Comentários: Redes de Computadores Walter Cunha
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- Benedita Leão Godoi
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1 Comentários: Redes de Computadores Walter Cunha 1
2 Equipe de Professores de Tecnologia da Informação (TI) especializados em Concursos Públicos o TODOS aprovados em Concursos Públicos de TI de Expressão o TODOS com experiência como docentes
3 Fortaleza - Curso Athenas Recife - Regra Cursos (unidade Praetorium Recife) Natal - Curso Premium Brasília (Novo Parceria!)
4 Walter Cunha (AFC-CGU) - Coordenador o Gerenciamento de Projetos/Redes de Computadores Fernando Pedrosa (AFC-STN) o Gestão de TI/Engenharia de Software Thiago Fagury (Analista MPU) o Gestão de Segurança da Informação André Molina (Analista Senado) o Segurança da Informação
5 Rogério Araújo (Tec. MPU) o Desenvolvimento de Sistemas Thiago Cavalcanti (Analista Bacen) o Banco de Dados Gabriel Pacheco (Analista SERPRO) o PETI/ AudiTI/LICTI Gustavo Van Erven (AFC-CGU) o Sistemas e Arquitetura Computacionais
6 Gustavo Vilar (Papilo-PF) o Arquitetura dos Computadores/Segurança da Informação Fábio Nogueira (Analista-Bacen) o JAVA/J2EE/Java Patterns
7 TCU 2010 MPU 2010 STM 2010 TRE-PE 2011 TJ-PE 2012 TSE 2012
8 Analista de Finanças e Controladoria-Geral da União Professor da Equipe Itnerante PMBoK e Redes de Computadores Lugares por que passei Força Aérea Brasileira (1ro Ten. Eng. Eletrônico) Receita Federal do Brasil (Analista Tributário) Certificações Enterasys Systems Enginner Furukawa Certified Professional Profile 8
9 Rede Social ITnerante Vídeo Aulas Lista de Discussão TIMasters masters/ Blog Walter Cunha 9
10 Considerações: As questões específicas não costumam ser complexas. O maior obstáculo é CONCORRÊNCIA. Melhor Estratégia Dar PRIORIDADE À ABRANGÊNCIA nos Estudos em detrimento da profundidade Extrema atenção e empenho na hora da prova, pois não há espaço para equívocos. Estudar o que os outros não estudam: Básicas e Discursivas. 10
11 41 No modelo de referência OSI/ISO, uma camada executa a função de transformar um canal de transmissão normal em uma Iinha que pareça livre de erros de transmissão, enquanto que outra está relacionada à sintaxe e à semântica das informações transmitidas. Essas camadas são conhecidas, respectivamente, como: (A) Enlace e Sessão (B) Rede e Aplicação (C) Enlace e Aplicação (D) Rede e Apresentação (E) Enlace e Apresentação 11
12 CAMADA FUNÇÃO APLICAÇÃO Funções especializadas (transferência de arquivos, terminal virtual, ) APRESENTAÇÃO Formatação de dados e conversão de caracteres e códigos SESSÃO Negociação e estabelecimento de conexão com outro nó TRANSPORTE Meios e métodos para a entrega de dados ponta-a-ponta REDE Roteamento de pacotes através de uma ou várias redes ENLACE Detecção e correção de erros introduzidos pelo meio de transmissão FÍSICA Transmissão dos bits através do meio de transmissão 12
13 41 No modelo de referência OSI/ISO, uma camada executa a função de transformar um canal de transmissão normal em uma Iinha que pareça livre de erros de transmissão, enquanto que outra está relacionada à sintaxe e à semântica das informações transmitidas. Essas camadas são conhecidas, respectivamente, como: (A) Enlace e Sessão (B) Rede e Aplicação (C) Enlace e Aplicação (D) Rede e Apresentação (E) Enlace e Apresentação 13
14 41 No modelo de referência OSI/ISO, uma camada executa a função de transformar um canal de transmissão normal em uma Iinha que pareça livre de erros de transmissão, enquanto que outra está relacionada à sintaxe e à semântica das informações transmitidas. Essas camadas são conhecidas, respectivamente, como: (A) Enlace e Sessão (B) Rede e Aplicação (C) Enlace e Aplicação (D) Rede e Apresentação (E) Enlace e Apresentação 14
15 43 Atualmente, muitas redes de microcomputadores com acesso à internet possuem, fisicamente conectadas uma quantidade maior de máquinas que o número de endereços IP disponíveis. Como consequência, os gerentes de rede passaram a utilizar um serviço no servidor, que mantém uma quantidade de endereços, concedidos por demanda às máquinas-cliente. Essas máquinas configuradas para receberem o IP por atribuição dinâmica e automática. Esse serviço é conhecido pela sigla: (a) RSH (b) WINS (c) RLOGIN (d) FINGER (e) DHCP 15
16 DHCP: Realiza um empréstimo do endereço IP Pode ser do tipo: Aleatório - sendo dado um endereço IP qualquer Fixo - dependente do endereço MAC da estação Infinito - sendo dado um endereço IP qualquer, da primeira vez que a máquina usar a rede Fornece mais informações de configuração das estações, como: Máscaras de rede servidores de nome, roteadores default rotas estáticas servidores SMTP... 16
17 43 Atualmente, muitas redes de microcomputadores com acesso à internet possuem, fisicamente conectadas uma quantidade maior de máquinas que o número de endereços IP disponíveis. Como consequência, os gerentes de rede passaram a utilizar um serviço no servidor, que mantém uma quantidade de endereços, concedidos por demanda às máquinas-cliente. Essas máquinas configuradas para receberem o IP por atribuição dinâmica e automática. Esse serviço é conhecido pela sigla: (a) RSH (b) WINS (c) RLOGIN (d) FINGER (e) DHCP 17
18 43 Atualmente, muitas redes de microcomputadores com acesso à internet possuem, fisicamente conectadas uma quantidade maior de máquinas que o número de endereços IP disponíveis. Como consequência, os gerentes de rede passaram a utilizar um serviço no servidor, que mantém uma quantidade de endereços, concedidos por demanda às máquinas-cliente. Essas máquinas configuradas para receberem o IP por atribuição dinâmica e automática. Esse serviço é conhecido pela sigla: (a) RSH (b) WINS (c) RLOGIN (d) FINGER (e) DHCP 18
19 44 SNMP (Simple Network Management Protocol) é um framework para o gerenciamento de rede em uma internet que utiliza o conjunto de protocolos TCP/IP. O SNMPv3 define oito tipos de pacotes - PDUs. Um deles é enviado do agente até o gerente para notificar um evento anormal. Por exemplo, se o agente for reiniciado, ele notifica o gerente e informa o horário de reinicialização. Esse PDU é denominado: (a) Trap. (b) Report. (c) Response. (d) InformRequest. (e) GetBulkRequest. 19
20 GetRequest, Response, GetNextRequest, GetBulkRequest, SetRequest, Report, Trap, InformRequest 20
21 44 SNMP (Simple Network Management Protocol) é um framework para o gerenciamento de rede em uma internet que utiliza o conjunto de protocolos TCP/IP. O SNMPv3 define oito tipos de pacotes - PDUs. Um deles é enviado do agente até o gerente para notificar um evento anormal. Por exemplo, se o agente for reiniciado, ele notifica o gerente e informa o horário de reinicialização. Esse PDU é denominado: (a) Trap. (b) Report. (c) Response. (d) InformRequest. (e) GetBulkRequest. 21
22 44 SNMP (Simple Network Management Protocol) é um framework para o gerenciamento de rede em uma internet que utiliza o conjunto de protocolos TCP/IP. O SNMPv3 define oito tipos de pacotes - PDUs. Um deles é enviado do agente até o gerente para notificar um evento anormal. Por exemplo, se o agente for reiniciado, ele notifica o gerente e informa o horário de reinicialização. Esse PDU é denominado: (a) Trap. (b) Report. (c) Response. (d) InformRequest. (e) GetBulkRequest. 22
23 48 Observe a figura abaixo, que representa dois tipos de comutaçäo. 23
24 I. Na figura (a), cada um dos seis retângulos representa uma estação de comutação da concessionária de comunicações. Quando uma chamada passa por uma estação de comutação, é estabelecida uma conexão física entre a linha que transportou a chamada e uma das Iinhas de saída, como mostram as Iinhas pontilhadas. II. Contrariamente ao esquema (a), no (b) não é preciso estabelecer um caminho dedicado com antecedência. Nesse esquema não há um caminho fixo, diferentes unidades de transmissão podem seguir caminhos distintos, dependendo das condições da rede no momento e que eles são enviados. Normalmente, as unidades de transmissão são conhecidas por datagramas. Os esquemas (a) e (b) constituem, respectivamente, os seguintes tipos de comutação: (A) de mensagens e de pacotes (B) de mensagens e de células (C) de circuitos e de pacotes (D) de circuitos e de células (E) de circuitos e de mensagens 24
25 Tipos de Comutação: Por Circuitos (Físico/Real) Por Pacote Por Mensagem Por Célula Por Rótulo Tipos de Circuito: Físico/ Real (Comutação por Circuito) Virtual (Comutãção por Pacote) Permanente (PVC) Comutado (SVC) 25
26 I. Na figura (a), cada um dos seis retângulos representa uma estação de comutação da concessionária de comunicações. Quando uma chamada passa por uma estação de comutação, é estabelecida uma conexão física entre a linha que transportou a chamada e uma das Iinhas de saída, como mostram as Iinhas pontilhadas. II. Contrariamente ao esquema (a), no (b) não é preciso estabelecer um caminho dedicado com antecedência. Nesse esquema não há um caminho fixo, diferentes unidades de transmissão podem seguir caminhos distintos, dependendo das condições da rede no momento e que eles são enviados. Normalmente, as unidades de transmissão são conhecidas por datagramas. Os esquemas (a) e (b) constituem, respectivamente, os seguintes tipos de comutação: (A) de mensagens e de pacotes (B) de mensagens e de células (C) de circuitos e de pacotes (D) de circuitos e de células (E) de circuitos e de mensagens 26
27 I. Na figura (a), cada um dos seis retângulos representa uma estação de comutação da concessionária de comunicações. Quando uma chamada passa por uma estação de comutação, é estabelecida uma conexão física entre a linha que transportou a chamada e uma das Iinhas de saída, como mostram as Iinhas pontilhadas. II. Contrariamente ao esquema (a), no (b) não é preciso estabelecer um caminho dedicado com antecedência. Nesse esquema não há um caminho fixo, diferentes unidades de transmissão podem seguir caminhos distintos, dependendo das condições da rede no momento e que eles são enviados. Normalmente, as unidades de transmissão são conhecidas por datagramas. Os esquemas (a) e (b) constituem, respectivamente, os seguintes tipos de comutação: (A) de mensagens e de pacotes (B) de mensagens e de células (C) de circuitos e de pacotes (D) de circuitos e de células (E) de circuitos e de mensagens 27
28 52 MIB2 (Management Information Base Version 2) é um componente chave usado no gerenciamento de redes. Cada agente [tem] a sua própria MIB2, que é um conjunto de todos os objetos que o gerente pode administrar. Nesse contexto, observe a figura abaixo que representa a árvore de identificadores de objetos 28
29 Dois dos objetos descritos a seguir. I. Define informações sobre todas as interfaces instaladas no nó, inclusive número de endereço físico e endereço IP. ll. Define informações gerais sobre o nó, como nome, localização e vida útil. Os objetos definidos como I e II são denominados, respectivamente: (A) if e sys (B) at e icmp (C) sys e at (D) icmp e udp (E) udp e if 29
30 30
31 Dois dos objetos descritos a seguir. I. Define informações sobre todas as interfaces instaladas no nó, inclusive número de endereço físico e endereço IP. ll. Define informações gerais sobre o nó, como nome, localização e vida útil. Os objetos definidos como I e II são denominados, respectivamente: (A) if e sys (B) at e icmp (C) sys e at (D) icmp e udp (E) udp e if 31
32 Dois dos objetos descritos a seguir. I. Define informações sobre todas as interfaces instaladas no nó, inclusive número de endereço físico e endereço IP. ll. Define informações gerais sobre o nó, como nome, localização e vida útil. Os objetos definidos como I e II são denominados, respectivamente: (A) if e sys (B) at e icmp (C) sys e at (D) icmp e udp (E) udp e if 32
33 72 Na arquitetura TCP/IP, assim como UDP, o TCP combina o vinculo de porta estático e dinâmico, usando um conjunto de atribuições de portas conhecidas para programas usualmente invocados. Nesse sentido, as portas conhecidas utilizadas para comunicação entre DNS -TCP e FTP (control) - TCP são, respectivamente: (A) 53 e 21 (B) 53 e 20 (C) 53 e 11 (D) 23 e 20 (E) 23 e 21 33
34 34
35 72 Na arquitetura TCP/IP, assim como UDP, o TCP combina o vinculo de porta estático e dinâmico, usando um conjunto de atribuições de portas conhecidas para programas usualmente invocados. Nesse sentido, as portas conhecidas utilizadas para comunicação entre DNS -TCP e FTP (control) - TCP são, respectivamente: (A) 53 e 21 (B) 53 e 20 (C) 53 e 11 (D) 23 e 20 (E) 23 e 21 35
36 72 Na arquitetura TCP/IP, assim como UDP, o TCP combina o vinculo de porta estático e dinâmico, usando um conjunto de atribuições de portas conhecidas para programas usualmente invocados. Nesse sentido, as portas conhecidas utilizadas para comunicação entre DNS -TCP e FTP (control) - TCP são, respectivamente: (A) 53 e 21 (B) 53 e 20 (C) 53 e 11 (D) 23 e 20 (E) 23 e 21 36
37 73 MPLS (Muitiprotocol Label Switching) é um framework definido pelo IETF (Internet Engineermg Task Force), que proporciona o encaminhamento e a comutação eficientes de fluxos de tráfegos através da rede. O cabeçalho MPLS genérico tem 4 bytes de extensão e 4 campos, sendo o mais importante o Rotulo, que mantém o índice. Tendo por foco a arquitetura de rede, o MPLS está localizado entre as seguintes camadas/protocolos: (A) rede/arp e transporte/udp (B) transporte/tcp e rede/ip (C) enlace/pppe rede/ip (D) transporte/ppp e rede/ip (E) repe/ip e enlace/ppp 37
38 38
39 73 MPLS (Muitiprotocol Label Switching) é um framework definido pelo IETT (Internet Engineermg Task Force), que proporciona o encaminhamento e a comutação eficientes de fluxos de tráfegos através da rede. O cabeçalho MPLS genérico tem 4 bytes de extensão e 4 campos, sendo o mais importante o Rotulo, que mantém o índice. Tendo por foco a arquitetura de rede, o MPLS está localizado entre as seguintes camadas/protocolos: (A) rede/arp e transporte/udp (B) transporte/tcp e rede/ip (C) enlace/pppe rede/ip (D) transporte/ppp e rede/ip (E) repe/ip e enlace/ppp 39
40 73 MPLS (Muitiprotocol Label Switching) é um framework definido pelo IETT (Internet Engineermg Task Force), que proporciona o encaminhamento e a comutação eficientes de fluxos de tráfegos através da rede. O cabeçalho MPLS genérico tem 4 bytes de extensão e 4 campos, sendo o mais importante o Rotulo, que mantém o índice. Tendo por foco a arquitetura de rede, o MPLS está localizado entre as seguintes camadas/protocolos: (A) rede/arp e transporte/udp (B) transporte/tcp e rede/ip (C) enlace/pppe rede/ip (D) transporte/ppp e rede/ip (E) repe/ip e enlace/ppp 40
41 74 A figura abaixo representa a configuração da rede de microcomputadores da empresa INFO TECNOLOGIA, com emprego do esquema de máscara de redes de tamanho variável. O administrador atribui somente uma faixa de rede a cada sub-rede. Pode-se observar que IP's mostrados na figura são os endereços que as máquinas estão utilizando no momento. 41
42 A sub-rede possui a máquina SF11 fisicamente conectada, está configurada de acordo com a notação CIDR por /26. Deseja-se dois endereços nessa sub-rede, o primeiro de broadcasting e outro que seja válido para a máquina SF11. Esses endereços são, respectivamente: (A) e (B) e (C) e (D) e (E) e
43 1º Passo: /26 -> Conclusões: Cinza: os três primeiros octetos ficam congelados, pois não influenciaram nos cálculos. Assim as respostas serão do Tipo: ? Azul: bits correspondentes ainda à rede/sub-rede; Vermelho: bits de hosts 2º Passo: 64 -> º Passo: AND = > 64 (Redes) 4º Passo: (Redes) -> > 127 (Broadcast) Os endereços válidos do Range deverão estar entre (exclusivamente: (Redes) < IP < (Broadcast) 43
44 A sub-rede possui a máquina SF11 fisicamente conectada, está configurada de acordo com a notação CIDR por /26. Deseja-se dois endereços nessa sub-rede, o primeiro de broadcasting e outro que seja válido para a máquina SF11. Esses endereços são, respectivamente: (A) e (B) e (C) e (D) e (E) e
45 A sub-rede possui a máquina SF11 fisicamente conectada, está configurada de acordo com a notação CIDR por /26. Deseja-se dois endereços nessa sub-rede, o primeiro de broadcasting e outro que seja válido para a máquina SF11. Esses endereços são, respectivamente: (A) e (B) e (C) e (D) e (E) e
46 75 Com relação ao padrão IEEE g o método de multiplexação utilizado, a banda e a taxa de transferência são respectivamente: (A) OFDM, ISM estreita de 2,4 GHz e 54 Mbps. (B) FDMA, ISM estreita de 5 GHz e 11 Mbps. (C) TDMA, ISM estreita de 3,6 GHz e 96 Mbps. (D) FDMA, ISM estreita de 2,4 GHz e 54 Mbps. (E) OFDM, ISM estreita de 5 GHz e 96 Mbps. 46
47 Alcance Interface Aérea Velocidade Bluetooth 10m FHSS 720kbps UWB 10m UWB 400Mbps ZigBee 30m DSSS 240kbps WiFi a b g 100m 100m 100m OFDM DSSS OFDM 54Mbps 11Mbps 54Mbps WiMax d e 8-12km 2-5km OFDM OFDM 75Mbps 30Mbps 3G 1-8km CDMA 2Mbps
48 75 Com relação ao padrão IEEE g o método de multiplexação utilizado, a banda e a taxa de transferência são respectivamente: (A) OFDM, ISM estreita de 2,4 GHz e 54 Mbps. (B) FDMA, ISM estreita de 5 GHz e 11 Mbps. (C) TDMA, ISM estreita de 3,6 GHz e 96 Mbps. (D) FDMA, ISM estreita de 2,4 GHz e 54 Mbps. (E) OFDM, ISM estreita de 5 GHz e 96 Mbps. 48
49 75 Com relação ao padrão IEEE g o método de multiplexação utilizado, a banda e a taxa de transferência são respectivamente: (A) OFDM, ISM estreita de 2,4 GHz e 54 Mbps. (B) FDMA, ISM estreita de 5 GHz e 11 Mbps. (C) TDMA, ISM estreita de 3,6 GHz e 96 Mbps. (D) FDMA, ISM estreita de 2,4 GHz e 54 Mbps. (E) OFDM, ISM estreita de 5 GHz e 96 Mbps. 49
50 76 A WPA usa criptografia de chave dinâmica, o que significa que a chave muda constantemente e torna a invasão de uma rede sem fio mais difícil do que a WEP. A WPA é considerada um dos mais altos níveis de segurança sem fio para sua rede e é recomendada se os dispositivos suportarem esse tipo de criptografia. Os roteadores mais novos oferecem segurança WPA2. A WPA2 é compatível com a WPA, mas oferece maior nível de segurança. WPA2 utiliza um esquema de criptografia conhecido, por (A) DES - Data Encryption Standard. (B) AES - Advanced Encryption Standard. (C) IDEA - International Data Encryption Algorithm. (D) MD5 - Message-Digest algorithm. (E) RC4-Ron'sCode. 4 50
51 WPA: Esforço conjunto entre IEEE e Wi-Fi Alliance Solução para resolver os problemas do WEP Compatibilidade Duas frentes de ação: Encriptação: Temporal Key Integrity Protocol Autenticação: IEEE 802.1X(EAPoL) Não Confundir!!! WPA2 = WPA + criptografia baseada em AES Padrão IEEE i implementado integralmente. 51
52 76 A WPA usa criptografia de chave dinâmica, o que significa que sem fio mais difícil do que a WEP. A WPA é considerada um dos mais altos níveis de segurança sem fio para sua rede e é j recomendada se os dispositivos suportarem esse tipo de criptografia. Os roteadores mais novos oferecem segurança WPA2. A WPA2 é compatível com a WPA, mas oferece maior nível de segurança. WPA2 utiliza um esquema de criptografia conhecido, por (A) DES - Data Encryption Standard. (B) AES - Advanced Encryption Standard. (C) IDEA - International Data Encryption Algorithm. (D) MD5 - Message-Digest algorithm. (E) RC4-Ron'sCode. 4 52
53 76 A WPA usa criptografia de chave dinâmica, o que significa que sem fio mais difícil do que a WEP. A WPA é considerada um dos mais altos níveis de segurança sem fio para sua rede e é j recomendada se os dispositivos suportarem esse tipo de criptografia. Os roteadores mais novos oferecem segurança WPA2. A WPA2 é compatível com a WPA, mas oferece maior nível de segurança. WPA2 utiliza um esquema de criptografia conhecido, por (A) DES - Data Encryption Standard. (B) AES - Advanced Encryption Standard. (C) IDEA - International Data Encryption Algorithm. (D) MD5 - Message-Digest algorithm. (E) RC4-Ron'sCode. 4 53
54 78 Cada país possui um órgão responsável pela atribuição de garantir que um mesmo endereço IP não seja utilizado por mais de um host. A falta de endereços IPv.4 resultou na implantação de um mecanismo denominado NAT. Assim, por meio da RFC 1627, foram reservados intervalos de endereços IP para serem utilizados exclusivamente em redes privadas, e que não podem ser roteados para a Internet. Os endereços reservados na classe B estão no seguinte intervalo de endereços: (A) até (B) até (C) até (D) até (E) até
55 NAT: Consolidação do mercado Fusão ou aquisição de empresas Mudanças de provedor Internet (ISP) Gerenciamento de endereços IP Uso da RFC a (10/8) a (172.16/12) a ( /16) Segurança
56 Mais Endereços Reservados: A faixa de endereços instituída para uso na conversão IPv6 em IPv4 é /24 ou até (RFC 3068). As Redes127 são reservadas para loopback
57 78 Cada país possui um órgão responsável pela atribuição de deve garantir que um mesmo endereço IP não seja utilizado por mais de um host. A falta de endereços IPv.4 resultou na meio da RFC 1627, foram reservados intervalos de endereços IP para serem utilizados exclusivamente em redes privadas, e que não podem ser roteados para a Internet. Os endereços reservados na classe B estão no seguinte intervalo de endereços: (A) até (B) até (C) até (D) até (E) até
58 78 Cada país possui um órgão responsável pela atribuição de deve garantir que um mesmo endereço IP não seja utilizado por mais de um host. A falta de endereços IPv.4 resultou na meio da RFC 1627, foram reservados intervalos de endereços IP para serem utilizados exclusivamente em redes privadas, e que não podem ser roteados para a Internet. Os endereços reservados na classe B estão no seguinte intervalo de endereços: (A) até (B) até (C) até (D) até (E) até
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