Gerência de Configuração: Ramificação e Integração. Leonardo Gresta Paulino Murta
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- Norma Maria Luiza Carlos Quintanilha
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1 Gerência de Configuração: Ramificação e Leonardo Gresta Paulino Murta leomurta@ic.uff.br
2 Existem diferentes estratégias de criação de ramos, que podem ser combinadas A seleção correta de estratégias possibilita Desenvolvimento/manutenção em paralelo de liberações Isolamento entre desenvolvedores e equipes Identificação das requisições de modificação que pertencem a cada baseline Adição ou remoção de uma requisição de modificação em uma baseline Customização do sistema para diferentes clientes ou plataformas Manutenção da integridade de baselines 2
3 Estratégias de manutenção Caótica Em série Em cascata Estratégias de organização Por desenvolvedores Por subprojetos (componentes da arquitetura) Por requisições Por customizações Estratégias de verificação Contínua Periódica Pré-liberação 3
4 Manutenção Caótica Ramo principal: evolução e correções Usualmente praticado por organizações imaturas Impossibilidade de separar o que é manutenção corretiva de evolutiva Usuários de uma dada versão, ao reclamarem de um erro, recebem novas funcionalidades junto com a correção do erro Sistema Desenv. RC1 Verif. 1.0 Evol. e corr. RC2 Verif. 2.0 Evol. e corr
5 Manutenção em série Ramo principal: evolução Ramos auxiliares: correções Foco Desenvolvimento in-house Cliente único (e.g.: aplicações Web) Dificuldade de manutenção de várias liberações em paralelo Sistema Desenv. RC1 Evolução RC2 Evolução Rel. 1 Verif. Correção Correção Verif. Correção Rel
6 Manutenção em cascata Ramo principal: correções Ramo auxiliar: evolução Foco Manutenção em paralelo de múltiplas releases Dificuldade de coordenar check-outs evolutivos em andamento Rel. 1 Desenv. RC1 Verif. 1.0 Correção 1.1 Correção 1.2 Correção Rel. 2 Evolução RC2 Verif. 2.0 Correção 2.1 Correção Rel. 3 Evolução RC3 Verif Corr. 6
7 Organização por desenvolvedores Ramo principal: integração Ramos auxiliares: desenvolvedores Permite que cada desenvolvedor possa fazer check-ins intermediários sem que os outros desenvolvedores sejam afetados Desenvolvedor 1 Desenvolvedor 2 7
8 Organização por subprojetos (componentes da arquitetura) Ramo principal: integração Ramos auxiliares: projetos Fornece baixo isolamento entre membros de um mesmo subprojeto, mas isola a equipe do subprojeto das demais Subprojeto 1 Subprojeto 2 8
9 Organização por requisições Ramo principal: integração Ramos auxiliares: requisições Permite que cada requisição seja identificada (change sets) Torna possível a remoção de uma requisição do produto Requisição 2 RM1 RM2 RM3 Requisição 1 Requisição 3 9
10 Organização por customizações Ramo principal: integração Ramos auxiliares: customizações Seleção de variabilidade em tempo de construção usualmente é mais apropriado Customização A Customização 1.0A Customização 2.0A Desenv. 1.0 Manutenção 2.0 Manutenção 3.0 Customização B Customização 1.0B Customização 2.0B 10
11 Verificação contínua: toda e qualquer integração só é efetuada após passar pela verificação Conceito de estado seguro Ramo principal sempre pronto para liberação Alto custo em caso de verificação não automatizada Verif. Verif. Baseline Verif. 11
12 Verificação periódica: as integrações são feitas de forma não sincronizadas com verificações, e as verificações são executadas de tempos em tempos Torna independente a atividade de verificação Utiliza rótulo para demarcar ponto já verificado Custo médio em caso de verificação não automatizada Verif Verificado 12
13 Verificação pré-liberação: A verificação é executada somente antes da liberação Conceito de congelamento do ramo principal Só aceita correções durante congelamento Custo baixo em caso de verificação não automatizada 1.0 Verif. 2.0 Congelado 13
14 Processo de combinação de componentes de software e/ou hardware no sistema como um todo Possíveis momento da integração Comando salva (integra um artefato) Comando check-in (integra vários artefatos) Junção de ramo (integra uma modificação como um todo) O ideal é fazer integrações de algo que faça sentido como um todo 14
15 Estratégia Push O desenvolvedor/testador envia para a área de integração a contribuição Estratégia Pull O integrador busca nas áreas de desenvolvimento/testes a contribuição O desenvolvedor/testador deve demarcar com rótulos o que já está pronto para integração 15
16 O sistema pode ser integrado via referência ou inclusão de componentes via referência Cada componente é construído no seu próprio ambiente O ambiente de integração referencia as liberações dos componentes via inclusão O ambiente de integração inclui os ambientes de cada componente (código fonte dos componentes) A construção ocorre toda no ambiente de integração 16
17 Rótulos podem ser utilizados durante o processo de integração Rótulo CANDIDATA: Indica que a configuração é candidata a baseline ou liberação Rótulo CONSTRUÍDA: Indica que a configuração não apresentou nenhum erro de compilação Rótulo VERIFICADA: Indica que a configuração passou por todas as etapas de verificação Rótulo REJEITADA: Indica falha durante o processo de verificação Rótulo BASELINE_X: Indica uma baseline Rótulo LIBERAÇÃO_X: Indica uma liberação 17
18 Ramos também podem ser utilizados no processo de integração Testes de unidade Espaço de trabalho ramo de desenvolvimento Teste de integração Ramo de desenvolvimento ramo de integração Teste de sistema Ramo de integração ramo de homologação Teste de aceitação Ramo de homologação ramo de produção 18
19 Exercício Descreva uma estratégia de ramificação para as necessidades a seguir Liste os pontos positivos dessa estratégia Liste possíveis pontos negativos Defina o que poderia ser feito para aprimorar a estratégia Necessidades a serem consideradas Manutenção de versões anteriores Customizações para diferentes clientes Diferentes sistemas que fazem uso de bibliotecas comuns 19
20 Gerência de Configuração: Ramificação e Leonardo Gresta Paulino Murta leomurta@ic.uff.br
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