S7-200 SIEMENS 01/04/ CLP LOGO 230 RC SIEMENS 24/06/ ARMARIO COM PERSIANA DE PVC 12/05/ BANCADA COM PRATELEIRA CMB MOD. 218A 30/11/ BANCADA COM PRATELEIRA CMB MOD. 218A 30/11/ BANCADA COM PRATELEIRA CMB MOD. 218A 30/11/ BANCADA DIDÁTICA DE GERAÇÃO DE ENERGIA EÓLICA30/09/ CARRINHO PORTA FERRAMENTAS - BANCADA MOVEL, 30/11/ BANCADA COM ESTRUTURA METALICA 01/11/ CARRINHO PORTA FERRAMENTAS - BANCADA MOVEL, 30/11/ INVERSOR FREQ. CFW-09 4A 220/440V, WEG 06/09/ CARRINHO PORTA FERRAMENTAS - BANCADA MOVEL, 30/11/ BANCADA COM PRAT. 1250X860X880 18/03/ MOTO-ESMERIL SCHNEIDER DE 1/2HP 01/01/ INVERSOR DE FREQUENCIA 23/05/ INVERSOR DE FREQUENCIA 20/05/ CARTEIRA ESCOLAR 24/01/11 1

120 Projeto Pedagógico DETECTOR DE TENSAO POR CONTATO BT 06/09/ COMPLEMENTO DA BANCADA PRINCIPAL 27/02/ BANCADA PRINCIPAL + KIT DE MEDIDAS ELÉTRICAS 06/12/ COMPLEMENTO DA BANCADA ELETRÔNICA EM 01/12/ COMPLEMENTO DA BANCADA ELETRÔNICA EM 01/12/ COMPLEMENTO DA BANCADA PRINCIPAL 27/02/ BANCADA PRINCIPAL + KIT DE MEDIDAS ELÉTRICAS 06/12/ COMPLEMENTO DA BANCADA PRINCIPAL 27/02/ BANCADA PRINCIPAL + KIT DE MEDIDAS ELÉTRICAS 06/12/ COMPLEMENTO DA BANCADA ELETRÔNICA EM 01/12/ COMPLEMENTO DA BANCADA ELETRÔNICA EM 01/12/11 1 Sistema Corporativo Ativo Pág. 26 Inventario de bens por localização - Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel COMPLEMENTO DA BANCADA PRINCIPAL 27/02/ BANCADA PRINCIPAL + KIT DE MEDIDAS ELÉTRICAS 06/12/ PRATELEIRA 30X100X197 09/01/ PRATELEIRA 30X100X197 09/01/ FURADEIRA 1/2 700W C/IMPACTO 18/02/ FURADEIRA 1/2 700W C/IMPACTO 18/02/ FURADEIRA 1/2 700W C/IMPACTO 18/02/ BANCADA COM PRAT. 1250X860X880 18/03/ SOPRADOR TERMICO 12/03/ BANCADA EM MDF 05/12/ MORSA P/ CANO 01/01/ ALICATE WATIMETRO, MINIPA ET /08/ QUADRO LOUSA 3,0 X 1,00 M 02/02/ SISTEMA GERADOR FOTOVOLTAICO ON GRID 6,62 KMP01/11/16 1 Sistema Corporativo Ativo Pág. 27 Inventario de bens por localização - Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel CH - LABENSI - INSTPRED SENAI/SC - Chapecó ARMÁRIO GUARDA VOLUMES 08/05/ ARMARIO COM 5 BANDEJAS - PORTA DE VIDRO 21/12/09 1

121 Projeto Pedagógico ARMARIO COM 5 BANDEJAS - PORTA DE VIDRO 21/12/ SERRA TICO-TICO 03/08/ MESA PARA APOIO COM COMPONENTES 14/12/ BANCADA DE MAQUINAS ELETRICAS WEG 14/12/ FURADEIRA C/IMPACTO VVR 1/2 FIV500 VONDER 01/11/16 1 Total de itens: 7 Sistema Corporativo Ativo Pág. 28 Inventario de bens por localização - Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel CH - LABENSI - CONSCIVIL SENAI/SC - Chapecó QUADRO DE MADEIRA REVESTIDA EM FORMICA, 03/05/ MESA INFORMÁTICA PARA PROFESSOR 03/05/ BANCADA INDUSTRIAL TAMPO PEROBA MARCA IS 01/11/ ARMÁRIO GUARDA-VOLUMES 05/05/ BANCADA EM MDF 21/09/ CARRINHO PARA TRANSPORTE 01/01/ BANCADA COM ESTRUTURA METALICA 01/11/ QUADRO DE FORMICA BRANCA 2,80 x 1,20 01/08/ BALCAO BRANCO C/ 01 PORTA 16/12/ PLACA COMPACTADORA COM ASPERSOR DE AGUA 01/12/ LAVADORA DE ALTA PRESSÃO 01/12/ SERRA TICO-TICO 01/12/ TRANSPALETES 01/12/ MAQUINA PARA CORTE BLOCO 01/12/ PLAINA GHO BOSCH 01/12/ PLAINA GHO BOSCH 01/12/ TUPIA GKF 600 BOSCH 01/12/ PLAINA ELETRICA 02/12/ PLAINA ELETRICA 02/12/ PLAINA ELETRICA 02/12/ MAQUINA DE DOBRAR ESTRIBO 16/12/ CORTADOR DE PAREDE 12/12/ MAQUINA POLIKORTE 12/12/ NIVEL LASER PROFISSIONAL 12/12/ VIBRADOR DE CONCRETO 12/12/ SERRA BOSCH 01/07/ ARGAMASSADEIRA 01/12/11 1

122 Projeto Pedagógico TRENA DIGITAL ELETRONICA 02/12/ LASER DE LINHA COM TRIPÉ 02/12/ MEDIDOR DE INCLINAÇÃO 120 L 14/02/ MEDIDOR DE INCLINAÇÃO 60L 14/02/ MEDIDOR DE ÂNGULO 40 L 14/02/ PROJETOR DE ARGAMASSADEIRA 380V AMARELA 01/03/ COMPRESSOR DE AR SCHULZ 06/08/ SERRA ESQUADRIA 190MM DWT 06/08/ ARMÁRIO EM MDF - COR CRISTAL - COM PORTAS DE 15/09/ DETECTOR DE METAIS 01/10/ LIXADEIRA MOTORIZADA 01/01/ LIXADEIRA COMBINADA 01/12/ FURADEIRA MANUAL 01/04/ FURADEIRA DWT 01/12/ FURADEIRA MANUAL 04/08/ FURADEIRA DWT 01/04/ FURADEIRA DWT 16/07/ FURADEIRA 01/01/ NIVEL A LAISER PIVOT 01/08/ BANCADA COM ESTRUTURA METALICA 01/12/ CARRINHO PORTA FERRAMENTAS COM SUPORTE 30/11/ CARRINHO PORTA FERRAMENTAS COM SUPORTE 30/11/12 1 Sistema Corporativo Ativo Pág. 29 Inventario de bens por localização - Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel FURADEIRA ELETRICA MANUAL DWTSIM-810W 220V- 27/11/ CADEIRA SUSPENSA CS-1 GULIN 27/11/ LIXADEIRA EXC GEX AR 220V 27/11/ MEDIDOR DE UMIDADE DE PAREDE MOD.100, INTRUTEMP27/11/ CORTADOR DE PISO 14/12/ SERRA CIRCULAR DE BANCADA 12/12/ COMPRESSOR DE AR MOTOMIL CMV06/70 AIR POWER 20/12/ MESA ESCRIVANINHA 11/04/ BANCADA EM MDF 21/09/ BALANÇA PESADORA MP15 24/05/ FURADEIRA PARAFUSADEIRA DWT 12/05/ PRENSA PC200CS EQUIPADA 18/03/ BANCADA IND. 200X800X880 01/06/ BANCADA COM PRATELEIRA CMB MOD. 218A 01/12/ BANCADA COM PRATELEIRA CMB MOD. 218A 01/12/ COLCHAO COMPOSTO PROBON 138X52 ESPUMA

123 Projeto Pedagógico /11/ SOFA 2L VANCOUVEP SONOPAP MAPPOM NA 01/11/ ARMARIO DE MADEIRA 13/09/ BALCÃO DE MADEIRA 13/09/ BIDE DE MADEIRA 13/09/ ROUPEIRO DE MADEIRA 13/09/ BALCAO JAELI PARA FOGAO 120 4/5B 1P 01/11/ CONJ COZINHA JAELI DANIELA J400RBTR 1,515X2 01/11/ FOGÃO MESA VIDRO REALCE 4B ATLANTA PRETO 01/11/ FORNO MICROONDAS ELECTROLUX MTD30 20L 220V 01/11/ REFRIGERADOR CONSUL CRC28 239L 1P BRANCA 220V01/11/ PRATELEIRA DE MADEIRA 13/09/ CABECEIRA DE CAMA 13/09/ BAU EM MADEIRA 13/09/ SOFÁ ESTILO DIVÃ 13/09/ BALCÃO COM PIA PARA BANHEIRO 13/09/16 1 Anexo 2 Exemplo sintético Situação de Aprendizagem Significativa PLANO DA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA Exemplo reduzido 1. Identificação Unidade:¹ Curso:² Unidade Curricular:³ Turma:⁴ Eletricista Instalador Predial Instalações Elétricas Turno: ⁵ Carga horária:⁶ 160 h Ano/Semestre: ⁷ Docente:⁸ 2. Informações da Unidade Curricular 2.1 Competência Geral do Curso⁹ Executar e manter as instalações elétricas em edificações atendendo aos requisitos técnicos, de qualidade, de saúde, higiene e segurança, e de meio ambiente.

124 Projeto Pedagógico Unidades de Competência¹⁰ Executar e manter as instalações elétricas em edificações atendendo aos requisitos técnicos, de qualidade, de saúde, higiene e segurança, e de meio ambiente. 2.3 Objetivo Geral da Unidade Curricular / Competências¹¹ Desenvolver as capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas para a execução de instalações elétricas, realizando a manutenção preventiva e corretiva, elaborando propostas para execução de serviços atendendo às normas de segurança e qualidade 2.4 Conteúdos Formativos Fundamentos s Científicos / Capacidade Técnicas / Habilidades¹² Demonstrar interesse no uso de equipamentos de proteção individual. Descartar materiais de acordo com normas ambientais vigentes. Dimensionar condutores e dispositivos de segurança de redes elétricas. Conhecimentos / Bases Tecnológicas¹³ Associação de Resistores em Série, o Em Paralelo e Mista o Definição o Resistência elétrica equivalente o Fórmula o Aplicação Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas / Atitudes¹⁴ o Demonstrar análise na realização de seu trabalho. o Demonstrar interesse pelo trabalho em equipe. o Demosntrar consciência prevencionista em relação à saúde, segurança e meio ambiente. Situação de Aprendizage m¹⁵ Instalação Elétrica de uma Residência. 3. Conteúdo da Situação de Aprendizagem Principal / Projeto Integrador 3.1 Tema ¹⁶ Instalação Elétrica de uma Residência. 3.2 Detalhamento do Contexto ¹⁷ A Construtora CA, está construindo casas em um condomínio fechado e solicita, um profissional qualificado na área de Instalações Elétricas Prediais, para executar o projeto de elétrico, em residências desse condomínio. 3.3 Tipo ¹⁸ Estudo de Caso Situação Problema Pesquisa X Projeto Outro: 3.4 Detalhamento das Atividades e Resultados Esperados

125 Projeto Pedagógico 7 Nº Descrição das atividades¹⁹ Resultados Esperados²⁰ Elaborar uma relação de materiais a serem utilizados, realizando os cálculos em circuitos resistivos, conforme norma Lis materiais Realizar os cálculos de iluminação e tomada, para o dimensionamento do ambiente, atendendo a norma Elaborar o orçamento referente aos custos de mão de obra e materiais para a realização da instalação. Instalar dispositivos de segurança, Instalação de evitando uma sobre carga nos circuitos a Dispositivo de serem realizados, atendendo norma Segurança e as orientações da concessionária. Executar a instalação do projeto, planejando, identificando, implementando e testando os componentes de acordo com as Normas técnica e de segurança, utilizando os EPI s e EPC s necessário mantendo o ambiente organizado e limpo. Estratégias de Ensino²¹ Aulas Práticas e expositivas, lista de exercícios. Aulas Práticas e expositivas, lista de exercícios.. Tempo estimado (h)²² Orçamento Aulas Práticas e expositivas. 08 Projeto elétrico da residência, instalado Aulas Práticas e expositivas. 16 Aulas Práticas e expositivas. 12 Da Realização²³ 06 Efetuar a correção de eventuais falhas durante a execução do projeto respeitando as normas técnicas e de segurança. Funcionamento da instalação de acordo com o projeto Aulas Práticas e expositivas Lis verificação (Avaliação) Os critérios de avaliação destacados em Negrito são considerados critérios críticos. Nº Resultados Esperados²⁴ Critérios de Avaliação²⁵ 01 Lis materiais Aplicou a lei de Ohm para obter o cálculo final de potência. Realizou cálculos em circuitos elétricos, respeitando a lei de Ohm. Realizou cálculos de iluminação e tomada. Relacionou todos os materiais necessários para execução do projeto, considerando norma Descreveu os materiais de acordo com a especificação técnica (modelo, marca, referência do fabricante); 02 Orçamento Apresentou o valor total coerente aos dados do projeto Apresentou o valor da mão de obra coerente com o mercado; Instalação de Dispositivo de Dimensionou condutores e dispositivos de segurança. 03 Segurança. Instalou os dispositivos de segurança atendendo a norma Dimensionou o padrão de entrada de energia, conforme orientação fornecida pela concessionária. 04 Projeto elétrico da residência, instalado. Planejou as etapas de serviço. Utilizou equipamentos de proteção individual e coletivo, conforme necessidade apresentada no projeto. Aplicou os princípios de organização do trabalho e meio ambiente. Transportou materiais e equipamentos, respeitando as normas de segurança e saúde no

126 Projeto Pedagógico 8 05 Funcionamento da instalação de acordo com o projeto trabalho. Utilizou instrumentos, componentes e ferramentas coerentes a área de instalações elétricas. Montou quadros de distribuição elétrica, conforme informações do projeto. Identificou nos quadros de distribuição elétrica a alocação dos disjuntores. Executou o projeto elétrico e a planta baixa da residência conforme norma Realizou os testes finais comprovando que as instalações funcionaram de acordo com o projeto Utilizou instrumentação de medidas elétricas para identificação das falhas; Realizou as correções de acordo com o projeto; Executou as atividades de acordo com as normas técnicas de segurança. Entregou o projeto finalizado e em funcionamento 3.6 Recursos Necessários²⁶ Projetor multimídia; Quadro Branco, Laboratórios 4. Conteúdo da Situação de Aprendizagem Secundária 4.1 Tema ¹⁶ 4.2 Detalhamento do Contexto ¹⁷ 4.3 Tipo ¹⁸ Estudo de Caso Situação Problema Pesquisa Projeto Outro: 4.4 Detalhamento das Atividades e Resultados Esperados Nº Descrição das atividades¹⁹ Resultados Esperados²⁰ Estratégias de Ensino²¹ Tempo estimado (h)²² Da Realização²³ 4.5 Lis verificação (Avaliação) Os critérios de avaliação destacados em Negrito são considerados critérios críticos. Nº Resultados Esperados²⁴ Critérios de Avaliação²⁵ Recursos Necessários²⁶

127 Projeto Pedagógico 9 Equipamentos, ferramentas, proteção e acessórios específicos para instalações elétricas voltadas à área predial; Equipamentos de proteção individual e coletivo; Equipamentos de medição elétrica; Projetor Multimídia; Quadro Branco e caneta para quadro branco 5. Ambientes Pedagógicos²⁷ Sala de aula, laboratórios de elétrica, biblioteca. 6. Referências Bibliográficas Básica:²⁸ Complementar:²⁹ MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Norma Regulamentadoras. -regulamentadoras ARAÚJO, Giovanni. Normas Regulamentadoras Comentadas. Rio de Janeiro: Verde, 2006 DICAS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES E DOENÇAS NO TRABALHO SESI SEBRAE Saúde e Segurança no Trabalho BRASÍLIA Corpo de Bombeiros do Estado de Santa Catarina APOSTILA PARA PREPARAÇÃO DO BRIGADISTA PARTICULAR Setembro 2014 Acionamento de Dispositivos Atuadores Autor : SENAI Instalações Elétricas Cotrim, Ademaro A. M. B. 4ª Edição Pearson Education do Brasil 7. Outros instrumentos de Avaliação³⁰ Utilização de Atividades Práticas : Instalações Elétricas Industriais Mamede Filho, João 6ª Edição LTC Editora Normas Regulamentadoras, Eletricidade Básica Gussow, Milton2ª Edição Pearson Education do Brasil Fundamentos de Eletricidade, Corrente Contínua e Magnetismo Fowler, Richard7ª Edição AMGH Atividades 1 e 2 Atividades Práticas de 1 a 8

128 Projeto Pedagógico 10 Atividade 4 Práticas de 1 a 10 Atividade 5 Práticas de 1 a 10 Atividade 6 Práticas de 1 a Observações³¹ ¹ Unidade: Especificar o nome da unidade do SENAI, incluindo unidade de extensão. ² Curso: Especificar o nome do Curso. Ex.: em Eletrotécnica. ³ Unidade Curricular: Especificar a Unidade Curricular, conforme Desenho Curricular do Curso. ⁴ Turma: Especificar o código da turma conforme SGN. ⁵ Turno: Informar o turno em que a turma estará acontecendo. ⁶ Carga horária: Informar a carga horária da Unidade Curricular conforme Desenho Curricular e/ou Projeto do Curso e/ou Ementa. ⁷ Ano/Semestre: Preencher com o ano e o semestre do ano. Ex.: 2016/1. ⁸ Docente: Especificar o nome do(s) docente(s) da Unidade Curricular. ⁹ Competência Geral do Curso: Especificar a competência geral do curso conforme consta no Perfil Profissional do Curso. Para o Curso Superior de Tecnologia, competência é o perfil do curso. Não obrigatório para cursos não padronizados. ¹⁰ Unidades de Competência: Especificar as unidades de Competências que tenham relação com a Unidade Curricular, conforme consta no Perfil Profissional do Curso. Não é obrigatório para os produtos não padronizados. ¹¹ Objetivo Geral da Unidade Curricular / Competências: Descrever o objetivo da unidade curricular para os CT reestruturados e as competências para os CT não reestruturados, Aprendizagem Industrial, Qualificação e Cursos Superiores de Tecnologia. Competências Objetivo Geral da Unidade Curricular / Competências ¹² Fundamentos s Científicos / Capacidade Técnicas / Habilidades: Relacionar os Fundamentos s e Científicos ou as Capacidades técnicas que serão trabalhadas na Unidade Curricular nos Cursos s Reestruturados e as Habilidades que serão trabalhadas nos Cursos s não reestruturados, Aprendizagem Industrial, Qualificação Profissional e Curso Superior de Tecnologia. ¹³ Conhecimentos / Bases Tecnológicas: Inserir os conhecimentos que serão trabalhados fazendo relação com os fundamentos técnicos e científicos/capacidades Técnicas /Habilidades, conforme constam no Desenho Curricular do Projeto de Curso. ¹⁴ Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas / Atitudes: Inserir as Capacidades SOM para os CT reestruturados e Habilidades para Cursos s não reestruturados, Aprendizagem Industrial, Qualificação e Curso Superior de Tecnologia, fazendo a relação com os Fundamentos s e Científicos / Capacidades Técnicas /Habilidades, Conhecimentos e Bases Tecnológicas, conforme descrito no Desenho Curricular do Projeto de Curso. ¹⁵ Situação de Aprendizagem: Informar o nome da Situação de Aprendizagem que está contemplando os itens que constam na linha (Fundamentos s Científicos / Capacidade Técnicas / Habilidades, Conhecimentos / Bases Tecnológicas, Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas / Atitudes). ¹⁶ Tema: Identificar a ideia central da SA que será executada. ¹⁷ Detalhamento do Contexto: Contextualizar com a área de atuação do futuro profissional, informando claramente o que o estudante deve fazer o que se espera dele e explicitar suficientemente os dados que lhe permitem iniciar a reflexão sobre o que tem a resolver. ¹⁸ Tipo: Assinalar o tipo da estratégia de aprendizagem desafiadora que será desenvolvida. ¹⁹ Descrição das atividades: Descreva as atividades que serão desenvolvidas pelo estudante para a execução da Situação de Aprendizagem. ²⁰ Resultados Esperados: Descrever a entrega que deverá ser realizada pelo estudante. O resultado

129 Projeto Pedagógico 11 esperado deverá representar o objeto de avaliação. Isto é, o que permitirá que o docente consiga identificar se as capacidades que estão sendo trabalhadas foram desenvolvidas. ²¹ Estratégias de Ensino: Especificar a(s) estratégia(s) de ensino que serão utilizadas pelo docente para que o estudante possa realizar a atividade (Sugestões página 152 da Metodologia SENAI de educação Profissional). ²² Tempo estimado em Hora/Aula: Especificar o tempo previsto em horas/aula, para a realização da atividade. ²³ Da Realização: Especificar a data prevista para a realização da atividade. ²⁴ Resultados Esperados: Repetir o que foi informado o mesmo do item 20. ²⁵ Critérios de Avaliação: Relacionar os critérios de avaliação que serão utilizados para identificar se o estudante desenvolveu as capacidades previstas para a realização da atividade. ²⁶ Recursos Necessários: Especificar: Ex.: Recursos multimídia, mostruários, softwares e aplicativos, kits didáticos, simuladores, recursos didáticos, material didático necessários, etc (Sugestões página 171 da Metodologia SENAI de educação Profissional). ²⁷ Ambientes Pedagógicos: Relacionar os ambientes que serão utilizados para a realização das atividades. Ex.: Sala de aula, laboratório de informática, Laboratório de Costura Industrial, etc. ²⁸ Referências Bibliográfica Básica: A definição das referências bibliográficas básicas deve seguir as orientações descritas no Manual de Operações da Rede de Bibliotecas do SENAI/SC ²⁹ Referências Bibliográfica Complementar: A definição das referências bibliográficas complementares deve seguir as orientações descritas no Manual de Operações da Rede de Bibliotecas do SENAI/SC. IT ³⁰ Outros Instrumentos de Avaliação: Listar outros instrumentos de avaliação que serão utilizados além dos relacionados no desenvolvimento da Situação de Aprendizagem. ³¹ Observações: Relacionar as observações que julgar necessárias para o desenvolvimento do Plano de Ensino e Aprendizagem, bem como as que entender necessárias no decorrer do período de sua execução.

130 Projeto Pedagógico 12 Anexo 3 - Matrizes Curriculares da Formação Inicial e Continuada FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA Iniciação Profissional Curso Carga Horária Corte e Desossa de Carne Suína, Bovina e de Aves 16 Corte e Desossa de Frangos 140 Corte e Desossa de Suínos 14 Corte e Desossa e Industrialização de Carne Bovina 16 Fabricação de Panetones 60 Fabricação de Sorvete 16 Higiene para Manipuladores de Alimentos 8 Higiene para Manipuladores e Segurança Alimentar 14 Limpeza e Sanificação na Indústria de Alimentos 175 Noções Básicas de Laboratório 100 Magarefe de Aves 30 Magarefe de Suínos 100 Robótica Básica 32 Iniciação Profissional em Automação Industrial 40 Iniciação Profissional em Mecatrônica 16 Robótica 16 Mecânica Básica de Automóveis 60 Mecânica Básica de Motores Náuticos 14 Alinhamento e Balanceamento de Rodas 16 Mecânica Básica para Condutores 60 Lubrificador Automotivo 90 Mecânico de Manutenção em Veículos Pesados - Rodoviário 40 Programa Competências Transversais Noções Básicas de 48 Mecânica Automotiva Mecânica Básica de Motocicletas 20 Noções Básicas de Automóveis 8 Princípios Básicos para Manutenção de Motocicletas 14 Iniciação Profissional em Manutenção Automotiva 16 Assentador Cerâmico 16 Ajudante de Pintor 16 Organização de Canteiro de Obras 40 Programa Competências Transversais Desenho Arquitetônico 14 Assentador de Pedras Naturais 14 Iniciação Profissional em Edificações 32

131 Projeto Pedagógico 13 Instalador Hidráulico Predial - Básico 24 Desenho para Calçados - Básico 32 Iniciação ao SENAI 16 Iniciação ao SENAI Atualidades 16 Iniciação ao SENAI Língua Portuguesa 24 Iniciação ao SENAI - Matemática 48 Iniciação ao SENAI Matemática Básica 60 Eletricista Instalador Automotivo 80 Eletricidade Básica 16 Medidas Elétricas 12 Iniciação Profissional em Eletrônica 40 Iniciação Profissional em Eletrotécnica 100 Corte e Desossa de Carne Suína, Bovina e de Aves 16 Corte e Desossa de Frangos 16 Corte e Desossa de Suínos 140 Corte e Desossa e Industrialização de Carne Bovina 14 Fabricação de Panetones 16 Fabricação de Sorvete 60 Higiene para Manipuladores de Alimentos 16 Higiene para Manipuladores e Segurança Alimentar 8 Limpeza e Sanificação na Indústria de Alimentos 14 Noções Básicas de Laboratório 175 Magarefe de Aves 100 Magarefe de Suínos 30 Robótica Básica 100 Iniciação Profissional em Automação Industrial 32 Iniciação Profissional em Mecatrônica 40 Robótica 16 Mecânica Básica de Automóveis 16 Mecânica Básica de Motores Náuticos 60 Alinhamento e Balanceamento de Rodas 14 Mecânica Básica para Condutores 16 Lubrificador Automotivo 60 Mecânico de Manutenção em Veículos Pesados - Rodoviário 90 Programa Competências Transversais Noções Básicas de 40 Mecânica Automotiva Mecânica Básica de Motocicletas 48 Noções Básicas de Automóveis 20 Princípios Básicos para Manutenção de Motocicletas 8 Iniciação Profissional em Manutenção Automotiva 14 Assentador Cerâmico 16 Ajudante de Pintor 16

132 Projeto Pedagógico 14 Organização de Canteiro de Obras 16 Mosaísta 40 Programa Competências Transversais Desenho Arquitetônico 40 Assentador de Pedras Naturais 14 Iniciação Profissional em Edificações 14 Instalador Hidráulico Predial - Básico 32 Desenho para Calçados - Básico 24 Iniciação ao SENAI 32 Iniciação ao SENAI Atualidades 16 Iniciação ao SENAI Língua Portuguesa 16 Iniciação ao SENAI - Matemática 24 Iniciação ao SENAI Matemática Básica 48 Eletricista Instalador Automotivo 60 Eletricidade Básica 80 Medidas Elétricas 16 Iniciação Profissional em Eletrônica 12 Iniciação Profissional em Eletrotécnica 40 Eletricista Residencial Básico 100 Energia Elétrica: Como usar e economizar 16 Programa Competências Transversais - Consumo Consciente de 16 Energia Auxiliar de Almoxarife 140 Qualidade no Atendimento ao Cliente 14 Comunicação Eficaz 16 Conferente 60 Formação de Agentes da Defesa Civil 16 MASP/PDCA 8 Planejamento Estratégico 14 Recrutamento e Seleção 175 Programa 5s 100 Noções de Oratória 30 Técnicas de Negociação 100 PC-IN Programa de Capacitação em Informática - EaD 32 Fundamentos de Marketing 40 Técnicas Administrativas para Faccionistas 16 Programa Competências Transversais Empreendedorismo 16 Programa Competências Transversais Propriedade Intelectual 60 Programa Competências Transversais Finanças Pessoais 14 Logística de Suprimentos e Compras 16 Aprendendo a Ter Sucesso com Coaching 60 Planejamento e Gestão do Futuro Profissional 90 Gestão Empreendedora Juvenil 40

133 Projeto Pedagógico 15 Programa Competências Transversais Fundamentos de Logística 48 Iniciação Profissional em Logística 20 Marceneiro de Móveis Sob Medida Básico 8 Tratamento de Águas 14 Aspectos e impactos ambientais 16 Programa Competências Transversais - Educação Ambiental 16 Processos de Fabricação Mecânica 16 Iniciação Profissional Metalmecânica, Eletroeletrônica e 40 Edificações Metrologia Dimensional 40 Ajustador Serralheiro 14 Tratamento Térmico Aplicado aos Aços 14 Leitura e Interpretação de Desenho de Tubulações Industriais 32 Iniciação Profissional em Eletromecânica 24 Iniciação Profissional em Mecânica 32 Soldador naval Básico 16 Programa Competências Transversais Metrologia 16 Iniciação Profissional em Química 24 Refrigeração Industrial - Básica 48 Refrigeração Comercial 60 Operador de Sistema de Refrigeração Industrial por Amônia 80 Operador de Sala de Máquinas de Refrigeração 16 Operador de Empilhadeira de Pequeno Porte 12 Noções de primeiros socorros e combate a incêndio 40 Programa Competências Transversais - Segurança do Trabalho 100 Higiene para Manipuladores e Segurança Alimentar 16 Limpeza e Sanificação na Indústria de Alimentos 16 Noções Básicas de Laboratório 140 Magarefe de Aves 14 Magarefe de Suínos 16 Robótica Básica 60 Iniciação Profissional em Automação Industrial 16 Iniciação Profissional em Mecatrônica 8 Robótica 14 Mecânica Básica de Automóveis 175 Mecânica Básica de Motores Náuticos 100 Alinhamento e Balanceamento de Rodas 30 Mecânica Básica para Condutores 100 Lubrificador Automotivo 32 Mecânico de Manutenção em Veículos Pesados - Rodoviário 40 Programa Competências Transversais Noções Básicas de 16 Mecânica Automotiva

134 Projeto Pedagógico 16 Mecânica Básica de Motocicletas 16 Noções Básicas de Automóveis 60 Princípios Básicos para Manutenção de Motocicletas 14 Iniciação Profissional em Manutenção Automotiva 16 Assentador Cerâmico 60 Ajudante de Pintor 90 Organização de Canteiro de Obras 40 Mosaísta 48 Programa Competências Transversais Desenho Arquitetônico 20 Assentador de Pedras Naturais 8 Iniciação Profissional em Edificações 14 Instalador Hidráulico Predial - Básico 16 Desenho para Calçados - Básico 16 Iniciação ao SENAI 16 Iniciação ao SENAI Atualidades 40 Iniciação ao SENAI Língua Portuguesa 40 Iniciação ao SENAI - Matemática 14 Iniciação ao SENAI Matemática Básica 14 Eletricista Instalador Automotivo 32 Eletricidade Básica 24 Medidas Elétricas 32 Iniciação Profissional em Eletrônica 16 Iniciação Profissional em Eletrotécnica 16 Eletricista Residencial Básico 24 Energia Elétrica: Como usar e economizar 48 Programa Competências Transversais - Consumo Consciente de 60 Energia Auxiliar de Almoxarife 80 Qualidade no Atendimento ao Cliente 16 Comunicação Eficaz 12 Conferente 40 Formação de Agentes da Defesa Civil 100 MASP/PDCA 16 Planejamento Estratégico 16 Recrutamento e Seleção 140 Programa 5s 14 Noções de Oratória 16 Técnicas de Negociação 60 PC-IN Programa de Capacitação em Informática - EaD 16 Fundamentos de Marketing 8 Técnicas Administrativas para Faccionistas 14 Programa Competências Transversais Empreendedorismo 175

135 Projeto Pedagógico 17 Programa Competências Transversais Propriedade Intelectual 100 Programa Competências Transversais Finanças Pessoais 30 Logística de Suprimentos e Compras 100 Aprendendo a Ter Sucesso com Coaching 32 Planejamento e Gestão do Futuro Profissional 40 Gestão Empreendedora Juvenil 16 Programa Competências Transversais Fundamentos de Logística 16 Iniciação Profissional em Logística 60 Marceneiro de Móveis Sob Medida Básico 14 Tratamento de Águas 16 Aspectos e impactos ambientais 60 Programa Competências Transversais - Educação Ambiental 90 Processos de Fabricação Mecânica 40 Iniciação Profissional Metalmecânica, Eletroeletrônica e 48 Edificações Metrologia Dimensional 20 Ajustador Serralheiro 8 Tratamento Térmico Aplicado aos Aços 14 Leitura e Interpretação de Desenho de Tubulações Industriais 16 Iniciação Profissional em Eletromecânica 16 Iniciação Profissional em Mecânica 16 Soldador naval Básico 40 Programa Competências Transversais Metrologia 40 Iniciação Profissional em Química 14 Refrigeração Industrial - Básica 14 Refrigeração Comercial 32 Operador de Sistema de Refrigeração Industrial por Amônia 24 Operador de Sala de Máquinas de Refrigeração 32 Operador de Empilhadeira de Pequeno Porte 16 Noções de primeiros socorros e combate a incêndio 16 Programa Competências Transversais - Segurança do Trabalho 24 Iniciação Profissional em Segurança do Trabalho 48 Iniciação Profissional em Manutenção e Suporte em Informática 60 Iniciação Profissional em Redes de Computadores 80 Oficina de Informática Básica - Módulo I (ms windows/ 16 digitação) Photoshop Básico 12 Programa Competências Transversais - Tecnologia da Informação 40 e da Comunicação Programa Competências Transversais Lógica de Programação 100 Editor de Vídeos - Básico 16 Tendências Tecnológicas 16

136 Projeto Pedagógico 18 Informática Básica 140 Iniciação Profissional em Informática para Internet 14 Iniciação Profissional em Informática 16 Material audiovisual para internet - Básico 60 Desenhis Moda - Básico 16 Costura Básica 8 Modelagem e Costura Básica 14 Normas para Etiquetagem de Produtos Têxteis 175 Personal Stylist 100 Pesquisa de Moda 30 Modelagem Inicial Desenvolvimento de Bases 100 Iniciação Profissional em Produção de Moda 32 Aperfeiçoamento Profissional Curso Carga Horária Análises Microbiológicas em Alimentos e Água 40 Análises Físico Químicas em Carnes e Derivados 24 Cálculo de Rendimento na Indústria de Carnes 8 Análises Microscópicas em Alimentos e Bebidas 32 Análises Sensoriais em Alimentos e Bebidas 32 Industrialização do Palmito 40 Boas Práticas de Fabricação 16 Elaboração do Manual de Boas Práticas de Fabricação 16 Boas Práticas de Fabricação e Análise de Perigos e Pontos 40 Críticos de Controle Para Industrialização e Comercialização de Água Mineral Natural e de Água Natural Boas Práticas de Fabricação (BPF) e Elaboração do Manual da 32 (BPF) para Estabelecimentos Fabricantes de Produtos Destinados à Alimentação Animal Qualidade e Tecnologia na Produção de Alimentos Cárneos 40 Boas Práticas na Produção e Extração de Mel 16 Boas Práticas de Laboratório 16 Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle 24 Análises Físico-químicas em Mel 8 Fabricação de Queijos 24 Fabricação de Geléias e Compotas 40 Fabricação de Leites Fermentados 12 Industrialização de Carne de Frango 24 Industrialização de Carne Suína 32 Industrialização de Pescados 24 Legislação e Controle de Alimentos de Origem Animal 24 Leitura e Interpretação da IS :

137 Projeto Pedagógico 19 Sistema de Gestão da Qualidade Para Indústria de Alimentos 40 Protocolo Global - GAP 30 BRC - Padrões Globais do British Retail Consortium 40 Filetagem e Industrialização de Pescados (Carpa e Tilápia) 20 Confeitaria Básica 60 Confeitaria Artística 45 Panificação 45 Industrialização de Frutas e Hortaliças 40 Panificação e Confeitaria 105 Análises Físico Químicas em Leites e Derivados 24 Escola Internacional de Processamento Avícola 32 Tecnologia de Carnes e Derivados - EaD 100 Noções de Qualidade e de Segurança de Alimentos - EaD 8 Boas Práticas de Fabricação - EaD 20 Detecção de Patógenos e Validação Microbiológica no Sistema de 16 Gestão de Segurança de Alimentos Salgados e Pães Especiais 48 Confeitaria Fina 60 Intensivo em Chocolate 60 Boas Práticas e Procedimento Padrão de Higiene Operacional - 20 EaD Biscoitinhos 8 Bolo de Casamento 20 Cupcakes 8 Docinhos 8 Pães Básicos 8 Pães de Massa Doce 8 Produtos de Natal 8 Salgadinhos (Fritos e Assados) 8 Salgados de Travessa 8 Sobremesas de Travessa 8 Tarteletes 8 Tortas de Vitrine 12 Elaboração de Ovos de Páscoa 8 Cervejeiro Caseiro Artesanal: Produção e Controle de Qualidade 20 Pão Francês 52 Decoração de Bolos Infantis com Pasta Americana 45 Elaboração de Tortas Especiais 20 Fabricação de Bolos Simples e Biscoitos 60 Pães Rústicos e Técnicas de Congelamento 35 Fabricação de Cerveja Artesanal 16 Food Defense 8

138 Projeto Pedagógico 20 Food Safety System Certification - FSSC Rastreabilidade e Recall 8 Boas Práticas de Fabricação para Cosméticos - Noções da ISO :2007 Rotulagem de Alimentos 16 Elaboração de Produtos Funcionais 44 Confeitaria Glúten Free 8 FOOD DEFENSE - FLORIANÓPOLIS 5 FOOD DEFENSE - BRASÍLIA 5 Comandos Eletro-hidropneumáticos 80 Comandos Eletro-pneumáticos 40 Comandos Hidráulicos e Pneumáticos 80 Pneumática Básica 40 ScadaBR 16 Manutenção de Condomínios 88 Robótica Industrial Básica 40 CLP Associado a Eletro-Hidro-Pneumática Proporcional 40 Controlador Lógico Programável - Básico 35 Controlador Lógico Programável - Avançado 42 Programação Básica de IHM e Configuração de Redes Industriais 12 utilizando Protocolo PROFINET Acionamentos Hidráulicos 14 Acionamentos Pneumáticos 14 Programação de Sistemas Automatizados 130 Mecânico de Injeção Eletrônica de Automóveis 80 Sistema de Freio Pneumático I 32 Auxiliar de Mecânico de Motores de Popa 2 e 4 Tempos 30 Capacitação Técnica em Baterias Automotivas 16 Mecânico de Injeção Eletrônica de Motocicletas 40 Eixos Traseiros - Veículos Médios, Semipesados, Pesados e 30 Extrapesados Caixas de Mudanças Veículos Leves, Médios, Semipesados e 32 Pesados Mecânico de Freios ABS, Controle de Tração e Programa 40 Eletrônico de Estabilidade Eletrônica Veicular - Básico 40 Mecânico de Motor de Combustão Interna Ciclo Otto - Básico 40 Aplicador de Películas Automotivas e Residenciais 40 Instalador de Som Automotivo Básico 80 Multímetro Automotivo 40 Reparação e Regulagem de Motores Diesel Eletrônico 40 Eletricidade e Eletrônica para Motores Diesel Eletrônico 40

139 Projeto Pedagógico 21 Mecânico de Manutenção de Airbag 40 Eletricidade Automotiva 100 Retificador de Motores de Combustão Interna Ciclo Otto e Ciclo 120 Diesel Manutenção em Sistemas de Carga e Partida de Motores de 24 Combustão Interna Sistemas de Freio - EaD 48 Sistemas de Suspensão - EaD 40 Sistemas de Transmissão Mecânica em Veículos Leves - EaD 60 Sistemas de Carga e Partida - EaD 40 Sistemas de Direção - EaD 40 Sistemas de Sinalização e Iluminação - EaD 40 Manutenção de Injeção Eletrônica Diesel 60 Microscopia - Análise de Fibras Vegetais 16 Revestidor de Obras 40 Leitura e Interpretação de Projetos da Construção Civil 80 Orçamentis Obras 60 Montador de Andaimes 40 Gestão da Construção Civil 96 Leitura e Interpretação de Esquemas Elétricos 32 Manutenção Predial 100 Carpinteiro de Formas para construção civil 100 Pedreiro de Alvenaria - Básico 100 Assentador de Porcelanato 40 Composição de Ambientes 45 Desenho para Design de Interiores 60 Operador de Máquinas da Construção Civil 16 Gesseiro 80 Leitura e Interpretação da Norma de Desempenho ABNT : Desempenho das Edificações Habitacionais Assentamento de Painéis Decorativos de Cerâmica 60 Assentador de Paver 140 Instalador em Construção a Seco DRYWALL 40 Aplicação de Porcelanato Líquido - 3D 12 Manutenção em Redes e Ramais de Abastecimento de Água 32 Vidraceiro - Básico 80 Costura para Calçados 90 Modelagem Básica de Calçados Manual e em CAD 2D 90 Modelagem de calçados Avançada 60 Preparação de Calçados 52 Modelagem para calçados - CAD 2D 60 Corte de Calçados 75

140 Projeto Pedagógico 22 LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais 60 LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais 40 Módulo de Avaliação para Docentes 12 Módulo de Práticas Pedagógicas para Docentes 20 Planejamento, Execução e Avaliação de Situações de 16 Aprendizagem Integração dos novos docentes do SENAI/SC 16 Inglês Instrumental Voltado para Indústria - EaD 60 Tecnologias da Informação e da Comunicação Aplicadas à 60 Educação Profissional - EaD Tecnologia Aplicada às Boas Práticas Didáticas 20 Audiodescrição - EaD 40 Deficiência Intelectual e Transtornos do Espectro do Autismo - 40 EaD Inclusão da Pessoa com Deficiência (PCD) - EaD 40 Tecnologias Assistivas - EaD 40 Controladores Lógicos Programáveis Básicos 40 Eletricis Automação Industrial 100 Eletricis automação predial 80 Eletricis Manutenção Industrial 60 Eletrônica Básica 100 Eletrônica Avançada 100 Eletrônica de Potência 100 Programação de Microcontroladores PIC 60 Comandos Elétricos 60 Instalações Elétricas em Móveis 40 Programador de CFTV 14 Introdução ao Micro Controlador Arduino 14 Instalação de Equipamento de Pré-automação Residencial 14 Partidas Eletrônicas de Motores 20 Inspetor de Linha de Produção 45 Inglês para Aviação - Nível I 60 Inglês para Aviação - Nivel II 60 Administração da Produção 140 Formação de Auditores Internos da ABNT ISO 22000: Gestão Ambiental 75 Gestão Competitiva Através da Qualidade Total 42 Gestão de Custos e Formação de Preço de Venda 20 Gestão de Oficinas Mecânicas 96 Gestão de Processos 20 Gestão de Projetos 20 Gestão de Recursos Humanos 60

141 Projeto Pedagógico 23 Gestão de Recursos Humanos 105 Controle Estatístico do Processo (CEP) 16 Custos Industriais 15 Gestão para Liderança em Processos 60 Diagnóstico e Solução de Problemas 12 Leitura e Interpretação da Norma ABNT ISO 9001: Leitura e Interpretação da ISO/IEC 17025: Formação de Auditores Internos da ABNT ISO 9001: Formação Gerencial 16 Introdução ao Lean Manufacturing 16 Modelo de Excelência da Gestão 16 Ferramentas da Qualidade para Equipes de Melhoria 20 Formação de Auditores do Programa 5s 16 Aperfeiçoamento para Supervisores do Vestuário 88 TWI 1ª Fase - Técnica de Treinamento 15 TWI 2ª Fase - Relações Humanas no Trabalho 15 TWI 3ª Fase - Melhoramentos de Métodos de Trabalho 15 Auditor interno da ISO Formação de Auditores Ambientais Internos 24 Controle de Qualidade Industrial 30 Controle de Qualidade na Indústria Têxtil e Confecção 35 Assistente Administrativo 60 Legislação Trabalhista 21 Departamento Pessoal 44 Técnicas de Vendas 30 Noções Básicas de Produção Mais Limpa - P + L 32 Analista da Qualidade 130 Capacitação de Líderes de Equipes de Trabalho pelo Método TWI 48 Administração do Tempo 8 Diagnóstico e Solução de Problemas - EaD 12 Gestão de Custos e Formação de Preço de Venda - EaD 20 Gestão de Processos - EaD 20 Gestão de Projetos - EaD 20 Gestão de Marketing - EaD 16 Inovação e Propriedade Intelectual - EaD 12 Planejamento de Negócios - EaD 20 Qualidade em Produtos e Serviços - EaD 16 Gestão de Pessoas e Equipes - EaD 8 Relacionamento com o Mercado - EaD 16 Técnicas de Negociação - EaD 20 Gestão da Performance Estratégica com Aplicação do Balanced 24 Scorecard

142 Projeto Pedagógico 24 Leitura e Interpretação da OHSAS 18001: Formação de Auditores OHSAS 18001: Workshop de interpretação ISO 14001: Lean Office 16 Formação de Auditores Internos PBQP-H com leitura e 24 interpretação da norma SiAC Produção Têxtil Sem Estoque - JIT e Kanban 16 Controle do Processo Produtivo 30 Administração Financeira 40 Dinâmica de Grupo 20 Analis Custos de Transporte 20 Pesquisa de Comportamento e Consumo 60 Gestão de Armazenagem 16 Gestão de Transporte 40 Gestão de Frota 16 Gestão Aplicada de Custos e Formação de Preços 8 Programa de Desenvolvimento de Competências em 76 Plano de Negócios Conversação em Inglês para Aviação - Nível I 30 Gestão Estratégica de Estoques 16 Melhoria do Desempenho Industrial: Como reduzir desperdícios 36 Atendente de SAC - (Serviço de Atendimento ao Cliente) 60 BRANDING Construção e Estratégia de Marca 50 Oratória Avançada 20 Gestão para Liderança em Processos Modelagem de Processos 16 Gestão para Liderança em Processos Análise e Controle de 24 Processos Gestão para Liderança em Processos Proposição de Melhoria no 20 Processo Ferramenta A3 - Análise e Solução de Problemas 16 Mapeamento de Fluxo de Valor 16 HOSHIN KANRI O Desdobramento pelas Diretrizes na 16 Filosofia Lean Líderes no Processo Produtivo 16 Gestão de Processos 40 Gestão de Pessoas 4.0 Step I Cenário da Indústria Avançada: 8 Desafios e Oportunidades GESTÃO DA PRODUÇÃO 90 Gestão de Projetos 90 GESTÃO EM LOGÍSTICA 90 Problemas, Causas, e Soluções na Impressão Flexográfica Banda 20 Estreita

143 Projeto Pedagógico 25 Problemas, Causas, e Soluções na Impressão Flexográfica Banda 20 Larga Tecnologia de Impressão Flexográfica Banda Larga 40 Tecnologia de Impressão Flexográfica de Banda Estreita 40 Marketing Digital e Design Gráfico 80 Condutores de Veículo de Transporte Coletivo de Passageiros 50 Condutores de Veículos de Emergência 50 Condutores de Veículos de Transporte de Produtos Perigosos 50 Condutores de Veículos de Transporte Escolar 50 Condutores de Veículos de Transporte de Carga Indivisível e 50 outras Objeto de Regulamentação Específica pelo CONTRAN Atualização para Condutores de Veículo de Transporte Coletivo 16 de Passageiros Atualização para Condutores de Veículo de Transporte de 16 Escolares Atualização para Condutores de Veículo de Transporte de Cargas 16 de Produtos Perigosos Atualização para Condutores de Veículo de Transporte de 16 Emergência Atualização para Condutores de Veículos de Transporte de Carga 16 Indivisível e outras Objeto de Regulamentação Específica pelo CONTRAN Gestão Operacional Terminal de Cargas 21 Logística 135 Logística Empresarial 28 Vistoriador de Container 30 Auxiliar de Comércio Exterior 40 Operador de Transpaleteira 8 Operador de Transtâiner 100 Leiautes para Armazenagem 16 Operador de Portâiner 100 Monitoramento de Contêiner Reefer 16 RFID (Radio Frequency Identification) 24 Sistema de Gerenciamento de Transporte - Software TMS 32 Armazenagem e Movimentação Materiais Software WMS 32 Condutores de veículo de transporte coletivo de passageiros 50 Aproveitamento Condutores de veículos de transporte de escolar Aproveitamento 50 Condutores de veículos de emergência Aproveitamento 50 Logística Portuária 60 Sistemas de Exportação e Importação 45 Terminais Retroportuários 60

144 Projeto Pedagógico 26 Condutores de veículos de transporte de produtos perigosos - 50 Aproveitamento. Condutores de Veículos de Transporte de Carga Indivisível e 50 outras Objeto de Regulamentação Específica pelo CONTRAN - Aproveitamento Condutores de Veículos de Transporte de Carga Indivisível e 50 outras Objeto de Regulamentação Específica pelo CONTRAN Aproveitamento dos cursos de cond. de trans. escolar, emergência e passageiros Condutores de Veículos de Transporte de Produtos Perigosos - 50 Aproveitamento dos cursos de condutores de transporte escolar, de emergência e de passageiros Programador CNC Madeira 40 Preparador e Aplicador de Material de Acabamento com Pistola 20 Processos de Serraria 24 Aperfeiçoamento em Práticas de Marcenaria 80 Marceneiro de Móveis Sob Medida Intermediário 60 Gerenciamento de Resíduos Sólidos 16 Tratamento de Efluentes Industriais 20 Microorganismos de Lodos Ativados 16 Gestão de Energia Básico - EaD 64 Microbiologia de Lodos Ativados 16 Tratamento Anaeróbio de Efluentes 20 Tratamento Físico Químico de Efluentes 20 Controle Operacional de Sistemas de Tratamento de Esgotos 40 Controle Operacional de Sistemas de Tratamento de Águas 40 Medidas de Redução de Perdas de Água em Redes de 40 Abastecimento Análises de Laboratório para Monitoramento de Águas e 40 Efluentes Dimensionamento e Seleção de Hidrômetros 24 Saneamento Básico com Ênfase em Construção e Manutenção de 24 Sistemas de Distribuição de Água Saneamento Básico com Ênfase em Construção e Manutenção de 12 Sistemas de Tratamento de Esgoto Adequação das Empresas à Política Nacional de Resíduos Sólidos 12 Desenvolvimento de Cadastro da Infra-Estrutura Operada 16 por Empresas de Saneamento - EaD Impactos Ambientais e Medidas Mitigadoras de Controle ou 40 Compensação Ambiental Licenciamento Ambiental 16 Desenvolvimento Sustentável 16 Ética, Cidadania e Meio Ambiente 40

145 Projeto Pedagógico 27 Fundamentos do Controle de Prevenção Ambiental 20 Microbiologia Sanitária 20 Poluição do Solo, Ar e Água 16 Passivos Ambientais: Análise de Áreas Supostamente 18 Contaminadas Planejamento do Sistema de Gestão Ambiental 12 ISO 14001:2015 Preparação para a Transição 24 Conformação Mecânica 16 Retificação 80 Programador e Operador de Centro de Usinagem 32 Tecnologias Aplicadas e Comandos Numéricos 100 Computadorizados - EaD Programador de Torno CNC 80 Programação Avançada de Centro de Usinagem 60 Programação Avançada e Usinagem em Máquina 5 Eixos 80 Programador de Centro de Usinagem CNC 60 Operador de Máquina de Eletroerosão a Fio e a Penetração 60 Mecânico de Manutenção de Filatório 60 Mecânico de Manutenção de Maçaroqueira 120 Mecânico de Manutenção de Passador 120 Mecânico de Manutenção de Retorcedeira 80 Manutenção de Bombas Industriais 80 Manutenção de Redutores de Velocidade 16 Desenho em CAD - 2D 16 Desenho 2D e 3D 48 Leitura e Interpretação de Desenho 60 Leitura e Interpretação de Desenho Mecânico 80 CAM para Torno e Centro de Usinagem 40 Mecânico de Tear de Pinça m3 e m5 100 Mecânico para Malharia 60 Desenho - EaD 80 Manutenção Mecânica - EaD 72 Metrologia - EaD 80 Comandos Hidráulicos 80 Mecânico de Manutenção de Máquinas de Costura Industriais 80 Eletrônicas e Especiais Solidworks Básico 40 Mecânico de Manutenção em Carda 100 Solidworks Avançado 40 Solidworks Chapas e Estruturas 90 CAD - Autodesk Inventor 40 Leitura e Interpretação de Normas Técnicas Voltadas à Soldagem 40

146 Projeto Pedagógico 28 Defeitos de Fundição 40 Alinhamento de máquinas rotativas industriais 40 Análise de falhas de máquinas 8 Montagem e desmontagem de rolamentos 16 Planejamento e controle de manutenção 16 Desenhista Projetis Máquinas 16 Desenhista 16 Processo de Inspeção por Líquidos Penetrantes 200 Soldador MIG/MAG - Básico 197 Soldador Eletrodo Revestido - Básico 35 Soldador TIG - Básico 40 Supervisor de Soldagem 40 Soldador e Montador de Estruturas Metálicas 40 Soldador - Avançado (Eletrodo Revestido, MIG/MAG e TIG) 96 Montador e Soldador de Tubulações - Processo Eletrodo 100 Revestido Cortador e Soldador no Processo Oxiacetilênico 120 Soldador MIG e TIG - Básico 80 Metrologia Industrial 40 Leitura e Interpretação da Norma ABNT 15310: Polimento e Retífica em Revestimento Cerâmico 40 Tecnologia em Processamento de Polímeros 8 Métodos Analíticos em Análises Bacteriológicas e Físico- 40 Químicas Boas Práticas de Refrigeração - PROKLIMA 35 Instalador de Split System 40 NR 11 - Operador de Empilhadeiras de Grande Porte 20 NR 11 - Segurança na Operação de Empilhadeira de Pequeno 28 Porte NR 10- Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade - 40 Básico NR 11 - Operador de Ponte Rolante e Talha Elétrica 16 NR 33 - Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços 40 Confinados - Trabalhadores Autorizados e Vigias NR 10 - Segurança no Sistema Elétrico de Potência (SEP) e em 12 suas Proximidades - Complementar NR 12 - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos 16 NR 13 - Treinamento de Segurança na Operação de Unidades de 40 Processo NR 13 - Treinamento de Segurança na Operação de Caldeiras 8 NR 35 - Segurança no Trabalho em Altura 40 NR 33 - Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços 40

147 Projeto Pedagógico 29 Confinados - Supervisores de Entrada NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade - 8 Básico - EaD NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade 40 Básico Reciclagem Brigada de Incêndio Brigadistas Voluntários 40 Segurança na Operação de Máquinas - Guindauto 8 Operador de Máquinas Pesadas 8 NR 18 Operador de elevador de transporte de materiais e 12 pessoas NR 12 - Segurança na Operação de Motosserra 20 NR 12 - Segurança na Operação de Máquinas Injetoras de 16 Plásticos NR 12 - Segurança na Operação de Máquinas Automotrizes ou 8 Autopropelidas NR 35 - Trabalho em Altura - Supervisores 8 NR10 - Reciclagem Integrada (Básico e Complementar) - EaD 16 NR 31 - Segurança na Operação de Máquinas Florestais 40 Simulador de Colheita Florestal - FELLER BUNCHER 24 Simulador de Colheita Florestal - FORWARDER 24 Simulador de Colheita Florestal - HARVESTER 40 NR 20 - Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e 40 Combustíveis - Básico Direção Defensiva 40 NR 18 Operador de Grua 8 Operador de Guincho de Coluna 10 NR 10- Segurança no Sistema Elétrico de Potência (SEP) e em 16 suas Proximidades- Complementar - Reciclagem NR 35 - Segurança no Trabalho em Altura - Reciclagem 16 NR 33 - Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços 8 Confinados - Supervisores de Entrada - Reciclagem NR 33 - Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços 8 Confinados - Trabalhadores Autorizados e Vigias - Reciclagem NR 20 - Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e 8 Combustíveis - Intermediário NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade 8 Básico Reciclagem (16h) Simulador de Colheita Florestal - HARVESTER 16 NR 20 - Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e 16 Combustíveis - Básico NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade 20 Básico Reciclagem (20h) NR 10 - Segurança no Sistema Elétrico de Potência (SEP) e em 16

148 Projeto Pedagógico 30 suas Proximidades - Complementar - Reciclagem (16h) NR 10 - Segurança no Sistema Elétrico de Potência (SEP) e em 24 suas Proximidades - Complementar - Reciclagem (24h) NR 13 - Segurança na Operação de Caldeiras - Reciclagem (8h) 8 NR 13 - Segurança na Operação de Caldeiras - Reciclagem (16h) 16 NR 13 - Treinamento de Segurança na Operação de Unidades de 8 Processo Reciclagem (8h) NR 13 - Treinamento de Segurança na Operação de Unidades de 16 Processo - Reciclagem (16h) NR 13 - Treinamento de Segurança na Operação de Unidades de 60 Processo (60h) NR 33 - Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços 16 Confinados - Supervisores de Entrada - Reciclagem (16h) NR 33 - Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços 16 Confinados - Trabalhadores Autorizados e Vigias - Reciclagem (16h) NR 34 - Segurança para Trabalhos a Quente Atividade com 8 Maçarico (8h) NR 34 - Segurança para Trabalhos a Quente Atividade com 8 Solda (8h) NR 34 - Segurança para Trabalhos a Quente Outras Atividades a 8 Quente (8h) NRs Entendendo a Necessidade de Treinamentos Obrigatórios 8 NR 20 - Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e 4 Combustíveis - Integração NR 18 Segurança na Operação de Plataforma de Trabalho Aéreo 16 (Plataforma Elevatória) Cabeamento Estruturado 40 Manutenção de Computadores 60 Redes Wireless 60 Manutenção de Impressora 20 Cabeamento Estruturado e Cabo Óptico 60 Manutenção de Smartphones, Celulares e Tablets 60 Instalação e Configuração de Windows Server - Básico 60 Flash 20 IBM - Analis Suporte 96 Segurança em Redes de Computadores 60 CISCO CCNA 1 80 CISCO CCNA 2 80 CISCO CCNA 3 80 CISCO CCNA 4 80 Programação Java 80 Programação Java WEB 48

149 Projeto Pedagógico 31 Programação Java WEB Avançado 40 Lógica de Programação e Orientação a Objetos em Java 100 MS Project 24 Oficina de Informática Básica - Módulo III (ms power point) 20 Oficina de Informática Básica - Módulo II (ms word) 30 Oficina de Informática Básica - Módulo IV (ms excel) 30 Oficina de Informática Básica - Módulo V (ms internet) 20 Cisco CCNA Security 100 Cisco CCNP Route 80 Cisco CCNP Switch 80 Cisco CCNP TSHOOT 80 Desenvolvimento de Aplicativos para Smartphones 30 Desenvolvimento de Sites em PHP com MySQL 40 Excel Básico 20 Excel Avançado 20 Introdução aos SGBD com SQL 32 Programador DELPHI - Básico 40 Programador DELPHI - Multicamadas com DATASNAP 40 Desenvolvimento Web 60 Usabilidade de Software 20 Administração de Redes Linux 32 Administrando Sistemas Linux 48 Manutenção de Computadores - IT ESSENTIALS 92 Programação Java Intermediário 120 Introdução ao Geoprocessamento 12 Sketchup - Modelagem 3D 40 VOIP: Utilizando Solução Baseada em Software Livre - Módulo 40 Básico VOIP: Utilizando Solução Baseada em Software Livre - Módulo 40 Avançado Photoshop Básico 40 Jogos Digitais - EaD 20 Programação de Banco de Dados 80 Administração de Sistemas Linux - Intermediário 60 Administrador de Aplicações de Rede e Segurança em Sistemas 80 Red Hat Protocolo IPV6 Módulo Básico 40 Desenvolvimento de aplicações web de acesso multiusuário com 60 PHP PHP Orientado a Objetos. 60 Illustrator Básico 40 Indesign Básico 24

150 Projeto Pedagógico 32 Excel Intermediário 28 Design Gráfico com Corel Draw 20 CAD para Confecção 60 Desenho e Ilustração de Moda 90 Modelagem em Tecido de Malha 80 Modelagem em Tecido Plano 80 Análise de Tecido Plano e Padronagem 30 Análise de Tecido de Malha 40 Assistente em Tinturaria 78 Colorimetria 30 Assistente de Laboratório Químico 30 Cronoanálise para Confecção 40 Corte e Costura em Alfaiataria 60 Projeto de Moda - Pesquisa, Criação e Desenvolvimento de 90 Coleção Estratégia de Administração do PPCP 49 Adobe Photoshop para Moda Ênfase em Arquivos Digitais 62 PPCP para Confecção 40 Preparação de Pastas para Estamparia 56 Custos Industriais para Confecção 32 Desenvolvimento de Artes Gráficas para Estamparia Corel Draw 65 e Adobe Photoshop Corte e Costura para Camisaria 60 Redução do Desperdício na Indústria Têxtil Através do Kaizen 16 Corte e Costura para Tecido Plano 60 Consultor de Imagem 60 Modelagem Industrial Em Alfaiataria e Malha 148 Técnicas de Estamparia 50 Moulage para Confecção do Vestuário 32 Modelagem Avançada 100 Moulage Avançada 16 Operador de Máquina de Costura Industrial 120 Ficha Técnica 40 Gestão e Liderança 16 CEP - Controle Estatístico do Processo 8 Qualificação Profissional Curso Carga Horária Preparador de Derivados de Leite 160 Produtor de Derivados do Leite - PRONATEC 180

151 Projeto Pedagógico 33 Segurança dos Alimentos do Campo à Mesa 280 Padeiro 200 Padeiro - PRONATEC 220 Padeiro e Confeiteiro 200 Operador Industrial de Alimentos 160 Confeiteiro 200 Confeiteiro - PRONATEC 220 Auxiliar de Padaria e Confeitaria - PRONATEC 220 Cozinheiro Industrial - PRONATEC 380 Auxiliar de Confeitaria - PRONATEC 200 Manipulador de Produtos Cárneos 160 Cervejeiro 200 Cervejeiro - PRONATEC 220 Eletricis Automação Residencial e Predial 170 Mecânico de Freios, Suspensão e Direção de Veículos Leves EaD - PRONATEC Eletricis Automóveis 160 Eletricis Automóveis - PRONATEC 180 Mecânico de Automóveis Leves 400 Mecânico de Automóveis Leves - PRONATEC 420 Mecânico de Motores a Diesel 160 Mecânico de Motores a Diesel - PRONATEC 180 Manutenção de Motocicletas 170 Instalador de acessórios automotivos 160 Instalador de Acessórios Automotivos - PRONATEC 180 Mecânico de Manutenção de Motores Marítimos 180 Mecânico de Freios, Suspensão e Direção de Veículos Leves PRONATEC Mecânico de Motocicletas 300 Mecânico de Motocicletas - PRONATEC 320 Mecânico de Motores de Popa 160 Mecânico de Motores de Popa - PRONATEC 180 Mecânico de Motores Ciclo Otto 160 Mecânico de Motores Ciclo Otto - PRONATEC 180 Martelinho de Ouro 160 Preparador, Pintor e Polidor Náutico e Automotivo 160 Pintor de Automóveis - PRONATEC 320 Eletromecânico de Automóveis 360 Eletromecânico de Automóveis - PRONATEC 380 Mecânico de Transmissão de Veículos Rodoviários Pesados PRONATEC Eletricis Automóveis - EaD 220

152 Projeto Pedagógico 34 Eletricis Automóveis - EaD - PRONATEC 240 Mecânico de Motocicletas - EaD - PRONATEC 300 Mecânico de Motocicletas - EaD 280 Instalador de Acessórios Automotivos - EaD - PRONATEC 340 Mecânica de Manutenção de Veículos Leves 200 Operador de Processo em Fabricação de Papel 240 Operador de Processo em Fabricação de Papel - PRONATEC 260 Operador de Processo em Fabricação de Embalagens de Papelão 200 Ondulado Desenhista da Construção Civil 200 Desenhista da Construção Civil - PRONATEC 220 Aplicador de Revestimento Cerâmico 160 Aplicador de Revestimento Cerâmico - PRONATEC 180 Armador de Ferragem 200 Armador de Ferragem - PRONATEC 200 Mestre de Obras 300 Mestre de Obras - PRONATEC 320 Pintor de Obras Imobiliárias 180 Pintor de Obras Imobiliárias - PRONATEC 200 Eletricista Instalador Predial 160 Pedreiro de Alvenaria 200 Pedreiro de Alvenaria - PRONATEC 220 Pedreiro de Alvenaria Estrutural 160 Pedreiro de Alvenaria Estrutural - PRONATEC 180 Pedreiro de Revestimento em Argamassa 160 Pedreiro de Revestimentos em Argamassa - PRONATEC 180 Carpinteiro de Obras 200 Carpinteiro de Esquadrias - PRONATEC 220 Desenhista de Edificações - EaD 180 Montador de Forma - PRONATEC 160 Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão - PRONATEC 180 Instalador Convertedor de Aparelhos a Gás 160 Instalador Hidráulico Predial 180 Instalador Predial e de Manutenção de Tubulações a Gás 180 Encanador Instalador Predial 196 Encanador Instalador Predial - PRONATEC 160 Auxiliar de Instalações Hidráulicas 224 Auxiliar de Manutenção Predial 200 Auxiliar de Manutenção Predial - PRONATEC 220 Vidraceiro 160 Vidraceiro - PRONATEC 180 Instalador Hidráulico Residencial 200

153 Projeto Pedagógico 35 Instalador Hidráulico Residencial - PRONATEC 160 Desenhis Calçados 180 Desenhis Calçados - PRONATEC 200 Costureiro de Calçados 220 Costureiro de Calçados - PRONATEC 160 Qualificação Profissional de Competidores para Olimpíada do 180 Conhecimento - Etapa Estadual Qualificação Profissional de Competidores para Olimpíada do 160 Conhecimento - Etapa Seletiva Estadual OC 2017 LIBRAS Língua Brasileira de Sinais 180 Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão 180 Eletricista Instalador Predial 400 Eletricista Instalador Industrial 160 Automação industrial 200 Reparador de Circuitos Eletrônicos 160 Reparador de Circuitos Eletrônicos - PRONATEC 180 Auxiliar de Eletricista 160 Eletricista Industrial 280 Eletricista Industrial - PRONATEC 300 Eletricista Naval 160 Eletricista Naval - PRONATEC 200 Montador de Painéis Elétricos 220 Montador de Painéis Elétricos - PRONATEC 200 Instalador de Sistemas Eletrônicos de Segurança 220 Instalador de Sistemas Eletrônicos de Segurança - PRONATEC 160 Eletricista Industrial - EaD 180 Bobinador Eletricista 200 Bobinador Eletricista - PRONATEC 220 Eletricista Industrial 380 Eletricista Industrial - EaD - PRONATEC 160 Operador de Usinas Hidrelétricas 180 Inspetor de Qualidade 380 Inspetor de Qualidade - PRONATEC 220 Assistente de Planejamento, Programação e Controle de Produção 392 Assistente de Planejamento, Programação e Controle de Produção PRONATEC Supervisor de Produção 180 Supervisão e Gerenciamento na Indústria de Confecção do 160 Vestuário Auxiliar Administrativo 180 Inglês para Pilotos e Controladores de Tráfego Aéreo EaD

154 Projeto Pedagógico 36 Assistente de Controle de Qualidade 190 Assistente de Controle de Qualidade - PRONATEC 160 Controlador e Programador de Produção 160 Controlador e Programador de Produção - PRONATEC 180 Alimentador de Linha de Produção 200 Alimentador de Linha de Produção - PRONATEC 160 Almoxarife - EaD 180 Assistente Administrativo - EaD 160 Assistente de Recursos Humanos - EaD 180 Operador de Telemarketing 160 Impressor de Offset 160 Impressor de Offset - PRONATEC 160 Ilustrador 160 Ilustrador - PRONATEC 160 Editor de Projeto Visual Gráfico 180 Editor de Projeto Visual Gráfico - PRONATEC 160 Impressor Flexográfico 180 Impressor Flexográfico - PRONATEC 160 Operador de Editoração Eletrônica 180 Operador de Editoração Eletrônica - PRONATEC 160 Assistente de Operação de Logística Portuária 180 Assistente de Operação de Logística Portuária - PRONATEC 160 Almoxarife 180 Almoxarife - PRONATEC 160 Auxiliar de Operações em Logística 180 Operador de Empilhadeira 160 Operador de Empilhadeira - PRONATEC 180 Auxiliar de Transporte, Movimentação e Distribuição de Cargas PRONATEC Operador de Retroescavadeira - PRONATEC 160 Despachante Aduaneiro 180 Despachante Aduaneiro - PRONATEC 260 Tecnologia da Madeira 180 Design de Interiores 160 Prototipis Móveis 180 Projetis Móveis 326 Projetis Móveis - PRONATEC 210 Marceneiro 200 Marceneiro - PRONATEC 220 Operador de Máquinas de Marcenaria 240 Operador de Máquinas de Marcenaria - PRONATEC 280 Operador de Máquinas com CNC para Madeiras e Derivados - 300

155 Projeto Pedagógico 37 PRONATEC Operador de Máquinas para Processos de Industrialização da 160 Madeira Montador de Móveis 180 Montador de Móveis - PRONATEC 180 Pintor de Móveis - PRONATEC 200 Desenhis Móveis 160 Desenhis Móveis - PRONATEC 180 Estofador de Móveis 180 Estofador de Móveis - PRONATEC 160 Operador de Tratamento de Águas e Efluentes 180 Operador de Tratamento de Águas e Efluentes - PRONATEC 160 Auxiliar de Laboratório de Saneamento 180 Auxiliar de Laboratório de Saneamento - PRONATEC 160 Condutor Ambiental Local - PRONATEC 180 Auxiliar de Fiscalização Ambiental - PRONATEC 160 Soldador de Estruturas e Tubulação no Processo MIG/MAG 180 Soldador de Estruturas e Tubulação no Processo MIG/MAG PRONATEC Soldador de Estruturas e Tubulação em Aço Carbono no Processo 180 TIG Soldador de Estruturas e Tubulação em Aço Carbono no Processo 290 TIG - PRONATEC Operador de Fresadora com Comando Numérico 310 Computadorizado Operador de Fresadora com Comando Numérico 290 Computadorizado - PRONATEC Operador de Máquinas de Usinagem com Comando Numérico 310 Computadorizado - PRONATEC Torneiro Mecânico 200 Torneiro Mecânico - PRONATEC 220 Fresador Mecânico 220 Fresador Mecânico - PRONATEC 160 Torneiro Fresador 180 Operador de Torno com Comando Númérico Computadorizado 200 Operador de Torno com Comando Númérico Computadorizado PRONATEC Operador em Usinagem Convencional com Introdução a CNC 400 Encanador Industrial - PRONATEC 200 Mecânico de Usinagem Convencional 220 Mecânico de Usinagem Convencional - PRONATEC 180 Funileiro Industrial 180

156 Projeto Pedagógico 38 Mecânico de Caldeiraria 360 Conformador de Peças em Metal - PRONATEC 380 Desenhista Mecânico 288 Desenhista Mecânico - PRONATEC 292 Projetis Máquinas 180 Ajustador Mecânico em Geral 160 Mecânica Geral 180 Ajustador Mecânico 180 Ajustador Mecânico - PRONATEC 300 Mecânico de Máquinas Industriais 390 Mecânico de Máquinas Industriais - PRONATEC 160 Mecânico de Máquinas de Usinagem 180 Mecânico de Máquinas de Usinagem - PRONATEC 300 Manutenção de Máquinas Industriais 320 Artífice Mecânico 300 Mecânico de Máquinas de Malharia - PRONATEC. 320 Mecânico de Tear 200 Mecânico de Tear - PRONATEC 360 Pintor Industrial 180 Pintor Industrial - PRONATEC 160 Encanador Industrial 180 Manutenção em Máquinas de Costura Industrial 160 Mecânico de Bicicleta 180 Mecânico de Bicicleta - PRONATEC 160 Montador de Estruturas Metálicas 360 Montador de Estruturas Metálicas - PRONATEC 160 Desenho Mecânico CAD - 2D e 3D 180 Serralheiro de Materiais Ferrosos 200 Serralheiro de Materiais Ferrosos - PRONATEC 220 Lubrificador Industrial 219 Lubrificador Industrial - PRONATEC 160 Manutenção de Embarcações de Esporte e Recreio 180 Caldeireiro 160 Caldeireiro - PRONATEC 180 Artífice de Estrutura de Obras e Metalurgia 160 Revitalizador de Estruturas, Elementos e Construções em Metal 260 Revitalizador de Estruturas, Elementos e Construções em Metal PRONATEC Soldador no processo TIG em aço 360 Soldador no Processo TIG em Aço - PRONATEC 160 Soldador no processo MIG/MAG 180 Soldador no Processo MIG/MAG - PRONATEC 160

157 Projeto Pedagógico 39 Soldador - Básico (Eletrodo Revestido, MIG, MAG, TIG e 180 Oxigás) Soldador Naval 160 Soldador no Processo Eletrodo Revestido Aço Carbono e Aço 180 Baixa Liga Soldador no Processo Eletrodo Revestido Aço Carbono e Aço 160 Baixa Liga - PRONATEC Soldador de Estruturas Navais - PRONATEC 160 Inspetor de Soldagem N1 160 Instrumentista Industrial 180 Ceramista 220 Ceramista - PRONATEC 196 Operador de Processos de Acabamento em Mármores e Granitos PRONATEC Moldador de Plástico por Extrusão 160 Moldador de Plástico por Extrusão - PRONATEC 180 Operador de Injetora e Extrusora de Plástico 180 Operador de Injetora e Extrusora de Plástico - PRONATEC 160 Operador de Injetores para Termoplásticos - PRONATEC 180 Operador de Injetores para Termoplásticos 160 Operador de Injetores para Termoplásticos - PRONATEC 180 Operador de Processos Químicos Industriais 180 Operador de Processos Químicos Industriais - PRONATEC 192 Mecânico de Refrigeração e Climatização Residencial 212 Mecânico de Refrigeração e Climatização Residencial PRONATEC Mecânico de Refrigeração Residencial e Comercial 220 Mecânico de Refrigeração e Climatização Industrial 160 Mecânico de Refrigeração e Climatização Industrial PRONATEC Montador e Reparador de Computadores - PRONATEC 160 Operador de Computador 260 Operador de Computador - PRONATEC 280 Instalador e Reparador de Redes de Computadores 180 Instalador e Reparador de Redes de Computadores - PRONATEC 160 Instalador e Reparador de Redes de Computadores - EaD PRONATEC Instalador e Reparador de Redes de Computadores - EaD 200 Montador e Reparador de Computadores - EaD - PRONATEC 220 Montador e Reparador de Computadores - EaD 240 Montador e Reparador de Computadores 220 CISCO CCNA R&S 1 e 2 204

158 Projeto Pedagógico 40 CISCO CCNA R&S 3 e Administração e Suporte de Redes Linux 160 Programador WEB 160 Programador WEB - PRONATEC 160 Programador de Sistemas 160 Auxiliar em Administração de Redes 200 Administrador de Banco de Dados 220 Administrador de Banco de Dados - PRONATEC 200 Editor de Animação - PRONATEC 200 Editor de Animação 200 Desenhis Produtos Gráficos Web 220 Desenhis Produtos Gráficos Web - PRONATEC 220 Desenvolvedor de Jogos Eletrônicos 200 Desenvolvedor de Jogos Eletrônicos - PRONATEC 160 Programador de Dispositivos Móveis 180 Programador de Dispositivos Móveis - PRONATEC 240 Administrador de Sistemas Red Hat 260 Administrador de Sistemas, Aplicações de Rede e Segurança Red 200 Hat Editor de Vídeo 220 Editor de Vídeo - PRONATEC 160 Operador de Edição de Áudio. 240 Operador de Edição de Áudio - PRONATEC. 160 Assistente de Produção Cultural 180 Assistente de Produção Cultural - PRONATEC 160 Desenhis Produtos Gráficos Web - EaD - PRONATEC 180 Desenhis Produtos Gráficos Web - EaD 160 Operador de Computador - EaD - PRONATEC 180 Operador de Computador - EaD 200 Desenhis Animação Digital 180 Desenhis Moda 180 Desenhis Moda - PRONATEC 160 Modelis Roupas 480 Modelis Roupas - PRONATEC 160 Mecânico de Máquinas de Costura 180 Mecânico de Máquinas de Costura - PRONATEC 160 Costureiro Industrial do Vestuário 180 Costureiro Industrial do Vestuário - PRONATEC 200 Tecnologia Têxtil Aplicada 220 Estampador Têxtil 200 Costureiro de Máquina Reta e Overloque 220 Costureiro de Máquina Reta e Overloque - PRONATEC 180

159 Projeto Pedagógico 41 Assistente de Produção na Confecção de Roupas 200 Tecelão de Malhas 160 Tecelão de Malhas - PRONATEC 180 Modelagem Industrial e Modelagem Audaces 160 Estilista 160 Estilista - PRONATEC 180 Auxiliar de Costura 180 Auxiliar de Costura - PRONATEC 200 Estampador de Tecido 220 Tecelão de Tecidos Planos 160 Analista da Qualidade Têxtil e Confecção 180 Talhador de Tecidos - PRONATEC 160 Operador de Processos da Indústria Têxtil 200 Operador de Processos da Indústria Têxtil - PRONATEC 160 Operador de Máquinas de Fiação de Algodão 180 Operador de Máquinas de Fiação de Algodão - PRONATEC 160 Confeccionador de Lingerie e Moda Praia 180 Confeccionador de Lingerie e Moda Praia - PRONATEC 160 Operador de Máquinas de Linha de Abertura, Cardas e Preparação 180 de Fiação Operador de Máquinas de Linha de Abertura, Cardas e Preparação 160 de Fiação - PRONATEC Operador de Máquinas Têxteis 180 Cortador de Confecção Industrial - PRONATEC 160 Piloto Privado de Helicóptero (PPH) 180 Piloto Privado de Avião 200 Piloto Comercial de Avião 180 Piloto Comercial de Helicóptero 270 APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Curso Aprendizagem Industrial de Assistente de Planejamento e Controle de Produção / 1 Aprendizagem Industrial de Eletricis Manutenção / 1 Aprendizagem Industrial de Mecânico de Manutenção de Máquinas em Geral / 1 Aprendizagem Industrial de Suporte e Manutenção em Microcomputadores e Redes Locais / 1 Aprendizagem Industrial em Fabricação e Conservação de Alimentos / 1 Programa de Aprendizagem Industrial de Assistente de Carga Horária 800 horas 800 horas 800 horas 800 horas 800 horas 900 horas

160 Projeto Pedagógico 42 Planejamento e Controle de Produção / 1 Aprendizagem Industrial de Eletricis Manutenção / 1 Aprendizagem Industrial de Mecânico de Manutenção de Máquinas em Geral / 1 Aprendizagem Industrial de Suporte e Manutenção em Microcomputadores e Redes Locais / 1 Aprendizagem Industrial em Fabricação e Conservação de Alimentos / 1 Aprendizagem Industrial em Informática / 1 Programa de Aprendizagem Industrial de Assistente Administrativo / 1 Programa de Aprendizagem Industrial de Operador de Manutenção Eletromecânica / horas 800 horas 800 horas 800 horas 800 horas 2400 horas 2200 horas Básicas Matriz Curricular do Programa de AI Código SGN 2 Carga Horária Total Unidades Curriculares Fundamentos da Comunicação Oral e Escrita Fundamentos da Matemática Saúde e Segurança do Trabalho Informática Básica Organização e Preparação para o trabalho Ética, Cidadania e Meio Ambiente Específicas do segmento tecnológico Específicas da ocupação Prática Profissional na Empresa xxx xx Total 200

161 Projeto Pedagógico 43 Básicas Matriz Curricular de Cursos de AI Código SGN 2 Carga Horária Total Unidades Curriculares Fundamentos da Comunicação Oral e Escrita Fundamentos da Matemática Saúde e Segurança do Trabalho Informática Básica Organização e Preparação para o trabalho Ética, Cidadania e Meio Ambiente Específicas do segmento tecnológico Específicas da ocupação Total 200 Anexo 4 - Matrizes Curriculares do programa de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Unidades curriculares Carga Horária P R Carga Horária do Semestre 1 1º Semestre º 6

162 Projeto Pedagógico 44 Semestre º Semestre º Semestre 14 TCC xxxh Estágio xxxh 15 Fase Escolar + TCC Fase Escolar + Estágio

163 Projeto Pedagógico 45 Matriz Curricular Ensino Médio

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