O PROCESSO DE FORMAÇÃO E DESTRUIÇÃO DAS ESTRELAS Instituto de Pesquisas Científicas Jonathan Tejeda Quartuccio
|
|
- Betty Franca Santiago
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O PROCESSO DE FORMAÇÃO E DESTRUIÇÃO DAS ESTRELAS Instituto de Pesquisas Científicas Jonathan Tejeda Quartuccio Introdução Quando olhamos para um céu limpo, sem lua e sem poluição luminosa, podemos contar em torno de 3000 estrelas. Cada uma delas pertencem à nossa galáxia, que, em sua totalidade, possui 400 bilhões de estrelas. Algumas são menores e mais fracas que nosso sol, outras são tão grandes que, colocando lado a lado com nossa estrela mãe, iriam completamente ofuscar seu brilho. As estrelas variam em tamanho, massa, brilho e temperatura. Embora todas possuam um nascimento descrito da mesma forma, os finais de suas vidas podem seguir caminhos distintos. Algumas podem simplesmente ir diminuindo seu brilho, em uma morte lenta. Já outras explodem em eventos energéticos cujo o brilho pode ofuscar o de uma galáxia. Essas são as supernovas. Nesse artigo iremos analisar como é o processo de formação e destruição das estrelas. Propriedades observacionais Em níveis macroscópicos, as estrelas são os objetos mais importantes do universo. Galáxias possuem em sua estrutura uma grande quantidade de estrelas, podendo de ir galáxias pequenas, com alguns milhares de estrelas, até galáxias gigantes, com seus trilhões de estrelas como é o caso de IC É bem provável que em todo o universo existam mais de dez sextilhões de estrelas. Em nossa galáxia, esse número gira em torno de 200 a 400 bilhões. Esses corpos são distintos uns dos outros. Sabemos disso através de suas propriedades observacionais, as quais são: massa (M), temperatura de superfície (T), luminosidade (L) e raio (R). Comparadas com o nosso Sol, essas propriedades compreendem uma faixa dada por: 10 1 M Sol < M estrelas < 70M Sol 10 4 L Sol < L estrela < 10 6 L Sol 10 2 R Sol < R estrela < 10 3 R Sol 10 3 K < Temperatura da Superficie < 10 5 K Como exemplos extremos, temos a estrela Gleise 623, a uma distância de 25 anos-luz com uma massa 10 vezes menor que o Sol e uma luminosidade mais fraca. Por
2 outro lado, temos a estrela da pistola, com uma massa de 100 a 200 massas solares. Na maior parte de suas vidas, as estrelas habitam numa faixa do diagrama H-R chamada de sequência principal. O diagrama H-R é um diagrama desenvolvido por Ejnar Hertzsprung e Henry Norris Russel o qual relaciona a luminosidade de uma estrela com seu raio e temperatura superficial. As estrelas na sequência principal são aquelas que estão queimando núcleos de hidrogênio em seu interior, realizando processos de fusão nuclear e criando núcleos de hélio. O diagrama pode ser dividido em quatro regiões básicas: uma região com estrelas fracas e frias; uma região com estrelas fracas e quentes; uma região com estrelas brilhantes e frias e uma região com estrelas brilhantes e quentes. Vamos deixar para tratar melhor a respeito do diagrama H-R em outro artigo. Como as estrelas se formam? Para iniciar um processo de formação estelar é necessária uma região com uma grande nuvem molecular, fria e densa. Devido à gravidade interna das partículas dessa nuvem, a mesma inicia um processor de colapso. Esse colapso vai fazendo com que a região central da nuvem fique mais quente (o aumento de pressão nessa região aumenta a temperatura). Esse aumento de temperatura faz com que a radiação proveniente do centro da nuvem tente expandir a sua parte externa. Ocorre que ainda existe a força da gravidade. Temos agora duas forças agindo: uma pressão de radiação de dentro para fora e uma gravidade puxando o material de fora para dentro. Essas duas forças criam um equilíbrio hidrostático. A mecânica de fluidos é uma área importante no estudo desses corpos celestes. O fato é que a estrela é um fluído (é um gás ionizado) e desse modo está em constante transformação. Matéria está sendo expelida do centro da estrela para fora, de maneira a formar correntes de convecção. Como temos matéria fluindo, podemos aplicar a derivada lagrangeana: D Dt t + v Através disso, chegamos à equação de continuidade para uma estrela (um fluxo contínuo de matéria): t + (ρv ) = 0
3 = (ρv ) t Isso está nos mostrando que a taxa de variação de matéria na estrela é igual a menos o divergente da densidade. Todo o movimento da estrela é descrito por: v t + (v )v + 2ω v = 1 ρ P ω (ω r ) + f O termo importante aqui é a força que aparece como último elemento na equação. Essa força surge de três maneiras distintas. Primeiro temos a gravidade, que pode ser dada em termos de seu potencial por: g = φ G A densidade de massa obedece à equação de Poisson: 2 φ G = 4πGρ Temos também a força centrífuga, a qual pode ser expressa pelo seu potencial rotacional: φ R = 1 (ω r )2 2 A segunda força está relacionada com o campo magnético na estrela, dado como: f = 1 8πc B πc (B )B E por fim, temos as forças de fricção ou viscosidade. A Sequência principal Em suas fases iniciais, também chamadas de T-Tauri, as estrelas se contraem de forma lenta. Essa contração, por sua vez, vai aumentando a temperatura em sua região central, até que alguns milhões de anos depois a temperatura nessa região atinge valores na ordem de kelvin. Com essa temperatura, as reações nucleares envolvendo os núcleos de hidrogênio se iniciam. A estrela entra, então, na sequência principal. Uma estrela pode se formar a partir de uma região com elementos mais pesados (carbono, silício, etc.) ou em uma região com hidrogênio predominando. Se a região possui grande quantidade de hidrogênio, inicia-se o processo chamado de cadeia próton-próton. Abaixo, temos as equações químicas desse processo.
4 Se a região de formação estelar tiver elementos mais pesados, o processo químico recebe o nome de ciclo carbono-nitrogênio.
5 O tempo que a estrela permanece na sequência principal depende muito de sua massa. Quanto mais massiva é a estrela, mais rapidamente ocorrem as reações nucleares e mais rapidamente a estrela sai da sequência principal. As estrelas gigantes e supergigante Podemos descrever o comportamento do interior da estrela através da lei dos gases PV=nRT. Isso indica que a altas temperaturas, como ocorre no interior das estrelas, a pressão também é muito alta. Mas vimos anteriormente que, em regiões onde predominam o hidrogênio, ocorrem sucessivas reações próton-próton. Essas reações vão diminuindo o número de partículas dentro da estrela o que, por sua vez, diminui a pressão na região central. Essa diminuição da pressão faz com que a estrela perca seu equilíbrio hidrostático, logo a atração gravitacional supera a pressão de radiação. Esse processo começa a comprimir o núcleo, fazendo com que novas reações envolvendo o hidrogênio ocorram de modo que a energia liberada aumente, fazendo com que o brilho da estrela também aumente. Esse aumento de brilho e energia empurra as camadas mais externas da estrela para fora, aumentando seu diâmetro. Isso diminui a temperatura na sua superfície. O resultado é uma estrela fria (uma temperatura superficial na faixa de 4000 K) e com um diâmetro cerca de 200 vezes maior que o original. A medida em que o núcleo se contrai, a densidade no centro vai aumentando. Porém a mecânica quântica coloca um limite nisso. O fato é que o princípio da exclusão, de Pauli, diz que dois elétrons idênticos não podem ocupar o mesmo estado quântico de energia. Como a densidade é muito alta, todos os níveis de energia mais baixa já estão ocupados. Temos a matéria degenerada. Nesse estado começam a ocorrer intensas explosões no interior da estrela. Em outras palavras, a estrela deixou a sequência principal e está migrando para outra região do diagrama H-R. A estrela está morrendo. O fim de vida de estrela depende de quanta massa a mesma possui. Se a massa é menor que 0.8 massas solares, a estrela vai se contrair de forma lenta. Sua temperatura central irá aumentar enquanto sua superfície se expande. Essa expansão irá ejetar todo o envoltório da estrela para o espaço, formando a chamada nebulosa planetária.
6 Se a massa da estrela está entre 0.8 e 3 massas solares, seu núcleo se torna sólido (um hélio tipo metal). Quando a estrela atinge uma temperatura no núcleo na faixa de 100 milhões de kelvin, uma nova reação envolvendo hélio (triplo-alfa) se inicia. A reação é: Em seguida, uma violenta explosão no interior da estrela ocorre. Esses processos tornam o núcleo da estrela, antes dominado por hélio, em carbono. Essas estrelas também se tornam nebulosas planetárias. A medida que a massa da estrela vai aumentando, elementos mais pesados vão sendo criados. Se a massa da estrela está entre 3 e 10 massas solares, o núcleo, agora de carbono, continua a contrair. A temperatura na região central alcança a casa do bilhão e então processos envolvendo o carbono se iniciam. O núcleo, por fim, explode num processo chamado de flash de carbono. Essa explosão pode deixar uma estrela residual, chamada estrela de nêutrons, ou pode não deixar nenhuma estrela residual (supernova tipo II). Estrelas com massa acima de 10 massas solares formam elementos mais pesados a partir do oxigênio, como Silício (Si), Neônio (Ne), Magnésio (Mg), Níquel (Ni) e Ferro (Fe). Podemos, sem sombra de dúvida, dizer que todos os elementos que constituem nossos corpos foram formados no interior das grandes estrelas. O limite de Chandrasekhar Se uma estrela no centro de uma nebulosa planetária possui uma massa menor que 1.4 massas solares, a mesma irá evoluir até atingir o estágio de anã-branca. Uma estrela desse tipo possui um raio menor que o da Terra e uma temperatura superficial na ordem
7 de kelvin. Um exemplo famoso de uma anã-branca é a estrela Sirius-B, que pode ser observada na imagem abaixo ao lado de sua companheira brilhante Sirius-A. Vimos que estrelas de grande massa podem gerar elementos pesados como o ferro. Algumas estrelas supergigantes apresentam um núcleo desse elemento que se desintegra em núcleos de hélio devido à grande temperatura. O processo, chamado de fotodesintegração, quebra um núcleo de átomo de ferro 56 em 13 núcleos de hélio. Ou seja, para cada átomo de ferro, são criados 13 átomos de hélio. Essa quebra ocasiona um colapso na estrela. O núcleo se contrai até atingir um tamanho de 10 quilômetros e uma densidade na faixa de 200 milhões de toneladas por centímetro cúbico. O material externo cai em direção ao centro da estrela e ricocheteia no núcleo endurecido. Esse ricochete ocasiona uma onda de choque para fora da estrela. E a esse processo damos o nome de supernova tipo II. Uma supernova do tipo I, também chamada de Nova, ocorre em sistemas binários, no qual uma das estrelas é uma anã-branca e a outra é uma gigante vermelha. A estrela menor começa a atrair matéria de sua companheira. A matéria sendo atraída cria um disco de acréscimo em torno da anã-branca. Isso faz com que, aos poucos, a massa da anã-branca vá aumentando. Chega um ponto em que sua massa supera o limite de Chandrasekhar e isso implica que a anã-branca não pode mais continuar nesse estágio.
8 A estrela, por sua vez, colapsa e explode. Abaixo temos os gráficos relacionando o brilho de supernovas do tipo I e II. Se uma estrela de grande massa explode e deixa uma outra residual, essa será uma estrela de nêutrons. O diâmetro de uma estrela de nêutrons é na faixa de 10 quilômetros, e sua densidade chega a uma potência de 16 a 18 quilogramas por metro cúbico. A estrutura interna da estrela de nêutrons ainda não é compreendida. Embora ela seja uma estrela pequena e fraca, podemos detectá-la através de suas fortes emissões de radiação. Essa radiação, em forma de ondas de rádio, escapa pelos polos magnéticos da estrela. Uma estrela de nêutrons possui um intenso campo magnético (o maior campo magnético de uma estrela de nêutrons observado em nossa galáxia possui um valor maior que o da Terra). Estrelas de nêutrons com campos magnéticos tão intensos são chamadas de magnetares. A estrela de nêutrons gira muito rapidamente em torno de seu eixo. Esse giro faz com que o feixe de radiação mude de sentido periodicamente. Se o feixe aponta para a Terra iremos detectar pulsos de radiação provenientes da estrela de nêutrons. Assim, essas estrelas de nêutrons também recebem o nome de pulsar. Por fim, se a massa da estrela é muito grande, a explosão pode originar o objeto mais denso e compacto que conhecemos: um buraco negro. Conclusão Embora as estrelas pareçam objetos simples e iguais, a física que as descreve não é tão simples assim. Todos os elementos pesados do universo foram forjados nelas. Com suas violentas explosões, esses elementos foram distribuídos pelo espaço em agrupamentos
9 moleculares, que, mais tarde, iriam formar novas estrelas e outros corpos celestes, como planetas. Por sua vez, formados os planetas, os elementos encontraram-se num palco propício ao surgimento de outro complexo sistema do nosso universo: a vida.
ESTRELAS FORMAÇÃO, VIDA E MORTE JONATHAN T. QUARTUCCIO
ESTRELAS FORMAÇÃO, VIDA E MORTE JONATHAN T. QUARTUCCIO Podemos contar cerca de 3000 estrelas a olho nu. Mas esse valor não chega nem perto da quantidade de estrelas em toda a nossa galáxia (algo entre
Leia maisEstrelas J O NAT HAN T. QUARTUCCIO I N S T I T U T O D E P E S Q U I S A S C I E N T Í F I C A S A S T R O L A B
Estrelas J O NAT HAN T. QUARTUCCIO I N S T I T U T O D E P E S Q U I S A S C I E N T Í F I C A S A S T R O L A B Em uma noite escura, em um lugar afastado da poluição luminosa, olhamos para o céu e vemos
Leia maisIntrodução à Astrofísica. Lição 25 A Morte das Estrelas
Introdução à Astrofísica Lição 25 A Morte das Estrelas Nós já falamos a respeito da evolução das estrelas com massas próximas a do Sol. Vimos que no fim de suas vidas, essas estrelas formarão as nebulosas
Leia maisEvolução Estelar. Vimos anteriormente que a formação do sistema solar se dá no momento da formação da própria estrela do sistema:
Evolução Estelar Vimos anteriormente que a formação do sistema solar se dá no momento da formação da própria estrela do sistema: nebulosas gasosas (H e He) comprimidas por turbulências, como explosões
Leia maisEvolução Estelar: Pós-Seqüência Principal
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Evolução Estelar: Pós-Seqüência Principal Tibério B. Vale Veja mais em: http://astro.if.ufrgs.br/estrelas/node14.htm Evolução Final das Estrelas O destino final
Leia maisEvolução Estelar. Profa. Jane Gregorio-Hetem IAG/USP
Evolução Estelar Profa. Jane Gregorio-Hetem IAG/USP Ciclo de vida do Sol colapso colapso colapso nuvem glóbulo protoestrela Sol estável por 10 bilhões de anos anã negra esfriamento anã branca colapso gigante
Leia maisEvolução Estelar: Pós-Seqüência Principal
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Evolução Estelar: Pós-Seqüência Principal Rogério Riffel Veja mais em: http://astro.if.ufrgs.br/estrelas/node14.htm Evolução Final das Estrelas O destino final das
Leia maisEVOLUÇÃO ESTELAR I. Estrelas de baixa massa 0,25 M M 2,5 M. Estrelas de massa intermediária 2,5 M < M 12 M
EVOLUÇÃO ESTELAR I Estrelas de baixa massa 0,25 M M 2,5 M Estrelas de massa intermediária 2,5 M < M 12 M Maior parte da vida das estrelas sequência principal (SP) Característica da fase de sequência principal
Leia maisEvolução Final das Estrelas
Introdução à Astrofísica Evolução Final das Estrelas Rogemar A. Riffel Destino das estrelas O destino final das estrelas, depois de consumir todo o seu combustível nuclear, depende de duas coisas: 1) Se
Leia maisEvolução de Estrelas em Sistemas Binários
Evolução de Estrelas em Sistemas Binários Binárias: novas, novas recorrentes Supernova tipo Ia Nucleossíntese Sandra dos Anjos IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga210/ Agradecimentos: Prof. Gastão B. Lima
Leia maisFSC1057: Introdução à Astrofísica. Estrelas. Rogemar A. Riffel
FSC1057: Introdução à Astrofísica Estrelas Rogemar A. Riffel Propriedades Estrelas são esferas autogravitantes de gás ionizado, cuja fonte de energia é a transformação de elementos através de reações nucleares,
Leia maisFORMAÇÃO DE ELEMENTOS QUÍMICOS NO UNIVERSO
FORMAÇÃO DE ELEMENTOS QUÍMICOS NO UNIVERSO Eder Cassola Molina Universidade de São Paulo Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Departamento de Geofísica Elementos Químicos número atômico
Leia maisEVOLUÇÃO ESTELAR I. Estrelas de baixa massa 0,25 M M 2,5 M
EVOLUÇÃO ESTELAR I Estrelas de baixa massa 0,25 M M 2,5 M Maior parte da vida das estrelas sequência principal (SP) Característica da fase de sequência principal : 1) Fusão do H transformando-se em He
Leia maisMassa: fator determinante para o Fim
Massa: fator determinante para o Fim Vimos que estrelas na SP: L * M * 3,3 L * / L = (M * / M ) 3,3 Tempo de vida da estrela (t * ): depende da E que tem armazenada (massa. c 2 ) e da taxa com que despende
Leia maisTópicos Especiais em Física. Vídeo-aula 5: astrofísica estelar 09/07/2011
Tópicos Especiais em Física Vídeo-aula 5: astrofísica estelar 09/07/2011 Propriedades fundamentais das estrelas Formação estelar Evolução estelar Estágios finais das estrelas Estrelas: o que são? Enormes
Leia maisEvidências de formação estelar recente nebulosas de emissão excitadas pela radiação de estrelas jovens e quentes
Evidências de formação estelar recente nebulosas de emissão excitadas pela radiação de estrelas jovens e quentes Formação de estrelas na nossa Galáxia ainda continua existindo Sítios de formação estelar
Leia maisUniversidade da Madeira. Estrelas. Grupo de Astronomia. Laurindo Sobrinho. 05 janeiro 2015 NASA
Estrelas Laurindo Sobrinho 05 janeiro 2015 NASA 1 Luminosidade e brilho aparente Luminosidade (L) - energia emitida por uma estrela por unidade de tempo. Brilho aparente (b) fluxo de energia por unidade
Leia maisOrigem, evolução e morte das estrelas
Origem, evolução e morte das estrelas As estrelas formam-se a partir de nuvens de gás e poeiras, Instabilidades de diversa ordem podem levar ao colapso gravitacional de zonas mais densas... http://www.physics.unc.edu/
Leia maisEvolução Estelar I. Prof. Jorge Meléndez Departamento de Astronomia, IAG/USP. AGA 0205 Elementos de Astronomia 2013-B
Evolução Estelar I Prof. Jorge Meléndez Departamento de Astronomia, IAG/USP AGA 0205 Elementos de Astronomia 2013-B O que é uma estrela? É um corpo gasoso no interior do qual ocorrem reações de fusão nuclear
Leia maisFundamentos de Astronomia e Astrofísica. Estrelas. Rogério Riffel.
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Estrelas Rogério Riffel http://astro.if.ufrgs.br Propriedades Estrelas são esferas autogravitantes de gás ionizado, cuja fonte de energia é a transmutação de elementos
Leia maisO Ciclo de Vida das Estrelas
1 de 5 27/11/2009 04:14 Página Inicial Voltar para Ciências e-mail O Ciclo de Vida das Estrelas J. R. Araújo Ao olharmos o céu durante a noite, vemos belas e pequeninas luminárias ao que chamamos de estrelas.
Leia maisOrigem, evolução e morte das estrelas
1 Origem, evolução e morte das estrelas (c) da 2012/2014 2 As estrelas formam-se a partir de nuvens de gás e poeiras... http://www.physics.unc.edu/ evans/pub/a31/lecture17-stellar-birth/... em particular
Leia maisO Surgimento e Desenvolvimento De Uma Anã Branca
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FÍSICA Mestrado Profissional em Ensino de Física Vitor Cossich O Surgimento e Desenvolvimento De Uma Anã Branca IMAGEM: Concepção artística do sistema
Leia maisEstrelas Parte I. Victoria Rodrigues 10/05/14
Estrelas Parte I Victoria Rodrigues victoria_souzarodrigues@hotmail.com 10/05/14 Sumário Parte I O que são? Nascimento estelar; Evolução Parte II Evolução: Estrelas maiores que o Sol; Aglomerados estelares;
Leia maisEstrelas de baixa massa 0,25 M M 2,5 M. Estrelas de massa intermediária 2,5 M < M 12 M
EVOLUÇÃO ESTELAR Estrelas de baixa massa 0,25 M M 2,5 M Estrelas de massa intermediária 2,5 M < M 12 M Maior parte da vida das estrelas sequência principal (SP) Característica da fase de sequência principal
Leia maisEvolução de Estrelas em Sistemas Binários
Evolução de Estrelas em Sistemas Binários Binárias: novas, novas recorrentes Supernova tipo Ia Nucleossíntese Sandra dos Anjos IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga210/ Agradecimentos: Prof. Gastão B. Lima
Leia maisEstrelas (V) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP
Evolução de estrelas de alta massa Supernova tipo II Estrela de nêutron Pulsar Buraco negro Estrelas (V) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga210/ AGA 210 1 semestre/2016
Leia maisSaída da Sequência Principal. Na Sequência Principal ocorre uma lenta transformação de H em He ~ 10 bilhões de ano
Saída da Sequência Principal Na Sequência Principal ocorre uma lenta transformação de H em He ~ 10 bilhões de ano Começa a acabar o H em condições de fazer reações nucleares - Diminui a produção de energia
Leia maisÁTOMOS E NÚCLEOS. núcleo carga elétrica positiva (+) eléctron carga elétrica negativa (-) mantido coeso por forças elétricas
ÁTOMOS E NÚCLEOS Átomo = o núcleo envolto numa nuvem de eléctrons núcleo carga elétrica positiva (+) eléctron carga elétrica negativa (-) mantido coeso por forças elétricas Núcleo = sistema coeso de núcleons
Leia maisSUPERNOVAS E NUCLEOSSÍNTESE
SUPERNOVAS E NUCLEOSSÍNTESE UMA SUPERNOVA ATINGE UM BRILHO DE CERCA DE CERCA DE 10 9-10 10 L POR ALGUMAS HORAS DEPOIS DA EXPLOSÃO Existem dois tipos básicos de supernova : 1. Tipo II 2. Tipo Ia TIPO II
Leia maisEvolução Estelar. Introdução à Astronomia Prof. Alessandro Moisés Colegiado Acadêmico de Ciências da Natureza SBF
Evolução Estelar Introdução à Astronomia 2015.2 Prof. Alessandro Moisés Colegiado Acadêmico de Ciências da Natureza SBF http://www.univasf.edu.br/~ccinat.bonfim http://www.univasf.edu.br/~alessandro.moises
Leia maisEstrelas (IV) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP
Regiões HII Regiões de formação estelar Função de massa inicial Evolução pré-seq. principal Equilíbrio na seq. principal Evolução estrelas de baixa massa Nebulosas planetárias anã branca Estrelas (IV)
Leia maisCURSO DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO DE LISBOA VIDA E MORTE DAS ESTRELAS MÓDULO: CA VME. Rui Jorge Agostinho.
CURSO DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA NO OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO DE LISBOA VIDA E MORTE DAS ESTRELAS MÓDULO: CA VME Rui Jorge Agostinho Outubro de 2017 Conteúdo Este curso destina-se a qualquer pessoa interessada
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 12: A morte das estrelas
orte das estrelas Índice 1 Evolução final 2 Morte estelar 3 Cadáveres estelares 4 Supernovas 5 Bibliografia 2 / 29 Índice 1 Evolução final 2 Morte estelar 3 Cadáveres estelares 4 Supernovas 5 Bibliografia
Leia maisCapítulo 12 ESTÁGIOS AVANÇADOS DA EVOLUÇÃO ESTELAR
Capítulo 12 ESTÁGIOS AVANÇADOS DA EVOLUÇÃO ESTELAR Após chegar na seqüência principal, a estrela entra numa fase de tranqüilidade e estabilidade, suas características não se alteram e assim ela permanece
Leia maisOrigem, evolução e morte das estrelas
Origem, evolução e morte das estrelas Laurindo Sobrinho 24 de novembro de 2012 1 As estrelas formam-se a partir de nuvens de gás e poeiras... 2 ... Em particular no interior de nebulosas escuras. http://www.physics.unc.edu/
Leia maisEvolução Estelar Estágios Avancados
Evolução Estelar Estágios Avancados Cap. 12 Elisabete M. de Gouveia Dal Pino Chaisson & McMillan (caps. 12 e 13) Zeilik-Gregory-Smith (cap. 16 e 17) Apostila (Cap. 12) Massa: fator determinante para o
Leia maisCURSO DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO DE LISBOA VIDA E MORTE DAS ESTRELAS MÓDULO: CA VME. Rui Jorge Agostinho.
CURSO DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA NO OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO DE LISBOA VIDA E MORTE DAS ESTRELAS MÓDULO: CA VME Rui Jorge Agostinho Outubro de 2016 Conteúdo Objectivos e Estrutura do Curso..............................
Leia maisEstrelas Parte II. Victoria Rodrigues 24/05/14
Estrelas Parte II Victoria Rodrigues victoria_souzarodrigues@hotmail.com 24/05/14 Sumário Parte I O que são? Nascimento estelar; Evolução Parte II Evolução: Estrelas maiores que o Sol; Supernovas; Estrelas
Leia maisEvolução Estelar II. Objetos compactos: Anãs brancas Estrelas de nêutrons Buracos negros. Evoluçao Estelar II - Carlos Alexandre Wuensche
Evolução Estelar II Objetos compactos: Anãs brancas Estrelas de nêutrons Buracos negros Evoluçao Estelar II - Carlos Alexandre Wuensche 1 Características básicas Resultado de estágios finais de evolução
Leia maisESTRELAS ANÃS SUAS ORIGENS
ESTRELAS ANÃS SUAS ORIGENS 1 PALAVRAS CHAVES ANÃS CASTANHAS ANÃS VERMELHAS ANÃS BRANCAS ANÃS PRETAS 2 ESTRELAS ORIGEM As estrelas formam-se no interior de nuvens de gás g s e poeiras por ação a gravitacional
Leia maisArquitetura do Universo Origem dos elementos químicos
Unidade 1 Arquitetura do Universo Origem dos elementos químicos Física e Química A 10º ano Nebulosas Difusas Maternidade de estrelas Águia Nuvens gigantescas e escuras de poeiras e gases. Essencialmente
Leia maisCapítulo 12 ESTÁGIOS FINAIS DA EVOLUÇÃO ESTELAR
134 Capítulo 12 ESTÁGIOS FINAIS DA EVOLUÇÃO ESTELAR Vimos anteriormente que após chegar na seqüência principal, a estrela recém-nascida entra numa fase de certa estabilidade, ou seja, suas características
Leia maisCurso de Introdução à Astronomia e Astrofísica ESTRELAS AULA 1. Flavio D Amico estas aulas são de autoria de Hugo Vicente Capelato
Curso de Introdução à Astronomia e Astrofísica ESTRELAS AULA 1 Flavio D Amico damico@das.inpe.br estas aulas são de autoria de Hugo Vicente Capelato A Constelação de Orion e as 3 Marias super Betelgeuse:
Leia maisEvolução estelar. Roberto Ortiz EACH USP
Evolução estelar Roberto Ortiz EAC USP O que é uma estrela? Um corpo celeste dentro do qual processam se reações termonucleares de fusão O Sol é uma estrela! Fusão nuclear em estrelas São reações nas quais
Leia mais1.3. As estrelas e a sua evolução
1.3. As estrelas e a sua evolução Nuvens interestelares Entre as estrelas existem gases e poeiras. Muitas vezes esses gases e poeiras formam grandes nuvens denominadas nuvens interestelares. Estrelas em
Leia maisEstrelas (IV) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP
Equilíbrio na seq. principal Evolução estrelas de baixa massa Nebulosas planetárias Anã branca Evolução estrelas de alta massa Estrelas de nêutrons e buracos negros Estrelas (IV) Gastão B. Lima Neto Vera
Leia maisNossa Estrela: O Sol. Adriana Válio Roque da Silva. Centro de Rádio Astronomia e Astrofísica Mackenzie Universidade Presbiteriana Mackenzie
Nossa Estrela: O Sol Adriana Válio Roque da Silva Centro de Rádio Astronomia e Astrofísica Mackenzie Universidade Presbiteriana Mackenzie O Sol Parâmetros físicos do sol Estrutura solar Evolução solar
Leia maisIntrodução à Astronomia AGA 210 Prova 4 03/11/2016
Introdução à Astronomia AGA 210 Prova 4 03/11/2016 Nome: Identificação USP: I- Meio Interestelar (MIS) 1- O tipo mais complexo de molécula encontrado no MIS e o mais comum, são: (0,5) a) Aminoácido, H
Leia maisThaisa Storchi Bergmann
Thaisa Storchi Bergmann Membro da Academia Brasileira de Ciências Prêmio L Oreal/UNESCO For Women in Science 2015 3/11/16 Thaisa Storchi Bergmann, Breve história do Universo, Parte II 1 Resum0 da primeira
Leia maisNascimento, vida e morte das estrelas. Alan Alves Brito Professor Adjunto
Nascimento, vida e morte das estrelas Alan Alves Brito Professor Adjunto O que é uma estrela? Berçários Estelares Manchas brancas na nuvem escura: regiões de formação estelar recente A nuvem é escura
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 12: A morte das estrelas
ma 12: A morte das estrelas Outline 1 Evolução e morte estelar 2 Cadáveres estelares 3 Supernovas 4 Bibliografia 2 / 22 Outline 1 Evolução e morte estelar 2 Cadáveres estelares 3 Supernovas 4 Bibliografia
Leia maisDepartamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Departamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul FIS2010 - FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA A 2.a PROVA 2012/1 - TURMA C - Profa. Maria de Fátima Saraiva
Leia maisESTRUTURA E EVOLUÇÃO ESTELAR NEBULOSAS
ESTRUTURA E EVOLUÇÃO ESTELAR NEBULOSAS Numa galáxia podem existir várias regiões de formação, consideradas berçários de estrelas, que são as nuvens de gás e poeira. protoestrela Em alguns pontos da nuvemmãe
Leia maisIntrodução à Astronomia AGA 210 Prova 3 30/11/2017
Introdução à Astronomia AGA 210 Prova 3 30/11/2017 Nome: Identificação USP: Teoria de Formação do Sistema Solar 1- Dentro da Teoria de Ciência Planetária existe a previsão de que ocorrem processos que
Leia maisMedindo a Distância da Supernova 1987A
Medindo a Distância da Supernova 1987A Gabriel Armando Pellegatti Franco Universidade Federal de Minas Gerais Departamento de Física franco@fisica.ufmg.br Página 1 de 26 Nascimento de uma Supernova Página
Leia maisA espectroscopia e as estrelas
Elementos de Astronomia A espectroscopia e as estrelas Rogemar A. Riffel Radiação de Corpo Negro Corpo negro: corpo que absorve toda a radiação que incide sobre ele, sem refletir nada; -Toda a radiação
Leia maisLuminosidade (L) perda de energia não são estáticas evoluem à medida que perdem energia para o espaço
Estrelas A estrutura das estrelas e a geração de energia Propriedades das estrelas. A evolução das estrelas Morte estelar estrelas anãs, estrelas de neutrões e buracos negros 1_1 Fontes de energia das
Leia maisProf. Eslley Scatena Blumenau, 31 de Outubro de
Grupo de Astronomia e Laboratório de Investigações Ligadas ao Estudo do Universo Prof. Eslley Scatena Blumenau, 31 de Outubro de 2017. e.scatena@ufsc.br http://galileu.blumenau.ufsc.br O Sol Massa 1,989
Leia maisA Via LácteaMassa da Galáxia
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica A Via LácteaMassa da Galáxia Rogério Riffel http://astro.if.ufrgs.br Meio Interestelar O meio entre as estrelas não é completamente vazio. - Tem gás: principalmente
Leia maisA Via LácteaMassa da Galáxia
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica A Via LácteaMassa da Galáxia Tibério B. Vale http://astro.if.ufrgs.br Meio Interestelar O meio entre as estrelas não é completamente vazio. Tem gás: principalmente
Leia maisEstrelas (V) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP
Estrelas variáveis: período-luminosidade Aglomerados abertos e globulares: -- idades, diagrama H-R Binárias: novas, novas recorrentes Supernova tipo Ia Estrelas (V) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira
Leia maisEstrelas, Galáxias e Cosmologia EVOLUÇÃO ESTELAR3. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Jane C. Gregório Hetem. 3.1 Evolução das Estrelas
EVOLUÇÃO ESTELAR3 Jane C. Gregório Hetem 3.1 Evolução das Estrelas 3.1.1 Nascimento: onde são formadas as estrelas? 3.1.2 Vida: produção de energia e elementos químicos 3.1.2.1 Origem da energia termonuclear
Leia maisNascimento, vida e morte das estrelas. Alan Alves Brito Professor Adjunto
Nascimento, vida e morte das estrelas Alan Alves Brito Professor Adjunto Referências Andery, M. et al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 16a edição. Rio de Janeiro: Garamond, 2012.
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 11: A vida das estrelas
da das estrelas Índice 1 Nascimento estelar 2 Propriedades fundamentais 3 Estrutura Estelar 4 Diagrama HR 5 Bibliografia 2 / 25 Índice 1 Nascimento estelar 2 Propriedades fundamentais 3 Estrutura Estelar
Leia maisCLASSIFICAÇÃO ESTELAR:
CLASSIFICAÇÃO ESTELAR: TÓPICO 2 AS ESTRELAS NÃO SÃO IGUAIS Jane C. Gregório Hetem 2.1 Espectros Estelares 2.2 A ordem dos tipos espectrais 2.3 Comparando as diversas categorias de estrelas 2.4 O tamanho
Leia maisSol. Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP.
Composição Fonte de energia Estrutura e Helio-sismologia Atividade: manchas e flares Ciclo solar Sol Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga210 Baseado nas notas de aula
Leia maisEVOLUÇÃO ESTELAR II. Estrelas de alta massa M > 12 M. Estrelas mais massivas tem condições para fusionar elementos mais pesados do que o C ou O.
EVOLUÇÃO ESTELAR II Estrelas de alta massa M > 12 M Estrelas mais massivas tem condições para fusionar elementos mais pesados do que o C ou O. Estrelas massivas passam para o estágio de supergigante vermelha
Leia maisOs fundamentos da Física Volume 3 1. Resumo do capítulo
Os fundamentos da Física Volume 1 Capítulo 0 Física Nuclear AS FORÇAS FUNDAMENTAIS DA NATUREZA Força nuclear forte Mantém a coesão do núcleo atômico. Intensidade 10 8 vezes maior do que a força gravitacional.
Leia maisAula 11. A Morte das Estrelas
Aula 11 A Morte das Estrelas Baseado no livro Universe, Roger A. Freedman Robert M. Gellar William J. Kaufmann III, Oitava edição, W.H. Freeman,and Company, New York! Evolução Pós-Seqüência Principal
Leia maisEnergia Solar Térmica. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014
Energia Solar Térmica Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 O Sol Energia Solar Térmica - 2014 Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva
Leia maisUniversidade Federal do ABC Ensino de Astronomia UFABC 2016 Aula 12:Estrelas parte II
Universidade Federal do ABC Ensino de Astronomia UFABC 2016 Aula 12:Estrelas parte II Michelle Rosa e-mail: rosa-michelle@outlook.com Síntese Na aula anterior vimos que o meio entre as estrelas é formado
Leia maisProf. Eslley Scatena Blumenau, 07 de Novembro de
Grupo de Astronomia e Laboratório de Investigações Ligadas ao Estudo do Universo Prof. Eslley Scatena Blumenau, 07 de Novembro de 2017. e.scatena@ufsc.br http://galileu.blumenau.ufsc.br Gás e Poeira Interestelar
Leia maisO que vamos estudar? O que é a Via Láctea? Sua estrutura Suas componentes
A Via Láctea O que vamos estudar? O que é a Via Láctea? Sua estrutura Suas componentes A Via-Láctea Hoje sabemos que é a galáxia onde vivemos - Há 100 anos não sabíamos disso! - Difícil estudar estando
Leia maisSistema Solar e nossa Galáxia
Sistema Solar e nossa Galáxia Galáxia Uma galáxia é um enorme aglomerado de estrelas, planetas, gás e poeiras ligados pela força da gravidade, assim como pela ainda pela pouco conhecida matéria escura.
Leia maisEstrelas (VI) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP
Estrelas variáveis: período-luminosidade Aglomerados abertos e globulares: -- idades, diagrama H-R Binárias: novas, novas recorrentes Supernova tipo Ia Nucleossíntese Estrelas (VI) Gastão B. Lima Neto
Leia mais1. DAS ESTRELAS AO ÁTOMO
1. DAS ESTRELAS AO ÁTOMO 1.1 A arquitectura do Universo 1.1.4. Organização do Universo 1.1.5. Reacções nucleares e a sua aplicação 1.1.4. Organização do Universo PARTE 1 COMO ESTÁ ORGANIZADO O UNIVERSO?
Leia maisEvolução Estelar. Definição: variações de temperatura superficial e luminosidade ao longo da vida de uma estrela.
Evolução Estelar Definição: variações de temperatura superficial e luminosidade ao longo da vida de uma estrela. A evolução de uma estrela é definida por sua metalicidade e, principalmente, por sua massa.
Leia maisMovimento próprio de estrelas Formação e evolução Estágios finais na evolução de estrelas Enxames
Movimento próprio de estrelas Formação e evolução Estágios finais na evolução de estrelas Enxames João Lima jlima@astro.up.pt Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço Centro de Astrofísica Departamento
Leia maisQuando as estrelas morrem. Amanda Goldani Rodrigues Peixoto Administração Manhã
Quando as estrelas morrem Amanda Goldani Rodrigues Peixoto Administração Manhã amanda.goldani@hotmail.com Você já parou para se perguntar o que são as estrelas, se elas permanecerão iguais para sempre
Leia maisAnã branca - Wikipédia, a enciclopédia livre
Anã branca Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Em astronomia, anã branca é o objeto celeste resultante do processo evolutivo de estrelas de até 10 M Sol, o que significa dizer que cerca de 98% de
Leia maisAstrobiologia Mestrado e Doutorado em Física e Astronomia Prof. Dr. Sergio Pilling Aluna: Caroline Gonçalves de Góes
Astrobiologia Mestrado e Doutorado em Física e Astronomia Prof. Dr. Sergio Pilling Aluna: Caroline Gonçalves de Góes Aula 5 - Introdução à Formação estelar; Meio interestelar e interplanetário; Evolução
Leia maisCapítulo 13 ESTRELAS VARIÁVEIS
Capítulo 13 ESTRELAS VARIÁVEIS Este capítulo é dedicado ao estudo das estrelas variáveis, cuja luminosidade varia com o tempo por meio de uma relação bem definida. Estas estrelas encontram-se em uma região
Leia maisO Lado Escuro do Universo
O Lado Escuro do Universo Thaisa Storchi Bergmann Departamento de Astronomia, Instituto de Física, UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil Em 400 anos Telescópio Espacial Hubble (2.4m) Telescópio de Galileu (lente
Leia maisCap. 10. Interiores Estelares. Fontes de energia. Transporte de energia: radiação. AGA 0293, Astro?sica Estelar Jorge Meléndez
Cap. 10. Interiores Estelares. Fontes de energia. Transporte de energia: radiação AGA 0293, Astro?sica Estelar Jorge Meléndez Equação de Conservação de Massa dm r = ρ dv dr Equilíbrio hidrostálco P+dP
Leia maisTERMODINÂMICA. Aula 3 Por que o Sol um dia expandirá?
TERMODINÂMICA Aula 3 Por que o Sol um dia expandirá? POR QUE O SOL UM DIA EXPANDIRÁ? Vimos na aula anterior: Para determinar a temperatura de objetos necessitamos utilizar instrumentos de medida, (termômetro
Leia maisEvolução de Estrelas da SP e de Baixa Massa
Evolução de Estrelas da SP e de Baixa Massa Função de Massa Inicial Evolução Pré-Sequência Principal Equilíbrio na Sequência Principal Evolução Estrelas de Baixa Massa Estágios Finais de Estrelas de Baixa
Leia maisAula 20: Formação e Evolução Estelar
Aula 20: Formação e Evolução Estelar Maria de Fátima Oliveira Saraiva, Kepler de Souza Oliveira Filho e Alexei Machado Müller A nebulosa planetária Olho de Gato é um exemplo típico do belo final de vida
Leia maisEstrelas. Carlos Alberto Bielert Neto Felipe Matheus da S. Silva
Estrelas Carlos Alberto Bielert Neto Felipe Matheus da S. Silva Nesta apresentação há slides em branco que contem dicas sobre a aula sobre estrelas. Estas dicas são resultados das perguntas realizadas
Leia maisEstrelas binárias e estrelas variáveis
Estrelas binárias e estrelas variáveis Laurindo Sobrinho 24 de novembro de 2012 1 Sistemas binários: Aparentes as duas estrelas estão apenas na mesma linha de visão mas não têm qualquer relação entre si.
Leia maisAGA 210 Introdução à Astronomia Lista de Exercícios 06 Estrelas
AGA 210 Introdução à Astronomia Lista de Exercícios 06 Estrelas Questão 01: Qual(is) informação(ões) podemos extrair das observações astrométricas? Qual a relevância em se estimar a posição das estrelas
Leia maisVida das Estrelas Tópicos Gerais de Ciências da Terra Turma B. Karín Menéndez-Delmestre Observatório do Valongo
Vida das Estrelas Tópicos Gerais de Ciências da Terra Turma B Karín Menéndez-Delmestre Observatório do Valongo Esfera de gás quente, auto- gravitante Fonte bastante luminosa (Sol: 100 bilhões de bombas
Leia maisProf. Rodrigo Negreiros UFF XI Escola do CBPF
Prof. Rodrigo Negreiros UFF XI Escola do CBPF I. Introdução. Aula I II. Visão geral de estrelas compactas. III. Física nuclear relativística. Aula II IV. Estrelas de Nêutrons no contexto da física nuclear.
Leia maisEVOLUÇAO ESTELAR. Alaor Chaves Departamento de Física-UFMG
EVOLUÇAO ESTELAR Alaor Chaves Departamento de Física-UFMG alaor@fisica.ufmg.br A gravitação leva a um universo estruturado A formação de grandes estruturas no Universo é causada e determinada pela força
Leia maisAs Vidas dos Estrelas
As Vidas dos Estrelas Alexandre Costa, Beatriz García, Ricardo Moreno, Rosa M Ros International Astronomical Union Escola Secundária de Loulé, Portugal Universidad Tecnológica Nacional, Argentina Colegio
Leia maisI Curso Introdução à Astronomia
I Curso Introdução à Astronomia As estrelas e o Sol Daniel R. C. Mello Observatório do Valongo - UFRJ Nesta aula veremos: As dimensões e as distâncias das estrelas: tamanho, forma, distâncias; Aspectos
Leia maisEscola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão
Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão Nome Classificação: Enc. de Educação: 7ºano Nº: P Professor: Turma A Outubro 2018/2019 1. As estrelas não brilham eternamente.
Leia maisEscola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão
Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão Nome Classificação: Enc. de Educação: 7ºano Nº: P Professor: Turma A Outubro 2018/2019 1. A partir das observações feitas com
Leia maisEscola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão
Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão Nome Classificação: Enc. de Educação: 7ºano Nº: P Professor: Turma B Outubro 2018/2019 1. A teoria científica hoje mais aceite
Leia maisEscola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão
Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão Nome Classificação: Enc. de Educação: 7ºano Nº: P Professor: Turma B Outubro 2018/2019 1. Apesar de, em geral, as galáxias do
Leia mais