ARMAZENAMENTO INTEGRANTES:

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1 ARMAZENAMENTO INTEGRANTES: Guilherme Nishikawa Alisson Augusto Bruno Picinini Igor Zamboni Rafael Favareto Takeo Honda Jabes Andrade Prof. Msc. Fernando Eguia

2 INTRODUÇÃO O que é o armazenamento? Um conjunto de funções que tem nele a recepção, descarga, carregamento, arrumação e conservação de matérias-primas, produtos acabados, ou semiacabados.

3 No final do século XV HISTÓRIA

4 No final do século XVIII HISTÓRIA

5 OBJETIVO DO ARMAZENAMENTO Maximizar o uso dos espaços. Facilitar o acesso aos itens do Depósito. Proteger e abrigar os materiais. Facilitar a movimentação interna do Depósito. Maximizar a utilização de mão-de obra e equipamentos.

6 OBJETIVO DO ARMAZENAMENTO

7 TIPOS DE ARMAZENAMENTO Armazenamento temporário Armazenamento permanente

8 ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO

9 ARMAZENAMENTO PERMANENTE

10 LAYOUT DE ARMAZENAMENTO O que é? Objetivo. Importância.

11 LAYOUT DE ARMAZENAMENTO

12 ARMAZENAMENTO LEVE Prateleiras Estantes

13 ARMAZENAMENTO LEVE São pequenas estruturas com uma determinada limitação de peso, esses tipos de armazenamentos são muitos comuns em farmácias, mercados e almoxarifados de pequeno porte.

14 São colocadas no chão ou fixada na parede, tudo dependo do estudo de layout feito no local em que será instalada. ARMAZENAMENTO LEVE

15 ARMAZENAMENTO LEVE Prateleiras São as tradicionais cantoneiras metálicas, conhecidas também como estanterias metálicas leves. Constituídas por colunas cantoneiras em L, possui perfis de chapa de aço dobrada, perfuradas continuamente segundo as necessidades de utilização.

16 ARMAZENAMENTO LEVE Prateleiras As prateleiras, também em chapa de aço dobrada, com posição regulável na altura, aptas a suportarem cargas que variam de 50Kg a 300Kg e volume máximo de 0,5cm³, com altura alcançável pelo homem com escada de 2 a 3 metros.

17 Prateleiras ARMAZENAMENTO LEVE Na hora de projetar uma prateleira deve ser levado em conta a base e altura, a divisão da altura pela base não pode ser menor que cinco, caso isso ocorra o risco de uma queda é muito grande. Relação base x altura

18 ARMAZENAMENTO LEVE Alguns exemplos de prateleiras para armazenagem:

19 ARMAZENAMENTO LEVE Estantes Como as prateleiras, as estantes são confeccionadas de acordo com a carga e dimensões a serem utilizadas, podem possuir reforços internos para o aumento gradativo da capacidade de carga da prateleira.

20 ARMAZENAMENTO LEVE Estantes Podem possuir acessórios, dependendo da necessidade do produto a ser estocado, tais como: Gaveteiros; Separadores de prateleira; Retentores; Porta-etiquetas; Escadas tipo farmácia; Fechamento de fundo, e lateral, em chapa ou em tela.

21 Estantes ARMAZENAMENTO LEVE De uma forma geral, estas estantes são dispostas formando conjuntos com diversas seções, monofrontais e bi-frontais, até uma altura facilmente alcançável. Suas principais características são: Tradicionais cantoneiras metálicas, constituídas de perfis e chapas de aço; Armazenamento de itens leves; Não precisa equipamentos de movimentação; Altura alcançável pelo homem ou com escada de 2 a 3 metros.

22 Estantes ARMAZENAMENTO LEVE Para confecção de projetos de estantes leves são necessários os seguintes dados: Carga por bandeja (kgf); Logística Dinâmica; Planejamento em Logística e Gestão Estratégica; Número de bandejas por módulo; Altura total da estante; Vão livres necessários entre bandejas; Tipo de material a ser armazenado.

23 ARMAZENAMENTO LEVE Alguns exemplos de estantes para armazenagem:

24 ARMAZENAMENTO PESADO Estruturas metálicas reforçadas Suportar excesso de cargas Existem diversos tipos de estruturas de armazenagem pesada, que variam de acordo com a seletividade desejada e necessidade Armazéns Almoxarifados Permitem que todo o espaço em um depósito possa ser utilizado de forma compacta, otimizando o espaço de armazenagem Estas estruturas são geralmente produzidas de metais duros como o aço

25 PORTA PALLET CONVENCINAL A organização do almoxarifado é um fator essencial para a correta movimentação de cargas e peças. O porta pallets convencional é o tipo de instalação mais barata, mais simples e mais conveniente em determinadas situações, trazendo muitos benefícios: Rápido acesso aos itens estocados sem precisar movimentar cargas e sem a necessidade de movimentação de outros pallets

26 MAIOR UTILIZAÇÃO CÚBICA Proporciona uma estrutura de apoio para o correto empilhamento vertical Aproveitando melhor o espaço do armazém MAIOR PROTEÇÃO ÀS PEÇAS ARMAZENADAS Evita o esmagamento Protege os produtos armazenados do impacto de empilhadeiras MELHOR ORGANIZAÇÃO DO ARMAZENAMENTO Cada pallet é armazenado em um local específico Aplicável para qualquer tipo de empresa, seja comercial ou industrial Pode suportar desde pequenas cargas até pesos de até 2,5 toneladas

27 ESTRUTURA PORTA PALLET

28 TRANSVERSIANASINAS Acessórios de complementação ou de adaptação para armazenagem de outros tipos de materiais São usadas para armazenagem de rolos ou tambores nas estruturas porta pallets convencional

29 PORTA PALLET DRIVE IN A estrutura é formada para servirem como blocos de armazenagem verticais e horizontais, denominados ruas de armazenagem Acesso via empilhadeira, que faz o carregamento dos pallets dentro da própria estrutura, formando assim um bloco contínuo, sem corredores intermediários Drive-in são operacionalizadas por uma única entrada Ideal para trabalhar com grandes quantidades de um mesmo produto, com armazenagem em lote

30 PALLET Finalidade de servir na movimentação e armazenamento de cargas Estrutura em madeira, metal ou plástico Movimentação com empilhadeiras Facilita os trabalhos diminuindo a utilização de mão-de-obra Economiza tempo nas etapas de carregamento e descarregamento de mercadorias. Peso dinâmico e estático São fabricados de acordo com a necessidade dos consumidores

31 PALLET RETORNÁVEL Pallets retornáveis são aqueles utilizados onde as empresas possuem uma forma organizada de encaminhar seus produtos, e receber de volta seus pallets para carregamentos posteriores Capaz de suportar os impactos que sofrem durante carregamentos, transportes e descarregamento Os pallets retornáveis, via de regra possuem um custo maior entretanto o custo benefício acaba sendo maior que os pallets descartáveis

32 São pallets não retornáveis PALLET DESCARTÁVEL Custo do pallet está incluso no custo da mercadoria, em geral, a produção desse modelo de pallet se dá quando a empresa necessita realizar a entrega de determinado produto utilizando-o e por algum fator, se torna inviável trazer-lo novamente à empresa.

33 PALLET DUAS ENTRADAS São confeccionados com longarinas ao invés de tocos São utilizados nos casos em que necessitam maiores resistências a peso. O inconveniente, é a possibilidade das empilhadeiras poderem entrar apenas por dois lados. Os pallets de duas entradas com ou sem reforços inferiores, possuem menor custo de mão-de-obra na sua confecção. Utilizados como pallets descartáveis, pallets movimentação (estocagem) ou pallets retornáveis.

34 PALLET QUATRO ENTRADAS São confeccionados com tábuas superiores podendo ser vazados ou face superior fechada (assoalhados). Sua principal característica são os pés montados com pedaços de pontaletes (tocos) que estabelecem sua sustentação e possibilitam que empilhadeiras e carros paleteiros possam entrar pelos quatro lados Tanto são utilizados como pallets descartáveis, pallets movimentação (estocagem) ou pallets retornáveis.

35 PALLET PBR Introduzido no Brasil em 1990, associação brasileira de Supermercados Possuem medidas padronizadas de 1000mm x 1200mm x 135mm e possuem gravação a fogo nos tocos Funcionam como vasilhames pois suas características permitem que haja troca destes vasilhames entre empresas que utilizam o mesmo modelo O modelo é utilizado por praticamente toda a cadeia produtiva do país

36 PLANOS DE MADEIRA, METÁLICOS E ARAMADOS - Normalmente utilizados em armazenagem manual. - Os planos de madeira ou metálicos, revestem as longarinas das estruturas porta-pallets convencional. - Os planos aramados ou grelhados. - Possuem aberturas formando uma grade sobre as longarinas para que não ocorra acumulo de poeira ou para permitir a passagem de água por questões de segurança.

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38 CARGAS ATUANTES LONGARINAS Conceito de carga concentrada

39 CONCEITO DE CARGA DISTRIBUÍDA

40 PORTA PALLET DUPLA PROFUNDIDADE - A estrutura porta-pallets com dupla profundidade é idêntica convencional no que se refere à forma construtiva. - Conjunto mono frontal duplo entremeados por conjuntos bi frontais quádruplos e pela utilização de retentores traseiros de pallets entre as estruturas. - Empilhadeira especial tipo deep reach. - A primeira carga a entrar será sempre a última a sair.

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42 PORTA PALLET AUTO-PORTANTE - Neste sistema, são as próprias colunas das estruturas de armazenagem que suportam todos os esforços próprios do edifício, seja nas laterais ou na cobertura. - Em função disso, a estrutura tem que ser estudada especialmente para quepossareceber diretamente as paredes exteriores.

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44 CATILLEVER A estrutura cantillever é usada para armazenagem de peças ou materiais compridos, tais como: madeiras, tubos, perfis, barras, etc. Sua estrutura possui colunas, formadas por um perfil vertical e por um ou dois perfis horizontais, colocados na sua base para lhe proporcionar estabilidade. A estas colunas fixa-se uma série de braços suspensos sobre os quais se deposita a carga.

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47 ESTRUTURA PORTA PALETES AUTO-VERTICALIZADO Vantagens: Altas densidades de armazenagem com rapidez de movimentação; Aproveitamento do pé-direito de grandes altura; Máxima seletividade individual; Desvantagens/necessidades: Utilização de sistemas, não convencionais de movimentação (empilhadeiras trilaterais e transelevadores); O uso de empilhadeiras restrito à área de armazenagem, exigindo equipamento adicional para transportar os pallets Necessário estrutura mais reforçada para suportar ou sustentar a estrutura do equipamento.

48 ESTRUTURA PORTA PALETES DINÂMICO Derivado do Drive-thru, planos de carga estáticos substituídos por pistas de roletes inclinadas, descendentes da entrada para a saída. Utiliza o sistema FIFO (First ln First Out). Vantagens: Mais armazenagem em menos espaço, pois existem apenas dois corredores, maior eficiência e rapidez quando se processa a separação das requisições; A estrutura dinâmica elimina, perda em uma única esteira de separação, curta e conveniente. Desvantagens: Seu custo é maior devido a aplicação de transportadores e reguladores de velocidade nos planos de estocagem. A armazenagem dinâmica supera o drive-in e o drivethru em boa parte de seus aspectos para estocagens de alta densidade.

49 ARMAZENAMENTO DE AUTOS Os estacionamentos verticais são um modelo de edifíciogaragem em que o sistema de condução dos veículos é totalmente automatizado, onde o manobrista-robô pega o carro do motorista no trilho, eleva verticalmente, move lateralmente e estaciona o carro onde existir vaga. Para os funcionários, o serviço é apenas operar o equipamento Foram os americanos os primeiros a construírem esse tipo de estacionamento,, nascida na década de 20 do século passado mas a filosofia é alemã. Vantagens: Construídas a partir de estruturas metálicas, o que a garagem subterrânea podeser até 30% mais cara; Minimizam o espaço ocupado pelos veículos; Dispensam manobristas, já que empregam manobristas-robôs.

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51 ARMAZENAMENTO NR Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais (...) serão calculados e construídos de maneira que ofereçam as necessárias garantias de resistência e segurança e conservados em perfeitas condições de trabalho Armazenamento de materiais O peso do material armazenado não poderá exceder a capacidade de carga calculada para o piso. ( / I1); O material armazenado deverá ser disposto de forma a evitar a obstrução de portas, equipamentos contra incêndio, saídas de emergências, etc. ( / I1); Material empilhado deverá ficar afastado das estruturas laterais do prédio a uma distância de pelo menos 0,50m (cinquenta centímetros). ( / I1); A disposição da carga não deverá dificultar o trânsito, a iluminação, e o acesso às saídas de emergência. ( ); O armazenamento deverá obedecer aos requisitos de segurança especiais a cada tipo de material.

52 Armazenamento de líquidos

53 Não Inflamáveis materiais utilizados para a fabricação é o aço-inox, polietileno, poliéster reforçado, fibra de vidro ou de cobre.

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55 CAPACIDADE DO TANQUE Inflamáveis (Litros) DISTÂNCIA DO TANQUE À LINHA DE DIVISA DA PROPRIEDADE ADJACENTE DISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE ÁS VIAS PÚBLICAS NR 20 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS Acima de250 até ,5 m 1,5 m Construídos de aço ou de concreto Acima de até m 3 m Acima de até m 7,5 m Acima de até m 13,5 m Acima de ou mais 52,5 m 18 m

56 Armazenamento de grãos Estrutura do armazenamento Um dos parâmetros de padronização dos silos é a quantidade de telha por chapa lateral do corpo. Algumas usam 3 e outras 4. As chapas laterais do silo normalmente são perfiladas em forma de ondas, onda com comprimento de 101,6 mm e altura de onda 12 mm.

57 Silos planos Armazenagem de grãos a longo período Ampliações verticais Ampla gama de armazenagem, com modelos que atendem de 24 a 156 pés de diâmetro. Ampliações verticais através do aumento do número de anéis no corpo, otimizando o espaço físico das instalações. Agilidade no recebimento e expedição, através do aumento do fluxo de carga e descarga (os três montantes por chapa lateral e a nova estrutura do telhado permitem maior fluxo de carga e descarga).

58 Silos Elevados armazenagem temporária na recepção ou secagem, regulando o fluxo do produto e otimizando o rendimento dos equipamentos. Também podem ser utilizados para expedição rodoviária/ferroviária. melhor resistência aos efeitos do vento (projetados para suportar ventos de até 144km/h) capacidades de armazenagem variam de 21,3 até 779 toneladas de produto.

59 Tulhas Armazenagem eficiente de produtos granulares (com peso específico de até 0,83t/m³). Concepção estrutural garante a manutenção da qualidade do produto armazenado e segurança operacional

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61 Silo-Bolsa Um silo-bolsa com capacidade para 200 toneladas custa, em média, R$ e demanda duas máquinas: a embutidora e a extratora os dois equipamentos custam aproximadamente, R$ 100 mil. Armazenamento convencional: 3 mil toneladas, custa a partir de R$ 800 mil. O pacote inclui moega de recebimento, elevador de cargas, máquina de limpeza, secador e o silo.

62 Armazenamento de Gases Uso de Gases Indústria: Corte, soldagem; Laboratórios: Pesquisa, manutenção de temperaturas; Hospitais: Oxigênio, Nitrogênio, Oxido Nitroso; Domicílios: Cozinha, iluminação, aquecimento

63 Armazenamento cilindros: Protegidos de chuva e raios solares; Capacete de proteção; Verticalmente Amarrados com corrente; Cilindros separados cheios/vazios; Sinais de identificação Funções secundárias Política de Não Fumar.

64 Gás Característica Toxicidade Nitrogênio Inerte Não tóxico Argônio Inerte Não tóxico Hélio Inerte Não tóxico Oxigênio Oxidante Não tóxico Oxigênio Medicinal Oxidante Não tóxico Ar sintético Oxidante Não tóxico Hidrogênio Inflamável Não tóxico Acetileno Inflamável Não tóxico

65 ILUSTRAÇÃO: ARMAZENAMENTO DE CILINDRO PARA GASES

66 NORMATIZAÇÃO ARMAZENAMENTO GASES - ABNT NBR NM ISO 11439:2008: GNV - ABNT NBR 15514:2007: GLP - NBR 12176:1999: Identificação do Conteúdo - IT 28/2004: Corpo de Bombeiros; PM-SP; SSP:

67 ARMAZENAMENTO ENERGIA EÓLICA Bateria: Reação química. Muito cara. Baixa capacidade de armazenamento Pouco duráveis. Geração de Hidrogênio: Eletrólise da água Utiliza energia excedente. Hidrogênio (combustível). Calor: Vapor Resistores aquecem água. Armazenada em recipientes térmicos.

68 ARMAZENAMENTO ENERGIA EÓLICA Motor-compressor: Ar comprimido. Energia potencial. Posterior utilização: Turbinas. Motor-volante: Energia Cinética volante Motor-bomba: Bombeamento Hídrico Corpo hidrico reservatorio. Energia potencial Água. Outras Alternativas: Sistema de distribuição interligado. Norte-Sul. Oferta-Demanda. Complementaridade Sazonal.

69 ARMAZENAMENTO ENERGIA SOLAR Bateria: Tesla Powerwall Armazena e administra energia solar. Química: Luz solar pura. Desenvolvido pelo MIT. Nanotubos de carbono e azobenzeno.

70 ARMAZENAMENTO DE DADOS DNA Cérebro Fala Escrita DOCUMENTOS FÍSICOS Unidades de Carga. Prateleiras, Arquivos, Armários, etc. Volume acumulado.

71 ARMAZENAMENTO DIGITAL Cartão Perfurado (Hollerith card)

72 ARMAZENAMENTO DIGITAL 1932 Tambor de memória (Drum Memory) Tubo de Williams

73 ARMAZENAMENTO DIGITAL 1951 UNISERVO Disquete de DAT (Digital Audio Tape)

74 ARMAZENAMENTO DIGITAL CD-R Seagate Barracuda IBM DiskOnKey SD Card

75 ARMAZENAMENTO DIGITAL Atualmente Armazenamento em nuvem (Cloud storage) Futuro próximo (?) - Chip de Quartzo

76 A TRANSIÇÃO DAS FORMAS DE ARMAZENAMENTO DE DADOS E O PAPEL DO ENGENHEIRO MECÂNICO páginas Arquivos de aço vs. HD Normas sobre Armazenamento Digital - ABNT NBR 11515:2007