MOVIMENTAÇÃO CONTRATUAL NO MERCADO DE TRABALHO. Serão apresentados os principais i i resultados do estudo realizado pelo DIEESE, no âmbito

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1 MOVIMENTAÇÃO CONTRATUAL NO MERCADO DE TRABALHO FORMAL E ROTATIVIDADE NO BRASIL. Serão apresentados os principais i i resultados do estudo realizado pelo DIEESE, no âmbito do projeto Desenvolvimento de Metodologia de Análise de Mercado de Trabalho Municipal e Qualificação Social para ApoioàGestãode Políticas Públicas de Emprego, Trabalho e Renda. 1

2 Mercado Formal do Trabalho : total de vínculos no ano e vínculos ativos em 31 de dezembro Ano Total de Vínculos no Vínculos Ativos em Ano 31/ Fonte: RAIS Dec /75 No período de 2003 a 2009, o total de vínculos no ano (total de vínculos ativos em 31/12 mais total de desligamentos) cresceu 49,35% equivalente ao aumento de 20,2 milhões vínculos ao passar de 40,9 milhões em 2002 para 61,1 milhões em Os vínculos ativos em 31/12 registraram elevação de 43,66% no período, equivalente à geração de +12,5 milhões de empregos. Este resultado foi decorrente do incremento dos vínculos empregatícios de 28,7 milhões em 31/12/2002 para 41,2 milhões em 31/12/2009. Os dados mostram que houve um pujante crescimento no período tanto para o total de vínculo como para os vínculos ativos. 2

3 A flexibilização e a Duração dos Vínculos trabalhistas 50,0 Distribuição dos Desligamentos no Ano segundo faixas de tempo de emprego: (em %) 45,0 43,7 44,0 42,7 40, , ,0 25,0 20,0 15,0 18,0 19,7 21,0 14,2 14,6 15, ,0 50 5,0 7,6 7,2 6,9 7,5 6,9 6,3 5,1 4,6 4,3 34 3,4 2,4 2, ,0 Até 5,9 meses De 6 a 11,9 meses 1 a 2 anos 2 a 3 anos 3 a 5 anos 5 a 10 anos 10 anos ou mais Os desligamentos com menos de 6 meses de duração superaram 40% do total dos vínculos desligados em cada ano.cerca da metade destes desligamentos não atingiram a 3 meses de duração. É intensa a flexibilidade do mercado de trabalho analisada a partir do tempo de emprego. Cerca de 2/3 dos vínculos desligados sequer atingiram um ano de trabalho. De 76 a 79 % dos desligamentos não tiveram 2 anos duração. 3

4 TEMPO DE PERMANÊNCIA DO EMPREGO (VÍNCULOS EM 31/12) 25,0 Distribuição do Vínculos Ativos (estoque) em segundo faixas de tempo de emprego: (em %) 20,0 15,0 10,0 8,9 8,9 10,4 7,9 8,4 9,1 13,0 14,4 14,1 14,1 15,3 16,5 96 9,6 9,4 97 9,7 12,2 12,1 11,3 14,8 13,7 12,7 19,3 17, , , ,0 Até 2,9 meses De 3 a 5,9 De 6 a 11,9 1 a 2 anos 2 a 3 anos 3 a 5 anos 5 a 10 anos 10 anos ou meses meses mais Os vínculos ativos em 31/12 com menos de 2 anos de tempo de emprego, na atual década, elevaram-se de 44% para 50%. Os vínculos ativos em 31/12 com duração de 2 anos a 5 anos variaram entre 21,8% e 21%. Os vínculos ativos em 31/12 com mais de 5 anos de duração tiveram sua participação reduzida de 34% para 29%. Essa queda deveu-se, sobretudo, ao forte crescimento do emprego a partir de

5 Tempo Médio de Trabalho no Mercado formal. ANOS ESTOQUE Total Vínculos Ativos 31/12 Ativos e Inativos ,5 4, ,3 4, ,3 4, ,3 4, ,3 4, ,3 4, ,2 42 4, ,1 4, ,1 3, ,0 39 3,9 O Tempo Médio de emprego dos vínculos ativos em 31/12 como também o total de vínculos ativos e inativos no ano, no período de 2000 a 2009, apresentaram uma modesta tendência declinante ao passar de 5,5 anos para 5,0 anos e 4,4 anos a 3,9 anos, respectivamente nos referidos anos. 5

6 DESLIGAMENTOS SEGUNDO OS TIPOS DE CONTRATOS Distribuição dos desligamentos por tipo de contrato: 2007, 2008 e ,3%77,4% 79,3% ,0mi ,3mi ,9mi 5,9% 53% 5,3% 44% 4,4% 40% 4,0% 35% 3,5% 33% 3,3% 28% 2,8% 2,4% 22% 2,2% 26% 2,6% 29% 2,9% 28% 2,8% 1,9% 1,7% 1,6% 6,6% 6,9% 6,5% Trab. urbano vinculado a empregador PJ por contrato regido pela CLT, por prazo indeterminado Trab. urbano vinculado a empregador PJ por contrato regido pela CLT,,por prazo indeterminado Trabalhador temporário, regido pela Lei nr , de 3 de janeiro de 1974 Trab. rural vinculado a empregador PF por contrato regido pela Lei nr /73, por prazo indeterminado Trabalhador Trab. rural vinculado temporário, regido a empregador PF por pela Lei nº 6.019, de contrato regido pela 3 de janeiro de 1974 Lei nº 5.889/73, por prazo indeterminado Trab. rural vinculado a empregador PJ por contrato regido pela Lei nr /73, por prazo indeterminado Trab. rural vinculado a empregador PJ por contrato regido pela Lei nº 5.889/73, por prazo indeterminado Servidor publico nãoefetivo Servidor público não-efetivo Trab. urbano vinculado a empregador PJ por contrato regido pela CLT, por tempo determinado ou obra certa Trab. urbano vinculado a empregador PJ por contrato regido pela CLT, por tempo determinado ou obra certa Outras tipos de vínculos Outros tipos de vínculos As demissões ocorrem principalmente nos contratos por prazo indeterminado : Eles representam entre 76% e 79% no caso dos contratos urbanos, e cerca de 85% quando se agregam os contratos urbanos e rurais. Os contratos temporários representam entre 6% e 4,4% do total. 6

7 Causas dos desligamentos Distribuição dos desligamentos segundo suas causas: 2007, 2008 e ,0mi ,3mi ,9mi 51,1% 52,1% 49,8% 20,7% 20,1% 19,2% 19,0% 21,0% 19,4% 6,0% 5,9% 5,9% 12% 1,2% 13% 1,3% 13% 1,3% 2,0% 1,9% 2,0% Rescisão sem JC por iniciativa do empregador Resc cisão sem JC por ciativa do pregador J inic emp Término do contrato de trabalho érmino do ntrato de Té co trabalho t Resc cisão sem JC por Rescisão sem JC por iniciativa do empregado ciativa do pregado ou exon neração a pedido ou exoneração a pedido J inic em Transferência/movimenta ção do empregado/servidor entre nsferência ovimentaç ão do pregado/s dor entre belecime tos da estabelecimentos da mesma empresa/entidade Tran /mo emp ervid esta nt Rescisão com JC por iniciativa do empregador ou Resc cisão com JC por ciativa do pregador servidor emitido servidor demitido J inic emp ou de Outras causas de desligamento ras causas de igamento Outr desli Mais da metade das rescisões deve-se à iniciativa do empregador e são sem justa causa, outra quinta parte vincula-se ao término de contrato. Essa situação revela a flexibilidade contratual que facilita a rotatividade no mercado de trabalho. 7

8 A relação entre os salários médios dos trabalhadores admitidos e dos desligados A ó d ifi d 2002 l ã t lá i édi d t b lh d Após a queda verificada em 2002, a relação entre o salário médio dos trabalhadores admitidos comparada ao dos desligados cresceu continuamente até 2008, obtendo pequena redução, em 2009, em função da crise econômica. 8

9 VÍNCULOS - RAIS 2009 TOTAL VÍNCULOS NO ANO ESTOQUE- ATIVOS EM TOTAL DESLIGADOS ,0% PARTE ESTOQUE EXCLUSIVAMENTE ATIVOS ATIVOS EM QUE FORAM DESLIGADOS NO ANO DESLIGADOS NO ANO QUE VOLTARAM A ATIVOS EM ,7% DESLIGADOS NO ANO QUE NÃO VOLTARAM.A ATIVOS EM ,3% INVOLUNTÁRIOS ,4% VOLUNTÁRIOS ,2% VOLUNTÁRIOS ,1% INVOLUNTÁRIOS ,3% Aproximadamente 63% dos vínculos rompidos (desligamentos) neste ano estavam ligados a PIS de trabalhadores que não fizeram parte do estoque no fim do ano. Os outros 37% dos vínculos rompidos, no decorrer do ano, estavam relacionados a PIS de trabalhadores que compuseram parte do estoque no fim do ano. Comportamento similar verifica-se nos anos de 2007 e Do total de vínculos ativos em 31/12 ( ), 84,6% ( ) permaneceram ativos no ano e, foram desligados. 9

10 Os PIS/PASEP desligados de 2009 encontrados em 2008 e 2007 Total de PIS/PASEP desligados em

11 Características nos anos anteriores dos desligados em 2009 Em 2008 Em ,8% Sudeste 9,8% Serv. Com. Imoveis 9,3% Com. Varejista. 5,2% Constr. Civil 4,7%Serv.Alojamento e e Alimentação. 3,2% Agricultura 41,6% Sudeste 7,3% Serv. Com. Imóveis 7,3% Comérc. Varejista 3,6% Constr. Civil 3,7% Serv. Alojamento e Alimentação 2,8% Agricultura A identificação de um grande número de desligados de cada ano analisado, nos anos anteriores,revela a presença de um mesmo contingente de trabalhadores com participação intermitente no mercado de trabalho. É significativa a participação dos desligados em alguns segmentos das atividades econômicas. 11

12 Brasil: Remuneração média real (R$ dez 2009) do estoque de emprego segundo grupos de vínculos: 2007 a Estoque - Ativos em Parte estoque exclusivamente ativos Ativos em que foram desligados no ano Desligados no ano que voltaram a ativos em Desligados no ano que não voltaram a ativos em A remuneração média do estoque de emprego do conjunto dos trabalhadores que retornam ao mercado no mesmo ano é inferior à remuneração média dos que permanecem no estoque do ano. Em termos setoriais, esta tendência se observa no setor de Serviços e na Indústria de Transformação. Essa diferença é significativamente menor no Comércio e na Agricultura. Nestes últimos anos, a Construção Civil não segue essa tendência ao registrar a remuneração média dos que retornam um pouco superior aos dos vínculos que permaneceram ativos. Certamente, esse fenômeno se explica pelo forte aquecimento do setor nos anos recentes. No caso do setor Agrícola, a remuneração média de todos os grupos de vínculos apresenta-se relativamente semelhante devendo ser considerado, entretanto, que são os menores valores do conjunto do mercado formal de trabalho. 12

13 Movimentação Contratual X Estabelecimentos VÍNCULOS E ESTABELECIMENTOS NA RAIS 2009 TOTAL GERAL DO ANO ATIVOS EM DESLIGADOS NO ANO ATIVOS EM QUE PERMANECERAM OU ENTRARAM DURANTE O ANO ATIVOS EM QUE FORAM DESLIGADOS NO ANO QUE VOLTARAM A DESLIGADOS NO ANO QUE SAÍRAM DO DESLIGADOS NO ANO ATIVOS EM MERCADO Observação a soma dos estabelecimentos não totalizam 100% por apresentarem diversos tipos de vínculos em cada uma delas 13

14 Desligamentos X Estabelecimentos Estabelecimentos Desligados Desligamentos Total % acum Total % acum ,4% % 3,6% ,9% ,2% ,2% ,4% ,9% ,1% ,7% ,5% ,2% ,7% ,9% ,6% ,0% ,4% ,8% ,0% ,2% ,5% ,4% ,8% ,4% ,1% ,3% ,2% ,1% ,3% ,7% ,3% ,3% ,3% ,8% ,2% ,3% ,1% ,7% ,9% ,1% ,6% ,4% ,4% ,7% ,1% ,0% ,7% ,3% ,4% ,5% ,0% Acima de ,0% ,0% Os desligados se situavam em estabelecimentos (63,2%) em ,9% dos estabelecimentos tiveram 1 ou 2 vínculos desligados, mas representam apenas 7,2% dos vínculos desligados. 5,5% dos estabelecimentos tiveram mais de 25 desligamentos, representando 62,0% dos desligados. 14

15 A rotatividade no mercado formal brasileiro Taxa de Rotatividade segundo Setores de Atividade Econômica: Setores Taxa de Rotatividade, excluídas as transferências, aposentadorias, falecimentos e desligamentos voluntários TOTAL 34,3 37,5 36 Extrativa mineral 19, Indústria de Transformação 34,5 38,6 36,8 Serviços industriais de utilidade pública 13,3 14,4 17,2 Construçao civil 83,4 92,2 86,2 Comércio o 40,3 42,5 41,6 Serviços 37,6 39,8 37,7 Administraçao pública direta e autárquica 8,4 11,4 10,6 Agricultura, silvicultura, criaçao de animais, extrativismo vegetal... 79,99 78,6 74,44 Fonte: RAIS (MTE). As taxas foram calculadas entre o mínimo de admitidos ou desligados e dividido pelo estoque médio (estoque do ano somado com o estoque do ano anterior dividido por dois). 15

16 Taxa de Rotatividade nos Subsetores da Indústria de Transformação: Setor/ Taxa de Rotatividade, excluídas as transferências, aposentadorias, falecimentos e desligamentos voluntários Subsetores Indústria de Transformação 34,5 38,6 36,8 Indústria de produtos minerais nao metálicos 33,0 37,1 36,1 Indústria metalúrgica 30,3 36,3 37 Indústria mecânica 33 40,4 37,9 Indústria do material elétrico e de comunicaçoes 27,9 32,2 32,5 Indústria do material de transporte 15,7 22,8 23,5 Indústria da madeira e do mobiliário 39,6 42,6 38,9 Indústria do papel, papelao, editorial e gráfica 26,2 28,1 27,9 Ind. da borracha, fumo, couros, peles, similares, ind. diversas Ind. química de produtos farmacêuticos, veterinários, perfumaria,... 39,2 42,6 39,2 26, ,5 Indústria têxtil do vestuário e artefatos de tecidos 35 37,7 36,1 Indústria de calçados 48,8 56,6 46,4 Indústria de produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico ,1 16

17 Taxa de Rotatividade nos Subsetores do Comércio e Serviços: Setores/Subsetores Taxa de Rotatividade, excluídas as transferências, aposentadorias, falecimentos e desligamentos voluntários Comércio 40,3 42,5 41,6 Comércio varejista 40,7 42,9 42,0 Comércio atacadista 38,3 40,2 39,1 Serviços 37,6 39,8 37,7 Instituiçoes de crédito, seguros e capitalizaçao 10,2 13,1 10,7 Com. e administraçao de imóveis... 62,7 65,6 58,9 Transportes e comunicações 29,8 31,11 31,7 Serv. de alojamento, alimentaçao, reparaçao... 36,1 38,0 37,8 Serviços médicos e odontológicos 15,8 17,0 17,2 Ensino 17,5 19,2 19,0 17

18 17

19 Principais Resultados A taxa média de rotatividade brasileira nos anos analisados é de aproximadamente 36%, excluindo-se os desligamentos por transferências, aposentadorias, falecimentos e demissão voluntária. Os setores da Construção Civil e da Agricultura, embora tenham um pequeno peso no total de vínculos trabalhistas, apresentam taxas de rotatividade bastante altas, da ordem de 87,3% e 77,9% respectivamente. Devem-se levar em conta a característica dos contratos da Construção Civil e a sazonalidade da Agricultura. A Indústria de Transformação apresenta taxas de rotatividade próximas à taxa nacional. Os subsetores Indústria de Calçados, Indústria de Produtos Alimentícios Indústria da Borracha e Fumo e Indústria da Madeira e do Mobiliário registram as taxas mais elevadas do setor. Os setores de Comércio e Serviços revelam taxas acima da média nacional e têm ativa importância na taxa de rotatividade em função do volume de vínculos trabalhistas. 18

20 Principais Resultados (cont ) Ao se utilizar o conceito de taxa média de rotatividade por estabelecimento,, que é calculada excluindo também os desligamentos por transferências, aposentadorias, falecimentos e demissões voluntárias, percebe-se que, no período em análise (2007 a 2009), essa taxa atinge umpercentual da ordem de 32%, situando-se 4 pontos percentuais abaixo da taxa média de rotatividade citada anteriormente (36%). A análise dos dados da taxa de rotatividade envolvendo os dois conceitos mostra a mesma tendência de comportamento, apresentando, em termos gerais, aumento em 2008 e redução em Em termos setoriais, verifica-se que alguns setores apresentaram um comportamento diferenciado, que pode ser justificado em razão da diferença entre as metodologias adotadas. Por exemplo, a Construção Civil registrou uma taxa média de 74,2% e a Agricultura de 72,3% no conceito de cálculo por estabelecimento, sendo de 87,3% e 77,9%, respectivamente, no conceito anterior. Note-se que a diferença entre as taxas médias de rotatividade medidas por estabelecimento é bem menor comparativamente à observada pela outra metodologia. 18

21 Pontos sobre a flexibilidade e a rotatividade O mercado de trabalho formal brasileiro i caracteriza-se por uma forte flexibilidade contratual. Anualmente, neste mercado cresce o total de vínculos ativos e o volume de desligamentos, resultando em uma relação linear entre o total de desligados no ano e o estoque em 31/12. Cerca de 2/3 dos vínculos são desligados antes de atingirem um ano de trabalho e o tempo médio do emprego formal é de, aproximadamente, apenas 4 anos. A remuneração média das admissões é inferior à remuneração média dos desligamentos, com algumas variações setoriais. Um grande contingente de trabalhadores tem participação intermitente no mercado de trabalho formal, variando entre a condição de desligados e admitidos durante anos seguidos. 19

22 Pontos sobre a flexibilidade e a rotatividade (cont ) Praticamente não existe limitação à demissão no Brasil. A restrição é principalmente de ordem econômica. O Brasil não é signatário da Convenção 158 da OIT, que busca inibir a demissão imotivada. Cerca de 6,0% dos estabelecimentos (111 mil), foram responsáveis por 62% dos desligamentos em Os pequenos e médios estabelecimentos podem apresentar altas taxas de rotatividade embora não sejam os principais p responsáveis pela maior parte dos contratos rompidos. A rotatividade no Brasil é pró-cíclica. 20

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