CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS ESTATUTO

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1 CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS ESTATUTO PORTO ALEGRE 2016

2 2/26 SUMÁRIO TÍTULO I: DO CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS... 3 CAPÍTULO I: DA DENOMINAÇÃO, DA SEDE, DA NATUREZA JURÍDICA E DA CARACTERIZAÇÃO... 3 CAPÍTULO II: FINALIDADES E OBJETIVOS... 3 TÍTULO II: DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ADMINISTRATIVO-ACADÊMICA4 CAPÍTULO I: DOS ÓRGÃOS... 4 Seção I: Disposições Gerais... 4 Seção II: Dos Órgãos Colegiados... 5 Subseção I: Disposições Gerais... 5 Subseção II: Do Conselho Universitário (CONSUN)... 6 Subseção III: Do Conselho de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade (CAADE)... 7 Subseção IV: Do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (CEPE)... 8 Subseção V: Do Conselho Administrativo-Acadêmico (CadAc)... 9 Subseção VI: Do Colegiado de Curso Seção III: Dos Órgãos Deliberativo-Executivos Subseção I: Da Reitoria Subseção II: Das Direções das Escolas Subseção III: Das Direções de Serviços de Suporte Acadêmico Subseção IV: Das Direções de Serviços de Apoio Corporativo Subseção V: Das Coordenações de Cursos Subseção VI: Dos Núcleos Suplementares TÍTULO III: DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO CAPÍTULO I: DO ENSINO CAPÍTULO II: DA PESQUISA CAPÍTULO III: DA EXTENSÃO TÍTULO IV: DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA CAPÍTULO I: DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO II: DO CORPO DOCENTE CAPÍTULO III: DO CORPO DISCENTE CAPÍTULO IV: DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO TÍTULO V: DO CONCURSO VESTIBULAR TÍTULO VI: DAS QUALIFICAÇÕES UNIVERSITÁRIAS TÍTULO VII: DA ORDEM ECONÔMICO-FINANCEIRA CAPÍTULO I: DO PATRIMÔNIO CAPÍTULO II: DO REGIME ECONÔMICO-FINANCEIRO TÍTULO VIII: DA RESPONSABILIDADE DA MANTENEDORA TÍTULO IX: DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS... 25

3 3/26 CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS ESTATUTO TÍTULO I: DO CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS CAPÍTULO I: DA DENOMINAÇÃO, DA SEDE, DA NATUREZA JURÍDICA E DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º O CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS, com sede e limite territorial de atuação circunscrito ao município de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, é mantido pela FADERGS - Faculdade de Desenvolvimento do Rio Grande do Sul Ltda., pessoa jurídica de direito privado, com fins lucrativos, com sede na Avenida Sertório, número 5310, Bairro Jardim Lindóia, Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), sob o número / , com Contrato Social registrado na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Sul, sob o NIRE , é regido pela Constituição da República Federativa do Brasil, pelas normas brasileiras do ensino superior, pelas normas da Mantenedora e por este Estatuto. Art. 2º [O CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS é credenciado pela Portaria do MEC número XXXX, de XX de XXXX de XXXX, publicada no Diário Oficial da União, em XX de XXXX de XXXX.] CAPÍTULO II: FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 3º O CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS tem como missão expandir o acesso à educação superior de qualidade, assegurando a formação de cidadãos e profissionais empreendedores, capazes de fazer do mundo um lugar melhor e está organizado e orientado para: I - preparar profissionais comprometidos com as transformações sociais e tecnológicas, a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo, garantindo-lhes a apropriação integrada e ativa de conhecimentos sobre as técnicas e habilidades que possibilitem a atuação profissional; II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, bem como colaborar para a sua formação contínua;

4 4/26 III - incentivar o trabalho de pesquisa e de investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a sua correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos em uma estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição; VIII - atuar em favor da universalização e do aprimoramento da educação básica, mediante a formação e a capacitação de profissionais, a realização de pesquisas pedagógicas e o desenvolvimento de atividades de extensão que aproximem os dois níveis escolares; IX - desenvolver social e tecnologicamente a comunidade, respeitando e cultivando as bases culturais e o equilíbrio ambiental, em uma perspectiva humanizadora; X - formar, melhorar e aproveitar os diversos recursos humanos e materiais na extensão dos serviços relacionados à comunidade; XI - ser uma instituição social e democrática, aberta a todas as correntes de pensamento, pautando sua atuação no respeito aos direitos fundamentais da pessoa, nos princípios da liberdade, justiça e solidariedade humana. TÍTULO II: DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ADMINISTRATIVO- ACADÊMICA CAPÍTULO I: DOS ÓRGÃOS Seção I: Disposições Gerais Art. 4º São órgãos do CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS: I - o Conselho Universitário (CONSUN); II - a Reitoria; III - o Conselho de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade (CAADE); IV - o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE);

5 5/26 V - as Direções das Escolas; VI - os Conselhos Administrativo-Acadêmicos (CAdAc); VII - as Direções de Serviços de Suporte Acadêmico; VIII - as Direções de Serviços de Apoio Corporativo; IX - as Coordenações de Cursos; X - os Colegiados de Cursos; XI - os Núcleos Suplementares. 1º São órgãos colegiados de caráter consultivo, normativo e de deliberação participativa o Conselho Universitário, o Conselho de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, os Conselhos Administrativo-Acadêmicos e os Colegiados de Cursos. 2º São órgãos deliberativo-executivos a Reitoria, as Direções das Escolas e as Coordenações de Cursos. 3º São órgãos executivos de apoio institucional as Direções de Serviços de Suporte Acadêmico, as Direções de Serviços de Apoio Corporativo e os Núcleos Suplementares. Seção II: Dos Órgãos Colegiados Subseção I: Disposições Gerais Art. 5º O funcionamento dos órgãos colegiados obedece às seguintes normas: I - as reuniões realizar-se-ão conforme Calendário Acadêmico e, extraordinariamente, por convocação do Presidente ou a requerimento de 1/3 (um terço) dos membros do respectivo órgão; II - as reuniões serão iniciadas mediante a presença de metade mais um dos membros do respectivo órgão; III - serão observadas as seguintes regras nas votações: a) as decisões serão tomadas por maioria simples dos presentes; b) o Presidente do colegiado participará da votação e, no caso de empate, terá o voto de qualidade; c) nenhum membro do colegiado poderá participar de sessão em que for apreciada matéria de seu interesse particular; e d) cada membro do respectivo colegiado terá direito a apenas 1 (um) voto. IV - na reunião de cada órgão será lavrada ata, que será lida e aprovada ao final da própria reunião ou no início da reunião subsequente;

6 6/26 V - as reuniões extraordinárias serão convocadas com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas, constando da convocação a pauta dos assuntos; VI - será obrigatório e preferencial a qualquer outra atividade no Centro Universitário o comparecimento dos membros dos órgãos colegiados às reuniões de que façam parte. Subseção II: Do Conselho Universitário (CONSUN) Art. 6º O Conselho Universitário, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa em matéria administrativa, didático-científica e disciplinar, é constituído: I - pelo Reitor, seu Presidente; II - pelo Diretor Geral da Mantenedora; III - pelos Diretores das Escolas; IV - pelas Direções de Serviços de Suporte Acadêmico; V - por 1 (um) representante das Direções de Serviços de Apoio Corporativo; VI - pelo Coordenador da CPA. 1º O representante da Direção de Serviços de Apoio Corporativo será indicado pela Reitoria. 2º No caso de vacância, a Reitoria indicará o substituto para qualquer um dos componentes. Art. 7º O Conselho Universitário reunir-se-á, ordinariamente, 2 (duas) vezes em cada ano civil. Art. 8º Compete ao Conselho Universitário: I homologar a criação ou a alteração dos documentos estratégicos institucionais - Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Estatuto -, submetendo-os, quando for o caso, à aprovação do Órgão Competente do Ministério da Educação; II - homologar o orçamento anual do CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS; III - zelar pelo cumprimento do Código de Ética institucional, PDI, PPI, Estatuto, Regimento e pelo cumprimento da legislação em vigor. IV - apreciar os relatórios de planos e projetos desenvolvidos pelos órgãos executivos; V - outorgar títulos honoríficos e de benemerência; VI - criar, incorporar, modificar e extinguir órgãos, obedecendo às normas emanadas da Mantenedora e a legislação em vigor; VII - deliberar, originariamente ou em grau de recurso, sobre matéria de sua alçada prevista neste Estatuto e no Regimento do Centro Universitário como instância superior e final.

7 7/26 Subseção III: Do Conselho de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade (CAADE) Art. 9º O Conselho de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade é órgão colegiado que possui atribuições consultivas, deliberativas e normativas em matérias relacionadas a igualdade, diversidade, acessibilidade plena, inclusão, direitos humanos e convivência positiva no espaço acadêmico, sendo integrado pelos seguintes membros: I - pelo Reitor, seu Presidente; II - pelas Direções das Escolas; III - pelas Direções de Serviços de Suporte Acadêmico; IV - pelo Coordenador da CPA; V - por 1 (um) representante do corpo docente de cada Escola; VI - por 1 (um) represente do corpo discente de cada Escola. 1º Os representantes do corpo docente de cada Escola serão indicados pela Reitoria, ouvidos os Diretores de Escola, para mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução. 2º Os representantes do corpo discente de cada Escola serão indicados pela Direção da respectiva Escola, dentre os Representantes de Turma eleitos por seus pares, para mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução. 3º No caso de vacância, a Reitoria indicará o substituto para qualquer um dos componentes. Art. 10. O Conselho de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade reunir-se-á, ordinariamente, 2 (duas) vezes em cada ano civil. Art. 11. Compete ao Conselho de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade: I - zelar pelo cumprimento do Código de Ética institucional, PDI, PPI, Estatuto, Regimento e pelo cumprimento da legislação em vigor; II - propor ações visando à integração de estudantes de forma equânime, em termos de direitos e oportunidades; III - desenvolver ações de entendimento das diferenças, da importância do respeito à singularidade e à diversidade; IV - avaliar permanentemente as ações institucionais voltadas à equidade de acesso e permanência, incluindo a análise do sucesso dos egressos e das condições de ensino e aprendizagem; V - apreciar o desenvolvimento de ações afirmativas no Centro Universitário; VI - promover a inserção transversal da abordagem de questões relacionadas à diversidade e equidade nos Projetos Pedagógicos de Curso; VII - assegurar condições para a formação de docentes como agentes de promoção da equidade, por meio de capacitação.

8 8/26 Subseção IV: Do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (CEPE) Art. 12. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão é órgão colegiado de acompanhamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, no âmbito do Centro Universitário, que possui atribuições consultivas, deliberativas e normativas em matéria didático-científica e em matéria administrativa e disciplinar, sendo integrado pelos seguintes membros: I - pelo Reitor, seu Presidente; II - pelas Direções das Escolas; III - pelas Direções de Serviços de Suporte Acadêmico; IV - pelo Coordenador da CPA; V - por 1 (um) representante do corpo docente de cada Escola; VI - por 1 (um) represente do corpo discente de cada Escola. 1º Os representantes do corpo docente de cada Escola serão indicados pela Reitoria, ouvidos os Diretores de Escola, para mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução. 2º Os representantes do corpo discente de cada Escola serão indicados pela Direção da respectiva Escola, dentre os Representantes de Turma eleitos por seus pares, para mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução. 3º No caso de vacância, a Reitoria indicará o substituto para qualquer um dos componentes. Art. 13. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão reunir-se-á, ordinariamente, 4 (quatro) vezes em cada ano civil. Art. 14. Compete ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão: I - promover a integração das atividades de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do Centro Universitário; II - aprovar diretrizes, programas, bases e normas para o ensino, a pesquisa e a extensão, visando ao alinhamento das práticas das Escolas no âmbito do Centro Universitário; III - avaliar a execução do regime didático, o cumprimento de programas de ensino, pesquisa e atividades de extensão, propondo ações de aperfeiçoamento; IV - aprovar a criação, incorporação, modificação e extinção de cursos e programas educacionais, observando o previsto em lei, obedecendo às normas internas e às normas emanadas do Poder Público; V - aprovar normas e guias disciplinares e de funcionamento acadêmico do Centro Universitário; VI - acompanhar o planejamento, a implementação, a avaliação e a aplicação de melhorias contínuas nas atividades do Centro Universitário; VII - homologar Projetos Pedagógicos de Cursos ofertados, bem como suas modificações; VIII - aprovar o Calendário Acadêmico; IX - aprovar edital dos processos seletivos, suas normas e providências;

9 9/26 X - deliberar sobre questões relativas ao rendimento escolar; XI - estabelecer o número de vagas iniciais dos Cursos novos e alterar o número de vagas dos Cursos já existentes; XII - aprovar projetos de pesquisa e de extensão; XIII - aprovar editais no âmbito de sua alçada; XIV - constituir comissões e comitês para atuarem no âmbito de sua alçada; XV - responder às consultas que lhe forem encaminhadas; XVI - zelar pelo cumprimento do Código de Ética institucional, PDI, PPI, Estatuto, Regimento e pelo cumprimento da legislação em vigor; XVII - propor a criação ou a alteração dos documentos estratégicos institucionais - Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Estatuto e demais documentos relativos a normas acadêmicas e institucionais de aplicação geral; XVIII - aprovar o Regimento do Centro Universitário e suas alterações; XIX - solucionar, nos limites de sua alçada, os casos omissos e as dúvidas que surgirem na aplicação deste Estatuto. Subseção V: Do Conselho Administrativo-Acadêmico (CadAc) Art. 15. O Conselho Administrativo-Acadêmico é órgão colegiado de acompanhamento das atividades, no âmbito das Escolas e presente em cada uma delas, com atribuições consultivas, deliberativas e normativas em matéria didático-científica, administrativa e disciplinar, sendo integrado pelos seguintes membros: I - pelo Diretor de Escola, seu Presidente; II - pelos Coordenadores de Cursos da Escola; III - pelo representante do Comitê da Qualidade da Escola; IV - por 2 (dois) representantes do corpo docente da Escola; V - por 1 (um) represente do corpo discente da Escola. 1º Os representantes do corpo docente serão indicados pela Direção da Escola, ouvidos os Coordenadores de Cursos, para mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução. 2º O representante do corpo discente será indicado pela Direção da Escola, dentre os Representantes de Turma eleitos por seus pares, para mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução. 3º No caso de vacância, a Direção da Escola indicará o substituto para qualquer um dos componentes. Art. 16. O Conselho Administrativo-Acadêmico de cada Escola reunir-se-á, ordinariamente, 4 (quatro) vezes em cada ano civil. Art. 17. Compete ao Conselho Administrativo-Acadêmico de cada Escola:

10 10/26 I - acompanhar o cumprimento do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e do Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e seu alinhamento no âmbito da Escola; II - observar o cumprimento do Estatuto e do Regimento do Centro Universitário; III - acompanhar o planejamento, a implementação, a avaliação e a aplicação de melhorias contínuas nas atividades da Escola; IV - contribuir para a elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), do Projeto Pedagógico Institucional (PPI), do orçamento e do planejamento de programas educacionais do Centro Universitário; V - propor programas de capacitação docente e técnico-administrativa; VI - contribuir para a elaboração de diretrizes, programas, bases e normas para o ensino, a pesquisa e a extensão; VII - avaliar a execução do regime didático e o cumprimento de políticas e programas, propondo ações de aperfeiçoamento; VIII - aprovar normas e guias dentro de sua esfera de atuação; IX - aprovar manuais e orientações a serem seguidas no âmbito da Escola; X - aprovar normas sobre estágio supervisionado, atividades complementares e trabalho de conclusão dos Cursos da Escola; XI - aprovar normas de funcionamento dos núcleos de prática da Escola; XII aprovar Projetos Pedagógicos de Cursos ofertados, bem como suas modificações; XIII - contribuir para a elaboração do Calendário Acadêmico; XIV - propor atividades de ensino, pesquisa e extensão; XV - constituir comissões e comitês para atuarem no âmbito de sua alçada; XVI - responder às consultas que lhe forem encaminhadas; XVII - zelar pelo cumprimento do Código de Ética institucional, PDI, PPI, Estatuto, Regimento e pelo cumprimento da legislação em vigor; XVIII - solucionar, nos limites de sua alçada, os casos omissos e as dúvidas que surgirem na aplicação do Regimento do Centro Universitário. Subseção VI: Do Colegiado de Curso Art. 18. O Colegiado de Curso é órgão de natureza deliberativa, normativa e consultiva no âmbito de cada Curso, sendo integrado pelos seguintes membros: I - pelo Coordenador de Curso, seu Presidente; II - por 4 (quatro) representantes do corpo docente do Curso; III - por 1 (um) represente do corpo discente do Curso.

11 11/26 1º Os representantes do corpo docente serão indicados pelo Coordenador de Curso, dentre o quadro de docentes de tempo integral e parcial. 2º O representante do corpo discente será indicado pelo Coordenador de Curso, dentre os Representantes de Turma eleitos por seus pares, para mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução. 3º No caso de vacância, a Coordenação de Curso indicará o substituto para qualquer um dos componentes. Art. 19. O Colegiado de Curso reunir-se-á, ordinariamente, 4 (quatro) vezes em cada ano civil. Art. 20. Compete ao Colegiado de Curso: I - acompanhar técnica e pedagogicamente o trabalho dos professores do Curso, observadas as recomendações dos demais órgãos envolvidos; II - aprovar medidas para o aprimoramento do ensino-aprendizagem, na busca constante da excelência do Curso; III - propor alterações nas ementas e carga horária de disciplinas, juntamente com o Núcleo Docente Estruturante (NDE); IV - contribuir com proposições de acordos, parcerias, convênios e realização de eventos de caráter cultural e científico; V - propor e aprovar atos normativos gerais referentes a assuntos acadêmicos de sua alçada, em conformidade com as normas vigentes; VI - propor projetos de pesquisa, extensão e de Cursos; VII - estabelecer as diretrizes gerais e propor mudanças no Projeto Pedagógico de Curso (PPC), juntamente com o Núcleo Docente Estruturante (NDE); VIII - assegurar o cumprimento do Estatuto e do Regimento do Centro Universitário; IX - contribuir com a construção do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), do Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e do orçamento, no âmbito do Curso; X - propor guias e normas de funcionamento acadêmico; XI - propor normas de funcionamento dos núcleos de prática do Curso; XII - aprovar normas e guias de funcionamento acadêmico no âmbito do Curso; XIII - zelar pelo cumprimento do Código de Ética institucional, PDI, PPI, Estatuto, Regimento e pelo cumprimento da legislação em vigor; XIV - solucionar, nos limites de sua alçada, os casos omissos e as dúvidas que surgirem na aplicação do Regimento do Centro Universitário.

12 12/26 Seção III: Dos Órgãos Deliberativo-Executivos Subseção I: Da Reitoria Art. 21. A Reitoria, órgão executivo superior do Centro Universitário, é composta por um(a) Reitor(a) e pela Assessoria de Reitoria. Art. 22. O Reitor do Centro Universitário, com comprovada experiência acadêmica e profissional, será escolhido, designado e empossado pelo Diretor Geral da Mantenedora. 1º O Reitor será nomeado para o mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida a sua recondução. 2º Em sua falta ou impedimento, o Reitor será substituído, temporariamente, por um Diretor de Escola por ele designado por meio de Portaria. 3º O cargo de Reitor é de confiança da Mantenedora, motivo pelo qual poderá haver afastamento ou destituição a qualquer tempo por decisão desta. Art. 23. Compete à Reitoria: I - representar o Centro Universitário ou promover-lhe a representação, interna ou externamente, em juízo ou fora dele, no âmbito de sua alçada ou, quando envolver dispêndio, por representação formal da Mantenedora; II - promover, conjuntamente com os demais órgãos, a execução, a integração e a articulação de todas as atividades universitárias; III - administrar, dirigir, coordenar e fiscalizar todas as atividades do Centro Universitário; IV - aprovar a criação ou a alteração dos documentos estratégicos institucionais - Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Estatuto e demais documentos relativos a normas acadêmicas e institucionais de aplicação geral; V - homologar o Regimento do Centro Universitário e suas alterações; VI homologar e aprovar a formalização de acordos, parcerias e convênios acadêmicos e a realização de eventos de caráter cultural e científico, no âmbito de sua alçada e observadas as normas da Mantenedora; VII - elaborar o orçamento anual e indicar prioridades; VIII - homologar normas, guias e demais documentos normativos institucionais; IX - homologar programas educacionais e propostas de capacitação docente e de equipes técnico-administrativas apresentadas pelas Escolas; X - homologar editais, o Calendário Acadêmico e demais decisões de abrangência institucional; XI - homologar contratações de recursos humanos realizadas pelos Diretores;

13 13/26 XII - praticar os atos necessários à administração de pessoal docente e técnico-administrativo para a consecução dos objetivos institucionais, observadas as normas da Mantenedora; XIII - firmar contratos, convênios, parcerias e ajustes acadêmicos e que não envolvam o repasse de dinheiro, a doação de bens ou outras questões que envolvam dispêndio; XIV - conferir grau e assinar diplomas e certificados acadêmicos; XV - zelar pelo cumprimento deste Estatuto, no âmbito de sua alçada; XVI - presidir quaisquer reuniões ou órgãos colegiados a que comparecer, com direito à voz e a voto; XVII - baixar portarias e instruções normativas; XVIII - gerenciar pessoas de sua área de atuação, promovendo processos de avaliação e desenvolvimento; XIX - participar das reuniões dos órgãos colegiados dos quais é integrante; XX - definir atribuições e competências de pessoal designado ainda não definidas nos ordenamentos institucionais, observadas as normas da Mantenedora; XXI - exercer o poder disciplinar, de acordo com as normas internas e a legislação pertinente em vigor, observadas eventuais normas da Mantenedora quando se tratar do corpo técnicoadministrativo ou docente; XXII - delegar aos Núcleos Suplementares atribuições de interesse institucional; XXIII - constituir e designar comissões e comitês de estudo e assessores para os órgãos da Reitoria e dos colegiados superiores; XXIV - zelar pelo cumprimento do Código de Ética institucional, PDI, PPI, Estatuto, Regimento e pelo cumprimento da legislação em vigor; XXV - resolver, em caso de necessidade ou de urgência, os casos omissos ad referendum dos órgãos respectivos; XXVI - exercer quaisquer outras atribuições previstas em lei, neste Estatuto e no Regimento do Centro Universitário ou que, por sua natureza, se enquadrem no âmbito de sua alçada. 1º É facultado ao Reitor delegar atribuições constantes deste artigo, levados em conta os critérios de pertinência e a capacidade técnica do indicado, mediante a expedição de Portaria, contendo a atribuição delegada e o correspondente período. 2º O Reitor deverá obter prévia aprovação da Mantenedora para a prática de qualquer ato que envolva dispêndio além do previsto no orçamento anual. Art. 24. O Reitor poderá vetar, motivadamente, resoluções dos órgãos colegiados, com exceção das exaradas pelo Conselho Universitário, até 10 (dez) dias depois da sessão em que tiverem sido aprovadas. Art. 25. Os seguintes órgãos respondem diretamente à Reitoria, no que tange aos serviços prestados ao Centro Universitário: I - as Direções das Escolas; II - as Direções de Serviços de Suporte Acadêmico; e

14 14/26 III - os Núcleos Suplementares. Subseção II: Das Direções das Escolas Art. 26. O CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS está organizado em Escolas, sendo que cada uma possui uma Direção com atribuições deliberativo-executivas. Art. 27. As Escolas constituem-se pelo agrupamento de Cursos específicos e têm por finalidade a integração das atividades acadêmicas em suas especificidades culturais, técnicas e científicas. Parágrafo único. Cabe à Reitoria a determinação do número de Escolas e de suas denominações específicas. Art. 28. As Direções das Escolas, com comprovada experiência acadêmica e profissional, serão designadas e empossadas pelo Reitor. 1º Cada Diretor exerce suas funções, no limite de sua alçada, em articulação com os demais Diretores, mantendo o Reitor informado sobre o desenvolvimento de suas atividades. 2º Em sua falta ou impedimento, a Direção da Escola será substituída, temporariamente, por um Coordenador de Curso por ela designado por meio de Portaria. Art. 29. Compete às Direções das Escolas: I - cumprir e fazer cumprir as normas deste Estatuto, do Regimento do Centro Universitário e a legislação pertinente; II - responsabilizar-se pela gestão da Escola, buscando eficiência e eficácia no encaminhamento de seus processos; III - promover a integração das atividades que lhe são afetas, relativas aos Cursos da Escola, aos Núcleos Suplementares e às ações acadêmicas, no âmbito da Escola, coordenando-as, supervisionando-as e dando-lhes consequência; IV - planejar, implementar, avaliar e promover ações corretivas na execução dos serviços administrativo-acadêmicos da Escola; V - estimular, no âmbito da Escola, a publicação de trabalhos didáticos, técnicos e científicos; VI - planejar, supervisionar e orientar a execução das atividades de seleção e admissão de pessoal no âmbito da Escola; VII - gerenciar pessoas de sua área de atuação, promovendo processos de avaliação e desenvolvimento; VIII - propor programas educacionais e projetos de ensino, pesquisa e extensão; IX - supervisionar a implantação dos Projetos Pedagógicos de Cursos; X - propor acordos, parcerias, convênios e a realização de eventos de caráter cultural e científico; XI - acompanhar os processos de avaliação internos e externos;

15 15/26 XII - realizar a seleção de Coordenadores para atuação na Escola, conforme as normas da Mantenedora, e encaminhar para a homologação do Reitor; XIII - participar das reuniões dos órgãos colegiados dos quais é integrante; XIV - pronunciar-se sobre questões suscitadas pelo corpo docente e discente, no âmbito de sua Escola, encaminhando as providências devidas; XV - apresentar à Reitoria, para deliberação, as informações e os pareceres relativos a assuntos cuja solução transcenda sua alçada; XVI - elaborar e apresentar à Reitoria, nas datas acordadas, os planos, projetos, relatórios, orçamentos e demais documentos relativos ao funcionamento da Escola; XVII - acompanhar e fazer cumprir o orçamento, os planos e os projetos previamente aprovados; XVIII - zelar pelo cumprimento do Código de Ética institucional, PDI, PPI, Estatuto, Regimento e pelo cumprimento da legislação em vigor. Parágrafo único. É facultado à Direção da Escola delegar atribuições constantes deste artigo, levados em conta os critérios de pertinência e capacidade técnica do indicado, mediante a expedição de Portaria, contendo as atribuições delegadas e o correspondente período. Art. 30. A Direção da Escola poderá vetar, motivadamente, resoluções do Conselho Administrativo-Acadêmico da Escola e dos Colegiados de Cursos até 10 (dez) dias depois da sessão em que tiverem sido aprovadas. Subseção III: Das Direções de Serviços de Suporte Acadêmico Art. 31. O CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS possui setores que prestam serviços de suporte acadêmico a todas as Escolas e que estão agrupados e vinculados a Direções com competências executivas de apoio institucional. Parágrafo único. Cabe ao Reitor a definição da estrutura dessas diretorias, sua denominação e escopo de trabalho. Art. 32. Compete às Direções de Serviços de Suporte Acadêmico: I - cumprir e fazer cumprir as normas do Estatuto, do Regimento do Centro Universitário e a legislação pertinente; II - responsabilizar-se pelos processos vinculados à sua área de atuação, buscando eficiência e eficácia no seu encaminhamento; III - alinhar suas ações ao previsto no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), dando suporte à execução desse; IV - atuar com visão sistêmica, prestando serviços de qualidade para a área-fim, visando a excelência acadêmica; V - planejar, implementar e avaliar atividades de seu segmento de atuação, promovendo ações corretivas na execução dos serviços sob sua responsabilidade;

16 16/26 VI - planejar, supervisionar e orientar a seleção e admissão de candidatos para sua área de atuação; VII - gerenciar pessoas de sua área de atuação, promovendo processos de avaliação e desenvolvimento; VIII - pronunciar-se sobre questões suscitadas pelas Direções de Escola e Reitoria, encaminhando providências devidas; IX - apresentar à Reitoria, para deliberação, informações e pareceres relativos a assuntos cuja solução transcenda sua alçada; X - participar das reuniões dos órgãos colegiados dos quais é integrante; XI - elaborar e apresentar à Reitoria, nas datas acordadas, planos, projetos, relatórios, orçamentos e demais documentos relativos ao funcionamento da sua área de atuação; XII - acompanhar e fazer cumprir o orçamento, os planos e os projetos previamente aprovados; XIII - zelar pelo cumprimento do Código de Ética institucional, PDI, PPI, Estatuto, Regimento e pelo cumprimento da legislação em vigor. Parágrafo único. As Direções de Serviços de Suporte Acadêmico são responsáveis por processos-meio, compartilhados entre as instituições da Mantenedora e vinculados hierarquicamente ao Reitor da instituição para qual prestam atendimento. Subseção IV: Das Direções de Serviços de Apoio Corporativo Art. 33. O CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS possui setores que prestam serviços de apoio corporativo para demandas administrativo-institucionais e que estão agrupados e vinculados a Direções com competências executivas de apoio institucional. Art. 34. Compete às Direções de Serviços de Apoio Corporativo: I - cumprir e fazer cumprir as normas do Estatuto, do Regimento do Centro Universitário e legislação pertinente; II - responsabilizar-se pelos processos vinculados a sua área de atuação, buscando eficiência e eficácia no seu encaminhamento; III - atuar com visão sistêmica, prestando serviços de qualidade para a área-fim, visando a excelência acadêmica; IV - alinhar suas ações ao previsto no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), dando suporte à execução desse; V - planejar, implementar e avaliar atividades de seu segmento de atuação, promovendo ações corretivas na execução dos serviços sob sua responsabilidade; VI - planejar, supervisionar e orientar a seleção e admissão de candidatos para sua área de atuação; VII - participar das reuniões dos órgãos colegiados dos quais é integrante;

17 17/26 VIII - gerenciar pessoas de sua área de atuação, promovendo processos de avaliação e desenvolvimento; IX - pronunciar-se sobre questões suscitadas pelas Direções de Escola e Reitoria, encaminhando providências devidas; X - apresentar à Reitoria, para deliberação, informações e pareceres relativos a assuntos cuja solução transcenda sua alçada; XI - elaborar e apresentar à Reitoria, nas datas acordadas, planos, projetos, relatórios, orçamentos e demais documentos relativos ao funcionamento da sua área de atuação; XII - acompanhar e fazer cumprir o orçamento, os planos e projetos previamente aprovados; XIII - zelar pelo cumprimento do Código de Ética institucional, PDI, PPI, Estatuto, Regimento e pelo cumprimento da legislação em vigor. Parágrafo único. As Direções de Serviços e Apoio Corporativo são responsáveis por processos-meio, compartilhados entre as instituições da Mantenedora e são vinculadas hierarquicamente ao seu Diretor Geral, sendo que, no que tange ao serviço prestado ao CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS, respondem ao Reitor da instituição para a qual prestam atendimento. Subseção V: Das Coordenações de Cursos Art. 35. A Coordenação de Curso, órgão executivo, superintende, coordena, fomenta e acompanha todas as atividades acadêmicas do Curso, no âmbito de sua alçada. Art. 36. Havendo vaga para a coordenação de Curso de graduação ou de pós-graduação, darse-á início ao processo seletivo, obedecendo-se o seguinte: I - a política de seleção de Coordenadores de Curso é acordada, previamente, entre a Área de Recursos Humanos da Mantenedora e a Direção da Escola a qual o Curso está vinculado; II - na solicitação de provimento da vaga, a Direção da Escola fará a descrição do perfil do Coordenador que pretende para o Curso, considerando as atribuições previstas pela Reitoria, explicitando o Curso, a carga horária, o horário e o local de trabalho, formação, experiência e titulação exigidas; III - a divulgação da vaga e a condução do processo de contratação será de responsabilidade da Área de Recursos Humanos da Mantenedora. Parágrafo único. O Coordenador, em suas ausências, impedimentos ou vacância, será substituído, temporariamente, por um membro do corpo docente, de tempo integral, designado pela Direção da Escola por meio de Portaria. Art. 37. Compete às Coordenações de Curso: I - representar o Curso na Instituição ou fora dela; II - planejar, implementar e avaliar atividades relacionadas à coordenação do Curso, promovendo ações corretivas na execução das atividades sob sua responsabilidade, buscando melhorias contínuas;

18 18/26 III - promover a interlocução com o setor produtivo, com entidades da área educacional e conselho profissional relativo ao Curso, de modo a ampliar o reconhecimento do Curso pela comunidade; IV - participar das reuniões dos órgãos colegiados dos quais é integrante; V - responsabilizar-se pelo reconhecimento e pela renovação de reconhecimento do Curso, juntamente com a Direção competente; VI - acompanhar o desempenho dos alunos nos exames de Curso e nos exames de conselhos, empreendendo ações educacionais que viabilizem resultados de excelência; VII - acompanhar o perfil do egresso de modo a subsidiar ações de melhoria de qualidade do Curso, responsabilizando-se pela construção, reconstrução e efetivação do Projeto Pedagógico de Curso (PPC), juntamente com o Núcleo Docente Estruturante (NDE) VIII - participar efetivamente do processo de autoavaliação do Curso, atendendo as premissas da Comissão Própria de Avaliação (CPA); IX - acompanhar os resultados das avaliações, monitorando os resultados obtidos pelos alunos e empreendendo ações que viabilizem o aperfeiçoamento do processo de ensinoaprendizagem; X - coordenar os trabalhos e as atividades dos docentes do Curso; XI - planejar, estimular, promover e acompanhar o registro das atividades complementares; XII - acompanhar o trabalho dos estagiários e monitores, podendo firmar Termo de Compromisso de Estágio; XIII - propor atividades de extensão e estimular a participação de alunos e professores; XIV - estimular alunos e professores a participarem de projetos de iniciação científica; XV - propor e avaliar políticas de Trabalho de Conclusão de Curso (monografias, artigos, relatórios de estágio, entre outros) e de projetos acadêmicos específicos (empresa simulada, projetos experimentais, assistência jurídica, trabalhos interdisciplinares, entre outros); XVI - reunir-se formalmente com colegiado, professores, representantes de turmas e outros setores da instituição; XVII - indicar os representantes do corpo docente e discente para compor o Colegiado de Curso e presidi-lo; XVIII - definir os professores integrantes e presidir o Núcleo Docente Estruturante (NDE), garantindo um trabalho consistente de acompanhamento da qualidade do Curso, de implantação do Projeto Pedagógico proposto, de avaliação do trabalho realizado e de aperfeiçoamento, quando necessário; XIX - elaborar e acompanhar a execução do orçamento do Curso; XX - supervisionar as instalações físicas, laboratórios e equipamentos do Curso; XXI - selecionar professores para o Curso, fazer indicação dos mesmos para as disciplinas em oferta e propor os desligamentos docentes, quando necessário; XXII - orientar e acompanhar a biblioteca na aquisição de acervos para o Curso; XXIII - acompanhar, junto à Secretaria Acadêmica, os registros das atividades acadêmicas;

19 19/26 XXIV - monitorar a frequência discente (evasão, cancelamento e trancamento de matrícula e retorno); XXV - acompanhar a evolução da área de atuação do Curso e áreas afins; XXVI - apresentar à Direção da Escola, para deliberação, as informações e pareceres relativos a assuntos cuja solução transcenda sua alçada; XXVII - elaborar e apresentar à Direção da Escola, nas datas acordadas, os planos, projetos, relatórios, orçamentos e demais documentos relativos ao funcionamento do Curso; XXVIII - organizar, rever, manter atualizados e arquivar os planos de ensino encaminhados pelos professores; XXIX - participar do processo de definição de estratégias de divulgação específicas de seu Curso; XXX - monitorar os resultados dos processos de avaliação de desempenho, dando retorno ao corpo docente sobre os mesmos; XXXI - encaminhar, para a Direção da Escola, propostas de capacitação docente, considerando os resultados de avaliações realizadas; XXXII - monitorar a frequência docente (faltas, atrasos, substituições e controle da cargahorária lecionada); XXXIII - zelar pelo cumprimento do regime acadêmico e dos horários de aula; XXXIV - pronunciar-se sobre questões que envolvam alunos e professores, encaminhando informações e pareceres aos setores competentes; XXXV - acompanhar o processo de matrícula e rematrícula, orientando os alunos do Curso e realizando interlocução com demais áreas, visando garantir um atendimento de qualidade ao corpo discente; XXXVI - zelar pelo cumprimento do Código de Ética institucional, PDI, PPI, Estatuto, Regimento e pelo cumprimento da legislação em vigor. Subseção VI: Dos Núcleos Suplementares Art. 38. Os Núcleos Suplementares são órgãos de apoio didático-científico, cultural ou técnico-administrativo e destinam-se a favorecer a consecução dos objetivos das atividades acadêmicas do CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS. Art. 39. Cada Núcleo Suplementar reúne serviços, tendo em vista a afinidade entre esses e o volume de sua demanda. Art. 40. A criação de Núcleos Suplementares e a definição de suas atribuições e funcionamento é matéria de regulamentação interna, sob responsabilidade da Reitoria. Art. 41. Os Núcleos Suplementares subordinam-se diretamente à Reitoria e são regidos por regulamentos próprios, aprovados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e homologados pelo Reitor.

20 20/26 Parágrafo único. O Reitor poderá determinar diferentes vínculos de subordinação para os Núcleos Suplementares. TÍTULO III: DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO CAPÍTULO I: DO ENSINO Art. 42. O CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS desenvolve suas atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão de forma indissociada. Art. 43. O CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS tem como finalidade oferecer cursos e programas de nível superior sequencial, graduação e pós-graduação, cursos de extensão universitária, profissionalizantes, idiomas ou outros e cursos em qualquer nível de educação formal, bem como atuar com pesquisa, sobretudo na forma de iniciação científica, e extensão. Art. 44. Os Cursos mantidos pelo CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS podem ser ofertados em regime presencial, semipresencial ou à distância, desde que atendidos os requisitos legais. Art. 45. Os cursos de formação específica, de graduação e de pós-graduação, ofertados pelo CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS, são geridos por Coordenadores de Cursos, em conjunto com os Colegiados de Cursos, cujas competências e atribuições são definidas neste Estatuto e detalhadas no Regimento do Centro Universitário. Art. 46. Os Cursos presenciais já reconhecidos, nos termos da lei, poderão ofertar disciplinas na modalidade semipresencial. Art. 47. Os Cursos superiores ministrados pelo CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS poderão ser organizados em regime seriado, modular e/ou sob sistema de créditos e ofertados em períodos anuais, semestrais ou intensivos, conforme definição do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Art. 48. Os Cursos regulares ofertados pelo CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS terão seus projetos pedagógicos e currículos aprovados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Art. 49. Os Cursos ofertados pelo CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS obedecerão às normas institucionais, às Diretrizes Curriculares Nacionais e a outras determinações legais do Sistema Federal de Ensino. Art. 50. O CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS poderá ofertar seus Cursos nos turnos matutino, vespertino, noturno ou integral, em quaisquer dias da semana, obedecidas as determinações do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e da legislação pertinente. Art. 51. O CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS, atendendo às disposições legais do Sistema Federal de Ensino, disponibilizará o Catálogo de Cursos em sua página eletrônica na Internet e em local de ampla circulação de estudantes, contendo as informações sobre as condições de oferta dos Cursos. Art. 52. O CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS manterá, para consulta dos alunos ou interessados, o registro oficial, devidamente atualizado, dos seguintes elementos:

21 21/26 I - projeto Pedagógico de cada Curso e componentes curriculares, sua duração, seus requisitos e os critérios de avaliação; II - conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o seu Estatuto e o seu Regimento; III - descrição da Biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, relacionados à área de cada Curso, a política de atualização e de informatização, a área física disponível e as formas de acesso à utilização; IV - descrição da infraestrutura física destinada ao Curso, incluindo laboratórios, equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação. CAPÍTULO II: DA PESQUISA Art. 53. O CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS estimula atividades de pesquisa, sobretudo a iniciação científica, por intermédio de programas ou projetos específicos, como meio de inovar e de enriquecer seus programas de ensino e com a finalidade de ampliar os conhecimentos da sociedade, dos agentes educacionais e dos educandos e/ou para atendimento das demandas sociais e de mercado. Parágrafo único. Os programas e projetos serão realizados conforme estabelecem este Estatuto, o Regimento do Centro Universitário e as demais normas vigentes. CAPÍTULO III: DA EXTENSÃO Art. 54. O CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS promove a extensão dos seus cursos, programas e serviços à comunidade externa, fundamentalmente, e abertos à comunidade interna, por meio de: I - cursos de extensão, aprimoramento cultural, profissional e outros congêneres, na forma da lei; II - serviços especiais contratados com outras entidades ou grupos sociais; III - prestação de serviços a órgãos públicos ou privados; IV - ação comunitária de assistência, promoção social e atividades culturais; V - estruturação de grupos de estudos e reflexão, de caráter paradidático, abertos às comunidades externa e interna, sobre temas atuais que preocupam a sociedade.

22 22/26 TÍTULO IV: DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA CAPÍTULO I: DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 55. A comunidade universitária é constituída pelos corpos docente, discente e técnicoadministrativo, diversificados em função das respectivas atribuições, direitos e deveres e unificados no plano dos objetivos institucionais. Art. 56. O Regimento do Centro Universitário dispõe sobre o regime disciplinar aplicável aos membros da comunidade universitária, constituída de acordo com o artigo anterior, bem como sobre os seus direitos e deveres, na forma da lei. CAPÍTULO II: DO CORPO DOCENTE Art. 57. O corpo docente do CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS é formado por professores habilitados, de capacidade técnica e idoneidade moral, que assumem os compromissos dos princípios, valores e dispositivos explicitados neste Estatuto, no Regimento do Centro Universitário, no regulamento que rege a carreira docente e nas normas emanadas do Poder Público. Art. 58. As normas e diretrizes gerais aplicáveis ao corpo docente estão estabelecidas no Regimento do Centro Universitário, no Plano de Carreira Docente e na legislação vigente. Parágrafo único. O Plano de Carreira Docente rege os dispositivos do quadro de carreira docente e os requisitos básicos para ingresso e promoção na carreira, enquadramento funcional, exigências de titulação, experiência profissional, cargos e salários e demais normas reguladoras para o exercício do magistério no CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS. CAPÍTULO III: DO CORPO DISCENTE Art. 59. O corpo discente do CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS é constituído por todos os estudantes matriculados em seus Cursos e programas, na forma das normas em vigor. Art. 60. O corpo discente tem direito à representação nos órgãos colegiados da estrutura do CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS, com direito a voz e voto, de acordo com os preceitos estabelecidos em lei, neste Estatuto e no Regimento do Centro Universitário. Art. 61. O Diretório Central dos Estudantes (DCE), os Diretórios Acadêmicos (DA s) e os Centros Acadêmicos (CA s), instituídos legalmente pelos alunos regularmente matriculados, são reconhecidos como órgãos oficiais de representação estudantil.

23 23/26 CAPÍTULO IV: DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Art. 62. O corpo técnico-administrativo é constituído por colaboradores colocados à disposição do CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS para prestar serviços, não especificamente docentes, de acordo com as normas da legislação trabalhista em vigor e com as normas da Mantenedora. Parágrafo único. No âmbito de sua alçada, cabem aos setores específicos e aos órgãos da Administração, a supervisão e a coordenação das atividades técnico-administrativas, de acordo com as normas e decisões emanadas da Reitoria e superintendidas pela Área de Recursos Humanos, nos termos deste Estatuto, do Regimento do Centro Universitário e da Mantenedora. TÍTULO V: DO CONCURSO VESTIBULAR Art. 63. O Concurso Vestibular tem por objetivo a seleção de candidatos à matrícula inicial no CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS, respeitado o número de vagas aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, observando o disposto na legislação. 1º O Concurso Vestibular poderá ser realizado em uma ou mais etapas. 2º A nota obtida no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), ou outro que venha a substituí-lo, poderá ser utilizada em substituição ao Concurso Vestibular, de acordo com as normas estabelecidas no Regimento do Centro Universitário e regulamentos específicos. 3º Para ingresso no CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS, é mandatório que o candidato seja portador de certificado de conclusão do Ensino Médio ou equivalente, válido no Brasil. 4º Os portadores de diploma de conclusão de curso superior válido no Brasil poderão ingressar como diplomados, dispensada a realização de Concurso Vestibular. TÍTULO VI: DAS QUALIFICAÇÕES UNIVERSITÁRIAS Art. 64. O CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS expedirá diplomas, títulos e certificados para documentar a habilitação em seus diversos Cursos e programas educacionais, em todos os níveis.

24 24/26 TÍTULO VII: DA ORDEM ECONÔMICO-FINANCEIRA CAPÍTULO I: DO PATRIMÔNIO Art. 65. A Mantenedora, nos termos do seu ato constitutivo, é titular de todos os direitos e proprietária ou garantidora de todos os bens colocados à disposição do CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS, respeitados os de terceiros, os havidos em comodato e convênios ou cedidos. Parágrafo único. O patrimônio da Mantenedora, tal como referido no caput deste artigo, é administrado nos termos da lei e das normas específicas da Mantenedora. CAPÍTULO II: DO REGIME ECONÔMICO-FINANCEIRO Art. 66. O ano financeiro, para todos os efeitos, coincide com o ano civil. Art. 67. Os recursos financeiros e bens colocados à disposição do CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS pela Mantenedora são obtidos por meio de: I - encargos educacionais, representados por mensalidades, semestralidades ou anuidades, taxas, contribuições ou emolumentos cobrados dos usuários de seus serviços educacionais e científicos; II - rendas provenientes de prestação de serviços; III - subvenções, auxílios, contribuições, doações e verbas eventualmente a ela destinados por instituições públicas ou privadas, por pessoas físicas ou jurídicas, nacionais e estrangeiras; IV - renda de bens e da aplicação de valores patrimoniais, por meio de locação ou parcerias com outras instituições. Art. 68. As despesas são oriundas da folha de pagamentos, dos bens adquiridos pela Mantenedora, bem como de todo e qualquer custo assumido para a manutenção do CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS. Art. 69. As relações financeiras com o CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS serão disciplinadas no Contrato de Prestação de Serviços Educacionais e demais instrumentos jurídicos elaborados na forma da lei e assinados pelas partes envolvidas. TÍTULO VIII: DA RESPONSABILIDADE DA MANTENEDORA Art. 70. As relações entre o CENTRO UNIVERSITÁRIO FADERGS e sua Mantenedora são regulamentadas na legislação pertinente em vigor, neste Estatuto e no Regimento do Centro Universitário.

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