UM COMENTÁRIO DA CONFISSÃO DE FÉ BATISTA DE 1689, POR GARY MARBLE CAPÍTULO 4, SOBRE A CRIAÇÃO

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2 UM COMENTÁRIO DA CONFISSÃO DE FÉ BATISTA DE 1689, POR GARY MARBLE CAPÍTULO 4, SOBRE A CRIAÇÃO

3 Traduzido do original em Inglês A Layman s Commentary of the 1689/1677 Second London Baptist Confession of Faith By Gary Marble Este volume é composto do Capítulo 4, Sobre a Criação, da obra supracitada Tradução e Capa por William Teixeira Revisão por Camila Almeida 2ª Edição: Outubro de 2015 Salvo indicação em contrário, as citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida Corrigida Fiel ACF Copyright 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil. Traduzido e publicado em Português pelo website oestandartedecristo.com, com a graciosa permissão do autor, Gary Marble (1689Commentary.org), sob a licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International Public License. Você está autorizado e incentivado a reproduzir e/ou distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor, as fontes originais e o tradutor, e que também não altere o seu conteúdo nem o utilize para quaisquer fins comerciais.

4 Um Comentário Da Confissão De Fé Batista De 1689 Por Gary Marble Capítulo 4*, Sobre a Criação 1. No princípio aprouve a Deus, o Pai, o Filho e o Espírito Santo 1, para a manifestação da glória do Seu eterno poder 2, sabedoria e bondade, criar ou fazer o mundo, e todas as coisas nele, sejam visíveis ou invisíveis, no espaço de seis dias, e tudo muito bom. 3 (1 João 1:2-3; Hebreus 1:2; Jó 26:13 2 Romanos 1:20 3 Colossenses 1:16; Gênesis 1:31). Este Capítulo é teologicamente ligado ao decreto de Deus, porque a criação foi o primeiro dos decretos de Deus a ser executado 1. O Catecismo Batista serve como um resumo da Confissão. A pergunta 10 deste Catecismo define os decretos de Deus da seguinte maneira: Os decretos de Deus são o Seu eterno propósito, conforme o conselho da Sua vontade, segundo os quais, para a Sua própria glória, Ele preordenou tudo o que acontece. Logicamente a seguinte pergunta 11 indaga: Como Deus executa os Seus decretos?. A resposta é: Deus executa os Seus decretos nas obras da criação e da providência. E assim vemos que o Catecismo simplesmente reflete a ordem lógica da Confissão: o Capítulo 3 é sobre os decretos de Deus, e Capítulo 4 e 5 são sobre a execução desses decretos, assim, pois, os Capítulos 3, 4 e 5 essencialmente lidam com o decreto de Deus; este Capítulo inteiro é dedicado à obra da criação. Na Confissão, lemos: No princípio aprouve a Deus, o Pai, o Filho e o Espírito Santo. A única razão pela qual Deus faz alguma coisa é porque a Ele apraz. Observe a ênfase Trinitária na obra da criação. Vemos essa ênfase Trinitária logo no início do Gênesis: E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus * Para ler o Primeiro Capitulo e a Introdução deste Comentário acesse oestandartedecristo.com. [1] Após a conclusão da Confissão de Fé de Westminster, os teólogos de Westminster, escreveram o Breve Catecismo de Westminster para uso na instrução privada e familiar; ele possui um formato de pergunta e resposta (semelhante às perguntas mais frequentes (Frequently Asked Questions FAQ formato popularmente usado hoje). É um Catecismo mais curto, pois é um resumo da Confissão de Westminster. O Catecismo Batista, que eu uso em todo este comentário, é uma adaptação do Breve Catecismo de Westminster, e tem a mesma finalidade: resumir a Confissão Batista de William Collins, um dos autores da Confissão de 1689, adaptou o Breve Catecismo de Westminster. Consulte Forward to Baptist Catechism [Avançando para o Catecismo Batista], por James Renihan, The Baptist Confession of Faith & The Baptist Catechism [A Confissão de Fé Batista & O Catecismo Batista] (Birmingham, Al.: Solid Ground Christian Books, and Carlisle, Pa.: Reformed Baptist Publications, 2010),

5 se movia sobre a face das águas (Gênesis 1:2). E em Gênesis 1:26, observe o pronome no plural oculto Nós : E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança 2. Além disso, o Novo Testamento explicitamente fala do Filho executando a criação: No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez (João 1:1-3). E outra vez: Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo (Hebreus 1:1-2). Ao olhar para a totalidade das Escrituras entendemos que o Pai, o Filho e o Espírito Santo estiveram envolvidos na obra da criação. Esta obra da criação é a primeira coisa que Deus fez, e isto aconteceu no princípio como a Escritura diz: No princípio, Deus criou os céus e a terra (Gênesis 1:1). Aprouve a Deus criar para a manifestação da glória do Seu eterno poder, sabedoria e bondade, criar ou fazer o mundo. De fato, a obra da criação de Deus manifesta a glória destes três atributos. No Capítulo 1, parágrafo 1, a Confissão nos disse que as obras da criação manifestam a bondade, a sabedoria e o poder de Deus. Agora que nós chegamos no Capítulo designado para tratar das obras da criação esta declaração é reiterada. Romanos 1:20 diz: Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se veem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis. Assim, por Deus criar o mundo, Ele revela atributos invisíveis para todos. Nem todos os Seus atributos são vistos na criação, os outros só são conhecidos através de revelação especial encontrada somente nas Escrituras. Para ver a manifestação da Sua glória, e, especificamente, esses três atributos, tudo o que temos a fazer é sair e ver a Sua criação. Enquanto Deus criou porque Lhe aprouve, parte de Seu prazer era Se manifestar às Suas criaturas por meio da criação. A Confissão continua: e todas as coisas nele, sejam visíveis ou invisíveis. Não há nada neste mundo que não vem de Deus. Isso é exatamente o que a Bíblia diz: Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para ele (Colossenses 1:16). Além disso, como já referido: Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez (João 1:1-3). Deus é o criador de tudo o que é visível e invisível e há muita coisa na criação que é invisível. Mesmo as coisas invisíveis [2] João Calvino comenta sobre Gênesis 1:26 e sobre o plural Nós : Os Cristãos, portanto, corretamente afirmam, a partir deste testemunho, que existe uma pluralidade de Pessoas na Divindade. João Calvino. Commentaries on The First Book of Moses called Genesis [Comentários Sobre O Primeiro Livro de Moisés, Chamado Gênesis]. Traduzido do original em latim, e comparado com a edição francesa, pelo Rev. John King, MA, vol. 1 (Grand Rapids: Baker Books, 2009), 92.

6 uma vez descobertas ou conhecidas manifestam a Sua glória. Tanto seres angelicais, ou coisas que a nossa era moderna descobriu, como átomos e outras formas de vida microscópica. Essas coisas também manifestam a glória e caráter de Deus. A descoberta de coisas anteriormente desconhecidos de tempos passados detém o homem moderno que fica muito mais responsável a reconhecer seu Criador. O fato de que mais provas a respeito de Deus não traz mais reconhecimento e adoração a Deus só mostrará que quando o homem não-regenerado conhece mais de Deus, mais arduamente ele trabalha para suprimir o conhecimento daquele Deus que tem abençoado o homem moderno com mais conhecimento de Sua glória, de modo que eles têm muito mais motivos para se arrependerem: Ou desprezas tu as riquezas da sua benignidade, e paciência e longanimidade, ignorando que a benignidade de Deus te leva ao arrependimento? (Romanos 2:4). A Confissão continua: no espaço de seis dias. Se interpretarmos a Confissão em seu contexto histórico, há pouca dúvida de que os autores tinham em mente que Gênesis estava se referindo a seis dias, literais, de vinte e quatro horas 3. A Confissão foi escrita antes de teorias modernas sobre a idade da Terra. Enquanto todos os crentes devem rejeitar a teoria da evolução, a qual nega a Deus como Criador, há crentes fiéis que não pensam que a Bíblia refere-se literalmente a seis dias, consistindo em um período de vinte e quatro horas. Devemos sempre ser fiéis à Escritura antes de à ciência, mas é possível que um crente sustente que esses seis dias não são literais, antes representam períodos de tempo. Temos que mostrar a graça neste ponto. Eu acredito que a Bíblia realmente refere-se a seis dias, literais, consistindo em um período de vinte e quatro horas, mas não romperei a comunhão devido esta questão. A Confissão conclui afirmando: e tudo muito bom. A cada dia após Deus haver terminado o Seu trabalho, viu Deus que era bom. Mas observe o que é dito do último dia da criação: E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom; e foi a tarde e a manhã, o dia sexto (Gênesis 1:31). No final do sexto dia, Deus observa a conclusão de tudo, e Deus viu que isso era muito bom. Deus é perfeito e todas as Suas obras são perfeitas. Vemos em Deuteronômio 32:4a: Ele é a Rocha, cuja obra é perfeita. O próprio Deus pronunciou a perfeição da criação enquanto inspecionava o todo dela. A obra de cada dia foi perfeita, e a totalidade da criação foi feita perfeita em sua existência, função e harmonia. É importante que reconheçamos que a criação que vemos agora é uma criação pós-queda; [3] João Calvino diz sobre um dos seis dias: A criação do mundo foi distribuída ao longo de seis dias, por nossa causa, a fim de que nossas mentes possam mais facilmente se ocuparem na meditação das obras de Deus. João Calvino. Commentaries on The First Book of Moses called Genesis [Comentários Sobre O Primeiro Livro de Moisés, Chamado Gênesis]. Traduzido do original em latim, e comparado com a edição francesa, pelo Rev. John King, MA, vol. 1 (Grand Rapids: Baker Books, 2009), 92.

7 sem dúvida esta ainda é muito boa, mas reconhecemos que a Queda contaminou a criação, particularmente a humanidade. Quando o homem busca contestar a Deus sobre o mal devido a imperfeição e maldade que o homem vê na criação, ele deixa de reconhecer que é o pecado que trouxe o mal e a imperfeição à criação, e não Deus. Não é que a imperfeição e o mal estão fora do decreto ou providência de Deus, mas Deus não é o autor do pecado e da corrupção que vemos na criação. Nosso ponto de partida para compreender a realidade deve ser que Deus é bom, e um Deus bom decretou fazer uma boa criação e, portanto, em cumprir este decreto, Deus o cumpriu muito bem. As obras de Deus são um reflexo de quem Ele é, e, portanto, devemos entender que a criação foi criada originalmente perfeita e muito boa. 2. Após Deus haver feito todas as outras criaturas, Ele criou o homem, macho e fêmea 4, com almas racionais e imortais 5, e os adequou perfeitamente à vida para Deus, para o que eles foram criados, tendo sido feitos segundo a imagem de Deus, em conhecimento, retidão e verdadeira santidade 6 ; tendo a lei de Deus escrita em seus corações 7, e poder para cumpri-la; e ainda assim, estavam sob a possibilidade de transgressão, sendo deixados à liberdade da sua própria vontade, que era sujeita à mudança. 8 (4 Gênesis 1:27 5 Gênesis 2:7 6 Eclesiastes 7:29; Gênesis 1:26 7 Romanos 2: Gênesis 3:6). Neste parágrafo a Confissão aborda a criação do homem no sexto dia, e a natureza dessa criatura. Aqui se fala estritamente sobre do homem antes da Queda. A Confissão lidará com a Queda do homem no Capítulo 6. A Confissão começa assim: Após Deus haver feito todas as outras criaturas. Como veremos no parágrafo 3, o homem foi feito depois das outras criaturas para governá-las; Deus guardou o melhor para a última criatura; o homem foi a coroa de toda a criação. Deus criou o homem (ou seja, a humanidade) macho e fêmea. A Escritura afirma: E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou (Gênesis 1:27). Deus criou o homem em duas categorias distintas: masculino e feminino. Cada gênero é único e vem com suas próprias bênçãos únicas. Ser mulher é ter bênçãos únicas que não são dadas a um homem, e assim também, ser um homem implica em certas bênçãos que não são dadas à uma mulher. Isto, naturalmente, não nega que homem e mulher também têm muito em comum em termos de bênção, mas, nos dias que vivemos, parece necessário salientar que as diferenças de gênero são muito reais e não devem ser minimizadas. Contudo, nenhum sexo é melhor ou tem mais bênção do que o outro sexo; a maior evidência disso é que ambos são feitos à imagem de Deus, a maior bênção que ambos compartilham. É importante reconhecer que, ainda que um macho e uma fêmea jamais venham a unir-se em matrimônio ou alguma vez tenham filhos, ser homem ou ser mulher é uma grande bênção dada por Deus. Vamos deixar o

8 assunto do casamento entre um homem e uma mulher para o Capítulo 25, Sobre o Matrimônio. Deus fez os seres humanos do sexo masculino e feminino, e negar que esta singularidade existe, finalmente, resulta em negar a Deus a glória que Lhe é devida e rejeitar as bênçãos que Ele nos concedeu nessas diferenças. É interessante notar que, mesmo nas fervorosas questões modernas relacionadas ao gênero, sexualidade e casamento, a Confissão fornece os parâmetros bíblicos relevantes para nos ajudar a entender e expressar a ordem e a bênção de Deus para um mundo perdido, e em alguns casos, para comunicar isto para uma igreja apóstata. Este crédito, no entanto, não é devido à Confissão, tanto quanto é para a relevância das Escrituras. A Confissão afirma que homem e mulher foram criados com almas racionais e imortais. Deus fez o homem com uma alma racional, ou seja, com a capacidade de pensar (ou seja, a razão). Os animais parecem ter um certo grau de inteligência, mas sua inteligência está relacionada ao instinto mais do que à razão. Alguns anos atrás, eu assisti um treinador de tigres demonstrar como ele não estava em perigo de ataque, enquanto ele estava de frente para o tigre, mas se ele virasse as costas para o animal este poderia atacá-lo, o que poderia resultar em morte. O treinador não poderia argumentar com o tigre sobre este ponto. O treinamento de animais não é feito por arrazoar com os animais, mas por instintos condicionados. A humanidade pode aprender, fazer deduções e decisões baseadas na razão, e isso a distingue das outras criaturas da terra. Outra característica distintiva da humanidade é que ela foi criada com uma alma imortal. A fim de considerar a imortalidade da alma, precisamos pensar um pouco sobre a criação de uma alma. Houve várias posições defendidas em toda a história da igreja a respeito de quando Deus cria uma alma. As três opções viáveis são: 1) que esta tem seu princípio na concepção ou 2) após a concepção, mas antes do nascimento, ou 3) no momento do nascimento. É evidente que a alma não é criada antes da concepção visto que pré-existência da alma não é um ensinamento bíblico, e da mesma forma, a alma não é eterna no sentido de haver existido eternamente antes do nascimento. O que temos certeza é de que uma alma tem sua existência iniciada na concepção ou no momento do nascimento. A Escritura não é clara neste particular, mas parece razoável acreditar que ambos, o corpo e a alma, têm o princípio de sua existência na concepção. Este ponto de vista promoveria um mais elevado conceito sobre a vida, e pode haver algum indício disso quando olhamos para passagens como Salmo 139: Um determinado momento do tempo uma alma foi criada por Deus, porém, ela nunca deixa de existir a partir desse ponto em diante; é nesse sentido que a alma é imortal. A natureza dessa alma é que ela nunca deixará de existir, é imortal. A afirmação da Confissão sobre a natureza da alma, como imortal, implica uma negação da doutrina do Aniquilacionismo. O Aniquilacionismo defende o fim da existência da alma. Existem variações deste ponto de vista. A visão naturalista e ateia acerca do Aniquilacionismo

9 é que todas as almas humanas, se é que existe tal coisa, deixam de existir no momento da morte. Outra variação, que pretende ser Cristã, ensina que o julgamento do pecador réprobo diante Deus não é eterno, antes é um julgamento de aniquilação e a alma réproba é aniquilada, não mais existirá. Para um aniquilacionista as almas dos réprobos são almas mortais. Enquanto isso possui um certo encanto, o fato é que o julgamento eterno é claramente ensinado nas Escrituras. O próprio Jesus fez declarações explícitas acerca do caráter eterno do Inferno e, portanto, todas as almas são imortais; a questão é sobre onde essa alma imortal passar a eternidade no Céu ou no Inferno. A doutrina da imortalidade da alma acrescenta importância ao evangelismo, e deve conduzir-nos à pregação do Evangelho. Por sabermos que a alma é imortal deve nos levar a valorizar grandemente cada alma, e deste grande valor advém a cada alma uma grande responsabilidade de cuidar de si mesma e das outras. A Confissão de 1689 continua: e os adequou perfeitamente à vida para Deus, para o que eles foram criados. Este homem e mulher possuidores de almas racionais e imortais foram dotados (ou seja, equipados, ou adequados) para desfrutar das bênçãos do Jardim (ou seja, a vida para Deus). Esta adequação se deu pelo fato deles haverem sido feitos segundo a imagem de Deus 4, em conhecimento, retidão e verdadeira santidade; tendo a lei de Deus escrita em seus corações, e poder para cumpri-la. Eles foram adequados por haverem sido feitos à imagem de Deus. Haver sido feito à imagem de Deus significa que há coisas sobre a humanidade que refletem algo sobre o que Deus é. Eu digo refletir pois estas coisas não são aquilo que elas refletem em si, isto é, a Divindade; mas eles foram feitos segundo o molde ou de forma semelhante a este Ser Divino. Como discursamos no Capítulo 2, os atributos de Deus que Ele comunicou ou concedeu à humanidade são chamados de os atributos comunicáveis de Deus. A humanidade, em seu estado antes da Queda, refletia os atributos comunicáveis de Deus. Vemos alguns desses atributos transmissíveis enumerados na próxima frase da Confissão: conhecimento, justiça e santidade. Assim, em parte, o que estava sendo adequado à vida para Deus estava sendo feito à imagem de Deus. As plantas e os animais não foram adequados à vida para Deus; unicamente a humanidade foi feita à imagem de Deus; só eles foram feitos próprios para a comunhão com Deus. Outrossim, por empregar a expressão adequou perfeitamente à vida para Deus, a Confissão está estritamente falando da humanidade antes da Queda; depois vamos ver os efeitos da Queda sobre a humanidade. Sobre a humanidade caída, João Calvino diz: Mas agora, embora alguns traços obscuros dessa imagem ainda sejam encontrados remanescentes em nós; contudo estes são tão corrompidos e mutilados, a ponto de poder [4] A Confissão de 1689 adicionou e os adequou perfeitamente à vida para Deus, para o que eles foram criados, à redação da Declaração de Savoy e da Confissão de Westminster. Esta declaração bem completa o parágrafo em relação às duas Confissões anteriores.

10 realmente ser dito que foi destruída 5. A glória do Evangelho é que por ele esta imagem destruída é restaurada por Deus nos eleitos: E vos vestistes do novo, que se renova para o conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou (Colossenses 3:10). Deus criou nossos primeiros pais em conhecimento, retidão e verdadeira santidade. Esta frase foi retirada diretamente de Colossenses 3:10 (citado acima) e Efésios 4:24: E vos vestistes do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade (KJV). Ambas as passagens falam da imagem Deus como sendo no conhecimento (Colossenses 3:10) e em verdadeira justiça e santidade (Efésios 4:24 KJV). Posto que de Deus não muda, por conseguinte, Sua imagem não muda, e, portanto, a imagem de Deus que é renovada e criada nos eleitos é a mesma imagem que existiu uma vez em nossos primeiros pais, antes da Queda. Eles tinham conhecimento de tudo o que Deus exigia deles e de tudo o que precisavam saber. Eles não conheciam tudo, não eram oniscientes como Deus o é, mas simplesmente refletiam a imagem de Deus em seu conhecimento. Eles foram colocados no Jardim com um conhecimento 'adequado' à sua própria posição (ou seja, situação ou circunstância). Eles entenderam sua situação, sua relação com Deus e com o restante da criação. A frase em retidão significa que os nossos primeiros pais eram perfeitamente justos inerente e realmente justos, completamente. Este estado original de justiça será posteriormente referido como retidão original (1689 6:2). Verdadeira santidade significa santidade real. Não é que eles eram apenas justos em um estado forense ou posicional diante de Deus, mas eles também eram inerentemente justos e realmente praticantes da justiça, assim, eles foram verdadeiramente (ou realmente) santos em pensamento, palavra e ação. Quando pensamos na imagem de Deus em relação à verdadeira santidade, nós pensamos na ordem de Deus em Levítico 11:44a: sereis santos, porque eu sou santo. Nós não podemos falar de justiça e santidade, sem a lei estar por perto. Baseado em que algo é santo ou justo? Deve ser em relação ao e comparado com a lei (o padrão). A Confissão indica que, além da imagem de Deus, a justiça e a verdadeira santidade, eles também foram adequados para à vida para Deus, porque eles tinham a lei de Deus escrita em seus corações. A frase escrita em seus corações é, naturalmente, uma linguagem metafórica. Deus não escreveu fisicamente a Sua lei no coração físico de Adão e Eva. Mas Deus, literalmente, colocou na própria natureza de Adão e Eva Sua lei moral (ou seja, os padrões de Deus acerca do que é certo e errado). Este assunto será desenvolvido no Capítulo 19, Sobre a Lei de Deus. [5] João Calvino. Commentaries on The First Book of Moses called Genesis [Comentários Sobre O Primeiro Livro de Moisés, Chamado Gênesis]. Traduzido do original em latim, e comparado com a edição francesa, pelo Rev. John King, MA, vol. 1 (Grand Rapids: Baker Books, 2009), 94.

11 Como sabemos que a lei moral estava no coração dos nossos primeiros pais? Há passagens bíblicas que falam da lei universal estar presente no coração de toda a humanidade após a Queda. E se esta lei moral universal está presente após a Queda, certamente estava presente em nosso primeiro pai antes da mesma. Aqui estão algumas dessas passagens: Romanos 1:32: Os quais, conhecendo o juízo de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem. Os quais nesta passagem refere-se a todas as nações, e, portanto, todas as nações conhecem o decreto ou lei de Deus. Como as nações adquirem o conhecimento deste decreto ou lei de Deus? Isto está escrito em seus corações. Romanos 2:14-16 esclarece bem isso: Porque, quando os gentios, que não têm lei, fazem naturalmente as coisas que são da lei, não tendo eles lei, para si mesmos são lei; os quais mostram a obra da lei escrita em seus corações, testificando juntamente a sua consciência, e os seus pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-os; no dia em que Deus há de julgar os segredos dos homens, por Jesus Cristo. Paulo indica explicitamente que a lei moral está em todos os corações, até mesmo naqueles que não possuem a Lei Mosaica. E assim, com base nas passagens acima, podemos sugerir que a lei de Deus também foi escrita no coração dos nossos primeiros pais. Visto que nossos primeiros pais foram criados em verdadeira justiça e santidade (Efésios 4:24; :2), isto implica que uma lei ou norma do que constituía justiça e santidade já existia antes da Queda. Junto com esta lei em seu coração, Adão e Eva tinham poder para cumpri-la. Nós sabemos muito bem que há uma diferença entre conhecer a lei de Deus e cumpri-la. A lei foi escrita em seus corações; eles sabiam disso, eles amavam isso e possuíam a capacidade de cumpri-la e guardá-la perfeitamente. Após a Queda, os nossos primeiros pais perderam essa capacidade de cumprir a lei de Deus; para seu dano, toda a sua posteridade também perdeu essa capacidade. Isso será discutido mais no Capítulo 6, mas temos de reconhecer que quando Deus criou a Sua muito boa criação, Ele criou suas criaturas humanas boas também. Em outras palavras, Ele criou sua natureza para funcionarem em perfeita harmonia com o estado em que foram colocados no jardim. Deus fez o Pacto de Obras com eles, e deu-lhes a capacidade de cumprir esse pacto; a eles foi concedida total aptidão à vida para Deus; eles não tinham falta de nada. Mas mesmo que não tivessem esse poder ou capacidade de cumpri-la, e ainda assim, estavam sob a possibilidade de transgressão, sendo deixados à liberdade da sua própria vontade, que era sujeita à mudança. Aqui vemos a realidade da situação dos nossos primeiros pais, talvez esta não tenha sido tão ideal como nós tendemos a pensar. No entanto, nós não queremos pensar que Deus os predispôs ao fracasso, pois de fato o ponto desta parte da Confissão é que Deus os adequou para o êxito. Mas a possibilidade de transgressão indica que nossos primeiros pais estavam sendo testados, e o fracasso

12 teria consequências trágicas. Enquanto esse período de testes durou, nossos pais poderiam desobedecer a ordem de Deus. A possibilidade de transgressão existiu porque eles foram deixados à liberdade da sua própria vontade. Outrossim, Deus havia lhes conferido poderes para cumprir Seu mandamento, o que significa que, então, a sua vontade não estava em escravidão ao pecado como acontece com os seus descendentes após a Queda; eles eram verdadeiramente capazes de plena e perfeitamente obedecerem a Deus. O Capítulo 9, Sobre o Livre-Arbítrio, tratará da condição do livre-arbítrio do homem em quatro estados: a vontade na inocência (antes da Queda), a vontade depois da Queda, a vontade do regenerado, e a vontade do regenerado na glória. Nós não prosseguiremos mais na questão do livre-arbítrio aqui, esperemos até o Capítulo 9. Na passagem que estamos agora tratando, a Confissão fala da vontade do homem na inocência. A liberdade de obedecer a Deus também implica a liberdade de desobedecer e, portanto, a Confissão afirma que sua vontade era sujeita à mudança. Uma das dificuldades principais na teologia é procurar entender como a despeito do estado de inocência e do poder dos nossos primeiros pais de obedecer a Deus, eles foram tentados e desobedeceram a Deus. É difícil, porque sabemos que Deus não criou a humanidade nem mesmo com uma sugestão do pecado neles; nós sabemos que Deus não os induziu à tentação, nem de modo algum os tentou; nem despertou neles o pecado da rebelião contra a lei. Então, por que eles pecam? A Escritura não parece nos dar uma resposta explícita. O que sabemos é que, finalmente, isto era parte do plano de Deus para um bem maior. O Puritano Stephen Charnock tem algumas coisas a dizer ao longo destas linhas: Deus nunca desejou o pecado por Sua vontade preceptiva. O pecado nunca foi fundado sobre ou produzido por qualquer palavra Sua, como a criação foi [feita por Sua palavra]. Ele nunca disse: Haja pecado debaixo dos céus, como Ele disse: Haja uma expansão no meio das águas. Nem Ele quis o pecado através da infusão de qualquer hábito, ou incitando as inclinações a ele; não, Deus a ninguém tenta (Tiago 1:13). Nem Ele deseja o pecado por Sua vontade aprovativa; o pecado é detestável para Ele, nem alguma vez Ele pode ser de outra mente. [Ainda assim] a vontade de Deus é de algum tipo simultâneo com o pecado. Ele não propriamente o deseja, mas Ele não desejou impedi-lo. Desejar o pecado como o pecado seria uma incontestável blasfêmia a Deus. Mas, desejar permiti-lo para o bem é a glória da Sua sabedoria. [O pecado] nunca teria erguido a sua cabeça, a menos que tivesse havido algum decreto de Deus ao seu respeito. E não haveria nenhum decreto relativo a ele se Deus não pretendesse trazer o bem e glória a partir dele. Deus deseja a permissão do pecado. Ele, positivamente, não deseja o pecado, mas Ele, positivamente, deseja permiti-lo. E embora Ele não aprove o pecado, ainda assim, Ele aprova esse ato de Sua vontade pelo qual Ele o permite. Embora Deus odiou o pecado, como sendo contra a Sua

13 santidade, ainda assim Ele não odiou a permissão do pecado, como sendo subserviente à imensidão da Sua sabedoria para a Sua própria glória. 6 Estas palavras podem não nos dar a resposta final que estamos procurando, mas nos fazem lembrar que 1) a Queda não aconteceu porque Deus é o autor do pecado, ou tem comunhão com algo nisso e 2) a razão para que isto acontecesse foi porque Deus quis permitir isso. A Escritura não resolve totalmente o mistério da origem do pecado, mas nos dá revelação suficiente para entender que Deus continua a ser o único que preordena tudo o que vier a acontecer, e o pecado não está excluído desse decreto, mesmo que seja por decreto passivo Deus 7. Em última análise, sabemos que a Queda aconteceu somente com vistas à obtenção de um bem maior; isto é referido como o argumento do bem maior. Gregg Allison afirma: Helm também abordou o problema do mal, embora propondo que Deus poderia ter criado homens e mulheres que livremente (em um sentido compatível com o determinismo) fariam somente o que fosse moralmente correto. Deus não fez isso por uma razão importante: para que do mal um bem maior viesse, um bem que não poderia ter vindo, ou não poderia ter sido tão grande, se não tivesse havido o mal Além dessa lei escrita em seus corações, eles receberam a ordem de não comer da árvore do conhecimento do bem e do mal 9 ; de forma que enquanto eles obedeceram a este preceito foram felizes em sua comunhão com Deus e tiveram domínio sobre as criaturas. 10 (9 Gênesis 2:17 10 Gênesis 1:26, 28). A Confissão afirma: Além dessa lei escrita em seus corações, eles receberam a ordem de não comer da árvore do conhecimento do bem e do mal. Nós já discutimos a lei escrita em seu coração, e além da lei moral, os nossos primeiros pais receberam o mandamento de não comer da árvore do conhecimento do bem e do mal. A. A. Hodge resume esta parte da Confissão da seguinte forma: Deus dotou Adão com conhecimento suficiente para sua orientação uma lei escrita em seu coração e uma revelação externa e especial de Sua vontade 9. A Lei escrita no coração de nossos primeiros pais era uma lei interna, porém o comando de não comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal era [6] Stephen Charnock, The Existence and Attributes of God [A Existência e Atributos de Deus] (1853; reimpressão, Grand Rapids: Baker Book House, 1986), os parênteses são meus. [7] Veja o meu comentário do Capítulo 3, Parágrafo 3. [8] Gregg R. Allison, Historical Theology: An Introduction to Christian Doctrine [Teologia Histórica: Uma Introdução à Doutrina Cristã] (Grand Rapids: Zondervan, 2011), 295. Allison cita Paul Helm, The Providence of God, Contours of Christian Theology [A Providência de Deus, Contornos de Teologia Cristã] (Downers Grove Il.: InterVarsity, 1993), 67. [9] A. A. Hodge, A Confissão de Westminster: Um Comentário (1869; reimpresso, Carlisle, Pa.: Banner of Truth Trust, 2002), 85.

14 uma lei externa, uma lei particular e específica. Não há dúvida de que a proibição de Deus contra comer o fruto foi muito claramente entendida pelos nossos primeiros pais. As próprias palavras de Eva para a Serpente confirmam esta clareza: E disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos, mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis para que não morrais (Gênesis 3:2-3). Esta revelação especial da vontade de Deus também incluiu uma revelação das consequências em caso de desobediência. Assim, o julgamento de morte dado a nossos primeiros pais, e toda a sua posteridade, foi perfeitamente justo. A Confissão de 1689 declara: de forma que enquanto eles obedeceram a este preceito foram felizes em sua comunhão com Deus e tiveram domínio sobre as criaturas. Nesse estado pré-queda eles foram felizes, para ser mais preciso, eles foram felizes em sua comunhão com Deus. A única felicidade verdadeira para os nossos primeiros pais e para sua posteridade foi e continua sendo a comunhão com Deus. Isso nos aponta para o ideal para a raça de Adão: comunhão com Deus. Quando refletimos sobre sua situação antes da Queda, nos entristecemos pelo fato de que tal Paraíso tenha sido perdido. Mas, como é encorajador saber que, em Cristo, recuperamos o Paraíso novamente. Pense nas palavras de Jesus ao ladrão na cruz: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso [Lucas 23:43]. Em que este Paraíso consiste? Jesus não o descreveu para o ladrão, mas tudo o que o ladrão precisava saber era que Jesus estaria lá com ele. Toda a Escritura aponta para o futuro Paraíso como um lugar onde Deus habita com o Seu povo que pela obra de Cristo e pelo poder transformador do Espírito os eleitos de Deus são adequados à vida para Deus ali. Como é maravilhoso perceber que Deus através de Cristo recupera para Seus eleitos o que se havia perdido na Queda a comunhão com Deus. Nós ficaremos bem colocados, não novamente no Jardim, mas na Nova Jerusalém, onde Deus habitará conosco. Ali a comunhão com Deus não será limitada à viração do dia, mas continuamente; pois Deus habitará ali naquela cidade de luz, o Cordeiro é a sua luz! E atualmente, através de Cristo, a comunhão com Deus é uma realidade pelo Espírito que é o nosso penhor da vida vindoura. O Capítulo termina afirmando que os nossos primeiros pais tiveram domínio sobre as criaturas. Gênesis nos diz que Deus deu à humanidade o domínio sobre todas as outras criaturas. E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra (Gênesis 1:27-28). O Salmo 8 alude ao relato de Gênesis:...Pois pouco menor o fizeste do que os anjos, e de glória e de honra o coroaste. Fazes com que ele tenha domínio sobre as obras das tuas mãos; tudo puseste debaixo de seus pés: todas as ovelhas e bois, assim como os animais do campo, as aves dos céus, e

15 os peixes do mar, e tudo o que passa pelas veredas dos mares (Salmo 8:5-8). Vemos Adão cumprindo este papel ao dar um nome para cada animal (Gênesis 2:20a). A posteridade de Adão também deveria dominar a terra, e até hoje vemos que a humanidade está cumprindo esse papel às vezes bem e às vezes não tão bem. Sola Scriptura! Sola Gratia! Sola Fide! Solus Christus! Soli Deo Gloria!

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17 2 Coríntios 4 1 Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos; 2 Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade. 3 Mas, se ainda o nosso evangelho está encoberto, para os que se perdem está encoberto. 4 Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus. 5 Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. 6 Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. 7 Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós. 8 Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. 9 Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; 10 Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também nos nossos corpos; 11 E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na nossa carne mortal. 12 De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. 13 E temos portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também, por isso também falamos. 14 Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará também por Jesus, e nos apresentará convosco. 15 Porque tudo isto é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de Deus. 16 Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia. 17 Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; 18 Não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas.

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