Instalação de um Sistema Fotovoltaico Misto Considerando a Readequação no Consumo de Energia Elétrica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Instalação de um Sistema Fotovoltaico Misto Considerando a Readequação no Consumo de Energia Elétrica"

Transcrição

1 Instalação de um Sistema Fotovoltaico Misto Considerando a Readequação no Consumo de Energia Elétrica Jórdan Joeslley Alves Marques jordanjoeslley@hotmail.com Camila Sousa Oliveira camilasoliveira@hotmail.com.br Bartolomeu Ferreira dos Santos Júnior bartolomeuf@ufpi.edu.br Universidade Federal do Piauí, Departamento de Engenharia Elétrica Grupo de Sistemas de Energia Elétrica GSEE Abstract In this paper we propose a comparative study of the rates of technical and economic viability for a PV Mixed Systems applied to the Electrical Engineering building at UFPI considering the current situation of the plant and a future condition in which an improvement in its efficiency is achieved by retrofit directly related to the exchange of lamps and air conditioners. A forecast of the reduction in the consumption is approximately 27% for the lighting system and 30% of the air conditioners system. With the implementation of the proposed retrofit, the PV Mixed Systems can provide up to % of total energy consumption required by the building. Keywords PV Mixed Systems, Efficiency, Consumption, Retrofit. I. INTRODUÇÃO Atualmente, a expansão acentuada do consumo de energia, embora possa refletir o aquecimento econômico e a melhoria da qualidade de vida, pode apresentar também aspectos negativos, tais como a possibilidade do esgotamento dos recursos utilizados para a produção de energia e, o impacto ao meio ambiente devido a esta atividade de produção. Uma das maneiras mais modernas utilizadas no mundo para conter a expansão do consumo sem comprometer a qualidade de vida e o desenvolvimento econômico tem sido o estímulo ao uso eficiente da energia elétrica [1], bem como a utilização de fontes alternativas de geração. Em âmbito nacional, os debates acerca da geração de energia elétrica revestem-se de maior relevância na medida em que, ao longo dos anos, a evolução demográfica e o crescimento da atividade econômica têm resultado num constante aumento do consumo de energia elétrica no País. O Brasil ainda se encontra muito dependente de duas fontes de energia: a hidráulica e a térmica (gás natural e carvão), mas após o racionamento de energia elétrica ocorrido no ano de 2001, verificou-se a necessidade de uma maior diversificação da matriz energética brasileira [15]. Diante desse quadro, torna-se necessário pensar em alternativas que respondam à necessidade de expansão e diversificação do parque gerador elétrico do país e é nesse contexto que estão inseridas as pequenas centrais geradoras [2], [10]. De acordo com especialistas, em um prazo de 40 anos, a energia solar deverá estar consolidada no panorama energético, de modo que governos tornarão obrigatória a instalação de painéis fotovoltaicos em edifícios públicos [13]. Logo, a produção de energia elétrica a partir da fonte fotovoltaica surge como opção a ser analisada no Brasil e no mundo [6]. A tecnologia fotovoltaica utiliza a radiação solar como insumo, ajudando a manter o caráter renovável e sustentável da matriz energética brasileira. Existem diversas alternativas de instalação de Sistemas Fotovoltaicos, entre os principais estão os Conectados à Rede, os Sistemas com backup de energia e os Sistemas Fotovoltaicos Híbridos ou Sistema Misto. Neste trabalho é proposto um estudo comparativo da viabilidade de instalação de um Sistema Fotovoltaico Misto para o bloco do curso de engenharia elétrica da Universidade Federal do Piauí, considerando dois cenários de aplicação: 1. Sem a readequação do consumo de energia; 2. Com a readequação do consumo de energia elétrica, obtida a partir da implementação do retrofit de equipamentos de iluminação e condicionadores de ar. O índice de viabilidade considerado para este estudo é a capacidade de suprimento das cargas pelo Sistema Fotovoltaico Misto para os dois cenários de estudo. As próximas seções deste artigo estarão organizadas da seguinte maneira: na seção 2 serão abordados os conceitos e, princípios de funcionamento de um Sistema Fotovoltaico Conectado à Rede, um Sistema Fotovoltaico com Backup de Energia e um Sistema Fotovoltaico Misto além de ser explicado como é realizado o retrofit. Na seção 3 será apresentada a metodologia utilizada. A seção 4 apresentará os resultados obtidos através das análises de um Sistema Fotovoltaico Misto com e sem retrofit. Por fim, na seção 5 apresenta-se as conclusões do estudo realizado. II. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A. Sistemas Fotovoltaicos Conectados à Rede Os SFCR são constituídos basicamente por painel FV e inversor. Não são utilizados elementos para armazenar a energia elétrica. Basicamente, a rede elétrica da concessionária é vista como o elemento armazenador, pois toda a energia gerada é colocada em paralelo com a energia da rede. As principais vantagens desse tipo de sistema são a elevada produtividade (toda a energia disponibilizada pelos módulos é utilizada) e a ausência do conjunto de baterias, que

2 apresentam baixa vida útil em relação a dos módulos fotovoltaicos e dos inversores [12]. Na configuração mais comum, estes sistemas são instalados de tal maneira que, quando o gerador solar fornece mais energia do que a necessária para o atendimento da instalação consumidora, o excesso é injetado na rede elétrica: a instalação consumidora acumula um crédito energético (o relógio contador típico é bidirecional e, neste caso, gira no sentido anti-horário). Por outro lado, quando o sistema solar gera menos energia do que a demandada pela instalação consumidora, o déficit é suprido pela rede elétrica. B. Sistema Fotovoltaico com Backup de Energia Os Sistemas Fotovoltaicos com backup de energia são compostos por um gerador fotovoltaico, um inversor, um controlador de carga e um banco de baterias como sistema de acumulação. Geralmente, é aplicado como backup para situações emergenciais e/ou em localidades onde o abastecimento de energia pela rede não apresenta boa qualidade [4]. A energia elétrica é proveniente do gerador fotovoltaico durante o dia e do banco de baterias à noite ou na hora de um maior consumo. Já a recarga da bateria pode ser via gerador fotovoltaico ou própria rede, nas horas de menor consumo [3]. No caso de falta de energia elétrica o sistema automaticamente entra em funcionamento, em poucos segundos, mantendo os equipamentos e lâmpadas ativos. Se a falta de energia elétrica ocorrer durante o dia, a autonomia será automaticamente expandida, uma vez que, além da energia elétrica armazenada no banco de baterias, a usina solar estará em plena geração de energia elétrica. C. Sistema Fotovoltaico Misto O Sistema Fotovoltaico Misto é uma alternativa inovadora de instalação entre os sistemas fotovoltaicos, tendo em vista que ele possibilita a união dos "sistemas isolados" com "sistemas conectados à rede elétrica". Ou seja, ele é um sistema conectado à rede elétrica, mas possui também um banco de baterias para armazenar a energia. Esses sistemas possuem uma grande vantagem em relação ao suprimento de cargas. Tais sistemas possibilitam uma ampliação na geração de energia, proporcionando uma maior confiabilidade para o sistema. Nessa alternativa o Sistema Fotovoltaico Conectado à Rede atua no período em que tenha irradiação solar no local, juntamente com a rede da concessionária de energia. A partir do momento em que a geração por irradiação é nula, a parte do sistema misto voltada para o backup de energia começa a atuar garantindo a continuidade do suprimento da demanda. D. Retrofit O termo retrofit é a conjunção dos termos retro, oriundo do latim, que significa movimentar-se para trás, e de fit, do inglês, que significa adaptação, ajuste [5]. Para o entendimento do objetivo do artigo, descreve-se retrofit como um processo de renovação completa de uma edificação ou uma intervenção a essa, na forma de alterar o antigo preservando a arquitetura original, trabalhando o conceito de sustentabilidade, que para este caso trata-se de medidas para tornar o sistema energético predial ineficiente e/ou inadequado em um mais eficiente. Para os edifícios existentes, a maneira de torná-los mais econômicos no uso da energia elétrica, é através de medidas de conservação de energia, que vão desde adequação dos hábitos e rotinas de ocupação e usos, até intervenções ou trocas em equipamentos e sistemas [12]. Para realizar o retrofit é necessário um estudo de viabilidade prévio, destacando o objetivo e as alterações que esse recurso proporcionará para a edificação. Esse estudo de viabilização pode ser elencado em etapas a serem seguidas: Realizar um minucioso levantamento e estudo dos equipamentos, verificando se estão adequados nas áreas em que estão instalados e propor as trocas possíveis para esses; Planejar o retrofit do sistema proposto, adotando técnicas que minimizem impactos ambientais, utilizando materiais ambientalmente corretos ; III. METODOLOGIA Esta seção descreve em tópicos, as etapas do estudo da proposta de instalação de um Sistema Fotovoltaico Misto no prédio do curso de engenharia elétrica, posteriormente a readequação do consumo com a aplicação de um retrofit nas instalações de iluminação e condicionadores de ar e por fim o estudo da viabilidade econômica do sistema, que se desenvolveu da seguinte forma: 1.Levantamento do consumo do prédio; 2.Determinação da área para a instalação do Sistema Fotovoltaico Misto; 3.Dimensionamento do Sistema Fotovoltaico Misto; 4 Viabilidade Econômica. A. Levantamento do Consumo do Prédio No levantamento de cargas do Bloco de Engenharia Elétrica da UFPI, identificou-se inicialmente os equipamentos instalados no pavimento superior (salas de aula e laboratórios) e inferior (salas de professores e laboratórios) do prédio. Na contabilização dos equipamentos, percebeu-se que a carga do bloco é determinada pela iluminação, condicionadores de ar e equipamentos de laboratórios. Para o cálculo do consumo do prédio foram considerados 22 dias letivos mensais, sendo o seu período de funcionamento das 08:00h até 12:00h e de 14:00h até 22:00h. O consumo dos equipamentos baseou-se nas suas respectivas potências e nos seus horários de funcionamento, quantificando o consumo de energia elétrica do edifício. B. Determinação da área para a instalação do Sistema Fotovoltaico Misto Foram escolhidos o telhado e o estacionamento do bloco de engenharia elétrica, como locais de estudo da instalação e viabilidade do Sistema Fotovoltaico Misto. Na Tabela I apresenta-se dados sobre as áreas com suas respectivas capacidades de placas, bem como o número total de placas para o sistema fotovoltaico. Sendo que o número de placas foi determinado a partir de cada área (m²) e as dimensões da placa solar considerada é de 1,66 X 1,00 m.

3 TABELA I CAPACIDADE DE PLACAS NA ÁREA DE INSTALAÇÃO DETERMINADA C. Dimensionamento do Sistema Fotovoltaico Misto O dimensionamento do Sistema Fotovoltaico Misto baseia-se no dimensionamento conjunto de um Subsistema Conectado à Rede e um Subsistema Fotovoltaico com Backup de Energia. 1) Subsistema Fotovoltaico com Backup de Energia. Primeiramente dimensiona-se o Subsistema Fotovoltaico com Backup de Energia considerando as seguintes etapas: 1. Levantamento do consumo do Bloco no período determinado; 2. Dimensionamento das baterias; 3. Dimensionamento dos painéis fotovoltaico; 4. Dimensionamento dos controladores de carga e dos inversores. No caso do Bloco de Engenharia Elétrica da UFPI ele possuirá uma autonomia de 4 horas diárias iniciando seu funcionamento no momento em que não existe mais irradiação solar disponível no local, atuando no período de 18h às 22h. Inicialmente, faz-se necessário saber o consumo do bloco de engenharia no período em que o Subsistema Fotovoltaico com Backup irá atuar. Para isto é utilizado a mesma metodologia de levantamento do consumo total do bloco, verificando quais os equipamentos serão utilizados no período determinado. Encontrando o referido consumo, dimensiona-se a quantidade de baterias necessária para alimentar o bloco no horário previsto, com uma autonomia de 4 horas. As baterias utilizadas em sistemas de Backup com geração fotovoltaica são de descarga profunda, podendo ser descarregadas sempre que necessário, não afetando sua vida útil. Nesse estudo se utiliza baterias estacionárias de 240Ah, com tensão de 24 Volts da fabricante Bosch. A referência [14] afirma que, para um dimensionamento satisfatório de banco de baterias, calcula-se a capacidade de fornecimento de energia levando em consideração a autonomia diária e a profundidade de descarga da bateria conforme visto em (1). Onde: Local Área 1 - Estacionamento Área 2 - Telhado Sistema Fotovoltaico Dimensionamento da área para instalação do SFCR Largura (m) Comprimento (m) Total (m²) Nº de Placas Solares , , ,6 699 kwh Ct Aut( dias) dia C( Ah) (1) VbatPu C(Ah) = Capacidade de fornecimento de energia do Sistema Ct = Consumo do bloco no período determinado Aut = Autonomia diária do sistema V bat = Tensão da bateria Pu = Profundidade de descarga A partir da capacidade de fornecimento de energia expressa em Ampère-hora, pode-se determinar a quantidade de baterias necessárias para o funcionamento do sistema, relacionando a capacidade total obtida pela capacidade de cada bateria, conforme é mostrado em (2). Sendo: N C( Ah) º bat Cbat ( Ah) (2) Nºbat = Número de Baterias C(Ah) = Capacidade de fornecimento de energia do Sistema C bat(ah) = Capacidade de fornecimento de cada bateria Para encontrar a quantidade de painéis fotovoltaicos necessários para instalação do Sistema de Backup, relacionase a Capacidade de fornecimento de energia do Sistema encontrado em (1), com a capacidade de condução de corrente de cada painel juntamente com a quantidade de horas de incidência solar do local. A quantidade de painéis fotovoltaicos em um sistema de Backup de energia, pode ser determinada por meio de (3). Onde: C( Ah) N º painéis IpH (3) i Nºpainéis = Número de painéis do Sistema C(Ah) = Capacidade de fornecimento de energia do Sistema Ip = Corrente de cada painel fotovoltaico Hi = Quantidade de horas de irradiação do local Os controladores são dimensionados em função da corrente dos módulos fotovoltaicos e da tensão de operação do sistema. Como visto, cada módulo utilizado no sistema de backup estudado pode conduzir até 8,39A com uma tensão de saída de 24V. Primeiramente se determina o tipo de controlador que será utilizado verificando sua capacidade de corrente e posteriormente a quantidade é definida pela corrente total de todos os módulos fotovoltaicos. Deve-se aumentar a capacidade de corrente em 25%, por questão de segurança [9], ou seja, multiplicando a corrente por um fator de 1,25. A Equação (4) permite encontrar a quantidade de controladores em função de sua capacidade de corrente e a corrente total do sistema. Sendo: Nº painéisip1,25 N º cont. (4) I cont. Nºcont. = Número de controladores do Sistema Nºpainéis = Número de painéis do Sistema Ip = Corrente de cada painel fotovoltaico Icont. = Capacidade de corrente de cada controlador O inversor é definido pela tensão de trabalho na entrada dos painéis solares e pela tensão de saída. A capacidade do inversor deve superar a potência em Watts do maior consumo dos equipamentos, ou seja, ser maior que o produto da

4 quantidade de painéis do sistema e a potência de pico de cada painel. Essa relação é mostrada em (5). Nº painéispp N º inv. (5) P inv. Sendo: Nºinv. = Número de inversores do Sistema Nºpainéis = Número de painéis do Sistema Pp = Potência de cada painel fotovoltaico Pinv. = Potência de cada inversor 2) Subsistema Fotovoltaico Conectado à Rede. Como o Subsistema com Backup de Energia dimensionado, verifica-se a quantidade disponível de painéis de acordo com as áreas de instalação e dimensiona-se um Subsistema Fotovoltaico Conectado à Rede que atuará até as 18h, com base em (6). Onde: E G = Energia Produzida pelo Sistema P P = Potência de Pico da Placa N p = Número de Placas H I = Quantidade de irradiação do local D = Número de dias de funcionamento E G P N H D (6) P No estudo realizado considerou-se uma placa solar de 250Wp, de acordo com suas especificações técnicas, com saída de 24 Volts e dimensões de 1,66 X 1,00m mencionadas anteriormente nesse artigo. De acordo com o atlas solarimétrico do Brasil, a incidência solar em Teresina PI são de 7 horas diárias. Porém, nas medições de irradiação na área determinada, verificou-se que durante 8 horas do dia a incidência era alta, superando o padrão de 1000w/m². A partir desta constatação foram considerados, para o dimensionamento da energia gerada pelos sistemas, 8 horas de irradiação diária. Por fim, a geração do Sistema fotovoltaico Misto é determinada pela soma da geração desses dois Subsistemas verificando a economia obtida pelo mesmo. D. Aplicação do Retrofit Visando uma maior redução no consumo do bloco de Engenharia Elétrica e uma maior contribuição do Sistema Fotovoltaico Misto ao bloco, é proposto um retrofit do sistema de iluminação e condicionadores de ar, substituindo os equipamentos atuais por outros mais eficientes. Nessa proposta as lâmpadas fluorescentes seriam substituídas por lâmpadas de modelo T5, que possuem um alto índice de restituição da cor, fluxo luminoso estável, vida útil maior em relação as instaladas no prédio, gerando uma economia de aproximadamente 30% no consumo de iluminação, e os ares condicionados por outros que possuam o sistema inverter, sendo mais eficientes em relação aos instalados no bloco, proporcionando aproximadamente a mesma economia de 30%. Dessa forma realizou-se um novo levantamento de carga do bloco, considerando os equipamentos a serem utilizados no retrofit. A partir de então foi possível fazer uma P I comparação entre os cenários do consumo do prédio com e sem aplicação do retrofit. E. Viabilidade Econômica O ponto inicial para promover o estudo de viabilidade econômica de um investimento é o cálculo dos índices econômicos, ou seja, os elementos objetivos que são essenciais para determinar a análise financeira de um determinado projeto. No sistema misto, considerou-se os elementos da tabela x para calcular três parâmetros financeiros: VPL (Valor Presente Líquido), TIR (Taxa Interna de Retorno) e PB (Payback). Segundo [7], o método do valor presente líquido tem por finalidade analisar o impacto de rendimentos futuros com base no valor presente do capital. De maneira geral, determina o fluxo de caixa do projeto no seu período de vida útil, em sistemas fotovoltaicos esse período é compreendido na faixa de 25 anos. Assim, no ano zero é determinado o investimento total do projeto fotovoltaico e no decorrer dos anos é determinado os fluxos operacionais líquidos de caixa gerados pelo investimento. Essa relação é mostrada em (7). VPL Em que: PMT PMT PMT... PV 0 2 (1 i) (1 i) (1 i) 1 2 n n PMT são os fluxos esperados de entrada de caixa no j período k; PV é a saída de caixa (investimento) na origem (t=0); i é a taxa de atratividade do investimento usada para atualizar o fluxo de caixa. A Taxa Interna de Retorno (TIR) é a taxa necessária para igualar o valor de um investimento (valor presente) com os seus respectivos retornos futuros [11]. A TIR deve ser comparada à TMA (taxa mínima de atratividade) para que a viabilidade do projeto seja analisada. Assim podem ocorrer as seguintes situações: TIR > TMA VPL (+), indica que o investimento é atrativo economicamente. TIR = TMA VPL (0), indica ser indiferente, sob o aspecto econômico, o investimento. TIR < TMA VPL (-), indica a não atratividade econômica do investimento, uma vez que a taxa de retorno é superada por uma taxa, na qual o montante já está sendo aplicado sem que precise fazer o investimento. O tempo de retorno do investimento (payback) é o tempo necessário para que os benefícios resultantes do projeto retornem o investimento realizado. É um bom indicador de risco, visto que à medida que o payback se aproxima do final do horizonte de planejamento, mais arriscado é o investimento [11]. (7)

5 Após a quantificação anual de receitas e despesas dos cinco empreendimentos, calculou-se o VPL, a TIR e o tempo de retorno dos investimentos dos mesmos, considerando-se uma TMA de 8,07% (rendimento da poupança no ano de 2015). IV. RESULTADOS E DISCUSSÃO A. Consumo de energia elétrica do bloco A partir do levantamento do consumo de energia foram obtidos os seguintes resultados mostrados na Tabela II. TABELA II CONSUMO DO BLOCO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Dados Consumo em KWh/mês Pavimento Superior ,36 Pavimento Inferior ,49 Consumo Total ,85 Note, a partir da Tabela II que o pavimento inferior possui um consumo maior que o do pavimento superior, justificado pela presença de equipamentos de maior potência como motores, osciloscópios e computadores presentes nos laboratórios. Os condicionadores de ar constituem a maior carga do bloco, representando 70% do consumo total. Estas informações são ilustradas por meio da Fig. 1. Figura 1. Analise do consumo do bloco B. Economia no consumo de energia elétrica do bloco A partir do levantamento do consumo de energia do bloco do curso de engenharia elétrica, no período posterior às 18h, foi obtido um consumo diário de 878,86 kwh, sendo possível a partir de então dimensionar e quantificar os demais componentes do Sistema, como baterias, painéis, controladores de carga e inversores. O Sistema Fotovoltaico com Backup de energia dimensionado nesse estudo possui uma autonomia de 4 horas diárias, onde serão utilizadas baterias estacionárias de 240Ah, com tensão de saída de 24V, conforme descrito anteriormente nesse artigo. Essas baterias possuirão uma profundidade de descarregamento de aproximadamente 50%, tendo vida útil de 2500 ciclos conforme [8]. Por meio da (1) e (2), encontrou-se a capacidade de corrente do sistema de backup estudado, e quantificou-se o número de baterias necessárias para suprir as cargas do bloco no período de atividade determinado ,86 24 C( Ah) 240,5 C Ah , 39A Logo, a quantidade de baterias do sistema será: ,39 Nº bat 51baterias 240 Posteriormente determinou-se a quantidade de painéis fotovoltaicos utilizando (3) conforme é mostrado a seguir ,39 N º painéis 182 painéis 8,398 Dando continuidade ao dimensionamento do Sistema Fotovoltaico de Backup de Energia no bloco de Engenharia elétrica, calculou-se a quantidade de controladores de cargas necessários no sistema. Foram escolhidos controladores com capacidade de 60 A, onde a quantidade é expressa a seguir por meio de (4). N º co nt. 1828,39 1,25 60 Nº co. 32controladores nt Por fim encontrou-se a quantidade de inversores que serão utilizados no Sistema, sendo que cada um possui uma potência de 5000W, conforme mostrado a seguir em (5) N º inv. = 9, Ou seja, o Sistema de Backup dimensionado possuirá 10 inversores de 5000W cada. Na Tabela III é mostrada a quantidade de cada componente que será utilizado no Sistema Fotovoltaico com Backup de energia. TABELA III COMPONENTES DO SISTEMA FOTOVOLTAICO COM BACKUP DE ENERGIA DIMENSIONADO Sistema de Backup para suprir o bloco de Engenharia Elétrica depois de 18h Componentes Placa Solar 250Wp Bateria 240Ah Controlador de Carga 60A Inversor de energia 5000W Quantidade Dimensionado o sistema, é possível relacionar sua produção de energia mensal e o consumo mensal total do bloco. Essa economia é apresentada na Tabela IV, onde se observa que o Sistema de Backup dimensionado gera uma economia no consumo de energia de 35,05% ao bloco de Engenharia Elétrica da UFPI.

6 TABELA IV ECONOMIA DO SISTEMA COM BACKUP DE ENERGIA, AO CONSUMO DO BLOCO Consumo Total do Bloco Produção de Energia do SFCR Relação de produção e consumo do SFCR (%) 55.15, ,97 35,05 A partir de então, dimensionou-se o SFCR verificando a quantidade de placas disponíveis para esse sistema. Como visto anteriormente e mostrado na Tabela I, o bloco de Engenharia Elétrica possui uma área de instalação capaz de comportar até 699 painéis. Foi visto que para o Sistema com Backup de energia são necessários 182 painéis fotovoltaicos, disponibilizando dessa forma 517 painéis para o dimensionamento do SFCR para esse sistema. Por conseguinte, dimensionou-se a geração de energia do SFCR com a utilização de 517 painéis, por meio de (6), como demonstrado a seguir. E G 250Wp*517 placas*8horas * 30dias E G ( kwh / mês) Obtendo a quantidade de energia mensal gerada pelo SFCR que compõe o Sistema Fotovoltaico, é possível relacioná-la com o consumo mensal total do bloco e verificar o percentual de economia de energia obtida com o uso do sistema fotovoltaico. Essa relação percentual é mostrada na Tabela V. Consumo Total do Bloco TABELA V ECONOMIA DO SFCR AO CONSUMO DO BLOCO Produção de Energia do SFCR Relação de produção e consumo do SFCR (%) , Depois que SFRC do Sistema Misto foi dimensionado, verificou-se a economia total gerada por essa alternativa de instalação em relação ao consumo mensal do bloco. A Tabela VI apresenta essa economia, como também a quantidade de painéis utilizados em cada sistema de acordo com o total disponível para instalação no bloco. TABELA VI ECONOMIA DO SISTEMA FOTOVOLTAICO MISTO, AO CONSUMO DO BLOCO Sistema Fotovoltaico Misto BACKUP SFCR Nº de Painéis Produção de Energia do SFCR ,97 Consumo Total do Bloco Relação de produção e consumo do SFCR (%) 35, , ,00 56,23 TOTAL , ,85 91,28 Como pode ser observado, o Sistema Fotovoltaico Misto apresenta uma economia de 91,28% em relação ao consumo total do bloco. Este percentual é significativo, mas pode ainda ser melhorado a partir de uma readequação do consumo de energia elétrica do bloco, obtida a partir da implementação de um retrofit dos sistemas de iluminação e condicionadores de ar. Os dados de consumo mensal do bloco após a aplicação do retrofit são mostrados na Tabela VII. TABELA VII CONSUMO DO BLOCO COM RETROFIT Dados Consumo em KWh/mês Pavimento Superior ,45 Pavimento Inferior ,97 Consumo Total ,42 Com a aplicação do retrofit obteve-se uma significativa redução total de aproximadamente 60% no consumo de energia, considerando apenas os sistemas de iluminação e condicionadores de ar. Considerando-se esta nova situação de consumo eficiente, verificou-se um aumento na economia obtida a partir da aplicação do Sistema Misto, conforme dados mostrados na Tabela VIII abaixo. TABELA VII ECONOMIA DO SISTEMA FOTOVOLTAICO MISTO, AO CONSUMO DO BLOCO COM RETROFIT Consumo Total do Bloco Produção de Energia do SFCR Relação de produção e consumo do SFCR (%) , ,97 112,89 Analisando a Tabela VIII é verificado, que o Sistema Fotovoltaico Misto projetado fornece uma economia superior a 100% no consumo de energia do bloco de engenharia elétrica após a aplicação do retrofit. Isto indica que o consumo total do bloco de engenharia elétrica não necessita ser suprido pela rede de energia elétrica da concessionária local e apenas pelo Sistema Fotovoltaico Misto, possibilitando ainda retorno de energia à rede da concessionária. Estes resultados indicam a possibilidade de otimizar a capacidade de suprimento de demanda de uma mesma instalação fotovoltaica por meio de uma readequação do consumo de energia elétrica. C. Viabilidade Econômica É visto na tabela VIII os resultados dos índices de viabilidade econômica do sistema misto. É verificado que a situação com autonomia de 87,15% apresenta-se como a melhor configuração de instalação do sistema misto tendo em vista que possui o maior VPL, uma maior taxa de retorno e um maior payback. Vale ressaltar que as autonomias vistas a seguir são a junção do sistema fotovoltaico com backup de energia e o sistema fotovoltaico conectado à rede, tornando-se o sistema misto. Assim, com a análise econômica é possível verificar dentre as autonomias qual é a mais indicada financeiramente para realizar o projeto fotovoltaico misto.

7 TABELA VIII VIABILIDADE DO SISTEMA FOTOVOLTAICO MISTO COM RETROFIT Autonomia VPL-Misto Payback (Anos) TIR 82,37% R$ ,98 8,27 11,25% 87,15% R$ ,54 7,87 11,94% 89,67% R$ ,33 7,92 11,86% 89,72% R$ ,64 8,45 10,95% 87,51% R$ ,14 9,23 9,78% 82,93% -R$ ,05 10,77 7,90% 75,98% -R$ ,83 13,64 5,33% 66,67% -R$ ,16 18,81 2,73% V. CONCLUSÃO Neste trabalho foi realizado um estudo comparativo entre os índices de viabilidade da instalação de um Sistema Fotovoltaico Misto, para duas situações: sem e com retrofit da instalação a ser suprida pelo sistema. Os resultados obtidos mostram uma considerável economia com relação ao consumo de energia do bloco, obtida a partir da combinação entre a aplicação de um Sistema Fotovoltaico Misto e a técnica de retrofit. Por meio dessa expressiva economia obtida é observado a importância de não só projetar um Sistema Fotovoltaico, mas aplicar técnicas de eficiência como o retrofit como medida alternativa para a redução do consumo de energia elétrica. A partir dessas premissas verificou-se uma economia de 91,28% no consumo de energia do bloco, sendo esta ampliada para 112,89% com a readequação do consumo aplicando o retrofit. O estudo, embora realizado para uma situação específica, mostra ainda que a instalação de um Sistema Fotovoltaico Misto adequadamente combinada com a readequação do consumo de energia elétrica por meio da aplicação de um retrofit, pode trazer resultados extremamente positivos, não apenas em termos de economia de energia, mas também em capacidade de suprimento das cargas. E através de índices financeiros como VPL, TIR e Payback é possível determinar e analisar qual é a melhor configuração do sistema misto, ou seja, a mais rentável financeiramente. Neste caso, o estudo procura mostrar que com a readequação de energia e avaliando os parâmetros econômicos obtêm-se a melhor situação em relação a autonomia de cargas e o nível de retorno do investimento para o Sistema Fotovoltaico Misto. / Agência Nacional de Energia Elétrica. Brasília: ANEEL, p.: il. - (Cadernos temáticos ANEEL) [3] Barbosa, E.; Silva, D.; Melo, R. Sistema fotovoltaico conectados à rede com baterias: sistema UFPE-Brasil. Avances en Energías Renovables y Medio Ambiente, Argentina, v.11, [4] Barbosa, E.; Vilela, O.; Fraidenraich, N.; Tiba, C. Panorama do desenvolvimento tecnológico e mercado de módulos fotovoltaicos. Avances em Energías Renovables y Medio Ambiente, Argentina, v.16, [5] Barrientos, M. I. G. G. Retrofit de edificações: estudo de reabilitação e adaptação das edificações antigas às necessidades atuais f. Dissertação (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo), Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, [6] Benedito, R. S. Caracterização da geração distribuída de eletricidade por meio de sistemas fotovoltaicos conectados à rede, no Brasil, sob os aspectos técnico, econômico e regulatório f. Tese (Mestrado em Ciências) - Universidade de São Paulo, São Paulo [7] Carvalho, Newmark Heiner da Cunha. Modelagem de Processo de Negócio de Geração Solar Fotovoltaica ou Eólica de Pequeno Porte no Contexto da Resolução ANEEL Nº 482/2012.São José dos Campos, [8] Acessado em: <20/10/2014>. [9] Minha Casa Solar. Controladores de Carga e Descarga2010. Disponivel em:< Acesso em: 26 de Julho de 2015 [10] Miranda, Arthur Biagio Canedo Montesano. Análise de Viabilidade Econômica de um Sistema Fotovoltaico Conectado à Rede / Arthur Biagio Canedo Montesano Miranda. Rio de Janeiro: UFRJ / Escola Politécnica, [11] Pinho, João T.; Barbosa, Claudomiro F. O.; Pereira, Edinaldo J. S.; Souza, Hallan M. S.; Blasques, Luis C. M.; Galhardo, Marcos A. B.; Macedo, Wilson N. Sistemas híbridos: soluções energéticas para a Amazônia. Brasília: Ministério de Minas e Energia, [12] Ruther, R. Edifícios solares fotovoltaicos: o potencial da geração de energia fotovoltaica integrada a edificações urbanas e interligada à rede elétrica pública no Brasil. 1. ed. Florianópolis: UFSC/LABSOLAR, [13] Senai FIEP. Cenários Energéticos Globais Curitiba: SENAI FIEP, 2007, 2ª Ed. [14] Solenerg Engenharia. Dimensionamento de Gerador Fotovoltaico com Baterias. Disponível em: < degerador-fotovoltaico-com-baterias.pdf>. Acesso em: 20 de Outubro de [15] Tirapelle, G.A.H.; Mura, L.B; Frazão.L. Análise da viabilidade técnica de painéis solares fotovoltaicos conectados à rede, com backup de energia, instalados em postos de combustíveis Trabalho Trabalho de Conclusão de curso, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). VI. REFERÊNCIAS [1] ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica. Geração Distribuída.Disponívelem:< las_par1_cap2.pdf>. Acesso em: 14 maio [2] ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica (Brasil). Micro e minigeração distribuída: sistema de compensação de energia elétrica

C. S. Oliveira, J. J. A. Marques, B. F. Santos Jr., F. M. A. Linard, A. R. Almeida

C. S. Oliveira, J. J. A. Marques, B. F. Santos Jr., F. M. A. Linard, A. R. Almeida 1 Viabilidade da Instalação de um Sistema Fotovoltaico Conectado à Rede Considerando a Readequação no Consumo de Energia Elétrica: Estudo de caso do bloco de engenharia elétrica da UFPI C. S. Oliveira,

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA PARA AVALIAÇÃO DE SISTEMA FOTOVOLTAICO 1 ECONOMIC ENGINNERING FOR EVALUTION OF PHOTOVOLTAIC SYSTEM

ENGENHARIA ECONÔMICA PARA AVALIAÇÃO DE SISTEMA FOTOVOLTAICO 1 ECONOMIC ENGINNERING FOR EVALUTION OF PHOTOVOLTAIC SYSTEM ENGENHARIA ECONÔMICA PARA AVALIAÇÃO DE SISTEMA FOTOVOLTAICO 1 ECONOMIC ENGINNERING FOR EVALUTION OF PHOTOVOLTAIC SYSTEM Silvana Zauza 2, Maiara Pies Hoss 3 1 Projeto de Pesquisa realizado no curso de Engenharia

Leia mais

Introdução A utilização de fontes de energia renováveis na matriz energética mundial é interesse prioritário para que os países continuem a crescer

Introdução A utilização de fontes de energia renováveis na matriz energética mundial é interesse prioritário para que os países continuem a crescer Introdução A utilização de fontes de energia renováveis na matriz energética mundial é interesse prioritário para que os países continuem a crescer economicamente, sem trazer prejuízos ao meio ambiente

Leia mais

PEA 3420 : Produção de Energia. SISTEMAS HÍBRIDOS (Solar Eólico)

PEA 3420 : Produção de Energia. SISTEMAS HÍBRIDOS (Solar Eólico) PEA 3420 : Produção de Energia SISTEMAS HÍBRIDOS (Solar Eólico) 1 SISTEMAS HÍBRIDOS Definição: Sistema que utiliza mais de uma fonte de energia que, dependendo da disponibilidade dos recursos, deve gerar

Leia mais

ANÁLISE DE VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÔMICA DA IMPLANTAÇÃO DE USINA SOLAR FOTOVOLTAICA EM UMA ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE RESUMO

ANÁLISE DE VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÔMICA DA IMPLANTAÇÃO DE USINA SOLAR FOTOVOLTAICA EM UMA ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE RESUMO 1 ANÁLISE DE VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÔMICA DA IMPLANTAÇÃO DE USINA SOLAR FOTOVOLTAICA EM UMA ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE Estefânia Paula da Silva ( 1 ), Marília da Silva Pereira ( 1 ), Wellington Luiz Teixeira

Leia mais

7.2 Até 2030, aumentar substancialmente a participação de

7.2 Até 2030, aumentar substancialmente a participação de 7.2 Até 2030, aumentar substancialmente a participação de energias renováveis na matriz energética global Energia Sustentável É aquela que é gerada e fornecida de modo a atender as necessidades atuais,

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE DE PAYBACK EM UMA INSTALAÇÃO RESIDENCIAL DE ENERGIA SOLAR

TÍTULO: ANÁLISE DE PAYBACK EM UMA INSTALAÇÃO RESIDENCIAL DE ENERGIA SOLAR 16 TÍTULO: ANÁLISE DE PAYBACK EM UMA INSTALAÇÃO RESIDENCIAL DE ENERGIA SOLAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ENIAC AUTOR(ES): AMANDA

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS: A INSERÇÃO DA ENERGIA FOTOVOLTAICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL

POLÍTICAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS: A INSERÇÃO DA ENERGIA FOTOVOLTAICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL POLÍTICAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS: A INSERÇÃO DA ENERGIA FOTOVOLTAICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL Márcio Silva Resumo A busca de fontes alternativas de energia que possam atender às demandas setoriais

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA DIMENSIONAMENTO E SIMULAÇÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA COM SISTEMAS FOTOVOLTAICOS

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA DIMENSIONAMENTO E SIMULAÇÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA COM SISTEMAS FOTOVOLTAICOS DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA DIMENSIONAMENTO E SIMULAÇÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA COM SISTEMAS FOTOVOLTAICOS Acadêmica Milena Paim da Silva Acadêmico Matheus Muller Borges Prof. Dr. Giuliano Arns Rampinelli

Leia mais

Energia Solar Fotovoltaica em Empreendimentos de Habitação Popular na Paraíba

Energia Solar Fotovoltaica em Empreendimentos de Habitação Popular na Paraíba Energia Solar Fotovoltaica em Empreendimentos de Habitação Popular na Paraíba A Companhia Estadual de Habitação Popular constitui-se como um dos maiores articuladores na política de atenção a moradia de

Leia mais

E l e t r i c i d a d e n o B r a s i l

E l e t r i c i d a d e n o B r a s i l Centrais Elétricas Brasileiras S.A. Ministério de Minas e Energia E l e t r i c i d a d e n o B r a s i l Aproximadamente 2,5 milhões de domicílios sem energia elétrica; Cerca de 11 milhões de brasileiros

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA FOTOVOLTAICO CONECTADO À REDE (On-grid) PARA UMA RESIDÊNCIA EM BELÉM-PA

DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA FOTOVOLTAICO CONECTADO À REDE (On-grid) PARA UMA RESIDÊNCIA EM BELÉM-PA DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA FOTOVOLTAICO CONECTADO À REDE (On-grid) PARA UMA RESIDÊNCIA EM BELÉM-PA Energia Renováveis Luis Otávio de Sousa Furtado 1 Rayane de Nazaré Martins Sales 2 Soraia Brito Cordeiro

Leia mais

6 Expansão Energética: custos a longo prazo

6 Expansão Energética: custos a longo prazo 6 Expansão Energética: custos a longo prazo 6.1 Idéia Central Para garantir o suprimento, é necessário trazer investimentos, e o investidor precisa de garantias para a recuperação de seu capital. O Novo

Leia mais

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 2º semestre de 2016 Prof. Alceu Ferreira Alves www.feb.unesp.br/dee/docentes/alceu Dimensionamento orientações http://www.neosolar.com.br/aprenda/calculadora http://www.sunlab.com.br/dimensionamento_solar_fotovoltaic

Leia mais

PROJETO DE UM MICROGERADOR FOTOVOLTAICO PARA O CEFET-MG UNIDADE CURVELO

PROJETO DE UM MICROGERADOR FOTOVOLTAICO PARA O CEFET-MG UNIDADE CURVELO PROJETO DE UM MICROGERADOR FOTOVOLTAICO PARA O CEFET-MG UNIDADE CURVELO Marcela Araújo Medeiros L. Venuto 1 Gustavo Rodrigues Miranda 2 Leticia Souza Guedes 3 Ailton Lopes Souz 4 Neolmar de Matos Filho

Leia mais

Gustavo Cordeiro Dos Santos 2, Patrícia Gomes Dallepiane 3.

Gustavo Cordeiro Dos Santos 2, Patrícia Gomes Dallepiane 3. ANÁLISE DA GERAÇÃO HIDRELÉTRICA DO RS SOB SUAS CARACTERISTICAS CONSTRUTIVAS, TEMPO DE VIDA E REQUISITOS DE MANUTENÇÃO PARA O CONTEXTO ENERGÉTICO NACIONAL 1 Gustavo Cordeiro Dos Santos 2, Patrícia Gomes

Leia mais

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA ADRIANO DE ARAÚJO GEHRING LUCAS FERNANDO DA SILVA LOPES RODRIGO

Leia mais

ANÁLISE DOS PARÂMETROS ELÉTRICOS DE UM SISTEMA FOTOVOLTAICO CONECTADO À REDE ELÉTRICA DE UMA RESIDÊNCIA 1

ANÁLISE DOS PARÂMETROS ELÉTRICOS DE UM SISTEMA FOTOVOLTAICO CONECTADO À REDE ELÉTRICA DE UMA RESIDÊNCIA 1 ANÁLISE DOS PARÂMETROS ELÉTRICOS DE UM SISTEMA FOTOVOLTAICO CONECTADO À REDE ELÉTRICA DE UMA RESIDÊNCIA 1 IGOR CAVALCANTE TORRES 2, LEONARDO FAUSTINO LACERDA DE SOUZA 2 1 Apresentado no Congresso de Energias

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO DA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE MICROGERAÇÃO FOTOVOLTAICA EM RESIDENCIAS

TÍTULO: ESTUDO DA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE MICROGERAÇÃO FOTOVOLTAICA EM RESIDENCIAS 16 TÍTULO: ESTUDO DA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE MICROGERAÇÃO FOTOVOLTAICA EM RESIDENCIAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ENIAC AUTOR(ES):

Leia mais

Encontro de negócios da construção pesada. Apresentação: Organização:

Encontro de negócios da construção pesada. Apresentação: Organização: Encontro de negócios da construção pesada Apresentação: Organização: Objetivo Apresentar novas tecnologias que possam auxiliar as empresas da construção pesada na busca de redução nas despesas operacionais

Leia mais

Energia solar fotovoltaica:

Energia solar fotovoltaica: Energia solar fotovoltaica: Uma solução para o setor energético brasileiro Raphael Duque Objetivos 1. Desafios do Setor de Energia Elétrica Brasileiro; 2. Uma Solução para o Setor Elétrico Brasileiro;

Leia mais

EFICIÊNCIA E QUALIDADE ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES PÚBLICAS ESTUDO DE CASO NAS INSTALAÇÕES DO IFC CAMPUS LUZERNA

EFICIÊNCIA E QUALIDADE ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES PÚBLICAS ESTUDO DE CASO NAS INSTALAÇÕES DO IFC CAMPUS LUZERNA EFICIÊNCIA E QUALIDADE ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES PÚBLICAS ESTUDO DE CASO NAS INSTALAÇÕES DO IFC CAMPUS LUZERNA Autores: João Pedro SCHEURICH, Marcos FIORIN, Jessé de PELEGRIN, Tiago DEQUIGIOVANI. Identificação

Leia mais

ANÁLISE DOS CUSTOS DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM SISTEMAS FOTOVOLTAICOS CONECTADOS À REDE ELÉTRICA DE ENERGIA NO ESTADO DO PARANÁ

ANÁLISE DOS CUSTOS DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM SISTEMAS FOTOVOLTAICOS CONECTADOS À REDE ELÉTRICA DE ENERGIA NO ESTADO DO PARANÁ 0 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA - DAELT CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ALAIN HEIZO TOYAMA NATALINO DAS NEVES JUNIOR NELSON GERALDO DE ALMEIDA ANÁLISE

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO DA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE ENERGIA SOLAR EM COMUNIDADES DISTANTES

TÍTULO: ESTUDO DA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE ENERGIA SOLAR EM COMUNIDADES DISTANTES 16 TÍTULO: ESTUDO DA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE ENERGIA SOLAR EM COMUNIDADES DISTANTES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ENIAC AUTOR(ES):

Leia mais

GERAÇÃO DE ENERGIA SOLAR ON GRID E OFF GRID 1 INTRODUÇÃO

GERAÇÃO DE ENERGIA SOLAR ON GRID E OFF GRID 1 INTRODUÇÃO GERAÇÃO DE ENERGIA SOLAR ON GRID E OFF GRID Valter A. Bortoloto¹, André Souza², Guilherme Goes³, Marcio A. Martins 4, Murilo J. Berghe 5 Gustavo Kimura Montanha 6 1 Graduando em Engenharia Elétrica da

Leia mais

ESTUDO DA VIABILIDADE ENERGÉTICA DE IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA EÓLICA DE 100 KW PARA ABASTECER UMA COMUNIDADE RURAL ISOLADA 1

ESTUDO DA VIABILIDADE ENERGÉTICA DE IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA EÓLICA DE 100 KW PARA ABASTECER UMA COMUNIDADE RURAL ISOLADA 1 ESTUDO DA VIABILIDADE ENERGÉTICA DE IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA EÓLICA DE 100 KW PARA ABASTECER UMA COMUNIDADE RURAL ISOLADA 1 Felipe Alex Trennepohl 2, Leandro Becker Kehler 3. 1 Estudo realizado para a

Leia mais

INSTALAÇÃO DE PAINÉIS FOTOVOLTAICOS NO IFC CAMPUS LUZERNA PARA PESQUISAS EM ENERGIAS RENOVÁVEIS

INSTALAÇÃO DE PAINÉIS FOTOVOLTAICOS NO IFC CAMPUS LUZERNA PARA PESQUISAS EM ENERGIAS RENOVÁVEIS INSTALAÇÃO DE PAINÉIS FOTOVOLTAICOS NO IFC CAMPUS LUZERNA PARA PESQUISAS EM ENERGIAS RENOVÁVEIS Autores: Felipe JUNG, Renan BALAN, Tiago DEQUIGIOVANI, Jessé de PELEGRIN, Marcos FIORIN Identificação autores:

Leia mais

1 Introdução Contexto geral

1 Introdução Contexto geral Introdução 21 1 Introdução 1.1. Contexto geral Este trabalho aborda o tema de eficiência energética, usando a simulação dos custos de operação e investimento como ferramenta de auxílio na decisão de investimento

Leia mais

ANÁLISE DE DESEMPENHO DE UM SISTEMA FOTOVOLTAICO CONECTADO À REDE ELÉTRICA, INSTALADO EM UM ESCRITÓRIO COMERCIAL

ANÁLISE DE DESEMPENHO DE UM SISTEMA FOTOVOLTAICO CONECTADO À REDE ELÉTRICA, INSTALADO EM UM ESCRITÓRIO COMERCIAL ASADES Avances en Energías Renovables y Medio Ambiente Vol. 19, pp.04.61-04.67, 2015. Impreso en la Argentina ISSN 2314-1433 - Trabajo selecionado de Actas ASADES2015 ANÁLISE DE DESEMPENHO DE UM SISTEMA

Leia mais

Sisitemas Fotovoltaicos Para Consumidores Residenciais. Parte 3: Legislação e Viabilidade Econômica

Sisitemas Fotovoltaicos Para Consumidores Residenciais. Parte 3: Legislação e Viabilidade Econômica Sisitemas Fotovoltaicos Para Consumidores Residenciais Parte 3: Legislação e Viabilidade Econômica Resumo Regulamentos e Base Legal para GD em BT; Regras e Tipos de Tarifação; Análise Financeira. Geração

Leia mais

AUTOCONSUMO. instantâneo e sistemas híbridos. fotovoltaica

AUTOCONSUMO. instantâneo e sistemas híbridos. fotovoltaica F O T O V O LTA I C O AUTOCONSUMO en co er instantâneo e sistemas híbridos gia o nf rto po Pro du z a e n e r g i a e PO U P E n a s ua f a t u r a d e e l e t r i c i d a d e. up an ça A U T O C O N S

Leia mais

A GERAÇÃO FOTOVOLTAICA E SUA CONTRIBUIÇÃO ENERGÉTICA E DESLOCAMENTO DA DEMANDA NA SEDE CENTRO DA UTFPR

A GERAÇÃO FOTOVOLTAICA E SUA CONTRIBUIÇÃO ENERGÉTICA E DESLOCAMENTO DA DEMANDA NA SEDE CENTRO DA UTFPR A GERAÇÃO FOTOVOLTAICA E SUA CONTRIBUIÇÃO ENERGÉTICA E DESLOCAMENTO DA DEMANDA NA SEDE CENTRO DA UTFPR Juliana D Angela Mariano 1 ; Jair Urbanetz Junior 2 Resumo A geração fotovoltaica (FV) distribuída

Leia mais

PADRÕES TÉCNICOS PARA SISTEMAS FOTOVOLTAICOS DOMICILIARES NO BRASIL CONCEPÇÃO E EXEMPLO DE APLICAÇÃO

PADRÕES TÉCNICOS PARA SISTEMAS FOTOVOLTAICOS DOMICILIARES NO BRASIL CONCEPÇÃO E EXEMPLO DE APLICAÇÃO PADRÕES TÉCNICOS PARA SISTEMAS FOTOVOLTAICOS DOMICILIARES NO BRASIL CONCEPÇÃO E EXEMPLO DE APLICAÇÃO TECHNICAL STANDARDS FOR SOLAR HOME SYSTEMS IN BRASIL CONCEPTUAL DESIGN AND APPLICATION EXAMPLE Roberto

Leia mais

Energia Solar: como o Centro Sebrae de Sustentabilidade se tornou um Prédio Zero Energia

Energia Solar: como o Centro Sebrae de Sustentabilidade se tornou um Prédio Zero Energia Energia Solar: como o Centro Sebrae de Sustentabilidade se tornou um Prédio Zero Energia CENTRO SEBRAE DE SUSTENTABILIDADE MISSÃO Gerir e disseminar conhecimentos, soluções xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Leia mais

ESTIMATIVA LOCAL DO RECURSO E POTENCIAL EÓLICO DO LITORAL SUL BRASILEIRO A PARTIR DE DADOS DE ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DA REDE INMET

ESTIMATIVA LOCAL DO RECURSO E POTENCIAL EÓLICO DO LITORAL SUL BRASILEIRO A PARTIR DE DADOS DE ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DA REDE INMET ESTIMATIVA LOCAL DO RECURSO E POTENCIAL EÓLICO DO LITORAL SUL BRASILEIRO A PARTIR DE DADOS DE ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DA REDE INMET KARIN CRISTINA CONTE GIULIANO ARNS RAMPINELLI UNIVERSIDADE FEDERAL DE

Leia mais

Sistemas fotovoltaicos

Sistemas fotovoltaicos Sistemas fotovoltaicos A composição dos componentes e tipos utilizados depende do tipo de aplicação. Aplicação autônoma Aplicação conectada á rede Configuração básica de um sistema fotovoltaico Principais

Leia mais

Profa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi

Profa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Profa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi Aula 5 Conservação de Energia: Aspectos técnicos e econômicos slide 1 / 19 ATÉ ONDE SE SABE A ENERGIA PODE

Leia mais

SISTEMAS DE ENERGIA (SIE)

SISTEMAS DE ENERGIA (SIE) SISTEMAS DE ENERGIA (SIE) Prof.: Bruno Gonçalves Martins bruno.martins@ifsc.edu.br Aula 8 Energia Solar RECAPITULANDO... Energia Solar Geração Fotovoltaica Geração Héliotermica PLANO DE AULA Objetivos

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO SOBRE O IMPACTO NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA DEVIDO A ASCENSÃO DAS CLASSES SOCIAIS

TÍTULO: ESTUDO SOBRE O IMPACTO NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA DEVIDO A ASCENSÃO DAS CLASSES SOCIAIS TÍTULO: ESTUDO SOBRE O IMPACTO NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA DEVIDO A ASCENSÃO DAS CLASSES SOCIAIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ENIAC

Leia mais

ESTUDO DA VIABILIDADE ECONÔMICA DA IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA FOTOVOLTAICO ASSOCIADO À REDE CONVENCIONAL EM UMA COHAB NO MUNICÍPIO DE ARAÇATUBA SP

ESTUDO DA VIABILIDADE ECONÔMICA DA IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA FOTOVOLTAICO ASSOCIADO À REDE CONVENCIONAL EM UMA COHAB NO MUNICÍPIO DE ARAÇATUBA SP 2 ESTUDO DA VIABILIDADE ECONÔMICA DA IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA FOTOVOLTAICO ASSOCIADO À REDE CONVENCIONAL EM UMA COHAB NO MUNICÍPIO DE ARAÇATUBA SP STUDY OF THE ECONOMICAL VIABILITY OF THE IMPLEMENTATION

Leia mais

A Alusa Holding. Conglomerado com mais de 50 anos de Atuação em Infraestrutura.

A Alusa Holding. Conglomerado com mais de 50 anos de Atuação em Infraestrutura. A Alusa Holding Conglomerado com mais de 50 anos de Atuação em Infraestrutura. Organização do Grupo wew Na Mídia Valor Grandes Grupos 200 Maiores wew Na Mídia Valor Grandes Grupos 200 Maiores Infraestrutura

Leia mais

Classificação: Público

Classificação: Público O conteúdo desta apresentação é de propriedade da Cemig, não sendo permitida a reprodução ou divulgação deste material de forma total ou parcial sem prévia e expressa autorização. Classificação: Público

Leia mais

ESTUDOS EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NAS RESIDÊNCIAS 1 STUDIES IN ENERGY EFFICIENCY IN RESIDENCIES

ESTUDOS EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NAS RESIDÊNCIAS 1 STUDIES IN ENERGY EFFICIENCY IN RESIDENCIES ESTUDOS EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NAS RESIDÊNCIAS 1 STUDIES IN ENERGY EFFICIENCY IN RESIDENCIES Bruno Gustavo Jarczeski 2, Leonardo Camera Alves 3, Letícia Raquel Backes 4, Paulo Ricardo Petzold De Souza

Leia mais

Projetos P&D energia solar fotovoltaica do Cepel

Projetos P&D energia solar fotovoltaica do Cepel Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Projetos P&D energia solar fotovoltaica do Cepel 13mai18 Pesq. Marco Antonio Galdino CEPEL/DME Depto. de Materiais, Eficiência Energética e Geração Complementar

Leia mais

Início: 2001, com a criação do SGE e automação da RMF

Início: 2001, com a criação do SGE e automação da RMF Programa de Eficiência Energética Início: 2001, com a criação do SGE e automação da RMF Objetivos: Contribuir para a eficientização de todos os sistemas da Cagece e redução das despesas com energia. Conscientizar

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DO PRIMEIRO SISTEMA FOTOVOLTAICO CONECTADO À REDE ELÉTRICA E INTEGRADO À EDIFICAÇÃO DA AMAZÔNIA BRASILEIRA

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DO PRIMEIRO SISTEMA FOTOVOLTAICO CONECTADO À REDE ELÉTRICA E INTEGRADO À EDIFICAÇÃO DA AMAZÔNIA BRASILEIRA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DO PRIMEIRO SISTEMA FOTOVOLTAICO CONECTADO À REDE ELÉTRICA E INTEGRADO À EDIFICAÇÃO DA AMAZÔNIA BRASILEIRA Eng. Gilberto Figueiredo Dr. Wilson Macêdo Eng. Alex Manito

Leia mais

A PRODUÇÃO DE ENERGIA SOLAR NO ESTADO DE MATO GROSSO

A PRODUÇÃO DE ENERGIA SOLAR NO ESTADO DE MATO GROSSO A PRODUÇÃO DE ENERGIA SOLAR NO ESTADO DE MATO GROSSO FOTOVOLTAICA Roberto Zilles UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE ELETROTÉCNICA E ENERGIA Aplicações fotovoltaicas para o Estado Algumas instalações

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria UFSM Educação a Distância da UFSM EAD Universidade Aberta do Brasil UAB

Universidade Federal de Santa Maria UFSM Educação a Distância da UFSM EAD Universidade Aberta do Brasil UAB Universidade Federal de Santa Maria UFSM Educação a Distância da UFSM EAD Universidade Aberta do Brasil UAB Curso de Pós-Graduação em Eficiência Energética Aplicada aos Processos Produtivos Polo: Panambi

Leia mais

Perspectivas e o papel da fonte solar fotovoltaica no Brasil

Perspectivas e o papel da fonte solar fotovoltaica no Brasil Perspectivas e o papel da fonte solar fotovoltaica no Brasil Workshop Energia Fotovoltaica FIESP São Paulo, RESUMO DA APRESENTAÇÃO PAPEL DA EPE MERCADOS PARA FOTOVOLTAICA: LEILÕES DO AMBIENTE REGULADO

Leia mais

Energia Solar Fotovoltaica

Energia Solar Fotovoltaica Energia Solar Fotovoltaica O QUE É ENERGIA FOTOVOLTAICA? Energia fotovoltaica é a energia elétrica produzida a partir de luz solar, e pode ser produzida mesmo em dias nublados ou chuvosos. Quanto maior

Leia mais

PEA 2200/3100 ENERGIA, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE. 2ª Prova

PEA 2200/3100 ENERGIA, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE. 2ª Prova PEA 2200/3100 ENERGIA, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE 2ª Prova 16.05.2014 Instruções: Responda as questões nos espaços reservados para as respostas, caso necessário, utilize o verso da folha que contém

Leia mais

Smart Grids e Microrredes: gestão da energia no campo

Smart Grids e Microrredes: gestão da energia no campo Smart Grids e Microrredes: gestão da energia no campo Edson H. Watanabe Professor Programa de Eng. Elétrica Diretor da COPPE / UFRJ watanabe@coe.ufrj.br 27/Setembro/2017-14h30 às 15h O Funcionamento da

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 300, DE

PROJETO DE LEI Nº 300, DE PROJETO DE LEI Nº 300, DE 2016 Estabelece parâmetros para garantia da Segurança Energética Hospitalar no Estado de São Paulo A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO DECRETA: Artigo 1º - As edificações

Leia mais

RASTREADOR SOLAR NA GERAÇÃO FOTOVOLTAICA DISTRIBUÍDA EM ARACAJU SERGIPE: VIABILIDADE ECONÔMICA

RASTREADOR SOLAR NA GERAÇÃO FOTOVOLTAICA DISTRIBUÍDA EM ARACAJU SERGIPE: VIABILIDADE ECONÔMICA RASTREADOR SOLAR NA GERAÇÃO FOTOVOLTAICA DISTRIBUÍDA EM ARACAJU SERGIPE: VIABILIDADE ECONÔMICA Pedro Henrique Barzotto Wirti 1 Heytell Whitney de Souza Silverio 1 Flávio Santiago C. Bispo 2 Douglas Bressan

Leia mais

MERCADO FOTOVOLTAICO. Análise de Viabilidade. Onde estão as melhores oportunidades do setor fotovoltaico?

MERCADO FOTOVOLTAICO. Análise de Viabilidade. Onde estão as melhores oportunidades do setor fotovoltaico? MERCADO FOTOVOLTAICO Análise de Viabilidade. Onde estão as melhores oportunidades do setor fotovoltaico? Palestrantes Márcio Takata - Engenheiro Eletricista pela Escola Politécnica da USP, MBA INSPER,

Leia mais

WORKSHOP: Inversores Híbridos com Sistemas de Armazenamento de Energia Aplicações dos Inversores Híbridos com Sistema de Armazenamento de Energia

WORKSHOP: Inversores Híbridos com Sistemas de Armazenamento de Energia Aplicações dos Inversores Híbridos com Sistema de Armazenamento de Energia WORKSHOP: Inversores Híbridos com Sistemas de Armazenamento de Energia 1 Aplicações dos Inversores Híbridos com Sistema de Armazenamento de Energia Ildo Bet Ricardo Souza Figueredo Agenda 2 INTRODUÇÃO;

Leia mais

Energia solar. É a solução para sua residência. Economize e preserve o meio ambiente. davantisolar.com.br

Energia solar. É a solução para sua residência. Economize e preserve o meio ambiente. davantisolar.com.br Energia solar É a solução para sua residência. Economize e preserve o meio ambiente. Conquiste sua independência energética com a A Davanti Solar é uma empresa brasileira comprometida em levar mais autonomia

Leia mais

ENTENDA COMO FUNCIONA A GERAÇÃO DE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E SAIBA COMO PRODUZI-LA.

ENTENDA COMO FUNCIONA A GERAÇÃO DE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E SAIBA COMO PRODUZI-LA. ENTENDA COMO FUNCIONA A GERAÇÃO DE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E SAIBA COMO PRODUZI-LA. Como funciona #1 Energia solar fotovoltaica é a energia elétrica resultante da incidência da radiação solar sobre

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE FOTOVOLTAICO OFF-GRID NA REGIÃO DO PANTANAL SUL-MATO-GROSSENSE

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE FOTOVOLTAICO OFF-GRID NA REGIÃO DO PANTANAL SUL-MATO-GROSSENSE IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE FOTOVOLTAICO OFF-GRID NA REGIÃO DO PANTANAL SUL-MATO-GROSSENSE Gabriel França de Abreu, Andréa Teresa Riccio Barbosa, Sandro Petry Laureano Leme Universidade Federal de Mato

Leia mais

Instituto Estadual de Educação Guilherme Clemente Koehler

Instituto Estadual de Educação Guilherme Clemente Koehler A ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA COMO ALTERNATIVA PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM UM ELEVADOR DE OBRA NA CONSTRUÇÃO CIVIL. 1 Thaís Regina Schünemann 2, Nicolas Richard Batista Fucilini 3, Marcos Giovani

Leia mais

(Aspectos técnicos e econômicos)

(Aspectos técnicos e econômicos) PEA 3100 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula 5 Usos Finais e onservação de Energia (Aspectos técnicos e econômicos) slide 1 / 24 Análise por usos finais Qual a finalidade da abordagem por usos

Leia mais

ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA NA IMPLANTAÇÃODE UM SISTEMA DE ENERGIA SOLAR EM UMA AGROINDÚSTRIA

ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA NA IMPLANTAÇÃODE UM SISTEMA DE ENERGIA SOLAR EM UMA AGROINDÚSTRIA ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA NA IMPLANTAÇÃODE UM SISTEMA DE ENERGIA SOLAR EM UMA AGROINDÚSTRIA Samuel Antônio Rossi Varoli 1, Fábio Bechelli Tonin 2 1 Discente do curso de Tecnologia em Agronegócio

Leia mais

Capítulo IX. Técnicas de GLD aplicadas ao consumidor de baixa tensão considerando a tarifa branca e a geração distribuída

Capítulo IX. Técnicas de GLD aplicadas ao consumidor de baixa tensão considerando a tarifa branca e a geração distribuída 26 Capítulo IX Gerenciamento pelo lado da demanda Técnicas de GLD aplicadas ao consumidor de baixa tensão considerando a tarifa branca e a geração distribuída Por Daniel Bernardon, Murilo da Cunha e Diego

Leia mais

Instalações elétricas em Sistemas FV

Instalações elétricas em Sistemas FV Instalações elétricas em Sistemas FV Sobre o quê vamos falar? Conceitos básicos de um sistema fotovoltaico (FV) Tipos de sistema principais Off Grid e Grid Tie Conceituação da determinação de energia necessária

Leia mais

Optimal Investment on Solar Photovoltaic System Considering Different Tariff Systems for Low Voltage Consumers

Optimal Investment on Solar Photovoltaic System Considering Different Tariff Systems for Low Voltage Consumers Optimal Investment on Solar Photovoltaic System Considering Different Tariff Systems for Low Voltage Consumers Code: 07.021 V. A. Cabral¹, J. P. Lauro¹, B. H. Dias¹, I. C. da Silva Jr¹, V. H. Ferreira²

Leia mais

USINAS FOTOVOLTAICAS ON- GRID PARA A SUSTENTABILIDADE SOCIAL, AMBIENTAL E EC0NÔMICA DA AMAZÔNIA

USINAS FOTOVOLTAICAS ON- GRID PARA A SUSTENTABILIDADE SOCIAL, AMBIENTAL E EC0NÔMICA DA AMAZÔNIA USINAS FOTOVOLTAICAS ON- GRID PARA A SUSTENTABILIDADE SOCIAL, AMBIENTAL E EC0NÔMICA DA AMAZÔNIA Alejandro Fonseca Duarte, fd.alejandro@gmail.com Francisco Eulálio Alves dos Santos magx.santos@uol.com.br

Leia mais

Geração Fotovoltaica. Pedro A. B. G. Mol

Geração Fotovoltaica. Pedro A. B. G. Mol Geração Fotovoltaica Pedro A. B. G. Mol Índice Introdução Efeito Fotovoltaico Tecnologias existentes Conexão com a Rede Elétrica Impactos Ambientais Conclusões Introdução Tem como objetivo gerar energia

Leia mais

Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva

Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva SUMÁRIO Uma pequena revisão sobre a luz Energia solar Aproveitamento da energia solar Coletor solar Sistemas fotovoltaico (efeito fotovoltaico e conversão de energia)

Leia mais

GERAÇÃO EM HORÁRIO DE PONTA

GERAÇÃO EM HORÁRIO DE PONTA GERAÇÃO EM HORÁRIO DE PONTA 1 TÓPICOS A SEREM ABORDADOS 1) Geração de energia através de Grupos Geradores para operação em Emergência e Horário de Ponta: DIESEL GÁS NATURAL 2) Algumas formas de geração

Leia mais

COBEE Leilão de Eficiência Energética Projeto Piloto em Roraima. AILSON DE SOUZA BARBOSA Superintendente de PeD e Eficiência Energética

COBEE Leilão de Eficiência Energética Projeto Piloto em Roraima. AILSON DE SOUZA BARBOSA Superintendente de PeD e Eficiência Energética COBEE 2018 AILSON DE SOUZA BARBOSA Superintendente de PeD e Eficiência Energética Leilão de Eficiência Energética Projeto Piloto em Roraima São Paulo, 27 de agosto de 2018 Futuro da Eletricidade Fonte:

Leia mais

Características da Industria de Energia Elétrica

Características da Industria de Energia Elétrica 1 São Paulo, 12 de maio de 2016 PAUTA Gerenciamento pelo lado da demanda ( DSM) Eficiência energética e gestão de energia Questões regulatórias pendentes para a aceleração da inserção de míni e micro geração

Leia mais

ESTUDO DE ALTERNATIVAS DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA ACOPLADO A UM GERADOR FOTOVOLTAICO

ESTUDO DE ALTERNATIVAS DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA ACOPLADO A UM GERADOR FOTOVOLTAICO ESTUDO DE ALTERNATIVAS DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA ACOPLADO A UM GERADOR FOTOVOLTAICO Raimundo da Silva Nunes Neto (Estudante de Eng. Elétrica, UFPI); raimundodsilva@outlook.com Diêgo Nunes Araújo

Leia mais

ANÁLISE DA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE AEROGERADORES EÓLICOS PARA ABASTECIMENTO DE ENERGIA DAS CLÍNICAS DE ODONTOLOGIA DO CAMPUS VIII - UEPB

ANÁLISE DA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE AEROGERADORES EÓLICOS PARA ABASTECIMENTO DE ENERGIA DAS CLÍNICAS DE ODONTOLOGIA DO CAMPUS VIII - UEPB ANÁLISE DA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE AEROGERADORES EÓLICOS PARA ABASTECIMENTO DE ENERGIA DAS CLÍNICAS DE ODONTOLOGIA DO CAMPUS VIII - UEPB Mary Williany Alves dos Santos Carlos (1); Ayrton Wagner Bernardinho

Leia mais

Como posso atuar no setor de Energia Solar?

Como posso atuar no setor de Energia Solar? Como posso atuar no setor de Energia Solar? Conheça a cadeia de valor do setor FV #2 O que eu encontro neste e-book? O e-book destina-se aos profissionais que querem atuar no setor de Energia Solar Fotovoltaica,

Leia mais

GERAÇÃO SOLAR PhD. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila. Prof. Dr. Clodomiro Unsihuay-Vila Vila

GERAÇÃO SOLAR PhD. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila. Prof. Dr. Clodomiro Unsihuay-Vila Vila GERAÇÃO SOLAR PhD. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila Prof. Dr. Clodomiro Unsihuay-Vila Vila EXEMPLO : PROJETO DE UMA USINA FOTOVOLTAICA Assumir que se PRETENDE CONSTRUIR uma usina fotovoltaica em toda a área

Leia mais

Guia Prático. Energia Solar Fotovoltaica. Perguntas & Respostas.

Guia Prático. Energia Solar Fotovoltaica. Perguntas & Respostas. Guia Prático Energia Solar Fotovoltaica Perguntas & Respostas www.sigosol.com.br SOBRE O GUIA Este guia foi elaborado pela SigoSol Energia com objetivo de esclarecer as dúvidas referentes ao sistema de

Leia mais

Resposta da Demanda. Workshop Infraestrutura Energia - Setor Elétrico e Mecanismos de Resposta pela Demanda

Resposta da Demanda. Workshop Infraestrutura Energia - Setor Elétrico e Mecanismos de Resposta pela Demanda Resposta da Demanda Workshop Infraestrutura Energia - Setor Elétrico e Mecanismos de Resposta pela Demanda 21/06/17 Roberto Castro Conselheiro de Administração Agenda A CCEE Resposta da demanda Conceituação

Leia mais

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 2º semestre de 2016 Prof. Alceu Ferreira Alves www.feb.unesp.br/dee/docentes/alceu Na última aula: Revisão Condições Padrão de Teste (STC, NOTC) Massa de Ar Ângulos do

Leia mais

Energia Solar Fotovoltaica Conceitos Básicos e Panorama

Energia Solar Fotovoltaica Conceitos Básicos e Panorama Energia Solar Fotovoltaica Conceitos Básicos e Panorama Prof. Fabiano Perin Gasparin Universidade Estadual do Rio Grande do Sul IFRS 08 de agosto de 2018 Roteiro Introdução Energia solar fotovoltaica Sistemas

Leia mais

Em vigor. Aprovação - Operações. (dd/mm/aaaa) Nome: Depto.: Cargo: (dd/mm/aaaa) Nome: Depto.: Cargo: (dd/mm/aaaa) Nome: Depto.

Em vigor. Aprovação - Operações. (dd/mm/aaaa) Nome: Depto.: Cargo: (dd/mm/aaaa) Nome: Depto.: Cargo: (dd/mm/aaaa) Nome: Depto. Versão 1.1 01/10/2013 Página: 1 de 9 Código do Documento RH-P0XX Política Institucional de Eficiência Autor Aprovação - Operações Karen Ribeiro Operações Gerente Planejamento Adm Aprovação - Jurídico Raimundo

Leia mais

GERAÇÃO DISTRIBUIDA E SISTEMAS FOTOVOLTAICOS

GERAÇÃO DISTRIBUIDA E SISTEMAS FOTOVOLTAICOS GERAÇÃO DISTRIBUIDA E SISTEMAS FOTOVOLTAICOS CONECTADOS À REDE UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE ELETROTÉCNICA E ENERGIA LABORATÓRIO DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS Roberto Zilles Mercado mundial das aplicações

Leia mais

CATÁLOGO DE PRODUTOS. energy. panam energia renovável

CATÁLOGO DE PRODUTOS.  energy. panam energia renovável CATÁLOGO DE PRODUTOS www.panamenergy.com.br energy panam energia renovável MICRO GERADOR SOLAR P240 O P240 é um KIT de geração de energia fotovoltaica ideal para o consumidor começar a montar a sua micro

Leia mais

APLICAÇÕES E REGULAMENTAÇÃO (sistemas fotovoltaicos domiciliares, miniredes e sistemas interligados)

APLICAÇÕES E REGULAMENTAÇÃO (sistemas fotovoltaicos domiciliares, miniredes e sistemas interligados) II Simpósio Nacional de Energia Solar Fotovoltaica APLICAÇÕES E REGULAMENTAÇÃO (sistemas fotovoltaicos domiciliares, miniredes e sistemas interligados) Dinâmica da eletrificação rural fotovoltaica (Brasil)

Leia mais

Solução para reduzir gastos de energia. recursos gerados com a economia obtida.

Solução para reduzir gastos de energia. recursos gerados com a economia obtida. Solução para reduzir gastos de energia. recursos gerados com a economia obtida. GASTO ATUAL DE ENERGIA $$$ ECONOMIA OBTIDA $ NOVA CONTA DE ENERGIA $ ECONOMIA OBTIDA $$ NOVA CONTA DE ENERGIA $ Fase Atual

Leia mais

Geração Solar Distribuída Uma tendência que virou realidade no Brasil

Geração Solar Distribuída Uma tendência que virou realidade no Brasil Geração Solar Distribuída Uma tendência que virou realidade no Brasil ENGIE Quem Somos? 2 ENGIE Compromisso com a Transição Energética digital 3D descarbonizada descentralizada 3 O futuro da energia no

Leia mais

Proposta conceitual de um módulo fotovoltaico hibrido com resfriamento por serpentina de água (The Conceptual Proposal of a Hybrid Solar Photovoltaic

Proposta conceitual de um módulo fotovoltaico hibrido com resfriamento por serpentina de água (The Conceptual Proposal of a Hybrid Solar Photovoltaic Proposta conceitual de um módulo fotovoltaico hibrido com resfriamento por serpentina de água (The Conceptual Proposal of a Hybrid Solar Photovoltaic Module with Water Coil Cooling) Guilherme Zanlorenzi

Leia mais

VIII Conferência Anual da RELOP. Geração Distribuída: Desafios da Regulação

VIII Conferência Anual da RELOP. Geração Distribuída: Desafios da Regulação VIII Conferência Anual da RELOP Geração Distribuída: Desafios da Regulação Haldane Fagundes Lima Assessor da Diretoria São Tomé Setembro/2015 Regulamento Vigente Resolução Normativa nº 482 (17 de abril

Leia mais

Energia solar na habitação. Morenno de Macedo Gerente Executivo GN Sustentabilidade e RSA

Energia solar na habitação. Morenno de Macedo Gerente Executivo GN Sustentabilidade e RSA Energia solar na habitação Morenno de Macedo Gerente Executivo GN Sustentabilidade e RSA MCMV 1 + MCMV 2: 224.405 MCMV Fase 1 41.449 unidades habitacionais com SAS 136 empreendimentos 69 municípios - 10

Leia mais

MONTE TRIGO: Gestão da demanda em um sistema eléctrico com geração 100% renovável

MONTE TRIGO: Gestão da demanda em um sistema eléctrico com geração 100% renovável MONTE TRIGO: Gestão da demanda em um sistema eléctrico com geração 100% renovável ILHA DE SANTÃO ANTÃO CABO VERDE PROJECTO SESAM-ER I. O projeto SESAM-ER II. Localização e caracterização da aldeia de Monte

Leia mais

Economic Feasibility Study of Solar Photovoltaic Systems at Brazilian Universities

Economic Feasibility Study of Solar Photovoltaic Systems at Brazilian Universities Economic Feasibility Study of Solar Photovoltaic Systems at Brazilian Universities Code: 07.019 Arthur G. Givisiez 1, Bruno H. Dias 1, Leonardo W. de Oliveira 1, Wanessa O. Guedes 1, Márcio Z. Fortes 2.

Leia mais

Sistema Fotovoltaico Híbrido

Sistema Fotovoltaico Híbrido TREINAMENTO PRÁTICO Sistema Fotovoltaico Híbrido Energia Solar Fotovoltaica On/Off-Grid com Sistema de Armazenamento de Energia Projete, Instale, Otimize! PV HANDS ON HYBRID Dimensionamento e Instalação

Leia mais

ANÁLISE DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS INSTALADOS NA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ, EM CURITIBA

ANÁLISE DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS INSTALADOS NA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ, EM CURITIBA 2º ANÁLISE DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS INSTALADOS NA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ, EM CURITIBA Jair Urbanetz Junior 1 ; Fabianna Stumpf Tonin 2, Juliana D Angela Mariano 3 ; Gerson

Leia mais

Sistemas de Potência e Energia

Sistemas de Potência e Energia UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Sistemas de Potência e Energia Departamento de Energia Elétrica Faculdade de Engenharia UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA E-mail: jopass@ieee.org Juiz de Fora, 30

Leia mais

Instalações Elétricas de Sistemas Fotovoltaicos

Instalações Elétricas de Sistemas Fotovoltaicos Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Instalações Elétricas de Sistemas Fotovoltaicos 22/set/15 Workshop USP/Abinee - A qualificação profissional e formação de mão de obra para atendimento da demanda

Leia mais

Acadêmica de Engenharia Elétrica da UNIJUÍ. Bolsista de Iniciação Científica PIBITI/UNIJUÍ. 3

Acadêmica de Engenharia Elétrica da UNIJUÍ. Bolsista de Iniciação Científica PIBITI/UNIJUÍ. 3 ESTUDO SOBRE O IMPACTO NO CRESCIMENTO DA MICROGERAÇÃO DE ENERGIA RENOVÁVEL NA REGIÃO E AS IMPLICAÇÕES QUANTO AO TIPO DE LIGAÇÃO DO SISTEMA E A TARIFA DE ENERGIA ELÉTRICA 1 STUDY ON THE IMPACT ON THE GROWTH

Leia mais

Análise de Viabilidade e Retorno do Investimento de um Sistema Fotovoltaico Residencial Conectado à Rede

Análise de Viabilidade e Retorno do Investimento de um Sistema Fotovoltaico Residencial Conectado à Rede Análise de Viabilidade e Retorno do Investimento de um Sistema Fotovoltaico Residencial Conectado à Rede André Felipe Anhaia Lopes (UTFPR - Londrina) alopes_251@hotmail.com José Luis Dalto (UTFPR - Londrina)

Leia mais

1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA. 2.1 Criação do modelo

1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA. 2.1 Criação do modelo ANÁLISE ESTRUTURAL DOS ESFORÇOS SOFRIDOS POR UM MÓDULO FOTOVOLTAICO SUBMETIDO À VELOCIDADE MÉDIA REAL DO VENTO EM BELO HORIZONTE USANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Erika da Rocha Andrade Kux Daniel

Leia mais

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 2º semestre de 2016 Prof. Alceu Ferreira Alves www.feb.unesp.br/dee/docentes/alceu Dimensionamento orientações http://www.neosolar.com.br/aprenda/calculadora http://www.sunlab.com.br/dimensionamento_solar_fotovoltaic

Leia mais

Energia solar. É a solução para seu comércio. Economize e preserve o meio ambiente. davantisolar.com.br

Energia solar. É a solução para seu comércio. Economize e preserve o meio ambiente. davantisolar.com.br Energia solar É a solução para seu comércio. Economize e preserve o meio ambiente. Conquiste sua independência energética com a A Davanti Solar é uma empresa brasileira comprometida em levar mais autonomia

Leia mais