Apresentado por Joice Maciel. Universidade Federal do ABC Julho de 2013
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1 Apresentado por Joice Maciel Universidade Federal do ABC Julho de 2013
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3 O que é? Composição Gás interestelar Poeira interestelar Nuvens moleculares Formação de estrelas
4 O que é? Mais conhecida como meio interestelar, a matéria interestelar é o que fica entre as estrelas, local rico em gás, poeiras e outros materiais. Neste local, também é conhecido como mais propenso a formação de novas estrelas.
5 Composição Os principais integrantes do meio interestelar são o gás e a poeira, que aparecem misturados em todo o espaço interestelar.
6 Temperatura do meio interestelar A temperatura do meio interestelar varia desde uns poucos kelvin até alguns milhares de kelvin, dependendo da proximidade da estrela ou outro tipo qualquer de fonte de radiação. Podemos dizer que a temperatura média típica de uma região escura do meio interestelar é ~ 100 K.
7 Densidade do meio interestelar A densidade do meio interestelar é extremamente baixa. O gás tem uma densidade média de 10 6 átomos por m³, apenas 1 átomo por cm³. Na atmosfera terrestre o ar possui 3x10 19 átomos/cm³. A poeira interestelar é mais rarefeita ainda, em média há apenas uma partícula de poeira para cada trilhão de átomos.
8 Composição do meio interestelar A constituição do gás é parecida com a constituição das estrelas: aproximadamente 90% é hidrogênio atômico ou molecular, 9% hélio e 1% de elementos mais pesados.
9 Gás interestelar O gás interestelar é constituído principalmente de átomos individuais e moléculas pequenas. É 10% da massa total da Via Láctea.
10 Gás interestelar Regiões contendo gás são transparentes a quase todos os tipos de radiação eletromagnética. Com exceção das numerosas linhas estreitas de absorção atômica e molecular, o gás não bloqueia radiação.
11 Poeira interestelar É de composição mais complexa. Ela consiste de aglomerados de átomos e moléculas, semelhantes a poeira de giz, de fumaça ou névoa.
12 Poeira interestelar Devido a opacidade do meio interestelar aumentar com o decréscimo do comprimento de onda, a luz vinda de estrelas distantes perde preferencialmente seus comprimentos de onda mais curtos (azuis).
13 Poeira interestelar A poeira interestelar pode modificar a magnitude aparente e a cor de uma estrela, mas as linhas de absorção do espectro original da estrela não são modificadas.
14 Poeira interestelar Dependendo do ponto de onde se ver a nuvem, ela pode ter aparência escura, ou refletindo a luz da estrela, quando ela reflete ela tem uma característica de nuvem de reflexão.
15 Nebulosas de poeira e de reflexão:
16 Nebulosas de poeira e de emissão Se há um obscurecimento da luz vinda de estrelas que estão atrás de uma nuvem chamamos esta nuvem de nebulosa de poeira. Por outro lado, se há algum (s) objeto (s), por exemplo um grupo de estrelas jovens que faz com que a nuvem brilhe, a chamamos de uma nebulosa de emissão.
17 Nebulosa de Emissão Estas nebulosas são regiões de gás que emitem radiação e brilham no céu.
18 Nebulosa de Emissão Elas contêm pelo menos uma estrela O ou B recém-formada que produz radiação UV. A radiação UV ioniza o gás nas regiões próximas à estrela. À medida que os elétrons se recombinam com os núcleos, emitem radiação visível, fazendo com que a nuvem brilhe.
19 Nebulosa de Poeira A maior parte do espaço, mais que 99% deste, são simplesmente regiões sem estrelas, regiões escuras. Dentro dessas regiões interestelares escuras encontram-se as nuvens de poeira, nuvens que são mais frias e muito mais densas.
20 Nuvens Moleculares As nuvens moleculares são compostas predominantemente de moléculas. Estas são muito maiores que as nebulosas de emissão e têm uma densidade que chega a atingir partículas por m³. É nesta nuvem que se formam as estrelas.
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22 História O que é? Galáxias vistas a olho nu Classificação de Hubble Adições à classificação de Hubble
23 História Immanuel Kant, século XVIII: Se a Via Láctea tem tamanho limitado, então talvez as nebulosas elípticas no céu sejam sistemas discos como o nosso, Universos Ilhas. Na época, qualquer objeto flocoso no céu era chamado de nebulosa.
24 História O catálogo de 103 nebulosas de Messier continha: - nebulosas gasosas - aglomerados estelares - objetos de natureza até então desconhecida Outros catálogos similares foram compilados nos anos seguintes,i.e. o New General Catalog (NGC).
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26 História Em 1845, William Parsons, usando o então maior telescópio do mundo (1.8 m), o Leviathan, observou pela primeira vez estruturas espirais em algumas das nebulosas. Em 1912, Vesto Slipher conseguiu evidenciar, medindo o efeito Doppler em algumas linhas espectrais, que estas nebulosas espirais estão girando.
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28 O que é? Galáxias são conjuntos de 10 7 a estrelas, planetas, anãs marrons, estágios finais de estrelas, outros corpos celestes, gás, poeira, talvez um Buraco Negro Supermaciço e Matéria escura.
29 Maior Galáxia Espiral já conhecida situada há 212 milhões anos luz da Terra na constelação de Pavo, tem 522 mil anos-luz de diâmetro, é conhecida como a NGC 6872.
30 A olho nu conseguimos observar 3 Galáxias, Andrômeda, Grande Nuvem de Magalhães e Pequena Nuvem de Magalhães.
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33 Classificação de Hubble Tipos precoces: Espirais Elípticas Tipos Tardios Irregulares Lenticulares Espirais Barradas Elipticidade aumenta Irr Tamanho do bojo diminui Ângulo de abertura do braços espirais aumentam.
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35 Classificação de Hubble: Galáxias Eliptícas São Galáxias que têm uma forma razoavelmente arredondada, e não exibem muitos gases ou poeira. M60 (NGC 4649). Galáxia elíptica do tipo E2, a 60 milhões de anos-luz da Terra, na constelação de Virgem. Magnitude aparente de 8.8. É um membro do enxame galáctico de Virgem. A galáxia para a direita e para cima é NGC4647. Crédito: NOAO/AURA/NSF M59 (NGC 4621). Galáxia elíptica do tipo E5, a 60 milhões de anosluz da Terra, na constelação de Virgem. Magnitude aparente de 9.6. É uma das maiores galáxias elípticas do enxame de Virgem. Crédito: NOAO/AURA/NSF
36 Classificação de Hubble: Galáxias Eliptícas As galáxias elípticas respondem por cerca de 60% das galáxias do universo. A maioria tem 1% do diâmetro da Via Láctea, mas algumas podem chegar a 5 vezes o diâmetro de nossa Galáxia. Messier 32 (anã elíptica) Messier 87 (gigante elíptica)
37 Classificação de Hubble: Galáxias Eliptícas Não ostentam discos galácticos. Na classificação de Hubble variam de E0 (circular) a E7 (elipse mais pronunciada.
38 Classificação de Hubble: Galáxias Lenticulares Um tipo de galáxia intermediária entre uma galáxia elíptica e uma galáxia espiral. São galáxias com poucos gases e poeira, sem braços de espiral brilhantes e com poucas estrelas brilhantes. Galáxia NGC 2787
39 NGC 2549 é uma galáxia lenticular vista de lado. Note a distribuição suave da luz estelar, como ocorre nas galáxias elípticas. As galáxias lenticulares são encontradas em regiões densamente povoadas de aglomerados de galáxias. A maioria das pequenas galáxias vistas em torno de NGC 2549 são galáxias distantes vistas em projeção no plano do céu. Estas são galáxias que habitam a periferia do aglomerado. (Crédito: Sloan Digital Sky Survey)
40 Classificação de Hubble: Galáxias Espirais São brilhantes e têm um pronunciado formato de disco, com gases quentes, poeira e estrelas brilhantes exibidos em seus braços espirais. O ângulo de abertura dos braços espirais aumenta de 6º a 18º de Sa para Sc. Tipos intermediários se chamam Sab e Sbc.
41 Classificação de Hubble: Galáxias Espirais Como são brilhantes, respondem pela maioria das galáxias visíveis, mas acredita-se que representem apenas 20% do total de galáxias do universo. NGC 7331
42 Classificação de Hubble: Galáxias Espirais A Via Láctea é uma galáxia espiral de grande porte. Foto meramente ilustrativa
43 Classificação de Hubble: Galáxias Espirais Barradas Um formato de disco evidente, com centro brilhante alongado e braços espirais bem definidos. As galáxias SBa têm grandes bojos nucleares e braços de espiral curvados; e as SBc têm pequenos aglomerados bojos e braços ligeiramente curvados.
44 Classificação de Hubble: Galáxias Espirais Barradas
45 Classificação de Hubble: Galáxias Irregulares Galáxias pequenas, de brilho indistinto, com grandes nuvens e poeira, mas sem braços de espiral ou centros de alto brilho. São classificadas como: - Irr I: ainda há indício de estrutura organizada - Irr II: estrutura totalmente desorganizada
46 Classificação de Hubble: Galáxias Irregulares LMC, Irr I M82, Irr II
47 Adições à classificação de Hubble - Gérard de Vaucouleurs substituiu os tipos Irr I e Irr II por dois novos tipos espirais, Sd/SBd e Sm/SBm ( espirais magellânicas ),e dois irregulares, Im ( irregulares magellânicas ), e Ir ( verdadeiramente irregulares ) Galáxia Sd LMC, SBm SMC, Im M82, Ir
48 Adições à classificação de Hubble - Sidney van den Bergh introduziu novos tipos, levando em conta quão bem definidos são os braços espirais ( classe de luminosidade I a V),se os braços vão até o centro da galáxia, (s) e a existência de anéis internos ou externos (r, R). NGC 7096, com anel interno NGC 4340, com anel externo
49 Próxima aula: Morfologia Evolução Distribuição de Galáxias Galáxias ativas
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