CONHECENDO OS JOGOS OLÍMPICOS A PARTIR DA HISTÓRIA DAS CORRIDAS DE VELOCIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONHECENDO OS JOGOS OLÍMPICOS A PARTIR DA HISTÓRIA DAS CORRIDAS DE VELOCIDADE"

Transcrição

1 89 IX CONHECENDO OS JOGOS OLÍMPICOS A PARTIR DA HISTÓRIA DAS CORRIDAS DE VELOCIDADE Guy Ginciene & Sara Quenzer Matthiesen Grupo de Estudos Pedagógicos e Pesquisa em Atletismo (GEPPA) UNESP, Rio Claro, Brasil Introdução Apesar de ser considerado como um dos conteúdos clássicos da Educação Física (Matthiesen, 2005), pouco se sabe sobre a história do atletismo, sendo que a maior parte dos trabalhos da modalidade dirige seus objetivos à área de treinamento. Os poucos registros históricos existentes aparecem, na maioria das vezes, como introdução desses trabalhos, ainda que de forma bastante sucinta, dificultando um aprofundamento na história desse esporte (Matthiesen, 2009). A maioria dos autores considera, por exemplo, que o nascimento da corrida ocorreu na pré-história. Não à toa consideram-na como um movimento natural do ser humano, onde o objetivo é se locomover de uma forma mais rápida do que o andar. Isso não deixa de ser uma verdade. Porém não podemos comparar as corridas de 100, 200, 400 metros e, até mesmo, o stádion 1 com o simples movimento de correr do homem pré-histórico. Ainda que a comparação entre esses movimentos possa ser feita, é preciso destacar que seus objetivos são totalmente diferentes. Na pré-história, por exemplo, o objetivo era simplesmente se locomover de uma forma mais rápida que o andar, seja para fugir ou para ir atrás de alguma coisa, como um animal que iria servir como alimento. 1. O stádion era uma corrida de velocidade com a distância de 192,27 metros disputada, por homens, nos Jogos Olímpicos da Grécia Antiga.

2 90 CONGRESSO DE HISTÓRIA E DESPORTO 2012 Seguindo em frente na história observamos que a corrida passou a ser disputada em forma de competição. Na Grécia Antiga, de onde provém os primeiros registros de competições de atletismo, a corrida mais conhecida era o stádion, a qual integrava os jogos mais populares da época, os Jogos Olímpicos. Somente os homens participavam dessa competição, enquanto que as mulheres participavam dos Jogos em homenagem a deusa Hera, correndo uma prova de aproximadamente 160 metros, hoje, inexistente na programação oficial do atletismo (Ginciene, 2009). Embora, desde aquela época, fosse dada grande importância às corridas de velocidade, de lá para cá muita coisa mudou, a exemplo das regras, dos implementos, do vestuário, do tipo físico dos atletas e, até mesmo, da participação das mulheres. Entretanto, tais modificações, que ocorreram ao longo da história das corridas de velocidade, não são conhecidas pelos atletas e profissionais de Educação Física. Ou seja, na maioria das vezes, os atletas conhecem apenas a prova tal qual a competem, enquanto os professores de Educação Física se restringem a ensiná-la em seus aspectos puramente procedimentais. Por que será que isso acontece? Não teriam os professores subsídios para trabalharem com este conteúdo? Nesse sentido o objetivo dessa pesquisa foi identificar as modificações que ocorreram nas corridas de velocidade dos Jogos Olímpicos da Grécia Antiga aos da Era Moderna, visando subsidiar os professores de Educação Física das escolas brasileiras no ensino da história do atletismo e, consequentemente, dos Jogos Olímpicos. Por meio de uma pesquisa teórica, caracterizada como uma pesquisa bibliográfica, nos concentramos na coleta de dados provenientes de livros, artigos, imagens e websites relacionados às corridas de velocidade, tanto dos Jogos Olímpicos da Grécia Antiga como dos Jogos Olímpicos da Era Moderna, reunindo-os em um único material didático. A história dos jogos olímpicos e o ensino do atletismo O conhecimento da história do esporte é de grande importância para os educadores físicos por diversos motivos. Por exemplo, no atletismo, a técnica utilizada na atualidade pode ser conhecida e explicada por meio de sua evolução histórica, já que do simples e natural movimento da corrida foram inseridos movimentos técnicos visando à melhora da performance do atleta.

3 91 Em suma, é possível dizer que tudo o que acontece no mundo do atletismo tem uma explicação histórica. Por meio da história dessa modalidade esportiva é possível entender o porquê de cada mudança nas regras, na técnica, nos implementos, no vestuário, na estrutura da competição, entre outras mudanças ocorridas ao longo do tempo e que fazem do atletismo o que é atualmente. Resgatando sua história é possível identificarmos as circunstâncias de sua origem; seus objetivos; onde e por quem foi praticado até aos dias atuais, entre outras coisas, sobre as quais podemos encontrar respostas na sua trajetória histórica para, por exemplo, auxiliar na solução de problemas atuais e presentes em aulas de Educação Física, como é o caso da falta de material e de espaço físico para a sua prática. Observando, portanto, a trajetória histórica das corridas de velocidade, nos certificamos que a saída baixa começou a ser realizada antes mesmo da invenção do bloco de partida. Naquela época, o apoio para os pés eram buracos feitos na própria pista possibilitando o encaixe dos pés. Nos Jogos Olímpicos de Berlim, em 1936, é possível observar, por exemplo, o americano Jessé Owens 2 largando sem o bloco de partida, ao apoiar seus pés em buracos cavados na própria pista (Ginciene, Matthiesen, 2012). Tal informação pode ser muito útil aos professores de Educação Física interessados no ensino do atletismo no campo escolar. Ou seja, com base nesse episódio histórico o professor pode buscar alternativas para ensinar a saída baixa, utilizando, por exemplo, pequenos buracos no chão em substituição aos blocos de partida. Com isso, pretendemos ampliar os conhecimentos dos alunos, contribuindo para que aprendam mais do que a simples execução de movimentos técnicos, tão comuns a dimensão procedimental dos conteúdos. Assim, para além do saber fazer tão valorizado ao longo das aulas de Educação Física, 3 esperamos contribuir, com essa pesquisa, para o saber sobre a cultura corporal a que se remete Darido (2003). 2. Esse atleta americano e negro, venceu e disputou as provas de: 100 metros rasos, 200 metros rasos, salto em distância e revezamento 4x100 metros, mostrando a Hitler e ao mundo não haver superioridade de nenhuma raça. 3. Em pesquisa realizada por Darido (2003), a partir da observação de aulas de sete professores com pós-graduação fica evidente a falta de tradição no desenvolvimento de conteúdos na dimensão conceitual, já que apesar dos professores considerarem os conhecimentos acadêmicos importantes de serem desenvolvidos nas aulas, isso não aconteceu efetivamente em suas práticas pedagógicas.

4 92 CONGRESSO DE HISTÓRIA E DESPORTO 2012 Por meio de projeto piloto realizado em uma escola pública de Rio Claro em 2006, observamos, por exemplo, que é possível aplicar esse conteúdo em aulas de Educação Física, aumentando, inclusive, a motivação por parte dos alunos (Ginciene; Matthiesen, 2009). Além disso, observamos a necessidade de aprofundamento e registro da história das corridas de velocidade, em especial, dos 100 metros rasos, considerando a relevância do tema, a escassez de material acerca de sua história, a falta de confiabilidade de alguns dados, além das grandes lacunas entre os episódios concernentes a essa prova do atletismo. Conforme apontou Matthiesen, Ginciene e Freitas (2012) a história do atletismo acaba se limitando a pequenas introduções em livros voltados aos ensinamentos técnicos, normativos ou de treinamento, sem haver contextualização histórica que propicie o conhecimento da prova tal qual ela é. Assim, de tão sucintas, as informações históricas presentes nos livros de atletismo não ajudam os professores a inserí-las em suas aulas. Com isso, o ensino do atletismo, desde sua iniciação até o treinamento mais avançado, ocorre sem que se conheça a evolução histórica de suas provas. Em outras palavras, diríamos que a técnica da corrida nem sempre foi a mesma, ainda que um atleta se limite a executar, com tanto rigor, um mesmo movimento repetidas vezes, sem saber como e porquê isso ocorre ou como se chegou a esse resultado. Assim, na maioria das vezes, técnicos, atletas e professores de Educação Física não conhecem a história e evolução das provas que ensinam ou praticam. Mas, esse não é ou deveria ser um dos conteúdos a serem trabalhados pelos profissionais de Educação Física? Talvez, o que falte seja uma boa fonte bibliográfica capaz de levar ao conhecimento e ao trabalho com a história do atletismo, já que as que existem não trazem muitas informações sobre o assunto. Para se obter informações mais específicas é preciso recorrer a diversos livros de atletismo, muitos dos quais estrangeiros, ou a livros sobre outro assunto que juntos nos dêem uma pequena idéia dessa evolução, ou seja, de como as coisas aconteceram. Nesse sentido, o GEPPA produziu uma série de trabalhos a esse respeito como os artigos de Ginciene e Matthiesen (2009; 2012), os capítulos de livro de Freitas e Matthiesen (2011) e Matthiesen et al (2009), a dissertação de mestrado de Freitas (2009), os trabalhos de conclusão de curso de

5 93 Sibilia (2011), Gomes (2010), Ginciene (2009), Oliveira (2006), Madalena (2006), Silva (2006) e os inúmeros trabalhos apresentados em congressos pelo próprio grupo. Considerações finais Os resultados dessa pesquisa evidenciaram serem muitas as diferenças entre os Jogos Olímpicos da Grécia Antiga e os Jogos Olímpicos da Era Moderna, as quais podem ser compartilhadas em aulas de Educação Física. Mais do que a mudança em relação ao sentido religioso observado na Grécia Antiga, identificamos outras mudanças pontuais relacionadas às corridas de velocidade, a começar pelo nome e pela metragem. Nos Jogos Olímpicos da Grécia Antiga, aproximadamente em 776 a. C., a corrida de velocidade mais rápida possuía 192,27 metros e era conhecida como stádion ou dromo. Já nos Jogos Olímpicos da Era Moderna, que começam a ser disputados em 1896, a corrida mais rápida que prevalece até hoje, é a prova dos 100 metros rasos. Outra particularidade dessas mudanças diz respeito à largada das provas. Enquanto os gregos utilizavam um complexo sistema chamado hysplex, na Era Moderna a saída das corridas de velocidade tem início com um tiro de revolver. Em relação à técnica da corrida, encontramos, primeiramente, atletas realizando a saída em pé, a qual foi substituída, posteriormente, pela saída baixa, sem o bloco de partida (Ginciene e Matthiesen, 2012). Mais tarde, observamos atletas fazendo buracos na pista para apoiarem seus pés e, por último, observamos a utilização do bloco de partida, que sofreu algumas modificações até chegar ao seu formato atual. Outros acontecimentos históricos importantes como a participação feminina, a vestimenta, a definição da chegada, o doping, os recordes, entre outros, parecem ser temas importantes para serem discutidos com os alunos em aulas de Educação Física. Por esse motivo, esperamos que esse resgate histórico auxilie os professores na elaboração de suas aulas, de forma que essas informações ajudem o professor a ensinar o atletismo para além da prática propriamente dita. Por meio desse processo, o aluno ainda poderá conhecer não só a história que envolve o atletismo, mas, também, a dos Jogos Olímpicos. Esperamos que esse conhecimento histórico possa

6 94 CONGRESSO DE HISTÓRIA E DESPORTO 2012 contribuir para que o aluno tenha melhores condições de avaliar, apreciar e, até, criticar este espetáculo esportivo que acontece de quatro em quatro anos e atrai a atenção de boa parte da população mundial. Referências Darido, S.C. (2003). Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Freitas, F. P. R.; Matthiesen, S. Q. (2011). O salto com vara: do processo histórico ao ensino escolar. In: Dagmar Hunger; Samuel Souza Neto; Alexandre Drigo (Org.). (Org.). A educação física e seus desafios: formação, intervenção e docência (pp ). Curitiba: Editora CRV. Freitas, F. P. R. (2009). O salto com vara: uma proposta para o ensino escolar à partir de uma perspectiva histórica. (Dissertação de Mestrado em Ciências da Motricidade). Rio Claro: Universidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Biociências. Ginciene, G. (2009). A evolução histórica da corrida de velocidade: um aprofundamento na prova dos 100 metros rasos (Trabalho de conclusão de curso, Bacharelado em Educação Física). Rio Claro: Universidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Biociências. Ginciene, G., & Matthiesen, S. Q. (2009). Fragmentos da história dos 100 metros rasos: teoria e prática. Coleção Pesquisa em Educação Física, 8, pp Ginciene, G., & Matthiesen, S. Q. (2012). O sistema de partida em corridas de velocidade do atletismo. Revista Motriz. Gomes, A. O. (2010). A história do lançamento do dardo (Trabalho de conclusão de curso, Licenciatura em Educação Física). Rio Claro: Universidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Biociências. Madalena, R. N. (2006). Um resgate histórico do salto em distância: subsídios para o ensino do atletismo em aulas de Educação Física (Trabalho de conclusão de curso, Licenciatura em Educação Física). Rio Claro: Universidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Biociências. Matthiesen, S. Q. (2007). Atletismo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Matthiesen, S. Q, org. (2005). Atletismo: se aprende na escola. Jundiaí: Editoura Fontoura. Matthiesen, S. Q. ; Ginciene, G.; Freitas, F. P. R. (2012). Registros da maratona em jogos olímpicos para a difusão em aulas de Educação Física. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte (Impresso), v. 26, p Matthiesen, S. Q. ; Prado, V.M.; Ginciene, G.; Freitas, F. R.; Garuffi, M.; Gomes, A.; Fioravanti, C. A. A. (2009). A história do esporte em aulas de Educação Física: sobre o projeto Atletismo se aprende na escola V. In: Núcleo de Ensino/Prograd/Unesp (pp. 1-20). (Org.). Núcleo de Ensino da Unesp São Paulo. São Paulo: Editora Unesp - Forma Eletrônica. Oliveira, E. A. (2006). O resgate histórico do salto em altura: contribuições para o ensino do atletismo na Educação Física escolar (Trabalho de conclusão de curso, Licenciatura em Educação Física). Rio Claro: Universidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Biociências. Sibilia, C. B. (2011). A história do salto triplo como subsídio para o seu ensino na escola. (Trabalho de conclusão de curso, Licenciatura em Educação Física). Rio Claro: Universidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Biociências. Silva, M. F. G. (2006). Evolução da prova do lançamento do disco ao longo dos tempos: contribuições para a Educação Física escolar (Trabalho de conclusão de curso, Licenciatura em Educação Física). Rio Claro: Universidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Biociências.

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 80h CH Prática: CH Total: 80h Créditos: 04 Pré-requisito(s): ---- Período: I Ano:

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 80h CH Prática: CH Total: 80h Créditos: 04 Pré-requisito(s): ---- Período: I Ano: PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Educação Física Disciplina: Teoria e Metodologia do Atletismo Código: FIS04 Professor: Jorge Paulo G. de Carvalho e-mail: Jorge.carvalho@fasete.edu.br

Leia mais

O PROJETO DE EXTENSÃO ATLETISMO PARA CRIANÇAS E JOVENS DESENVOLVIDO PELO GRUPO DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS E PESQUISA EM ATLETISMO DA UNESP-RIO CLARO

O PROJETO DE EXTENSÃO ATLETISMO PARA CRIANÇAS E JOVENS DESENVOLVIDO PELO GRUPO DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS E PESQUISA EM ATLETISMO DA UNESP-RIO CLARO O PROJETO DE EXTENSÃO ATLETISMO PARA CRIANÇAS E JOVENS DESENVOLVIDO PELO GRUPO DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS E PESQUISA EM ATLETISMO DA UNESP-RIO CLARO Guilherme Correa Camuci¹, Sara Quenzer Matthiesen², Denis

Leia mais

OPapeldoesportenaescola; Porque somente os Esportes Coletivos são trabalhados na escola; Como trabalhar os esportes individuais na escola;

OPapeldoesportenaescola; Porque somente os Esportes Coletivos são trabalhados na escola; Como trabalhar os esportes individuais na escola; OPapeldoesportenaescola; Porque somente os Esportes Coletivos são trabalhados na escola; Como trabalhar os esportes individuais na escola; Introdução ao Atletismo; 1 PCN Parâmetro Curricular Nacional A

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 60h CH Prática: 20h CH Total: 80h Créditos: 04 Pré-requisito(s): Período: I Ano:

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 60h CH Prática: 20h CH Total: 80h Créditos: 04 Pré-requisito(s): Período: I Ano: PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Teoria e Metodologia do Atletismo Código: FIS04 Professor: Danilo Santos Catelli e-mail: danilo.catelli@fasete.edu.br

Leia mais

ATLETISMO NO CAMPUS DE BLUMENAU

ATLETISMO NO CAMPUS DE BLUMENAU ATLETISMO NO CAMPUS DE BLUMENAU Deivis Elton Schlickmann Frainer 1 RESUMO Trata-se de um projeto de extensão de Atletismo, a ser realizado no campus de Blumenau. O projeto visa atingir a comunidade circunscrita

Leia mais

ATLETISMO Nº 02 15/11/2018

ATLETISMO Nº 02 15/11/2018 ATLETISMO Nº 02 15/11/2018 ATLETISMO LOCAL DE COMPETIÇÃO Local: Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN PISTA End: Av. Sen. Salgado Filho, 3000 - Lagoa Nova REUNIÃO TÉCNICA Data: 16/11/2018 Horário:

Leia mais

... CLÍNICA DE INICIAÇÃO EM ATLETISMO

... CLÍNICA DE INICIAÇÃO EM ATLETISMO ... CLÍNICA DE INICIAÇÃO EM ATLETISMO Rosane Cardoso Machado1 Marcos Paulo Huber2 RESUMO: O atletismo é chamado de esporte-base, pois sua prática corresponde a movimentos naturais do ser humano como correr,

Leia mais

GABARITO DO CADERNO DE ALUNO PARA O PROFESSOR

GABARITO DO CADERNO DE ALUNO PARA O PROFESSOR GABARITO DO CADERNO DE ALUNO PARA O PROFESSOR Prezado Professor O Caderno do Aluno é mais um instrumento para servir de apoio ao seu trabalho e ao aprendizado do aluno. Elaborado a partir do Caderno do

Leia mais

ATLETISMO. Osvaldo Tadeu da Silva Junior

ATLETISMO. Osvaldo Tadeu da Silva Junior ATLETISMO Osvaldo Tadeu da Silva Junior OBJETIVO DA DISCIPLINA Conhecer, compreender e analisar os processos de ensino aprendizagem e treinamento das corridas; Conhecer, compreender e analisar os processos

Leia mais

CMT Colégio Militar Tiradentes. Ficha de Inscrição

CMT Colégio Militar Tiradentes. Ficha de Inscrição MODALIDADE: FUTSAL Nº Nome Completo do Atleta MODALIDADE: FUTSAL Nº Nome Completo do Atleta Brasília, de Junho de 25. MODALIDADE: Voleibol CMT Colégio Militar Tiradentes Nº Nome Completo do Atleta 11 12

Leia mais

Estudo dirigido Corridas e Marcha (Responda apenas nos espaços indicados)

Estudo dirigido Corridas e Marcha (Responda apenas nos espaços indicados) Nome: Estudo dirigido Corridas e Marcha (Responda apenas nos espaços indicados) Observe a figura acima e responda as questões a seguir: 1. A sequência se refere à prova de. 2. Em que distâncias essa prova

Leia mais

I FECAPS. Regulamento. Associação Paulista Sul

I FECAPS. Regulamento. Associação Paulista Sul I FECAPS 2012 Regulamento Associação Paulista Sul OBJETIVO GERAL Promover o intercâmbio entre alunos, professores e funcionários, integrando as Unidades Escolares pertencentes à Associação Paulista Sul,

Leia mais

ATLETISMO Nº 02 12/11/2015

ATLETISMO Nº 02 12/11/2015 ATLETISMO Nº 02 12/11/2015 Local: Estádio Willie Davids Endereço: Av. Prudente de Morais, s/n - Maringá ATLETISMO LOCAL DE COMPETIÇÃO NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA COMPETIÇÃO 1. Área de Aquecimento Os atletas

Leia mais

ATLETISMO Nº 03 12/09/2017

ATLETISMO Nº 03 12/09/2017 ATLETISMO Nº 03 12/09/2017 ATLETISMO LOCAL DE COMPETIÇÃO Local: Universidade Federal do Paraná Centro de Educação Física e Desportos End.: Centro de Educação Física e Desportos /Centro Politécnico - UFPR

Leia mais

OLIMPÍADAS 2016 BRASIL

OLIMPÍADAS 2016 BRASIL OLIMPÍADAS 2016 BRASIL Antes de conhecermos as modalidades do atletismo, vamos saber como é a pista oficial em que os atletas praticam as provas. Uma pista oficial de atletismo, como mostra a figura

Leia mais

ATLETISMO Nº 01 11/11/2015

ATLETISMO Nº 01 11/11/2015 ATLETISMO Nº 01 11/11/2015 ATLETISMO Local: Estádio Willie Davids Endereço: Av. Prudente de Morais, s/n - Maringá Data: 12/11/2015 Horário: 14h00 Local: Hotel Deville - Maringá LOCAL DE COMPETIÇÃO REUNIÃO

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ATLETISMO COMO CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DO ATLETISMO COMO CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DO ATLETISMO COMO CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Ana Paula Amaral Furbino 1 Larissa Miranda de Pádua 2 Mariana Mayumi Yamada Loureiro 3 Flórence Rosana Faganello Gemente 4 Resumo: Mesmo

Leia mais

ATLETISMO NA EDUCAÇÃO FISICA ESOLAR

ATLETISMO NA EDUCAÇÃO FISICA ESOLAR ATLETISMO NA EDUCAÇÃO FISICA ESOLAR CARVALHO, Sheila Rodrigues 1 CEZAR, Marcelo Diarcadia Mariano 2 1 Acadêmico do curso de Graduação em Educação Física da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva

Leia mais

ATLETISMO Nº 02 03/09/2015

ATLETISMO Nº 02 03/09/2015 Nº 02 03/09/2015 LOCAL DE COMPETIÇÃO Local: Pista do Centro de Formação Olímpica - Pista Endereço: Av. Alberto Craveiro, S/N Castelão NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA COMPETIÇÃO 1. Área de Aquecimento Os atletas

Leia mais

ATLETISMO Nº 03 16/11/2018

ATLETISMO Nº 03 16/11/2018 ATLETISMO Nº 03 16/11/2018 ATLETISMO LOCAL DE COMPETIÇÃO Local: Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN PISTA End: Av. Sen. Salgado Filho, 3000 - Lagoa Nova NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA COMPETIÇÃO

Leia mais

CIRCUITO ESTADUAL DE ATLETISMO SESI-SP/FPA INICIANTES, PRÉ MIRIM E MIRIM 2015

CIRCUITO ESTADUAL DE ATLETISMO SESI-SP/FPA INICIANTES, PRÉ MIRIM E MIRIM 2015 CIRCUITO ESTADUAL DE ATLETISMO SESI-SP/FPA INICIANTES, PRÉ MIRIM E MIRIM 2015 O CIRCUITO ESTADUAL DE ATLETISMO SESI-SP/FPA INICIANTES, PRÉ MIRIM E MIRIM é uma competição pioneira da Federação Paulista

Leia mais

O JOGO DE DAMAS COMO UM RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DO ATLETISMO NA ESCOLA

O JOGO DE DAMAS COMO UM RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DO ATLETISMO NA ESCOLA Recebido em: 21/03/2011 Emitido parece em: 18/04/2011 Artigo inédito O JOGO DE DAMAS COMO UM RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DO ATLETISMO NA ESCOLA Sara Quenzer Matthiesen 1, Márcio Kazuhiko

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO CURSO BÁSICO DE ARBITRAGEM MARINGÁ PR 21, 22 E 23 DE AGOSTO DE 2015 PROGRAMAÇÃO

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO CURSO BÁSICO DE ARBITRAGEM MARINGÁ PR 21, 22 E 23 DE AGOSTO DE 2015 PROGRAMAÇÃO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO CURSO BÁSICO DE ARBITRAGEM MARINGÁ PR 21, 22 E 23 DE AGOSTO DE 2015 PROGRAMAÇÃO UNIDADE I CONTEÚDO Distribuição do material/apresentação O Atletismo Entidades de organização

Leia mais

Atletismo. Atletismo. Atletismo. Atletismo. Atletismo 3/27/2014. Caraterização. A pista. Disciplinas. Velocidade

Atletismo. Atletismo. Atletismo. Atletismo. Atletismo 3/27/2014. Caraterização. A pista. Disciplinas. Velocidade Caraterização Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Francisco Pinto Caraterização A pista O é uma modalidade individual, integrada por um conjunto de ações naturais, como são os casos

Leia mais

Autores que defendem que a ginástica seja ensinada com mais frequência nas escolas recomendam que o professor de Educação Física

Autores que defendem que a ginástica seja ensinada com mais frequência nas escolas recomendam que o professor de Educação Física Questão: 111045 Considerando as relações entre atividade física, saúde e programas de intervenção em atividade física, julgue os itens que se seguem. Os objetivos do Programa Academia da Saúde, coordenado

Leia mais

CAMPEONATO ESTADUAL CAIXA DE ATLETISMO ADULTO

CAMPEONATO ESTADUAL CAIXA DE ATLETISMO ADULTO CAMPEONATO ESTADUAL CAIXA DE ATLETISMO ADULTO O Campeonato Estadual Caixa de Atletismo Adulto tem como objetivos proporcionar aos nossos atletas um aprimoramento físico e técnico servindo de parâmetro

Leia mais

GABARITO DO CADERNO DE ALUNO PARA O PROFESSOR

GABARITO DO CADERNO DE ALUNO PARA O PROFESSOR GABARITO DO CADERNO DE ALUNO PARA O PROFESSOR Prezado Professor O Caderno do Aluno é mais um instrumento para servir de apoio ao seu trabalho e ao aprendizado do aluno. Elaborado a partir do Caderno do

Leia mais

Etapa Regional - Sul Sede: Lavras

Etapa Regional - Sul Sede: Lavras Etapa Regional - Sul Sede: Lavras Boletim 1 - Atletismo 23/6/2015 Boletim 1 - Atletismo Etapa Regional Sul Sede: Lavras. Período: 22 a 27 de junho. 1- Definições Reunião Técnica: Os pregos das sapatilhas

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER SMEL SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SMED

SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER SMEL SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SMED Regulamento Específico Atletismo/2018 Art. 1º - A competição de atletismo dos Jogos Escolares de Belo Horizonte - JEBH/2018 obedecerá às Regras Oficiais da IAAF - Associação Internacional das Federações

Leia mais

Palavras chaves: Atletismo, Ensino, Escola, Educação Física.

Palavras chaves: Atletismo, Ensino, Escola, Educação Física. ATLETISMO NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Autoras: Gyzely Santana de Arruda 1 Flórence R. Faganello Gemente 2 Resumo É inegável que o ensino do Atletismo é negligenciado nas aulas de Educação Física

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO ATLETISMO/2018

REGULAMENTO ESPECÍFICO ATLETISMO/2018 REGULAMENTO ESPECÍFICO ATLETISMO/2018 1 Art. 1º - A competição de atletismo do Programa Minas Esportiva/Jogos Escolares de Minas Gerais- JEMG/2018 obedecerá às Regras Oficiais da IAAF - Associação Internacional

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS NORMAS FUNCIONAMENTO DA PISTA DE ATLETISMO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS NORMAS FUNCIONAMENTO DA PISTA DE ATLETISMO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS NORMAS FUNCIONAMENTO DA PISTA DE ATLETISMO Art. 1º - A pista de atletismo localizada no Centro de Educação Física e Desportos

Leia mais

Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas. Francisco Pinto

Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas. Francisco Pinto Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Francisco Pinto Caraterização Caraterização O é uma modalidade individual, integrada por um conjunto de ações naturais, como são os casos dos saltos,

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO ATLETISMO 12 a 14 ANOS

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO ATLETISMO 12 a 14 ANOS REGULAMENTO ESPECÍFICO DO ATLETISMO 12 a 14 ANOS Confederação Brasileira de Atletismo - CBAt Presidente: Warlindo Carneiro da Silva Filho Estrada Municipal Antonio Franco de Lima, S/Nº - Bairro do Campo

Leia mais

ATLETISMO NA ESCOLA: UMA PROPOSTA ALTERNATIVA DE ENSINO

ATLETISMO NA ESCOLA: UMA PROPOSTA ALTERNATIVA DE ENSINO ATLETISMO NA ESCOLA: UMA PROPOSTA ALTERNATIVA DE ENSINO Eixo: ações de pesquisa, ensino e extensão voltadas para a sociedade. Diane Bremm 1 Bruna Montardo Appel 2 Leandra Costa da Costa 3 RESUMO O objetivo

Leia mais

R E G U L A M E N T O

R E G U L A M E N T O COPA MINAS DE PROVAS COMBINADAS A COPA MINAS DE PROVAS COMBINADAS tem a finalidade de difundir e desenvolver a prática desta modalidade do Atletismo no estado de Minas Gerais, contribuindo para o aprimoramento

Leia mais

CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO PERÍODO 2011 A 2016

CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO PERÍODO 2011 A 2016 CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO PERÍODO 2011 A Aprovados pelo IV Forum Atletismo do Brasil em 11.12.2009 Aprovados pela Assembléia Geral da CBAt em 13.12.2009

Leia mais

Profissional-Atleta:

Profissional-Atleta: OLIMPÍADAS NACIONAIS DA JUSTIÇA DO TRABALHO - ONJT Profissional-Atleta: MAIO/2013 O que são as ONJT? ONJT significa Olimpíadas Nacional da Justiça do Trabalho. Realizada todos os anos em diferentes cidades

Leia mais

ALMANAQUE OLIMPÍADAS Leticia/Bruna 9A

ALMANAQUE OLIMPÍADAS Leticia/Bruna 9A ALMANAQUE OLIMPÍADAS Leticia/Bruna 9A BOXE Introdução Na antiguidade, antes mesmo das civilizações grega e romana, há indícios arqueológicos que indicam que o homem praticava lutas usando as mãos, desferindo

Leia mais

ATLETISMO - REGULAMENTO

ATLETISMO - REGULAMENTO ATLETISMO - REGULAMENTO DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E ORGANIZAÇÃO Art. 1º. A Modalidade ATLETISMO, categoria master, é parte integrante do Evento Esportivo denominado GLOBAL MASTERS SPORTS 2018, a ser

Leia mais

Referenciais de Formação Específica - FICHA MODELO DE SUBUNIDADE DE FORMAÇÃO

Referenciais de Formação Específica - FICHA MODELO DE SUBUNIDADE DE FORMAÇÃO Componente Prática: 0 horas Componente Teórica: 2 horas Total de horas: 2 Introdução ao Atletismo Apresentação da Modalidade CP: 0 CT: 1 a) As diferentes disciplinas do Atletismo (Ar Livre e Pista Coberta)

Leia mais

Olimpíadas. Origem dos Jogos Olímpicos

Olimpíadas. Origem dos Jogos Olímpicos Olimpíadas A cada quatro anos, atletas de centenas de países se reúnem num país sede para disputarem um conjunto de modalidades esportivas. A própria bandeira olímpica representa essa união de povos e

Leia mais

BOLETIM GERAL PROGRAMAÇÃO

BOLETIM GERAL PROGRAMAÇÃO 28 A 30 DE JUNHO DE 2018 BOLETIM GERAL PROGRAMAÇÃO 2 COMISSÃO DE HONRA ROGÉRIO LUIS KERBER Diretor Geral SIRLEI DE FÁTIMA ALBINO Diretora de Desenvolvimento Educacional RODRIGO PEREIRA DE SOUZA Coordenador

Leia mais

PROPOSTA DE TRABALHO

PROPOSTA DE TRABALHO SECETAIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPEINTENDÊNCIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIETOIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL POPOSTA DE TABALHO 1- Título: Esporte Para Todos 2- Autor: Delcí Kremer Birck 3- Aplicativo utilizado:

Leia mais

CAMPEONATOS ESTADUAIS CAIXA DE ATLETISMO ADULTO 2018

CAMPEONATOS ESTADUAIS CAIXA DE ATLETISMO ADULTO 2018 CAMPEONATOS ESTADUAIS CAIXA DE ATLETISMO ADULTO 2018 REGULAMENTO CAPÍTULO I - DA FINALIDADE Art. 1º - Os CAMPEONATOS ESTADUAIS CAIXA DE ATLETISMO ADULTO é uma competição realizada anualmente, com a finalidade

Leia mais

Atletismo para crianças e jovens: vivência e conhecimento

Atletismo para crianças e jovens: vivência e conhecimento Motriz, Rio Claro, v.14 n.3, p.354-360, jul./set. 2008 Relato de Experiência Atletismo para crianças e jovens: vivência e conhecimento Sara Quenzer Matthiesen Jacqueline Carvalho Sofia Razaboni Prado Luciana

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física CINEMÁTICA DAS CORRIDAS: ROTEIRO DIDÁTICO PARA OS ALUNOS

Leia mais

ATLETISMO Nº 02 20/09/2016

ATLETISMO Nº 02 20/09/2016 ATLETISMO Nº 02 20/09/2016 ATLETISMO LOCAL DE COMPETIÇÃO Local: Universidade Federal da Paraíba Endereço: Rua Nestor Rocha Arnaud, 250 Cidade Universitária PALESTRA TÉCNICA Data: 21/09/2016 Horário: 19h00

Leia mais

CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA ATLETAS E TREINADORES INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO EM 2016

CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA ATLETAS E TREINADORES INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO EM 2016 O presente critério considerará as parcerias com o Comitê Olímpico do Brasil, Ministério do Esporte e principalmente o patrocínio da Caixa Econômica Federal, entre outras fontes, podendo ser revisto a

Leia mais

PREFÊRENCIA E ADESÃO À PRÁTICA DE MODALIDADES ESPORTIVAS DE ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL

PREFÊRENCIA E ADESÃO À PRÁTICA DE MODALIDADES ESPORTIVAS DE ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG PREFÊRENCIA E ADESÃO À PRÁTICA DE MODALIDADES ESPORTIVAS DE ESTUDANTES DO

Leia mais

ATLETISMO. Osvaldo Tadeu da Silva Junior

ATLETISMO. Osvaldo Tadeu da Silva Junior ATLETISMO Osvaldo Tadeu da Silva Junior OBJETIVO DA DISCIPLINA Conhecer, compreender e analisar os processos de ensino aprendizagem e treinamento das corridas; Conhecer, compreender e analisar os processos

Leia mais

CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA ATLETAS E TREINADORES INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO EM 2017

CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA ATLETAS E TREINADORES INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO EM 2017 O presente critério considerará as parcerias com o Comitê Olímpico do Brasil, Ministério do Esporte e principalmente o patrocínio da Caixa Econômica Federal, entre outras fontes, podendo ser revisto a

Leia mais

TROFÉU BRASIL CAIXA DE ATLETISMO XXXVI Edição

TROFÉU BRASIL CAIXA DE ATLETISMO XXXVI Edição TROFÉU BRASIL CAIXA DE ATLETISMO XXXVI Edição Art. 1º - Art. 2º - Art. 3º - O Troféu Brasil de Atletismo é uma competição realizada anualmente que têm por propósito básico a difusão do Atletismo e a verificação

Leia mais

1º - Haverá contagem em separado para o masculino e para o feminino e uma contagem geral para definir a equipe (clube) vencedora.

1º - Haverá contagem em separado para o masculino e para o feminino e uma contagem geral para definir a equipe (clube) vencedora. Art. 1º - Art. 2º - Art. 3º - O Troféu Brasil de Atletismo é uma competição realizada anualmente que têm por propósito básico a difusão do Atletismo e a verificação do desenvolvimento de seu nível técnico

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO CBAt. Investindo no FUTURO do ATLETISMO BRASILEIRO

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO CBAt. Investindo no FUTURO do ATLETISMO BRASILEIRO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO CBAt Investindo no FUTURO do ATLETISMO BRASILEIRO O Atletismo SÓ O ESPORTE É CAPAZ DE UNIR PESSOAS DE DIFERENTES CULTURAS, RAÇAS E CLASSES EM TORNO DE UM OBJETIVO COMUM,

Leia mais

REGULAMENTO DE ATLETISMO

REGULAMENTO DE ATLETISMO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A Competição de Atletismo, modalidade individual dos JOGOS ESCOLARES TV SERGIPE- 2018, será realizada de acordo com as Normas das OLIMPÌADAS ESCOLARES

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ATLETISMO DE SETÚBAL

ASSOCIAÇÃO DE ATLETISMO DE SETÚBAL ASSOCIAÇÃO DE ATLETISMO DE SETÚBAL ------------------------------- REGULAMENTOS APROVADOS PARA A ÉPOCA 2011/2012 -------------------------------- CONVÍVIO BENJAMINS A TROFÉU REGIONAL DE BENJAMINS B CAMPEONATO

Leia mais

TROFÉU BRASIL CAIXA DE ATLETISMO XXXVI Edição

TROFÉU BRASIL CAIXA DE ATLETISMO XXXVI Edição TROFÉU BRASIL CAIXA DE ATLETISMO XXXVI Edição Art. 1º - Art. 2º - Art. 3º - O Troféu Brasil de Atletismo é uma competição realizada anualmente que têm por propósito básico a difusão do Atletismo e a verificação

Leia mais

GRAND PRIX DE PARIS GRAND PRIX DE BERLIM 2018

GRAND PRIX DE PARIS GRAND PRIX DE BERLIM 2018 GRAND PRIX DE PARIS GRAND PRIX DE BERLIM CRITÉRIOS DE ENTRADA O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), por meio de seu Departamento Técnico e da Coordenação Técnica da modalidade de Atletismo, dentro do

Leia mais

Campeonato Estadual Mineiro Caixa de Atletismo Sub 18

Campeonato Estadual Mineiro Caixa de Atletismo Sub 18 Campeonato Estadual Mineiro Caixa de Atletismo Sub 18 O Campeonato Estadual Mineiro Caixa de Atletismo Sub 18 tem como objetivos proporcionar aos nossos atletas um aprimoramento físico e técnico servindo

Leia mais

ATLETISMO Nº 02 04/09/2014

ATLETISMO Nº 02 04/09/2014 ATLETISMO Nº 02 04/09/2014 ATLETISMO LOCAL DE COMPETIÇÃO Local: Pista da UEL Endereço: Rodovia Celso Garcia Cid, PR 445 km 380. POWERADE Para a edição de 2014, a Powerade oferecerá uma premiação aos atletas

Leia mais

CAMPEONATOS ESTADUAIS CAIXA DE ATLETISMO SUB-16

CAMPEONATOS ESTADUAIS CAIXA DE ATLETISMO SUB-16 CAMPEONATOS ESTADUAIS CAIXA DE ATLETISMO SUB-16 CAPITULO I - DA FINALIDADE ART 1º - Os CAMPEONATOS ESTADUAIS CAIXA DE ATLETISMO SUB-16 é uma competição realizada anualmente, com a finalidade de promover

Leia mais

Campeonato Pernambucano de Atletismo Sub 16. 1ª Etapa Sábado (Manhã) - 13/07/2019 HORA ENTRADA PROVA CARATER SEXO

Campeonato Pernambucano de Atletismo Sub 16. 1ª Etapa Sábado (Manhã) - 13/07/2019 HORA ENTRADA PROVA CARATER SEXO 1ª Etapa Sábado (Manhã) - 13/07/2019 07:30:00 07:20:00 5.000 m Marcha atlética Final Masculino 07:40:00 07:30:00 1.000 m Final Feminino 08:00:00 07:50:00 1.000 m Final Masculino 08:30:00 08:10:00 100 m

Leia mais

Interpretação de texto 3 ano para imprimir

Interpretação de texto 3 ano para imprimir Interpretação de texto 3 ano para imprimir Interpretação de texto 3 ano para imprimir Atividades de interpretação de texto 3 ano do ensino fundamental para imprimir que possibilita a leitura e a compreensão

Leia mais

CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO

CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO - 2012 Aprovados pelo IV Forum Atletismo do Brasil em 11.12.2009 Aprovados pela Assembléia Geral da CBAt em 13.12.2009 1. Jogos

Leia mais

CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA ATLETAS INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO EM 2018

CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA ATLETAS INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO EM 2018 O presente critério considerará as parcerias com o Comitê Olímpico do Brasil, Ministério do Esporte e principalmente o patrocínio da Caixa Econômica Federal, entre outras fontes, podendo ser revisto a

Leia mais

CAMPEONATOS ESTADUAIS CAIXA DE ATLETISMO SUB-18

CAMPEONATOS ESTADUAIS CAIXA DE ATLETISMO SUB-18 CAMPEONATOS ESTADUAIS CAIXA DE ATLETISMO SUB-18 CAPÍTULO I - DA FINALIDADE Art. 1º - Os CAMPEONATOS ESTADUAIS CAIXA DE ATLETISMO SUB-18 é uma competição realizada anualmente, com a finalidade de promover

Leia mais

Conselho Universitário - Consuni

Conselho Universitário - Consuni PROCESSO nº. 011/09 Procedência: PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO. ASSUNTO: ALTERAÇÃO NO EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS E NA NOMENCLATURA DE DISCIPLINA DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA. PARECER nº. 011/09 DATA:

Leia mais

LESÕES MÚSCULO-ESQUELÉTICAS NO ATLETISMO. Cristiano Frota de Souza de Laurino

LESÕES MÚSCULO-ESQUELÉTICAS NO ATLETISMO. Cristiano Frota de Souza de Laurino NO ATLETISMO Cristiano Frota de Souza de Laurino INTRODUÇÃO ATLETISMO Esporte Olímpico Ampla variedade de modalidades Características biomecânicas diversas Lesões Intrínsecas predominantes Elevada prevalência

Leia mais

CAMPEONATOS ESTADUAIS DE ATLETISMO SUB-16 Alterado em Após definições do Comitê Técnico de Base

CAMPEONATOS ESTADUAIS DE ATLETISMO SUB-16 Alterado em Após definições do Comitê Técnico de Base CAMPEONATOS ESTADUAIS DE ATLETISMO SUB-16 Alterado em 12.04.17 Após definições do Comitê Técnico de Base CAPÍTULO I - DA FINALIDADE Art. 1º - Os CAMPEONATOS ESTADUAIS DE ATLETISMO SUB-16 é uma competição

Leia mais

CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA ATLETAS INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO 2015

CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA ATLETAS INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO 2015 CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA ATLETAS INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO 2015 1. Copa Pan-Americana de Cross Country 21 de fevereiro de 2015 Cartagena, COL Serão convocados os 4 (quatros)

Leia mais

O VÔLEI COMO ELEMENTO DE SOCIALIZAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

O VÔLEI COMO ELEMENTO DE SOCIALIZAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA O VÔLEI COMO ELEMENTO DE SOCIALIZAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA SILVA, Maria Rita Rezende 1 VESPASIANO, Bruno de Souza 2 1 Discente do curso de Educação Física da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias

Leia mais

ATLETISMO COMO CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA RESUMO

ATLETISMO COMO CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA RESUMO ATLETISMO COMO CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Orlando Mendes Fogaça Júnior Dilza Maria Rodigonda Razente Universidade Estadual de Londrina RESUMO A lei de Diretrizes e Bases da Educação

Leia mais

ATLETISMO Nº 02 16/11/2017

ATLETISMO Nº 02 16/11/2017 ATLETISMO Nº 02 16/11/2017 Local: Pista de Atletismo do CIEF End: SGAS 907, Setor de Grandes Áreas Sul ATLETISMO LOCAL DE COMPETIÇÃO ALTERAÇÕES NAS REGRAS DE COMPETIÇÃO Em função das regras vigentes a

Leia mais

CAMPEONATOS ESTADUAIS DE ATLETISMO SUB-20 Revisado após definições dos representantes dos comitês em

CAMPEONATOS ESTADUAIS DE ATLETISMO SUB-20 Revisado após definições dos representantes dos comitês em CAMPEONATOS ESTADUAIS DE ATLETISMO SUB-20 Revisado após definições dos representantes dos comitês em 12.04.17 CAPITULO I - DA FINALIDADE Art. 1º - Os CAMPEONATOS ESTADUAIS DE ATLETISMO SUB-20 é uma competição

Leia mais

JOGOS INTERNOS DA COPEL 2013 REGULAMENTO DA MODALIDADE ATLETISMO MASCULINO E FEMININO

JOGOS INTERNOS DA COPEL 2013 REGULAMENTO DA MODALIDADE ATLETISMO MASCULINO E FEMININO JOGOS INTERNOS DA COPEL 2013 REGULAMENTO DA MODALIDADE ATLETISMO MASCULINO E FEMININO 1. INSCRIÇÕES 1.1. Poderão ser inscritas as seguintes delegações: Cascavel, Ponta Grossa, Maringá, Londrina, Curitiba,

Leia mais

CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA ATLETAS INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO 2015

CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA ATLETAS INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO 2015 CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA ATLETAS INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO 2015 1. Copa Pan-Americana de Cross Country 21 de fevereiro de 2015 Cartagena, COL Serão convocados os 4 (quatros)

Leia mais

CAMPEONATOS ESTADUAIS CAIXA DE ATLETISMO SUB

CAMPEONATOS ESTADUAIS CAIXA DE ATLETISMO SUB CAMPEONATOS ESTADUAIS CAIXA DE ATLETISMO SUB-20 2018 CAPITULO I - DA FINALIDADE Art. 1º - Os CAMPEONATOS ESTADUAIS CAIXA DE ATLETISMO SUB-20 é uma competição realizada anualmente, com a finalidade de promover

Leia mais

III Festival Aberto de Atletismo FMA/Universitário

III Festival Aberto de Atletismo FMA/Universitário REGULAMENTO GERAL III Festival Aberto de Atletismo FMA/Universitário I. DISPOSIÇÕES FUNDAMENTAIS: Art 1º: O presente regulamento contém normas que regerão o III Festival Aberto de Atletismo FMA/Universitário

Leia mais

CAMPEONATOS BRASILEIROS CAIXA DE ATLETISMO SUB-23

CAMPEONATOS BRASILEIROS CAIXA DE ATLETISMO SUB-23 CAMPEONATOS BRASILEIROS CAIXA DE ATLETISMO SUB-23 Art. 1º - Os CAMPEONATOS BRASILEIROS CAIXA DE ATLETISMO SUB-23 têm por propósito básico a integração nacional, a difusão do Atletismo e a verificação do

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO MINI ATLETISMO PARA CRIANÇAS DO 1 AO 5 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

A IMPORTÂNCIA DO MINI ATLETISMO PARA CRIANÇAS DO 1 AO 5 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL A IMPORTÂNCIA DO MINI ATLETISMO PARA CRIANÇAS DO 1 AO 5 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL JUNIOR, Pedro Valdir Ubaldo 1 CEZAR, Marcelo Diarcadia Mariano 2 1 Acadêmico do curso de Graduação em Educação Física da

Leia mais

O Sonho Olímpico Rio Por Juliana Bargas Huber

O Sonho Olímpico Rio Por Juliana Bargas Huber O Sonho Olímpico Rio 2016 Por Juliana Bargas Huber Este livro tem como objetivo conclusão da disciplina Diretrizes do Ensino de Geografia e História, do 6º período do curso de Pedagogia do Centro Universitário

Leia mais

CAMPEONATO ESTADUAL MINEIRO CAIXA DE ATLETISMO SUB 23

CAMPEONATO ESTADUAL MINEIRO CAIXA DE ATLETISMO SUB 23 CAMPEONATO ESTADUAL MINEIRO CAIXA DE ATLETISMO SUB 23 O Campeonato Estadual Mineiro Caixa de Atletismo Sub 23 tem como objetivos proporcionar aos nossos atletas aprimoramento físico e técnico, servindo

Leia mais

PROVAS A Performance B Participação 1) ATLETISMO Caminhada 25 metros - B Corrida 100 metros A

PROVAS A Performance B Participação 1) ATLETISMO Caminhada 25 metros - B Corrida 100 metros A PROVAS 1) Atletismo 2) Futsal 3) Voleibol Especial 4) Natação 5) Cabo de Guerra 6) Provas de Habilidade 7) Tênis de Mesa A Performance B Participação 1) ATLETISMO Caminhada 25 metros - B - Nesta prova

Leia mais

CAMPEONATO PERNAMBUCANO ADULTO DE ATLETISMO REGULAMENTO

CAMPEONATO PERNAMBUCANO ADULTO DE ATLETISMO REGULAMENTO DO CAMPEONATO CAMPEONATO PERNAMBUCANO ADULTO DE ATLETISMO REGULAMENTO Art. 1º - O Campeonato Pernambucano Adulto de Atletismo, tem a finalidade básica de desenvolver o atletismo no estado de Pernambuco,

Leia mais

CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA ATLETAS INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO 2015

CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA ATLETAS INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO 2015 CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA ATLETAS INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO 2015 1. Copa Pan-Americana de Cross Country 21 de fevereiro de 2015 Cartagena, COL Serão convocados os atletas cinco

Leia mais

2ª. ETAPA CAMPEONATO ESTADUAL MINEIRO CAIXA DE ATLETISMO ADULTO

2ª. ETAPA CAMPEONATO ESTADUAL MINEIRO CAIXA DE ATLETISMO ADULTO 2ª. ETAPA CAMPEONATO ESTADUAL MINEIRO CAIXA DE ATLETISMO ADULTO O Campeonato Estadual Mineiro Caixa de Atletismo Adulto tem como objetivos proporcionar aos nossos atletas aprimoramento físico e técnico,

Leia mais

ATLETISMO Nº 01 04/09/2013

ATLETISMO Nº 01 04/09/2013 ATLETISMO Nº 01 04/09/2013 ATLETISMO LOCAL DE COMPETIÇÃO Local: Pista da UFRN Endereço: Av. Sen. Salgado Filho, 3000 Lagoa Nova 05/09/2013 (5ª FEIRA) REUNIÃO TÉCNICA 13h00 Local: Centro de Convenções de

Leia mais

10 Atletismo 10.1 Escalões: 10 - A, B, C, D e E, para masculinos e femininos Modalidades: Masculino Escalão B. Masculino Escalão C Corridas

10 Atletismo 10.1 Escalões: 10 - A, B, C, D e E, para masculinos e femininos Modalidades: Masculino Escalão B. Masculino Escalão C Corridas 10 Atletismo 10.1 Escalões: 10 - A, B, C, D e E, para masculinos e femininos. 10.2 Modalidades: N. Escalão A Escalão B Escalão C Corridas Escalão D Escalão E 1 50 m 2 60 m 3 100 m 100 m 100 m 4 200 m 200

Leia mais

1. NOÇÕES GERAIS 1.1 A História 1.2 Locais das competições ruas pista campo

1. NOÇÕES GERAIS 1.1 A História 1.2 Locais das competições ruas pista campo ATLETISMO 1. NOÇÕES GERAIS O atletismo é considerado um desporto de base, pois sua prática reflete alguns movimentos naturais dos seres humanos: correr, saltar e lançar. Praticado desde o início de nossa

Leia mais

VII CAMPEONATOS BRASILEIROS CAIXA DE ATLETISMO SUB-18 - INTERCLUBES

VII CAMPEONATOS BRASILEIROS CAIXA DE ATLETISMO SUB-18 - INTERCLUBES VII CAMPEONATOS BRASILEIROS CAIXA DE ATLETISMO SUB-18 - INTERCLUBES Art. 1º - Art. 2º - Art. 3º - Art. 4º - Art. 5º - Art. 6º - Os CAMPEONATOS BRASILEIROS CAIXA DE ATLETISMO SUB-18 INTERCLUBES têm por

Leia mais

INFORMAÇÕES GERAIS ATLETISMO 2017

INFORMAÇÕES GERAIS ATLETISMO 2017 INFORMAÇÕES GERAIS ATLETISMO 2017 CIRCUITO PAULISTA DE ATLETISMO PARA DEFICIENTES VISUAIS COPA SÃO PAULO DE ATLETISMO PARA DEFICIENTES VISUAIS ABERTO SÃO PAULO DE ATLETISMO PARA DEFICIENTES FISICOS E INTELECTUAIS

Leia mais

ANÁLISE DO DESEMPENHO DE ATLETAS DO SALTO FEMININO

ANÁLISE DO DESEMPENHO DE ATLETAS DO SALTO FEMININO ANÁLISE DO DESEMPENHO DE ATLETAS DO SALTO FEMININO INTRODUÇÃO JOÃO PAULO KAIUT, ALBERTO INÁCIO DA SILVA Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa, Paraná, Brasil jp.kaiut@bol.com.br Muitos acreditam

Leia mais

CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA ATLETAS INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO EM 2019

CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA ATLETAS INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO EM 2019 CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA ATLETAS INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO EM 2019 O presente documento considerará as parcerias com o Comitê Olímpico do Brasil, Ministério do Esporte e principalmente

Leia mais

27. (CONCURSO MAURITI/2018) Sobre o esporte participação é incorreto afirmar. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA

27. (CONCURSO MAURITI/2018) Sobre o esporte participação é incorreto afirmar. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 26. (CONCURSO MAURITI/2018) Os neurônios espelho desempenham uma função crucial para o comportamento humano. Eles são ativados quando alguém observa uma ação de outra pessoa.

Leia mais

VI CAMPEONATOS BRASILEIROS CAIXA DE ATLETISMO SUB-16 INTERCLUBES

VI CAMPEONATOS BRASILEIROS CAIXA DE ATLETISMO SUB-16 INTERCLUBES VI CAMPEONATOS BRASILEIROS CAIXA DE ATLETISMO SUB-16 INTERCLUBES Art. 1º - Os CAMPEONATOS BRASILEIROS DE ATLETISMO SUB-16 INTERCLUBES têm por propósito básico a integração nacional, a difusão do Atletismo

Leia mais